#água boricada

[inutilidadeaflorada]

Honestamente Datado

Seus sorrisos secretos A força contra os lábios Farto fôlego que escorre Abruptamente à fraqueza Por baixo do véu, tal inexistência Constantemente mudando a idade, mudando a face Apresento variações utópicas de mim O futuro como aposta, confabulação e especulação Ainda me lembro da língua Saltando para fora da boca oca Ocasião de maldizer, ditado elefante branco Infortúnio melhora cores quentes O casamento cloro e claridade Divã nos pés de tango inocente Ata-se a cigarras queimadas E sangue vazio de água boricada Honestamente falando, teus pés de terço Servem à serpentes do prazer estatístico Abdico dos teus sonhos pasteurizados Nem Gala, nem Pollock, nem Dali Neste desacerto estive em véspera Preso na ponta da narina, feito afronta Era previsível o turbilhão de soluções caseiras Escorando-se em lençóis fragilizados e álibis sutis Este pretérito me reconhece Embriagado, performando afogamento em pratos Confessei a quem quisesse me desvendar o amar Orbitando a valsa da quadrilha indiferente Roubei rezas da pele de marfim Escancarada aos açougues Esses por sua vez me goram enfermidades Para despedir-me de teu entorno imaculável

[loja-kidstok]

10 Brincadeiras Para Fazer em Dias de Chuva

Todos nós já passamos por aqueles dias em que a chuva simplesmente não dá trégua. E quando temos crianças em casa, pode ser um desafio encontrar atividades para mantê-las entretidas.

Mas não se preocupe, neste artigo, vamos listar algumas brincadeiras para fazer em dias de chuva , que vão manter as crianças ocupadas e felizes durante todo o dia.

10 Brincadeiras para fazer em dias de chuva: Contação de histórias

A contação de histórias é uma atividade divertida e educativa para todas as idades. Pegue um livro de histórias infantis e comece a ler para as crianças.

Você pode fazer vozes diferentes para cada personagem e tornar a experiência ainda mais divertida. Se preferir, você também pode inventar uma história do zero e deixar as crianças participarem, adicionando detalhes e personagens.

Pintura e desenhos

Esta é uma atividade clássica e sempre uma opção popular para dias de chuva. Pegue uma folha de papel e lápis de cor, giz de cera ou tintas e deixe as crianças soltarem a imaginação.

Você pode até mesmo criar um tema ou um desafio, como desenhar um animal usando apenas uma cor específica.

0 Brincadeiras para fazer em dias de chuva: Quebra-cabeças

Quebra-cabeças são uma ótima maneira de estimular a mente das crianças. Escolha um quebra-cabeça com uma imagem interessante e desafiadora e trabalhe em equipe para montá-lo.

É uma atividade relaxante e pode ser muito gratificante ver a imagem finalmente completa.

Desafio culinário

Cozinhar pode ser uma atividade divertida para crianças de todas as idades. Escolha uma receita simples e segura e deixe as crianças ajudarem a preparar a comida.

Se quiser, você pode até mesmo transformar isso em um desafio culinário, onde as crianças têm que criar uma receita a partir de ingredientes selecionados.

0 Brincadeiras para fazer em dias de chuva: Sessão pipoca

Uma sessão de cinema em casa pode ser uma ótima maneira de passar o tempo em um dia chuvoso. Escolha um filme que seja apropriado para a idade das crianças e prepare algumas guloseimas, como pipoca e refrigerante.

Jogos de tabuleiro

Jogos de tabuleiro são uma atividade divertida para toda a família. Escolha um jogo que seja apropriado para a idade das crianças e jogue juntos. É uma ótima maneira de passar o tempo e fortalecer os laços familiares.

0 Brincadeiras para fazer em dias de chuva: Show de talentos

Deixe as crianças mostrarem suas habilidades em um show de talentos caseiro. Você pode preparar uma pequena apresentação, como uma dança ou uma música, ou deixar as crianças improvisarem algo na hora. Certifique-se de registrar o momento com fotos ou vídeos para criar memórias duradouras.

Trava-línguas

Os trava-línguas são uma ótima maneira de estimular a fala e a pronúncia das crianças. Desafie as crianças a repetir alguns trava-línguas e veja quem consegue repeti-los sem errar. Você pode até mesmo criar seus próprios trava-línguas e deixar as crianças inventarem os seus.

0 Brincadeiras para fazer em dias de chuva: Oficina de slime

Slime é uma massa viscosa e divertida de brincar. Você pode comprar kits prontos ou criar a sua própria receita com ingredientes simples como cola branca, bicarbonato de sódio e água boricada. Deixe as crianças misturarem os ingredientes e criarem suas próprias cores e texturas de slime.

Concurso de charadas

Desafie as crianças a criarem charadas e enigmas para os outros adivinharem. Você pode criar um tema ou deixar as crianças livres para

inventarem suas próprias charadas. É uma atividade divertida que estimula a criatividade e o raciocínio.

Não se esqueça de que, em dias de chuva, é importante manter as crianças aquecidas e confortáveis, principalmente se o clima estiver frio.

Invista em roupas infantis de qualidade, como pijamas fleece e Body Infantil Personalizado , para que as crianças fiquem bem vestidas e protegidas durante as brincadeiras em casa.

Com essas ideias de brincadeiras, você pode transformar um dia chuvoso em um dia cheio de diversão e criatividade para toda a família.

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[kpop-locks]

adm's, o meu hamster está inchado, e ele não consegue abrir o olho direito! o meu pai não tem condições de pagar o veterinário agora. alguma de vocês já passaram pela mesma situação?

eu acho que o inchaço não está associado com os olhos meu bem. aqui o que eu achei sobre o inchaço, três possíveis causas. e sobre os olhos, pega um pedacinho de algodão e água boricada e/ou soro fisiológico e lava os olhinhos dele varias vezes ao dia, acho que vai ajudar. é muito comum hamsters terem os olhos grudados por secreção e acho que o seu está no começo do processo! espero que ajude, de noticias!

[dicasdalulu]

O que é água boricada

O que é água boricada Confira a dica completa em: https://ift.tt/33RyVVW

[dralanpontes]

Eu& Marina& Feriado& .... Uma tigela com cola e água boricada...😂😂😂😂 . #paibabao #MarinaLinda #Pililica #PaiDeMenina #amor #love #instalove https://www.instagram.com/p/BqM5guAHuAy/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=2rvk66sthwof

[comigomedesavim]

Mulher do povo

Essa é uma parte da minha história. A história de uma mulher cujo nome, segundo o google, significa mulher forte, mulher do povo, fazendeira. Como é comum entre as pessoas simples, da história do meu nome não sei muita coisa, a não ser que ele soa bem. Assim como as origens do meu nome, minhas origens também são por mim desconhecidas. Só sei que, como muitos por aí, sou uma filha sem pai, sem sobrenome, sem lugar. Um apêndice inevitável.

Da infância lembro de sentir medo. Do meu avô, da escola, da professora, da bicicleta. E culpa. Culpa de desejar, de precisar de existir. Olhando assim, em retrospectiva, parece bastante para uma criança lidar.

Juntava pedaços soltos para entender quem eu era. Um livro chamado “meu bebê” dava conta de que o pai tinha um nome, que a minha mãe, de maneira ingênua, registrara naquele exemplar. Uma história entreouvida dava conta de que ele trabalhava num banco e que eu chorava para vê-lo quando passava ali por perto, agarrada ao colo da minha avó. Não me lembro. Não me lembro de tê-lo visto sequer uma única vez ou de ter ouvido a sua voz.

“Sua mãe”, diziam, “trabalha muito e traz o menino no colo” - meu irmão, ou meio irmão pra ser exata - “lá de baixo às 5 da manhã pra deixar na creche”. Lembro que uma vez fui morar em Rondônia, mas não me adaptei, era tudo muito pobre, fiquei doente, quase fiquei cega porque o funcionário da farmácia vendeu água oxigenada ao invés de água boricada, “ainda bem que vimos antes”, sempre diziam ao contar essa história. Quando era bebê me descuidaram por um minuto e uma prima passou sabonete nos meus olhos e me colocou escondida, embaixo da cama. De novo os olhos? Eu acho os meus olhos muito bonitos. “Você é a cara do teu pai”, de vez em quando algum desavisado dizia, ignorando que esse “teu” do “teu pai” era sentido por mim com uma culpa imensa. A culpa é tua porque o pai é teu. Quem mandou precisar ter pai. Só posso ter herdado dele esse narigão imenso - assim, duplamente qualificado mesmo - que destoa do meu rosto tão delicado. Que bela herança.

Com o tempo os desavisados foram sendo avisados e o não dito sepultou todas as histórias entrecortadas. Cravou-se que a mãe tinha sido mãe solteira, mas que agora não era mais. Já tinha marido, já tinha outro filho, outra casa e a menina ficava ali, com os avós, porque era melhor pra ela, melhor pra todo mundo. Era boazinha, quietinha, estudiosa, entendia qual era seu lugar. Ficou acordado, ou ficou implícito, que aqueles horrendos presentes de dias dos pais que se confeccionam na escola deviam ser entregues ao vovô, que nunca pareceu ter gostado de nenhum, a verdade é que ele nunca gostava de nada mesmo. A sorte é que na escola estadual não tinha muito essas frescuras e que os filhos sem pai não era muito raros por lá também.

Na casa tinha uma estante cheia de livros. Livros de magistério da tia mais velha (que era a única que parecia gozar de prestígio por ali), livros de histórias infantis, contos de fadas e também romances juvenis e até adultos que eu lia, ainda na infância. Aqueles livros foram alguns dos meus amigos e brinquedos mais significativos. Do outro lado da estante eram os discos. Havia uma grande variedade deles, mas só ouvia mesmo os discos da Xuxa e das histórias da Disney. “As mulheres são falsas, cheias de sortilégios” voiciferava o anão zangado, ao que outro, mais bobo, retrucava “o que é sortilégio?”. Aqueles discos azuis e vermelhos eram a coisa mais sofisticada que eu tinha. Isso me faz lembrar - ou talvez notar - que minha mãe sempre me dava coisas de boa qualidade. Tinha um gosto sofisticado e predileção por objetos caros. Minha mãe era rebelde, quando mocinha dobrava a saia na cintura para ficar mais curta. Conta a lenda que um dia tirou uma foto com a diretora da escola com a saia dobrada desse jeito. Será que eu vi essa foto? Ou a criei na minha imaginação.

Tinham as bonecas: a Juliana, a Francisca e a Bambina. Bebês. Mania besta de dar bebês para as crianças cuidarem. Quer dizer, para as meninas cuidarem. Fato é que a Juliana não saia do meu colo. Era uma boneca feia, mas uma companhia diária. O dia em que uma menina mais forte trombou em mim no recreio e machucou a minha boca eu estava com a Juliana. Esse dia ficou marcado porque, além da trombada, era o dia de levar brinquedos para a escola. Não lembro de ter havido outro. Eu não sei a origem da Juliana, mas a Bambina foi minha mãe que me deu. Ela ficava só em cima do guarda-roupas. Tinha o cabelo rosa, na verdade ela era toda rosa, a pele de pano, o cabelo brilhante, o vestidinho, as botinhas. Rosa pastel, rosa claro, rosa pink, um degradê de rosa. Depois teve a barbie de bicicleta, a bailarina, todas presentes da minha mãe. Todas bonecas que não eram de brincar, só de enfeitar. Podiam quebrar, eram frágeis, eram caras.

Hoje penso que talvez a minha mãe desejasse que eu fosse uma daquelas bonecas bonitas, rosas e brilhantes. Algo que se paga no crediário, mas no máximo em duas vezes porque não são tão caras assim. “ela chorava muito”, diziam, “vivia agarrada na barra da saia da avó”. Talvez se eu fosse uma bonequinha da estante eu chorasse menos. Será que eu mesma me fiz de boneca? O fato é que um bebê desses de tecido e plástico, que se colocava pra enfeitar a cama, teria sido melhor do que um bebê de verdade, em uma barriga rebelde, onde se dobra o cós de uma saia. “O que que essa criança tá fazendo aí?” Deve ter pensado. Como fazer ela sumir antes que tenha bracinhos e perninhas? Talvez tenha tido a fantasia de parir uma boneca, com cabelo rosa ou aquele loiro branco, não importava, desde que aquela criança não passasse de um engano. “Ufa, que linda essa bonequinha, vou colocar ela aqui pra não estragar”.

“Você acabou com as Susies da sua mãe”, minha vó dizia. Mas eu era tão cuidadosa, só penteava os seus cabelos, trocava as roupinhas, as colocava sentadas no sofá. Como eu poderia tê-las estragado? Como, se eu mesmo era uma Susie, com aquelas mãos de plástico que não tem nenhum agir sobre o mundo? Me lembro que eu tinha uma casinha da Barbie, era uma linda casinha. Tinha uma Barbie loira, um Ken em traje de gala e uma Barbie da Xuxa que eu amava. E uma boneca enorme da Xuxa que me apavorava. A Xuxa sempre contraditória. Todos presentes da minha mãe. Esses presentes eram o amor? Ou eram a tentativa que eu embonecasse de vez?

Imagino em que momento lhe ocorreu pensar “não vou parir esse bebê”. Será que sabia que eu era uma menina? “Vou deixar aqui e não teremos mais problemas”. Quantas vezes e como pensou em me fazer sumir dali? Teria tentado? Teve coragem? Faltou recurso? Não deu tempo? Não deu certo? Pra quem confidenciou primeiro aquele segredo que cresceria inevitável? Como foi a reação de papai?

A minha mãe hoje é muito calada. A minha fantasia é de que ela vive em um mundo dos sonhos, no qual ela e papai não foram obrigados a se separar pela chegada dessa criaturinha que vos fala e pela fúria de um velho bigodudo que até hoje causa medo em todas nós, 5 mulheres, que orbitamos ao redor dele.

[inutilidadeaflorada]

Etimologia centrífuga: Rosas e pedidos de casamento Flutuam  em gengivas tintas fresca Horripilante à oito entre dez dentistas Amor meu, traga minha vestimenta Fria tal qual o lagarto que matei Saquelas que saqueavam em todos os prantos Uma outra expectativa para servir-me Coloração centrífuga vertical: Terás aos pés de tua parede As cores quentes e os carnavais de mães Construções impermeáveis anti manchas de vinho, vômito e resíduos de sexo alheio Floresciam bandeiras sobre as rebarbas de tua orelha, Ouvistes falar de oportunidades semânticas Em russo, belga e grego Todos impérios da esperança de um esperanto que se fora Mitologia centrífuga: Teus heróis revirados pelo intestino Servidos pela espada ao umbigo Embriagados da egotrip interiorana Implodiam nas cores de antes Destacas em pós de ouro, reservada em suas paredes Para esconderem os beijos de Guilhermo e Adônis Que anos depois no sangue seco da flecha gerara um Sebastião Revolta centrífuga Fulguras a esconder-te rugas Permeia parlamentares Retiramos do precipício e nos devolve ao mesmo Falando em revolta, Guarda teu vício ébrio para a vitória Esconda a água boricada e cuspa o veneno do teu ópio Roguei sal ao teu sabor, ou qualquer outra coisa que valha

Simbologia Centrífuga, Pierrot Ruivo 

[priscilakrawczyk]

Hoje fizemos slime, foi tão legal tentamos com pasta de dente,cola, água boricada e bicabonato de sódio #slime #brincar #recreaçãoinfantil https://www.instagram.com/p/CCJPVFHgOLg/?igshid=l9hrbz870tmq

[lea-naschkatze]

Visto primeiro no site: https://ift.tt/2YvI8lN

[lojabebeabordo]

#Repost @ximenesthamires ・・・ ALERTA AOS PAIS! 🆘 Uma brincadeira comum entre crianças, que para muitos parece inofensiva, se tornou motivo de muita dor e angústia para nossa família, o #SLIME. Desde quando sua fabricação caseira virou febre, a laysla, passou a “fabricar” slime com muita frequência e há muito tempo vem reclamando de dores na barriga. Os médicos sempre tratavam como virose ou constipação. Depois apareceram muitas machas na pele e os médicos diagnosticaram como dermatite atópica. Na semana retrasada as dores aumentaram muito e corremos para emergência com ela gritando desesperada de dor! No hospital, logo no primeiro exame de sangue, ela foi diagnosticada com insuficiência renal e internada às pressas na UTI! No atendimento com nefrologista, fomos informados que ela estava com menos de 40% da função renal! Nesse momento as lágrimas e o desespero tomaram conta de todos, acrescida de uma enorme angústia pois, ela passou por exames de raio X, ultrassonografia, ecografia, tomografia e para nossa surpresa, tudo estava normal com os rins e demais órgãos. Exames de sangue e urina tiveram que ser feitos com urgência em São Paulo e nenhum explicava a diminuição da função renal, os rins dela estavam parando de funcionar! Foram longos 3 dias de UTI, e somente analgesia com morfina passava as dores dela. Enfim a primeira notícia boa: os rins começaram a reagir, recebeu alta e ficou em observação internada no quarto. Foram mais 4 dias de internação, com uma investigação exaustiva de pediatras, gastros e nefrologistas e ninguém conseguia fechar um diagnóstico. Tudo apontava para necessidade de minha filha fazer biópsia do rim e diálise! No 7º dia de internação, recém chegado os exames e novos diagnósticos de SP os rins já reagindo bem, enfim conseguimos entender o motivo de tudo: INTOXICAÇÃO POR ÁCIDO BÓRICO(uso manual com água boricada)! 😱 no tal do “ATIVADOR” do slime caseiro (bórax, talco ou água boricada) contém esse composto químico tóxico. Sempre achamos que nunca vai acontecer com a gente! Só quem é pai e mãe entende desespero que é, ver seu filho gritando de dor e sentir na pele a impotência de não poder fazer nada, apenas orar e pedir a Deus... https://www.instagram.com/p/B4LJRUfAY08/?igshid=1xhc1ep1p76o5

[ximenesthamires]

ALERTA AOS PAIS! 🆘 Uma brincadeira comum entre crianças, que para muitos parece inofensiva, se tornou motivo de muita dor e angústia para nossa família, o #SLIME. Desde quando sua fabricação caseira virou febre, a laysla, passou a “fabricar” slime com muita frequência e há muito tempo vem reclamando de dores na barriga. Os médicos sempre tratavam como virose ou constipação. Depois apareceram muitas machas na pele e os médicos diagnosticaram como dermatite atópica. Na semana retrasada as dores aumentaram muito e corremos para emergência com ela gritando desesperada de dor! No hospital, logo no primeiro exame de sangue, ela foi diagnosticada com insuficiência renal e internada às pressas na UTI! No atendimento com nefrologista, fomos informados que ela estava com menos de 40% da função renal! Nesse momento as lágrimas e o desespero tomaram conta de todos, acrescida de uma enorme angústia pois, ela passou por exames de raio X, ultrassonografia, ecografia, tomografia e para nossa surpresa, tudo estava normal com os rins e demais órgãos. Exames de sangue e urina tiveram que ser feitos com urgência em São Paulo e nenhum explicava a diminuição da função renal, os rins dela estavam parando de funcionar! Foram longos 3 dias de UTI, e somente analgesia com morfina passava as dores dela. Enfim a primeira notícia boa: os rins começaram a reagir, recebeu alta e ficou em observação internada no quarto. Foram mais 4 dias de internação, com uma investigação exaustiva de pediatras, gastros e nefrologistas e ninguém conseguia fechar um diagnóstico. Tudo apontava para necessidade de minha filha fazer biópsia do rim e diálise! No 7º dia de internação, recém chegado os exames e novos diagnósticos de SP os rins já reagindo bem, enfim conseguimos entender o motivo de tudo: INTOXICAÇÃO POR ÁCIDO BÓRICO(uso manual com água boricada)! 😱 no tal do “ATIVADOR” do slime caseiro (bórax, talco ou água boricada) contém esse composto químico tóxico. Sempre achamos que nunca vai acontecer com a gente! Só quem é pai e mãe entende desespero que é, ver seu filho gritando de dor e sentir na pele a impotência de não poder fazer nada, apenas orar e pedir a Deus que acabe logo com aquilo tudo. https://www.instagram.com/p/B38GqwVgx9x/?igshid=5vofqfl21qd2

[imnbyul]

- ̗̀ gfy but ily ̖́-

previously...

“Você tá sem moral pra falar que a cara de alguém está péssima. Já se olhou no espelho?” Ela ergueu as sobrancelhas com a cara de pau do garoto de dizer aquilo para ela. Ao mesmo tempo que usou sua língua ácida pra disfarçar o fato de que estava surpresa de alguém havia notado. Claro, era Jaeho. Por mais que estivesse irritada, tinha que admitir que ele talvez a conhecesse melhor do que a si mesma. Conseguiria enxergar o quão miserável estava por debaixo da camada de maquiagem. Por fim, suspirou fundo, revirando os olhos antes de agarrá-lo pelo pulso e arrastá-lo na direção de seu dormitório.

Agradecia mentalmente por estar próxima do prédio ou provavelmente não teria tido tanto esforço para ajudar o amigo - ou ex-amigo. Ignorou toda e qualquer regra que tivesse sobre a proibição de rapazes na ala do dormitório feminino, enfiando-o porta a dentro de seu quarto e trancando a porta logo depois. Deixou Jaeho sentado em sua cama enquanto ia até o banheiro em busca do kit de primeiros socorros que mantinha ali para emergências. Sentou-se ao seu lado na cama. Já havia limpado machucados do lutador antes, então a rotina não era nenhuma estranha para a loira que arrancava um pedaço de algodão para limpar o machucado em seu lábio inferior e o rastro de sangue seco. O silêncio era esmagador, algo do qual ela não estava acostumada quando por perto de Jaeho. Deixava a menina um tanto desconfortável. “O que foi dessa vez? Acabou com mais algum relacionamento?” Decidiu falar para acabar com aquele desconforto, mas é claro que ela não seria simpática. Levou o algodão embebido em água boricada até o ferimento, pressionando-o gentilmente. Enquanto isso, os olhos correram pelo rosto do rapaz, em busca de mais algum cuidado que fosse necessário. Seu cenho se franziu ao reparar na mancha roxa ao redor de seu olho somado ao inchado. “Foi um soco bem certeiro, huh?”

[all2kpop]

olá, você poderia fazer um imagine do hoseok em que ele sempre a deixa na friendzone, mas ai uma vez eles acabam ficando? obrigada!!

Imagine - Jhope (Parecia Tão Certo) - Ta' mas por que você precisa da minha ajuda? - Hoseok perguntou entretido em melecar uma batata frita com cheddar. Ele falava no celular com S/N, uma colega de classe que tinha seu nome anotado na última folha do caderno, com direito a corações e estrelas, e ele nem sabia.Do outro lado da linha a garota tentava puxar dentro de si mais um pouco de coragem para falar com Hoseok. A pobrezinha sentia o coração palpitar e tentava manter a respiração em compasse, tarefa nada fácil. Ela estava sentada sobre a perna esquerda, com o peso do corpo apoiado todo sobre ela. Enrolava o cabo do telefone fixo no dedo, amaldiçoando todos os deuses por ser a única garota da classe a não ter um celular. - Bem, Ji Ho faz aniversário daqui três dias e, não tenho ninguém que possa me ajudar nos preparativos. - Ela se referiu ao irmão que completaria 6 anos, ele adorava anime, gibis e frango frito. Jhope suspirou baixo para que ela não ouvisse. Ele não a conhecia tão bem, haviam apenas trabalhado em um projeto escolar juntos..... Mas sentia também o nervosismo transparecer na voz dela, e de alguma maneira sentia que ela não mentia. Ela parecia ser solitária, não falava com ninguém na escola e isso explicava o motivo pelo qual havia ligado para ele as 7 da noite num domingo nublado, pedindo ajuda. - Ah, tudo bem. Só me passa o seu endereço. - Ele respondeu engolindo uma porção de batata cheia de queijo. Sentia-se util ajudando alguém, de qualquer forma. Do outro lado, a garota não pode deixar de abrir um sorriso. Mordeu o lábio inferior e murmurou um obrigado, logo falando o endereço para o garoto. Ambos desligaram logo depois. Hoseok zapeou por alguns canais na Tv, acabou por deixar em um Drama tão tedioso que caiu no sono. Enquanto a garota, observava o teto lilás do seu quarto sorrindo boba, feliz por apenas falar com Hoseok. No dia seguinte, Hoseok acordou no horário de sempre, fez sua higiene e bocejando foi até a cozinha para tomar seu café da manhã. Todos na casa dormiam, o pai já havia saído para o trabalho, a irmã, que mesmo com 21 anos ainda tinha pesadelos e corria para o quarto da mãe a noite, lá estavam as duas no oitavo sono. Ele saiu de casa com um guarda-chuva pois o tempo estava fechado desde a noite anterior e parara no caminho para comprar amendoins doces. Conectou os fones de ouvido e deu play, se distraindo com a batida contrastando com o barulho da chuva caindo. Ele chegou a escola em poucos minutos e parecia estar atrasado pois era o único do lado de fora, porém algo o fez parar antes que entrasse, ele havia passado pelas portas automáticas, um pé dentro da escola e outro fora. Não sabia o que era, mas sentia como um imã puxando-o para trás, balançou a cabeça ignorando o sentimento e deixou o guarda-chuva no guarda-volumes. Subiu as escadas e chegou afobado a sala A3 de química. Enquanto isso, S/N vinha observando o céu agora num tom cinza borrado, e se arrependia imensamente de ter escolhido a bicicleta para chegar até a escola. Porém, tentava chegar ao destino o mais rápido possível. Mas ela não esperava que uma pedra surgisse em seu caminho na entrada da escola. Literalmente. Ela escorregou a mão no guidão e foi ao chão, ralando o joelho e a palma da mão esquerda. Ela fez uma careta de dor, apesar de ter rasgado a pele do joelho, a meia não havia sido afetada. Ela podia esconder. Não dava pra voltar pra casa, de qualquer jeito. Levantou e guardou a bicicleta. Ninguém a notaria, ninguém nunca notava. Ela subiu com certa dificuldade os degraus, ainda disfarçando os machucados. O sinal tocou, ela havia perdido a primeira aula. Agora era o intervalo, ela suspirou um tanto aliviada e um tanto assustada, pois agora o corredor se encheria de alunos e ficaria muito difícil que não notassem. Hoseok saiu da sala ao ouvir o sino bater, no seu andar não haviam muitos alunos, e a maioria saíra bem rápido para o almoço. Ele ficou encarregado de fechar a sala, e depois guardou as chaves, colocando as mãos nos bolsos, assobiando distraidamente. Quando percebeu uma figura apoiada na parede. - S/N? - Chamou baixo porém o suficiente para que a pessoa ouvisse. Quando ela se virou ele confirmou que era a tal garota. Ela lançou um sorriso fraco na sua direção e ele se aproximou, não passaria pela garota sem dizer nada, não era mal educado. - Tudo bem? - Ele parou ao lado dela exatamente um segundo depois, seus joelhos cederam Hoseok em um reflexo segurou-a quase na altura do chão. Ele olhou confuso para ela, que piscou os olhos meio perdida, e ele percebeu o tremor. Abaixou os olhos e viu a pele rasgada do joelho, coberta pela meia do uniforme. - O que aconteceu? - E-eu escorreguei. - Ele a segurou mais forte. Ela não sabia explicar o que sentia ao te-lo tão perto. - Como? - Bicicleta. - Ela mal conseguia organizar seus pensamentos e ordenar que sua boca abrisse. Ele franziu as sobrancelhas. - Bicicleta? Mas, está chovendo... - Ele balançou a cabeça, pensando. E então percebeu que deveria sair dali, seria estranho se alguém os encontrasse no meio do corredor no chão. Ele em silêncio a ajudou a levantar e caminharam juntos até a enfermaria, que ficava no mesmo andar. Jhope sabia que a enfermeira estaria no almoço e ele tinha todas as chaves do lugar, a única parte boa de ser um ótimo aluno. Jhope destrancou a porta e a acomodou rapidamente na cama no canto da parede. Ás vezes, quando não tinha nada pra fazer, ele ficava ali aprendendo um pouco com a enfermeira da escola. Esperava que isso servisse para ajudar S/N agora. Ela o observava mordendo o lábio. Apenas para se proibir de falar algo de errado e também para tentar diminuir o incômodo dos rasgos na pele. Ela podia sentir os olhos marejando, mas não iria chorar. Jhope abriu um armário branco e procurou por instantes o que precisava. Álcool, curativos, algodão e água boricada. Primeiro, ele pegou o banquinho e se pôs de frente para ela. - Vai arder. Ele abaixou a meia um pouco e molhou o algodão com a água, passando devagar sobre o machucado. Ela apenas suspirou baixinho. Depois ele colocou um pouco de álcool e fez o curativo. Claro que doera muito mas ela não queria reclamar. Ela tirou a palma da mão, que estava apoiada no colchão plastificado, observando. - Oh, sua mão. - Ela ouviu Jhope dizer. Quando ela percebeu, ele estava ao seu lado. Segurando delicadamente sua mão, analisando. Ela se lembrou, vagamente, de uma vez que vira uma vidente lendo a mão de um cliente. Uma memória aleatória demais naquele momento. Ela soltou um riso. Jhope a olhou confuso. - Hm? - Ele se inclinou e nesse movimento derrubou nela a água boricada e o álcool. - Droga! - Ele praguejou e tirou os frascos dali rápido, S/N encarava querendo rir, mas ainda com dor. E ela perdeu um bom tempo, observando os fios alaranjados que caíam sobre a testa dele, espalhando-se devagar, e as sobrancelhas franzidas tentando arrumar a bagunça que acidentalmente causara, ela riu sem fazer barulho. Ele era tão lindo. - S/N? Algo errado? Ela sentiu o pulmão se negar a inalar o ar. Parecia que de repente, o oxigênio na sala havia sumido quando ele a olhou com aqueles olhos brilhantes, curiosos. - Posso fazer uma coisa? - Ela disse tão baixo que ele quase não conseguira ouvir, mas ele ouviu. E parou o que fazia para prestar atenção. - Pode. Ela apenas se inclinou um pouco, juntando dentro de si toda coragem que não tinha, para colocar as mãos na nuca dele. Jhope permaneceu parado, observando o que ela fazia, ele sabia o que aconteceria, e sabia também que não era nada errado. Por isso ele finalmente colou os lábios nos dela. E mesmo que não se amassem intensamente, ou fossem amantes cheios de desejo, ele queria aquele beijo, e ela também. Eles não se casariam, nem teriam dois filhos e um cachorro de estimação. Ele não a amava e ela também não, mas aquele beijo.... Parecia tão certo. ~~ Desculpa a demora!! Amei escrever e espero que tenha gostado!! ~mochi

[cabonautico]

Confira a última parte do CHECKLIST NÁUTICO✅ desenvolvido pelo Capitão Lais de Guia em parceira com @tizaajudaorganizer. ✅9- ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS – vaselina para queimaduras, anti-séptico, remédio para enjoo, analgésico, protetor solar, antialérgicos, gaze, algodão, termômetro, tesoura, curativos, esparadrapo, talas, ataduras, pinças, agulhas, água oxigenada, álcool, xylocaína, água boricada. ✅10- CAIXA DE FERRAMENTAS - chaves de fenda, chave inglesa, chave philips, alicate, braçadeiras, chaves de boca, chave para a porca do hélice, fusíveis, fita isolante, canivete, espelho, faca com bainha, parafusos, porcas, lanterna (pilhas de reserva), máscara de mergulho (para consertos submersos), spray lubrificante. ✅11- SALVATAGEM – cabo extra do tamanho recomendado para o seu tipo de embarcação; para uma emergência, coletes salva-vidas; um para cada passageiro, boia salva-vidas circular. ✅12- EXTINTOR DE INCÊNDIO – veja data de validade. ✅13- BALDE – para uma emergência. ✅14- OBJETOS PESSOAIS - sapato apropriado para barcos, toalha, boné, óculos escuros, casaco impermeável; para caso de ventos ou chuva, uma muda de roupa. ✅15- MANTIMENTOS - água para beber, comes e bebes, gelo, etc. #checklistnautico #cslmarinharia #cabosnauticos #veleiro #lancha #tizaajudaorganizer

[cooldrikkamota]

Oi gente tem vídeo novo lá no canal uma dica ótima para higienização do banheiro. Você sabe oque é água boricada? Ela é muito eficiente na higienização, pois tem ação anti fúngica e germicida no vídeo falei Mais detalhes vem conferir link na bio 😘 . . . . . #aguaboricada #dicas #dica #donasdecasa #dicadelimpeza #dicadodia #drikkamota https://www.instagram.com/p/BySz67pA-VO/?igshid=1f7jq6dzco8yh

[inutilidadeaflorada]

O Réquiem de Todas as Tuas Hienas

Este é Netuno, despersonalizado Reticente, olhando aos arredores do abismo Sorrido ao ver-se dissolvido em sal Seus dentes rangentes são sua própria tormenta

Você não foi ele Eu fui ele antes de ti Até mesmo tua filha Foste mais assertiva

O céu de algodão desfiado E a água boricada, me embebe Cuspindo reticência nas certezas De divindades-totens esculpidas em madeira

Belo rosto de acetona Lavando feridas nos olhos Consumando ossos de aço Mascando araras de plástico

Mesmo velho, eu sou idêntico Apenas um modelo despersonalizado Rindo em fragmentos irracionais Como o último suspiro de uma hiena

Desafogaram a nudez Desencarnaram o rosto Desinfetaram-se do perfume Desencadeiam outros ecos

Desse jeito, eu sou espelho Atuando feito um diabo Doando curas por devoções A troca do faminto deus invulnerável

Senhoras e senhores, fora um acidente Toda esta exposição, nada sacramenta Se não o sopro fugaz de sanidade Abalada por incontáveis abandonos