# crise existencial e emocional
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edsonjnovaes · 1 year ago
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Profissão vendedor sobrevive? 1.2
A verdade é que, mesmo não sendo algo valorizado pela sociedade, vender é parte essencial de qualquer empresa, e competência que ganha novos contornos e dimensões na Nova Economia. Eder Campos – Reflexão Gestão.  5 de março de 2017 Facebook O vendedor, também chamado de comercial, ou sales representative, assim como o próprio nome indica, é a pessoa que efetua vendas. Além de vender, ele tem a…
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ysaxz · 4 months ago
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Sobrevivência ou cura
Sempre me abrir aqui como um refúgio um diário Virtual aonde eu sei que chegará a alguém que tbm está passando pelo mesmo ou pelo menos próximo,eu sofri muito em relacionamentos anteriores até encontrar a pessoa na qual eu conheci e estou a 2 anos e meio juntas,eu adquiri ansiedade, crises de pânico e crise existencial,me tornei uma pessoa muito sensível e frágil em certas situações,e uma quase "Ex" "Suicida".
Não me orgulho do que fui e talvez ainda sou,mas me orgulho de quem entrou na minha vida atualmente neste meio tempo...
Eu conheci uma Carioca no meu antigo trabalho e nos tornamos amigas eu sentir nela o conforto e a segurança de poder me abrir de poder contar sobre toda minha situação no relacionamento anterior que eu estava, sentir confiança de pela primeira vez poder encontrar em alguém o conforto e segurança de poder expor minha dor sem julgamentos.
Passou o tempo e mesmo com uma dependência emocional gigantesca eu tomei coragem de terminar mesmo tentando voltar atrás lutando contra a decisão que havia tomado.
Foi muito difícil pq em um relacionamento LGBT pra quem cresceu sendo "Hetera" sofreu preconceito com estereótipos foi difícil demais sair de uma relação na qual eu havia me entregado por inteira, foi muito complicado entender que aquilo precisava acabar pelo bem de ambas.
E eu sou muito grata pq foi essa carioca que me ajudou a enxergar isso...
Eu demorei muito pra entender que nem sempre é sobre ficar mas sim sobre ir e seguir em frente,com o passar do tempo meu carinho por ela se tornou outro sentimento e mesmo com tantos problemas emocionais eu quis tentar fazer bem pra ela e para mim.
Foi muito difícil no começo eu custei entender que uma relação saudável não era o que eu tinha mais sim o que estava começando a ter com ela.
Mas então começamos a nos relacionar,começamos a nos envolver e por mais difícil que tenha sido tudo isso.
Hoje eu não quero mais que outra pessoa ocupe o lugar dela na minha vida, eu não quero chatear ela seja com ações ou palavras.
Eu quero apenas ser e fazer ela feliz.
Mas não vou mentir que tenho muito medo de estragar tudo, pq infelizmente eu sou muito insegura ainda com certas coisas...
Mas eu acredito de verdade que tudo tem seu tempo e que ainda possamos ser muito felizes se a gente quiser ser.
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strophocactuswitti · 6 months ago
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Hoje eu me senti mais viva do que normalmente me sinto . Eu posso dizer que a minha vida toda eu tive dificuldade de respirar eu sempre tentei me me validar e ajustar o que eu gostava com o que as pessoas queriam ou esperavam de mim . Isso agora, nos meados dos meus 20 anos tem me feito muito mal . Eu cai em um limbo de crise existencial e me perdi , não sabendo mais quem eu era ou meu valor . Na verdade eu nunca soube eu sempre fui manipulada pela minha dependência emocional .
Mais hoje eu me senti diferente (pode ser que seja devido o jejum de dopamina que comecei a exatos 3 dias , que por sinal eu recomendo que vocês façam ) , mais enfim , hoje eu fiz coisas que eu realmente gosto de fazer como eu plantei , cozinhei , conversei com quem eu amo e agora estou aqui escrevendo para um blog que não contém ninguém só eu e meus reais pensamentos usando code nome .
meu objetivo não e ganhar seguidores eu pouco me importo com isso eu quero começar algo que mostre quem eu sou e não se trata de quem vai ler , se trata de quem eu sou , eu só preciso de lugar para externalisar isso .
posso dizer que eu sou sim strophocactus witti, esse é o nome cientifico dado a flor da lua , ela florece poucas vezes no ano e é frequentemente associada à feminilidade e mistério devido à sua natureza delicada e ao fato de florescer apenas à noite. A Flor da Lua também é vista como um símbolo de renovação e transformação, já que suas flores desabrocham e murcham rapidamente.
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aprendendoasentir · 7 months ago
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Crise existencial misturada com crise de ansiedade e uma pitada de cansaço físico e emocional.
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celestie-a · 7 months ago
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Hoje eu já acordei ansiosa, sinto como se o peso do mundo estivesse sobre as minhas costas e a pressão aos meus pulmões é tão grande que mal consigo respirar. O dia está perdido, tudo vem a minha cabeça em uma velocidade alarmante, passado, presente e futuro se misturam trazendo muitos sentimentos, nenhum deles é bom. Sinto-me caindo em uma toca de coelho tal qual a Alice, mas sem um país das maravilhas no fundo, como se estivesse lutando para não me afogar, porém algo pegasse as minhas pernas e puxasse para baixo. Nesse estado eu tento fazer algo puxar, nadar, escalar, correr, o resultado é sempre o mesmo eu não consigo me mover, mesmo sabendo que preciso. As coisas estão piores tudo que foi conquistado pelos ancestrais escapam pelos dedos, como a areia em uma praia, e eu não posso fazer nada. Estou em uma crise existencial atoa porque sinto que todos estão fazendo coisas, menos eu, todos tem sonhos e objetivos a serem alcançados, menos eu. Eu quero chorar, gritar, mas isso me foi tirado qualquer descontrole emocional só vai me causar mais problemas, acho que vou ter que usar ainda mais cola, nesta linda mascara que é a minha vida.
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desassosegos · 11 months ago
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Entrevista do Sr. Guilherme Castañeda sobre seu novo romance Franca França
Ilustríssima, 14 de fevereiro de 2018.
Folha: Conte-nos sobre o seu novo livro? Qual é a trama principal?
Bem, o personagem principal desse livro é alguém que sofre de depressão. Ele vive em Paris e passa por um momento de extrema debilidade emocional e existencial, duvida de si próprio e da sua identidade. É um personagem desenraizado, que não se reconhece mais nas suas origens e não possui vínculos afetivos fortes com a família ou amigos.
Folha: então é um livro sobre depressão?
Não. Ao longo do tempo, o personagem se isola, e acaba entrando numa crise existencial, em uma situação de depressão, um quadro clíncio que porém ele próprio ignora. Isso é importante dizer, ele não se reconhece como um personagem que sofre de depressão, acredita trata-se apenas de um traço de personalidade ou melhor, de um defeito de caráter, e isso se reflete na forma como ele enfrenta a doença, e tenta lidar com essa experiência do absurdo da existência, do desenraizamento e da falta de sentido.
Folha: E como ele lida com essa situação?
Ora, o modo como ele tenta combater a depressão é a escrita, o que, convenhamos, é estrondoso equívoco, uma descomunal estupidez. Pois a literatura é tóxica, pelo menos boa literatura, eu penso. Essa experiência de desenraizamento o convida a escrever, e é através da rememoração da sua família, especialmente do seu pai, que ele busca reconstruir seus vínculos com o mundo. É uma velha história, muita batida, a Bíblia, a parábola do filho pródigo, Hamlet, Freud, quase toda literatura ocidental, enfim, o velho, o eterno conflito entre pais e filhos.
Folha: E sobre a dimensão formal, como você classificaria esse livro?
O livro trata se estrutura em abismos que se espelham. Um desses abismos é o que separa os mundos de pai e filho. A história do pai se passa numa cidade industrial, a cidade de Franca. O pai é um operário da indústria do calçado, cresce nesse mundo do trabalho fabril, disciplinado dos anos 70 e 80. Ele vem de uma família muito pobre, nasceu na área rural, mas acredita no trabalho como uma forma de redenção e superação da condição de pobreza. Mais do que isso, o trabalho é a forma de salvação contra a danação do destino. Há um caráter cósmico na crença do trabalho. É muito mais do ganhar a vida no sentido material do termo. Marx sabia disso. E Hannah Arendt jamais entendeu direito. O personagem do pai encarna a utopia de um país que se moderniza pela industrialização, que poderia superar o passado agrícola ao passado rural por meio do trabalho fabril. Portanto, o personagem do pai é uma metáfora de um sonho de desenvolvimento ou desenvolvimentismo, que no Brasil se deu uma sociedade autoritária e violenta. Um sonho, sabemos que fracassou, uma ilusão de um país industrializado e harmônico, a democracia racial, o milagre econômico e todas essas patifarias oficiosas.
Já Guilherme, o filho narrador, se torna uma metáfora desse sonho que fracassou, um mundo cuja atmosfera é de decadência material e sobretudo de uma decadência da utopia. É o mundo do eterno presente de Gumbrecht ou da presentificação de Hartog. Este é o mundo do narrador filho que vive em Paris no século 21 e que incorpora esse pessimismo existencial, essa ressaca em relação ao progresso. A depressão dele é uma doença psíquica que, em alguma medida, é reflexo desse mundo cuja aceleração do tempo já não está informada por nenhuma imagem de emancipação.
Folha: O futuro então aparece muito mais sob a forma da catástrofe, não é?
Sim. Não há mais expectativas de um futuro radioso como nos modernismos, como nos prometia Le Coubersier lá no início do século 20 (aliás o século das maiores atrocidades que o homem já foi capaz de produzir). Esse conflito é uma das dimensões que trato no livro, a oposição entre as temporalidades dos séculos 20 e 21, a crença no progresso e no futuro e, depois, a desilusão.
Folha: fale-me mais sobre os personagens.
Em outra dimensão, a diferença que se estabelece é do ponto de vista da personalidade dos próprios protagonistas. O que caracteriza o personagem do filho é um apego melancólico pela reflexão, uma certa tendência solipsista, uma postura cética em relação às promessas. O personagem olha para o mundo de uma maneira afastada, crítica e irônica, como se o mundo não fosse realmente um problema dele. Mas às vezes também transparece um desespero, um desejo de morte. É um literato, alguém que gosta de literatura, que aliás, estuda literatura, está ou estava fazendo um doutorado sobre a obra de Bolaño e Houlebecq, dois escritores desse fracasso do século XX.
O personagem do pai acredita na ação, na sua capacidade de transformação, especialmente pela via do trabalho. O filho é o melancólico, sabemos. Este é talvez o conflito principal da narrativa entre esses dois personagens que encarnam posturas diametralmente opostas sobre a vida. Há obviamente uma tensão entre esses dois personagens, seus modos de estar no mundo. Assim, a separação não é apenas temporal, mas também de duas posturas existenciais distintas: uma ativa e dinâmica (a do pai), e uma cética e melancólica (a do filho).
Folha: Mas há também o neto. O que me diz sobre ele?
O livro é escrito na forma de missivas, cartas em que o filho se dirige ao pai. É uma técnica meio batida, mas foi o que consegui para o momento. O pai é um personagem que não tem voz própria, ele é criação do filho, invertendo a ordem da natureza. O filho cria e traz ao mundo seu pai, essa personagem fantástica, produto da mente do narrador. Esse demiurgo. (A literatura, aliás, dentre outras coisas, serve pra isso: inverter a lógica da natureza, desimitá-la). Mas nada daquilo foi publicado, tudo ficou entre os arquivos de um computador e um obscuro site da internet, uma rede social que ninguem jamais usou. Isso vai ser resgatado pelo neto resgatado pelo neto. Ao fim, é ele quem publica, e também corrige e manipula a história dos seus ascendentes.
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ah-vida-segue-07 · 1 year ago
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Conflitos internos » O que é crise existencial?
O que é crise existencial?
O que é crise existencial?O que é crise existencial?
Você já se perguntou por que está aqui ou quem você é? Já teve a sensação de que a vida é frágil e, portanto, pode cessar abruptamente? Já quis descobrir qual é o seu propósito de vida? Esses questionamentos são normais e a maioria das pessoas dedica tempo para encontrar respostas apropriadas para eles em algum momento de suas vidas.
A busca excessiva pelo sentido da vida, como também o impacto de grandes transformações em nossa rotina, como uma mudança repentina de cidade ou os primeiros dias em um novo emprego, pode desencadear sentimentos desagradáveis. Eventualmente, eles podem causar uma crise existencial. Psicólogos afirmam que desafios do cotidiano raramente são o suficiente para provocar esse tipo de crise. Normalmente, ela surge por conta de um momento de grande desespero, um evento de vida marcante ou um trauma.
O que é crise existencial?
O termo “crise existencial” se refere ao descontentamento que surge devido à insatisfação ou à confusão com a própria identidade e sentido da vida. Também pode ser chamada de “ansiedade existencial” já que incita a pessoa em crise a se preocupar excessivamente com seu futuro e propósito de vida. Durante uma crise surgem devaneios sobre o “verdadeiro” significado da vida, pendendo sempre para uma visão pessimista. A pessoa em crise pensa que sua existência ou a existência de todos os seres humanos não têm sentido, que passar por problemas é sofrido demais em comparação com as recompensas da vida, e que tudo vai acabar algum dia. Essas preocupações costumam aparecer durante períodos de transição e normalmente reflete a dificuldade da pessoa em crise de se adaptar às novas circunstâncias. O sentimento-chave deste tipo de crise é a sensação de que a base da sua vida (família, relacionamento, trabalho, objetivos pessoais) está abalada, ameaçando a sua segurança emocional e física.
Tipos de crise existencial
O termo “crise existencial” pode, ainda, ser utilizado para descrever uma série de conflitos de origem emocional.
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virginiana-004 · 1 year ago
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Tem coisas que acho que é só Deus. Eu vou parar de andar por mim e começar a fazer por ele ..
Só quebrando a cara com decisões erradas passando por isso por decisões erradas
Acho que deveria ter esperado pra querer a vida junto com outra pessoa totalmente diferente da mim .. uma pessoa rude que só me culpa pelos problemas ou parece insinuar que a culpa é minha .. meu desgaste mental acho que já virou pó meio a todas as situações, ex rancorosa , um filho que é bastante agitado e um homem que parece que não importa que eu faça ta sempre falando que nunca ta bom .. a vontade hj foi de mandar em bora ou eu mesma me retirar como sempre fiz outras vezes só sair ( porque sim )
Casamento realmente não é só alegria .. tem momentos muito, muito difíceis as vezes melhor ficar sozinho ? Não sei ao certo só sei que estou cansada .. mentalmente é fisicamente cansada faz e faz não parece ser suficiente em nada que no final volta p início da crise existencial e das incertezas. Cuida e cuida e mesmo assim criticada , tenho coisas jogadas na cara ..as vezes eu vejo que pela minha impotência financeira e até um pouco emocional tenho que engolir e continuar..
Amor não sustenta tudo, amor não paga conta e amor a alguém não representa ou sustenta felicidade.
Não podemos fugir de processos e etapas da nossa vida ..Isso é uma lição que nunca , nunca vou esquecer ou deixar acontecer novamente
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shadowofmind · 1 year ago
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Tudo tem estado tão pesado, tão estranho, tão confuso. Não consigo mais entender meus pensamentos, minhas vontades e até algumas motivações. Tenho aproveitado muito o que uma vida de solteira pode me proporcionar e está sendo tudo muito divertido! Estou me descobrindo como alguém que nunca imaginei que seria, conhecendo pessoas que me despertam diversos tipos de interesse e querendo cada vez mais aproveitar e vivenciar tudo isso.
Ao mesmo tempo mais um aniversário se aproxima e com isso vem toda uma carga emocional e uma crise existencial que todos os anos decide me assombrar e mexer com minha cabeça. A terapia está aos poucos me fazendo enxergar o que não conseguia ver e algumas coisas que até nem queria perceber, mas tem sido uma das melhores coisas que eu escolhi fazer por mim.
-M
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fredborges98 · 1 year ago
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ANTROPOCENO*
Por: Fred Borges
Luis Miguel Arias, 27 anos, venezuelano, descansa exausto com sua filha de 4 anos, Melissa Arias, durante o segundo dia de caminhada pelo Darien Gap** entre a Colômbia e o Panamá.
Seu objetivo: proporcionar segurança, um futuro melhor para sua filha, cuja mãe havia morrido de fome e inanição na Venezuela ditatorial, fome que atingiu toda a família, fome de alimentos, fome de paz, fome de futuro, fome de segurança, fome de falta de esperança,fome não saciada por políticos polarizados,radicais, revanchistas, extremistas, numa era de extremos; extremas pobreza de muitos e riqueza de poucos, de tecnologias de ponta e ignorância e falta de acesso a novas tecnologias ou anafalbetismo funcional e digital para muitos.
Em outra história o boliviano Víctor Hugo Mica Álvarez, de 30 anos,foi enterrado vivo como oferenda;as pessoas queriam usá-lo como um “sullu”, termo que se refere a um item de oferenda à deusa, neste caso, da fertilidade, como se tratavam de comemorações para o Dia da Pachamama***.
Estas duas histórias inicialmente podem não ter conexão, mas ao longo do texto tecendo esta ponte artesanal, provisória que tornou-se definida e definitiva, construída com a argamassa e ferro retorcido corruido pela ignorância, insegurança, desinvestimento em educação,saúde e inovação.
Estamos vivendo a era dos extremos, das desigualdades, de todos os tipos de inseguranças; existencial, alimentar e social.
A travessia feita por pai e filha na selva pode levar de 10 a 12 dias e sua tentativa fracassada aconteceu em 02 dias no mês de Setembro de 2022.
A opressão e a violência ocorrem de várias maneiras: política, micro e macro social,emocional( psicológica e psiquiátrica), estrutural, cultural, econômica, étnica, racial.
Mas, sem dúvida, considera-se a mais letal emocional, sobretudo após a pandemia de 2020.
Os distúrbios mentais pesam no desenvolvimento humano de muitas formas.
Uma questão de saúde em si, estão frequentemente ligados a outros desafios de saúde.Podem impedir a frequência escolar e a aprendizagem, bem como a capacidade de encontrar um emprego e de ser plenamente produtivo.
O estigma que com frequência acompanha os distúrbios mentais piora a situação.
Espera-se que as incertezas do Antropoceno prejudiquem o bem-estar mental das pessoas através de quatro vias principais: eventos traumatizantes, doenças físicas, ansiedade climática geral e insegurança alimentar.
O mais recente Relatório de Desenvolvimento Humano( 2021/22)-
https://www.undp.org/pt/angola/news/relatorio-de-desenvolvimento-humano-2022, cujo título é: “Tempos incertos, vidas instáveis: Construir o
futuro num mundo em transformação”, lançado pelo PNUD(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento),
segundo Achim Steiner,
cientista, diplomata e ambientalista germano-brasileiro de projeção mundial, e que desde 19 de junho de 2017 chefia o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,ele
argumenta que camadas de incerteza estão se acumulando e interagindo para desequilibrar a vida de forma inédita.
Os últimos dois anos tiveram impacto devastador para bilhões de pessoas em todo o planeta, quando crises como a da COVID-19 e a guerra na Ucrânia se sucederam e interagiram com amplas transformações sociais e econômicas, mudanças planetárias perigosas e aumento acentuado da polarização.
Pela primeira vez nos 32 anos em que o PNUD o calcula, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede a saúde, a educação e o padrão de vida de uma nação, cai globalmente por dois anos consecutivos.
Há trinta e dois anos, o primeiro Relatório do Desenvolvimento Humano declarou corajosamente que: “as pessoas são a verdadeira riqueza das nações”.
Esta poderosa afirmação guiou a PNUD e os seus Relatórios do Desenvolvimento Humano desde então, com as suas mensagens e significados a ganharem contornos mais complexos ao longo do tempo.
O Relatório posiciona firmemente o desenvolvimento humano não apenas como um objetivo, mas como um meio para um caminho a seguir em tempos incertos, recordando que as pessoas – em toda a sua complexidade, a sua diversidade, a sua criatividade – são a verdadeira riqueza das nações.
Segundo o mesmo relatório a maioria dos empregos surgiu em parte através dos efeitos cria­dores de trabalho das novas tecnologias: cerca de 60% das pessoas nos Estados Unidos estão agora empregadas em cargos que não existiam em 1940.
Não podemos, contudo, dar-nos ao luxo de ficar à espera por muito mais tempo.
Os impactos negativos do deslocamento da inteligência artificial (I.A.) são demasiado grandes, demasia­do prováveis e demasiado rápidos, especialmente se os incentivos à substituição de mão-de-obra dominarem o seu desenvolvimento.
As políticas têm de ser postas em prática e as instituições têm de assumir o seu papel, garantindo que a inteligência artificial é orientada para as pessoas e não em seu detrimento, de forma a des­bloquear e antecipar o seu potencial de transformação positiva.
O grande problema dos países em desenvolvimento e em especial o Brasil é o "conjunto da obra" obrar ou cagar da esquerda, mais especificamente do Partido dos Trabalhadores e mais especificamente ainda seu principal líder: Lula da Silva revelando extrema incompetência, estupidez, ignorância e incapacidade de gestão pública.
Segundo o mesmo relatório a solução para tamanha paralisia e inércia mundial seria os três "I's"em inglês:
Invest.
Insure.
Innovate ou em português:
Investimento em habilidades e competências necessárias para sobrevivência das pessoas no mercado cada vez mais competitivo.
Garantir para que ás pessoas sintam-se seguras em todos sentidos, e por último, mas não menos importante:
Inovar: tecnologicamente, economicamente e socialmente para trazer resultados para enfrentar quaisquer desafios que venham, como cidadãos ou população a enfrentar.
Isto proverá a população ou os cidadãos de esperança por um futuro mais brilhante.
É de uma estupidez tamanha os países, Estados- Nações ricos não darem suporte aos países em desenvolvimento.
O desequilíbrio mundial das nações traz um descompasso de políticas nacionais e internacionais ou regionais e globais.
Em especial EUA, China, Rússia e a UE tem grande parcela de responsabilidade nos movimentos migratórios, na insegurança social, econômica,política, das relações internacionais.
Luis Miguel Arias, 27 anos, venezuelano, descansa exausto com sua filha de 4 anos, Melissa Arias, durante o segundo dia de caminhada pelo Darien Gap entre a Colômbia e o Panamá.
Víctor Hugo Mica Álvarez, enterrado vivo, mortos-vivos sobre toneladas de pressão da Terra, social, econômica, política, mental, emocional, ambos agonizam e nada podem fazer, com as mãos atadas, viradas para as costas, de olhos bem abertos, olhos da filha ferida olhando o pai,veias abertas da América Latina, morreram de inércia, ignorância, incompetência, mediocridade por aqueles que estão no poder!
*O conceito "antropoceno" — do grego anthropos, que significa humano, e kainos, que significa novo — foi popularizado em 2000 pelo químico holandês Paul Crutzen, vencedor do Prêmio Nobel de química em 1995, para designar uma nova época geológica caracterizada pelo impacto do homem na Terra.
** A Região de Darién ou Tampão de Darién (em castelhano: Región del Darién ou Tapón del Darién, em inglês: Darién Gap) é uma área geográfica selvagem, no limite da América Central e da América do Sul.
Devido às dificuldades de comunicação e acesso, é ainda uma zona de atividade de dois grupos rebeldes colombianos: as Autodefesas Unidas da Colômbia, de extrema-direita, e o Exército de Libertação Nacional, de extrema-esquerda.
***O Dia da Pachamama, também chamado de Pachamama Raymi, é comemorado anualmente em 1º de agosto em homenagem à divindade andina Pachamama nos povos andinos Quíchua e Aimará dos Andes da Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador e Peru.
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donnamissalbrasil · 2 years ago
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Donna Missal busca a iluminação
Donna Missal tem cantado durante a sua vida toda, mas nunca pensou que realmente se tornaria uma musicista. Ela sempre imaginou que escreveria música apenas para outras pessoas porque era "mais prático", como seu sol em Capricórnio a faria acreditar. Mas logo ela se viu se apresentando em palcos e saindo em turnê - e sentindo a pressa de descobrir sua identidade como artista.
Durante a pandemia, Donna foi dispensada por sua gravadora, e o que parecia um poço de escuridão lentamente se revelou o início de um novo capítulo. Nesse momento, Donna iniciou uma intensa busca por significado, discernindo seu lugar no mundo e chegando a uma nova compreensão de sua arte. Seu mais novo álbum Revel, lançado na última sexta-feira, é a luz que veio da escuridão.
office sentou-se com Donna para discutir sobre seu discernimento, autenticidade e independência na indústria da música.
Entrevista por Jard Lerebours
Fotografia de Jasmine Rutledge
Tradução de Equipe Donna Missal Brasil
Você pode me ouvir? Eu posso ouvir você. Ok. Eu me sinto aliviada. Desculpe por isso.
Não, você está bem. Como você está? Bom. Estou bem. Estou doente há alguns dias. Passei uma semana no México, o que foi muito, muito divertido, mas voltei para casa um pouco resfriada. Acabei de ir à academia pela primeira vez em um tempo para tentar suar. Onde você está agora?
Eu sou de Long Island. Você é de Nova Jersey, certo? Você está em Long Island agora?
Sim. Eu odeio aqui. Entendo. Eu odiei New Jersey por muito tempo. Mas você passa a amar lá por todas as suas pequenas falhas, especialmente se for de onde você é. Você apenas desenvolve uma espécie de carinho por isso. Você já morou em outro lugar antes?
Sim. Morei em Atlanta por alguns anos. Você está em Los Angeles? Sim, estou em LA. Não parece, mas eu estou. Tem sido o mais sombrio dos tempos. É sombrio pra caralho.
A propósito, quais são os seus ‘três nortes na astrologia’? Qual é o meu, o quê?
Seu sol, lua e ascendente? Oh meu Deus. Sou capricorniana e não conheço meus outros. Sinto que devo, porque moro aqui há muito tempo. Eu definitivamente tenho isso salvo em algum aplicativo. Mas por algum motivo eles não entram na minha cabeça, não consigo memorizá-los. Eu sei que tenho muitos posicionamentos de Capricórnio. Você conhece o seu?
Vou te enviar meu mapa. Postei meu mapa astral uma vez porque já me perguntaram muitas vezes, mas deixei de fora algumas coisas porque ouvi dizer que você pode se meter em alguma merda de bruxaria. As pessoas podem lançar feitiços sobre você e amaldiçoá-lo com isso. Não está realmente no meu sistema de crenças, mas é a internet. Então, você nunca sabe.
Então, o que você tem feito desde que lançou o Lighter? Oh, eu passei por uma crise existencial, eu acho. Eu fui deixada pela minha gravadora depois que fiz o EP que se seguiu ao Lighter. Fiz aquele EP porque não consegui financiamento ou qualquer tipo de apoio para fazer outro álbum com eles, mas ao mesmo tempo eles não me deixaram ir. Eu estava realmente tentando entender qual era o meu lugar no mundo, o que eu consegui descobrir nesse processo de discernimento e iluminação.  É irônico porque em nossa cultura ocidental, geralmente ouvimos sobre a iluminação de pessoas brancas e privilegiadas no YouTube falando sobre yoga e fazendo retiros e todas essas merdas. Eu estava abordando isso de um lugar genuíno de perda de bens materiais, confortos materiais e vivendo a insegurança habitacional.
Qual você diria que é a ideia principal por trás do Revel? Realmente acabou se tornando este álbum sobre iluminação, mas da perspectiva de estar realmente quebrado. Enquanto eu escrevia as músicas, estava morando no meu carro e realmente não sabia o que faria depois. Eu precisava buscar algo fora da perspectiva material e sair dessa escuridão imaginando o que estava além da ascensão capitalista. Eu estava procurando crescimento e expansão de um lugar mais emocional. Descobri que, se você quer encontrar a luz, precisa aceitar que há muita escuridão para manter as duas coisas em equilíbrio.
Como ser independente influenciou o som do seu álbum? Passei muito tempo sendo muito influenciada pela estrutura que a gravadora queria para mim. Eu queria fazer o oposto do que eles diziam. É uma experiência gratificante seguir sua intuição, mas você também perde muitas conexões com pessoas que estão tentando criar um produto para o mercado. Depois que me tornei independente, fiquei com esse grande espaço vazio para preencher sozinha. Portanto, há muito mais liberdade e fluidez neste álbum. É engraçado porque eu estava em um momento da minha vida em que me sentia presa, mas estava realmente livre.
Eu sei que seu irmão toca violão e muitas pessoas na sua família são musicais. Quando você percebeu que queria ser musicista? Oh, cara, eu cresci cantando, minhas primeiras memórias são cantando. Venho de uma família grande, somos em seis e fomos educados em casa. Então, passamos todo o nosso tempo um com o outro. Eu realmente não tinha ninguém cuidando de mim ou me monitorando, então eu estava constantemente cantando, inventando minhas próprias canções e escrevendo poemas em meu diário. Quando fiquei mais velha, fui para a escola de teatro e descobri meu amor por estar no palco e atuar. Mas, sempre imaginei que só escreveria música para outras pessoas porque achava que era mais prático. Acho que é aí que entra minha energia de Capricórnio. Eu queria me salvar da decepção.
Quando você parou de ter medo da decepção em termos de música? Oh, eu ainda estou com medo, meu coração está se partindo o tempo todo. Parece um pouco que está permanentemente quebrado agora. É assim que eu abordo a música. Acabei de aceitar a decepção como parte da experiência. Acho que nos estágios iniciais da minha carreira, recebi muita validação e incentivo de pessoas de grandes gravadoras. Eles estavam soprando fumaça de todas as direções. É fácil acreditar no que as pessoas dizem.
Você gosta de entrevistas e falar sobre o seu trabalho? Não consigo mais fazer muito isso e a office é uma das poucas publicações que realmente respeito. Gosto de entrevistas quando a conversa é significativa. Sabe, existe uma diferença entre responder pela milésima vez “Quem são os cinco artistas que te inspiram”? versus quando você é questionado sobre o seu processo. Você realmente pensa sobre o porquê de fazer o que faz. Sou realmente obcecada por crescimento e evolução, isso é inerente a todo o trabalho criativo que faço.
Onde você quer que seu som vá a seguir? Eu acho que, desde que seja realmente autêntico, não me importo. Eu tomei uma decisão recentemente de não me fixar em como minha música é percebida ou como ela vai se transformar ou se as pessoas gostam ou não. Entendo como pode ser difícil entender isso como consumidor, mas decidi que, se for pra ser menor, preciso manter isso algo genuíno. Então, vou continuar abordando músicas assim. Para ser totalmente honesta, não sei se serei capaz de fazer outro disco. Acho que é por isso que esse disco é tão importante para mim. Estou realmente em um lugar de colocar um pé na frente do outro e apenas esperar pelo melhor, isso é o que é ser independente.
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ofallmysoul · 2 years ago
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Toda pessoa ansiosa ouve ou já ouviu "mas você não toma remédio", como se remédio fosse a cura e a solução de todos os seus problemas, quem me dera. Remédio não cura seu emocional e psicológico destruído, não cura suas dores, não cura coração partido, não cura traumas, não cura abandono, não cura infelicidade, não cura crise existencial, não traz sentido a sua vida... Remédio não cura nenhum dos seus problemas. Ele vai apenas, ajudar a controlar suas crises, crises causadas por todos esses problemas, remédio não muda sua vida, quem dera mudasse. A única coisa que o remédio te traz é, efeitos colaterais e vício! Remédio não vai te pegar pela mão e te tirar da depressão, quando sua própria vida é uma depressão. Quem dera uma pílula tirasse toda sua dor, todos seus problemas, seu sofrimento, sua angustia, juntasse todos os cacos do seu coração e nunca mais chorar, e nunca mais ter nenhuma crise de ansiedade ou pânico por causa disso. Quem dera!
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imagem-escrita · 2 years ago
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NOTA 200
A vida sempre arruma um jeito de nos fazer mudar de ideia, desde que voltei a morar com minhas irmãs depois de ter passado uma temporada na casa da avó Rufina em Codajás as ideias não foram mais as mesmas. Olhar para a vida de um jeito torpe sem tanta vontade de continuar desafiando o destino como fazia anteriormente me fez perceber que estou mais oco do que imaginava. O corpo ainda decodifica as mesmas errâncias antigas do pensamento da juventude, nem sei onde fui parar desde que voltei. O peso do corpo sustentado pela coluna dia após dia só liberta ainda mais a ânsia de procurar enquadrar no espírito algum pensamento menos existencial possível para evitar qualquer crise sem respaldo emocional suficientemente capaz de fazer com que meu coração não petrifique. 
O pai Bonfim sempre contava que sentia-se perdido na cidade grande, não conseguia enxergar muito longe por causa do ardor do sol do cotidiano. As dores deixam de ser as mesmas quando nos vemos sozinhos diante a tempestade de sentimentos turbinando o coração de sensações hemorrágicas de saudade de algo que não voltará. No olhar sempre carrego os mesmos pesos da consciência de ter deixado minha mãe sozinha em Codajás, meus motivos são consistentes, todavia ainda encontro a saudade corriqueiramente presente no peito quando estou a observar o horizonte na beira do rio ou quando vou buscar alguma encomenda no porto flutuante no centro histórico. 
Andando pelas ruas do bairro encontro diversas casas coloridas que ilustram o contentamento dos cidadãos com a tinta na fachada das casas, nem sempre sou tão contente a ponto de conseguir encontrar esperança em pontos no céu a noite como estrelas cadentes ou mesmo no luar. Na dimensão que vivo, a saudade da mãe encontrou no meu peito uma moradia tão fora de época. A luta para conseguir serviço continua a mesma, não é diferente em Codajás, mas na capital deveria ser menos complicado do que a realidade com a qual me deparei.    
Na vida sempre busquei olhar o lado bom das coisas ruins para tirar o máximo de proveito da experiência possivelmente negativa. No decorrer do compasso persisto em aprofundar o assunto com tamanha leveza na alma para transpor na fala os devaneios que ainda persistem no meu enredo lento, sem ritmo tão dançante como um frevo por exemplo. No momento as imensidões me empurram para a pista de dança, mas meu corpo quer cama vinte e quatro horas, nem sei se isso é o que podem chamar de depressão, mas acredito na criação do pensamento quando deito para dormir e sinto a cobrança tamanha de ser menor que um dia já fui mediante tantos aprendizados. 
Os dias se passam diante meus olhos mais rapidamente do que consigo perceber, quando vejo já chegou o fim de semana novamente e estou a mercê de algumas palavras engasgadas na garganta, sempre prestes a desmoronar e fazendo valer as horas gastas no serviço. Nunca é tarde para tentar reacreditar, sempre me percebo decifrando os mesmos efeitos no estado de ser um só ao longo de diversas horas do dia. Na recriação do meu universo longe da segurança de um lar que estruturou-me por longos anos consigo percorrer os percursos de automatismo no itinerário.
Fiz a análise da minha pele depois de dias debaixo de um sol escaldante, o olhar para a vida já não está prevendo as circunstâncias mais favoráveis para apresentar algo mais latente que a confusão de estar precisando mesmo é aceitar a vida de uma só vez. Exagerando menos em relação ao meu intelecto e toda a emoção contida na expectativa de render por mais tempo dentro de um assunto, fisgo as mesmas pistas deixadas no caminho. Na noite anterior tive um sonho com a menina da casa ao lado, ela estava correndo no meio de um campo de futebol com grama ressecada, me chamava de volta para casa. Nunca sei decifrar o que ocorre de fato, sempre corroendo as unhas dos dedos de tanto nervosismo pensando ser um sinal das aparições dela em meus sonhos que ainda não consegui decifrar. O cansaço talvez tenha impedido de continuar fisgando mais pistas, peguei no sono novamente esperando reencontrar algum pequeno detalhe no possível sonho que eu teria, todavia o acaso não me trouxe mais que uma boa noite de sono sem mais agitação.          
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trvor · 1 year ago
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eu sei exatamente o que é. a frase ecoou algumas vezes na cabeça de trevor, uma verdadeira crise existencial. seu pai nunca fora o tipo de pessoa a quem você poderia simplesmente se aproximar e fazer uma pergunta. nunca, em nenhum momento de sua vida, o rapaz tivera alguma indicação de quem era sua mãe, se ela havia existido. e como se não fosse suficiente para a cabeça de uma criança a ausência completa de sua mãe na presença de um pai insano, os boatos de que havia sido criado pelo seu pai amontoavam-se sobre a pilha emocional que tivera que lidar desde pequeno. podia-se dizer, portanto, que seu modus operandi era fazer exatamente o que iria fazer naquele momento: prender aquela informação em um baú trancado no galpão de suas memórias. perguntaria depois, até porque, tinha mais interesse sobre outra coisa no momento.
ele não sabia? o pequeno sorriso travesso pintava em seus lábios com aquela exclamação, a diversão de querer alguém que também te queria. porque vira muitos cenários para onde aquilo poderia ir, e poucos envolviam propriamente ser beijado de volta. o gosto da boca alheia invadindo a sua, o aroma distinto do vampiro sendo facilmente capturado. agora que seu peito estava desnudo, podia encaixar os dedos ali, tateando a pele antes encoberta pelo tecido. explorava, com um gosto curioso por conhecer um pouco mais de drácula. seu arqui-inimigo. trevor ria com o pensamento, a urgência de beijá-lo ainda presente enquanto se divertia o fazendo. "eu discordo." o sussurro em bom tom, em pequeno arfar do intervalo de bocas (ou boca) suspirante, buscando por um pouco de ar. e curiosos como estavam seus dedos, não demoraram muito até ultrapassarem as barreiras físicas restantes. ansiava agora por satisfazer um desejo que surgira em sua cabeça minutos atrás, mas agora apenas fazia aquilo para provar que podia. os dedos se enlaçaram ali, naquelas vestes, o puxando para mais perto pela pura necessidade de cessar qualquer distância entre os corpos. "espero que eles não possam ouvir nada do outro lado." era mais uma esperança, porque realmente não faria diferente caso constatado que eles ouviriam. o tesão fazia insanidades, não?
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"Eu sei exatamente o que é, Belmont." O conhecimento ia além dos séculos de existência e perambulação pelo mundo humano. Das viagens, dos tempos recebendo sacrifícios no Castelo sombrio. Drácula fizera questão de provar tudo por si próprio, para saber diferenciar o que era bom do que podia matá-lo. E dotado da ciência, de mentes humanas criadas para desvendar os mistérios do mundo, a invencibilidade do Rei dos Vampiros subia à cabeça. Trevor tinha gosto particular e viciante, pegando uma ou outra característica de raças distintas, e, mesmo não sabendo colocá-lo numa categoria, a exclusiva do homem estava criada. "E, Deus me perdoe, não o quero reduzido à uma criatura sem cérebro." Grande parte do quadro de funcionários do Fangtasia era composto por tais criaturas condenadas, esperando uma oportunidade para servi-lo de maneira mais íntima, imediata. E se realmente quisesse-o comendo na palma da mão, não teria interrompido o fluxo quando os lábios dele queimavam deliciosamente a sua garganta. Marcando a pele pálida na base do pescoço.
Desejava o difícil. Aguardando, paciente, o retorno do questionamento não feito. O veneno tinha ido longe demais, ou Trevor deixava transparecer mais do que o sorrisinho convencido no rosto disfarçava. Sangue. O constante aumentar das veias alheias, captadas pelo milenar, num burburinho preenchido pelo desejo. Não era sobre sangue. "You want me." A constatação maravilhou o Rei dos Vampiros, que ergueu as mãos e segurou o rosto alheio para intensificar o beijo. Espremendo o rosto contra o dele, forçando seus lábios a abrir e a língua lambê-lo por dentro. Sentir o gosto do próprio sangue revestindo o calor em que se aninhava. Sem romper o beijo, Drácula empurrou as roupas meio abertas para a completa soltura. Rasgando costura, rompendo botões, destruindo mais peças de roupas inúteis. "Oh, Trevor. Oh bittersweet Trevor." Se divertia, apesar de tudo, praising incomum para o vampiro narcisista, egocêntrico. Empurrou para a mesa procurando apoio, uma superfície para que os corpos grudassem, o calor dele aquecendo o próprio desprovido de aquecimento. A silhueta e suas curvas sentidas à flor da pele. "You made a very bad decision." A s presas rasgaram a carne macia do lado de dentro do lábio inferior do Belmont, o sangue saindo profuso a cada sugar do vampiro.
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minhacaveirapensa · 3 years ago
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Descobri com terapia que sou o pacote completo. Eu...
Surto por causa da minha INSEGURANÇA,
Tenho medo de fazer o melhor pra mim, ou de desagradar as pessoas à minha volta por causa da minha DEPENDÊNCIA EMOCIONAL,
Crio situações, amores platônicos e consequentemente descepções por causa da minha CARÊNCIA,
Sofro sozinho por constantemente me desconectar das pessoas e me isolar até de pessoas importantes por me sentir sozinho em CRISE EXISTENCIAL.
E tudo isso num incrível pacote de 31 anos que custa exatamente 0 centavos. (PERFECCIONISMO)
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rexblackwccd · 2 years ago
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Acolhemos orgulhosamente REXTON BLACKWOOD em nosso corpo estudantil! Ele é um LICANTROPO matriculado na Casa ZEPHYR aos 25 anos. Ele pode passar a impressão de ser FRANCO e MELINDROSO, e talvez você o confunda com o padrão JOSHUA ORPIN, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
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ABOUT.
Rexton nasceu no Alaska e foi vítima de descriminação e ódio desde que veio a este mundo. Fruto de um caso ilícito entre um padre e uma prostituta, e com a morte da mãe durante o parto, ao invés de ser colocado para adoção, Rexton foi criado pelo Reverendo Josiah, um duro ministro presbiteriano da filosofia do fogo-e-enxofre, que tinha feito da salvação da alma da mãe de Rexton um problema próprio. O crescimento de Rexton foi frio e sem amor, e ele foi criado para viver sob o temor do Senhor. Cresceu em um ambiente austero e com regras rígidas, só, então, descobrindo muitos anos depois que o homem que o criou de forma tão severa era o seu verdadeiro pai. Josiah tinha vergonha do caso que resultou em uma gravidez indesejada e se vingou duramente em Rexton. Ele o criou com críticas constantes, e desde cedo direcionou sua culpa e vergonhas próprias no garoto, fazendo com que Rexton se tornasse alguém profundamente angustiado.
Como se não bastasse todo o trauma de uma criação tóxica, Rexton, no ápice da puberdade, começou a notar haver algo de errado com ele, o que não poderia imaginar era a existência dos genes da licantropia em seu corpo. Ataques de fúria e descontrole emocional começaram a fazer parte do cotidiano do garoto, que sempre era duramente castigado por tais malcriações. Quanto mais a lua cheia se aproximava, menos controle emocional Rexton tinha; e, quando, finalmente, a lua cheia ocupou o céu daquela noite, mergulhou em uma escuridão profunda, conhecendo a dor e o sofrimento de assumir o lobo interior pela primeira vez, este invadido por um desejo insaciável por destruição. Completamente desenfreado, Rexton tentou matar o Reverendo, que se defendeu com uma bala de prata, atingindo a criatura que fugiu em direção à floresta. Bastaram apenas alguns minutos para que Josiah reunisse uma enorme quantidade de religiosos fanáticos com tochas e armas, para caçar aquilo que eles acreditavam ser uma criação do demônio. 
Ferido e cansado, o lobo buscava um local seguro, porém, a bala alojada em seu ombro fez com que desabasse no chão, retornando a sua forma humana e ficando totalmente vulnerável para uma multidão que logo o encontraria se não fosse a aparição de um homem misterioso que o salvou sem hesitar. Acolhido novamente, desta vez, por um homem chamado Craig Blackwood que não se importou com as excentricidades apresentadas por Rexton e o cuidou como filho.
ESPÉCIE.
Considerando que Rexton foi criado e educado em um ambiente completamente intolerante com as diversidades que o mundo pode oferecer, visto como aberrações e criações do demônio, Rexton, por muito tempo, sentiu-se exatamente assim. Mergulhou em uma crise existencial complicadíssima e quase desistiu de tudo diversas vezes. Mesmo com a nova família, Rexton se sentia como uma carga por ser diferente deles ainda que tivessem o aceitado e dado todo o amor que nunca teve.
Rexton agarra-se com unhas e dentes na humanidade que lhe restou ao tentar se misturar constantemente com os ditos padrões. Porém, a cada dia, cada mês e a cada ano, se tornava cada vez mais difícil manter as aparências e fingir que não era diferente. Para ele, a licantropia continua sendo apenas uma maldição.
Em noites de lua cheia, Rexton se transforma em um homem-lobo: peludo, cara de lobo, uma cauda, presas e garras. Nessa forma, Rexton tem um considerável aumento de massa, sendo muito forte e ágil. A cor que predomina sua pelagem é a marrom e o dom que adquiriu foi os de sentidos aguçados.
EXTRACURRICULARES.
atletismo; comitê de interação padrão; clube de anatomia e taxidermia; clube de quebra-cabeças.
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