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O Impacto Cultural dos Tênis Air Force 1: De Ícones da Moda a Símbolos de Estilo
1. Introdução
A camisola do Villarreal CF é mais do que um simples uniforme de futebol; ela é um símbolo que encapsula a alma e a identidade de um clube que, ao longo dos anos, conquistou seu lugar no cenário do futebol espanhol. Conhecido como o "Submarino Amarelo", o Villarreal se destaca por sua resiliência e estilo de jogo, características que são refletidas na sua icônica camisola amarela. Desde sua fundação, a camisola evoluiu, incorporando inovações tecnológicas e mudanças de design, mas sem jamais perder o vínculo com sua tradição. Este artigo explora a jornada da camisola do Villarreal CF, analisando como ela equilibra tradição e inovação, tornando-se um emblema não apenas do clube, mas também da cidade de Villarreal e de seus torcedores apaixonados.
2. História e Tradição da Camisola do Villarreal CF
A história da camisola do Villarreal CF é uma jornada de identidade e resistência, refletindo a trajetória de um clube que, embora tenha começado em uma pequena cidade, alcançou grandeza no futebol espanhol e europeu. Fundado em 1923, o Villarreal CF inicialmente utilizava cores diferentes, mas foi na década de 1940 que o clube adotou o amarelo como a cor oficial da camisola, uma escolha que se tornaria inseparável da sua identidade.
O amarelo, vibrante e distinto, rapidamente se tornou um símbolo do clube, diferenciando-o dos adversários e criando uma forte ligação com seus torcedores. Esta cor, raramente usada por outros clubes na Espanha, passou a representar a ousadia e a singularidade do Villarreal, que, apesar das adversidades e limitações financeiras, nunca deixou de sonhar grande.
Durante os anos 1960 e 1970, o Villarreal CF consolidou o uso da camisola amarela, e, com isso, o apelido "Submarino Amarelo" começou a se popularizar, inspirado pela música dos Beatles "Yellow Submarine". Este apelido não só reforçou a identidade visual do clube, mas também simbolizou a resistência do Villarreal, que emergiu das profundezas para se tornar uma força respeitada no futebol.
A tradição do amarelo permaneceu inalterada mesmo à medida que o clube progredia nas divisões do futebol espanhol. As décadas de 1990 e 2000 trouxeram grandes mudanças para o Villarreal, com sua ascensão à La Liga e suas participações nas competições europeias. Durante esse período, a camisola amarela se tornou uma imagem reconhecida mundialmente, vestida por jogadores que levaram o nome do Villarreal CF aos maiores palcos do futebol.
Ao longo dos anos, o design da camisola do Villarreal evoluiu, incorporando pequenos detalhes e modernizações, mas sempre mantendo o amarelo como o elemento central. Mesmo com as variações nos detalhes e no corte, o clube sempre priorizou a preservação dessa cor que tanto significa para os torcedores. A simplicidade do design reflete a filosofia do clube: humildade, trabalho duro e uma conexão íntima com sua comunidade.
A camisola Villarreal CF não é apenas um uniforme, mas um símbolo da tradição e do orgulho de uma cidade pequena que se fez grande no futebol. Ela representa uma história de superação e fidelidade, um emblema que conecta gerações de torcedores e que, com certeza, continuará a ser uma marca registrada do clube por muitos anos.
3. Inovação no Design e Materiais
Ao longo das últimas décadas, o Villarreal CF não apenas preservou sua tradição, mas também demonstrou um compromisso contínuo com a inovação, especialmente no design e nos materiais de suas camisolas. Essa abordagem permitiu ao clube manter-se competitivo e relevante, tanto em termos de desempenho em campo quanto no mercado global de produtos esportivos.
Tecnologia e Conforto
A evolução tecnológica das camisola de futebol reflete as mudanças no futebol moderno, onde o desempenho e o conforto dos jogadores são prioridades. Nos últimos anos, o clube tem adotado materiais de alta tecnologia que ajudam a melhorar a performance em campo. Tecidos leves e respiráveis, como o poliéster reciclado, são agora padrão, permitindo que os jogadores mantenham a temperatura corporal ideal durante as partidas, mesmo sob condições extremas.
Além disso, as camisolas modernas do Villarreal são projetadas para facilitar a evaporação do suor, mantendo os jogadores secos e confortáveis. A tecnologia de gerenciamento de umidade, presente nas versões mais recentes, garante que a camisola não fique pesada, mesmo durante os jogos mais intensos. Esta inovação é especialmente importante para um clube que compete em uma das ligas mais exigentes do mundo, onde cada detalhe pode fazer a diferença no desempenho.
Estética e Modernização
O design das camisolas do Villarreal também passou por uma modernização significativa, sem perder de vista as raízes tradicionais do clube. Embora o amarelo continue a ser a cor dominante, detalhes sutis e toques modernos foram incorporados para manter o visual fresco e atraente para os torcedores de todas as idades.
Uma das inovações notáveis foi a introdução de versões alternativas e edições especiais da camisola, que incorporam cores secundárias, padrões geométricos e homenagens a momentos históricos do clube. Essas versões não só oferecem variedade para os torcedores, mas também aumentam o apelo comercial do clube, atingindo mercados fora da Espanha.
Além disso, o Villarreal tem colaborado com grandes marcas de roupas esportivas para garantir que suas camisolas estejam na vanguarda das tendências de moda esportiva. Essas parcerias têm permitido ao clube explorar novos materiais e designs, como camisolas mais ajustadas ao corpo, que melhoram a aerodinâmica dos jogadores em campo.
Sustentabilidade e Futuro
Um aspecto importante da inovação nas camisolas do Villarreal CF é o compromisso com a sustentabilidade. Nos últimos anos, o clube, em conjunto com seus patrocinadores, tem se esforçado para reduzir o impacto ambiental da produção de suas camisolas. O uso de materiais recicláveis e processos de fabricação que consomem menos recursos são exemplos de como o Villarreal está alinhado com as crescentes demandas por sustentabilidade no esporte.
O futuro das camisolas do Villarreal CF provavelmente verá a continuação dessa busca por equilíbrio entre tradição e inovação. À medida que as tecnologias de materiais avançam, espera-se que as camisolas continuem a evoluir, tornando-se ainda mais eficientes, confortáveis e ecologicamente corretas, sem jamais perder a conexão com a rica história e identidade do clube.
A inovação no design e nos materiais das camisolas do Villarreal CF é, portanto, um reflexo da ambição do clube de permanecer relevante e competitivo em todos os aspectos, enquanto honra e preserva a tradição que o define.
4. Impacto Cultural e Comercial
A camisola do Villarreal CF transcende o simples status de uniforme esportivo, tornando-se um ícone cultural e comercial que reflete a identidade e a influência crescente do clube no cenário global. Esse impacto se manifesta de diversas maneiras, desde sua presença na cultura popular até seu sucesso comercial e a importância na construção da marca do clube.
A Camisola como Símbolo Cultural
A camisola amarela do Villarreal CF, com seu design distintivo, tornou-se um símbolo reconhecido não apenas na Espanha, mas em todo o mundo. Sua cor vibrante e sua associação com o "Submarino Amarelo" têm um apelo visual que a diferencia de outras camisolas no futebol, criando uma identidade visual única para o clube.
O impacto cultural da camisola é evidenciado pela sua presença em diversos meios de comunicação e cultura pop. O Villarreal CF frequentemente aparece em programas de televisão, documentários e mídias sociais, onde a camisola é destacada como um símbolo de garra e resiliência. Além disso, a camisola se tornou um emblema de orgulho para a cidade de Villarreal, que vê no clube um reflexo de sua própria identidade e espírito comunitário.
A influência cultural do Villarreal é também visível em eventos esportivos e campanhas promocionais que celebram o clube e sua história. A camisola, em suas várias edições, é muitas vezes associada a momentos de sucesso e superação, como as campanhas na UEFA Europa League, que aumentaram ainda mais a visibilidade e o prestígio do clube a nível internacional.
Comercialização e Popularidade
O sucesso comercial da camisola do Villarreal CF é um reflexo direto da crescente popularidade do clube e da eficácia das suas estratégias de marketing. A camisola amarela não é apenas uma peça de vestuário; é um produto de merchandising que atrai torcedores e colecionadores ao redor do mundo.
Os lançamentos anuais das novas camisolas, muitas vezes acompanhados de campanhas publicitárias e eventos especiais, geram grande expectativa e entusiasmo entre os fãs. A camisola é um item essencial para qualquer torcedor do Villarreal, e sua popularidade é evidenciada pelo volume de vendas e pela presença constante nas lojas oficiais e em plataformas de e-commerce.
Além disso, o Villarreal CF tem investido na expansão de sua linha de produtos, oferecendo variantes da camisola para crianças, adultos e até mesmo versões retro que homenageiam designs históricos. Essas estratégias não só ampliam o alcance comercial da marca, mas também ajudam a criar um vínculo mais forte entre o clube e seus torcedores.
O sucesso comercial da camisola é igualmente apoiado pela presença global do Villarreal CF, com a equipe jogando em competições europeias que atraem audiências internacionais. Essa exposição global aumenta a visibilidade da camisola, ajudando a consolidar o clube como uma marca reconhecida fora das fronteiras espanholas.
Conclusão
O impacto cultural e comercial da camisola do Villarreal CF é um testemunho da capacidade do clube de transformar um simples uniforme em um ícone global. Sua influência vai além do campo, refletindo a identidade e o orgulho de uma comunidade, e desempenha um papel crucial na estratégia de marketing e expansão global do clube. A camisola amarela do Villarreal não apenas representa o clube, mas também simboliza a paixão e o compromisso dos seus torcedores, tornando-se um emblema de sucesso e autenticidade no mundo do futebol.
5. O Futuro da Camisola do Villarreal CF
O futuro da camisola do Villarreal CF promete ser tão dinâmico quanto a trajetória do clube, refletindo tanto a evolução contínua no design e na tecnologia quanto o compromisso com a tradição e a identidade que caracterizam o "Submarino Amarelo". À medida que o futebol e a indústria esportiva avançam, a camisola do Villarreal está preparada para incorporar novas tendências e inovações, garantindo que continue a ser um símbolo vibrante e relevante.
Tendências e Inovações Futuras
À medida que a tecnologia de tecidos e o design de uniformes evoluem, a camisola do Villarreal CF deverá se beneficiar de várias inovações. Espera-se que futuras edições da camisola integrem tecnologias avançadas para melhorar ainda mais o desempenho dos jogadores. Por exemplo, tecidos inteligentes que ajustam sua ventilação de acordo com a temperatura corporal dos jogadores podem se tornar uma norma, proporcionando maior conforto e desempenho em campo.
Além disso, a personalização e o ajuste das camisolas continuarão a se aprimorar, com o uso de tecnologias de impressão e bordado que permitem designs mais detalhados e personalizados. As camisolas podem também incorporar elementos de realidade aumentada, permitindo aos torcedores interagir com o uniforme de novas maneiras, como através de aplicativos que oferecem experiências imersivas relacionadas ao clube e aos seus jogadores.
Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental
A crescente consciência ambiental e a demanda por práticas sustentáveis estão influenciando a indústria do vestuário esportivo. O Villarreal CF tem a oportunidade de liderar o caminho na adoção de práticas ecológicas ao incorporar materiais recicláveis e processos de fabricação sustentáveis em suas camisolas. O uso de tecidos feitos a partir de garrafas plásticas recicladas e a redução do impacto ambiental da produção são passos importantes que o clube pode tomar para alinhar-se com as expectativas globais de sustentabilidade.
Além disso, o clube pode explorar iniciativas de economia circular, como programas de reciclagem de camisolas antigas e a implementação de sistemas de produção que minimizem resíduos. Essas ações não só beneficiam o meio ambiente, mas também reforçam a imagem do Villarreal CF como um clube responsável e comprometido com o futuro do planeta.
Preservação da Tradição
Embora o futuro traga novas inovações, a preservação da tradição será crucial para manter a identidade da camisola do Villarreal CF. O amarelo vibrante, que é o coração do uniforme, continuará a ser um elemento central, mesmo com a introdução de novas tecnologias e designs. O clube deverá encontrar um equilíbrio entre inovação e respeito pela sua rica história, garantindo que a camisola continue a refletir a essência e o orgulho do Villarreal.
Edições especiais e retro podem se tornar uma forma de homenagear momentos históricos e designs clássicos, permitindo aos torcedores conectar-se com a tradição enquanto desfrutam das inovações modernas. O lançamento de camisolas comemorativas para celebrar conquistas significativas ou marcos importantes na história do clube também ajudará a manter viva a herança e a tradição.
Conclusão
O futuro da camisola do Villarreal CF é um cenário emocionante de possibilidades, onde a tradição e a inovação se encontram para criar um uniforme que continua a inspirar e representar o clube. Com a incorporação de novas tecnologias e práticas sustentáveis, o Villarreal CF está bem posicionado para manter sua camisola como um ícone no mundo do futebol, enquanto preserva o legado e a identidade que a tornaram tão especial. À medida que o clube avança, a camisola do Villarreal continuará a ser um símbolo de orgulho e inovação, conectando passado, presente e futuro de forma única e significativa.
6. Conclusão
A camisola do Villarreal CF não é apenas um uniforme; é um símbolo poderoso que encapsula a essência e a evolução de um clube que se destaca no futebol espanhol e internacional. Desde suas origens humildes até a ascensão como um competidor respeitado nas ligas europeias, a camisola amarela do Villarreal representa mais do que uma simples peça de vestuário — ela é uma extensão da identidade e do orgulho de um clube e de sua comunidade.
Ao longo dos anos, a camisola do Villarreal CF conseguiu equilibrar tradição e inovação de maneira exemplar. O amarelo vibrante que a define é um testemunho da história e da singularidade do clube, enquanto as inovações tecnológicas e os designs modernos garantem que o uniforme permaneça relevante e competitivo. O compromisso do clube com a sustentabilidade e o conforto dos jogadores demonstra uma visão progressista, sem abrir mão das suas raízes históricas.
A influência da camisola se estende além do campo, impactando a cultura e o mercado global. Ela se tornou um ícone reconhecido, simbolizando não apenas o sucesso do Villarreal CF, mas também o espírito de resiliência e orgulho da cidade de Villarreal. O sucesso comercial da camisola reflete a crescente popularidade do clube e sua capacidade de conectar-se com torcedores ao redor do mundo, oferecendo-lhes não apenas um produto, mas uma parte da história e da identidade do clube.
O futuro da camisola do Villarreal CF promete ser tão vibrante quanto seu passado, com inovações contínuas em design e materiais, e um compromisso renovado com a sustentabilidade. O desafio será manter o equilíbrio entre modernidade e tradição, garantindo que a camisola continue a ser um símbolo de excelência e orgulho para o clube e seus torcedores.
Em resumo, a camisola do Villarreal CF é um testemunho do sucesso de um clube que soube manter sua identidade enquanto abraça o progresso. À medida que o Villarreal CF avança, sua camisola permanecerá como um símbolo constante de tradição e inovação, conectando passado e futuro e celebrando a paixão e a dedicação de todos que vestem o amarelo com orgulho.
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" 𝐋𝐢𝐯𝐞 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐩𝐫𝐢𝐝𝐞. 𝐈𝐟 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐰𝐞𝐚𝐤𝐧𝐞𝐬𝐬 𝐨𝐯𝐞𝐫𝐰𝐡𝐞𝐥𝐦𝐬 𝐲𝐨𝐮, 𝐰𝐚𝐫𝐦 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭, 𝐠𝐫𝐢𝐭 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐭𝐞𝐞𝐭𝐡 𝐚𝐧𝐝 𝐦𝐨𝐯𝐞 𝐨𝐧. "
" 𝐄𝐯𝐞𝐧 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐜𝐨𝐰𝐚𝐫𝐝𝐢𝐜𝐞 𝐬𝐥𝐨𝐰𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐝𝐨𝐰𝐧, 𝐢𝐭 𝐰𝐢𝐥𝐥 𝐧𝐨𝐭 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐠𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐢𝐦𝐞. "
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A TRISTE HISTÓRIA DE SARAH BAARTMAN
Sarah Baartman nascida em 1789 e falecida dia 29 de dezembro de 1815, era do Povo Khoisan, onde servia uma família de Holandeses. Com a promessa de enriquecer, foi ser exibida na Europa para a curiosa população. Não demorou muito tempo até Sarah perceber que tudo era uma mentira, foi exibida como aberração e teve seu corpo apalpado por Europeus.
Seu codinome era “Vênus Hotentote”, termo nos dia de hoje considerado racista. Apesar de ter atestado não ser vítima de coação, Sarah era mantida em condições precárias e tratada como se fosse um animal. Em 1814, foi vendida para um Francês que a forçava a exibir sua vagina, algo que ela havia feito a promessa que nunca mostraria. Esse “novo dono” além de não ceder ao único pedido de Sarah, deixou seu corpo ser medido e investigado por cientistas. As condições ficavam cada vez mais precárias para Vênus.
Com a ocupação Aliada na França, as exposições se tornaram impossíveis. Sarah foi levada a se prostituir e virou alcólatra.
O racismo era explícito em caricaturas feitas da mulher, ela era constantemente comparada a primatas.
Sarah morreu em 1815, por uma doença inflamatória indeterminada, porém, especula-se que tenha sido varíola ou até mesmo sífilis ou pneumonia. Após sua morte, Sarah continuou a ser exibida como objeto, não recebendo um enterro apropriado.
Em 1994, o Presidente Nelson Mandela solicitou à França que devolvessem os restos mortais de Sarah. Após muitas brigas judiciais os franceses finalmente concordaram em devolver. No dia 6 de maio de 2002, os restos mortais da famosa “ Vênus Hotentote” foram repatriados e foram enterrados da 6 de agosto de 2002.
Baartman para muitos é um ícone na África do Sul. Foi criado em seu nome um centro de refúgio para vítimas de violência doméstica.
Sarah será sempre lembrada, mas infelizmente sua história não é a única. Quantas pessoas tiveram seus corpos exibidos como objetos e não temos registros?
Poema feito sobre Sarah: “I’ve come to take you home” by Diana Ferrus
I have come to take you home, home!
Remember the veld, the lush green grass beneath the big oak trees? The air is cool there and the sun does not burn. I have made your bed at the foot of the hill, your blankets are covered in buchu and mint, the proteas stand in yellow and white and the water in the stream chuckles sing-songs as it hobbles along over little stones.
I have come to wrench you away, away from the poking eyes of the man-made monster who lives in the dark with his clutches of imperialism who dissects your body bit by bit, who likens your soul to that of Satan and declares himself the ultimate God!
I have come to soothe your heavy heart, I offer my bosom to your weary soul. I will cover your face with the palms of my hands, I will run my lips over the lines in your neck, I will feast my eyes on the beauty of you and I will sing for you, for I have come to bring you peace.
I have come to take you home where the ancient mountains shout your name. I have made your bed at the foot of the hill. Your blankets are covered in buchu and mint. The proteas stand in yellow and white—
I have come to take you home where I will sing for you, for you have brought me peace, for you have brought us peace.
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Lari icons! I used the same slightly edited nb flag from the Eve icon bc man i really like these colors. I didn't take it from anywhere, i just changed the yellow and purple on the fly while making Eve's icon
Please credit me if you use one of these icons
--------
Ícones da Lari! Eu usei a mesma levemente bandeira nb editada do ícone de Eve porque eu gostei muito das cores. Eu não tirei de nenhum lugar, eu só mudei o amarelo e roxo enquanto fazia o ícone de Eve
Por favor me credite caso você use um destes ícones
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O figurino de Rocketman (2019)
Estreia: 30/05/2019
Diretor: Dexter Fletcherhn
Figurinista: Julian Day
Ator principal: Taron Egerton (Elton John)
Ator Coadjuvante: Jamie Bell (Bernie Taupin)
A biografia denominada como uma “fantasia musical épica” já tem sua data de estreia marcada para 30 de maio de 2019.
O filme contará a história da carreira de um dos maiores ícones do rock e pop, abordando toda a jornada de transformação do menino prodígio tímido, Reginald Dwight, até virar o superstar internacional, Elton John. (foto abaixo)
Elton John começou a fazer sucesso em meados dos anos 60 e firmou sua carreira internacional após o show “Dodger Stadium”, em 1975; misturou como ninguém o rock com o pop, tornando-se uma das maiores lendas da música e referência fashion.
O ator Taron Egerton (foto acima), irá interpretar Elton e é ele quem canta as próprias músicas no filme.
O figurinista responsável por transformar o ator numa grande estrela é o Julian Day (foto acima), ele também foi responsável por criar os figurinos de “Bohemian Rhapsody”, filme que conta a história do Queen e levou Rami Malek a ganhar Oscar de “melhor ator” no ano passado.
Julian Day conta que usou a essência do estilo de Elton John para criar o próprio figurino, criando e recriando em cima de peças emblemáticas, como os sapatos e óculos, dois acessórios e características marcantes do artista.
Foram criados mais de 50 pares de sapatos, confira alguns:
O sapato vermelho teve como referência os famosos sapatos brilhosos de Judy Garland em “O Mágico de Ozz” e foi criado com cristais Swarosvski.
Os óculos que também são considerados uma grande marca do ícone britânico, não foram deixados para lá, Julian criou mais de 50 versões para o filme. Confira algumas:
A Paramount lançou um vídeo onde o figurinista comenta alguns detalhes sobre o processo de criação:
"Eu amei o figurino de "Yellow Brick Road". Obviamente me inspirei em "O Mágico de OZ", por isso, o terno azul com sapatos de pedras vermelhas feitos com cristais Swarovski. A camisa é feita de tecido prateado, assim como o Homem de Lata. E tem um chapéu de palha assim como o Espantalho. O casaco de pele representa o Leão."
Os personagens de “O Mágico de Oz” que deram vida e inspiração para um look criado por Julian Day.
O figurinista teve a grande responsabilidade de recriar alguns figurinos emblemáticos e marcantes da carreira do ícone britânico, Elton John, confira alguns:
"O processo de me tornar o Elton John e desenvolver seu estilo foi libertador. Julian Day é o figurinista mais brilhante com quem já trabalhei. Além de um grande colaborador, ele entende a relação entre o figurino e os artistas" disse Taron Egerton, no vídeo divulgado pela Paramount.
"Até hoje, quando eu faço um show, 20 minutos antes de subir no palco, eu escolho a minha roupa. Até esse momento, eu não sou o Elton. E quando eu coloco a minha roupa, eu entro no papel.” - disse Elton John, no vídeo divulgado pela Paramount.
Você pode conferir o vídeo legendado aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=juplL0r2MJI&feature=youtu.be
E agora vamos aguardar bastante ansiosxs para a estreia dessa biografia icônica e muito fashionista! #TemQVer
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O Look Certo: Estilo "Rugged" com Yellow Boots
O Look Certo: Estilo “Rugged” com Yellow Boots
Há pouco tempo fizemos um artigo contando a história das Yellow Boots, um ícone da indústria calçadista mundial lançado pela Timberland em 1973. O texto levou alguns leitores a me questionar a respeito das maneiras de usar uma bota assim, afinal trata-se de um calçado originalmente desenvolvido para trabalho pesado e com uma cor pouco convencional. Selecionei como exemplo um look que considero…
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Transformando a Nelisa em sinner
Eu, finalmente, estou aqui para fazer o post mais LINDO que você já viu na sua vida (depois do BTS haha). Pra começar a história: Panic! tem quase 14 anos de carreira, então eu vou tentar focar nos álbuns e um pouco na vida pessoal do Brendon. Considerando que quando eu comecei a ser fã deles a internet era medonha e meus recursos eram Flogão, MySpace e Orkut, você é privilegiada SIM porque eu vou colocar tanta coisa aqui hahaha. Enfim, vamos lá… Se prepara, tem informação pra caramba!
2006 - A Fever You Can’t Sweat Out (também conhecido como: o motivo pelo qual todos os adolescentes da época falam inglês fluentemente haha)
Apesar de parecer que o Brendon tenha NASCIDO pra fazer parte do Panic!, isso não é totalmente verdade. A banda não nasceu com ele, e sim com outros dois integrantes: Ryan Ross e Spencer Smith. Os dois estudavam juntos e na época do colégio faziam covers da banda Blink182 (banda que o nosso querido Dougie Poynter é super fã. Aliás, Dougie me ajudou a ser emo na adolescência, mas não vamos nos focar nisso agora haha). Um belo dia de verão, os dois estavam cansados de fazer cover e recrutaram dois colegas para montar uma banda: Brent Wilson e (o anjo dos vocais), Brendon Boyd Urie. Era pro Brendon ser o guitarrista da banda, mas depois dele cantar umas duas músicas, os caras ficaram impressionados com o vocal dele e falaram "É isso, você vai ser nosso vocalista". Nascia assim, Panic! At The Disco.
As primeiras músicas do álbum Fever (como conhecido pelos fãs) nasceram na sala de estar do Spencer e, depois deles estarem satisfeitos com as primeiras músicas, eles colocaram todas no MySpace e rezaram pra dar certo. Fazendo isso, o Pete Wentz (baixista do Fall Out Boy) ouviu as músicas dos caras, adorou e resolveu entrar em contato. Dessa forma Panic! ganhava seu primeiro contrato, Pete era o empresário e daí pra frente foi só alegria.
Obs: o álbum também é conhecido como AFYCSO (abreviação para "A fever you can't sweat out". Aliás, abreviação das músicas deles é algo totalmente comum, especialmente no primeiro álbum, já que as músicas possuem títulos enormes!).
É nesse álbum que está a CLÁSSICA "I write sins not tragedies" ou IWSNT (hehe) e é por causa DESSA música que os fãs são chamados de "sinners". Foi com essa música que o Panic! fez o debut em 2006 no VMA numa apresentação CLÁSSICA, porém desastrosa para a banda. Brendon estava muito doente e praticamente sem voz. O mundo inteiro estava esperando pra ver ele no auge, mas isso não aconteceu. Panic! nunca mais foi chamado para nenhum VMA - até ano passado.
Neste mesmo álbum está a MARAVILHOSA, INCRÍVEL, ICÔNICA, PERFEITA, COMPLETAMENTE BURLESQUE E QUE ME FEZ AMAR BRENDON URIE E COLAR UM POSTER DELE NA MINHA PAREDE: “But it’s better if you do”.
O tanto que eu AMO ESSA MÚSICA E ESSE CLIPE! Só Deus pra me julgar. Eu me apaixonei pelo Brendon AÍ, NESSA MÚSICA, NESSE MOMENTO, COM ESSA MÁSCARA (e morro de ciúmes até hoje quando ele dá uma bitoca na mulher haha). Pensar que ele já era perfeito assim aos 19 anos, fazia a Gisele de 17 anos querer MORRER!
2008 - Pretty.Odd (e o momento que todo mundo quis morrer!)
É o seguinte... Ou todo mundo ama ou odeia esse álbum, não tem meio termo. Panic! saiu de um punk rock emo pra um som mais voltado pros Beatles na época de Yellow Submarine. Há fãs que 1) defendem esse álbum ferozmente, 2) há outros que acham o álbum MUITO bom, mas não é favorito, 3) há outros que não gostam. Eu sou o caso número 2. Todos os fãs estavam naquele hype do Fever e de repente vemos uma banda “Panic at the disco” (dessa vez sem o ponto de exclamação “!” depois de “Panic”) toda colorida e com uma nova música chamada “Nine in the afternoon” com Brendon de pijama cantando algo totalmente sem sentido. Foi tipo “o que que tá acontecendo aqui?”. Eu parei de ouvir Panic! nessa época pq não me conectei com o álbum, mas hoje eu vejo que é sim uma obra de arte e HÁ UM MOTIVO PARA ISSO!
“Nine in the afternoon” foi o primeiro single dessa nova era. Eu detestei (haha), mas foi uma época interessante pra banda e que rendeu o melhor show DE TODOS OS TEMPOS: Live in Chicago. Minha deusa, esse show é a definição de perfeição do começo ao fim. Foi nesse álbum também que veio a clássica “Northern Downpour”. Essa é uma música muito sem sentido, mas é linda demais, tá me acompanhando? HAHAHAHA. E há a teoria que essa música o Ryan escreveu para o Brendon (ahhh, o ship! Chegaremos lá daqui a pouco).
E o Ryan canta, a voz do Ryan é linda, é como um anjo cantando, dá aquela paz interior. AH, RYAN, POR QUE ABANDONASTE O PANIC!?
06 de julho de 2009 - BAND SPLIT
Panic! é conhecido da seguinte forma: pre-slipt, pos-split.
Em 2009, Ryan Ross e Jon Walker saíram da banda (DEIXANDO UM RASGO NO MEU CORAÇÃO, VIU RYAN!) e pegou todo mundo de surpresa. Ninguém entendeu nada, NINGUÉM! Numa bela manhã os fãs foram no site oficial da banda e tinha uma declaração do Ryan e do Jon falando que “estavam se desligando da Panic! por divergências criativas entre eles e Brendon Urie”. Assim, na boa, eu não superei até hoje (sério!).
- A banda não era do Brendon, era do Ryan.
- Ryan era o GRANDE compositor da Panic! (um mestre das músicas, tipo o RM, sabe? Só que com problemas psicológicos e um pai alcoólatra).
- Ryan e Brendon se amavam ou minha adolescência foi uma grande mentira.
Durante os três primeiros anos da banda, uma coisa era bem clara: Ryan Ross era o gênio por trás das músicas e Brendon um brilhante vocalista. E os dois se completavam como almas-gêmeas. Eram um casal? Se amavam? Se pegavam? Nunca saberemos... Ou saberemos? HAHA. O nome do ship era “Ryden” e eles mesmos apoiavam o ship vez por outra. Temos essa foto aqui para comprovar que eles levavam de boa (ou faziam os fãs de trouxa, não sei):
Não é brincadeira quando eu falo que eu chorei quando vi essas fotos HAHA. meu casal.
Foi entre 2008/2009 que o Brendon conheceu a Sarah, e na época (por razões óbvias) ninguém gostava dela. Com a saída do Ryan, vários fãs chamavam ela de Yoko Ono, que ela era a responsável pela saída do Ryan e blá-blá-blá. Mas uma década depois, Brendon e Sarah estão casados e apaixonadíssimos, então a gente acredita que o amor é verdadeiro mesmo - eu acredito, amo TANTO esse casal, tanto quanto Ryden hehe.
Cape Town - Ryden
Aqui temos a primeira fofoca bafônica da banda.
No dia 13 de abril de 2009 (um dia depois do aniversário do Brendon), Panic! At The Disco estava fazendo seu Último show pré-split (antes da separação Ryan, Jon/ Brendon, Spencer). O show foi feito em Cape Town, capital da África do Sul
Não muito tempo depois, em 16 de abril, Ryan tuita o seguinte:
Ninguém deu muita bola pra isso pq era apenas um tuite, e Ryan sempre foi muito metafórico. Até que no dia 6 de julho de 2009 a separação ocorreu, o motivo divulgado teria sido diferenças musicais .
Quando eles se separaram Jon e Ryan formaram uma banda chamada The Young Veins, uma das faixas do primeiro e único álbum deles se chamava ‘’Cape Town’’. Um trecho da música fala “Eu te vi, te conheci, te amei e te deixei em Cape Town”. ISSO FOI PRO BRENDON, RYAN? EU NÃO SEI. Muitas pessoas especulam que Cape Town seria uma metáfora para o relacionamento de Brendon e Ryan ou para a própria banda, talvez Ross tenha percebido que não deveria ter deixado B e/ou a banda. De qualquer forma, é óbvio que existem alguns arrependimentos. Depois de ter deixado a banda ele tuitou ‘’Eu sabia que não deveria ter saído. Fiquei cansado de ser enterrado’’. Já Brendon, seus tuites mais suspeitos ocorreram logo após a separação, no dia 23 de Junho de 2009, ele disse: ‘’Me ame. Me ame Diga que me ama. Não posso me importar com nada além de você’’ e em 28 de Junho do mesmo ano Ryan tuitou: ‘’Eu amo amo amo você’’.Na época os 2 estavam em relacionamentos estáveis. As datas são tão próximas, o que torna tudo ainda mais duvidoso , ainda mais pq Ryan respondeu com a mesma quantidade de ‘’amores’ que Brendon
E eis que essa é a maior dúvida do fandom: O QUE ACONTECEU EM CAPE TOWN? Vocês se amaram? Foi um término? A gente vai morrer com essa dúvida haha.
2011 - Vices&Virtues (primeiro álbum sem Ryan e Walker e a época mais problemática do Brendon)
Uma coisa é certa: TODO MUNDO CONCORDA QUE ESSE É O MELHOR ÁLBUM DO PANIC! Se entrar em qualquer grupo/forum e perguntar qual a melhor era de P!ATD, 90% vai falar “Vices era”, pq FOI A MELHOR! Melhor álbum, melhores roupas, melhores vocais, melhores shows.
Antes do lançamento do álbum, Brendon e Spencer fizeram um curta (Brendon sempre foi muito ligado ao teatro) meio que dando uma explicação do pq a banda estava agora só com dois integrantes, pq eles precisavam continuar e se despedindo da antiga era. Chama-se The Overture.
O primeiro single da nova era foi “The Ballad of Mona Lisa” e é um hino até hoje. Aqui começa uma suposta trilogia de álbuns do Panic! (que vou explicar depois). A partir desse álbum, a banda começou a ficar mais alternativa e muito longe do mainstream, então não se via o Panic! participando de premiações (tipo, NADA!) e o Brendon começou a ficar muito estressado com tudo isso, porque ele começou a duvidar de si mesmo como artista. Então é por isso que essa fase é conhecida como a problemática, ou “salty Brendon”.
Ele falou muita merda em shows, piadas preconceituosas, machistas e algumas bem pesadas. Nessa era, Brendon fazia grande parte das apresentações muito bêbado e falava muito palavrão. Também esse foi um dos motivos dele não ser chamado para nada, o pessoal via ele como um rebelde sem causa, um babaca. Ele estava num relacionamento sério com a Sarah, mas claramente mostrava interesse em outros homens, o que fez todo mundo questionar a sexualidade dele e, até 2017 ele se declarava hétero. Ele disse que falava isso porque tinha medo do julgamento, especialmente das coisas que ele tinha feito no passado (ele pediu perdão por absolutamente TUDO). Hoje ele é declaradamente panssexual (algo como “gosto de pessoas, independente do gênero) e um ícone LGBTQ. Também foi nessa era que ele declarou que fumava maconha todos os dias, que já tinha experimentado algumas drogas e que não acreditava em Deus.
Brendon vem de uma família mórmon e desde cedo nunca acreditou em Deus, Inferno, nada disso. Ele se declara ateu, mas muitas músicas tem uma pegada “religiosa” que ele diz ser influência da época que ele cantava na Igreja. Mas são mais músicas em formato de sátira do que algo religioso propriamente dito.
Apesar da fase “problema”, Vices é de longe o ápice do amadurecimento musical dele e do Spencer. Foi aqui que eles contrataram o baixista Dallon (que vai ficar com eles até o penúltimo álbum) e fizeram um show icônico em Las Vegas. Essa era também é lembrada como “suspensórios e gravatas-borboletas” e de como Brendon Urie estava lindo (tava mesmo haha).
Brendon de óculos é meu pontinho fraco na vida! hahaha
O que podemos levar dessa época?
The Ballad of Mona Lisa é maravilhoso e ao vivo fica melhor ainda. Ready to Go entrou para o soundtrack de Smurfs 1 e para uma propaganda da Pepsi HAHAHA. E que Brendon fica lindo de suspensório.
Observação: Há um álbum não oficial chamado ‘The Cabin Album” no qual consta umas vinte demos de músicas escritas ou só pelo Brendon, ou só do Ryan, ou dos dois. São músicas LINDAS (Turn Off the Lights é incrível). Todas as músicas estão disponíveis no YouTube (caso queira ouvir alguma haha)
2013 - Too weird to live, to rare to die (a era onde Spencer sai e Brendon se torna o único membro original da banda)
IF YOU LOVE ME, LET ME GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!
THIS IS GOSPEL, ESSA MÚSICA, MEU DEUS AMADO! EU VOLTO A AMAR BRENDON AQUI HAHAHA (mentira, eu nunca deixei de amar ele). Spencer saiu oficialmente da banda em 2012 porque estava com problemas de alcoolismo, mas no caso, muito sério. Ele tentou se matar e foi quando Brendon percebeu que TINHA que dar um jeito na própria vida. Com a saída de Spencer, Brendon fica sendo o único membro original da banda e mesmo assim ainda fica com o nome “Panic! At the Disco” ao invés de seguir carreira solo. This is Gospel (o do gif aí em cima) foi feita para o Spencer e sobre como Brendon queria ajudá-lo a sair do vício, mas o amigo não permitia a ajuda dele. Eu me arrepio no clipe e a primeira vez que ouvi, chorei igual um bebê. Minha parte favorita é:
‘Cause these words are knives that often leave scars The fear of falling apart And truth be told, I never was yours The fear, the fear of falling apart”
Vou usar aqui o nome do álbum de forma abreviada, ok? Então, TWTLTRTD é uma era pacífica pro Brendon. Ele está bem magro (se recuperando da vida louca que teve em Vices), casa-se com a Sarah (num casamento lindíssimo) e, nesse álbum, TRAZ O HINO LGBTQ “Girls/Girls/Boys”. Essa música ele escreveu pensando num threesome que ele teve quando era adolescente e não tinha ideia que muitos jovens iam usar essa música pra sair do armário. Ele foi perceber isso quando, em um show, durante essa música, alguém jogou uma bandeira LGBTQ. A partir de então, todo show um monte de gente joga as bandeiras pra ele e ele canta a música enrolada nelas. É um momento LINDO.
Nessa música os fãs também fazem corações com as cores da bandeira e colocam no celular, iluminando os corações e deixando o show todo colorido. Eu não chorei, mas acho que nem pisquei nessa hora haha.
Da mesma época temos “Miss Jackson” que é a música na qual ele faz o backflip ao vivo. A música foi escrita para Janet Jackson (irmã do Michael Jackson) e ela disse que sentiu honrada em ter uma música para ela, apesar de que na música, Miss Jackson é uma assassina de homens e bem safadinha HAHAHHA.
2016 - Death of a Bachelor (e Panic! volta a ser uma banda que chama a atenção da mídia)
DOAB (Death of a Bachelor) é o álbum que faz com que Panic! volte a chamar a atenção das pessoas novamente. Eu podia ficar DIAS falando do quanto esse álbum é impecável, tanto que ele é o favorito de muitos fãs depois do Vices&Virtues. Todas as músicas são boas, todas são vocalmente perfeitas EEEEEE, Brendon gravou todos os vocais e todos os instrumentos. Ele tem um estúdio em sua casa na Califórnia que ele chama de “Urieletric” (hehe) e lá ele passa a maior parte do tempo quando não está em turnê.
eu amo um homem
DOAB é Brendon colocando um ponto final na sua vida de solteiro, pedindo desculpas por todas as cagadas que ele fez na vida e jurando amor eterno pra Sarah. O álbum começa com Victorious (a música que ele termina os shows atualmente) que é como se fosse um grito de “apesar de todo mundo me achar um loser eu consegui vencer na vida”; seguido de “Don’t Threaten me with a good time” que fala sobre uma noite muito louca de drogas, álcool e sexo que ele não se lembra no dia seguinte, só sabe que tem um monte de gente estranha na casa dele, seguido de “Hallelujah”, um ode pedindo perdão por tudo o que ele fez de errado até este momento: “I was drunk and it didn't mean a thing, stop thinking about the bullets from my mouth.” No mesmo álbum tem a ÉPICA “Golden Days”, uma homenagem ao tempo que ele passou na Broadway e as histórias que ouvia por lá (sim, esse menino já foi uma estrela da Broadway). Eu quero tatuar essa música INTEIRA na minha testa, pq MEU DEUS QUE COISA LINDA. Eu fiquei muito frustrada quando ele tirou ela do setlist pra turnê na Europa, estava contando com ela e... bem, não dá pra ter tudo na vida.
Dá pra perceber que essa pessoinha iluminada e linda finalmente amadureceu e tá aí sendo UM SER HUMANO LINDO, EXALANDO BELEZA! Eu amo o sorriso dele, A-M-O!
É um dos sorrisos mais puros e lindos que eu já vi (e posso dizer que vi pessoalmente e morri por alguns segundos).
Com esse álbum, Panic! foi indicado ao Grammy 2017 como “melhor álbum de rock”, mas infelizmente não ganharam. Apesar disso, tivemos momentos icônicos do Brendon no tapete vermelho sendo fangirl com absolutamente TODO MUNDO e torcendo para conhecer Beyoncé (ele é muito fã da Queen B). Isso não aconteceu, mas nem por isso ele ficou triste.
Curiosidade sobre Brendon Urie: o príncipe sofre de ansiedade desde que era criança, e ele é extremamente hiperativo. Ele não gosta muito de participar de eventos por ter medo de ter uma crise e não saber como evitar/fugir. Ele é contra tomar remédios e controla tudo com a mente, faz terapia há anos. Os maiores surtos dele aconteceram em aeroportos quando ele foi perseguido por alguns fãs. Ele é super carinhoso, abraça, dá autógrafo, tira foto, mas tem uma regra: SEM BEIJOS. Ele acha beijo algo extremamente pessoal e íntimo e acha estranho pessoas que ele não conhece “encostando a boca nele” (haha). Algumas fãs passaram dos limites ano passado e quase que ele parou de fazer a “deathwalk” e ele quase a cancelou. No meu show ele não fez - fiquei com ódio - mas acho que era porque o lugar era pequeno demais. Enfim, a gente supera!
2018 - Pray for the wicked!
O ÁLBUM MAIS MAINSTREAM DE PANIC! AT THE DISCO. O mais pop, o mais “nhé”, mas o que deu mais dinheiro pro Brendon (hahaha). Todo fã antigo concorda que esse álbum É CHATO! As letras são fracas, repetitivas e, pra quem estava acostumado com músicas profundas e que eram até complicadas de aprender e cantar, escutar PFTW foi uma tortura. Trouxe muitos fãs novos (obrigada, High Hopes), mas não agradou aos fãs mais antigos. O primeiro single foi Say Amem (Oh, it’s Saturday Night) e assim, eu gostei bastante dessa, mas só porque o Brendon canta uma nova altíssima e é lindo. O álbum não é de todo ruim (não vamos comparar com Above the Noise do nosso falecido McFly), só não é um álbum incrível. As músicas contam a época do Brendon na Broadway (Roaring 20s) e como ele está bebendo socialmente, mas ainda curte ficar bêbado de vez em quando (One of the drunks). A mais LINDA (na minha humilde opinião) é King of the Clouds (bem produzida, bem escrita, com algum significado haha) e é outra que eu queria tatuar na minha testa. Assim, eu não gosto MESMO de PFTW, então nem vou ficar falando muita coisa aqui. É um álbum bom? SIM. O melhor de todos? NÃO! Eu aguento ouvir mais um dia High Hopes? NÃO, PAREM DE TOCAR ESSA MÚSICA (mas ao vivo eu quase me joguei no chão de tanto que eu cantei).
Essa era acabou agora, o último show vai ser no Rock in Rio e eu to MUITO ANSIOSA pra ver que músicas ele vai escolher pra tocar no festival. Como o show vai ser apenas 1h eu não faço ideia de qual ele vai tirar. Tô ansiosa e só querendo que o BR abrace esse anjo porque ele merece.
Apesar dessa era ser a mais chatinha, ela nos presenteou com BRENDON ESTANDO NO ÁPICE DA BELEZA.
ALÉM DO PANIC!
Brendon faz muito mais do que apenas ser o vocalista do Panic!. Aqui vão algumas curiosidades do meu cristal:
1) Ele tem uma fundação chamada “Highest Hopes Foundation” feita para crianças e adolescentes que não possuem condições de frequentar uma escola de artes. A fundação foi criada em parceria com professores de sua primeira escola (e seus tutores) e Brendon teve coragem de criar algo assim porque os fãs estavam, por conta própria, fazendo doações para escolas de artes nos Estados Unidos.
2) Ele é viciado em videogames e atualmente ele é referência pra quem joga Fortnite. Sua conta no Twitch é uma das mais acessadas e ele usa essa plataforma para fazer várias lives durante as semanas, especialmente quando está em turnê. As lives podem durar até seis horas (se ele se empolga e fica jogando haha). Eu não tenho paciência pra acompanhar essas lives.
3) Em 2017 ele se mudou para Nova Iorque e integrou o elenco do espetáculo Kinky Boots na Broadway. Ficou em cartaz por três meses e disse que foi a melhor época da vida dele. O convite veio de Cindi Lauper. Sua voz melhorou muito depois desse período, e isso dá pra ver no último álbum e nas apresentações ao vivo. Ele aprendeu a respirar melhor, controlar os falsetes e as notas mais baixas.
4) Um pouco antes do álbum Too weird to live sair, Brendon teve sua conta do celular hackeada por uma stalker (brendonurievines). Essa criatura usou a conta dele para entrar em contato com Ryan Ross e, bem, essa história é bem triste e bem bizarra. A menina não apenas conversava com Ryan, mas fez ele confessar algumas coisas íntimas que aconteceram quando ele estava na banda (nada relacionado a um suposto romance), ela invadiu a casa do Brendon e da Sarah, tirava fotos e postava no Instagram. Quando Ryan descobriu que a suposta amizade com Brendon era na verdade fake, ele entrou numa depressão profunda e nunca mais se aproximou de nada que fosse relacionado ao Panic!. Hoje essa menina ainda tem conta nas redes sociais, e é seguida pela Sarah. Infelizmente muitos fãs novos seguem ela porque a admiram (povo doido), e ela se faz de vítima quando trazem à tona o “passado negro” dela. Ela teve uma ordem de restrição e não podia se aproximar de ninguém relacionado ao Panic!, hoje eu não sei como essa situação está.
Aqui tem mais informações: https://stopthepanicstalker-blog.tumblr.com/
5) Brendon é fanático pelo Frank Sinatra e a música “Death of a bachelor” é uma homenagem ao Sinatra e à Sarah. Tanto que a música parece algo que o Sinatra cantaria (ela no piano é de arrepiar os cabelos do pé HAHAHA)
6) Ele é muito amigo dos meninos do Fall Out Boy e fez algumas participações em clipes deles. O último foi em “Uma Thurman”. Tem um vídeo chamado “The drunk history of Fall Out Boy by Brendon Urie” QUE É UM CLÁSSICO. Brendon tá bêbado DEMAIS, e tá tão engraçado. Ele só ri o vídeo todo, SÓ RI!
7) A música “Lying is the most fun a girl can have without taking her clothes off” é uma referência ao filme “Closer - Perto Demais” de 2004. A personagem da Nataline Portman fala exatamente essa frase e diz em seguida “But it’s better if you do” que é a música seguinte a “Lying” no álbum. Brendon e Ryan assistiam ao filme juntos, pagavam pau pra Natalie e acharam essas frases tão icônicas que usaram elas como títulos para duas músicas no primeiro álbum. Falando ainda dessa música, ela é a mais sexy de todas (Is it still me that makes you sweat? Am I who you think about in bed? When the lights are dim and your hands are shaking as you're sliding off your dress? AVE MARIA!) e não tinha nada mais sexy em 2006 do que ver e ouvir Brendon cantando “I've got more wit a better kiss, a hotter touch a better fuck”... Eu passava mal real!
8) O segurança Zack está com o Panic! (ou Brendon, apenas) desde o primeiro álbum. Apesar dele parecer bravo, ele é um amor de pessoa. Eu conversei com ele um pouco no show em Paris e ele ficou muito surpreso quando eu disse que era do Brasil. A primeira coisa que ele disse foi “por que você tá aqui? A gente vai pro Rio em outubro!” HAHA
9) Brendon sabe tocar mais de 20 instrumentos musicais e ele gosta de compor as músicas pelado ou dentro da piscina (pelado, de preferência)
10) Ele caiu quando era criança e fraturou o nariz. Ele não consegue respirar da narina esquerda e ele tinha medo que isso fosse afetar sua voz. Se com uma narina só funcionando ele já canta desse jeito, pensa se tivesse as duas!
11) Todo mundo - TODO MUNDO - acha a testa dele gigante. EU NÃO ACHO, mas ele mesmo faz piada com isso. Tem umas piadas tipo “Brendon’s forehead is bigger than my future” hahahaha. Eu acho tamanho normal, mas a Gra acha enorme. Sei lá, acho que o amor me deixa cega.
12) A TRILOGIA: Há duas teorias de trilogia nas músicas do Panic! Os fãs chegaram a essa conclusão com a música “Say Amen”. POR QUE? Segue comigo: Nesse clipe, a casa do Brendon é invadida por uns caras muito estranhos, é tiro/porrada/bomba o clipe todo pq eles querem pegar a “The Devil’s Key” que Brendon carrega no pescoço. Literalmente a “A chave do inferno”. Ele conseguiu essa chave no clipe “Emperor’s New Clothes” que é quando ele chega no inferno pela primeira vez (é um clipe meio pesado pq ele se transforma mesmo num devil com o passar do clipe.) E esse clipe é continuação de “This is Gospel”. Neste, Brendon morre no final e só vemos o que acontece em Emperor’s. Há duas linhas do tempo: Brendon morre em This is Gospel, chega ao inferno em Emperor’s, faz um pacto e volta pra Terra em Say Amen. A segunda linha é em “The Ballad of Mona Lisa”, no qual ele já tá morto e na verdade o clipe é o funeral dele. O que acontece em This is Gospel são acontecimentos antes de sua morte. Por que ele fez isso? Porque Brendon gosta de trilogias, de começo, meio e fim. As músicas EM SI não tem ligação, mas os clipes sim. Tem uma música no álbum Death of a Bachelor que se chama “The good, the bad and the dirty”, novamente três coisas sendo uma boa, uma não tão boa e uma ruim. É um jeito dele contar histórias, vamos ver o que ele tá pensando pro próximo álbum.
Eu juro que apesar dessa parte sinistra dele, ele é uma pessoa boa! É a parte artística que é pirada HAHAHA.
Tá faltando algumas coisas, mas acho que isso é o BÁSICO DO BÁSICO DO BÁSICO pra você dar uma chance ao Brendon, esse cristal lapidado que merece todo sucesso e amor do mundo INTEIRO!
Tem uma playlist que eu fiz com as músicas que ele cantou na turnê que eu fui. É tipo “guia básico das músicas pra você não ficar perdida no show” haha.
https://open.spotify.com/playlist/75VVEqM62hr48K6kHOb59L?si=Q9zKkSeYQiiH6tL1ogs5Pg
Segue algumas fotos aleatórias do show que eu fui (eu tava tão perto, mas TÃO perto que agradeço a Deus por não ter desmaiado):
E, agora, meus vídeos favoritos (não vai dar pra colocar TODOS OS QUE EU QUERIA COLOCAR pq o tumblr tem um limite pra isso. Foi complicado escolher apenas 5. Tentei escolher os que aparece mais o talento desse rapaz):
1) Emperor’s New Clothes - versão ao vivo da turnê “Death of a Bachelor”
youtube
2) DuckTales song by Brendon Urie - eu MORRO de fofura com esse vídeo! Prestenção nesse rebolado haha
youtube
3) Northern Dowpour (não vou chorar, não vou chorar! É o Live in Chicago, melhor show da vida desses lindos)
youtube
4) I Constantly Thank God For Esteban - Live in Denver (essa foi a primeira turnê do Panic! e esse ar “burlesque” foi marca registrada deles por uns bons anos. E EU AMO ESSA MÚSICA, OLHA ESSE PIANO!)
youtube
5) O MELHOR ACÚSTICO QUE VOCÊ VAI VER/OUVIR NA SUA VIDA INTEIRA! É VERDADE, ME DESCULPA, MAS É VERDADE
É bem na era “pos-split” e ele canta uns clássicos aqui. Segue a tracklist:
The Ballad of Mona Lisa
Lying is the most fun a girl can have without taking her clothes off (repara no sorrisinho que ele dá quando canta “fuck” hehe)
I write sins not tragedies (ele se assusta quando fala “whore” pq, tecnicamente ele não podia cantar essa parte)
Nine in the afternoon
New Perspective (fez parte da trilha sonora do filme Garota Infernal. O filme é tosco, mas a música é ótima)
youtube
Por último, vou colocar ele com a Sarah, PQ SIM! É um casalsão da po**a, ela é maravilhosa, uma simpatia, linda até doer e eles são tão shippáveis quanto a família Fletcher haha.
MUITO MEU CASAL LINDO SIM!
Meu Jesus amado, eu TERMINEI! HAHAHAHA
É aquela coisa, se você não se apaixonar pelo Brendon, pelo menos vai admitir QUE ESSE HOMEM É UMA CRIATURA CHEIA DE TALENTOS E QUE MERECE TODO O AMOR DO MUNDO! Sabe quando você fez o tumblr do BTS e parou pra pensar “caramba, eu sei muita coisa deles?” ENTÃO, tô me sentindo da mesma forma haha. É muita coisa que eu sei dessa criatura, e eu nem falei da atual formação da banda, nem que o guitarrista foi demitido ano passado pq tava assediando as fãs (foi tenso, foi horrível, mas o Mike entrou no lugar dele e o Mike é um amor, pelo menos a gente espera que seja).
Vou parar por aqui, preciso dormir e você precisa absorver tudo isso haha.
BEM VINDA, SINNER!
Beijos.
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Especial 465 anos: as novidades apaixonantes que encontrei na minha velha São Paulo
Ficar um ano fora e voltar é sempre uma surpresa. A cidade muda em diversos aspectos e é um misto de nostalgia com estranhamento até nos pequenos detalhes. Aproveitando que acabei de voltar de lá (e para comemorar os seus 465 anos), resolvi escrever um post beeem saudoso e apaixonado sobre a minha (a nossa) São Paulo!
Essas últimas semanas em casa foram uma verdadeira lua de mel com sampa. Com as férias de fim de ano, a cidade se transforma num paraíso! Sem o caos do trânsito e das filas intermináveis, eu consegui retomar da melhor forma possível essa relação de longa data e tenho que confessar: me apaixonei.
Vocês podem até dizer que eu fiquei louca e saudosista, mas São Paulo é mesmo um dos meus lugares favoritos do mundo. A gente, que nasceu lá, tá acostumado com a loucura e não dá o devido valor, mas tem tanta coisa incrível acontecendo num lugar só! E essa minha última visita foi só mais uma prova disso: a quantidade de novidades que encontrei (principalmente de opções de lazer que não existiam quando eu morava lá) é enooorme!
Para celebrar a existência dessa centenária menina moça, aqui vai uma singela lista com as minhas recentes descobertas paulistanas, que tive o prazer de vivenciar nessas três semaninhas no Trópico de Capricórnio. Bora lá?
Mirante do Sesc Paulista
Essa nova unidade do Sesc fica em um dos meus lugares favoritos da cidade: a queridíssima Avenida Paulista. Projetado em 1978 pelos arquitetos Sérgio Pileggi e Euclides de Oliveira, o edifício passou nos últimos oitos anos por um processo de retrofit assinado pelo escritório Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados, tendo seu programa e interiores completamente remodelados para abrigar a nova unidade da instituição.
Mas o que todo mundo que vai ao Sesc Avenida Paulista está procurando meeesmo é, nada mais, nada menos, do que o mirante na cobertura do edifício. Lá de cima, a gente tem uma visão incrível de mais de 180 graus de São Paulo. Dá pra ver o centro antigo, a região da Consolação, Paraíso, Jardins e, se prestar bem atenção, consegue ver até o Pico do Jaraguá alí no fundão. É um mar de arranha-céus tão lindo, tão familiar, que dá até pra sentir a cidade pulsando lá embaixo!
IMS
Ok, o IMS não é propriamente uma novidade e eu inclusive já o tinha visitado em minha última ida a São Paulo no ano passado. Mas, ainda assim, é outro ícone da Paulista dos últimos anos e achei que ele merecia entrar nessa lista.
Com um projeto lindo do escritório Andrade Morettin, o IMS trás uma grande variedade de atividades e programas culturais, onde a protagonista é a fotografia. O projeto transforma um lote estreito, cercado de edifícios altos, em um dos espaços públicos mais interessantes da região. Para isso, os arquitetos trataram de verticalizar todo o programa do edifício e criaram uma espécie de praça elevada, aberta para a Av. Paulista. Coisa mais linda!
Japan House
Se é pra falar de Av. Paulista, não pode faltar a Japan House. Criada pelo governo japonês, o projeto Japan House é um ponto de difusão da cultura japonesa para a comunidade internacional. São Paulo foi uma das três localidades escolhidas, juntamente com Londres e Los Angeles, para receber a instituição e propagar desde a sua cultura milenar até as perspectivas mais inovadoras. E é claro que a capital paulista não foi escolhida à toa! É justamente nela que vive a maior população de origem japonesa fora do Japão.
Impactante por sua originalidade, a obra foi idealizada pelo arquiteto Kengo Kuma e desenvolvida em parceria com o escritório FGMF. Tem sua fachada composta por uma cortina de réguas de madeira da espécie Hinaki, trabalhadas por artesãos japoneses. A estrutura, tipicamente nipônica, dialoga com uma parede de cobogós, pequenos blocos vazados de cimento, herança do modernismo brasileiro. A agenda cultural é animadíssima com ótimas exposições e a loja de design é daquelas beeem difíceis de resistir. No geral, eu diria que é meio que uma forma da materialização da mistura Japão-Brasil na arquitetura.
Andar de Yellow bike no Ibira
Andar de bike no Parque do Ibirapuera sempre foi das coisas mais gostosas de se fazer em São Paulo. Vou lá desde criança com meus pais, com uma pequena variação na fase dos patins também. Mas a novidade pra mim agora foi a possibilidade de alugar as bikes na hora, com a facilidade dos aplicativos! A Yellow está longe de ser a melhor bicicleta do mundo, sabemos disso. Mas vai dizer que 15 min por 1 real não seja lá um bom negócio?
Eu, turistona gringa que sou, usei a yellow só pra brincar mesmo, mas a coisa pode ser bem mais séria do que isso! A ideia é que as bicicletas sejam usadas como complemento ao transporte público, para trajetos de cerca de 1 ou 2 km. Isso vai ao encontro das políticas municipais da gestão anterior, que deram grande visibilidade para a bicicleta como modal de transporte alternativo, barato e prático, melhorando a mobilidade da cidade como um todo.
Além disso, o modelo “dockless” da Yellow é diferente daquelas laranjas do Itaú, por exemplo, onde as bikes têm estações específicas para retirada e devolução. Essas você pode parar em qualquer lugar, desde que não atrapalhe as circulações. Só é uma pena que o serviço não seja estendido aos bairros mais periféricos da cidade...
Sesc 24 de maio
Outro ícone dos últimos tempos que vale a pena conhecer é o Sesc 24 de Maio, beeem no centrão de SP, na rua de mesmo nome, pertinho da Praça da República. Concebido por Paulo Mendes da Rocha e o escritório MMBB, o projeto partiu da modernização do antigo prédio da antiga Mesbla, fechado em 1998. Os espaços e estrutura preexistente foram transformados para atender ao complexo programa do Sesc.
É impossível falar dele e não mencionar a piscina semiolímpica, na cobertura, com capacidade para 400 pessoas e uma vista maravilhosa da cidade. Pena que o acesso é liberado só para sócios. Nós, comuns mortais, podemos nos conformar em tomar um café e olhar a cidade através do espelho d'água no 11º andar, que também não é nada mal.
Rooftop do MAC USP
Já perceberam que boa parte dos meus lugares favoritos são pra ver sampa de cima, né? Adoooro! Lá do alto da cobertura do prédio projetado por Oscar Niemeyer nos anos 50 e que hoje abriga o MAC–USP, é possível ter uma visão panorâmica do do Parque Ibirapuera com o skyline paulistano ao fundo.
Eu já tinha descoberto esse tesouro há uns anos, numa aula de História da Arte, logo que o MAC se mudou pra lá. Gostava de ir lá em cima curtir a vista, sempre imaginando que seria um bom lugar pra um restaurante ou bar de museu, no melhor estilo “Metropolitan de Nova York”. Até que um dia desses alguém teve a mesma ideia que eu e resolveu abrir o Vista Restaurante e o Bar Obelisco, com um cardápio mega convidativo. O problema é só conseguir uma reserva pra jantar lá ou aguentar a fila de espera com 14 mesas na frente...
Feliz niver, Sampa querida!
Saudades. Beijo ~MV
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Guia Negro: tour virtual por exposição do pintor Jean-Michel Basquiat
A Fundação Brant abriga em seu espaço em Nova York uma exposição de obras de Jean-Michel Basquiat que pode ser visitada por tour virtual. A mostra tem curadoria de Dieter Buchhart e ilustra a carreira produtiva, porém breve, de Basquiat e uma ampla gama de assuntos, especialmente suas observações perspicazes de seu mundo contemporâneo, ao mesmo tempo que dá uma visão sobre sua política, heróis, influências e singularidade de visão.
Festival ‘NaLata’ colore SP com mais de 3 mil m² de graffiti
A exposição também reúne várias das telas de grande escala mais célebres do artista, incluindo duas de suas pinturas mais conhecidas, ambas sem título de 1981 e 1982, e o monumental Grillo com vários painéis (1984). No início da década de 1980, Basquiat (1960-1988) conquistou o mundo da arte com suas obras poderosas e altamente complexas. Ele fez mais de mil pinturas e cerca de 2.000 desenhos em menos de uma década. Radical tanto em sua prática artística quanto em sua vida, Basquiat fez das ruas do Baixo Manhattan seu estúdio, juntando-se à produção criativa que estava surgindo no final dos anos 1970 e 80 na cidade de Nova York. O lugar de Basquiat na cena artística do East Village permanece absoluto e, pela primeira vez em décadas, esta exposição traz seu trabalho de volta ao mesmo bairro que o inspirou.
A exposição demonstra a capacidade de Basquiat de traduzir o mundo ao seu redor em sua essência mais poética. “Jean-Michel Basquiat captava tudo o que percebia com os cinco sentidos, de tudo ao seu redor”, diz Buchhart. “Ele fez uma colagem de seus arredores, de sua vida cotidiana. É a apropriação do cotidiano, da coincidência e também do ostensivamente significativo que torna sua arte tão inconfundível, tão única”.
Nascido em 1960, filho de pai haitiano e mãe porto-riquenha, Basquiat tinha plena consciência das tensões raciais e de seu lugar marginalizado no mundo. O artista trouxe as questões da colonialização, a diáspora africana, a desigualdade e representação racial e sua experiência da rua para o primeiro plano em primeiros trabalhos seminais, como Arroz con Pollo (1981), Preço da gasolina no Terceiro Mundo (1982), Sem título (Yellow Tar and Feathers) (1982), Hollywood Africans (1983) e In Italian (1983).
Outras pinturas serviram para imortalizar seus heróis: a lenda do jazz Charlie Parker e os boxeadores Sugar Ray Robinson e Joe Louis são retratados como símbolos da excelência e resistência negra em obras como Charles the First (1982), Sem título (Sugar Ray Robinson) (1982), e St. Joe Louis Surrounded by Snakes (1981). Além de ícones específicos da cultura pop, a luta de Basquiat contra o racismo sistêmico e a resistência se desenrola em várias telas nas quais ele cria arquétipos e funde a linguagem para refletir seu processo de pensamento, como visto em Irony of a Negro Policeman (1981), Per Capita (1981), and Untitled (Boxer) (1982). A maneira complexa como Basquiat refletiu sobre a opressão e exploração modernas de afro-americanos traça paralelos distintos com as discussões contemporâneas sobre injustiça racial, tornando suas obras bastante oportunas.
O uso da linguagem por Basquiat em suas obras funciona como um roteiro para o espectador. Palavras e nomes são frequentemente abreviados, fundindo forma e conteúdo, evocando a poesia concreta modernista exemplificada pelos escritos de William S. Burroughs e Gertrude Stein e apontando para o nascimento do hip-hop na qual Basquiat estava envolvido. Ele não apenas criou uma forma de hip-hop visual por meio do ritmo das palavras e do design, mas Basquiat também trabalhou em vários clubes de Manhattan como DJ e fez música com Nicholas Taylor e Michael Holman. “Com sua maneira de trabalhar, ele antecipou o princípio de nossa sociedade de copiar e literalmente sinalizar a loucura iminente de nossa comunicação em toda a sua arte”, diz Buchhart.
O objeto e a montagem tornaram-se cada vez mais importantes na obra de Basquiat. Ele transformou objetos do cotidiano, incluindo janelas e portas descartadas, geladeiras, roupas e pranchas velhas, e os incorporou à sua arte. Essa abordagem inovadora também é vista no tratamento de suas pinturas como objetos, exemplificado na exposição com peças-chave como Now’s the Time (1985), feitas em uma tela modelada; e Gold Griot (1984) e Anthony Clark (1985), ambos executados em ripas de madeira.
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Os 7 Melhores Isqueiros de 2020
Os isqueiros têm muita ligação com a Grécia Antiga. Segundo a mitologia grega, o Deus Prometeu roubou o fogo do Monte Olimpo e o deu aos humanos para que pudéssemos nos beneficiar de suas muitas vantagens. Por isso acabou sendo severamente punido pelos deuses até Hércules chegar para libertá-lo. Pensando nesta história nos perguntamos se teria valido a pena. E a resposta é sim, com certeza, pois assim tivemos acesso a este recurso tão importante. Iniciamos o texto de hoje com essa historinha sobre o fogo para falar exatamente sobre ele. Mais especificamente, escolhemos alguns modelos dos melhores isqueiros para você usar no seu dia a dia, portanto, veja qual o melhor isqueiro que você mais gosta.
Acreditamos muito que um isqueiro de qualidade é um item essencial para o dia a dia, mesmo que você não esteja usando um para acender cigarros ou outras coisas diariamente. Você nunca sabe quando vai precisar de luz ou fogo, e um bom isqueiro é o tipo de objeto que facilmente se torna uma herança familiar mais tarde. Se você investe em qualidade, poderá ter um item para ir passando para seus filhos e netos. Ninguém jamais herdou o isqueiro comprado em um posto de gasolina pelo seu avô.
Melhores Isqueiros 2020
ImagemModeloDescriçãoMelhor Preço Quer Saber como Ter Frete Grátis nas Suas Compras? Clique Aqui.tablepress-id-49 .row-2 a{color: black; border: 1px solid black; border-radius: 5px; padding: 5px; margin:2px; } .tablepress-id-49 .row-2 td { background-color: #57b947; } Isqueiro Zippo Cromado BrushedMelhor IsqueiroR$ 149,90 na Amazon Isqueiro Jack Daniel's BottleNossa EscolhaR$ 162,10 na Amazon Isqueiro Nandos_Store USB ElétricoMelhor Isqueiro USB ElétricoR$ 55,00 na Amazon Isqueiro Zippo 28994 ClassicIsqueiro Clássico de Bronze AntigoR$ 186,40 na Amazon Isqueiro NERONE Double JetMelhor Isqueiro MaçaricoR$ 39,00 na Amazon Isqueiro WLXY de PlasmaIsqueiro de Plasma RecarregávelR$ 89,98 na Amazon Isqueiro BIC Blister MaxiIsqueiro BIC TradicionalR$ 50,00 na Amazon
História
O isqueiro surgiu em 1823 e foi criado pelo químico alemão Johann Wolfgang Döbereiner, antes do fósforo. Ele foi chamado de “lâmpada de Dobereiner” e era inspirado no funcionamento de espingardas do século XXVI.
Ele funcionava a partir de uma reação de hidrogênio com uma esponja de platina. Na época o povo não achou interessante a invenção, pois era uma chama muito fraca e tinha um cheiro bem desagradável.
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Ele só foi aperfeiçoado muito tempo depois, quando Carl Auer Von Welsback patenteou o ferrocério, substância metálica que cria faíscas. A partir disso, foi inventado o isqueiro da forma que conhecemos atualmente. Que é um atrito que provoca a faísca e em contato com o fluido/gás entra em combustão criando a chama.
Os primeiros isqueiros a gás surgiram na década de 40. Eram feitos de metal e usavam nafta destilada, que é algo semelhante ao petróleo e inflamável. Na década de 50 foi quando começaram a usar o butano como combustível para os isqueiros,pois ele oferece mais controle da chama e menor cheiro.
Atualmente ele é o gás mais utilizado em qualquer isqueiro que você encontre pelo mercado. Ele é utilizado em forma líquida ou gás pressurizado, mas oferece o mesmo resultado em ambos. O isqueiro descartável, aquele coloridinho, surgiu na década de 60 e acabou se tornando muito popular no mundo inteiro, até hoje.
Guia de Compra: Como Escolher um Bom Isqueiro
Sei que parece uma tarefa muito fácil comprar um isqueiro. Mas se você está procurando um produto com qualidade superior, que irá durar mais e seja bonito, precisa levar em conta alguns fatores importantes. Por isso que fizemos este texto, para ajudá-lo nessa tarefa. Você irá conhecer o que é necessário ter nos melhores isqueiros e as características que diferenciam um do outro.
Eles são itens essenciais para se ter no dia a dia. Pode substituir fósforos, pois são mais práticos e agridem muito menos o meio ambiente, além de durarem muito mais tempo. Você pode usar para acender o fogão, velas e incensos, além de ser o companheiro fiel de qualquer fumante. Se você for mais aventureiro, poderá usar para iniciar uma fogueira ou acender um fogaréu quando estiver acampando. Ele passou a ser interessante para qualquer pessoa, independente de fumar ou não.
Ele é um item para iniciar fogo prático e portátil, melhor que fósforos ou outros acendedores maiores. Sua composição é basicamente uma parte externa feita de metal ou plástico e por dentro possui fluido ou gás pressurizado inflamável, além de uma peça que produz o atrito que gera a faísca e a chama.
Atualmente, como contamos com muita tecnologia, existem novos tipos de isqueiros que produzem a chama eletronicamente, além de ser mais resistente, podendo ficar acesa mesmo com vento sobre ela, pois o gás é ejetado sob alta pressão. O isqueiro mais comum que você está acostumado é aquele coloridinho feito de plástico que vende em qualquer mercadinho, pois é o mais barato. Mas saiba que hoje em dia existem cada vez mais modelos novos, cheios de tecnologia e ecologicamente corretos.
Mas alguns modelos mais sofisticados e imponentes acabam virando peças de coleção e passando de geração para geração. São modelos bem diferentes com formas bem variadas de funcionamento.
Curiosidade: Os Isqueiros mais Caros do Mundo
Como dissemos anteriormente, existem muitos isqueiros que acabaram virando peças de coleção e existem modelos absurdamente caros. São itens que acabam se tornando importantes para a história de uma pessoa, como canetas, por exemplo.
São itens com materiais nobres, ilustrações e design diferenciados, alguns podendo até gravar o nome do comprador. Os 10 isqueiros mais caros do mundo são os seguintes:
Dunhill Gold Apex, que existem apenas 50 deste modelo e foram vendidos a US$ 13 mil; Zippo 1933, vendido a US$ 18 mil; Cartier isqueiro relógio, vendido por US$ 18.988; Febérge Jeweled and White Enameled, modelo vendido em 2010 por US$ 30 mil; Cartier Dark Polish, vendido em 2013 por US$ 34.375; Zippo Windproof, modelo em comemoração aos 70 anos da marca, vendido por US$ 37 mil; Fabérge Yellow Enamel, vendido em 2011 por US$ 65.650; S. t. Dupont Ligne 2, modelos vendidos por US$ 79 mil; Isqueiro de mesa Fabérge Imperial, modelo comprado por US$ 136 mil; Cinzeiro e isqueiro de Jadeíte, isqueiro mais caro de que se tem conhecimento, vendido por US$ 254 mil.
Qual é o Melhor Isqueiro, Afinal?
Agora chegou o momento que vocês estavam esperando. Nossas dicas de melhores isqueiros para você comprar este ano. Claro que nenhum se compara aos valores destes que acabamos de citar aqui em cima. E são 7, hein !? Vamos a eles:
1. Isqueiro Zippo Cromado Brushed
Melhor Isqueiro
O isqueiro Zippo possui um design moderno, perfeito para o uso diário ou para presentear alguém especial. O visual clássico e sua construção sólida são detalhes que vão bem com qualquer estilo. Sua embalagem é ideal para presentes e sua garantia é vitalícia.
O isqueiro Zippo é um grande ícone americano que esteve presente em diversos fatos históricos e obras de Hollywood. Por ser à prova de vento e possuir garantia vitalícia, o Zippo agrada a todos os gostos e estilos com sua grande diversidade de modelos.
Para melhor desempenho utilize apenas fluido, pedra e pavio originais Zippo. Os isqueiros possuem garantia vitalícia que pode ser requisitada, sem necessidade de pagar qualquer taxa.
Essa garantia, conhecida como Lifetime Guarantee, que acompanha todos os isqueiros da marca, ainda garante: “ou o isqueiro funciona, ou o consertamos”. Ou seja, se um isqueiro quebrar, não interessa o quão velho ele seja, ou quantos donos já teve, a marca irá substituí-lo ou repará-lo. A única parte do isqueiro que não é coberta pela garantia é o acabamento na parte externa da capa metálica.
R$ 149,90 na Amazon
2. Isqueiro Jack Daniel’s Bottle
Nossa Escolha
O Zippo clássico Jack Daniel’s Bottle acetinado (Satin Chrome) é leve e perfeito para uso diário ou presentear alguém especial. O visual clássico e elegante deste isqueiro torna-o um detalhe que vai bem com qualquer coisa.
Sua embalagem é ideal para presentes e sua garantia é vitalícia. Para melhor desempenho utilize apenas fluido original Zippo.
O isqueiro Zippo é um grande ícone americano que está presente em diversos fatos históricos e obras de Hollywood, destaca-se por ser à prova de vento e possuir garantia vitalícia.
A Zippo agrada a todos os gostos e estilos com sua grande diversidade de modelos.
R$ 162,10 na Amazon
3. Isqueiro Nandos_Store USB Elétrico
Melhor Isqueiro USB Elétrico
Nunca mais dependa de isqueiros à gás que falham e precisam sempre ser trocados. Com este isqueiro USB você terá algo discreto, elegante e durável. Com LED indicativo de carregamento da bateria e acionamento da resistência.
Compacto e leve, ideal para levar para qualquer lugar sem dificuldade! Carrega em qualquer porta USB e tem longa duração da bateria!
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4. Isqueiro Zippo 28994 Classic
Isqueiro Clássico de Bronze Antigo
O Zippo clássico bronze antigo com logo (Anitque Brass) é leve e perfeito para uso diário ou presentear alguém especial. A linha Zippo Antique Lighters possui um acabamento que dá um tom rústico aos modernos isqueiros Zippo, desta vez acompanhado do logotipo clássico da Zippo.
Sua embalagem é ideal para presentes e sua garantia é vitalícia. Para melhor desempenho utilize apenas fluido original Zippo. Estes isqueiros são um grande ícone americano que estava presente desde fatos históricos até filmes premiados, destacou-se porque suporta ventos fortes e pela sua garantia. A marca agrada a todos os gostos e estilos com sua grande diversidade de modelos.
R$ 186,40 na Amazon
5. Isqueiro NERONE Double Jet
Melhor Isqueiro Maçarico
Isqueiro tipo maçarico de duas chamas regulável. Superfície com acabamento emborrachado com tato confortável e macio durante o manuseio. Leve, acendimento fácil e rápido. Recarregável com gás butano para isqueiros. Fundo transparente, possibilitando a visualização do nível de gás (líquido).
Preste atenção, pois o isqueiro é testado e enviado com uma carga pequena por questões de segurança devido ao fato de o gás butano se tratar de carga perigosa. O procedimento para recarga é o seguinte: Toda vez que for recarregar seu isqueiro esvazie-o completamente. Vire-o de cabeça para baixo; pressione gentilmente utilizando uma pequena chave de fenda ou alfinete a válvula; mantenha pressionado até que seja removida toda sobre de gás/ar.
Mantendo o isqueiro de cabeça para baixo, acople o bico da lata de gás butano na válvula do seu isqueiro; pressione a lata por aproximadamente 2 a 3 segundos. Antes de acender o isqueiro aguarde de 3 a 4 minutos para que o excesso de gás butano se dissipe e que a temperatura interna do gás volte a temperatura ambiente. Ajuste o regulador de altura e intensidade da chama antes de acender o isqueiro.
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6. Isqueiro WLXY de Plasma
Isqueiro de Plasma Recarregável
Isqueiro de plasma USB Lighter arco duplo (Double Arc). Produto fino, de alta performance. Vem em bela embalagem. Carregamento via USB (acompanha cabo), mais leve, à prova de vento, duplo pulso eletrônico de recarga USB. Bateria de lítio-ion recarregável.
O tamanho é de aproximadamente 58 cm x 39 cm x 14 cm. Pode ser carregado usando slot USB e não precisa preencher qualquer combustível para ele. Não criar uma chama, é operada eletricamente e ambientalmente amigável, com calor intenso. Acende um cigarro em qualquer tempo. Não há necessidade de cabo USB, por isso é muito conveniente.
Dispositivo de viagem perfeito, apenas 3 horas por carga, usando de alumínio da bateria de polímero de alto desempenho, ele pode carregar e descarregar cerca de 500 vezes.
Conexão USB do produto apenas para o carregamento, pode ser ligado a um computador, carregadores de celular e outro carregamento em qualquer tensão de saída DC5V, corrente de saída é menor do que o carregador 3000MA. Possui garantia de 3 meses contra defeito de fabricação.
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7. Isqueiro BIC Blister Maxi
Isqueiro BIC tradicional
Isqueiro Blister BIC é prático, pequeno e leve, fácil de levar. Os isqueiros são descartáveis, ou seja, não são recarregável. Na embalagem vem 12 unidades. Produto de boa qualidade já conhecido no mercado e de uso popular.
Tome alguns cuidados: acenda o isqueiro longe do rosto e de roupas, contém gás inflamável sob pressão, nunca expor ao calor acima de 50ºC ou à luz solar prolongada, nunca perfurar ou incinerar. Certifique-se de que a chama está completamente apagada após cada uso. Não manter continuamente aceso por mais de 30 segundos.
Não utilizar para acender fogões, lareiras e maçaricos. Nestes casos, utilize os acendedores multiuso BIC, vendidos separadamente. A composição destes isqueiros é: resinas termoplásticas, pedra à base de michmetal, peças metálicas e gás usobutano sob pressão, altamente inflamável.
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Conclusão
Esperamos que tenha gostado das dicas. Não esqueça de deixar o seu comentário falando o que achou do texto. Aguardamos você nas nossas próximas dicas.
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