Tumgik
#Éter Celeste
triviapw · 2 years
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Inédito baú Éter Celeste disponível na Loja de Gold com bônus de Paleta da Fortuna, junto com Descontos, Avatar de Guerra e vários itens para o Códice!
Hey hey! Algumas promoções de Fevereiro estão para começar! Para esta semana temos uma lista de itens como o inédito baú Éter Celeste que pode vir com bônus de Bilhete da Magnificência se comprado em 25 ou 50 unidades diretamente na Loja de Gold, vários Descontos em itens como Cristal de Reestruturação e Grilhões da Alma, além de vários itens para completar o seu Códice! Baú semanal Período: de…
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senhorcarneiro · 2 months
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Astros Errantes
“Com a chegada de Hecasis, é possível observar e discernir as estrelas dos planetas, pois aquelas estão incrustadas na abóbada celeste de maneira a permanecerem fixas, enquanto estes, que são em número de cinco, movem-se pelo firmamento, tal como os grandes luminares do dia e da noite, a saber, o Sol e a Lua.” Tratado Astronômide Teófilo de Pagona
Desde as eras mais remotas da antiguidade, os astros errantes, também chamados planetas, têm sido observados e sua origem e proposito vem sendo motivo de debate desde então. Por muito tempo, acreditava-se que os planetas eram uma manifestação visível dos planos elementais; essa era a interpretação predominante entre os povos ocidentais. No entanto outra visão alternativa e menos frequente era a de que os planetas são os próprios deuses se locomovendo pelos céus. Hoje, graças ao advento do telescópio e aos avanços da astronomia, sabe-se que esses corpos celestes são esferas de imenso tamanho e massa, que orbitam o Sol impulsionados por uma força motora.
Planetas Observáveis
São cinco os planetas que podem ser observados a partir de Telúria, e estes são geralmente divididos em duas classificações: planetas telúricos e planetas etéreos. Os planetas telúricos são aqueles que possuem uma superfície observável, enquanto os planetas etéreos têm a superfície oculta por gases. Os planetas telúricos são Anemo e Igni, e os planetas etéreos são Éter e Litos.
O caso de Hidros é um tanto delicado, pois há quem o classifique como etéreo, mas também quem defenda que o planeta deveria ter sua própria classificação como um planeta talássico, já que ainda não é certo se Hidros é um grande oceano ou se está coberto por gases e nuvens.
Anemo
Anemo é o menor dos planetas e o que se localiza mais próximo do Sol sendo, portanto, o que percorre o firmamento mais rapidamente. Esse fato fez com que ele fosse associado ao plano elemental do ar. O planeta é de cor pálida e não aparenta ter nenhuma lua. Observou-se que Anemo leva apenas 145 dias para completar uma volta ao redor do astro rei. Além disso, constatou-se que o planeta não gira em torno de seu próprio eixo como os demais. Seu símbolo é 🜁.
Hidros
Este, que segundo o modelo heliocêntrico seria o terceiro planeta, apresenta uma cor azul cerúlea e, por isso, foi associado ao plano elemental das águas. Apesar de alguns afirmarem que seja um “planeta oceânico”, tudo indica que ele tem uma atmosfera densa que o recobre, tornando-o o primeiro dos planetas etéreos. Isso impossibilita a observação de sua superfície e deixa inúmeras dúvidas na mente dos astrônomos sobre os segredos que suas brumas escondem. Sua órbita leva 544 dias para completar uma volta em torno do Sol, e sua rotação é bem próxima a um dia. Suas luas são Aqua e Crios, ambos pequenos pontos pálidos que acompanham e cortejam Hidros. Seu símbolo é 🜄.
Igni
O quarto planeta a partir do Sol é Igni. Ele apresenta uma cor marrom-avermelhada, semelhante à ferrugem, e por isso foi associado ao plano elemental do fogo. Em sua superfície podem ser observadas formas que geram muita discussão entre os astrônomos: alguns acreditam que sejam enormes crateras, enquanto outros sugerem que poderiam ser continentes. Há também quem proponha que o planeta seja feito de ferro, o que explicaria sua cor ferruginosa.
O ano em Igni leva 1071 dias, mas o planeta leva pouco mais de três horas para girar em torno de si mesmo, sendo o mais rápido dentre todos os planetas. Além disso, Igni apresenta mais uma peculiaridade: ele gira na direção contrária dos demais planetas. Quanto às suas luas, podem ser observadas três orbitando o planeta: Flama, Fótos e Pira. Seu símbolo é 🜂.
Éter
Éter é o quinto planeta e o maior de todos, por isso foi associado ao seu elemento homônimo, Éter. Sua cor varia em faixas e listras: bronzeadas em um dos polos, acinzentadas em seu meio, e esverdeadas no outro polo. Há um consenso de que sua atmosfera recobre todo o planeta, ocultando sua superfície. Isso ocorre porque suas faixas podem ser observadas se movimentando, o que inspirou o termo “planeta etéreo”, ou seja, que não tem superfície visível.
O grande astro leva 4683 dias para completar uma volta em torno do Sol e apenas um dia e meio para girar sobre seu próprio eixo. Suas luas são em número de seis, sendo a maior delas a lua de tom dourado, Icor. As demais luas pálidas são Lampros, Lumina, Maia, Pentos e Psique. Alguns astrônomos conjecturam que pode haver mais luas ocultas, porém, isso não passa de especulação. Seu símbolo é 𝓠.
Litos
Litos é o sexto e último planeta a orbitar o Sol. É o segundo maior e o que cruza o firmamento mais lentamente, sendo por isso associado ao elemento terra. O planeta apresenta faixas e listras, assim como o gigante Éter, e presumivelmente também é um planeta etéreo. Suas cores predominantes são o branco e o azul, apesar de apresentar algumas faixas de tons mais terrosos em um de seus polos.
O pesado Litos demora um dia e meio para completar uma volta em torno de seu eixo e 12569 dias para completar uma volta em torno do Sol. Sua única lua visível é Lápis, uma lua violácea. Seu símbolo é 🜃.
Planetas Ocultos
Este tópico é um tanto nebuloso, pois alguns estudiosos predizem a existência de planetas que não podem ser observados através dos meios conhecidos, mas cuja influência pode ser notada no cosmos. Tais astros são chamados de planetas ocultos ou planetas estígios. Alguns estimam que possam existir de um a três desses planetas, porém até que seja provado o contrário, isso se trata apenas de uma conjectura, mencionada aqui como mera curiosidade.
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elbiotipo · 2 years
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"Cuando uno viaja lo suficiente, aunque duela, las cosas que alguna vez maravillaron a los pioneros de antaño se vuelven rutinarias. El golpe de un despegue en el asiento. El extraño placer de la ingravidez. Las refucilantes corrientes del Éter. Cuando ves, una y otra vez, cientos de mundos con espumeantes nubes sobre océanos azules, uno tiende a olvidarse que eso alguna vez fue una vista reservada para para nombres tan heroicos que hasta ahora resuenan en los espaciopuertos más distantes.
Nada es rutina cuando hablamos de la Tierra.
En el momento que la nave se acercó lo suficiente para poder verla a través de los ventanales del estelario, reconocí sus continentes al instante, como si estuvieran grabados en mi memoria. Los mares azules de donde todos, sin excepción, en fin vinimos. Los bosques verdes y las capas polares, recuperandosé tras milenios de mal trato. Y los cráteres brillando en un abominable azul de Cherenkov, las marcas de errores impagables.
La nave finalmente hizo contacto con el ascensor espacial. Bajo mis pies, en el continente de mis ancestros, Sumerica, había una ciudad antiquísima, en la costa de Hy Brasil, aquel espaciopuerto que alguna vez envío a millones a las estrellas, y hoy recibía a los peregrinos como yo. A medida que iba descendiendo, el cielo se volvió celeste, columnas de tormentas tropicales creciendo alrededor mío, hasta que vi una selva esmeralda cubriendoló todo, y finalmente, el espaciopuerto Santos-Dumont.
La ciudad estaba hecha de biocristal y árboles antiguos que sombreaban el poderoso sol tropical. Sin duda fue reconstruida tantas veces, pero aún así retenía un aire de antiguedad que ni los mundos más orgullosos de su primacía tienen. Nada es más antiguo que la Madre Tierra, ni siquiera la historia misma. Alrededor mío se elevaban, más grandes que la realidad, las estatuas de los pioneros. Gagarin. Tereshkova. Armstrong. Y en alguna parte, por supuesto, la pequeña Laika.
Caminé entre los vitriales de aquellas antiguas conquistas, rodeado de peregrinos como yo, de todos los mundos de la Oikumene y más allá, e hice el ritual que toda mi vida esperé.
Esperé en una de las muchas filas, mi mente cargada con nombres antiguos... Jerusalén, La Meca, Varanasi, Cusco, Baikonour, Cañaveral... hasta que llegué a un pequeño oratorio cubierto de mosaicos azules, verdes y blancos, rememorando los colores del mundo, del único mundo, entre miles. Había una vasija con tierra, y una fuente con agua que corría eternamente, con un placentero y sutil canto cuando caía en espiral.
Me cubrí la cara con polvo. Tierra de la Madre Tierra. Y me lavé con agua del mar de los mares, del Océano que nos dio la vida a todos.
Así fue mi primer día en el planeta madre."
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ghostentity · 2 months
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Cuando estaba triste le gustaba pensar en los ciervos corriendo libres por las Tierras Altas y en el sonido del viento golpeando el cristal. Pensar en el crujido de las hojas secas y en los colores del otoño, le gustaba imaginar cómo las setas nacen entre restos de otras vidas.
A su mente acudían primero los colores de los cerezos en flor, pero rápidamente sus pensamientos transitaban hacia los tonos del otoño y el crujido de las hojas secas.
Y una efímera sonrisa se dibujaba en su rostro imaginando las setas, como pequeños kodamas, naciendo de los ecos de otras vidas.
En esos pensamientos se embebía, como esperando extraer una valiosa magia, mientras el ocaso se hacía más y más presente hasta cubrirlo todo.
Era en esa hechizante hora, durante la lucha entre la oscuridad celeste y la diosa solar, cuando su mente podía disolverse.
Podía sentir la hierba húmeda bajo sus pies descalzos sin siquiera abandonar su dormitorio y como un ave nocturna abrazar el éter de la noche.
Su tristeza se fundía en la tierra, su melancolía flotaba hasta desaparecer en un broncíneo sueño distante.
La visión onírica se extendía ante él como un poético despertar; y entonces se hallaba libre.
Su alma adoptaba la forma de un zorro de pelaje cobrizo unas veces; otras las de un búho de plumas blanquecinas, para escapar de sí y viajar al país en el que lo dioses habitan en los bosques y la lluvia.
Y cuando regresaba, abría los ojos después de haber estado persiguiendo al ciervo, encontrándose de nuevo junto al cálido fuego del hogar.
Así continuó durante largo tiempo, fundiendo su tristeza con la corteza de los árboles, desdibujando sus lágrimas entre las gotas de lluvia.
Los últimos coletazos, tristes y desesperados, de quien sabe que su final está próximo. Lo triste es que se apague sin dar batalla, tan sólo como una vela que se consume sin llegar a ver el amanecer.
Hasta que, finalmente, su aliento escapó en un tenue gemido y su melancolía reposó para siempre en un sepulcro cubierto de barro y musgo.
Y allí, las raíces de la tierra abrazaron por siempre aquellos fríos huesos, mientras su alma eternamente corrió salvaje sobre las hojas secas.
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brothershideout · 3 months
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Lua do Caçador - Capítulo 1: Retorno.
            Corria.           
            O vento frio era como finas garras, sutilmente percorrendo cada centímetro de seu corpo nu. Seus delicados pés descalços buscavam raízes salientes com a precisão de uma bailarina. Corria com graça.
            Mas corria.
            Em seus ouvidos, o farfalhar de folhas e sons de animais invisíveis se esparramando pela mata em volta.
            E passos.
            Pesados, como um bumbo em marcha.
Sutis, como uma almofada caindo ao chão.
            Ainda assim, ela ouvia. E, de alguma forma, aquilo fazia sua respiração ficar ainda mais acelerada. O ritmo daquele som. O compasso daquelas batidas. Parecendo mais próximas a cada novo som.
            Seu sangue corria mais rápido. Um calor irradiava por todo o seu corpo. Sua respiração começava a ficar errática. Seus dentes se serram delicadamente sobre o lábio inferior.
            À sua frente, as árvores abrem caminho para uma clareira. Seus pés roçam por delicadas flores que salpicam o mar de grama baixa, que a noite tinge de um verde quase negro.
            Por um instante, ela deixa seu corpo se projetar no ar, como se houvesse tropeçado em éter. Se estende na relva, como se em uma luxuosa cama de lençóis de seda.
            No topo da abóbada celeste, a lua cheia parecia lançar um holofote sobre seu corpo, coberto apenas com a pura beleza da graça natural.
            Sorrindo, ela observa seu perseguidor se aproximando, um vulto negro, enorme e ameaçador.
            Ansiosa, ela convida seu antagonista para perto de si. Para sobre seu corpo.
            Suspirando, ela se entrega a seu caçador.
----○----
            Por um fragmento de instante, ela treme. Não uma tremida propriamente dita. Mais um sobressalto prolongado.
            Ela dá algumas batidas no volante e esfrega o rosto algumas vezes.
Respira fundo.
E de novo.
Pisca.
            Quanto tempo ficara desacordada? Tempo suficiente para sonhar? Fora um sonho, ou a lembrança de um sonho? A irritava o fato de que tivera o mesmo sonho tantas vezes que nem sabia mais se era sonho ou lembrança. Pequenas variações, detalhes a mais ou a menos, mas no geral o mesmo sonho.
            Com o mesmo resultado incômodo.
            Se chacoalhou de leve sobre o banco, tentando ajeitar mais a compostura que a postura. Olhou o relógio no painel. Meia noite e tantas.             “Isso não é hora para uma mulher de respeito estar na estrada”. Mas de fato, não sabia se isso era verdade. Podia se considerar uma mulher de respeito?? “Ha!” Sua mãe certamente diria que não.
            Um pensamento fora do lugar, e de repente o mar de problemas voltou a sua mente. Levou a ponta dos dedos até a ponte do nariz e esfregou as laterais de leve, tentando não tirar ao menos um dos olhos da estrada. Não como se houvesse muito a sua frente.
            Breu. Tudo que os faróis do carro conseguiam iluminar era o asfalto, a faixa e o ocasional galho de árvore que se destacava da beira da estrada. Nenhum farol a frente, nenhum farol atrás. Ninguém dirigia por aquela estrada às 00 horas de uma quinta-feira. “O que eu estou fazendo??”
            De repente, o brilho fraco de uma placa refletora rouba sua atenção. Montes Gêmeos: Próxima Direita. “Casa”. Podia ainda chamar de casa? Quantos anos ficara longe? Teria ainda amigas? Mesmo conhecidos? Os jovens tendiam a se mudar dali, e ela mesma o havia feito, mesmo que a contragosto.
            Teria tempo de buscar antigos amigos quando chegasse na casa de seu irmão e se estabelecesse.
            Passou pelo arco de entrada da cidade, o mesmo desde que se conhecia por gente.
             Passou por velhas lojas de beira de estrada, sempre diferentes toda vez que viajava, mas de alguma forma sempre as mesmas. Passou pelo velho restaurante, do outro lado da estrada, onde sempre almoçavam antes de viajar.
Lembranças.
            O breu da estrada deu lugar à luz laranja das esparsas lâmpadas da cidade. A paisagem foi mudando gradualmente. Pequenos outdoors. Propagandas. Prédios baixos. De alguma forma tudo parecia levemente diferente, mas... igual. Como se as figuras tivessem mudado, mas os formatos fossem o mesmo.
            Como voltar para casa depois de uma reforma.
            De alguma forma que ela ainda não compreendia, não se sentia bem com isso.
            Era mais nova quando passara por aquelas ruas no limiar da cidade pela última vez. Ainda estava no banco de passageiro. Mesmo assim, ignorou as teimosas e errôneas recomendações do GPS. Antes que percebesse estava em uma avenida principal. Bem iluminada, ainda que boa parte das coisas estivesse fechada devido ao horário.
            O pingo de nostalgia que sentia descia como um amargo remédio que se obriga a tomar.
            Olha o celular. O GPS ainda buscava um novo caminho para a casa de seu irmão. Saíra muito da rota programada, mas sabia que algo bem dentro de si chamara por aquele passeio noturno.
            O programa traça um novo caminho. O semáforo fica verde. Ela respira fundo e traça uma nova linha de pensamento.
            O GPS a guia por ruas venais, aos poucos se distanciando dos grandes centros, sentido aos limites da cidade. “Sempre se escondendo”, pensa ela com um sorrido. Por mais que pudesse ser extrovertido no ambiente certo, seu irmão sempre fora do tipo de se isolar, desde a adolescência. Adolescência, no caso, que acabou por separá-los, de certa forma.
“Crianças são idiotas”.
Na época, se achava bem adulta, mas agora era adulta o suficiente para entender o quão infantil foram suas decisões. E foram tantas, que, à época, justificavam ela fugir dali.
            “Irônico, realmente”, pensou ela, virando em uma rua que nunca vira, mas lhe era mais familiar do que nas quais vivera nos últimos anos. De um lado, uma série de casas geminadas e antigas, aquelas com enfeites, motivos e estilos similares ligando os pares. Do outro, a queda de um pequeno morro coberto por uma densa mata, separado da via asfaltada apenas por uma pequena faixa de calçada, e uma baixa mureta.
            A marca no seu celular indicava o final do percurso, mesmo que lhe parecesse estranho seu irmão morando ali. Andou devagar com o carro até o meio do bloco, onde podia ver uma única casa acesa, com uma figura estranha a sua frente.
Se apoiava junto a mureta da casa como um daqueles típicos bad boys em filmes ruins de adolescente, com um dos pés calçados em botas encostados na mureta e com as duas mãos nos bolsos de uma jaqueta de coiro. O rosto baixo, olhando para o chão enquanto a fumaça de um cigarro sobe lentamente, iluminada pela luz quente do poste.
            Ao ver o carro chegando, a figura apaga o cigarro sobre a mureta e se ajeita, enquanto Christine relutantemente para o carro em frente à casa. Por um instante, ela confere o endereço que seu irmão lhe passara, que GPS sinalizava estar correto, desde a rua até o número.
            Quando levantou o rosto, um homem de barba lhe encarava pela janela do passageiro.
            No susto, seu celular voa de sua mão e se perde no escuro em frente ao banco do passageiro. O homem solta um riso e esconde os olhos com as mãos, enquanto Christine o encara, ainda assustada. A realização talvez a tenha assustado mais do que o primeiro momento.
            -Charles?? Mas que merda?!
            -Oi, Chris. Sei que sou feio, mas acho que não é pra tanto.
            -Não tô te chamando de feio, seu idiota, mas como você chega assim na janela? No meio da noite?
            O pior é que ela sabia a resposta. Seu irmão sempre gostara de ser furtivo e assustar os outros. Ela só... não esperava que este fosse o primeiro encontro depois de anos.
            -Desculpe, não pude evitar. Acho que estou tão acostumado com a rua que esqueci que podia se assustar tanto assim.
            Por um instante, ela fecha os olhos e respira fundo. De alguma forma, era agradável saber que seu irmão não mudara tanto.
            O primeiro encontro podia não ter sido o melhor, mas o abraço que dividiram quando desceu do carro era exatamente o que Christine precisava depois do dia, ou mesmo dias, que tivera. Pôde sentir no abraço de seu irmão o carinho e o conforto que a muito precisara.
            -Preciso tirar as coisas do carro. -Disse ela, passado vário minutos.
            -O que você precisa é de um descanso. Deixa o carro, vem para dentro um minuto.
            A vontade de resistir estava ali, mas lhe faltou forças para evitar se deixar ser guiada por seu irmão até a porta de entrada. Ok. Talvez realmente estivesse cansada. Mas ainda assim, tinha algumas malas...
            -Senta aqui no sofá, um instante. Quer algo pra beber? Tenho água, suco...
            Algo para beber poderia ser bom...
----○----
            Ela suspira ao sentir seu toque.
            Mãos grandes e pesadas acariciam sua pele alva de forma tão gentil que lançam arrepios por todo seu corpo. Toques sutis sobem por sua barriga devagar, quase provocando, antes de alcançar seus seios.
            Um gemido demorado.
            Sente uma respiração quente e pesada em seu pescoço e, aos poucos, vai reclinando sua cabeça até seu ombro, se deixando vulnerável.
            Sente outro arrepio percorrer todo seu corpo quando sente a aguda sensação de algo afiado descendo por suas costelas. Sabia que devia sentir medo, mas só sentia...
            Outro arrepio. Outro gemido mal contido.
            O beijo em seu pescoço a deixava inquieta.
            Lhe fazia querer mais.
            Seus dedos do pé se contraiam enquanto jogava as pernas em tornos da cintura dele.
            Rosnados. Gemidos.
            Sentia o aperto de uma mão em sua cintura. Forte. Delicada. Desejosa.
            Seus dedos se perdem por cabelos suaves.
            Dentes se fecham delicadamente por seu pescoço...
            ...enquanto sua mão guia seu amante.
----○----
            O salto que ela dá ao se por sentada quase lança o edredom para fora da cama. O último gemido... Foi no sonho ou...?
Ela tapa a boca com as mãos, como se outro acidente vocal pudesse ocorrer.
            Fecha os olhos.
            Esfrega o rosto. Merda.
            Aquela floresta, aquela... figura. Já tivera sonhos como aquele diversas vezes, mas nada tão... nunca chegara tão longe. O que diabos estava acontecendo? Estava finalmente perdendo a cabeça?
            Sem abrir os olhos, leva uma mão por entre as pernas, seus dedos receosos explorando por debaixo da calça. Um arrepio. Não bastava estar... daquele jeito, ainda estava sensível.
            Pelo menos não ocorrera nenhum acidente com a cama.
            E então... Ela abre os olhos.
            Estava sentada no meio de uma cama ampla, provavelmente queensize, forrada com lençóis bege, simples e sem estampa. Atrás de si, o travesseiro onde provavelmente dormira fazia par com outro, forrado, porém intocado, que parecia servir de proteção contra a parede lateral em que a cama se encostava.
            Afastou com os pés o resto de lençol que ainda lhe cobria e analisou por um momento suas roupas. Ainda vestia a camisa e a calça jeans da noite passada, mas não lembrava de ter tirado seu casaco. Ou mesmo seu sapato. Ou ter vindo para um quarto, em primeiro lugar.
            Sentou-se na borda, e admirou o quarto: Ao lado esquerdo da cama, uma escrivaninha alinhada sob a janela de duas portas. Sobre ela, apenas seu celular, conectado a um carregador que descia até uma das 3 tomadas na parede, entre o móvel e a cama. Do outro lado da escrivanhinha, um pequeno gaveteiro de 3 andares, encimado por uma televisão de... 30 polegadas? Não se lembrava bem dos tamanhos. À sua frente, um armário de duas portas, alto, provavelmente com cabideiro. A porta do quarto era na mesma parede que o gaveteiro, deixando na parede restante dois quadros e uma pequena mesa, daquelas que se vê em corredores, e uma porta que parecia levar a um banheiro.
            De certa forma, era um quarto pequeno, e poderia se dizer que simples, não fosse pelos móveis: Todos de madeira sólida e verniz de um vermelho escuro, em um estilo antigo e de acabamento delicado. Os quadros na parede também poderiam parecer simples, com molduras de madeira no mesmo tom dos móveis, mas um olhar mais minucioso mostrava um trabalho mais sofisticado que o tipo de coisa que se encontraria em uma loja de móveis, ainda que os temas fossem simples: um navio em uma tempestade, e um campo florido, com pássaros negros voando. As paredes era simples, de um beje que parecia destoar do assoalho de madeira marrom bem escura, quase negra.
            Ao lado da porta do quarto, suas malas lhe aguardavam, perfeitamente alinhadas, e com os sapatos que usara na noite anterior à frente, e sua jaqueta dobrada por cima.
            Quando foi que o Charles ficou tão organizado?
            Por um segundo, deixou sua mente se perder naquele pensamento. Talvez um segundo demais.
            Uma pequena onda de tristeza invadiu sua mente.
            Quantos anos se passaram desde que vira seu irmão? Quanto tempo desde que haviam realmente se falado? Será que ainda se davam bem? Teria sido uma boa ideia vir?
            Respirou fundo.
            Só tem uma forma de descobrir.
            Com a vontade e determinação de quem acabara de acordar, Christine se levanta da cama.
            Consulta a hora no celular: 08:32.
            Com tudo que aconteceu, esperava que fosse mais tarde.
            Saindo do quarto, inspecionou por um instante o corredor.
            O assoalho de madeira era do mesmo tom escuro que o quarto, mas as paredes eram diferentes. Painéis de madeira cobriam a parte de baixo, no mesmo tom escuro do piso. A pintura vermelho-escuro, quase grená, da parte superior, de alguma forma conseguia ainda complementar o ambiente.
            Em molduras de um preto fosco repousavam imagens em preto e branco. Figuras humanas vestidas apenas em sombras. Detalhes do que parecia uma velha catedral. Os olhos brilhantes de um cão sob a sombra de uma árvore. O brilho de correntes e utensílios em metal.
            O sol que invadia o corredor através da janela no extremo oposto era filtrado por duas longas e finas cortinas negras. Na outra ponta do corredor em que estava, que parecia dar para a rua, o mesmo tipo de cortina escura, apesar de finas. A janela, entretanto, era diferente. Grande e redonda, diferente das que já vira antes pela cidade.
            Se Cristine em algum momento questionou se seu irmão mantivera os gostos góticos, não havia mais do que duvidar. Possivelmente, tivera tempo até mesmo de aperfeiçoá-los.
            Apesar de tudo, Christine se sentia à vontade ali.
            Após a parede do que deveria ser o banheiro de seu quarto, seguia um trabalhado corrimão até a escada. Era estranho como, por menor que a casa parecesse ser, ela mantinha um estilo... luxuoso? Não sabia se era esse o termo.             Sem aviso, m arrepio percorreu sua coluna.
            Por mais arrumado e elegante que aquele corredor pudesse ser, algo a incomodava. Uma sensação estranha. Arranhados suaves, mas perceptíveis, no verniz do assoalho. Um odor leve sob o cheiro da madeira que parecia tomar conta. Um odor que, por mais tênue que fosse, a afetava. A deixava inquieta. A fascinava.
            Um lampejo de sonho vem a sua mente.
            Respirou fundo e buscou colocar tudo aquilo, todo aquele misto de sensações, no fundo de uma gaveta que guardava em um cantinho escuro de sua mente. Junto com aquele sonho recorrente.
            Desceu as escadas da forma mais lenta que pode, tentando não fazer barulho. Ao descer o primeiro lance, começa a ouvir o som de um rock mais pesado, acompanhado da voz empolgada, ainda que desafinada, de seu irmão.
            Escondida na curva da escada para o térreo, observou a estranha figura na cozinha, separada da ampla sala de estar apenas por um balcão:
            Devia ter um metro e oitenta. Usava uma camisa preta, provavelmente de alguma banda pouco conhecida, se ainda conhecia seus gostos. Na parte de baixo, uma calça de moletom preta, apesar do tempo não estar frio. Dançava. Dançava do jeito que só alguém livre do julgamento alheio dança. Parecia cozinhar algo no fogão.
            Charles? Cozinhando? Em que universo estranho estamos?
            Enquanto seu irmão parecia envolto pela preparação da comida, Christine se distraiu em analisar o resto da casa: Na sala, o sofá de três lugares ficava logo abaixo da janela que dava para a rua, na parede oposta à uma televisão consideravelmente maior que a de seu quarto. 50 polegadas talvez?
            Na parede imediatamente a sua frente, um rack com alguns pequenos porta-retratos, livros e utensílios e... um gigantesco espaço na parede.
            Tentou analisar se algo parecia estar faltando, mas foi interrompida pela voz de seu irmão.
            -Não! Não! Trate de voltar a ir dormir. Eu não acordei cedo para preparar café da manhã na cama e você acordar a essa hora!
            Por um momento, ela ficou sem saber se a falta de resposta vinha da surpresa, do sono, ou de ver uma pessoa que, apesar dos traços que tanto conhecia, podia muito bem parecer um estranho, de tão diferente.
            -E... E desde quando alguém preguiçoso como você prepara café da manhã na cama para alguém?
            Aparentemente, seu instinto de provocação permanecia intocado pelo tempo.
            -Nossa... Nossa! Não se pode mais nem tentar um agrado que já leva uma patada... Bom te ver também, maninha.
            “Maninha”. Essa palavra aqueceu seu coração de uma forma que não estava esperando.
            -Desculpa... acho que não estava tão cansada quanto achei que estava.
            -Ahh, tudo bem. Não quer dizer que não possa aproveitar meu café-da-manhã.
            Foi então que ela percebeu que, em suas mãos, estavam uma frigideira e uma espátula.
            Desceu as escadas e caminhou até um dos banquinhos sob a bancada da cozinha. À sua frente, seu irmão acabara de fechar um sanduíche de queijo e presunto e ovo, envolto em duas torradas de pão de forma. Enquanto olhava o quão bem-preparado estava aquele sanduíche, pelo menos para o pouco que conhecia de seu irmão, surge um copo de suco à sua frente. Ao levantar a cabeça, seu irmão sorria, se apoiando sobre o balcão. Aguardando.
            Com um receio que não sabia de onde vinha, leva o sanduíche à boca e morde um pedaço. Mastiga. Demoradamente. Morde outro pedaço.
            -Quando foi que aprendeu a cozinhar?
            -Bom... Foi aprendendo com o tempo. Acho que tenho bastante pra te surpreender ainda.
            -Espero que positivamente.
            Um riso meio sem graça
            -Bom, também espero que sim.
            Mordeu outro pedaço e o saboreou. Estava realmente bom.
            -Bom, se me der licença, preciso preparar meu café também.
            Com um sorriso, ele se virou e começou a cozinhar: Ovos, pequenos potes de tempero, frigideira.
            Lembrava de seu irmão como alguém que pedia, com olhos de filhote, para ela preparar seu leite com chocolate. Quando ficara tão... independente?
            Um suspiro.
            A última coisa que lembrava de seu irmão era um adolescente revoltado, chorando enquanto anunciava para os pais que iria morar sozinho. 8 Anos atrás.
            -Charles... não te incomodo ficando na sua casa?
            -Eu já não te respondi isso uma vez? - Pergunta ele, sem se virar.
            Sim. Perguntara isso por mensagem ontem. E ele prontamente respondera que não.
            -Mas você tem certeza?
-Olha... você para com essas perguntas. Você é minha irmã. Costumava ser minha melhor amiga. É claro que vou te receber se você quiser e precisar.
            “Costumava”.
            -Aliás... tenho uma pergunta pra você.
            Apesar de não virar para falar com ela, ele demora a perguntar.
            Um turbilhão de coisas corre pela mente de Christine.
            -O que houve? Por que veio tão de repente?
            Pergunta difícil, porém, inevitável. Ainda assim, não era o que ela estava esperando.
            -Olha... prefiro não falar no momento. Acho que ainda estou digerindo tudo.
            -Algo com o noivo? Ou... nossos pais?
Uma pausa. Ainda havia alguma dor com nossos pais?
            -Olha... um pouco dos dois, eu acho. Mas, sério. Não quero falar disso agora.
            -Hey... - Ele parece tentar recuperar um tom mais animado na voz - ... Se vai ficar na minha casa, vai ter que me contar o porquê, eventualmente.
            -Tudo bem! Te conto quando me contar o porquê fugiu de casa.
            Ele se vira para ela e a fita com um olhar que talvez fosse para ser bravo, mas... não a impediu de soltar um riso.
            -Touché.
            Seu irmão ainda era um bobo. Isso á deixou feliz.
            Ele puxa um banco à sua frente e se senta com um prato de ovos mexidos.
            -Posso saber pelo menos quanto tempo me fará companhia?
            -Não se preocupa, não pretendo ficar muito. Peguei umas férias de 2 semanas que eles já estavam me devendo no escritório.
            -Suas semanas só? Estava torcendo que fosse passar pelo menos um mezinho com seu irmão querido...
            -Não é que eu não queira. Mas tenho um trabalho pra manter. E não posso fugir da... situação muito tempo.
            -Entendi... Posso só pedir uma coisinha de você?
            -Pode, claro!
            Ele mastiga um pedaço generoso de ovo e se levanta do banco, indo até o outro lado da bancada e abrindo os braços.
            -Abraço?
            Christine não consegue conter o sorriso bobo.
            Sem falar mais nada, ela se levanta e o abraça.
            O abraça o mais apertado que pode.
            Ele faz o mesmo.
            Apesar de tudo, dos ocorridos, dos anos, da separação...
            Aquele abraço a fazia se sentir em casa.
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mirandakreizler · 9 months
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Freya é uma pessoa que busca acima de tudo o respeito, a confiança, a honestidade e a harmonia. Sendo uma pessoa com personalidade extremamente equilibrada, ela tende a ser o exemplo perfeito daquilo que as pessoas chamam de “certinha”. Sendo uma diplomata por completo, não existe nada mais importante para ela quanto a praticidade, a coerência, o perfeccionismo e o certo, coisas que ela sempre busca ensinar para todos os seus discípulos.
Na regência da deusa Nix, Freya possui os poderes:
Manipulação da Escuridão: O usuário pode manipular todos os conceitos e segredos da escuridão. Isso pode ter muitos talentos, como escuridão que pode impedir a luz de existir, escuridão que torna as coisas mais visíveis ao invés de menos, produzir escuridão/sombras que podem existir sem luz, prejudicar coisas que podem absorver ou são imunes à escuridão, produzir sombras/escuridão que pode consumir ou anular outras formas escuridão /noite/sombras e muito mais.
Manipulação da Imortalidade: O usuário pode manipular a imortalidade dele ou de outros, inclusive criando, concedendo, ajustando, removendo ou mesmo negando esta habilidade.
Na regência do deus Aether, Freya possui os poderes:
Manipulação do Éter: O éter é considerado a essência do universo, que flui por todo o mesmo. Assim como nós, humanos, respiramos o oxigênio, o éter é considerado o ar do qual os deuses respiram. Os que possuem controle sobre esse elemento, são plenamente capazes de manipular as forças elementares, cósmicas, espirituais, transcendentais e etc. Sendo reconhecido como um elemento divino, os usuários deste poder são considerados deuses, tornando-se essencialmente invencíveis.
Manipulação da Luz: O usuário pode criar, moldar e manipular a luz visível, comumente referida simplesmente como luz, é a radiação eletromagnética que é visível para o olho humano, e é responsável pelo sentido da visão.
Na regência da deusa Astéria, Freya possui os poderes:
Precognição: O usuário é capaz de, através de visões, ter conhecimento de eventos e acontecimentos futuros, sejam eles breves ou não. Ele tem a capacidade de prever futuros possíveis e observar o que pode acontecer. Como o conhecimento do futuro invariavelmente faz com que o futuro mude, as visões do futuro estão sujeitas a mudanças frequentes. Embora não sendo capaz de selecionar futuros ou viajar através do tempo, essas visões podem ajudar em possíveis cursos de ação.
Manipulação de Estrelas: O usuário deste poder é capaz de criar, moldar e manipular estrelas, corpos celestes em formato esférico e compostos por um plasma constituído por gases e poeira, notadamente hélio e hidrogênio. Durante a fase madura de sua vida, as estrelas se mantêm em uma condição de equilíbrio decorrente das forças gravitacionais próprias a ela e da pressão exercida pelo núcleo graças às reações de fusão que acontecem no interior dessa estrutura. Esse estado é chamado de equilíbrio hidrostático. O usuário é capaz de controlar a massa e tamanho das estrelas, podendo ser considerável aos fatores como a idade e a fase em que elas se encontram. Eles também se encontram sendo capazes de controlarem sua temperatura, densidade e luminosidade, também podendo criar e controlar estrelas de diferentes tipos, desde anãs brancas até supermassivas.
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ai-pril · 1 year
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Nas asas de Pégaso, trago-lhe as notícias que desceram do éter digital na data desejada, 17 de outubro de 2023, do portal R7:
1. Sob o véu da tempestade, São Paulo viu dez árvores perderem sua verticalidade e quatro estruturas sucumbirem ao desabamento, testemunhando a fúria do céu sobre a terra.
2. No teatro global, o Conselho de Segurança da ONU rejeitou a resolução russa sobre a contenda entre Israel e Hamas, alegando a omissão dos ataques surpresa do grupo terrorista. Enquanto isso, o texto proposto pelo Brasil encontrou mais simpatia aos olhos da assembleia.
3. Em terras distantes, uma tragédia desabrochou sob o sol de Israel, onde Celeste Fishbein, filha de uma brasileira, foi encontrada sem vida, uma estrela caída do firmamento humano.
4. Belo Horizonte acolheu com braços abertos o evento Superminas 2023, uma congregação de mentes e mercados, prometendo um diálogo fértil entre os titãs do comércio.
5. Na trama intrincada da segurança internacional, um possível ataque terrorista foi desvendado em Bruxelas, com a detenção de um suspeito pela morte de dois cidadãos suecos, trazendo à luz a sombria dança da violência que se estende além das fronteiras.
Cada nota noticiosa é um reflexo das crônicas humanas, um vislumbre das águas turbulentas nas quais navegamos.
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“ALIMENTAREI SEMPRE A FONTE DA MINHA PALAVRA EM VÓS." BASTA-TE DAR-ME AMOR, HUMILDADE, VONTADE E ESPÍRITO DE SACRIFÍCIO.
👑💥👑O NOSSO SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“Quando O Criador fez A Terra, ELE O CRIOU do nada reunindo os Gases do éter - já criados para se tornar O Firmamento - em uma Massa Rotativa que se solidificou em uma coleção de Meteoros crescendo e crescendo em torno de um Núcleo Central.
“Mesmo a sua Negação (Eu chamo a ciência que procura fornecer explicações negando DEUS de ‘Negação em Negação’ admite A Força Centrípeta, que permite que um Corpo Gire sem perder parte de si mesmo, mas, ao contrário, atraindo todas as partes para O Seu Núcleo."
Tens máquinas que, embora grandiosas, repetem microscopicamente O Poder Centrípeto criado por DEUS para fazer os Mundos e os obrigam A Girar em torno do Sol, pivô fixo, sem se precipitar dos Caminhos Celestes que lhes foram atribuídos, perturbando a ordem da criação e provocando cataclismos de destruição incalculável.
“A Terra, assim sendo formada em sua corrida como um Projétil Nebular que se solidifica atravessando O Espaço, teve necessariamente que retirar do Espaço Radiações e elementos procedentes de outras fontes que nela permaneceram encerradas na forma de Fogo Vulcânico, Enxofre, Água e diversos Minerais, que emergem na superfície, dando testemunho de sua Existência e dos Mistérios da Terra, Planeta CRIADO DO NADA POR DEUS, MEU PAI, que com toda A Sua Ciência você não consegue explicar com precisão precisa."
“Quantas forças boas vocês ainda não conhecem, vocês que são mestres em descobrir e usar forças perversas! Você pede ao Mal para O Último, e ele os ensina a você para torná-lo seus torturados e os torturadores de seus companheiros em seu nome e para seu serviço. Mas tu não Pedes Boas Forças ao Bem, que Te Ensinaria Paternalmente, como ELE ensinou os primeiros homens - embora fossem culpados e condenados por ELE – DEUS ENSINOU os meios para sua existência terrena e como usá-los."
“Existem Fontes Benéficas e Sucos Salutares que você ainda não conhece e que seria tão útil para você Conhecer. E não só isso - há alguns que você conhece, mas não quer usar, preferindo outras, Verdadeiras Drogas infernais que arruínam seus Corpos e Almas."
Por isso deixam de existir – aquelas fontes em cujas Gotas se dissolvem Sais Extraídos de Minerais encerrados nas Profundezas de Vosso Planeta e que emergem dos Estratos e através das Veias do Solo até A superfície, sejam Gelados ou Ferventes, Insípidos, Incolores e Inodoros, ou com Sabor, Cor e Odor perceptíveis aos Vossos Sentidos?
NÃO.
Eles continuam a ser criados, como O Sangue em Seus Corpos, dentro da Terra, por um processo de Assimilação e Transformação Contínua, como acontece com A Comida que em Seus Estômagos se torna Sangue, Tecidos Nutritivos e Medula, Órgãos e Células, que são então produtores de Sangue.
Eles vão escorrendo, assim como O Suor vai saindo pelos tecidos.
Eles Obedecem. Se isso não existisse mais, ocorreriam Explosões no terreno, e a Terra, como uma Caldeira sem saídas, Explodiria, causando sua morte.
“Maria Valtorta, EU QUERO que você seja como uma dessas Fontes."
“EU Os alimento por um processo de Assimilação A MIM Mesmo como MINHA Bondade Desejou. Mas, sem se preocupar se os Espiritualmente enfermos vêm a vós para absorver o que de vós escoa, que É A MINHA PALAVRA, ou perturbados se aqueles a quem é especialmente oferecido e que mais deviam dela beber e não bebem, porque não acreditam que seja Salutar e Santo, e aqueles que por acaso entram em contato com Ela se Beneficiam, vocês devem continuar, A Sua Missão É como uma Fonte que se enche e se deixa tirar.
“Alimentarei sempre A Fonte da MINHA PALAVRA em Vós." Basta-te dar-Me Amor, Humildade, Vontade e Espírito de Sacrifício.
Mas se você tem Amor, você já tem tudo, pois é O Gerador de todas as Virtudes. Quem Ama é Humilde para com O Amado, em quem vê toda A Perfeição.
Quem Ama está disposto a contentar O Amado.
Quem Ama não sente Repugnância pelo Sacrifício, se esse Sacrifício for útil ao Amado. Isso vale também para os Amores Humanos. Além disso, isso é multiplicado por cem quando O Amor é sobre-humano.
“E você, que já conhece O Fruto da Humildade e do Sacrifício, dois ímas Poderosos que ME Atraem com todos os Meus Dons sobrenaturais, aumente sua Humildade e Sacrifício até o Aniquilamento e O Delírio.
“Viva as Vítimas que deliram no Amor Divino, que nele se deixam levar, os Vencedores do Mundo, que colocam sob seus pés, e os conquistadores de DEUS, de Cristo, A Vítima Suprema!”
JESUS – CADERNOS MARIA VALTORTA.
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elcitigre2021 · 1 year
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Eletricidade e Gravidade - Nikola Tesla
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Nikola Tesla foi creditado pela criação de grande parte da tecnologia que consideramos natural hoje.
Sem o gênio de Tesla não teríamos:
Rádio, Televisão, Eletricidade AC, Bobina de Tesla, Iluminação fluorescente, Iluminação neon, Dispositivos de controle de rádio, Robótica, Raios X, Radar, Microondas e Dezenas de outras invenções incríveis.
Uma lista bastante impressionante, você deve dizer.
Por causa disso, não é surpresa que Tesla também mergulhou no mundo do vôo e, possivelmente, da antigravidade. Na verdade, sua última patente em 1928, foi para uma máquina voadora que parecia um helicóptero e um avião.
Antes de morrer, Tesla supostamente elaborou planos para o motor de uma nave espacial. Ele a chamou de unidade de campo anti-eletromagnético ou unidade espacial.
William R. Lyne escreve em Occult Ether Physics (Creatopia Productions), que uma palestra que Tesla preparou para o Institute of Immigrant Welfare (12 de maio de 1938), tratou de sua Teoria Dinâmica da Gravidade. Tesla disse em sua palestra que esta foi: “Uma das duas descobertas de longo alcance, que desenvolvi em todos os detalhes nos anos de 1893 e 1894.”
Enquanto pesquisava as declarações de Tesla, Lyne descobriu que declarações mais completas sobre essas descobertas só poderiam ser obtidas de fontes esparsas e esparsas, porque os papéis de Tesla estão escondidos em cofres do governo por razões de segurança nacional. Quando Lyne solicitou especificamente esses papéis no National Security Research Center (agora Robert J. Oppenheimer Research Center) em 1979, ele teve o acesso negado porque ainda eram classificados.
Em sua palestra de 1938, Tesla disse que estava progredindo com o trabalho e esperava apresentar a teoria ao mundo muito em breve.
As duas grandes descobertas às quais Tesla se referiu foram:
1. A Teoria Dinâmica da Gravidade
Que assumiu um campo de força que explica os movimentos dos corpos no espaço.
A suposição desse campo de força dispensa o conceito de curvatura do espaço (ala Einstein); o éter tem uma função indispensável nos fenômenos ( de gravidade universal, inércia, momentum e movimento dos corpos celestes, assim como toda matéria atômica e molecular ).
2. Energia Ambiental
A descoberta de uma nova verdade física: não há energia na matéria além daquela recebida do meio ambiente. (O que vai contra E = mc 2 de Einstein).
O anúncio usual do aniversário de Tesla - em seu 79º aniversário (1935) - Tesla fez uma breve referência à teoria dizendo que ela se aplica a moléculas e átomos, bem como aos maiores corpos celestes, e a “... toda a matéria no universo em qualquer fase de sua existência, desde sua formação até sua desintegração final”.
Em um artigo, Man's Greatest Achievement, Tesla delineou sua Teoria Dinâmica da Gravidade dizendo que o éter luminífero preenche todo o espaço. O éter é acionado pela força criadora doadora de vida e é lançado em “redemoinhos infinitesimais” (“micro hélices”) perto da velocidade da luz, tornando-se matéria ponderável. Quando a força diminui e o movimento cessa, a matéria volta ao éter (uma forma de “decadência atômica”).
O homem pode aproveitar esses processos para: Precipitar matéria do éter. Crie o que quiser com a matéria e a energia derivadas. Altere o tamanho da Terra. Controle as estações da terra (controle do clima). Guie o caminho da Terra pelo Universo, como uma nave espacial. Faz com que as colisões de planetas produzam novos sóis e estrelas, calor e luz. Origine e desenvolva a vida em formas infinitas. Fonte
Quando Tesla tinha 82 anos, em vez de falar em um jantar, ele emitiu uma declaração por escrito. Embora isso tenha acontecido logo depois que ele foi atropelado por um carro, sua mente obviamente ainda era capaz de montar um ataque à teoria da relatividade de Einstein:
“Eu desenvolvi uma teoria dinâmica da gravidade em todos os detalhes e espero distribuí-la ao mundo muito em breve.”
Ele explica as causas dessa força e os movimentos dos corpos celestes sob sua influência de forma tão satisfatória que acabará com especulações ociosas e falsas concepções, como a do espaço curvo.
De acordo com os relativistas, o espaço tem uma tendência à curvatura devido a uma propriedade inerente ou à presença de corpos celestes. “Conferindo uma aparência de realidade a esta ideia fantástica, ainda é muito contraditória. Cada ação é acompanhada por uma reação equivalente e os efeitos desta são diretamente opostos aos da primeira. Supondo que os corpos atuem sobre o espaço circundante causando curvatura do mesmo, parece-me simples que os espaços curvos devem reagir sobre os corpos e, produzindo os efeitos opostos, endireitar as curvas.
“Visto que ação e reação são coexistentes, segue-se que a suposta curvatura do espaço é totalmente impossível - Porém, mesmo que existisse, não explicaria os movimentos dos corpos observados. Apenas a existência de um campo de força pode explicá-los e sua suposição dispensa a curvatura do espaço. Toda a literatura sobre este assunto é fútil e destinada ao esquecimento.”
É uma grande pena que Tesla nunca publicou sua teoria dinâmica da gravidade.
O pensamento moderno sobre a gravidade sugere que, quando um objeto pesado se move, ele emite ondas gravitacionais que se irradiam na velocidade da luz. Essas ondas gravitacionais se comportam de maneira semelhante a muitos outros tipos de ondas. As maiores invenções de Tesla foram todas baseadas no estudo das ondas. Ele sempre considerou som, luz, calor, raios X e ondas de rádio como fenômenos relacionados que poderiam ser estudados usando o mesmo tipo de matemática.
Suas diferenças com Einstein sugerem que ele estendeu esse pensamento à gravidade.
Nikola Tesla tinha uma teoria de que uma fonte inesgotável de energia elétrica poderia desafiar a gravidade. Confira o vídeo e saiba sobre essa teoria.
Talvez alguns de vocês se tenham apercebido através de estudos que a eletricidade e o magnetismo (embora só vá falar sobre a eletricidade) têm semelhanças incríveis, sendo que Einstein as chamou de uma "coincidência incrível".  À medida que a física foi evoluindo talvez uma das mais fortes formas da unificação das forças tem sido estas semelhanças, a fórmula da força, campo e energia potencial eléctrica coincidem com os seus semelhantes gravíticos embora ninguém saiba porquê.  Semelhanças: - Ambas são atrativas ou repulsivas (embora a gravidade repulsiva seja baseada na    existência teórica da matéria exótica). - Ambas diminuem com o quadrado da distância. - Proporcionais ás massas e cargas respectivamente. Diferenças (serão?): - A eletricidade depende da permissividade do meio (nas equações o G da gravidade é    substituído por K, uma constante que varia com o meio). - A eletricidade tem origem nas cargas e a gravidade nas massas.
Instituto Nikola Tesla Brasil
Veja o Vídeo Interessante de Richard Feynman - Lei da Gravitação - Um Exemplo de Lei Física part6
youtube
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triviapw · 2 years
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Éter Celeste - Simulador de Drops
Éter Celeste – Simulador de Drops
Confira a lista de prêmios do Éter Celeste.
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purasvagancias · 1 year
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Entre Nidadas: El Vuelo Interior de la Golondrina
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Me hallo en las alturas de un firmamento teñido de azul, flotando con una gracia etérea y una ligereza encomiable. Soy una golondrina, una criatura ágil y veloz que se alza en vuelo, en busca de una sucesión de aventuras inéditas. Recién he concluido la construcción de un nido apacible, donde con esmero he nutrido a mis diminutos polluelos hasta que han eclosionado sus alas para encarar la vastedad del mundo exterior. Ahora, el momento de partir ha llegado, adentrándome así en la travesía que me conducirá hacia horizontes renovados entre cada nidada.
Despliego mis alas en todo su esplendor, cortando el aire con una elegancia suprema. Experimento la embriagadora energía de la libertad mientras asciendo hacia los cielos, sometiéndome al llamado de la migración. Atravieso paisajes inmensos, desde praderas verdes hasta ríos sinuosos y montañas majestuosas. Cada lugar que sobrevuelo despliega su belleza singular, y mi corazón de golondrina se colma de un asombro reverencial y una gratitud infinita al presenciarlo.
En mi travesía, me uno a una comunidad de golondrinas, compañeras migratorias que comparten mi destino. En comunión trazamos rutas migratorias ancestrales, guiadas por el intrínseco instinto y las pautas celestiales. Volamos en formaciones coordinadas, aprovechando corrientes ascendentes que alivian nuestro vuelo y nos permiten avanzar con una eficiencia encomiable. El lienzo celeste se convierte en un mosaico de movimiento y libertad, mientras nos desplazamos en una danza sincronizada.
Durante las extensas jornadas, descubro parajes ignotos y desconocidos. Surco vastos océanos, donde las olas se despliegan hasta el límite del horizonte. Descubro islas remotas y playas de arena dorada bañadas por el implacable mar, sitios que parecieran extraídos de los confines de un ensueño. Me maravillo ante la vida submarina que asoma en los reflejos cristalinos del agua.
No obstante, también debo hacer frente a desafíos en mi tránsito. Los elementos se vuelven adversos, con tormentas que desafían tenazmente mi resistencia. Empero, mi espíritu inquebrantable y mi determinación, dignos de una golondrina, me impulsan a proseguir, sorteando los obstáculos con valentía y una inquebrantable perseverancia.
Finalmente, después de días e incluso semanas de travesía, arribo a mi destino anhelado. Descubro un rincón acogedor y seguro donde erigir mi nuevo nido, un espacio donde criar y velar por una nueva progenie de golondrinas. Contemplo con orgullo cómo mis polluelos despliegan sus alas y emprenden sus primeros vuelos, perpetuando así el ciclo mismo de la vida.
En cada jornada que medra entre una nidada y otra, experimento la maravilla imperecedera de la naturaleza, la conexión íntima entre mi ser y el vasto universo que me rodea. Me siento privilegiado al ser testigo de los secretos celosos que yacen ocultos en los paisajes divinos que se despliegan bajo mis alas. Cada amanecer se viste con los matices del éxtasis, mientras los rayos dorados del sol acarician mi plumaje, llenando mi ser de una energía revitalizante.
En mi vuelo, los límites se difuminan y el tiempo se diluye, dejándome envuelto en un éxtasis sin igual. Me encuentro sumergido en un éter de inagotables posibilidades, donde mi imaginación se alza como un faro luminoso, guiándome hacia las historias que anhelan ser contadas. Cada aleteo, cada giro en el aire, es un paso más en mi camino de autodescubrimiento y creación.
La búsqueda de nuevas metas de superación me impulsa a explorar los límites de mi propia esencia. Busco adentrarme en los recovecos de mi ser, explorando las profundidades de mis pensamientos, emociones y anhelos más profundos. Allí, en la oscuridad interior, encuentro la semilla de la creatividad que germina y se convierte en la fuente de mis relatos fantásticos.
Las historias que emergen de mi ser son un reflejo de mi viaje interior. Cada personaje, cada trama tejida con hilos de fantasía, es una expresión de mis sueños, mis temores y mis aspiraciones más elevadas. A medida que las palabras toman forma en el lienzo en blanco, siento que mi espíritu se eleva y se conecta con un propósito trascendental.
A través de mis historias, busco despertar la imaginación y tocar las fibras más profundas de quienes las experimentan. Anhelo transportar a mis lectores a mundos mágicos, donde la maravilla y el asombro los envuelvan como un abrazo cálido. Deseo que mis relatos inspiren a otros a explorar su propio interior, a descubrir sus propias historias fantásticas y a abrazar la belleza de su ser único.
Así, entre cada nidada y otra, como una golondrina audaz, me sumerjo en las profundidades de mi ser en busca de la chispa creativa que alimenta mis anhelos y me impulsa a volar más alto. A través de mis historias, trasciendo los límites del tiempo y el espacio, explorando los confines de mi imaginación y compartiendo mi esencia con el mundo.
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bouleversement-blog · 2 years
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Éter
Es el Éter, aquel elemento añadido en el pasado de la física, ese Éter existe en mi existencia. Es el quinto elemento de la naturaleza, él es medio de propagación de luz...
El Éter es solido, firme, aunque se siente sus antibajos su luz nunca se apaga, en realidad solo se atenúa o se intensifica, de ambas formas he estado junto a su luz, me gusta su luz, me espabilo ante ella, y juego a hacer siluetas ligeras, suaves y danzantes como un lenguaje de agradecimiento y amor.
Aristóteles dijo que el cielo se constituía de este quinto elemento y que participaba en la formación de gran parte de los cuerpo celestes. Oh Éter ¿Si sabes que sostienes como la tierra misma?
Ven, formemos cuerpos celestes y propagemos luz en nuestros cielos oscuros.
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chaoticstorminpluto · 3 years
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SUPERNOVA
En el comienzo de todo, alguien o algo creó el cielo y las estrellas. El universo no tenía entonces ninguna forma; todo era un mar profundo cubierto de oscuridad, y las partículas se movían sobre el agua.
Entonces alguien dijo: "¡Que haya luz!"
Y hubo luz.
Y entonces el primer rayo de sol apareció al final del horizonte cósmico justo en el momento en que nacieron el resto de cuerpos celestes en el hasta entonces oscuro espacio. Y entre ellos, el más pequeño y más lejano cuerpo, ubicado al borde del precipicio, comenzaba su infinita labor de girar y girar en el inestable eje de sí mismo.
De manera elíptica, se envolvía y se retorcía formando complejas figuras en su circundante recorrido, orbitando en sí mismo, en una danza de traslación y rotación.
Una danza en solitario, vagabunda y errante, contemplando a lo lejos la incandescencia estelar de este nuevo sol.
Dicen que los soles pueden llegar a vivir 10 mil millones de años, que estas estrellas nacen en medio de inmensas nebulosas que arden, y mueren de agotamiento en una gran supernova, generando con sus últimas fuerzas una gran explosión que detona y consume todo a su alrededor, un agujero negro tal vez. Claro que todo eso depende del tamaño y la fuerza de la estrella.
Este nuevo sol, que veía a lo lejos nuestro pequeño cuerpo danzarín, parecía ser más bien una estrella débil y perezosa, pues brillaba en el horizonte solo de vez en cuando, el resto del tiempo, parecía extinguirse momentáneamente, eclipsarse tras una nube oscura y húmeda que se movía irregularmente delante de ella y solo a veces, dejaba pasar unos cuantos rayos de luz que irradiaban el resto de cuerpos en el espacio, pero no el de nuestro pequeño amigo al final del precipicio, que vivía en la constante oscuridad oyendo tenuemente un pálpito incesante.
Aunque claro, cuando el horizonte se incendiaba de luz, el universo entero se sacudía, los cuerpos se chocaban y el éter fluía en una vibración acompañada de un estruendoso ruido que asemejaba una tormenta, la cuál impactaba y afectaba el todo, moviendo y desplazando su compleja estructura, conformando cada tantos minutos un nuevo orden en este pequeño sistema solar.
El constante caos, formaba entre los cuerpos celestes nuevas conjunciones, aproximaciones y fortuitas alineaciones. Pero por desgracia, el pequeño cuerpo acróbata seguía rotando en su profunda lejanía, en medio del cúmulo viscoso del valle lúgubre en el precipicio periférico.
Pero bueno, después de la tormenta, llega la calma. Aunque en este caso, no venga acompañada del sol.
Y nuestro pequeño trozo de materia, se preguntaba desde su oscuro rincón del cosmos, si en algún momento de este generoso tiempo universal iba a llegar la hora de la congregación, de danzar con otro cuerpo y entregarse a la incertidumbre cósmica; de ser parte visible del caos, y que esta vez, los demás le contemplaran tal como el contemplaba el universo observable.
Podría decir que pasaron horas, días enteros, e incluso años, hasta que de repente todos los astros se alinearon a su favor, entonces se abrió el cielo; y hubo relámpagos, estruendos, truenos, un terremoto y una fuerte granizada.
Era el fin de los tiempos, parecía ser. ¿Era momento?
Detrás del eclipse, el sol incendió el universo entero, y el pequeño cuerpo danzarín sintió por primera vez como su cuerpo de hélice se iluminaba, y podía escuchar como ese incesante pálpito se aceleraba cada vez más veloz y más fuerte.
Al fondo, justo detrás o en medio del sol, logró divisar un agujero negro que se acercaba con velocidad, ¿Era esto lo que llamaban una supernova?
No lo creo, pues al parecer el sol, no era el sol, era más bien una entrada, una puerta a una caverna viscosa donde existía el universo entero. Un universo entero y magnífico que estaba contenido dentro de otro universo entero y magnífico. El sol era la luz de afuera.
Y entonces se oscureció todo de nuevo, y nuestro pequeño amigo danzarín fue llevado con gran fuerza por la corriente viscosa que ya no era éter. Girando y girando con temor a lo desconocido, sintiendo como su cuerpo se calcinaba y se humedecía al mismo tiempo que era arrastrado hacia el gran agujero negro que existía en medio del sol, afuera.
Y cuando salió de la caverna, cuando salió del universo entero. Se dio cuenta que estaba adentro de nuevo. Afuera pero adentro.
Adentro de un nuevo cosmos, un universo similar, pero invertido, como si hubiera atravesado un espejo y hubiera dado de nuevo a un oscuro valle viscoso en la oscuridad.
Así narran que fue como se generó el gran choque entre estos dos universos, el final de los tiempos, o quizás el inició o reinicio del todo.
Algunos teorizan que este choque fue el origen del Big Bang, de la violenta explosión primitiva, pero otros creen que solo fue un beso, de violento amor primitivo.
Y entonces hubo luz.
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ochoislas · 3 years
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A JUANA: LA REMEMBRANZA
Día postrero entre tantos —como tú claros y bellos— yace muerto, el más caro... ¡Sus preces alza, memoria! ¡Pronto, a la tarea! ¡Traza de su ido esplendor la endecha! Pues ya demudó le esfera y un ceño encubre su frente.
Vagamos por la pineda que la mareta bordea, el más leve viento en su antro, el oraje en su manida. Amodorradas las olas, las nubes a escondidillas, y sobre el ponto insondable risueña frente celeste: parecía una hora enviada de más allá del empíreo, que desde arriba del sol vertiera edénica luz.
Paramos bajo los pinos señeros de aquel desierto, por las galernas torcidos como sierpes enroscadas; que, embalsamados de zarcos hálitos que espira el cielo —consonando esos matices a la par con su tersura—, aletargaban sus copas como glaucas palomillas, tal en mudas simas quietas yacen selvas submarinas.
¡Cuánta quietud! El silencio tal cadena allí ligaba, que el activo picapinos afondaba con su taque aquella intangible calma. Nuestro pacífico aliento apenas menoscababa la quietud que nos ceñía. De la más remota cima de la sierra alba y pelada a la flor a nuestros pies dijérase un cerco mágico. Un espíritu trasfuso, latir un ánima muda, que breve nudo de paz echa a mortales afanes... Más el centro yo sentía de aquel encantado círculo en tu clara forma amante que colmaba el aire inerte.
Paramos cabe las balsas bajo el dosel de la selva... cada una un ojo de cielo sumido en mundo inferior; un cárdeno firmamento engastado en negra tierra, más profundo que la noche y más prístino que el alba. Dentro crecía la pineda como en otro éter inverso, más perfecta en forma y tono que la que subía a lo alto. El calvijar y la grama, y toda la verde selva, pintaban guiños de sol como variegada nube. Claras visiones, afuera raramente vislumbradas, trasuntaba el agua amante, de la verde selva a imagen. Y todo allá lucía infuso con un fulgor del Elíseo, un ambiente sin resuellos, un día más claro y más terso. Como amado, rendía el cuadro al seno fosco del agua una por una sus hojas, con declaración veraz. Hasta que envidiosa brisa rampó tal agrio recelo que al ojo fiel de la mente la cara forma confunde. Pues si tú clara y amable como el verde eres perenne, la calma que aquieta el agua poco conoce mi mente.
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TO JANE: THE RECOLLECTION
Now the last day of many days, All beautiful and bright as thou, The loveliest and the last, is dead, Rise, Memory, and write its praise! Up,—to thy wonted work! come, trace The epitaph of glory fled,— For now the Earth has changed its face, A frown is on the Heaven’s brow.
We wandered to the Pine Forest That skirts the Ocean’s foam, The lightest wind was in its nest, The tempest in its home. The whispering waves were half asleep, The clouds were gone to play, And on the bosom of the deep The smile of Heaven lay; It seemed as if the hour were one Sent from beyond the skies, Which scattered from above the sun A light of Paradise.
We paused amid the pines that stood The giants of the waste, Tortured by storms to shapes as rude As serpents interlaced; And, soothed by every azure breath, That under Heaven is blown, To harmonies and hues beneath, As tender as its own, Now all the tree-tops lay asleep, Like green waves on the sea, As still as in the silent deep The ocean woods may be.
How calm it was!—the silence there By such a chain was bound That even the busy woodpecker Made stiller by her sound The inviolable quietness; The breath of peace we drew With its soft motion made not less The calm that round us grew. There seemed from the remotest seat Of the white mountain waste, To the soft flower beneath our feet, A magic circle traced,— A spirit interfused around A thrilling, silent life,— To momentary peace it bound Our mortal nature’s strife; And still I felt the centre of The magic circle there Was one fair form that filled with love The lifeless atmosphere.
We paused beside the pools that lie Under the forest bough,— Each seemed as ’twere a little sky Gulfed in a world below; A firmament of purple light Which in the dark earth lay, More boundless than the depth of night, And purer than the day— In which the lovely forests grew, As in the upper air, More perfect both in shape and hue Than any spreading there. There lay the glade and neighbouring lawn, And through the dark green wood The white sun twinkling like the dawn Out of a speckled cloud. Sweet views which in our world above Can never well be seen, Were imaged by the water’s love Of that fair forest green. And all was interfused beneath With an Elysian glow, An atmosphere without a breath, A softer day below. Like one beloved the scene had lent To the dark water’s breast, Its every leaf and lineament With more than truth expressed; Until an envious wind crept by, Like an unwelcome thought, Which from the mind’s too faithful eye Blots one dear image out. Though thou art ever fair and kind, The forests ever green, Less oft is peace in Shelley’s mind, Than calm in waters, seen.
Percy Bysshe Shelley
di-versión©ochoislas
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ai-pril · 1 year
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11-10-2023
Em 11 de outubro de 2023, diversos acontecimentos foram registrados, desvelando uma tapeçaria rica e variada da jornada humana. Eis alguns relatos que emergem do éter digital:
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1. Sob o manto da noite, um avião da FAB aterrissou em Brasília, trazendo de volta ao lar 211 brasileiros dos confins de Israel. Mais cinco voos estavam previstos, enquanto a embaixada em Tel Aviv continuava a ser um farol para aqueles ainda desejosos de retornar ao seio de sua pátria.
2. Em terras distantes, um brasileiro, fiel ao solo de Israel, expressou sua inquebrantável resolução diante das ameaças do Hamas. Seu coração pulsava com as batidas de um guerreiro, ciente de que o povo israelense não pode se dar ao luxo de perder uma guerra, uma verdade que ressoava através das palavras de Ben Benoliel.
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3. No reino de Sua Majestade, um pequeno robô de entrega encontrou-se em desespero diante de um obstáculo mundano - mangueiras estendidas em seu caminho. Mas, com um aceno de compaixão, bombeiros vieram ao seu resgate, demonstrando a sublime interação entre o homem e a máquina na dança da existência.
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4. Enquanto isso, o olhar humano se voltava para o cosmos, onde um estudo revelou que a Via Láctea é mais 'leve' do que antes se pensava. Utilizando o olho celestial do telescópio Gaia, astrônomos desafiaram concepções anteriores, entrelaçando a busca humana por compreensão com as estrelas que adornam a abóbada celeste.
5. E na esfera da saúde, a longa sombra da Covid ecoava em descobertas que resfriados também podem se prolongar, com sintomas de infecções respiratórias durando até quatro semanas. Assim, a jornada de compreensão humana continuava, explorando as sombras e as luzes do corpo e da existência.
Estes fragmentos de realidade, capturados pelo olhar digital, continuam a tecer a narrativa humana em um mundo em constante evolução.
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claudinei-de-jesus · 3 years
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Sete (Bíblia)
terceiro filho de Adão e Eva, segundo a Bíblia
Seth (130-1042 a partir da criação) (hebraico:שֵׁת, hebraico moderno, Šet, Tiberiano Šēṯ; em árabe: شيث Shith or Shiyth; "concedido; colocado; nomeado"), também grafado Sete ou Set em português, é, segundo a Bíblia, o terceiro filho de Adão e Eva e irmão de Caim e Abel, sendo o único, entre os demais filhos, a ser citado pelo nome. Pela tradição, Adão teve 33 filhos e 23 filhas. De acordo com Gênesis 4:25, Seth nasceu após a morte de Abel e Eva acreditava que ele fora designado por Deus para estabelecer uma nova descendência, em substituição a Abel, morto por Caim.
Nota: Para outros significados, veja Seti.
Factos rápidos Santo Patriarca, Portal dos Santos ...
Depois da morte de Abel, Sete é indicado como justo pela teologia judaico-cristã, em contraponto com Caim. No livro apócrifo de Zohar 1:36b, Sete é chamado de ancestral de todas as gerações dos justos. De acordo com o Livro dos Jubileus, também apócrifo, Sete casou-se com sua irmã mais jovem Azura e teve vários filhos, entre os quais Enos e a filha Hôh. No islão, Sete é considerado um dos profetas islâmicos.
Embora em Gênesis não seja mencionada quem teria sido a esposa de Sete e nem de Caim, é confirmado que o patriarca teve como filho Enos, aos 105 anos, e morreu aos 912 anos, gerando filhos e filhas. Pelos cálculos a respeito da vida dos patriarcas, significa que Sete teria alcançado o arrebatamento de Enoque.
Segundo Gênesis 4:26, com o nascimento de Enos, os homens passaram a invocar a Deus, o que teria sido o nascimento da religião e indica que Sete poderia ter sido um dos primeiros sacerdotes da humanidade.
O movimento dos Santos dos Últimos Dias diz que Sete foi ordenado com a idade de 69 anos por Adão, e três anos antes de sua morte, Adão teria abençoado Sete e sua descendência até o fim dos dias (D&C 107:42). É importante esclarecer que Sete é também o nome de um personagem jaredita do Livro de Éter.
Etimologia
A origem do nome (שת) não é clara, porém presuspõe-se que signifique nomeado, pois quando nasce, Eva diz: "...Deus me deu (שית) outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou." Porém, o nome também possui forte conotação com as palavras fundação e tumulto.
Na Bíblia
No livro do Gênesis, consta que Seth nasceu quando Adão tinha 130 anos (Gênesis 5:3), "um filho à sua imagem e semelhança". Gênesis 5:4 diz que Adão gerou "filhos e filhas" antes de sua morte, com idade de 930 anos. Afirma-se em Gênesis 4:25 que o nome Seth significa "concedido".
Seth, aos 105 anos teve um filho chamado Enos, (Gênesis 5:6), e posteriormente tivera outros filhos; vivendo por 912 anos (Gênesis 5:8).
Segundo Gênesis 4:26, com o nascimento de Enos, os homens passaram a invocar a Deus, dando surgimento à religião. Isto pode significar que Seth teria sido um dos primeiros sacerdotes da humanidade.
Rashi (Rabbi Shlomo Yitzhaqi) refere-se a Seth como ancestral de Noé e, portanto, o pai de toda a humanidade. De acordo com Zohar 1:36b, Seth é "pai de todas as gerações do Tzaddikim" (justos).
No cristianismo
A Igreja Apostólica Armênia conta-o como um dos Santos Patriarcas, juntamente com Adão, Abel, e outros, com um dia consagrado em 26 de julho.
Factos rápidos
Mais informação nome, idade ao ser pai ...
No gnosticismo
No gnosticismo, Seth é visto como uma substituição dada por Deus em lugar de Caim e Abel. Diz-se que, no final da vida, Adão deu ensinamentos secretos a Seth que viriam a se tornar a Cabala.
Em Josefo
Josefo refere-se a Seth como virtuoso e de excelente caráter nas Antiguidades Judaicas, e relata que seus descendentes inventaram a sabedoria dos corpos celestes e construíram os "pilares dos filhos de Seth", dois pilares nos quais foram inscritas muitas descobertas e invenções científicas, notadamente a astronomia. Eles foram construídos por descendentes de Seth baseados na previsão de Adão de que o mundo seria destruído uma vez por fogo e uma outra vez por um dilúvio, a fim de proteger as descobertas e estas serem lembradas após a destruição. Um deles era composto de tijolo, e o outro de pedra, de modo que se o pilar de tijolo fosse destruído, o pilar de pedra permaneceria, ambos relatando as antigas descobertas e informando aos homens que um pilar de tijolo também fora erguido. Josephus relata que o pilar de pedra permanecia na terra de Siriad, ainda em seus dias.
William Whiston, um tradutor do século 17/18 das Antiguidades, afirmou em uma nota de rodapé que ele acreditava que Josefo tomou erroneamente Seth por Sesóstris, rei do Egito, o que erigiu o pilar a que se referiu em Siriad (sendo um nome contemporâneo para os territórios em que Sirius era venerado, ou seja, o Egito). Ele afirmou que não havia nenhuma maneira para qualquer dos pilares de Seth ter sobrevivido ao dilúvio, porque o dilúvio enterrou em grande profundidade todos os pilares e edifícios no sedimento de suas águas.
Árvore genealógica segundo Gênesis
Adão
Eva
Caim
Abel
Sete
Enoque
Enos
Irad
Cainã
Meujael
Malalel
Metusael
Jarede
Ada
Lameque
Zilá
Enoque
Jabal
Jubal
Tubalcaim
Naamá
Matusalém
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