#é sim senhora pra ele all the time
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O nosso mano simon
princess treatment?! HELL NO. simón hempe = GODDESS treatment!!!! eu não preciso de provas pra afirmar com toda a certeza que habita em mim que esse homem tende a parar do nada e ficar te admirando exatamente como o cara do vídeo, ele vai se afastar IGUAL, porque quer te apreciar da cabeça aos pés, e quando não solta um "ayyyyy, mami...me vuelves loco" ou uma piadinha, ele faz * chef kiss * ou assobia enquanto passa a pontinha da língua entre os lábios
é ÓBVIO que o simón seria tal qual o tom holland com a zendaya e o perfil dele no ig seria basicamente um santuário pra tua existência, ele não brinca em serviço, a personalidade dele é ser seu homem e apenas isso.
os apelidos que simón hempe mais usa? deusa, rainha e patroa.
#papo de divas 𐙚#SÉRIO É PEDIR DEMAIS UM HOMEM QUE ME OLHE ASSIM?????????????#é sim senhora pra ele all the time#simon hempe
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35. Ana Clara
Acabei por chamar Renato para me acompanhar, era o único garoto que eu confiava que não tentaria nada comigo, me respeitava e era meu amigo de verdade. Ele chegou na porta da minha casa mais rápido que um trovão.
- Vamos menina. Depois você vai ter que colocar a corda e afinar, não temos a vida toda.
- Tá acelerado né rapaz?
- É para amanhã, querida.
Peguei meu casaco e saímos praticamente correndo, meu cabelo ficou até bagunçado de tanto vento que levantamos, o ônibus já estava vindo quando chegamos no ponto e corremos um pouco até pega-lo. Chegamos à loja e estava uma fila imensa.
- Só podem estar dando violões de graça, não é possível. - Ironizei.
- Vou acabar furando fila, temos urgência mano.
- Não é pra tanto, bobão! - Eu sorri pra ele.
Depois de uma longa espera peguei aquelas cordas esperançosa, sabia que nada mais poderia me impedir de participar do festival pelo qual eu estava esperando a tanto tempo, eu até esfregaria meu som na cara de Daniel se possível. No caminho para casa, Renato vinha me contando algumas fofocas do pessoal da escola, ele sabia bastante sobre as pessoas de lá, até mais do que eu imaginaria algum dia. No meio de algum assunto sobre os garotos do time, meu celular vibrava sem parar.
- Filha, preciso que você venha para casa agora.
Era minha mãe, e parecia bastante preocupada.
- Não se preocupe mamãe, meu pai me deixou sair, foi uma emergência. Já estou a caminho. Você não ia dar aulas hoje?
- Apenas venha, preciso falar com você.
- O que foi mãe? Você tá me assustando.
- Infelizmente não tenho notícias boas meu amor, mas só te conto aqui.
Algo nada bom deve ter acontecido enquanto estive fora, e eu estava preocupada e maluca para descobrir. Pensei em mil coisas, mas preferi não sofrer por antecipação e esperar ouvir da minha mãe.
- O que foi? - Perguntou Renato, percebendo minha ansiedade.
- Ocorreu algo enquanto estávamos aqui.
- Posso ajudar?
- Não sei nem se eu posso, minha mãe não quis dizer.
- E logo agora o ônibus demora tanto...
- Tenho sorte.
Quando finalmente o ônibus que precisávamos chegou, ele parecia se arrastar, algo congestionava o caminho e isso me deixava ainda mais aflita e impaciente. Renato tentava me distrair com piadas ou assuntos sobre séries que nós gostávamos, mas eu não conseguia parar de imaginar situações na minha mente. De repente, paramos de conversar e ouvimos o que um senhor conversava com o cobrador.
- Eu havia comprado essas flores para a minha senhora, mas pelo jeito elas murcharão até que eu chegue.
- Essa semana está difícil, é o segundo acidente nessa avenida. Não temos controle sobre isso. - Disse o cobrador.
Um acidente. Era isso que nos prendia na avenida mais movimentada do bairro. Estava um intenso congestionamento, quando finalmente conseguimos passar por perto.
- Renato, que carro é aquele? Que carro é?
- Calma Ana! É um... parece que é um Civic.
- Civic??? Aquele homem desmaiado parece meu pai. É meu pai!
- Tem certeza?
- É meu pai. É ele sim!!! Me deixa descer, me deixem descer!!!
O motorista abriu a porta um pouco assustado com minha reação, desci daquele ônibus num pulo e Renato veio correndo atrás de mim, tentando acompanhar meu desespero. Quando cheguei ao local do acidente e tentava passar, ele já estava isolado pelos bombeiros.
- Desculpe mocinha, não pode passar.
- Por favor, me deixa entrar! É o meu pai quem está ali. Eu te imploro moço.
- Você só poderá vê-lo quando o levarmos para o hospital. Desculpe.
- Hospital? O que aconteceu?
- Os policiais irão investigar. Você não pode ficar aqui, se afaste.
Assisti de longe aos socorristas retirando meu pai do carro e o levando para a ambulância. Estavam tirando alguém do banco do passageiro, percebi que era um rapaz. Quando foquei meus olhos para saber quem estava acompanhando meu pai, vi um all-star vermelho, e quando pensei que estava imaginando ou supondo loucuras, vi meu Victor desmaiado, sendo colocado em uma maca. Meu coração estava quebrado. No meio de tanto desespero, apenas consegui ligar para a minha mãe e dizer:
- Já sei. O ônibus passou por perto.
- Me encontra no cruzamento mais próximo. Eles vão pro Hospital São Cristóvão, e nós também.
Meu estômago embrulhava. Eu não conseguia retirar a imagem do meu namorado desmaiado da minha cabeça. Tudo havia se tornado uma densa tempestade. Liguei na casa de Victor e avisei aos pais dele o que havia acontecido, dona Vera me disse que iriam voando para o hospital. Me despedi de Renato e o agradeci pela companhia, eu o dispensei porque sabia que ele precisava descansar e não entraria no hospital por não ser familiar. Chegamos ao hospital e de cara não tínhamos notícia sobre o estado de nenhum deles, o horário de visita era às 9h da manhã, enquanto o festival da escola, pelo qual eu vinha aguardando, começava ao meio-dia. Voltamos todos para casa, minha mãe, eu, dona Vera e o pai de Victor (que o lindo do Duds ainda não nomeou), já que não podíamos entrar de forma alguma. Passei a noite com minha mãe na cama dela, dona Suzana tentava me passar serenidade e calma, mas eu a conhecia demais para não perceber que estava desesperada. Ficamos acordadas até as 8h, quando fomos ao hospital mais uma vez. Eu já não me importava com a aula ou o festival, só queria saber se meu general e meu Victor estavam bem. No horário de visita, os pais de Victor ainda não haviam chegado. Minha mãe foi direto ver meu pai, e eu não queria deixar meu lindo sozinho, então pedi a permissão dela para ir vê-lo. Desacordado, totalmente frágil e delicado, Victor me fez pensar o quanto ele precisava de mim, e não mais me importava sua desatenção naqueles dias. Depositei um beijo carinhoso em sua testa e ele abriu os olhos.
- Clara, o que aconteceu?
- Você e meu pai sofreram um acidente. Não sei de muita coisa. Se sente bem?
- Estou dolorido, mas acho que sobrevivo.
- Não seja dramático, seu bobo. Ficarei aqui com você.
- Obrigado. Estou a semana toda sem aparecer na escola...
- Você recupera fácil.
- E o festival?
Eu também me perguntava... E o festival? Se fosse ele no meu lugar, abriria mão?
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Apenas quatro ou cinco minutinhos.
Mixtape nº1: “O meu carinho anda longe dos teus planos.” 01. Enchanted - Taylor Swift 02. Oração - A Banda Mais Bonita da Cidade 03. Teardrops On My Guitar - Taylor Swift 04. If This Was a Movie - Taylor Swift 05. Axis Mundi - Fresno 06. Born to Die - Lana 07. Direção - Manu Gavassi Bônus Track: Luzes de Dezembro - Mariana Nolasco (https://www.youtube.com/watch?v=HlJeMKSWGes)
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“All I know is I was enchanted to meet you”
Manu Gavassi sempre dizia que pra cada amor, ela compunha (no mínimo) 5 músicas. Se eu soubesse compor músicas, pra você já existiriam 5 álbuns. Mas eu como eu só sei escrever textos aleatórios, eu tenho 5 tumbls.
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“Meu amor, essa é a última oração Pra salvar seu meu coração”
Em uma das queimas de cartinhas para Nossa Senhora Auxiliadora que há na faculdade todo ano, eu fiquei encarando o pedaço de papel sem saber o que pedir, sem saber no que focar. Resolvi começar agradecendo, bem clichêzinha, mas depois disso, e aí? O intuito da cerimônia é pedir intervenção divina. Uma parte de mim disse baixinho “vamos, você sabe o que você tem que pedir.”, outra parte respondeu “não seja fútil, ninguém pede ajuda amorosa pra santa”, lá do fundinho, aquela parte que todo mundo tem, que vai além da razão e da emoção e realmente sabe das coisas, veio calma e falou “entrega e confia, ninguém vai saber, ninguém vai ler”. E aí eu comecei, e não parei até preencher dois bilhetes frente e verso.
Eu descrevi a pessoa que eu precisava comigo. Sem pensar em alguém específico, sem deixar meus sentimentos por ninguém influenciar, sem pensar no físico, sem mencionar características limitadas, sem exigir alguém perfeito. Só deixei meu coração encontrar conforto na esperança da existência em algum lugar do espaço-tempo da pessoa que ele pedia.
Eu desabafei naquele pedaço de papel, eu chorei. Eu respirei aliviada e me senti ridícula. E ri de ser ridícula enquanto dobrava os papéis juntos e jogava dentro do tonel.
Acenderam a fogueira. Minhas amigas não quiseram ficar pra assistir. A voz pediu: “fica”
Antes de qualquer movimento, de qualquer pessoa ir embora, um bilhete dobrado inteiro subiu do tonel em linha reta, se abriu lentamente enquanto queimava pairando no ar, depois seguiu subindo em direção ao céu até se desfazer em cinzas completamente. Pessoas riram com olhares encantados no rosto. Pessoas choraram. “Ela já escolheu quem vai atender primeiro”, brincavam.
Em chamas. Vermelho. Laranja. Duas folhas dobradas juntas.
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“He's the reason for the teardrops on my guitar The only thing that keeps me wishing on a wishing star He's the song in the car I keep singing Don't know why I do.”
Você sabe como eu te conheci. Você sabe porque eu queria tentar me aproximar. Talvez você não saiba porque desde o começo a gente deu certo. Eu não sei, pelo menos. Eu poderia dizer que eu sei o porquê eu me apaixonei por você, mas eu não sei nem direito quando isso aconteceu. Não, não foi naquele dia em que eu te disse que te via mais do que como amigo. Eu só sei que quando eu me dei conta, eu percebi: 1) que você tinha exatamente tudo o que eu queria em alguém, até os defeitos; 2) que eu poderia deixar esse sentimento se desenvolver ou me afastar de você antes que ele crescesse demais e tomasse conta de mim (a gente sabe qual eu escolhi); 3) que eu tava muito, muito, ferrada porque o timing na sua vida não poderia ser mais errado.
Como a gente diz pra alguém que ela é a pessoa que a gente pede no fundo do nosso coração há anos? Com uma música? Com um texto? Com carinho diário? Eu não sei, eu não descobri. Eu nunca disse. Eu quero dizer. Eu to dizendo agora: você todinho é a minha resposta àquela carta. Eu não pedi pra ter aquela pessoa, porque pessoas não são propriedades. Eu pedi pro caminho dela cruzar com o meu.
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“If this was a movie, you'd be here by now.”
Você é a primeira pessoa que eu penso quando acordo. A última que eu penso antes de dormir. Eu sonho com você pelo menos quatro vezes por semana. É você que eu imagino me confortando quando eu tenho uma crise depressiva. É o seu abraço que eu quero quando eu to ansiosa. É em você que eu penso quando eu vejo um filme onde o casal principal dá certo. E se eles dão errado, é em você que eu penso também, com o coração pesado. É com você que eu sinto vontade de compartilhar a vista de cada lugar lindo que eu vejo, cada céu estupidamente estrelado. Eu, que nunca liguei pra flores, me pego chorando toda vez que vejo alguém recebendo um buquê. Eu nunca amei tanto olhar nos olhos de alguém como eu amo olhar nos teus. Eu nunca me senti tão cheia de paz por um momento tão simples como quando aconteceu quando você deitou no meu colo. Eu tenho medo de um dia te ver e não aguentar, porque a sua proximidade física mexe comigo de um jeito que nenhuma outra pessoa conseguiu. Eu nunca quis tanto dar pelo menos um beijo em alguém como eu quero com você. Eu nunca quis conhecer mais e mais de uma pessoa como eu quero com você. Ninguém nunca me levou a escrever um puta texto no meio da madrugada só porque é Dia dos Namorados. Aliás, eu, que nunca liguei pra essa data, passei dois dias pensando involuntariamente em todas as coisas que eu poderia fazer pra você se pudesse.
Eu sou grata ao universo só por ter te conhecido e estar tendo a capacidade de sentir tudo o que eu sinto. Porque é imenso. É maior do que eu. Do que você. Ter esse sentimento correspondido já era ter muito mais sorte do que eu vou ter na minha vida toda. Mas eu ainda rezo. Eu ainda tenho esperanças. Eu não consigo não ter. Eu não consigo fazer meu coração parar de gritar teu nome pro universo esperando ele dar alguma resposta que não seja meu próprio eco.
“Sem ter razão, eu te dei meu coração Sem saber que eu precisava dele pra viver”
Coração bobo. Caixa frágil. Cuidado com o que você faz com ele.
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“Don’t make me sad, don’t make me cry Sometimes love is not enough And the road gets tough, I don’t know why.”
Em algum ponto do caminho, você sentiu que tinha coisas que não poderia me dizer ou fazer porque me deixaria mal, ou eu não iria gostar, ou ficaria brava, ou alguma coisa do tipo.
Em alguma parte do caminho, eu acreditei que eu mesma não seria o suficiente pra fazer você se interessar. Eu nunca menti pra você, mas ocultei e “editei” muita coisa, fingi conhecimento e desconhecimento, tentei parecer uma versão melhorada.
Agora, você não consegue se sentir mais confortável comigo porque se podou tanto que não é você mesmo quando tá comigo. E eu fico com uma constante sensação de que você não me conhece realmente e metade da Carol que tem na sua cabeça é uma projeção.
As vezes você presume umas coisas sobre mim que eu fico sem entender de onde veio. As vezes você demonstra uma certa “surpresa” em saber que eu quero ou gosto de coisas que eu sempre quis e gostei e todo mundo aqui sabe.
As vezes eu sinto que você tá guardando pra você uma piada, uma informação, uma memória, um acontecimento, e eu já tinha compreendido isso como uma perda lenta de interesse na minha companhia. E aí eu descobri que não tem nada a ver com você ter achado pessoas mais interessantes pra compartilhar sua vida, mas sim pessoas que você não se dobrava.
Eu não quero que você se pode. Eu não quero que você tenha que escolher palavras com cuidado além do normal. Eu quero que você volte a falar comigo o tanto que falava antes. Porque eu sei que você mudou como pessoa, mas também sei que você mudou muito comigo, e que não é todo mundo que só recebe resposta de uma linha independente do assunto.
Eu quase mudei pra São Paulo só por sua causa. Hoje eu vejo que deveria ter mudado. Porque eu acho que o amigo que você seria comigo em uma mesa de bar não é o mesmo que você é pelo celular. Porque, infelizmente, de uns tempos pra cá você praticamente só tá lidando com a Carol das crises e da ansiedade, enquanto todo mundo também está convivendo com a mesma Carol que faz piadinha tosca (vai, pode chamar de “humor negro”, eu que não gosto desse termo), que faz os amigos rirem porque é meio doida, que sempre sabe o que dizer pra tentar confortar um amigo, que os olhos brilham de empolgação sobre assuntos que ninguém mais se empolga, que fala abertamente e tranquilamente sobre quase todos os assuntos (eu juro que eu não sou tão briguenta). Você enxerga esse meu lado? Você conheceu esse lado? Será que você lembra que ele existe?
Eu não sou nem de longe tão legal quanto alguém que mora em uma cidade grande. Morar tanto tempo em uma cidade pequena molda a gente, mesmo que a gente resista a isso. Mas eu também não sou a menina mimada, fresca ou meio tapada que as vezes você parece ver em mim.
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“Eu já nem durmo mais, não Só fecho os olhos e penso em você Só fecho os olhos e tento entender O que me trouxe aqui.”
Eu queria poder voltar no dia que eu te chamei pela primeira vez e recomeçar a nossa história. Na verdade, eu queria ter esperado um pouco mais pra isso. Mas eu não posso. Eu posso tentar mudar o rumo daqui pra frente, mas eu não vou fazer isso sozinha. Eu não consigo. Não depende só de mim.
Oi, eu me chamo Carol, e gostaria de te conhecer (direito), você quer também?
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