#+ para nos encaixarmos na sociedade
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Os adultos gostam de números. Quando vocês lhes falam de um novo amigo, nunca se interessam pelo essencial. Nunca perguntam: “Qual é o som da voz dele? Que brincadeiras prefere? Coleciona borboletas?”. Indagam: “Que idade ele tem? Quantos irmãos tem? Quanto pesa? Quanto ganha o pai dele?”. Só aí julgam conhecê-lo. Se vocês disserem aos adultos: “Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, com gerânios nas janelas e pombas no telhado…”, eles não conseguirão imaginá-la. Vocês precisam dizer: “Vi uma casa de cem mil francos”. Então eles exclamam: “Que beleza!
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry, 1943)
#esse livro me deixa muito pensativa#a forma como ele aborda o crescimento me deixa meio triste#é tão triste que alguns de nós deixemos pra trás nossa inocência +#+ para nos encaixarmos na sociedade#por essas razões eu sinto que nunca vou ser adulta de verdade#e nem quero ser#quero imaginar para sempre e tornar tudo realidade ♡#currently reading#bookblr#the little prince#le petit prince#cwpidreads.♡
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Comparações
Uma palavra que, desde sempre, despertou em mim um profundo desconforto. Sempre odiei o significado desta palavra, pois nunca fez sentido para mim. Por que deveríamos nos comparar com outra pessoa quando nossas realidades são completamente diferentes?
Somos únicos, indivíduos singulares, com experiências, ideias e dificuldades que nos tornam seres distintos. Então, qual é a lógica de acreditarmos que devemos ser iguais a alguém? Por que acreditamos que devemos viver a vida de uma determinada maneira, ter o corpo perfeito de acordo com alguma padronização ou pensar como outra pessoa?
Essas comparações nunca fizeram sentido para mim desde que eu era criança. Lembro-me vividamente de quando minha mãe disse: "Fulana tem a mesma idade que você e já faz isso". Naquele momento, eu me perguntei: "Tudo bem, ela tem a mesma idade, mas será que tem a mesma realidade que eu? As mesmas dificuldades? As mesmas experiências? As mesmas ideias?". Era claro para mim que não. Cada um de nós carrega consigo uma história única, uma vivência pessoal e singular.
Não importa se não temos a mesma vida de alguém, o mesmo corpo "perfeito", os mesmos pensamentos. Porque a verdade é que não fomos feitos para sermos iguais a ninguém. Fomos feitos para sermos nós mesmos, autênticos e verdadeiros. Fomos feitos para valorizar nossa própria jornada e entender que a comparação só nos leva a um vazio sem sentido.
Comparar-se com os outros é negar a si mesmo. É subestimar a beleza de nossas individualidades, a força de nossas singularidades. É ignorar que a diversidade é o que torna o mundo um lugar tão incrível e inspirador. Não devemos nos comparar, devemos abraçar com amor e compreensão a história que carregamos em nosso peito.
Acredito que a sociedade nos pressiona a nos encaixarmos em determinados moldes, a sermos iguais, mas isso é um equívoco. Não nascemos para ser cópias uns dos outros, mas sim para desenvolvermos nossa própria identidade, para sermos verdadeiros com nós mesmos.
Devemos aprender a olhar para nós mesmos e valorizarmos a nossa própria história. Não permitamos que a pressão social nos faça acreditar que precisamos ser iguais a alguém. O valor está em ser autêntico, em ser fiel às nossas próprias convicções.
Precisamos parar de nos comparar e começar a celebrar nossas diferenças. Em um mundo repleto de cópias, sejamos originais. Que cada um possa encontrar sua própria voz, seu próprio caminho, e viver de acordo com a sua própria verdade.
A verdadeira beleza está na diversidade, na aceitação de quem somos e no respeito às nossas particularidades. Não se compare, se inspire, se motive e se ame profundamente, exatamente como você é. O seu valor não está em ser igual a alguém, mas sim em ser autêntico e único.
@souamorte @desmotivacional
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REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL? PRA QUE E PRA QUEM?
Acompanhar as últimas notícias sobre a tragédia na Escola Tomazia Montoro, em São Paulo, foi profundamente perturbador. Fiquei consternada com a falta de preparo daqueles que têm o poder de lidar com essa situação. Além disso, a mídia hegemônica, como de costume, parece empenhada em manipular a opinião pública, ao condenar um garoto de apenas 13 anos. Culpar os videogames é, no mínimo, simplista e demonstra falta de discernimento.
Ninguém conseguiu perceber que esse menino estava enfrentando problemas de saúde mental? E por que não perceberam? Porque não há psicólogos nas escolas para identificar esses sinais. Quantos de nós precisamos ser ouvidos? Quantas vezes engolimos nossos problemas só para nos encaixarmos? Quantas crianças estão sofrendo abusos ou sendo negligenciadas em casa? O silêncio que reina em uma sociedade doente como a nossa nos aprisiona na caverna de Platão, e o resultado é que estamos desmoronando. Não sei mais o que precisa acontecer para nos libertarmos dessa "jaula" e nos tornarmos uma sociedade mais empática, uma sociedade que preste atenção em um garoto na escola e ofereça apoio aos pais e ao próprio garoto.
Então, temos um governador que tenta "resolver" o caos já estabelecido, com vítimas mortas e gravemente feridas, adicionando mais policiamento. Mas eu me pergunto, para quê? Para a polícia exercer seu poder sobre adolescentes que têm inúmeros problemas psicológicos e agredi-los?
O que a redução da maioridade penal vai resolver? Absolutamente nada! Reduzir a idade penal trata apenas do efeito e não da causa raiz da violência.
O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece a proteção integral, o que significa que punir não é eficaz, não contribui para o desenvolvimento humano e não promove a conscientização sobre as consequências de nossas ações.
O Ministério da Educação precisa agir imediatamente e instituir psicólogos escolares como uma obrigação. Será que precisamos de mais crianças assassinando outras crianças e professores para que isso aconteça? Mais policiais nas escolas? E só então, finalmente, reduziremos a maioridade penal?
Devemos lembrar que a adolescência é uma fase crucial do desenvolvimento, na qual os indivíduos estão formando seus valores. É um período de grandes mudanças que deve ser abordado de forma psicoeducativa, caso contrário, corremos o risco de enfrentar uma catástrofe ainda maior causada pelo sofrimento psicológico, que pode levar a problemas como ansiedade, depressão e até suicídio.
Esses ataques sugerem um "grito de socorro", onde a pior das escolhas é feita para ser ouvido. Basta um gatilho, seja ele qual for, para desencadear tais atos.
Diante desse cenário, espero que esses desafios sejam abordados por meio de políticas públicas que desenvolvam estratégias para proteger a saúde mental não apenas das crianças, mas também dos pais, professores e de toda a sociedade. Criminalizar uma criança é ignorar sua saúde mental, e isso terá consequências sérias, se já não as temos.
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vocês que são pais e esquecem que já foram filhos.
vocês que são pais e esquecem como é difícil.
Essa constante sensação de não pertencer.
Nos colocam no mundo e nos impõem regras
Esquecendo mais uma vez que cada ser humano um universo
Cada ser humano uma forma de sentir, de percebes e agir.
Voces não percebem que essas regras que nos impõem são injustas?egoístas? OPRESSORAS? Voces não percebem que estamos sendo moldados e modelados para nos encaixarmos nas necessidades estreitas e particulares desta sociedade??
mas será que você esqueceu como é difícil viver? montar uma vida?Ou fingir que sabe oque quer fazer para o resto dela apenas para se ajustar nessas estreitas necessidades? Nos colocam no mundo e nos exigem que nao tenhamos escolhas além das escolhas desta cultura em particular. nos colocam no mundo e nos exigem que saibamos oque fazer a cada passo. nos exigem que tenhamos um emprego que estudemos, que tenhamos uma aparência ‘civilizada’ porque até então oque importa é a opinião dos outros a fora, não a sua e a forma como você se sente. nos exigem que sejamos perfeitos em sermos perfeitos e saibamos fazer 75 coisas ao mesmo tempo porque só nossa vida exterior importa. Ansiedade?? Depressão?? Nada disso é levado a sério como deveria, você tem que se tratar,’é tudo coisa da sua cabeça’, toma um remedinho aqui pra fingir que não existe. Como se fosse simples assim rs Nos exigem que nos ajustemos em tudo aquilo que dizem que é o ‘certo’, mas se vc não conseguir se encaixar em tudo aquilo que eles dizem que é O certo você é um revoltadx, você não quer nada com a vida, ‘essa aí se perdeu’.
Me perdi? Eu nem ao menos posso me encontrar que vocês já logam me tiram tudo com uma só frase ‘ você precisa arrumar um trabalho de verdade que assine sua carteira e lhe der uma vida ‘descente’’
Meu... eu mal tenho espaço para ser eu mesma com todas essas cobranças e acusações que jogam em cima de mim. Mal viro a esquina e já morri.
Onde está o direito a liberdade de expressão? onde foi parar o nosso tempo? o nosso momento de poder respirar, nos auto conhecer, mudar de ideia de novo e de novo e de novo? o que tem de tão errado em eu não saber qual vai ser o meu futuro? Você sabe? Ou idealiza? porque são coisas diferentes. Eu ás vezes costumava idealizar pra não perder as esperanças mas a real é que nao quero mais alimentar falsas esperanças. Não consigo e nao quero me acomodar em algum tipo de regime de pensamento que foi desenhado por antecessores. Eu tenho tanta força, vontade, mas não vejo nada. Apenas não consigo ser acessível. Apenas não consigo me encaixar em nenhum meio. Me sinto como se eu estivesse perdida em um outro país onde não entendo o idioma, a linguagem.
@rosamistccc
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padrão fingido
Já tá claro que o padrão imposto está, pouco a pouco, sendo quebrado. E ao que parece, estamos evoluindo no sentido de liberdade. Mas, sendo o mundo que é, tudo tem um porém. Quando não se é bem recebido, a hipocrisia toma a frente, ofendendo e mostrando que é de imensa coragem se libertar e mais ainda, encarar de frente o mundo atual.
Alguma vez já se sentiu diferente, de uma hora pra outra viu que não é uma boa ideia? Isso acontece porque o medo de ser aceito como é está tão presente quando a vontade de se libertar com a sua diferença.
A regra é clara, está no padrão é se sentir mais que bonita, é está perto da perfeição. Em todos os sentidos. É um rótulo almejado por todos, a sociedade impõe sermos assim, nos encaixarmos. Quem nunca recebeu um comentário por esta diferente do comum? É normal a diferença ser encarada dessa forma, com olhares, comentários - muitas vezes preconceituosos-, mas ela muda de figura quando o mundo se rebela contra o padrão.
Hoje a maioria se diz apoiar a diferença, a liberdade de corpos, de cabelo… Tá tudo bem ser diferente, se aceitar e ignorar o resto, ignorar os padrões. Mas será mesmo? Quando uma artista aparece com uma barriguinha, mais gordinha, como será que o público reage a isto?
O ‘ame seu corpo’ passou a ser ‘se aceite-porém você não acha que deveria está na academia?’, ‘coma menos besteira’, ‘você vai vestindo isso? nada contra!’
Olhem em volta, ou melhor, se olhe. O erro está aí. Queremos aceitar todos como são, mas será que conseguimos? Enaltecemos a artista musa inspiradora e olhamos torto, cheio de auto análise para alguém que só quer se sentir bem, nem que pra isso quebre padrões. A hipocrisia está em nós, e para mudar isso, precisamos conhecermos, amarmos e mudarmos a nós mesmos. Quem sabe aceitamos o próximo.
- Victória R
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Hora de usarmos o que aprendemos com o Núcleo de Experimentação de Tecnologias Interativas (NextFiocruz)
Desde 2007, quando criamos o Núcleo de Experimentação de Tecnologias Interativas, o NextFiocruz, nos dedicamos a apontar que, com o aumento da complexidade, e com a Internet e as redes, nossa sociedade e nossa espécie estava passando por uma transformação radical e que devíamos nos preparar pra isso. Queríamos ajudar o mundo a explorar e experimentar as tecnologias e práticas interativas, e aprender a “andar nas nuvens”, como dizíamos em nossos cursos, ainda na década passada.
Estudamos, pesquisamos, experimentamos e produzimos propostas que cobrem uma gama muito importante dos problemas que teríamos nesse processo, que de certo modo anteciparam esse momento. Procuramos mostrar uma sociedade complexa que fugiria aos padrões, metodologias e modos de ver que conhecíamos e estávamos habituados. E apontamos que, para isso, precisávamos pesquisar, formular novas propostas, desenvolver iniciativas, formas de organização e atividades, que algumas poucas décadas antes sequer se poderia imaginar; e que, com elas, poderíamos inventar, inovando, novas maneiras de viver um mundo que precisava superar a lógica da mediação e do controle, se estruturando de baixo pra cima.
Pois bem, agora as nuvens e caíram na cabeça de todos e está se criando uma consciência, não mais de que o mundo e a vida mudará, mas que já mudou, irreversivelmente...
Para isso, contra tudo e contra todos os que propunham nos encaixarmos em linhas de pesquisa disciplinares, e articulações “interdisciplinares”, respondemos que não podiamos nos “enquadrar” em suas “caixinhas”, nos enquadrar nos estreitos compartimentos criados por formas de organização do conhecimento e de fazer ciência de um mundo que chegava aos seus limites; tínhamos de ser transdisciplinares e produzir conhecimento “atravessando-as”, de certo modo “desconhecendo seus parâmetros”, apoiado sim, nos conhecimentos produzidos, mas “alargando-os”, generalizando-os, o procurando observá-los, recuperá-los e considerá-los em um processo de universalização.
Do ponto de vista da educação organizamos cursos, experimentamos o Ensino à Distância e o submetemos a crítica evoluindo para a Educação em rede. Estudamos e experimentamos as comunidades virtuais e redes sociais como espaços permanente de Educação não Formal, como espaços de e educação e promoção da ciência e da saúde. Pensamos elas como possibilidades de organização da Base do SUS.
Em relação a saúde, o Next trabalhou o lado da educação e do cuidado (como alternativa a medicação e às tecnologias da medicina diagnóstica que ganharam a área). Não por que negamos sua importância e possíveis contribuições, mas por julgar que a prioridade do SUS deve ser seu enraizamento na sociedade e que a produção de medicamentos e equipamento deveriam se organizar em função disso. Porque, como ensina o EPaciente Dave (https://www.ted.com/talks/dave_debronkart_meet_e_patient_dave?language=pt-br), a população (menosprezada e reduzida a passividade) é o principal recurso do sistema de saúde.
Pois agora ficou claro, que o curso DESTA EPIDEMIA, como outras que virão, não se resolverão pela descoberta de medicamentos, mas pela mobilização, educação e consciência da base do sistema: pelas pessoas comuns organizando seu isolamento e prevenção, orientando e protegendo seus próximos, pela solidariedade e pelo cuidado, pelo trabalho não apenas de técnicos e pesquisadores, mas pelo conjunto dos trabalhadores do SUS...
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à nossa medida - 4
Fim do primeiro dia de aula. Do lado de fora, Danilo e Blue conversam sobre a experiência do início da vida universitária, mas são interrompidos por Fred e Jorge.
(Fred)-nessa faculdade só tem viado, ô merda de curso.
(Jorge)-é o critério pra se tornar um profissional de moda, né. Ser baitola. (risos).
(Danilo)-estão falando isso com a gente?
(Fred)-nãããão, com o meu pau!
(Blue)-por que não vamos pra outro lugar, Danilo?
(Danilo)-não vamos, não. Nós chegamos aqui primeiro, eles se quiserem que saiam.
(Jorge)-olha, e é atrevida a bichinha.
Irritado, Fred pega Danilo pelo colarinho.
(Fred)-tu tá chegando agora e já quer sentar na janela, filho da puta? Tu me respeita!
(Danilo)-primeiramente, me solta.
(Blue)-ok, vamos indo, Danilo. Não podemos arrumar confusão logo no primeiro dia.
Próximo dali, Ester observa Jennifer, que analisa seus colegas solitariamente.
(Ester)-vocês viram aquela mana gorda? Vou me aproximar.
(Arthur)-ela não me parece ser muito legal.
(Magá)-parece ser um cocô, como todos os outros alunos deste lugar.
(Arthur)-por que você odeia tanto as pessoas daqui?
(Magá)-porque são um bando de falsos que só pensam em si mesmos! Com o tempo você vai ter maldade pra enxergar.
Ester se aproxima de Jennifer.
(Ester)-ei! Você é a Jennifer, não é isso?
(Jennifer)-olá. Sim, sou eu.
(Ester)-o nome dela é Jeniffer! Ai, desculpa, mana, mas é impossível não ouvir seu nome e não fazer essa piadinha escrota!
(Jennifer)-escrota mesmo, né.
(Ester)-ah...me desculpa, pensei que...não se importasse.
(Jennifer)-sim, mas me importo. Com licença, meu Uber chegou.
(Ester)-tá...toda.
Cai a tarde. Em um pub, Nicole conversa com as amigas sobre os novos alunos.
(Nicole)-isso não existe, como uma faculdade de moda pode aceitar alunos gordos? É como se aceitassem, sei lá, pessoas que fumam como dentistas!
(Brenda)-essa comparação foi bem ruim, miga.
(Nicole)-cala a boca, Brenda, foi a primeira coisa que pensei.
(Carmem)-mas, mulher, qual a sua revolta?
(Nicole)-como assim, Carmem? Nós passamos a vida toda fazendo milhões de dietas pra nos encaixarmos na sociedade, aí uma porrada de gordos passa a estudar na nossa sala e no mesmo curso! Não faz sentido!
(Carmem)-o que não faz sentido é eu ficar aqui ouvindo suas paranoias e não ir pro meu date. Já vou porque meu boy me espera, fui!
Carmem sai.
(Nicole)-vadia.
(Brenda)-Nicole, preciso ir pra casa. Você pode...me emprestar um dinheiro pro ônibus? Eu juro que amanhã te pago tudo que te devo.
(Nicole)-tá. Deve ser muito ruim ser pobre, né? Qual a sensação? Isso de pegar ônibus lotados, não ter o que comer direito em casa...
(Brenda)-por favor...o ônibus vai passar logo e eu preciso ir.
Sem dizer mais nada, Nicole tira um cartão de crédito da bolsa e o entrega para Brenda.
(Brenda)-miga, eles não aceitam cartão de crédito, só dinheiro ou vale transporte.
(Nicole)-AH, VOCÊ É MUITO BURRA! Sabe que eu não ando com dinheiro, por que tá me pedindo?
(Brenda)-ok. Eu...dou meu jeito. Obrigada, amanhã a gente se vê.
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Ainda existem DIREITA e ESQUERDA atualmente no Brasil?
A polarização política no país é um fato inegável. Também é inegável que há um tempo considerável as discussões e divisões deixaram de envolver somente dois lados. A Internet é o meio de comunicação que mais expõe a atual multiplicidade de posições políticas na sociedade brasileira.
Seria possível nos dias atuais ainda nos dividirmos e posicionarmos baseados nos espectros de DIREITA e ESQUERDA?
Para iniciarmos a avaliação, trazemos esse resumo sobre de onde surgiram os conceitos de DIREITA e ESQUERDA.
Ao propor uma pesquisa para averiguar as afinidades políticas de uma pequena parcela da população, não pude deixar de notar as discussões que daí surgiram. As discussões diziam respeito exatamente sobre a possibilidade, ou não, de encaixarmos nossas crenças, convicções e ideologias como de direita ou esquerda.
Seriam os partidos políticos e seus integrantes os responsáveis por essa dificuldade que o eleitor tem tido de se identificar e posicionar?
O estudante de Engenharia Agrícola, Rafael Corrêa, acredita que não podemos mais nos dividir somente entre dois segmentos políticos: “Separar apenas em socialistas e conservadoristas é bem simplista, por exemplo o liberalismo, vem lá do século XVIII, tem pessoas que tem princípios anarquistas também não é não poder dividir entre “petralhas e tucanos”, mas isso não engloba todos, entre meus colegas eu vejo muitos que pensam semelhante a mim, onde consideramos esses partidos todos “farinhas do mesmo saco”, porque se for analisar bem não possuem grandes distinções entre si.
Um dos motivos comumente apontados para essa impressão que a população tem atualmente de que há poucas diferenças entre os partidos políticos e seus candidatos são as coligações e alianças políticas, feitas principalmente em época de eleições. Essas medidas para arrecadar aliados, por vezes distanciam os partidos de suas ideologias originais e/ou eixos de governo.
O estudante Victor Braz, acredita que a postura, propostas e medidas dos candidatos e posteriormente governantes tem afetado e muito a percepção da sociedade do que entender por direita ou esquerda política: “A agenda do PT, auto intitulado de esquerda, cabe dentro de uma agenda liberal (de direita) tranquilamente, por exemplo.”
Segundo o STF, atualmente no Brasil existem 35 partidos políticos. Não é de se admirar que existam inúmeras posições e ideologias possíveis.
Acima podemos conferir alguns resultados obtidos pela pesquisa.
Aqui disponibilizo o link de um teste, baseado no Diagrama de Nolan, em que se pode conferir qual seria seu posicionamento político, de acordo com sua opinião sobre alguns assuntos de importância econômica e social.
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[video] dismorfia
Dismorfia é uma experiência visual que traz o questionamento sobre quem somos enquanto sociedade. O transtorno se caracteriza por um foco obsessivo em uma característica do corpo que a pessoa identifica como defeito. Com o advento de meios alternativos à mídia tradicional, com ênfase nas culturas de influência digital, acabamos nos tornando dismórficos em larga escala.
Distorcemos nossa própria imagem para que ela seja agradável a terceiros, mesmo que isso custe nossa saúde mental. Valorizamos detalhes humanamente impossíveis para nos encaixarmos no ideal físico-psico-sociológico. Somos máquinas de entretenimento e produção, colocando em risco nossas subjetividades para termos uma pontuação máxima inexistente numa avaliação imaginária de qualidade.
Quem é você? Você está satisfeito com a ideia de quem é você?
Produção, edição e finalização: Gabe Moreira Créditos da música
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Consumismo Instintivo É intrigante pensar na trajetória do ser humano no que se refere a desenvolvimento, seja como espécie ou como sociedade. Mudamos nossa alimentação, evoluímos e conseguimos nos adaptar o suficiente para ter êxito biológico e resistir as mudanças climáticas, sobreviver e dominar o planeta, até chegarmos ao nível de sociedade complexa que somos hoje. Partindo do critério da da evolução, quando começamos a consumir elementos e nutrientes que nos traria até que hoje parece que nos encurralamos no beco do onde precisavamos consumir para existir e agora nos tornamos o inverso da necessidade, agora existimos pra consumir, seja talvez mais uma etapa da evolução ou o ponto final da nossa espécie. O consumismo desenfreado de coisas, pessoas, significados, valores, ídolos, ou amores. Nos tornamos mestres em ser atores para nos encaixarmos em qualquer parte desse sistema social, que acabamos consumismos apenas para ter um lugar e ser alguém nesse processo. Esse é o consumismo institivo criado por uma sociedade baseada em acumular riquesas, que vamos apenas engolindo coisas, pessoas, significados, valores, ídolos, ou amores. Mesmo que não seja nosso real interesse, nos rendemos ao sistema que exalta apenas o ter e não o ser. Acabamos sendo dominados pelas adaptações que ocorrem em cada espécie, e talvez essa seja a nossa. #viagensdeumamentechapada #goodvibes #viagens (em Quixadá) https://www.instagram.com/p/BxxWlhpBOsb/?igshid=42vct623esha
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Faltando pouco mais de uma semana para o concurso, comecei a pensar o quanto essa experiência tem sido transformadora para mim! A gente vive fechado em caixinhas, focado apenas em pagar os boletos do dia a dia que para de pensar na história que nos levou até aqui, nas questões sociais que nem rodeiam e em tantos outros aspectos da nossa humanidade. Entramos no modo automático e apenas vamos vivendo. A experiência como mMister Gay Brasil me fez sair da caixinha para entender o que significa ser LGBTQI, cada letrinha com sua história individual, mas com uma luta comum, o desejo de ser quem se é. Ser gay não apenas ouvir as divas, ir pra balada, bater o leque, essa é a parte boa, um privilégio que nem todos tem. A violência, a falta de empatia e a ignorância dessa sociedade machista ainda é um fantasma que assombra muitas pessoas da nossa comunidade e é com elas que eu tenho me preocupado. Como homem gay, eu sei que não é fácil sair do armário, mas também sei o quanto isso é libertador e espero muito que um dia sair do armário não seja dolorido para ninguém e que não cause estranhamento em ninguém. Que a nossa condição de gay, lésbica, trans, ou qualquer letra em que nos encaixarmos seja apenas mais um traço da nossa humanidade! _______________________ #mistergaybrasil #mistergaybrasil2019 #mypridemyright #meuorgulhomeudireito #MrGayWorld2019 #MGW2019 #CapeTown #AtThePresidentHotelCapeTown #CapeTownTourism #CttConnect #LGBTQTravel #TheSocialMediaCompany #gaypagessa #Mambaonline #exitnewspaper #PinkSixty #UDataZA #WTM_Africa #IGLTA #GerritPrinslooProductions #XOXOfndn #carstensian #AlanFordProductions #AquaBella #beefcakes #CopperLogistics #michaelgameplan #mgpskincareformen #niku #Nikuunderwear @Nikuunderwear @CityofCT @lovecapetown @TheSocialMediaCompany @gaypagessa @Mambaonline @WTM_Africa @IGLTA @XOXOfndn @Fochvilleagency @CttConnect (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bwg-ZTPhn2b/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10a0k9a4ati3b
#mistergaybrasil#mistergaybrasil2019#mypridemyright#meuorgulhomeudireito#mrgayworld2019#mgw2019#capetown#atthepresidenthotelcapetown#capetowntourism#cttconnect#lgbtqtravel#thesocialmediacompany#gaypagessa#mambaonline#exitnewspaper#pinksixty#udataza#wtm_africa#iglta#gerritprinslooproductions#xoxofndn#carstensian#alanfordproductions#aquabella#beefcakes#copperlogistics#michaelgameplan#mgpskincareformen#niku#nikuunderwear
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#Repost @reflexaodevalor (@get_repost) ・・・ Estenda a mão e entenda: O bullying leva ao suicídio; A depressão leva ao suicídio; Baixa estima leva ao suicídio; Conflitos familiares levam ao suicídio; Essa era da tecnologia e do imediatismo que nos reduz a uma tela de smartphone ou computador leva ao suicídio; Pressão psicológica no trabalho leva ao suicídio; Pressão psicológica na escola/faculdade leva ao suicídio; Pressão psicológica da sociedade para nos encaixarmos em padrões, leva ao suicídio; Pressão psicológica proveniente de relacionamentos abusivos, leva ao suicídio; O medo leva ao suicídio; Transtornos psicológicos levam ao suicídio; MUITOS FATORES LEVAM AO SUICÍDIO, não os menospreze, por menores e menos importantes que pareçam ser. A vida é importante! Cada vida é única. O seu respirar é importante, e do seu próximo também. Observe ao seu redor, se observe, e procure olhar com o olho do outro. Vamos ser setembro amarelo por toda a nossa vida. 🌻 Gratidão por me seguir! 🙏 #Repost #tudoterminabem #esperanca #precisavaescrever #euaconselho #terapeutiando #universo_de_amor #facaterapia #neologismos #motivacao24h #soul #soueunavida #escritosmeus #proseandopoesia #frasesemfotos #gratidão #sigofrases #homensdeverdade #obrigadadenada #apenasrelatos #valorizarei #osegredooficial #motivaçãoemfrases #autoajuda #cifras #frasesdeinsta #gratidao #palavraseverdades #autoajuda https://www.instagram.com/p/BoSNwiDA62Y/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=11oc9vovazhyu
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FALTA CORAGEM
Nossos dias tem sido tão iguais, é como inexistir em um meio que a única falta que irá ocorrer é de como você foi, lembraram do teu rosto, de como tu usava o tom da tua voz para decifrar as palavras, de como o teu sorriso era espontâneo, mas não notam o que ele esconde por trás das curvas da boca. O importante não é saber se você está bem, é te oferecer um abraço e dizer que vai ficar tudo bem, porque tudo no final vai ficar bem, isso é o que eles dizem, mas nem para todos isso acontece, pode acontecer algo inesperado.
A sociedade nos força a usarmos máscaras para nos encaixarmos em um meio que muitas vezes não é o que gostaríamos de estar, é fazer parte de algo, mas sentimos desencaixados da verdadeira realidade. Acostumar-se com a solidão não é sinônimo de querer as pessoas longes, a gente só precisa pensar na gente, porque pensamos demais nos outros. Pensar na gente as vezes dói, dói sermos algo, que mesmo trazendo uma felicidade imensa e um orgulho, nos perguntamos o porque com a gente?! As vezes doer pode ser um alivio.
- Cartas para um jovem garoto.
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pobres coitadas
nós brancas até nos esforçamos para não nos encaixarmos em um padrão. deixamos os pêlos das nossas axilas e pernas crescerem acreditamos que usar cueca é transgredir
abominamos o suti/ããnn? mantemos os cabelos na régua queremos dizer adeus as definições de feminino criada pela sociedade tentamos nos fazer o menos atraente possível pra os caras que odiamos mas sabemos que isso chega a ser charme pois quando estamos nuas mesmo sem querer usufruirmos dos privilégios impregnados na nossa pele
somos capazes de seduzir quem for numa palma de coxas e seguimos em frente. independente dos nossos esforços jamais sentiremos o que é ser uma mulher negra jamais estaremos tão fora do padrão quando elas guerreiras nesse mundo racista metido a abolicionista mas que não se dá o porquê a amar outros corpos como geralmente é o corpo de pessoas que você ama?que vivem e convivem com você? não da pra lavar o rosto a ponto de tirar a sujeira de tanta culpa de tanta história dessa face que se diz conscientemente BRANCA! A LUTA DAS MULHERES NEGRAS SEMPRE ESTARÁ A CIMA .
escrito em 2014
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Esse ano e esse mês foi muito importante pra mim, mês de agosto famoso por ser da visibilidade lésbica, o primeiro que passo me entendendo com lésbica, e fazendo parte dessa luta, lembro como se fosse ontem a primeira menina que senti vontade de beijar uma menina, mas guardei pra mim por que eu achava que não estava pensando direito, que era algo da minha cabeça, lembro a primeira menina que beijei e que no outro dia falei que nem lembrava “tava bebada demais”, e minha amiga me disse del valle você chegou da festa falando que sempre quis beijar meninas. Lembro do dia que eu dei ideia na primeira menina, eu tava beijando um cara e tava assim nossa vou beijar ele por que alguem me quis ne, e beijando ele, não me sentia bem, pós o beijo eu corri e fui falar para ela, que gostaria de ficar com ela, foi uma sensação louca, eu tava ciente do que eu tava fazendo e me sentindo bem, e logo depois eu ouvi um “Cuidado com a Del Valle agora em?!”, nesse meio tempo, me afastei dessas pessoas, e me encontrei num grupo de amigas que me aceitavam e me acolheram tão bem que eu podia confiar e que não tinham medo de mim, e no meio desse grupo tinha uma que sentia a mesma coisa que eu, e outra que eu podia falar das paqueras e falava sem vergonha e receio “EU SOU SAPATÃO”, e que eu podia confiar e me apoiava, falava de buceta comigo, me abraçava nas horas das duvidas, e me explicou toda a luta dela e como era difícil ser lésbica, mas como era bom ser quem você realmente é, aqueles abraços e conversar me confortavam sempre, até nesse meu processo bi.
Me lembro tambem a primeira vez que me apaixonei por uma menina, e senti meu estomago cheio de borboleta, beijar ela e não ser em uma festa, andar abraçada e tudo mais, conversar horas e horas e ver o quanto maravilhosa era ela, sem medo de tudo aquilo, até ela quebrar meu coração, lembro a primeira menina que se apaixonou por mim e o carinho que eu sentia por ela, todos os poemas românticos que ela me escrevia, todas as declarações e como ela gostava de passar o tempo comigo, e como era sincero aquilo tudo até eu quebra o seu coração em mil pedaços, e eu vi que gostar de outra mulher era lindo e revolucionário mesmo ela não percebendo.
Agora vem a parte linda disso tudo a primeira vez que amei uma MULHER, a primeira vez que entreguei meu coração, me senti amada e amei, foi o sentimento mais lindo que senti, o seu ‘abraço casa”, o seus carinhos e sorrisos que conseguia me arrancar, a conexão estranha que eu sentia, como nos ligávamos de uma forma inexplicável, quando transávamos e eu entrava em transe, nossas almas alinhadas e eu me entregava inteira para ela, na minha cabeça passava o prazer e a sensação que eu nunca tinha sentido antes era maravilhoso,o gosto dela quando deslizava minha boca pelo seu corpo er incrivel, e meu gozo e minhas pernas bambas não era puro prazer momentâneo, saia de mim naquele momento o ápice desse amor, o companheirismo, a troca de conhecimentos, o crescimento mutuo, como eu me senti eu mesmo e como eu me conheci melhor estando ao lado dela, a minha familia se tornou a dela, a dela a minha, passei a amar pessoas por causa dela e só sentir as melhores coisa tanto junto com ela, sabe o que é ficar feliz pela pessoa e torcer por ela, e ela fazer o mesmo e nos encaixarmos como peças de um quebra cabeça, como me sentia saido na rua de mãos dadas, com medo mas segura ao mesmo tempo, ela tambem partiu meu coração como sempre alguem sai ferido, e dessa vez foi nós duas, mas com ela eu entendi o significado do que é amar outra mulher, como o beijo dela tinha gosto de revolução, entendi tambem como a sociedade nos trata e como é dificil, como é dificil não poder apresentar ela para pessoas que eu amo como minha namorada, como é dificil ter medo de sair na rua ou usar certos tipos de roupa, como é resistir todos os dias, como somos invisibilizadas com ela me entendi sapatão, e como é gostoso nos olharmos e falarmos somos sapatão e eu te amo, como é a coisa mais maravilhosa quebrar o estado de mãos dadas, e como podemos apenas com um beijos fazermos isso. E nesse mês da visibilidade lesbica em meio ao caos da invisibilidade posso falar que eu amo amar outra mulher, com ela me descobri, e to nesse processo nos desconstruindo e construindo, dela me apoiando a usar as roupas que eu quero e me sentir mais forte, e por isso vou continuar lutando.
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who you are?
quem você quer fingir ser? Ter 7 anos nunca foi tão bom.. Astronauta, policial, médico e advogado. As preocupações eram baseados no agora, no que iremos fazer nas próximas horas ou o que vamos comer. Ter 13 anos já não era tão bom assim.. Ser o popular da escola, ser considerado o mais bonito e ter pessoas à sua volta. Todo dia era uma nova tentativa de "ser alguém" e se sentir amado como deveriam, ou como parecia ser para eles. Ter 17 anos foi um milagre.. Mas ainda continuamos no mesmo barco. Todo santo dia precisamos fazer algo pra nos encaixarmos na sociedade que nos diz o que vestir, como usar o cabelo, como não rir ou como não falar, como deve agir e o que deve evitar fazer. E assim sua vida vai decolar, como as curtidas do Instagram. Ter 7 anos de novo seria o sonho de todos, você pode confirmar isso com qualquer pessoa. Preocupações, regras e precauções nos atormentam como uma nuvem escura que nunca vai embora. Quem é você? sem um bom corpo, um rosto simétrico ou até mesmo uma boa câmera? Você tem que ficar sem comer e passar horas na academia, você tem que se vestir daquele jeito e não falar desse jeito estranho. Aquelas coisas que você gosta? Esquece. Pode parecer exagero mas.. será que é mesmo? Quem era você com 10 anos? Ou quem era você há um tempo atrás.. Quais eram as coisas que te deixavam feliz? Elas continuam te fazendo feliz como antes? O tamanho da sua felicidade em ir à um parque, olhar o céu ou sair com velhos amigos é do mesmo tamanho quando você atinge um nível de curtidas, quando uma pessoa maravilhosa te manda uma mensagem ou quando pessoas populares conversam com você? Algumas coisas parecem mudar para melhor, o corpo mais definido, a pele mais fina e sua câmera é a melhor da atualidade. Mas e as regras para se encaixar acabaram? Ainda tem mais para fazer? Você irá ver alguns deslizes da sua personalidade e eu não culpo você, às vezes o robótico desfoca o que é vivo, te faz esquecer os simples prazeres da vida... Encontre-se.
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