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៹ * ་ . por glinda e sua varinha mágica ! olha só se não é 𝑪𝑨𝑹𝑴𝑰𝑵𝑬 𝑪𝑶𝑵𝑨𝑳𝑳 𝑪𝑯𝑼 caminhando pelos corredores da torre 𝑫𝑨𝑺 𝑵𝑼𝑽𝑬𝑵𝑺. por ser filha de 𝑪𝑯𝑨𝑷𝑬𝑼𝒁𝑰𝑵𝑯𝑶 𝑽𝑬𝑹𝑴𝑬𝑳𝑯𝑶, é previsto que ela seguir caminhos parecidos com o dos pais. ao menos, é o que se espera de alguém com 𝑽𝑰𝑵𝑻𝑬 𝑬 𝑺𝑬𝑻𝑬 𝑨𝑵𝑶𝑺, mas primeiro ela precisará concluir o módulo 𝑬𝑺𝑸𝑼𝑨𝑫𝑹𝑨̃𝑶 𝑽𝑰𝑳, para depois se assemelhar como um conto de fadas !
novo conto: águas rasas - 𝑹𝑼𝑩, a gananciosa
𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
nome completo: carmine ( carmim ) conall ( lobo forte ) chu ( vermelho ) ;
apelidos: mine ( para pouquíssimos próximos ou para os que ousarem ) ;
data de nascimento: 16 de novembro ;
orientação sexual: demipansexual ;
filiação: carnelian chu ( chapeuzinho vermelho ) , desconhecido ( lobisomem ) ;
daemon: harkin - de escamas do mais puro breu, que parece absorver parte da luz ao seu redor, por todo o poderoso corpo até a pontas de suas patas e asas, onde o preto vívido se transforma no mais chocante tom de vermelho sangue, e também começa os finos traços prateados que formam padrões de raios por seu torso, o dragão selvagem deslumbra. é inegável o poder que emana da criatura temperamental e arredia, de músculos poderosos e incrível envergadura. territorialista e impaciente, harkin tem ouvidos unicamente para carmine, a única capaz de tocá-lo, por vezes até mesmo se aproximar. mesmo que ainda não tenha feito nenhum legado de refeição ou mesmo utilizado partes deles para se entreter, cautela e coragem são duas qualidades a serem adotadas quando próximo da fera, que apesar de tamanha indocilidade, ainda é capaz de extrema lealdade a quem se afeiçoou, pronto para defendê-la e servi-la com apenas algumas palavras dóceis ;
altura: 1,74 cm ;
cabelos: longos fios negros e mechas branco acinzentadas que moldam suas feições desde o nascimento ;
olhos: castanhos quase pretos com pequenas manchas citrinas ;
cicatrizes: inúmeras espalhadas pelas costas e em suas palmas ;
tatuagens: intrincados padrões sem aparente conexão cobrem a maior parte das cicatrizes que trilham suas costas ;
piercings: as orelhas são completamente adornadas por joias prateadas e cristais avermelhados, em sua última contagem haviam sete furos em cada ;
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: pétalas de dálias vermelhas espalhadas pelos lugares que mais frequenta, luvas encouraçadas e gastas, grimórios dividindo o mesmo espaço que armas, bolinhos de framboesa, sete fols guardados em vários lugares das suas vestimentas, suco de romã com mel, hematomas salpicados em toda a extensão do seu corpo, interligar todas as estrelas à de garnet, anéis prateados e o sentimento de nunca ser suficiente.
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒: mabel mora ( only murders in the building ) , lena duchannes ( beautiful creatures ) , jude duarte ( the folk of the air ), azula ( avatar ) , sun bak ( sense8 ) & nesta archeron ( a court of thorns and roses ).
tudo, como qualquer coisa, começou antes mesmo de carmine ser um mero esboço de palavras no livro dos eternos. nem mesmo o encontro ilícito entre um lobisomem e a lendária guerreira do capuz vermelho, que teria como fruto a pequena, mas indômita, chu ocorreu de forma orgânica; uma aberração do destino, ainda que premeditado e friamente calculado pelo antagonista de cada um dos passos de carnelian. a existência de carmine foi arquitetada, uma ode de escárnio do lobo mau à sua inimiga, à mulher que ousara tentar derrotá-lo, e que se gabava de tal feito, mal feito se ele tivesse algo a dizer.
antes mesmo do tatibitate infantil, a descendente de chapeuzinho, já exibia traços do que a guerreira temia ser o mais abominável de seus erros. carmine não possuía orelhas pontiagudas, sequer olhos de citrino ou garras em suas mãozinhas, delatores claros da transgressão de sua mãe, e da licantropia que consumia metade de seus genes, mas a destreza incomum para uma criança em seus primeiros passos, junto à audição aguçada que a fazia choramingar em desconforto, à capacidade de farejar os pequenos regalos que sua bisavó em vão escondia pela suntuosa vila e o retardo de sua fala, eram preocupantes o suficiente para que chapeuzinho temesse pela pequena vida que gerara. uma mulher engenhosa, renomada por sua coragem, fortitude e elegância, outrora responsável por livrar a floresta encantada de bestas e monstros malevolentes que ameaçavam a harmonia, regente dos meios felizes, pois os finais se tornaram o oposto, dos contos que ali residiam, carnelian viu-se pela primeira vez em uma posição de vulnerabilidade, estática, sem uma saída óbvia para mascarar seu equívoco, ainda que fosse um que mantivesse o seu coração no aperto das pequenas e ainda inocentes palmas.
era a ruína que o lobo certamente esperava, um golpe ao orgulho e imagem impecáveis de chapeuzinho, da heroína de seu conto, que o retratara impiedosamente como vil, ainda que realmente o fosse. hediondo o suficiente para tornar o para sempre de carnelian tão infeliz como o seu presente. como todo mocinho, no entanto, o homem regido pela lua não poderia se surpreender quando carmine, por entre os relances que sua mãe permitia de si, crescera à figura de todas as mulheres de sua família que a precederam, com um quê de selvageria tingindo cada um de seus passos calculados e sorriso lupino. as mechas esbranquiçadas desde a raiz em meio aos fios do contrário completamente pretos e pequenas manchas amareladas iridescentes nas íris castanhas, eram um tanto quanto peculiares, mas nada que tirasse o foco de seus feitos como sucessora da linhagem chu. sua ligação com criaturas, desde as mágicas às silvestres, era inigualável e nunca antes vista. seu toque era apenas especial, atencioso, seu lugar na sociedade encantada, confortável, previsível. o que jamais seria suficiente, nem para o que dentro de si clamava por liberdade, nem para o artífice da sua existência.
𝐓𝐖: terror, menção à assassinato e massacre, sangue & morte
quando na torre o relógio bateu meia-noite do dia em que completaria o mais precioso ciclo de carmine até então, o cobiçado décimo oitavo, o caos que carnelian havia cuidadosamente afastado em seus anos atuando como a heroína de capuz vermelho, invadiu e corrompeu cada um de seus laços. a imagem dos olhos leitosos e desfocados de chu halmoni a encarando em uma expressão atemorizada estão eternamente gravados à ferro nas memórias de carmine, que a encontrou pouco após o ataque coordenado de figuras monstruosas que em momento ou outro já haviam sido subjugadas por chapeuzinho. o odor metálico do sangue que descendia permeando as cenas de horror e massacre dos vilarejos, que em sua posição mais alta comportavam o luxuoso chalé guardado pelas gerações das mulheres chu, e os gritos aterrorizados foram estopim para que algo em carmine apenas… se tornasse feroz. a mente não mais racional, então ferina, se amedrontava ante a figura pujante de carnelian. não reconhecia na mulher que lutava para reganhar o controle sobre as bestas ensandecidas, que levavam consigo mais e mais vidas, a figura materna que dera de si para que crescesse completa, e assim como os que em breve momento de lucidez fugiam para a escuridão da noite, carmine o fez.
FIM DO 𝐓𝐖
em meio à criaturas, entre montanhas, planícies, lagos e cavernas, encontrou um bálsamo para suas feridas internas de inquietude, bem como para as externas, as cicatrizes trilhadas pelas costas logo seriam motivo de orgulho. os genes paternos, ainda que recessivos, clamavam por aquele momento, a dualidade em sua gênese que deveria ser impossível, mas em si era parte do todo, urgia para ver-se desinibida, livre, pareada com a natureza indômita. em contato com a indocilidade, como a fera que arranhava suas entranhas, mas jamais seria, carmine por muito viveu, cúmplice de umas, defendendo-se de outras, seus passos e pensamentos em sincronia com os seus arredores e criaturas.
carnelian, com o último suspiro de muitos pesando em sua consciência, demorou até que conseguisse revirar cada pedra e folha e enfim resgatar, ou pelo menos o que achava ser um resgate, sua prole. acreditava piamente que a mente mais nova estava corrompida, sequela da maldição que regia a licantropia paterna, apenas mais uma das provações que deveria passar pela indiscrição de algumas noites no passado. com a crença ferrenha de que o mal que afligia sua, não tão mais, mas para ela sempre seria, pequena poderia ser revertido, prosseguiu com a captura, o que para mentes mais evoluídas ou meramente críticas, poderia ser considerado cárcere contínuo, e lições diárias de reversão psíquica, tudo para o bem de carmine, claro, e chapeuzinho parecia realmente crer que a prática era uma saudável, e após meses, anos, o semblante de uma mulher chu finalmente escorria de volta à jovem.
com a repressão de parte de seu espírito, carmine passou a rejeitar a si, constantes reprimendas internas e autocríticas duras demais fizeram-na questionar cada uma de suas palavras e ações, autoconsciente demais para o gosto de carnelian, que àquela altura tornava-se então titereira da própria filha, uma decisão nada incomum para as mães que apenas desejavam um futuro brilhante para os seus legados, convencia-se. os planos meticulosos da matriarca vieram por terra quando a intimação diretamente de primland chegou em nome de sua filha. não se engane, a mais velha tentou a esconder um pouco mais, ao menos até ter a certeza de que com o primeiro passo de carmine em tremerra, seus segredos não seriam revelados e sua reputação inegavelmente manchada, mas não demorou para que a conall chu fosse encontrada e a contragosto de carnelian, ocupasse seu lugar de direito na reformulada academia.
em questão de dias, carmine tinha sua própria história, não se incomodava de que seu final não seria um dos melhores, era algo seu, juntamente com o ovo cálido ao seu toque, sob o qual fazia questão de depositar toda sua atenção e afeto, incrivelmente extensos para alguém que fora regrada a pequenas doses dos mesmos. não muito passou até que fosse presenteada com garnet, a fêmea de escamas que iam do vermelho sangue nas patas e faziam seu caminho até as asas e focinho branco neve, passando pelas mais diversas tonalidades que representava a família de sua humana, com intrincados desenhos prateados salpicados pela extensão do corpo esguio, e o único ser que parecia presenciar todo o espectro de sentimentos que carmine era capaz de expressar, não que fossem muitos. a criatura, incrivelmente protetiva, poderia ser creditada pelo abrandamento das feições e rigidez da chu, o elo entre criatura mágica e meio criatura amaldiçoada era admirável, e majoritariamente responsável pelo triunfo de carmine em seu primeiro módulo como aprendiz de anti-heroína. o papel parecia cair-lhe como um vestido confeccionado pela antiga fada madrinha, e garnet excedia em seus treinos e testes, sua lealdade inabalável, ainda que arisca a desconhecidos que a própria humana desfavorecia.
fora em arrogância, no segundo ano de tremerra, ao aprofundar o aprendizado sobre os monstros que ainda contracenavam em seus pesadelos, e julgando saber mais, afinal era legado de chapeuzinho, nada como os ensinamentos práticos da mãe naquela noite há muito, e os inúmeros treinos em ambiente controlado aos quais fora submetida pela mesma, com um toque de húbris digna de vilões, fez-se vulnerável para provar-se mais. como o sol para ícaro, carmine se encontrou cercada por criaturas vis e mal intencionadas, atraídas por sua essência mágica. o terror que a paralisava era como os noturnos que a atormentavam diariamente em suas tentativas de adormecer, o sentimento tão agudo e profundo, que mesmo há distâncias e distâncias, sua daemon rebelava contra os treinadores e escapava do aras, as poderosas asas a carregando em segundos até a humana que a criara. por mais formidável que garnet fosse, de nada a pele escamosa e quase impenetrável, as garras afiadas como facas e a cauda tão rápida como um projétil lhe foram úteis contra a sede por retribuição e por uma gota do poder que corria nas veias da chu. em um momento carmine observava, quase como expectadora, a voracidade do seu dragão ao seu lado, e no próximo acordava cercada por membros do esquadrão vil, uma parte de si eternamente estilhaçada, uma dor sombria se espreitando em seu interior vagarosamente.
junto a garnet, toda felicidade, sensatez e senso de preservação a deixou, em seu lugar uma versão amarga, irritadiça, intolerante e, francamente, selvagem, ainda que mais… racional do que seu último episódio, tomou posse de carmine. fantoche de cada um dos impulsos que percorriam sua mente, não demorou para que fizesse juras sob a estrela de sua daemon. com apenas dois intuitos, o de honrar a morte de sua maior confidente e amiga e mostrar-se capaz, a chu treinou a quase completa exaustão, tornando-se um autômato de si ao final do penúltimo módulo que teria de cumprir antes de adentrar o esquadrão, e enfim migrar para o seu conto, virar a folha em seu próximo capítulo. a graduação modular mal havia se encerrado quando um olhar em direção a carnelian, a primeira vez que via a mais velha desde o acidente, e a expressão de pena, não de desgosto ou reprimenda, como vinha se preparando para enfrentar, embora se a questionassem negaria até seu último fôlego importar-se com a opinião alheia, para carmine ser tomada por fúria inigualável.
a agilidade levemente sobrehumana a carregava para longe dali, o portal da estufa era seu preferido, as palavras sem nexo caindo de sua língua em instantes e já se encontrava na entrada da floresta. com o vento como única companhia as pernas de carmine cobriram milhas antes mesmo de que se desse conta da divisa de kivani e setrin. não era como se particularmente importasse em ser devorada por um unicórnio, no entanto as criaturas vorazes por motivo desconhecido não ousavam chegar perto da chu, mas ela já trilhava o suficiente a tênue linha entre o permitido e proibido em primland e tremerra. as sombras que se projetavam pareciam iluminadas enquanto equilibrava-se entre os territórios dos equinos do bem e equinos do mal, como se referia às espécies milenares, e guiavam-na mais próxima das cavernas de setrin do que seria prudente. algo parecia atraí-la em direção ao vale entre as planícies dos centauros e o terreno repleto de formações subterrâneas, para o pé de uma estrutura vasta, imponente e rochosa, com entrada tão velada que seria impossível identificar não fosse o jogo entre as sombras e lua, sempre favorável a carmine, e muito menos convidativa não fosse pelo eco dos rugidos que pareciam de dor e um chamado de socorro.
a última coisa que imaginava encontrar ali era um dragão, e um tão semelhante, ainda que ao mesmo tempo completamente oposto, à sua daemon perdida. parecia ironia e sua própria punição, carmine ser tão fascinada por dragões e que se afeiçoasse tanto pelas criaturas tendo como destino eterno o de ser rainha do mar e nunca poder apreciá-los. talvez fosse esse o sentido, ainda que não fosse se lembrar nem mesmo de seu nome ao assumir o compromisso em sangue. a criatura, frágil em sua envergadura ainda não desenvolvida tão escura como a noite, parecia ferida, o líquido de coloração furta-cor escorrendo por entre as escamas negras que iam do vermelho sangue ao puro breu, as asas colapsadas arrastando ao lado corpo afilado. as douradas íris rachadas brilhavam com o que parecia ser lágrimas e ela não imaginava possível que dragões chorassem, mas aquele filhote parecia ser capaz, ou era apenas sua imaginação pregando peças, mas rapidamente compreendia o razão. o que pensara ser ferimentos pelo tronco e flanco que minavam líquido metálico, não pertenciam àquela criatura, mas sim a uma maior em seus últimos fôlegos. não haviam muitas emoções fortes os suficientes para que tivessem alguma resposta, positiva ou negativa, da chu, mas ali passava a enxergar por entre vultos o par. não foi particularmente necessário que a jovem domasse o pequeno daemon, que já não era tão mais pequeno, grande o suficiente para subjugar os equinos carnívoros, mas foram dias de provação que moldaram a confiança entre carmine e seu novo companheiro, harkin. cuidadosamente, por meses, a reverência entre eles foi construída em meio às viagens entre tremerra e o início de setrin, camuflando-se pela noite até a floresta desencantada para treinos, aterrissagens nos planaltos de kivani, voos pairando sob a redoma da terra do nunca, e corridas de obstáculos em kheosan, com os gigantes como os próprios obstáculos, até que no fim do recesso de seu último módulo, carmine retornou para tremerra no dorso de um dragão selvagem. uma criatura magnífica, de fato, mas perigosa para todos que não carmine e um incrivelmente seleto grupo pelo qual se afeiçoara, um espelho da humana a qual permitira domá-lo.
as expectativas para os seus anos como parte do esquadrão eram altas, para alguns até demais, sonhava em flexionar os músculos da sua liberdade, e da sua autoridade, sem que fosse tolhida, afinal o seu maior interesse era zelar pela integridade física, ainda que não tanto mental, dos demais legados de tremerra, se os mistérios que os regem assim permitirem. movida pelas imprevisibilidades prometidas, a chu começou a demonstrar mais sentimentos desde o “não muito bem-vindos” de gothel, talvez a perspectiva de livrar-se do fardo de extrema socialização fosse a chave para a mudança. no entanto, como tudo que começa bom, no infelizes sempre se torna o oposto, carmine viu-se mais uma vez fadada a cumprir um papel que já não mais a satisfaz, embora fosse justa e não tão calejada, as doses diárias de adrenalina ainda são um positivo, não que possa vocalizar menor satisfação ou corre o risco de perder tal privilégio. hm… seria essa uma solução para burlar a senciência viva que paira sob o destino de todos?
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒: aptidão intuitiva - a capacidade de com um simples toque compreender a complexidade e funcionalidade de um dado objeto, arma ou mecanismo seria um excelente poder para uma futura capitã, não fosse completamente exaustivo e funcional de acordo com certas fases da lua. por tal, carmine faz o uso contínuo de luvas que evitam o contato direto de suas palmas com o que muito não deseja aprender a manusear ou ficar citando fatos como os livros mágicos do acervo, ou corre o risco de constantes desmaios e surtos de hiperfoco.
#៹ * ་ . 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⦙ ⠀ pinned !#៹ * ་ . 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⦙ ⠀ biography !#cheguem mais meus corações#quem deixar um 🫀 vou considerar como chamada para plot#beijim beijim
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𓏲 ་ ࣪ ་ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande 𝒀𝑼 𝑿𝑼𝑬❜𝑬, a princesa da 𝐂𝐇𝐈𝐍𝐀, tendo nascido em 𝐗𝐀𝐍𝐆𝐀𝐈, sob o signo de 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐑𝐏𝐈𝐀𝐎. está no 𝐎𝐈𝐓𝐀𝐕𝐎 𝐀𝐍𝐎 com a tenra idade de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐒. dizem que se parece com 𝐂𝐀𝐑𝐎𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐇𝐔, mas são apenas boatos !
+ : adaptável , vivaz , independente , resiliente , carismática
- : mercurial , egocêntrica , imprevisível , manipuladora , imprudente
𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒 𝐏𝐀𝐆𝐄 .
nome completo: yu xue'e \ celine yu ( nome ocidental )
apelidos: yu , yuxu
data de nascimento: 16 de novembro, 1997
local de nascimento: xangai, china
orientação sexual: heterosexual ( pansexual )
relacionamento: noiva do @principe herdeiro da espanha
família: yu xiaowen , yu lixun , yu zhaoxiang , yu jianguo , yu huidi & yu yangjian ( irmãos ) , yu shimin & zheng xiuying ( pais )
animais de estimação: minzhe ( um chow chow preto-azulado ) , meiying ( uma cão de crista chinês albina ) & daoji ( um hanoveriano preto )
educação: oitavo ano na academia preparatória real , genética & moda ( extracurriculares ) , comitê de diversidade ( clube ) & hipismo ( esporte )
idiomas: mandarim ( & xangainês ) , cantonês , inglês , francês & italiano ( fluente ) , alemão, árabe & espanhol ( intermediário )
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: mismatched earrings and shoes, a faint whiff of guerlain spiriteuse double vanille, an overwhelming amount of missed calls and unanswered texts, staring too long at something or someone, the wind on your face atop a horse’s back, melodic laughs, exchanged whispers at the break of dawn, heart shaped sunglasses holding back wisps of hair, the ache of your title like a wound, walking barefoot through sand, grass, marble and water, fresh honey, the texture of la mer serums on your skin, fig and yogurt cake, feeling the pulse of someone else with your lips, glittery and black clothes, the soft fur of a dog between your fingertips, slightly smudged lipsticks, adrenaline fuelled and filled pastimes, red carnations and white lilies in a vase, the feeling of never being enough as a default.
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒: serena van der woodsen ( gossip girl ) , elaine parks ( the love witch ) , carla rosón ( elite ) , jackie burkhart ( that '70s show ) , rachel green ( friends ) , daisy buchanam ( the great gatsby ) , marissa cooper ( the o.c ) & clementine ( eternal sunshine of a spotless mind )
o estado imperial da china é exemplo de prosperidade e integridade tanto para aqueles que admiram a grande huaxia, quanto para opositores que questionam a ascensão vertiginosa da potência asiática. com a retomada do poder pela dinastia ming, da qual a atual família monárquica é sucessora de zhu yuangzhang, a regência celeste dos yu tem no imperador xiaowen o líder político e espiritual supremo, sagrado e inviolável, filho do céu e pai do povo, que aliado a vinte e um ministérios, três comissões, o banco central e ao gabinete de auditoria nacional, governa com triunfo o segundo maior país em extensão do mundo e a maior economia global. berço de incontáveis invenções revolucionárias, ainda é considerada o grande expoente científico e tecnológico mundial, conciliando inovação e modernidade à cultura e tradição, tão abrangentes como as proporções continentais de suas fronteiras. o shenismo, adotado pelos descendentes imperiais, e considerado religião predominante no estado chinês, junto à multitude de crenças, do islã ao cristianismo, são responsáveis por grande parte dos costumes que compõem a exuberante civilização e história sínicas e as colocam como o quarto destino turístico mais popular do mundo. da grande muralha à cidade proibida e praça da paz celestial de pequim, dos arranha-céus de xangai aos guerreiros de terracota e quarteirão muçulmano de xi'an, das montanhas de guilin ao santuário de preservação de pandas de chengdu, do lago das cinco flores em juizhagou aos pilares de arenito e ponte de vidro de zhangjiajie, dos templos de kunming, a cidade eterna da primavera, à floresta de pedra de shilin, de hong kong à macau e taiwan, são mais de quatro mil anos de vivacidade e riquezas que fazem da china o dragão de ouro.
❝ você não é uma princesa por ser filha de um rei, mas sim por ser irmã do imperador da china, a maior potência do mundo. você nunca precisou se preocupar com a possibilidade de herdar o trono, porque mesmo que as leis de seu país permitissem uma mulher de herdar o trono, você tem seis irmãos mais velhos, todos já com seus filhos. isso lhe deixou a vontade para crescer explorando o mundo e tudo o que tinha a oferecer, mesmo que eles tentassem lhe prender por te considerar… frágil. começou a trocar os dias pelas noites porque as melhores festas duravam a noite toda, por isso sempre fora comum vê-la dormindo pelos cantos, nos lugares mais improváveis. seu irmão mais velho a mandou para a academia na esperança de te ‘endireitar’, de transformar a menina em mulher, mas… longe dos olhos atentos dos familiares, você apenas se rebelou e começou a fazer tudo o que sempre quis fazer. não importa que você não seja capaz de enxergar completamente, afinal as pessoas consideram até charmoso quando está com brincos tropados ou sapatos diferentes. sua visão prejudicada nunca a impediu e jamais a impedirá de nada. apesar de ser considerada uma preguiçosa de notas ruins, você tem sede pela vida. é como se a bebida, o calor humano, o sexo lhe dessem pelo que viver. você adora tudo isso. talvez seja porque sabe que sua doença nos olhos está progredindo e parece não haver cura, talvez porque saiba que existe a possibilidade e acordar algum dia e não enxergar… nada. enquanto isso não acontece, você está disposta a viver o máximo que pode, sufocando a mágoa e a fúria pela doença que ousa ameaçar lhe tirar a visão ❞
𝐓𝐖: menção de distúrbios psicológicos, menção de pensamentos e ações suicidas & menção de abuso mental e negligência
sete é um número tão auspicioso como agourento na tradição chinesa, e sete lhe é concedido ainda no ventre. a sétima gestação da admirada imperatriz xiuying, você nasce às sete e sete de uma manhã de inverno em novembro de mil novecentos e noventa e sete. o anúncio da sua chegada uma fotografia granulada nos braços do imperador, nos braços de seu pai, suficiente, para a apelidarem carinhosamente de pérola imperial, o brilho dos enormes olhos acastanhados como o das pérolas chocolate e bronze do taiti. o dócil registro dispersado em jornais, narrado nas rádios até os limites continentais que cingem a china, e para além das fronteiras milenares.
em uma jovem infância reluzente você cresce em meio a tensões políticas e ameaças de revoltas republicanas, mas também tem o som da cantiga da sua mãe em seus ouvidos, o deleite de muitos com apenas um vislumbre da sua presença, e o grave das vozes de seus irmãos e os braços tonificados e fortes que a carregam por onde a sua pequena voz demanda com entusiasmo infantil. em um alvoroço de sorrisos treinados, apertos de mão ensaiados e palavras decoradas, você deixa para trás as memórias simples, mas calorosas. princesa é um título que você veste com compostura e elegância forçadas, por sorte não é o seu destino, apenas um complemento.
há um motivo para as suas recordações serem, em sua maioria, de sons e toques. as íris admiradas de nascença não passam de um adereço fútil cravejado nas delicadas feições que a compõem. é o que você escuta com meros cinco anos, e junto a primeira das suas siglas. a mutação fruto dos alelos parentais, omitida nos príncipes da casa real, a contempla e a subjuga. a genética defeituosa te agracia com o diagnóstico de amaurose congênita de leber, insanável e degenerativa. te agracia com a última imagem eternamente inerte nas suas memórias, os olhares de pena que logo se mesclam a expressões amargas e de dessabor em cada um dos membros imperiais. logo a imperfeição se torna indizível pelos corredores do palácio, na privacidade dos aposentos e na serenidade dos jardins e templos. se possível fosse, censurada até mesmo nos pensamentos que estampavam desgosto.
a prisão áurea e existência póstuma que tentam lhe impor são tentativas vãs de conterem o espírito indômito contido detrás das pupilas e retinas desconsoantes que agora te caracterizam. a década de punições emocionais avultam sua independência, os anos de negligência estimulam o desalento. com a condição pairando em seu ombro, oprimindo sua exuberância, penalizando seu futuro, eles demandam que abdique das suas individualidades, da sua ânsia por sentir, por viver. então você se rebela em maneiras que lhe cabem. mas a culpa te consome, o medo irracional dos seus comportamentos levarem ao abandono. você se afasta dos que compartilham seu sangue, fazendo de palavras vis armas bélicas, montando seu arsenal com vícios e impulsividades nocivas. um ciclo maníaco e que se repete com constante autodepreciação e ira, até o estopim.
seus olhos deixam de ser a maior de suas imperfeições quando a segunda sigla que a rege é ressaltada. ela não é louca. é apenas uma princesinha mimada que está buscando atenção magoando todos que a rodeiam. por um tempo você tenta se adaptar, mas dói quando são esforços falhos e você sente a necessidade paradoxal de se ferir com substâncias lícitas e ilícitas e atos sexuais precoces e inseguros, na tentativa de acabar com o que tem dentro e a consome por inteiro, deixando um vazio estrondoso. a apatia permanece a única resposta do antigo imperador e imperatriz, do agora imperador e ministros chineses. até o momento em que com pílulas demais em seu organismo e meia garrafa de moutai, você apropria de um dos luxuosos carros de zhiaoxiang e perambula por xangai. as retinas anômalas não auxiliam na persistência do seu corpo em recobrar a sobriedade, e o impacto do veículo com a infame ponte waibaidu é a única sensação que se recorda além do desespero por ajuda. a tipificação do transtorno de personalidade limítrofe, novamente progênito de sua família, é encarada com desprazer e contínua insensibilidade. assim como o acl, o tpb cai no sigilo da família imperial.
não além dos seus tímpanos é necessário para se recordar das palavras que deixam os lábios de xiaowen, seu irmão, seu imperador, em discussão com os demais ministros yu. como alguém de tamanha beleza e olhar de corsa que transparece inocência é capaz de velar um interior tão maculado e falho? a fala consome suas veias em ira, e você se prepara para irromper no salão imperial, mas ao repassar o confronto nos olhos da sua mente, os físicos se preenchem de água que transborda como o grito preso em sua garganta. você não sabe para onde seus pés a levam, a memória muscular ainda intacta, até seus dedos se encontrarem com grama e então água. doce e frígida, lancinante, mas um bálsamo para as fissuras que aparecem na superfície do seu cerne a cada instante que vive. os latidos de minzhe e choro de meiying quebram o transe. seus dentes batem um contra o outro, os lábios arroxeados, suas roupas e longos cabelos enrijecidos pelo conjunto da água e temperaturas negativas. então a voz de jianguo soa perto demais, as palmas quentes ardendo na pele de seus ombros enquanto ele os chacoalha, esbravejando.
é um consenso. em poucas semanas todas as suas roupas, coleção de perfumes, de óculos com lentes de coração e produtos la mer estão cuidadosamente preparados e reservados em malas e mais malas. as coleiras de min e mei a postos junto com os devidos documentos. seu passaporte com algumas dezenas de carimbos no aperto esmagador de suas mãos enquanto embarca no avião imperial rumo à itália. os fármacos pesam na birkin preta que te acompanha, mas o sorriso em seus lábios é encantador na mesma medida em que os olhos esquecidos brilham em caos. as últimas palavras de xiaowen para você ainda ressoam. comporte-se, xue'e, essa é sua chance de ser a princesa que a china merece. não me desaponte, não desaponte nosso povo. faça jus ao seu nome, à nossa casa. longe do escrutínio diário você finalmente pode ser quem sempre desejou. embora a ideia de enviá-la à academia tenha sido exclusivamente dele, você tateia as oportunidades. não importa que há alguém a espera do outro lado. seu futuro ligado ao dele, seus segredos atrelados aos dele, seus genes possivelmente se misturando ao dele em uma nova vida. você passaria as suas imperfeições? o que diriam de você de onde ele vem? você não pode se apaixonar, se apegar, é apenas mais um dos saltos do destino sob o qual você deve aprender a se equilibrar, mas um que jamais pode combinar com sua peça de roupa preferida, assim como qualquer coisa em sua vida.
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@HUAMVLANS — a 1x1 closed for new plots blog tortured by nina . 24 , she \ her , gmt -3 . pt-br & eng !!!
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˙˖ ⋆ 🔪 . RAMONA WINSTON ACKERS está de volta a cidade, é uma dos dezesseis e todos a conhecem como THE SKEPTIC. em 2009 quando ainda morava em MIDTOWN, aos DEZOITO anos, era conhecida por ser OBSERVADORA e CÉTICA. hoje, aos TRINTA E TRÊS anos, ela é uma JORNALISTA, que as pessoas descrevem como INTRÉPIDA e PETULANTE.
Quando se cresce convivendo com um pai emocionalmente ausente e uma mãe narcisista, é comum que o filho se torne uma pessoa reclusa, que não permite a si mesma compartilhar suas aflições, sofrimentos ou sentimentos com os demais. Foi exatamente o que aconteceu com Ramona, que nunca tivera à sua disposição alguém predisposto a escutá-la, levar em consideração o que tinha a dizer e compreender o que sentia. Assim aprendeu a manter todas as suas questões para si e mascarar qualquer fragilidade com a negação em forma de autoconfiança.
Sua vida sempre foi um grande fingimento, onde o principal hábito era simular uma plenitude irreal, o que era interpretado como a perfeição de sua existência e a falta de empatia de sua parte. Apenas a viam como uma pessoa comedida e centrada, pois sempre sofreu em silêncio em sua solidão, lidando sozinha com o que lhe tirava a tranquilidade. Este sempre fora o seu objetivo, já que desviaria de qualquer confronto que a questionasse sobre o contrário. Um simples deslize podia ser interpretado como um convite para que ousassem tentar decifrar seus problemas, então agia com rispidez e superioridade para evitar que se aproximassem demais.
Por conta de sua confiança ter sido podada pela própria mãe, nunca conseguiu vislumbrar um futuro fora de Devil’s Kettle, ainda que não nutrisse qualquer apego emocional pelo local. Seus sonhos eram gigantescos, mas o medo nunca a permitira dar um passo arriscado demais, fato que a prendia na cidade.. Com o passar dos anos, conquistou de vez sua independência financeira, possibilitando que se afastasse do núcleo que originou todos os seus problemas de segurança, o que ajudou a aliviar parte da pressão que sentia na companhia de seus pais. Mas talvez essa distância tenha surgindo tarde demais.
Cética, observadora, curiosa, questionadora... Todas essas características a levaram a construir uma carreira como jornalista, mesmo que também sonhasse com a possibilidade de tornar-se investigadora policial. Rapidamente acomodou-se à profissão escolhida, mas pouca paixão sente por ela. Não por achar que assim é o jornalismo, mas por saber que pouco se tem a contar ou desbravar sobre um lugar limitado como Devil’s Kettle. Ou assim pensou, até receber a notícia sobre o retorno de parte dos dezesseis e o assassinato de um antigo colega, o que abria precedentes para um novo derramamento de sangue envolvendo seu nome.
TBA.
˙˖ ⋆ 🔪 . 𝙎𝙆𝙀𝙇𝙀𝙏𝙊𝙉
você nunca acredita em nada, sempre precisou ver para crer. extremamente racional, acredita em dados e números. é por isso que você se sente superior a todo o resto? eles são seus amigos, mas você sempre os olhou como se estivesse acima. sempre subestimando a todos, a observadora, olhando e julgando enquanto eles viviam. você é centrada. problemas com os pais, problemas com garotos, problemas com popularidade... você nunca teve nada disso, você é diferente. não que fosse a mais popular, conquistadora e tivesse a família perfeita, você só não se importava. ou, ao menos não fazia dos seus problemas algo público. você sempre esteve ali, sempre enxergou tudo com uma perspectiva cínica e foi a primeira a dizer que estavam viajando. você negou, negou e negou mais uma vez. decidiu ficar, como a guardiã do pacto e com a certeza de que os assassinatos não voltariam. você estava errada, não se deve subestimar ninguém.
˙˖ ⋆ 🔪 . 𝘾𝙊𝙉𝙉𝙀𝘾𝙏𝙄𝙊𝙉𝙎
THE HYSTERIC: foram melhores amigas durante um período, havia quem suspeitasse que elas partilhavam mais do que uma simples amizade. THE HYSTERIC sempre pareceu apaixonada pela melhor amiga, mas sua maneira intensa de lidar com todos os sentimentos fazia o sentimento parecer volúvel. de toda forma, o sentimento parecia ser recíproco e as fofocas eram implacáveis. e de fato era verdade, foram vistas mais de uma vez em festas como um casal e nunca negaram o envolvimento. então, THE SKEPTIC se apaixonou por THE LONER e elas voltaram a ser grandes amigas - ao menos era o que elas diziam.
THE LONER: o casal mais inesperado de devil's keetle. quem imaginaria que a tão centrada THE SKEPTIC acabaria com THE LONER? pouco se sabia sobre ele, mas muito se sabia sobre ela e todos esperavam algo diferente. ela parecia grande demais para o colégio, para a cidade... para THE LONER. sempre foi nítido o quanto THE LONER a idolatrava, e THE SKEPTIC nunca pareceu desconfortável ou encabulada com isso. quando ela decidiu ficar, fizeram o juramento de jamais se afastarem - mesmo que a distância.
THE WALLFLOWER: a inteligência e forma provocante de THE WALLFLOWER ver o mundo atiçou o interesse de THE SKEPTIC. elas se tornaram amigas, melhores amigas e as maiores cúmplices. THE WALLFLOWER não se importava com a falta de popularidade quando estava com ela, a forma que era ignorada por seu primo doía menos porque ela agora tinha uma amiga de verdade. então, THE LONER apareceu e tudo ficou tão estranho. THE WALLFLOWER não gostava dele, nunca especificou o porquê, mas falava para amiga que ele não era bom para ela. por fim, a amizade entre as duas rachou e o casal seguiu firme e forte.
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ta.g dump !! ( general )
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* it's fine ... it's cool . you can say that we are nothing , but you know the truth . and guess i'm the fool , with her arms out like an angel through the car sunroof ! i don't wanna call it off , but you don't wanna call it love , you only wanna be the one that i call .... 𝒃𝒂𝒃𝒚 !!
﹟𝐰𝐫𝐢𝐭𝐭𝐞𝐧𝒉𝒂𝒛𝒆 ; is a semi - selective ; mostly discord based multi - muse roleplay blog. here for new plots and partners. featuring muses written & created by ; 𝒊𝒍𝒚 , she / her. thirty. gmt + three. / currently : dash only. please, 𝐌𝐈𝐍𝐎𝐑𝐒 & 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋 𝐁𝐋𝐎𝐆𝐒 𝐃𝐍𝐈, thanks !!
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# 𝑨𝑺𝑺𝑰𝑫𝑽𝑶𝑼𝑺 : a study in morality [ ... ] and the lack thereof . ⸻ independent & selective multi - muse writing blog featuring original and canon characters .
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