# Livro Branco da Água
Explore tagged Tumblr posts
Text
A culpa é do Pedro?!?
“Não podemos culpar só São Pedro, os reservatórios que estão aí foram construídos na década de 50 e 60. Aumentou a população e continuamos com o mesmo número de reservatório, isso já não é suficiente. Se não chove, você entra em uma crise, porque você não tem água para abastecer a todos”, explica Tércio Ambrizzi à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual, é um dos autores presentes…
View On WordPress
# desmatamento na floresta amazônica # Livro Branco da Água# Sistema São Lourenço#água#bacia hidrográfica#Bárbara Muniz Vieira G1#Bruno Peregrina Puga Nexo Juliana Domingos#Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp)#crise hídrica seca 2013 2014 2015 estado de São Paulo#década de 1990#descentralização gestão recursos hídricos#Edson Jesus As Estrelas na Terra#escala nacional#estado de alerta#G1#IEA Academia de Ciências do Estado de São Paulo Aciesp#intensificação mudanças climáticas#Interligação Jaguari-Atibainha#jornalista Marilu Cabañas Rádio Brasil Atual#Lana Magalhães - toda máteria#Lançamento book white of water Livro Branco da Água Sergio R V Bernardo #livro analítico crise hídrica#maior ocorrência eventos climáticos extremos#maior reservatório água Região Metropolitana de São Paulo#melhorias sistema abastecimento#promulgação Lei 9.433/97 Plano Nacional dos Recursos Hídricos#rain chuvas#recursos hídricos#Região Metropolitana de São Paulo RMSP#reservatórios década 50 60
1 note
·
View note
Note
cherryzita eu sonhei q o della corte era meu prof🫦
omg vc tendo uma mente de titânio e ainda se conectando com a minha pq eu queria escrever sobre esta foto pecaminosa
volte aqui pra contar mais desse sonho viu☝🏻
Era evidente para todos que você era uma das alunas mais inteligentes do curso. Todas as matérias você passava com facilidade e sempre fazia comentários pertinentes durante as aulas, isso sendo um fator que contribuía para ser a queridinha de muitos professores, mas claro que isso mudou quando conheceu o novo professor substituto da sua matéria favorita do semestre. O problema definitivamente não era a didática do professor Della Corte, era incrivelmente carismático e inteligente, virando o favorito da turma logo de primeira e se conectando com todos os alunos, ainda mais por ser mais novo que a maioria, recém graduado e super amigável. Não sabia como acontecia isso, mas na aula dele, nunca conseguia focar no que ele falava ou ensinava mil vezes, só conseguia olhar as mãos gigantes, pensar como ele era largo como uma geladeira de duas portas e mais alto que todo mundo. Suas notas caíram na matéria e ninguém entendia até Della Corte ficou preocupado, pois só escutava elogios sobre você e na aula dele não via todas os elogios sobre você realmente fazendo sentido. Por isso, durante a segunda semana de provas te chamou para conversar e tentava todo dia te deixar mais relaxada, logo passou a entender porque te elogiavam tanto, você se soltava mais e falava durante a aula deixando ele embasbacado com os pensamentos intrusivos sobre a sua beleza e inteligência se complementarem. Nos momentos que ficava totalmente sozinho, pensava em ti como uma deusa.
Apesar de adorar ter sua segurança de volta, caía ainda mais no abismo da paixonite que tinha pelo professor Agustin, toda a gentileza e maneira como era atencioso te causava arrepios. Entretanto não foi tão fácil como pensava. Suas notas dos primeiros trabalhos dele foram um desastre, você agora vivia conversando com as suas amigas durante a explicação, o que fazia Agustin se sentia desapontado e frustrado por não ter conseguido te ajudar, ainda mais com os sinais óbvios de desobediência. Então, te chamou para encontrá-lo na sala dele para conversarem sobre seus problemas em particular.
Nervosamente, bateu na porta e tremeu ao escutar a voz grave te chamar para entrar. Della Corte estava sentado em uma poltrona com os cabelos bagunçados e a camisa enrolada até os cotovelos, seu ventre palpitou com uma vontade enorme de subir no colo dele e se aconchegar tal qual uma gatinha manhosa.
"Pode se sentar aqui." Ele fala seu nome e aponta para a poltrona a frente dele.
Quietinha você se senta cruzando as pernas e examinando toda a sala decorado em o que muitos chamariam de uma bagunça ordenada, papéis e livros embaralhados preenchiam a mesa e as prateleiras eram um caos total.
"Eu não entendo como uma garota brilhante como você tira essas notas baixas na minha matéria e fica rindo a aula inteira como se estivesse tudo bem. Tem algum problema na sua casa ou vida pessoal ?" Ele fala rapidamente gesticulando com as mãos, você nega com a cabeça e dá de ombros quando ele continua o questionário para encontrar o problema. Quando vocês dois ficam calados em um silêncio confortável entrecortado pelos ruídos branco do corredor, Della Corte busca contato visual depois de olhar para as suas pernas expostas até a saia branca cobrindo até metade das suas coxas.
"Sabe, eu gosto de ter uma amizade com meus alunos e eu sinto que você não me deixa entrar muito. Tem algum problema comigo... querida?" Ele pergunta testando as águas sobre algo que já desconfiava. Agustin sabia que era convenientemente atraente, mas nunca pensou que o efeito fosse ser tão forte sobre uma garota tão inteligente e focada. Ao escutar o apelido carinhoso, você deu um saltinho e arregalou os olhos, sentia o rosto corar ao basicamente entregar o que te atormentava durante o semestre. "Ah, eu acho que entendi. Você é só mais uma dessas garotinhas que só pensa com a bucetinha, não é bebe?" Ele questiona zombando da sua carinha afetada e envergonhada, em seguida se levanta andando até tocar seus cabelos em carinho suave.
"Acho que eu tenho que encontrar outro jeito de colocar sua cabecinha no lugar." Ele diz com um sorriso perverso, puxando seus cabelos quando você assente burrinha, aceitando tudo que ele te estivesse disposto a te dar. "Vem igual uma bonequinha pra aula doida pra eu te bagunçar, hm?" Della corte te guia até voltar a sentar na poltrona e te deixar de joelhos no meio das pernas grossas. "Implora pelo meu pau, gatinha." Ele grunhe abaixando o zíper e retirando o membro rosinha inchado de dentro da cueca.
Sua boca fica escancarada com o tamanho avantajado diante dos seus olhos ansiosos. Manhosa, acaricia as coxas musculosas e encara os olhos escuros fazendo sua voz mais dengosa ao dizer: "Porfi, professor, deixa eu chupar seu pau até encher minha boquinha de leitinho." Morde seus lábios maliciosa quando o pau pulsa ao escutar suas palavras e o mais velho abafa um gemido.
"Quem diria que você é uma putinha tão suja pra qualquer homem que te oferece o pau, chiquita." Ele diz depois de se recuperar e rindo ao ver sua expressão emburrada. Pincela a cabeça suja de pré-gozo pelos seus lábios, saboreando a imagem suja da sua carinha se esfregando no pau dele.
"Agora abre a boquinha pra eu te foder direitinho." Ele fala empurrando sua cabeça para mais perto dele. Seus lábios se abrem, engolindo a glande e sugando a área sensível com gemidinhos abafados. Quando Agustin solta seus cabelos, para agarrar suas bochechas e pescoço, você cospe na pontinha e lambe a saliva por todo os comprimento, deixando-o totalmente babado até conseguir engolir tudo.
Você se engasga nas primeiras tentativas, era muito difícil colocá-lo completamente tanto pela grossura como pelo comprimento, o que não conseguia enfiar na boca, começou a punhetar a base no ritmo que subia e descia os lábios e língua no pau grande.
"Tão bonitinha, tão lindinha com o meu pau enfiado nessa boquinha gostosa." Ele gemia várias coisas que você nem compreendia, acelerando o seus movimentos para sentir ele encher sua garganta.
Agustin impulsiona os quadris fodendo sua garganta que marcava o formato do pau dele com as estocadas frenéticas, com a sua outra mão começou a acariciar as bolas dele o que faz o uruguaio urrar e segurar sua cabecinha no lugar ao te engasgar com o comprimento inteiro enfiado na sua boca, jorrando a porra quente até transbordar pela lateral dos seus lábios.
Quando ele se recupera, facilmente te ergue do chão te aconchegando nos braços fortes, ou melhor, te engolindo nos músculos gigantes, você deita a cabeça no ombro largo, sentindo o cheiro másculo dele misturado ao aroma do seu perfume pela proximidade.
Segurando seu rosto manchado de lágrimas e outros fluídos, ele une os lábios de vocês em um beijo carinhoso, descendo a outra mão pelo seu corpo, apertando seus seios e sua bunda até te tocar por baixo da saia, massageando sua bucetinha encharcada por cima da calcinha.
#ask 🍒#agustin della corte#della corte#lsdln cast#lsdln x reader#eu escrevendo isso enquanto via video aula de algebra linear oh gloria#n sei se ta indo tudo bugado pq to no pc mas anywayssssssssssss
65 notes
·
View notes
Text
26. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 376.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Taca o chinelo nela, Enzo! ─ A garota grita em pé em cima da cama.
─ Calma, nena, eu acho melhor pegar o inseticida. ─ O mais velho comentou olhando para o piso branco.
Deixando sua mulher sozinha no quarto, o uruguaio saiu rapidamente do cômodo e foi direto para a dispensa, pegando o inseticida e voltando pro quarto às pressas.
Mas antes de atravessar a porta, o mais velho escutou um barulho alto de algo caindo no chão.
─ S/n? ─ Enzo chama pela sua namorada e entra no quarto.
─ Acho que eu matei ela. ─ A brasileira sorri se ajoelhando no colchão. Ela havia arremessado um de seus livros na barata.
Mas a garota não havia matado o animal. Segundos depois de ser atingida pelo livro a barata começou a voar em direção a Enzo.
─ Ai, puta que pariu… ─ Ele murmura destravando o inseticida e o apertando, fazendo a barata cair de barriga pra cima no chão.
Vogrincic continuou a apertar o inseticida até que o mesmo não saísse mais nada e quando ele acabou, pegou o seu celular de cima da cama e tirou uma foto do animal morto.
─ É sério isso Enzo? ─ Sua namorada pergunta incrédula, cruzando os braços.
Sorrindo minimamente, achando o ângulo perfeito, o mais velho fala após tirar a fotografia:
─ O que amor? Só acho que a baratinha vai fazer um ótimo par com aquele rato que a gente encontrou aquele dia, lembra?
─ E tem como esquecer? Você até publicou nos stories… ─ A mulher sente seu corpo arrepiar. ─ Péssimas lembranças. ─ Ela sussurra observando o uruguaio sair do quarto novamente e voltar minutos depois com uma vassoura e uma pazinha pequena para pegar a barata.
Depois que jogou o animal morto e o inseticida fora no lixo da cozinha, Enzo Vogrincic lavou suas mãos, voltou ao cômodo e encontrou sua brasileira já debaixo das cobertas, pronta para dormir e sorriu observando ela por alguns segundos.
─ Prontinho chiquita, agora podemos dormir em paz. ─ O mais velho diz rouco apagando a luz principal do quarto.
Enzo se deita ao lado de sua namorada e se cobre com o cobertor, apagando logo em seguida a luz amarela do abajur.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
29 notes
·
View notes
Text
Já não sou mais a mesma pessoa de ontem, e amanhã não serei a mesma que amanheceu no dia de hoje
Recentemente fiz aniversário (dia 29, no mês anterior) e nesse meio tempo que antecede o dia d — acho que isso acaba se tornando um evento canônico na vida de garotas a partir de seus 13 anos — eu sempre me pego muito reflexiva sobre muitas coisas, sobre a vida principalmente... sobre a minha vida, nesse caso.
Uma vez, uma amiga minha disse que nosso córtex pré-frontal termina de se desenvolver aos 25 anos... bom, a verdade é que pode demorar um pouco para isso acontecer (até os 30 ou 40 anos de idade). Na terça-feira (29), eu esperava acordar misticamente — na verdade cientificamente — mais sábia sobre o mundo e as pessoas nele, sobre mim mesma também... especialmente, mais sábia a respeito de mim mesma.
Não ocorreu, é óbvio que não. Acho que nenhum estalo mental com a chegada dos 25 faz a gente se tornar do dia para noite uma outra pessoa, alguém mais sábio, mesmo querendo muito que fosse dessa maneira. Ainda assim, acordei uma pessoa diferente da que foi dormir na segunda-feira (28), e tudo isso porque, pasmem, eu também sou um ser pensante e ao longo do dia sou capaz de me tornar ciente de coisas que influenciam minhas perspectivas sobre o mundo e as pessoas e que muito sutilmente me altera: na maneira que penso, que me porto, que penso nos outros e sobre e para mim mesma.
Todos os dias eu penso, coisinhas pequenas, supérfluas, coisinhas alegres e tristes, coisas grandes às vezes e dia sim ou não, penso sobre coisas que me consomem e faz tudo girar em torno de indignação, frustração e raiva porque sou 5x minoria: mulher, não branca, LGBTQIAP+, pobre (brasileira, do Rio de Janeiro e residente de uma comunidade de um município da RMRJ) e uma crente de que Exu guarda sempre meus caminhos da minha saída até a minha chegada em casa & que os preto velhos nunca vão me faltar de um conselho ou defender & de que as crianças sempre vão me trazer alegria e doçura & que sempre vou poder contar com o colo e a fé nos meus Orixás e entidades que me resguardam, e me dou conta de que o mundo às vezes não é para mim, para as minhas e meus, pessoas como eu. A gente parece tão pequeno diante disso — refém do homem, principalmente o branco, do capitalismo, de gente que não liga para os meus direitos que não são apenas meus, de gente que quer me enfiar goela baixo suas doutrinas religiosas e um Deus que também acredito mas que não pinto com as cores que quero para caber nos meus próprios preconceitos e me fazer de palavras distorcidas para destilar ódio —, mas sei que não sou, nós não somos e mesmo assim, vez e outra me questiono se ainda vou respirar e ver e ser capaz de fazer parte de uma mudança.
Todos os dias eu penso... e nos últimos dias estive pensando sobre isso: eu não sou a mesma pessoa de ontem, muito menos a de duas semanas atrás. Não sou mais a mesma garota de 17 anos de idade. Ainda que não seja a mesma e todo dia pensar me faz mudar minimamente em algum aspecto, eu ainda sou a mesma: chorona, uma pessoa que adora livros e música, que ama o mar e a cachoeira, que sempre quer um docinho (principalmente chocolate ao leite, porque de amarga já basta a vida); Scooby-Doo ainda é meu desenho favorito assim como Noragami sempre vai ser meu anime favorito e One Direction sempre vai ser minha boyband favorita e o ATEEZ sempre vai ser mais que um grupo favorito, mas o meu lar e conforto; ainda sou a mesma pessoa cegamente leal aos meus, boba e apaixonada por cidades antigas e mitologias; da mesma forma meus maus hábitos permanecem os mesmos, como esquecer de beber água, xingar muito, ter uma memória ruim e porque sou filha do meu pai: às vezes me estressar facilmente, ter acessos de raiva e levantar a voz no mesmo instante que levantam-na para mim e pareço descontrolada — a reciprocidade nesse ponto parece ótima e mesmo no meu direito, às vezes penso que parece meio triste porque eu sou uma mulher e voz alta (mesmo se necessária) justamente faz parecer descontrolada e é o que certas pessoas querem, meu descontrole pode corroborar como defesa para algo indefensável que pode se virar contra mim, mesmo tendo razão, mesmo sendo certa. O quão triste é não poder me permitir o descontrole às vezes?
A vida é dura... definitivamente não é um morango (mesmo eu querendo muito que fosse)...
Nesses dias, também me peguei pensando que minhas perdas pessoais foram capazes de me tornar mais resiliente. Nunca imaginei que passaria dos 18 anos, só que depois dele não tinha nada, mas estou aqui até hoje e acho que isso é graças a música — e para ser sincera especialmente ao Seonghwa, e ao ATEEZ também — não preciso ir tão longe para buscar um exemplo de que dia a dia fico mais resiliente. Em 2021 tive uma perda da qual nunca vou me recuperar 100% e me dei conta de que vou viver assim, alguns serão melhores que outros e é assim que a vida segue; aprendi mais com isso, me tornei mais resiliente todos os dias até aqui, mas é uma dor que nunca vai, ela só cessa e reaparece.
E isso é a vida... a mudança constante de nós mesmos, como enxergamos o mundo e as pessoas nele e como observar coisinhas todos os dias nos mudam aos poucos e nos fazem pessoas diferentes a cada 24 horas.
E acho que quero seguir assim — que, na verdade, naturalmente seguimos assim — na sutileza das mudanças internas e das minhas perspectivas sobre o mundo, porque não é tudo na vida que é uma certeza. Quero ver mais do mundo, aprender mais e mudar o que é para ser mudado, constantemente para frente, nunca regredindo
Hoje vi e pensei algo que talvez não tenha percebido, talvez sim, e isso impactou algo em mim... na minha superfície ou numa parte mais profunda minha, alguma coisa observada/pensada me afetou, isso faz eu acordar uma pessoa diferente na manhã seguinte, e no dia de amanhã isso se repetirá.
Sei que amanhã já não serei a mesma de hoje, tampouco sou a mesma pessoa que era ontem porque a muito para ser visto e pensado, seja sobre o mundo ou sobre mim.
Tudo isso rende até uma piada com fragmentado, mas acho o texto compreensível... no mais, acho que talvez seja sobre isso mesmo: todo dia a gente fragmenta alguma coisinha e sobrepõe outra, só acho importante não se fragmentar no processo.
| só tava pensativa demais...
6 notes
·
View notes
Text
Desafio dos 100 Temas!!
ATENÇÃO, FICWRITERS! Sentindo muita falta dos temas para fanfics e tags da escrita que existiam nos falecidos jornais do Spirit Fanfics, resolvi montar uma nova lista!
Agradecimentos e beijões para @anaharae-s, @asplendere, @aestuantic e choize por terem me ajudado. ♡
Os temas listados aqui podem ser usados para qualquer categoria, estão livres a interpretação, não precisam ser escritos na ordem e podem ser escritos no seu ritmo. Eu escrevi "histórias", mas pode ser aplicado em poemas, poesias, etc. Também vale desafiar os amigos para fazer algum! Espero que inspire vocês. <3
#TAGs: Desafio dos 100 Temas, 100DaysWriting
O vilão da história estava certo
Viagem longa de carro (Roadtrip)
Onda de calor
A sensação de “estar/ser deixado para trás"
Escreva sobre um personagem com algo que você não mudaria em si mesmo
Contato
Cicatrizes
"O que você é?"
Escreva com um gênero que você nunca escreveu antes
Pet Peeves
Dias chuvosos
Baseada em uma citação ou ditado popular
Metas de relacionamento
Processos
Mal-entendido
“Estou feliz que você ligou”
Lugar certo, hora errada (ou vice versa)
Arquipélago
Fruta
Escreva de forma que cada parágrafo ou linha comece com uma letra do alfabeto
O último dia na Terra antes do fim do mundo
Máscara
Amor e monstros
Escreva sobre um personagem agradecendo por algo incomum
Situações embaraçosas
Quebrando a quarta parede
Medieval
Troca de gênero (genderbend)
Escreva sobre cumprir o último desejo de alguém
Arte
Caos completo e absoluto
Viagem no tempo
Fama
Reescreva totalmente um conto de fadas
Narrador não confiável
Pegue uma história que você escreveu e conte uma versão diferente, mudando o gênero mas mantendo o plot central
"Bem-vindo ao clube"
Superpoderes (que contradizem as personalidades dos seus personagens)
Família
"Tudo o que você precisa são 20 segundos de coragem…"
Escreva algo relacionado a cor Pantone do ano em que você nasceu
Baseada em uma música
Distopia cibernética
O protagonista teve amnésia. Quando acorda, quem os outros dizem que ele é?
Secreto
Escreva uma história com um título gerado automaticamente
Uma memória
“Ninguém pode me ver”
O protagonista e seu maior inimigo/rival precisam trabalhar juntos. Por quê?
Encontros inusitados
Gênero: suspense (com até 1000 palavras)
Fim.
Passageiro
Arrependimento
Escreva uma história baseada no significado do seu nome ou sobrenome
Duas mentiras, uma verdade
Esperança
Hanahaki Byou
Ao pé da letra
Mitologias e lendas
Escreva uma cena acontecendo na sua paisagem favorita
Maneiras inusitadas de expressar amor
Estação
Toda família tem um ___ (e se a sua não tem, ele é você)
Cidade-fantasma
Sete minutos no Paraíso
Almas gêmeas
Esportes
Presentes DIY (faça-você-mesmo)
Verdade ou Desafio
Tik Tok
Algo inspirado ou ambientado nos anos 70/80/90
Animais de estimação
Sonhos
Mansão abandonada
Troca de corpos
Linguagem das flores
Curiosidade
Uma história em outro planeta
Ambientada na cidade em que você nasceu
Amuleto da sorte
Luz, câmera, ação!
Ligação tarde da noite
O que (não) fazer em uma simulação de terremoto/incêndio
Enredo não linear
Sleepover
Piratas
Videogames
Medos
Há algo na água
Seu tema é a palavra do dia do dicionário online
Inspirado em um meme
Slice of life (vida cotidiana)
Sociedade
Folha em branco
Hábitos e rotinas
Abra aleatoriamente um livro/mangá/revista: escreva algo incluindo três palavras da página
Alerta vermelho
Déjà vu ou Jamais Vu
Uma história com exatamente 100 palavras
#Desafio dos 100 Temas#100DaysWriting#temas para fanfics#writing prompt#spirit fanfics#fanfic#desafio#escrita
132 notes
·
View notes
Text
As cores da vida
Vejo as cores do mundo me perguntando como seriam se elas estivessem em mim. Há tanto de belo. Há tanto de novo, de vivo, de intenso; as cores são a própria vida. São as luzes da parte de fora do teatro, à noite, enquanto o fascínio da peça ainda ressoa nas conversas das pessoas.
As cores são os bares de rua com músicas MPB's antigas, alguns copos de cerveja e batatas fritas um pouco frias. Um circulo de amigos e uma ressaca no dia seguinte.
São as danças despretensiosas, os beijos não calculados, os fones de ouvido divididos em ônibus cheios entre um aperto e outro.
As cores são os livros, o cabelo bagunçado, uma mecha de cabelo no lugar errado; o inesperado é tão, tão bonito. Elas são os tênis sujos com uma camisa longa e um copo térmico de café às 7h da manhã. As mãos entrelaçadas, abraços sinceros, sorriso largo.
Árvores com folhas caídas, um frio gelado no rosto, gotículas de água salgada fugindo do mar. Pés descalços num chão de barro. Banho no rio e na chuva.
Se em mim houvesse mais do que preto e branco, haveria a vida de todas as cores. Mas, por enquanto, sou apenas um desenho descolorido, esperando desesperadamente que alguma criança me leve da banca e me pinte com todas as cores que ela decidir pintar.
Para que eu ganhe a vida que todas as cores da vida traz.
#carteldapoesia#escritos de amor#meus pensamentos#pequenosescritores#novosescritores#meusescritos#autorias#lardepoetas#meus textos#poesia#poema triste#tristeza#meus devaneios
20 notes
·
View notes
Text
THE BAD BEGINNING. i can read your mind - he's having the time of his life. there in his glittering prime.
durante o tempo que passou longe do acampamento, pouco mudou & tudo mudou - foi convocado para nfl aos vinte e um anos, e com seus vinte e dois já era o queridinho da liga. deixou de passar muito tempo no acampamento então, optando por ficar com os pais e o padrasto quando tinha tempo livre do esporte.
ainda sim, nas raras off seasons que não estava na frança, aparecia em long island, onde mantinha amigos fiéis & inimizades ainda mais determinadas a lhe trazer tormento. apesar da vida ter mudado repentinamente, não quis desistir do lugar que foi um segundo lar por tanto tempo - onde estava suas vitórias, amores e memórias mais queridas.
portanto, antes do chamado, aparecia esporadicamente no acampamento e depois sumia por longos períodos de tempo, onde só podia ser visto nos tabloides ou no campo.
porém, depois que a nova profecia foi proferida por rachel, e o chamado emitido - ele resolveu voltar, com um certo nível de relutância. estaria deixando para trás a família, já que a mãe nunca abandonaria o pai mortal para vir com ele, algo que ele nem mesmo queria & também, a sua carreira. por pouco, não desistiu de atender, mas a mãe o assegurou que um contrato lucrativo não era nada se ele estivesse morto. assim, relutante, ele voltou e está preso com os outros campistas a seis meses, tendo realmente sido demitido pela partida repentina, o que destruiu seu estado mental . era sua vida - como poderia recuperá-la ?
THE TRAGIC MIDDLE. 'cause i'm a real tough kid , i can handle my shit. they said, "babe, you gotta fake it till you make it" - and i did.
não foi convocado para as missões, o que permitiu que ficasse para trás, treinando e conforme foram voltando - amparando os amigos. até mesmo aqueles que não conhecia, que pareciam cada dia mais certos que a demissa se aproximava . ele não queria acreditar - mas os fatos eram os fatos ; estavam sendo atacados por todos os lados & e a presença de petrus fazia os ânimos se abalarem. ele cheirava a morte.
percebeu que talvez fosse, no dia do almoço, quando tranquilamente bebia da água e acusações começaram a ser jogadas em aberto - na sua opinião, de forma amadora. não se mostra todas as cartas imediatamente depois de obtê-las , talvez aquelas pessoas nunca tivessem jogado poker ? ou conduzido um time ? de qualquer forma, estava ali para todos saberem, petrus cheirava a morte, pois já tinha morrido.
ele manteve olhos cuidadosos sobre as idas e vindas do menino desde então, ainda não convencido que ele seria o vilão que prometeram. tem que conhecer o inimigo, antes de atacar, afinal.
contudo , depois que o drakon saiu da fenda, antes protegida por magia, o ângulo mudou . agora as pessoas culpavam não o chalé de hades, mas os filhos da magia. comum, objetivos e alvos mudam em tempos de conflito - ele ainda estava hesitante em acreditar, no entanto, que aquelas pessoas a quem julgava conhecer tão bem, tinham propositalmente deixado um monstro entrar no acampamento - mas ele começou a observar então ; quem não foi atacado ? quem saiu ileso ? quem sequer teria este tipo de poder combinado de oportunidade quando os patrulheiros mantinham olhos vigilantes na fenda ? as certezas se vão, e abrem espaço para as duvidas.
THE HORRIBLE END. i'm so depressed, i act like it's my birthday every day.
com uma latente ponta de desconfiança, ficou de fora no dia do parque - apenas indo para checar algumas das atrações e voltando ao seu quarto, onde mantinha em um livro de desenhos, suas conspirações - ganhando nomes e retratos intrincados, muitos podiam ser achados com seus rostos por lá. apenas não perdeu a fé nos irmão pois - bem, eles não eram exatamente dotados da maior proeza intelectual para arquitetar tudo aquilo.
ainda sim, não pode escapar do baile e em seu terno branco, aproveitou a noite como todos os outros - dançando e bebendo, talvez além da conta ; suas próprias dores esquecidas por um momento. a vida que tinha o cuspido para longe, a mãe de quem não tinha noticias, o pai, mortal & frágil, um alvo perfeito com um coração enorme que iria o aconselhar a ter misericórdia do traidor.
claro, o traidor. o capuz cantarolando que apareceu na noite, apagando os filhos e aprendizes da magia , e fazendo os ursos se virarem contra eles. acabou com rasgos e cortes por todo o corpo depois de ajudar a combatê-los, e voltou ao pavilhão em chamas várias vezes para carregar mais corpos inconscientes para fora, fazendo com que a exaustão e a inalação da fumaça prejudicassem seu físico e o deixassem desacordado por algumas horas.
depois de acordar, soube da noticia - uma mortalha para um filho de thanatos. ele não se lembrava de conhecer o homem, o que significava que não estava em seu caderno ; para todas as vias, considerando sua morte, um inocente tinha caído em batalha. as pessoas choravam suas preces para que fosse liderado ao elísio, e alguns pareciam mais perdidos que outros ; ele reiterava que não se importava.
talvez fosse apenas o que queria acreditar, talvez a voz da mãe sempre dizendo : ' não sofra pelos outros, ninguém vai sofrer por você ' , tivesse finalmente o deixado dormente. contudo, mesmo que dissesse que não se culpava por aquela tragédia, que não importava quem tinha morrido - era apenas a guerra, nem todos saem vivos , talvez ele não saia - , não consegue dormir bem desde o ocorrido , e tem se esforçado em dobro nos treinos, procurando a mesma exaustão que o levou a um sono sem sonhos - ou pesadelos - da última vez.
7 notes
·
View notes
Text
Dezembro é o mês em que eu me arrependo de tudo que fiz no ano. A minha única sorte é que me droguei tanto que simplesmente só lembro de momentos cinzas e flashbacks com gotas de sangue. Estou tentando refazer meus passos, como uma criança que sobe em uma linha de tijolos tentando não cair. Estou tentando lembrar onde foi que caí para que meu joelho se ralasse e nunca mais se curasse. Quando fecho os olhos para tentar recuperar o fôlego da minha queda atual, olho para trás e vejo minha criança interior caminhando com uma venda. Ela não sabia o que estava esperando por ela, a esperança e a luz de um Deus imaginário tentando violentamente sugar forças de uma fé que poderia ser colocada nela mesma. Eu não quero ver ela tirar a venda e se decepcionar, perceber que o monstro embaixo da cama era eu, ou ela.
Em 2022, eu rezava para que essa dor não fosse para sempre, e agora, indo para 2025, ela já virou parte de mim, como se fosse uma das queloides que fiz em mim mesma. Eu confrontei ele. Disse que, se ele viesse novamente, eu retornaria com uma faca. Eu confrontei ela. Disse que já era tarde demais para cuidar de mim, que as cicatrizes no meu braço foram a criança vendada tentando se defender sozinha. Eu confrontei ele novamente. Disse que agora eu já era uma mulher, que, se eu falasse, as pessoas iriam acreditar em mim. E quando peguei minha mochila e pedi ao Chapeleiro Maluco que me mandasse para a torre novamente, ninguém me ouviu. Eu adormeci em um sofá desconhecido, uma música desconhecida tocando no meu fone sem bateria e meus olhos ardendo pelas drogas que tomei a semana inteira. Aquilo realmente aconteceu ou foi só a minha borderline? Sou eu, ou sou a borderline?
A menina vendada que agora tento proteger é uma menina inocente, mas também uma ninfeta insuportável. Se ele ao menos admitisse, agora nem sei mais se acredito. De volta para casa, minha criadora estava no sofá, deitada como uma pintura a óleo, acordada em um lamaçal. Meu cachorro veio me cheirar com o rabo abanando. Eu o ignorei e fui até a cozinha tomar água. Ele me seguiu até lá. Eu olhei para baixo e lembrei que, dois dias atrás, o chutei por raiva e frustração. O gemido de dor e eu, furiosa, chutando a porta do meu quarto. Uma lágrima caiu do meu rosto. Peguei ele no colo e fiz carinho no seu estômago. Olhei para o reflexo da colher pendurada e vi meu olhar morto, o mesmo olhar que vai me assombrar por anos na foto da minha nova identidade tirada dois dias atrás.
Borderline? Drogas? Eu? Possessão? Esperança perdida? Depois de ter ameaçado me prostituir e ter feito minha criadora andar descalça em brasas de fogo por semanas, joguei as pílulas fora. Estou há seis dias limpa. Ainda não consegui arrumar meu quarto. Tem cacos de vidro por todo lugar. Eu estava tão tonta que, ao acordar, caía no chão e derrubava o copo de água que deixava ao lado da cama. Latas de Red Bull para não ser assombrada por mim mesma no sono, e livros espalhados por cada centímetro. Eu engatinhei até o banheiro, e ela me deu banho. Eu estava menstruada e não usava um absorvente há três dias. Eu chorei e pedi desculpas. Ela limpou minha bagunça e depois me colocou na cama. Mandei mensagens pedindo desculpas para pessoas que não mereciam e ainda preciso agradecer ao Chapeleiro Maluco pela carona, mas até agora não tive coragem. Quero ignorar aquela noite. Sinto a pena que ele sente de mim.
Nesse Natal, tive certeza de que estou sozinha. Um bebê não pode nascer odiando seus criadores, mas seus criadores podem. Há seis dias, eu não durmo. O relógio passa como as piscadas dos meus olhos. Outro dia se passou, sem ninguém. Seis dias sem tomar banho. Estou com medo de mim mesma, medo de me olhar no espelho. Estou debaixo do meu cobertor. Minha chamada “vida” pela sociedade parece um daqueles calendários em filmes preto e branco, irrelevante. Se ao menos ele dissesse que eu não menti, agora não tenho mais certeza. Se ao menos eu tivesse continuado sendo a criança prodígio, em vez de matar meus sentimentos e pensamentos com drogas ilícitas, queimando meu dinheiro em cada pílula que destruiu meus neurônios geneticamente hereditários, amaldiçoados por miséria e surto. Um pai pode escolher seguir Jesus, mas uma filha não pode negar o sangue dele que está em suas veias, e isso não é justo.
Depois de ameaçar me prostituir e não conseguir mais andar porque minha mente estava se canibalizando, sentei no quarto e tomei todas elas com outro energético. Eu as vomitei enquanto dormia. Não morri, mas o gosto amargo queimava minha garganta, e não havia ninguém para mandar mensagem. Sete dias depois, ainda sinto pena de mim mesma e vergonha pela minha existência fracassada. Meus olhos estão pesados. Fiona Apple estourando nos meus ouvidos, os flashbacks que eu me dopava para esquecer. Consegui tomar banho, aliás. Consigo sentir meu cérebro de novo. A gosma verde que passa intoxicando meu corpo me faz lembrar o motivo das drogas. Meu cachorro virou de barriga para cima. Pelo menos um de nós está confortável dentro da própria pele. A luz me irrita. Fecho as cortinas, a porta. Coloco óculos escuros no meu quarto. Minhas cicatrizes coçam. O arrependimento de um dia ter aprendido a falar. Estou sentindo a gosma verde virar musgo na minha garganta, me impedindo de respirar.
Talvez eu vá para uma igreja tentar exorcizar esse demônio dentro de mim. Talvez, se ele for eu mesma, eu possa morrer. Não tenho mais vergonha de gritar alto; isso já virou piada no meu núcleo familiar. Tomei banho depois de sete dias. Não me olho no espelho há sete dias. Aprendi que estou realmente sozinha há sete dias. Não sozinha no intervalo da escola, mas sozinha em cada segundo do meu tempo na Terra. Há sete dias, estou aprendendo a andar de novo, e todos os dias eu mesma corto minhas pernas para fora do meu corpo, como a sequestradora de Misery. Para que andar de novo, se eu nunca soube e nunca saberei para onde estou indo? Não existe lugar para mim aqui.
Eu queria dizer para aquela menininha que ela sobreviveu ao ensino médio. Em um dia normal, eu simplesmente não voltei para lá. Recebi meu certificado por e-mail. Não havia ninguém para dizer adeus. Ninguém pensou em dizer tchau para a garota que sentava ao lado da porta, pronta para ir embora quando o sino tocasse, com a cabeça baixa. Eu não fui para a formatura e troquei meu número. Hoje me lembrei de quando um professor disse que as pessoas do nosso futuro seriam as pessoas que nós conhecemos na escola.. se isso for verdade, mais uma vez a profecia da solitude me rodeia. Não queria disaponta-la, eu sempre achei que iria chorar de alívio nesse dia, mas.. Eu só estava tão chapada e furiosa com tudo que só lembro de sentir meus lábios arderem com as gotas das minhas lágrimas e ver meu olhar morto na minha nova foto de identidade. Eu queria poder fugir de mim mesma como fujo do mundo ao meu redor. Depois de uns dias, a diretora pediu para minha mãe ir buscar um presente para mim - Era a porra de uma xícara. Com a foto de todo mundo da minha classe menos eu, o inferior da xícara com os nomes dos adolescentes em dupla e o meu sozinho no final. Eu guardei a xícara no topo da minha estante... Quando eu quiser usar drogas e querer me destruir e destruir todos a minha volta, vou destruir essa xícara. A profecia da solitude pode ser verdadeira, mas acho que o lado bom disso é que nunca mais irei chorar em uma cabine de um banheiro feminino no horário da aula de matemática novamente.
#textos#escritores#bdp#escritores no tumblr#livros#poemas#depressão#drogas#abuso#solidao#bordeline#ninfeta#abstinência#autoral#automutilação#sugarbaby#abuso de substâncias#possessão 1981#solitude#lolita#carrie white#trauma religioso#Christiane f#sóbria#suicídio
3 notes
·
View notes
Text
Pedidos abertos, abaixo tem uma lista sobre tudo que escrevo:
Aceito pedidos de todos esses na lista abaixo.
𝑨𝒏𝒊𝒎𝒆𝒔/ 𝒎𝒂𝒏𝒈𝒂́𝒔
Sirius the Jaeger.
Castlevania.
Castlevania Noturno.
Hellsing.
A Viagem de Chihiro.
Ao no exorcit / Blue Exorcist.
Boku no hero.
One Piece.
Heaven Official's Blessing.
Naruto.
Demon Sleyar / Kimentsu no Yaiba.
Kuroshitsuji/ Black bluter.
Gilven.
Dr. Stone .
Fairy Tail.
Mo Dao Zu Shi.
Shingeki no Kyojin / Attack on Titan.
Jujutsu Kaisen.
Kuroko no basket.
Shuumatsu no Valkyrie.
Tokyo Revengers.
Tokyo Ghoul.
Nanatsu no Taizai / The Seven Deadly Sins.
The Promised Neverland.
Children of the Whales.
The Daily Life of the Immortal King.
B: The Beginning.
Last Hope.
Sword Gai: The Animation.
Bayonetta: Destino Sangrento.
Sword Art Online.
Chainsaw Man.
Haikyu!
𝑫𝒐𝒓𝒂𝒎𝒂𝒔 :
Vincenzo.
Pousando no amor.
Pretendente surpresa.
Tomorrow.
Desgraça ao seu dispor.
Intensivão de Amor.
Café Minamdang
Nosso destino
𝑴𝒂𝒏𝒉𝒘𝒂𝒔 :
Who Made Me A Princess.
Beware of the Villainess!
The Villainess Is a Marionette
𝑺𝒆́𝒓𝒊𝒆𝒔 :
The Witcher.
Sandman.
Lupin
The Black List.
House of the Dragons.
Bridgerton.
Fate: A saga Winx
Arcane.
Wandinha.
Manifest, o mistério do voo 828.
𝑭𝒊𝒍𝒎𝒆𝒔 :
Avatar 2009.
Avatar o caminho da água.
Enola Holmes ( 1 e 2 ).
Hotel Transilvânia (todos).
Jumanji bem vindos a selva.
Um espião e meio.
Crepúsculo (Todos).
Bela e a fera ( Netflix).
Harry Potter.
Homem Aranha através do aranha verso.
Batman ( E a batfamily).
Senhor dos anéis ( todos).
𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐𝒔 :
Acotar ( Só não li o livro da Nestha).
Príncipe cativo.
Castelo Animado ( li o box todo).
Segredos de uma noite de verão.
Arsène Lupin o ladrão de casaca.
Vermelho branco, sangue azul.
Sherlock Holmes.
Drácula.
Trono de vidro ( Só li os dois primeiros livros).
𝒀𝒂𝒐𝒊𝒔:
Bj Alex.
Jinx.
Dear door.
Smyrna & Capri.
sugar rain bl
Kiss me liar.
Globin.
desharom merman.
my first love is a siren.
Into the rose garden.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#tokyo rev x reader#boku no hero academia#lactophilia#omega reader#pedidos abertos
5 notes
·
View notes
Text
"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
11 notes
·
View notes
Text
!tortura psicológica! !violência verbal!
Kibum caminhava lentamente na calçada úmida pelo chuvisco fraco de que caía do céu. Terceiro dia consecutivo que a cidade seguia sem um sol ardente que normalmente exigia um protetor solar de fator cinquenta para aturar o raios solares extremos.
Ele caminhava chutando algumas pedras no chão, pisava em cima de poças de água e apertava o moletom para mais colado do corpo enquanto colocou as mãos dentro dos bolsos da calça de malha esportiva.
Se aproximou devagar para perto de um cerco que protegia as pessoas de caírem de um barranco que dava acesso a um lago. Uma paisagem quase impossível de se enxergar pelo excesso de plantas altas que cobriam parcialmente a visão.
O menino fechou os olhos para sentir o vento fresco se intensificar por conta da mata que estava a frente, e por minutos deixou as humilhações que sofre diariamente fluir juntamente com a natureza, imaginou tudo sumindo para longe e nunca mais voltando.
Ele deu um suspiro fraco e abriu os olhos novamente, percebendo que a realidade não mudaria como em sua imaginação. Caminhou o olhar entre a plantação que estava a frente e enxergou por breves segundos entre as plantas, o que parecia ser uma pessoa com vestimentas de palhaço, parada próximo ao lago. A pessoa estava de costas mas virou o corpo lentamente na direção do menino, ergueu uma mão e ficou acenando enquanto abria um sorriso que parecia ter rasgado o rosto pintado de branco.
Kibum sentiu um arrepio subindo por todo o corpo e o couro cabeludo começou a coçar, quando percebeu que a mão que estava abanando não era do palhaço, mas um braço inteiro de outra pessoa. A coisa levou a parte solta do corpo até a boca e mordeu arrancando metade, apenas com os dentes.
-Porra.
[...]
Ele havia corrido para casa quando tudo ocorreu a duas horas atrás, quando chegou quase não conseguir respirar por conta da pressa que veio. Subiu as escadas até o quarto e jogou a mochila das costas no chão. Coçou o corpo inteiro com o nervosismo, a situação tinha sido a pior e mais assustadora comparada com a de uma semana atrás.
[...]
Era um final de dia, o expediente na biblioteca da cidade estava acabando, havia apenas um adolescente sentada em uma das mesas de madeira com abajur acesso. Metade das luzes do local estavam apagadas enquanto kibum guardava alguns livros que restavam organizar nas prateleiras.
-Senhor - escutou uma voz falar no final do corredor das prateleiras, virou o corpo com o susto e encontrou o adolescente olhando para ele.
-Que susto - respondeu no reflexo e outro sorriu fraco.
-Eu queria encontrar um outro livro pra levar para casa - comentou baixo.
-Claro, só vou terminar de guardar e procuro para você - respondeu concordando e percebendo o se afastar para voltar a mesa que estava sentado.
Kibum caminhou entre os corredores até o salão principal onde ficavam as mesas de leituras e estudo, quando parou em frente ao local não encontrou ninguém. Deu mais dois passos e olhou em volta, ainda sem ter a visão da pessoa de anteriormente, possivelmente estava procurando o livro sozinho.
-Key - escutou alguém chamando com um tom de voz doce.
Ele virou o corpo rápido, sentiu o coração palpitar e parecer que saltaria do peito. Apenas uma pessoa chamava ele por esse apelido, alguém que havia morrido a mais de dez anos atrás.
-Ei, key - escutou novamente e tentou olhar entre as prateleiras para ver se encontrava alguém parado.
-Por que você me abandonou? - a voz perguntou e o homem caminhou para mais próximo do que parecia ser uma criança parada no fim de um dos corredores.
-Meu Deus - kibum sussurrou levando a mão até a boca e sentindo o corpo tremer todo ao ter a visão do que estava chamando ele. - Você não está...
-Morto? - a criança completou abrindo um sorriso irônico - Sim, você me matou.
-Não, sabe que não foi bem assim - começou a justificar rapidamente caminhando para mais próximo - Se eu não saísse dali, eles iam me bater e depois meu pai me mataria em casa.
-Assim como aconteceu comigo? - rebateu com um olhar que começou a escurecer. - Você é uma bichinha assassina.
-Não! Para com isso, não sou assassino. - respondeu afastando o corpo e sentindo lágrimas se acumularem.
-VOCÊ SABIA QUE ELES ESTAVAM ME MATANDO COM AQUELES SOCOS MAS PREFERIU SAIR CORRENDO - o tom de voz da criança foi ficando mais grave - VOCÊ É A PORRA DE UMA BICHA MEDROSA, QUE DEIXOU UMA CRIANÇA DE OITO ANOS MORRER.
-MEU PAI NÃO PODIA SABE, NÃO TINHA ESCOLHA - gritou de volta caminhando para trás cada vez mais.
-Saber o que? Que você é um assassino ou um viado? - falou retornando com tom de voz calmo de anteriormente.
-CALA A BOCA - o homem berrou alto e saiu correndo pelo lugar quando percebeu que a criança estava correndo atrás dele com um olhar que parecia de um demônio.
As luzes começaram a piscar forte quando a criança soltava uma gargalhada alta e grossa, gritando a pior ofensa possível. Bichinha medrosa assassina!
[...]
Ele caminhou rumo ao banheiro e optou por tomar um banho para aliviar os arrepios, agradeceu que o pai não havia chegado ainda, um susto daquele seguido por palavras de baixo calão do homem mais velho, acabaria desmoronaria kibum em segundos.
Por segurança trancou a porta do banheiro, deixou a toalha sobre a pia e parou para encarar o próprio reflexo no espelho. Será que a sua aparência era de um assassino? Talvez o olhar parecesse ás vezes, ou possivelmente o sorriso.
psiu
Escutou um som repentinamente, afastou da pia e olhou a volta do banheiro coberto de azulejo verde musgo nas paredes, caminhou até a cortina que protegia a visão de quem tomava banho atrás, puxou com força o material para verificar se não havia ninguém.
psiu
Novamente se seguiu a voz até que reparou um barulho de fundo, pareciam conversas paralelas, misturado com risadas e um cheiro de ferro subindo no ambiente.
-Vem se divertir com nós, key - escutou a pessoa falando a frase - Aqui você pode ser o que quiser.
Kibum deu passos lentos para próximo da pia, a mão começou a tremer e escutou as conversas crescendo cada vez que se aproximava, até os sons ficarem mais compreensível quando percebeu que saia de dentro do ralo.
-Key, vem rápido se não vou desistir de jogar bola com você - a frase saiu com um riso de criança no final.
-Por que você continua me seguindo? - o homem perguntou para o ralo e começou um choro incessante - ME DEIXA EM PAZ.
-Você vai me abandonar de novo? - o tom da criança começou a engrossar até parecer algo tão profundo que jamais poderia ser replicado.
Ele se afastou ligeiramente quando percebeu o tom mudando, tropeçou em um pequeno tapete que tinha no chão e segurou na cortina para não cair. Escutou um estouro na porta, alguém batendo com força, a raiva da pessoa do outro lado parecia estremecer o banheiro inteiro.
-Filho, tudo bem? - o pai - Abre pra mim.
Um tom de voz idêntico ao do homem porém havia duas coisas de errado. Não era o horário dele chegar em casa, e o mais estranho, ele nunca o chamou de filho.
-ABRA A PORTA - um grito foi escutado e a porta tremeu com maior força - Por favor, filho.
O som repentinamente parou, kibum caminhou para perto da madeira e pulou de susto quando as batidas retornaram porém muito mais intensificadas. Pareciam ser milhares de pessoas batendo ao mesmo tempo, gritando juntas e forçando para quebrar.
-ME DEIXEM EM PAZ - ele gritou chorando.
Entrou dentro da banheira e sentou todo encolhido em um canto esperando que tudo aquilo passasse o mais rápido possível. Todos começaram a gritar juntos uma frase, alto o suficiente para quase ensurdecer o homem que já suava de medo naquele momento.
Bichinha medrosa assassina!
11 notes
·
View notes
Text
HOYOVERSE
Genshin Impact conhecido pelos seus efeitos gráficos e grande variedade de personagens (91), sendo criado pela HOYOVERSE que tem 4 jogos sendo: Honkai: Star Rail, tears of Themis e Honkai Impact 3rd.
Eu so jogo Genshin Impact e nunca joguei os outros pois não tenho interesse mas parecem bem legais.
Genshin Impact e um jogo de magia e 7 elementos seus nomes são: Anemo (ar), Geo (terra), Electro (eletricidade), Dendro (planta), Cryo (gelo), Pyro (fogo) e Hydro (água).
Nesse universo tem um mundo que é se chamado Teyvat que é aonde nosso personagem está, e também a deuses desses elementos não irei falar muito sobre isso pois isso é só uma apresentação sobre o jogo sem spoiler.
Mas a HOYOVERSE tem um problema por genshin estar fazendo mais personagens que tem um tema tropical inspirado em pessoas negras, eles não colocaram a pele negra e sim pele branca e realmente foram inspirados em personagens negros da vida real, fazendo muitas pessoas da comunidade acharem que a HOYOVERSE é racista desde o início do jogo, por ter só 3 personagens negros de 91 brancos
O jogo é um RPG e gacha (sorteos aleatorios com personagens) tendo também uma forma multi-player podendo você ou outras pessoas entrarem no seu mundo ou vice-versa. Além de ser multi-player também tem como você matar monstros e você precisa para melhorar seus personagens e armas quem tem 5 tipos: catalisador (como se fosse um livro de magia), espadão, espada, arco e lança.
Mas você já terá alguns personagens no início. Aviso se você for jogar esse jogo cuidado aonde passa na minha primeira vez eu cai em um buraco com um monstro muito mais forte do que eu e quase morri, e não explore outras áreas antes de chegar a hora no modo história pois assim você pode danificar a experiência só se você tiver personagens que precisem ser usados e os itens estiverem naquela área
Também tem como os personagens funcionam, tem alguns que são categorizados com 5 estrelas ou 4 estrelas, sempre os 5 estrelas são mais fortes e tem como pegar em cartaz no jogo que aparecem em 30 dias 2 5 estrelas e 3 4 estrelas, e para você pegar você precisa ter uma coisa ela se chama oração( não literalmente) você consegue comprar ou você ganha aqui temos um exemplo
Você pode tentar 1 vez ou mais que nem ali está tentar 1 vez ou 10 mas saiba que é mais caro, então recomendo juntar bastante para quando você quiser um personagem você conseguir.
5 notes
·
View notes
Text
o conto que não escrevi
no caminho para o trabalho acendi um cigarro e comecei a tecer, mentalmente, um conto sobre uma personagem chamada anna. ela tinha um ar meio eslavo meio floresta e meio cheiro de cômodos envelhecidos. jovem - uma boa parte dos meus personagens não passa dos vinte e seis anos. imaginei ela olhando através da janela, quer dizer, não imaginei a cena exatamente, imaginei em mínimos detalhes como a escreveria. os adjetivos, as características do ambiente, a maneira como as velas projetavam sombras nas paredes, uma atmosfera amarelada, marrom, cor de livro de sebo. anna se lembrava da última vez que havia tentado ver o mundo lá fora, de como as botas afundavam na lama e de como a mata ao redor da casa parecia mais alta, mais violenta e mais mortal que nunca. chovia (mas é claro) e ela foi arrastada pela mãe logo que ficou cansada demais para continuar correndo. foram puxões de cabelo, uma parte do vestido rasgada e, de quebra, a bolsa com os poucos livros que tinha foram deixados para trás. afundados entre água e areia, entregues ao tempo e à destruição; exatamente como anna se sentia. pois bem, estamos falando de muitos anos atrás, então é claro que anna não pôde ligar para sua melhor amiga da cidade e contar como os pais eram maldosos e como se sentia presa e encarcerada. foram três dias de cama para que ela recuperasse as forças. essas meninas vitorianas… nesse meio tempo a mãe, que eu chamei de Esther no meio do caminho e o pai Roger discutiam veementemente sobre a maneira como anna demonstrava um interesse estridente pelo mundo além das dependências do casarão. a mãe chorava, dizia que era culpa dos malditos livros que o irmão mais velho insistia em trazer da capital e o pai atribuía o comportamento malcriado da filha a intervenções demoníacas. ou estava doente (completamente insana) ou estava possuída por seres das trevas. a opção de anna ser totalmente consciente das próprias decisões estava fora de cogitação.
é claro que àquela altura eu já estava fazendo caras e bocas. é problemático isso de ter inspiração no meio da rua porque me transformo em todos os personagens ao mesmo tempo e, quando percebo, estou olhando para uma senhora de setenta e dois anos como se vivêssemos um romance proibido.
uma vez o tal irmão da capital, que eu ainda não havia pensado em um nome, disse para anna que as mulheres estavam começando a assinar os livros com nomes masculinos para evitar o preconceito, a perseguição e a crítica injusta. claro que isso fez com que anna entrasse em estado de euforia. nas raras vezes em que ia até o centro da cidade, observava os poucos exemplares em lojas de conveniência e tentava adivinhar quais daqueles livros haviam sido escritos por mulheres. uma vez cismou com Acton Bell porque uma mulher jamais poderia escolher um nome tão feio (a resposta é sim).
o ponto é que não tem ponto. eu estava passando pela maldita construção de todos os dias e acabei me distraindo completamente do conto. não imagino que tenha tido um final feliz (minhas histórias raramente têm) mas gostaria de ter descoberto um pouco mais. afinal, o que anna tanto buscava lá fora? conhecimento? aventura? amor? e se ela, em algum momento, conseguiu escapar da jaula de pedra que chamavam de lar, isso valeu a pena? fez com que ela se sentisse viva? trouxe a anna a satisfação tão desejada? e o irmão..? por que ele agia diferente dos outros homens da época e contava para a irmã todos os segredos do mundo que uma mulher não poderia ouvir? eu imaginei anna de branco, um vestido simples, à moda império/grego, botas marrons e um cabelo bem escuro que carregava tranças espalhadas como pedras de cachoeira.
o cigarro acabou na última esquina para o trabalho e quando dei os últimos passos antes de mergulhar totalmente na vida real, tentei olhar uma última vez para o "sonho". que maravilha é escapar um pouco de si…
arrivederci, anna! já sinto saudades.
2 notes
·
View notes
Text
36. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 730.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Chegar na sua humilde residência ─ em que vive com o seu namorado desde os três meses de namoro ─ mais tarde do que o comum, não estava nos planos daquela mulher.
O dia dela já começou do avesso, acordou atrasada, chegou na terceira aula da faculdade, não conseguiu devolver o livro que tinha pego na biblioteca, nem foi para a academia mas fez seu cardio pois correu desesperada até o prédio da empresa em que trabalhava.
Não teve um minuto de pais após chegar no local e durante os seus trinta minutos de pausa, seu chefe pediu para a garota fazer hora extra. Com um sorriso falso nos lábios ela concordou, mas depois que o homem deu as costas sentiu uma vontade imensa de chorar.
O porquê? S/n se lembrou que nem ao menos falou com Vogrincic antes de sair de casa pela manhã…
Se passava das onze da noite quando aquele uruguaio beirando seus cinquenta e quatro anos foi até a pequena sala da brasileira, dizendo que a mesma já poderia ir embora. No mesmo instante a mulher salvou sua oitava planilha daquele dia e desligou o computador da empresa. Pegou sua blusa e logo em seguida a mochila, entrou no elevador e finalmente saiu do prédio.
Quando voltava para casa, S/n pegou seu celular pela primeira vez naquele dia corrido. Tinha várias notificações, porém algumas mensagens de Enzo chamou sua atenção e ela começou a ler pela barra de notificações.
“Oi amor, não recebi nem meu beijinho de bom dia. :(“
“Aliás, nem vi você saindo…”
“Não escutei o despertador tocar às cinco da manhã também.”
“Saiu atrasada?”
“Olha, qualquer coisa me liga, tá?”
“Espero que seu dia seja tranquilo.”
“Vou te esperar no sofá da sala pra gente pedir alguma coisa pra comer e beber também.”
“Ou eu faço alguma coisa quando você chegar, amor!”
“Que tal um macarrão ao molho branco com queijo e Bacon? E de bebida um vinhozinho pra aliviar o estresse? 😏”
“Beijo minha querida, eu te amo.”
“Não se perca no meio do caminho, hein?”
“Quero minha mulher inteirinha pra mim!”
“Jajajaja.”
“Eu te amo, linda.”
“Até mais tarde.”
“🫂💋”
Ao terminar de ler, a garota se sentiu culpada. O uruguaio a estaria esperando no sofá da sala e talvez com o pensamento que ela chegaria praticamente no mesmo horário de sempre.
Respirando fundo a garota pediu um táxi e em minutos chegou no apartamento. As luzes do prédio estavam todas acesas e a moça sorriu com isso, pela simplicidade e beleza do lugar que morava, mas ainda se sentia culpada.
S/n pegou o senhor e saiu do carro segurando sua mochila enquanto se aproximava da portaria. Ela desejou boa noite para o porteiro que sorriu para a mesma, voltando seus olhos para o caça-palavras.
O elevador parou em seu andar e ao abrir a porta a garota se deparou com Enzo esparramado no sofá e dormindo abraçado com Uma e Ada em seu peitoral. A luz da sala estava acesa e na TV passava algum episódio do Masterchef.
Vogrincic abriu os olhos devagar ao escutar o pequeno barulho da fechadura da porta e se levantou um pouco lento, fazendo as gatinhas cravar as unhas em sua camisa antes de pular para o chão e o mais velho soltar um grunhido rouco.
─ Amor? ─ Ele chama por sua mulher que acabara de trancar a porta e caminhar até o sofá, colocando sua mochila e blusa no cantinho.
─ Desculpa te fazer esperar, meu chefe pediu para que eu fizesse hora extra. ─ A brasileira se justifica cabisbaixa se sentando ao lado do mais velho.
Enzo apenas sorriu ainda sonolento e deu um selinho em sua garota. Ele estava tão fofo com aquela carinha de sono e com os cabelos bagunçados…
─ Tá tudo bem, nena. Que tal um banho de banheira agora? Ai eu faço um macarrão ao molho branco pra gente rapidinho, tomamos um vinho e depois dormimos juntinhos. O que acha? ─ Sugere o uruguaio olhando para sua namorada com compreensão e ternura.
S/n sente um peso sair de suas costas e sorri, mais calma.
─ Eu acho uma ideia incrível, Enzo. Obrigada. ─ Ela agradece e abraça o mais velho sorrindo sentindo os braços quentes do mesmo. ─ Você é o melhor namorido do mundo. Eu te amo. ─ Sussurra a garota por fim.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
25 notes
·
View notes
Text
៹ * ་ . por glinda e sua varinha mágica ! olha só se não é 𝑪𝑨𝑹𝑴𝑰𝑵𝑬 𝑪𝑶𝑵𝑨𝑳𝑳 𝑪𝑯𝑼 caminhando pelos corredores da torre 𝑫𝑨𝑺 𝑵𝑼𝑽𝑬𝑵𝑺. por ser filha de 𝑪𝑯𝑨𝑷𝑬𝑼𝒁𝑰𝑵𝑯𝑶 𝑽𝑬𝑹𝑴𝑬𝑳𝑯𝑶, é previsto que ela seguir caminhos parecidos com o dos pais. ao menos, é o que se espera de alguém com 𝑽𝑰𝑵𝑻𝑬 𝑬 𝑺𝑬𝑻𝑬 𝑨𝑵𝑶𝑺, mas primeiro ela precisará concluir o módulo 𝑬𝑺𝑸𝑼𝑨𝑫𝑹𝑨̃𝑶 𝑽𝑰𝑳, para depois se assemelhar como um conto de fadas !
novo conto: águas rasas - 𝑹𝑼𝑩, a gananciosa
𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
nome completo: carmine ( carmim ) conall ( lobo forte ) chu ( vermelho ) ;
apelidos: mine ( para pouquíssimos próximos ou para os que ousarem ) ;
data de nascimento: 16 de novembro ;
orientação sexual: demipansexual ;
filiação: carnelian chu ( chapeuzinho vermelho ) , desconhecido ( lobisomem ) ;
daemon: harkin - de escamas do mais puro breu, que parece absorver parte da luz ao seu redor, por todo o poderoso corpo até a pontas de suas patas e asas, onde o preto vívido se transforma no mais chocante tom de vermelho sangue, e também começa os finos traços prateados que formam padrões de raios por seu torso, o dragão selvagem deslumbra. é inegável o poder que emana da criatura temperamental e arredia, de músculos poderosos e incrível envergadura. territorialista e impaciente, harkin tem ouvidos unicamente para carmine, a única capaz de tocá-lo, por vezes até mesmo se aproximar. mesmo que ainda não tenha feito nenhum legado de refeição ou mesmo utilizado partes deles para se entreter, cautela e coragem são duas qualidades a serem adotadas quando próximo da fera, que apesar de tamanha indocilidade, ainda é capaz de extrema lealdade a quem se afeiçoou, pronto para defendê-la e servi-la com apenas algumas palavras dóceis ;
altura: 1,74 cm ;
cabelos: longos fios negros e mechas branco acinzentadas que moldam suas feições desde o nascimento ;
olhos: castanhos quase pretos com pequenas manchas citrinas ;
cicatrizes: inúmeras espalhadas pelas costas e em suas palmas ;
tatuagens: intrincados padrões sem aparente conexão cobrem a maior parte das cicatrizes que trilham suas costas ;
piercings: as orelhas são completamente adornadas por joias prateadas e cristais avermelhados, em sua última contagem haviam sete furos em cada ;
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: pétalas de dálias vermelhas espalhadas pelos lugares que mais frequenta, luvas encouraçadas e gastas, grimórios dividindo o mesmo espaço que armas, bolinhos de framboesa, sete fols guardados em vários lugares das suas vestimentas, suco de romã com mel, hematomas salpicados em toda a extensão do seu corpo, interligar todas as estrelas à de garnet, anéis prateados e o sentimento de nunca ser suficiente.
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒: mabel mora ( only murders in the building ) , lena duchannes ( beautiful creatures ) , jude duarte ( the folk of the air ), azula ( avatar ) , sun bak ( sense8 ) & nesta archeron ( a court of thorns and roses ).
tudo, como qualquer coisa, começou antes mesmo de carmine ser um mero esboço de palavras no livro dos eternos. nem mesmo o encontro ilícito entre um lobisomem e a lendária guerreira do capuz vermelho, que teria como fruto a pequena, mas indômita, chu ocorreu de forma orgânica; uma aberração do destino, ainda que premeditado e friamente calculado pelo antagonista de cada um dos passos de carnelian. a existência de carmine foi arquitetada, uma ode de escárnio do lobo mau à sua inimiga, à mulher que ousara tentar derrotá-lo, e que se gabava de tal feito, mal feito se ele tivesse algo a dizer.
antes mesmo do tatibitate infantil, a descendente de chapeuzinho, já exibia traços do que a guerreira temia ser o mais abominável de seus erros. carmine não possuía orelhas pontiagudas, sequer olhos de citrino ou garras em suas mãozinhas, delatores claros da transgressão de sua mãe, e da licantropia que consumia metade de seus genes, mas a destreza incomum para uma criança em seus primeiros passos, junto à audição aguçada que a fazia choramingar em desconforto, à capacidade de farejar os pequenos regalos que sua bisavó em vão escondia pela suntuosa vila e o retardo de sua fala, eram preocupantes o suficiente para que chapeuzinho temesse pela pequena vida que gerara. uma mulher engenhosa, renomada por sua coragem, fortitude e elegância, outrora responsável por livrar a floresta encantada de bestas e monstros malevolentes que ameaçavam a harmonia, regente dos meios felizes, pois os finais se tornaram o oposto, dos contos que ali residiam, carnelian viu-se pela primeira vez em uma posição de vulnerabilidade, estática, sem uma saída óbvia para mascarar seu equívoco, ainda que fosse um que mantivesse o seu coração no aperto das pequenas e ainda inocentes palmas.
era a ruína que o lobo certamente esperava, um golpe ao orgulho e imagem impecáveis de chapeuzinho, da heroína de seu conto, que o retratara impiedosamente como vil, ainda que realmente o fosse. hediondo o suficiente para tornar o para sempre de carnelian tão infeliz como o seu presente. como todo mocinho, no entanto, o homem regido pela lua não poderia se surpreender quando carmine, por entre os relances que sua mãe permitia de si, crescera à figura de todas as mulheres de sua família que a precederam, com um quê de selvageria tingindo cada um de seus passos calculados e sorriso lupino. as mechas esbranquiçadas desde a raiz em meio aos fios do contrário completamente pretos e pequenas manchas amareladas iridescentes nas íris castanhas, eram um tanto quanto peculiares, mas nada que tirasse o foco de seus feitos como sucessora da linhagem chu. sua ligação com criaturas, desde as mágicas às silvestres, era inigualável e nunca antes vista. seu toque era apenas especial, atencioso, seu lugar na sociedade encantada, confortável, previsível. o que jamais seria suficiente, nem para o que dentro de si clamava por liberdade, nem para o artífice da sua existência.
𝐓𝐖: terror, menção à assassinato e massacre, sangue & morte
quando na torre o relógio bateu meia-noite do dia em que completaria o mais precioso ciclo de carmine até então, o cobiçado décimo oitavo, o caos que carnelian havia cuidadosamente afastado em seus anos atuando como a heroína de capuz vermelho, invadiu e corrompeu cada um de seus laços. a imagem dos olhos leitosos e desfocados de chu halmoni a encarando em uma expressão atemorizada estão eternamente gravados à ferro nas memórias de carmine, que a encontrou pouco após o ataque coordenado de figuras monstruosas que em momento ou outro já haviam sido subjugadas por chapeuzinho. o odor metálico do sangue que descendia permeando as cenas de horror e massacre dos vilarejos, que em sua posição mais alta comportavam o luxuoso chalé guardado pelas gerações das mulheres chu, e os gritos aterrorizados foram estopim para que algo em carmine apenas… se tornasse feroz. a mente não mais racional, então ferina, se amedrontava ante a figura pujante de carnelian. não reconhecia na mulher que lutava para reganhar o controle sobre as bestas ensandecidas, que levavam consigo mais e mais vidas, a figura materna que dera de si para que crescesse completa, e assim como os que em breve momento de lucidez fugiam para a escuridão da noite, carmine o fez.
FIM DO 𝐓𝐖
em meio à criaturas, entre montanhas, planícies, lagos e cavernas, encontrou um bálsamo para suas feridas internas de inquietude, bem como para as externas, as cicatrizes trilhadas pelas costas logo seriam motivo de orgulho. os genes paternos, ainda que recessivos, clamavam por aquele momento, a dualidade em sua gênese que deveria ser impossível, mas em si era parte do todo, urgia para ver-se desinibida, livre, pareada com a natureza indômita. em contato com a indocilidade, como a fera que arranhava suas entranhas, mas jamais seria, carmine por muito viveu, cúmplice de umas, defendendo-se de outras, seus passos e pensamentos em sincronia com os seus arredores e criaturas.
carnelian, com o último suspiro de muitos pesando em sua consciência, demorou até que conseguisse revirar cada pedra e folha e enfim resgatar, ou pelo menos o que achava ser um resgate, sua prole. acreditava piamente que a mente mais nova estava corrompida, sequela da maldição que regia a licantropia paterna, apenas mais uma das provações que deveria passar pela indiscrição de algumas noites no passado. com a crença ferrenha de que o mal que afligia sua, não tão mais, mas para ela sempre seria, pequena poderia ser revertido, prosseguiu com a captura, o que para mentes mais evoluídas ou meramente críticas, poderia ser considerado cárcere contínuo, e lições diárias de reversão psíquica, tudo para o bem de carmine, claro, e chapeuzinho parecia realmente crer que a prática era uma saudável, e após meses, anos, o semblante de uma mulher chu finalmente escorria de volta à jovem.
com a repressão de parte de seu espírito, carmine passou a rejeitar a si, constantes reprimendas internas e autocríticas duras demais fizeram-na questionar cada uma de suas palavras e ações, autoconsciente demais para o gosto de carnelian, que àquela altura tornava-se então titereira da própria filha, uma decisão nada incomum para as mães que apenas desejavam um futuro brilhante para os seus legados, convencia-se. os planos meticulosos da matriarca vieram por terra quando a intimação diretamente de primland chegou em nome de sua filha. não se engane, a mais velha tentou a esconder um pouco mais, ao menos até ter a certeza de que com o primeiro passo de carmine em tremerra, seus segredos não seriam revelados e sua reputação inegavelmente manchada, mas não demorou para que a conall chu fosse encontrada e a contragosto de carnelian, ocupasse seu lugar de direito na reformulada academia.
em questão de dias, carmine tinha sua própria história, não se incomodava de que seu final não seria um dos melhores, era algo seu, juntamente com o ovo cálido ao seu toque, sob o qual fazia questão de depositar toda sua atenção e afeto, incrivelmente extensos para alguém que fora regrada a pequenas doses dos mesmos. não muito passou até que fosse presenteada com garnet, a fêmea de escamas que iam do vermelho sangue nas patas e faziam seu caminho até as asas e focinho branco neve, passando pelas mais diversas tonalidades que representava a família de sua humana, com intrincados desenhos prateados salpicados pela extensão do corpo esguio, e o único ser que parecia presenciar todo o espectro de sentimentos que carmine era capaz de expressar, não que fossem muitos. a criatura, incrivelmente protetiva, poderia ser creditada pelo abrandamento das feições e rigidez da chu, o elo entre criatura mágica e meio criatura amaldiçoada era admirável, e majoritariamente responsável pelo triunfo de carmine em seu primeiro módulo como aprendiz de anti-heroína. o papel parecia cair-lhe como um vestido confeccionado pela antiga fada madrinha, e garnet excedia em seus treinos e testes, sua lealdade inabalável, ainda que arisca a desconhecidos que a própria humana desfavorecia.
fora em arrogância, no segundo ano de tremerra, ao aprofundar o aprendizado sobre os monstros que ainda contracenavam em seus pesadelos, e julgando saber mais, afinal era legado de chapeuzinho, nada como os ensinamentos práticos da mãe naquela noite há muito, e os inúmeros treinos em ambiente controlado aos quais fora submetida pela mesma, com um toque de húbris digna de vilões, fez-se vulnerável para provar-se mais. como o sol para ícaro, carmine se encontrou cercada por criaturas vis e mal intencionadas, atraídas por sua essência mágica. o terror que a paralisava era como os noturnos que a atormentavam diariamente em suas tentativas de adormecer, o sentimento tão agudo e profundo, que mesmo há distâncias e distâncias, sua daemon rebelava contra os treinadores e escapava do aras, as poderosas asas a carregando em segundos até a humana que a criara. por mais formidável que garnet fosse, de nada a pele escamosa e quase impenetrável, as garras afiadas como facas e a cauda tão rápida como um projétil lhe foram úteis contra a sede por retribuição e por uma gota do poder que corria nas veias da chu. em um momento carmine observava, quase como expectadora, a voracidade do seu dragão ao seu lado, e no próximo acordava cercada por membros do esquadrão vil, uma parte de si eternamente estilhaçada, uma dor sombria se espreitando em seu interior vagarosamente.
junto a garnet, toda felicidade, sensatez e senso de preservação a deixou, em seu lugar uma versão amarga, irritadiça, intolerante e, francamente, selvagem, ainda que mais… racional do que seu último episódio, tomou posse de carmine. fantoche de cada um dos impulsos que percorriam sua mente, não demorou para que fizesse juras sob a estrela de sua daemon. com apenas dois intuitos, o de honrar a morte de sua maior confidente e amiga e mostrar-se capaz, a chu treinou a quase completa exaustão, tornando-se um autômato de si ao final do penúltimo módulo que teria de cumprir antes de adentrar o esquadrão, e enfim migrar para o seu conto, virar a folha em seu próximo capítulo. a graduação modular mal havia se encerrado quando um olhar em direção a carnelian, a primeira vez que via a mais velha desde o acidente, e a expressão de pena, não de desgosto ou reprimenda, como vinha se preparando para enfrentar, embora se a questionassem negaria até seu último fôlego importar-se com a opinião alheia, para carmine ser tomada por fúria inigualável.
a agilidade levemente sobrehumana a carregava para longe dali, o portal da estufa era seu preferido, as palavras sem nexo caindo de sua língua em instantes e já se encontrava na entrada da floresta. com o vento como única companhia as pernas de carmine cobriram milhas antes mesmo de que se desse conta da divisa de kivani e setrin. não era como se particularmente importasse em ser devorada por um unicórnio, no entanto as criaturas vorazes por motivo desconhecido não ousavam chegar perto da chu, mas ela já trilhava o suficiente a tênue linha entre o permitido e proibido em primland e tremerra. as sombras que se projetavam pareciam iluminadas enquanto equilibrava-se entre os territórios dos equinos do bem e equinos do mal, como se referia às espécies milenares, e guiavam-na mais próxima das cavernas de setrin do que seria prudente. algo parecia atraí-la em direção ao vale entre as planícies dos centauros e o terreno repleto de formações subterrâneas, para o pé de uma estrutura vasta, imponente e rochosa, com entrada tão velada que seria impossível identificar não fosse o jogo entre as sombras e lua, sempre favorável a carmine, e muito menos convidativa não fosse pelo eco dos rugidos que pareciam de dor e um chamado de socorro.
a última coisa que imaginava encontrar ali era um dragão, e um tão semelhante, ainda que ao mesmo tempo completamente oposto, à sua daemon perdida. parecia ironia e sua própria punição, carmine ser tão fascinada por dragões e que se afeiçoasse tanto pelas criaturas tendo como destino eterno o de ser rainha do mar e nunca poder apreciá-los. talvez fosse esse o sentido, ainda que não fosse se lembrar nem mesmo de seu nome ao assumir o compromisso em sangue. a criatura, frágil em sua envergadura ainda não desenvolvida tão escura como a noite, parecia ferida, o líquido de coloração furta-cor escorrendo por entre as escamas negras que iam do vermelho sangue ao puro breu, as asas colapsadas arrastando ao lado corpo afilado. as douradas íris rachadas brilhavam com o que parecia ser lágrimas e ela não imaginava possível que dragões chorassem, mas aquele filhote parecia ser capaz, ou era apenas sua imaginação pregando peças, mas rapidamente compreendia o razão. o que pensara ser ferimentos pelo tronco e flanco que minavam líquido metálico, não pertenciam àquela criatura, mas sim a uma maior em seus últimos fôlegos. não haviam muitas emoções fortes os suficientes para que tivessem alguma resposta, positiva ou negativa, da chu, mas ali passava a enxergar por entre vultos o par. não foi particularmente necessário que a jovem domasse o pequeno daemon, que já não era tão mais pequeno, grande o suficiente para subjugar os equinos carnívoros, mas foram dias de provação que moldaram a confiança entre carmine e seu novo companheiro, harkin. cuidadosamente, por meses, a reverência entre eles foi construída em meio às viagens entre tremerra e o início de setrin, camuflando-se pela noite até a floresta desencantada para treinos, aterrissagens nos planaltos de kivani, voos pairando sob a redoma da terra do nunca, e corridas de obstáculos em kheosan, com os gigantes como os próprios obstáculos, até que no fim do recesso de seu último módulo, carmine retornou para tremerra no dorso de um dragão selvagem. uma criatura magnífica, de fato, mas perigosa para todos que não carmine e um incrivelmente seleto grupo pelo qual se afeiçoara, um espelho da humana a qual permitira domá-lo.
as expectativas para os seus anos como parte do esquadrão eram altas, para alguns até demais, sonhava em flexionar os músculos da sua liberdade, e da sua autoridade, sem que fosse tolhida, afinal o seu maior interesse era zelar pela integridade física, ainda que não tanto mental, dos demais legados de tremerra, se os mistérios que os regem assim permitirem. movida pelas imprevisibilidades prometidas, a chu começou a demonstrar mais sentimentos desde o “não muito bem-vindos” de gothel, talvez a perspectiva de livrar-se do fardo de extrema socialização fosse a chave para a mudança. no entanto, como tudo que começa bom, no infelizes sempre se torna o oposto, carmine viu-se mais uma vez fadada a cumprir um papel que já não mais a satisfaz, embora fosse justa e não tão calejada, as doses diárias de adrenalina ainda são um positivo, não que possa vocalizar menor satisfação ou corre o risco de perder tal privilégio. hm… seria essa uma solução para burlar a senciência viva que paira sob o destino de todos?
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒: aptidão intuitiva - a capacidade de com um simples toque compreender a complexidade e funcionalidade de um dado objeto, arma ou mecanismo seria um excelente poder para uma futura capitã, não fosse completamente exaustivo e funcional de acordo com certas fases da lua. por tal, carmine faz o uso contínuo de luvas que evitam o contato direto de suas palmas com o que muito não deseja aprender a manusear ou ficar citando fatos como os livros mágicos do acervo, ou corre o risco de constantes desmaios e surtos de hiperfoco.
#៹ * ་ . 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⦙ ⠀ pinned !#៹ * ་ . 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⦙ ⠀ biography !#cheguem mais meus corações#quem deixar um 🫀 vou considerar como chamada para plot#beijim beijim
10 notes
·
View notes
Text
Se eu vivesse à beira-mar teria outra cor outros cabelos outras maneiras de ferir-me ou alegrar-me meu apartamento meus sapatos meus livros minha boca meus olhos estariam cheios de areia de céu de falésias de gaivotas de água eu me apaixonaria por homens diferentes e decerto aprenderia a dançar teria um senso de direção mais apurado gastaria meu dinheiro com outras coisas e as palavras que eu usaria seriam outras talvez tivesse um altar para anjos anfíbios e obscuros deuses do mar talvez desse festas vestisse apenas branco gritasse com os pássaros talvez frequentasse à tarde a biblioteca municipal teria outro ritmo outro cheiro outra velocidade e pensaria no mar de outro jeito – eu perderia o mar se o tivesse sempre por perto como perco minhas canetas meus guarda-chuvas meus isqueiros essas coisas baratas fáceis de encontrar? À beira-mar, Ana Martins Marques
In: Da arte das armadilhas (2011)
#citou#ana martins marques#literatura#literatura brasileira#poesia brasileira#poesias#poemas#quotes#citações
14 notes
·
View notes