Tumgik
#&. ncstya
oceanhcir · 3 months
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫
com: @ncstya
ela disse: “ what is that key? the key to your heart? ”
na roda gigante monte olimpo
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" Não sabia que era adepta de cantadas como essas, Anastasia. " comentou com um sorriso, levando a mão até a chave que carregava em seu pescoço, uma lembrança boba de sua mãe. " acho que você precisa ser mais persuasiva do que isso para descobrir a origem dessa chave, quem sabe você descubra como chegar até meu coração. " soltou uma piscadela para ela, recostando-se no assento para admirar a paisagem abaixo.
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zeusraynar · 2 months
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@ncstya escolheu praia dos corais
A filha de Circe falava ao fundo sobre precaução e cuidado, prologando-se numa lista de medidas e manobras para salvamento. Redundante. Os olhos discretamente revirados, disfarçados no mudar do foco para a semideusa ao lado. “ 🗲 ━━ ◤ Nós nem vamos tão ao fundo assim. ◢ Conseguiu falar baixinho, bem no final da apresentação e liberação dos equipamentos. Raynar pegou um colete feminino, pés de borracha, snorkel, óculos, sinalizador, comida de peixe; o kit mais do que completo. “ 🗲 ━━ ◤ É melhor você começar pelo colete. Eu ajudo com os sapatos. ◢ E para si? Bem. Só precisava do óculos.
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misshcrror · 3 months
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @ncstya.
Ainda era a madrugada do caos. Yasemin estava esperando a hora certa de sair dali o mais rápido possível e desaparecer por um bom tempo. Depois de receber toda a assistência possível após o episodio com a coroa de espinhos e receber um curativo que se enrolava em sua cabeça, Will Solace se certificou pessoalmente que a garota ficasse ali até que fosse seguro sair sem que atentasse contra algo que a fizesse sangrar mais. Quase como se a conhecesse. E mesmo insistindo em ir a praia para se curar mais rápido, a situação não foi aceita. Sequer tivera tempo porque a enfermaria estava cheia. Foi quando se virou para o lado e se deparou com Anastasia, a olhando com atenção para ver seus ferimentos, um bastante exposto na face e diversas faixas pelo corpo. Droga... ❝ ― A gente vai morrer aqui, Ana. ❞ — Ela disse baixinho, murmurando, enquanto a encarava. Estava sem esperança alguma e puro desgosto estampado em sua face.
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lottokinn · 3 months
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @ncstya.
Como havia sentido falta de um parque de diversões. Estava aproveitando muito bem cada atração que tinha naquele lugar e algumas sem sequer prestar atenção direito nas instruções. Foi quando pagou sua primeira vergonha. Assim que segurou o arco no jogo das flechas de Eros que viu no alvo a figura de Josh Weaving surgir. A principio não entendeu nada e olhou ao redor, mas quando seus olhos capturaram a placa explicativa do brinquedo, soltou o arco e sentiu o rosto esquentar. Estava prestes a sair dali antes de morrer totalmente de vergonha, e quando olhou para o lado se deparou com Anastasia a olhando de forma curiosa. ❝ ― Não é nada do que você tá pensando! ❞ — Até tentou negar, mas as maçãs de seu rosto mostravam o contrario. ❝ ― Será que você pode não comentar isso com ninguém? ❞
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guiltymnd · 30 days
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entrega misteriosa ㅤparaㅤ @ncstya ㅤ(⚔)
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Ao atingir o chão após uma esquiva malsucedida, Diego largou a katana, levantando as mãos, uma delas simulando uma bandeira branca imaginária. Seus olhos estavam arregalados de forma cômica, mas nos lábios havia um sorriso bobo e alegre. Em outra situação, com pessoas diferentes, ele estaria furioso. Perder não fazia parte do seu feitio, mas, como se tratava da filha de Afrodite, não viu razão para agir como de costume. "Se continuar assim, vou ganhar uma nova cicatriz." Ele finalmente se sentou, esfregando as mãos contra a calça jeans surrada. "Ou talvez eu esteja ficando velho demais, e vocês, mais jovens, estejam dando um show nesse quesito." Inclinando-se para pegar a katana de volta, Diego se levantou novamente, assumindo a postura defensiva de antes. Com a mão livre, fez um gesto provocativo, incitando um novo embate. "Quero que me derrube mais uma vez, guerreira, mas desta vez, faça de verdade." Provocar a irritação nos outros não era um problema para ele. Se Anastasia permitisse ou cedesse à intimidade que ele buscava, ele faria isso sem hesitar. "Ou então, quem vai para o chão da próxima vez será você, lindinha."
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christiebae · 2 months
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this is an closed starter.
with @ncstya
Entrar no chalé depois do que tinha acontecido, agora sob olhares bastante acusatórios, não era mais tão gostoso como antes. O filho de Afrodite ficou algum tempo parado no meio do caminho, olhando os cômodos até encontrar a porta do quarto de seu irmão, porque continuaria sendo dele. Christopher havia aceito o cargo porque não tinha outra escolha, mas era impossível não olhar para aquele lado e não sentir a sensação estranha de estar tomando um lugar que não era dele.
Quando ouviu a porta de entrada, virou-se rapidamente, conseguindo ver a figura de Anastasia, suspirando enquanto se sentava em uma cadeira não muito longe dali. "Que loucura, não acha? Era mais fácil ser eu..." Riu, incrédulo, antes de apoiar a cabeça na palma da mão, o olho agora focado em um ponto qualquer do chão. "Lembra quando o Maxie me pediu aos berros pra me livrar de uma aranha que tava no quarto dele? É desse cara que estamos falando, Nasty, de alguém que é incapaz de matar um inseto"
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arktoib · 2 months
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˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒘. @ncstya​ ;
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o quanto valia a pena ser instrutora? claro que gostava dos recém chegados, eram ótimos e tinham uma sede por conhecimento que até podia ser descrita como invejável. o problema era quando as coisas saiam do controle, com adolescentes cansados e assustados com o que estava acontecendo. controlá-los era mais difícil do que encarar uma hidra. como se não estivesse cansada o suficiente, sua turma sugava o restante da sua energia. consequentemente, tornava-se mais distraída, ao ponto de tropeçar em uma raiz de árvore e esbarrar em alguém a sua frente enquanto entrava na área dos chalés. ⠀⠀"⠀⠀pelos deuses, mil desculp...⠀⠀"⠀⠀parou assim que viu a figura em sua frente. anastasia parecia bem, na medida do possível, se é que tinha como. limpou a mão na calça, com a expressão neutra.⠀⠀"⠀⠀foi mal, eu 'tava distraída com outras coisas.⠀⠀"⠀⠀
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kretina · 2 months
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próximo ao chalé de zeus com @ncstya
não tinha muito o que fazer, o que deixava a mente desocupada demais, próxima a persona que alguns dias havia abdicado em prol do bem maior; toda a confusão que havia assolado ao acampamento, juntamente com o que tinha enxergado no bosque, a deixou mais lenta, se pudesse colocar daquela maneira. fingindo está em patrulha, abordou um semideus mais novo, o colocando contra a parede enquanto falava. ، preciso que faça algo por mim. disse a ele, mas a resposta que obtivera, a deixou irritada, não sabia lidar bem com não. ، vê esse anel? se eu usá-lo em você, por duas horas, você fará o que eu quiser. o que prefere? sabia que poderia fazer aquilo de uma forma diferente, mas precisava mesmo ocupar a mente de alguma forma.
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littlfrcak · 3 months
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☠︎︎ starter with @ncstya
¸ BAILE: bar de dionísio.
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⭑🕯️ʿ se aproximava do bar de dionísio para pegar uma bebida e só notou que uma das pessoas ali no balcão se tratava de anastasia quando já era tarde demais. até pensou em dar um passo para o lado e começar a ir para a mesa de delícias mas não iria desistir de pegar um drink por causa da ex-namorada, ainda mais tendo ficado logo de cara com ela, a garota entenderia que ele estava fugindo. não. podia lidar com isso, certo? talvez. a verdade é que geralmente a evitava porque as coisas ainda eram estranhas, ainda não sabia ao certo como tratá-la devido ao término abrupto e por ter sido o único relacionamento que mergulhou de cabeça sem ter receio de nada. anastasia conhecia todas as partes de si, todas as suas faces e inseguranças. então ainda era esquisito que uma pessoa que lhe conhecia tanto, tivesse se transformado em alguém tão distante ao longo dos anos. ignorando o susto que tomou e já pedindo um dos drinks coloridos de nome esquisito mas que não tinha tanto álcool já que não possuía uma resistência muito boa, sasha se apoiou no balcão, lançando um olhar para a semideusa. o sorriso foi meio tenso nas bordas, a atenção toda sobre ela. “ ━━━ sua mãe caprichou bem na festa. as cores são meio brega mas… está tudo muito bonito não é?”
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aguillar · 2 months
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INSIDE LOOK: private instagram account. ꗃ
O perfil de Santiago é uma de suas principais ferramentas de extroversão, e evidência da borboleta social que é. É bastante ativo na rede, postando com mais frequência nos stories do que no feed principal.
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𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐩𝐨𝐬𝐭𝐞𝐝 𝐭𝐨 𝐟𝐞𝐞𝐝: ofurô na ilha de circe com @ncstya 𝐥𝐚𝐭𝐞𝐬𝐭 𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐞𝐬: dia de princesa no spa
feed overview
𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟏: bolo assado com @kretina 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟐: uma tarde com @prideisgonnabeyourdeath 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟑: fumando durante o pôr do sol 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟒: último vinil adicionado à coleção 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟓: silhuetas na praia com @arktoib 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟔: tragédias de cerâmica com @kittybt 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟕: pintando mais uma caricatura de dionísio 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟖: tirada por @prideisgonnabeyourdeath 𝐩𝐡𝐨𝐭𝐨 𝟗: fogueira improvisada com @zevlova
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zmarylou · 2 months
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MARY SCRAPBOOK; and is the only thing we take with us when we die, we keep this love in this photograph we made these memories for ourselves.
Em cada página de seu scrapbook, há uma pequena parte do coração de Mary-Louise. Ela mantém o livro escondido debaixo da cama desde os nove anos de idade, temendo ser esquecida por todos assim que morrer. Desde muito jovem, a semideusa criou seu primeiro scrapbook como uma forma de deixar uma marca, contar sua história. Embora não escreva ou edite diariamente, ela o abre para contemplar e agradecer por tudo o que tem todos os dias.
Todas as fotos no scrapbook foram tiradas com a câmera fotográfica que pertencia a Carter. Antes de falecer, o filho de Morfeu adorava tirar fotos de Mary-Louise, sempre acompanhadas de comentários doces sobre a aparência da filha de Zeus. Ela ainda carrega a pequena câmera de filme velha, tirando fotos não requisitadas de seus amigos e de momentos importantes, como a celebração de seu aniversário em julho, quando tradicionalmente faz oferendas aos deuses para agradecer por mais um ano de vida.
No scrapbook, para todos os presentes, Mary-Louise escreve, abaixo de seus nomes, a maior qualidade que vê naquela pessoa ou o que mais admira. É uma maneira de lembrar-se todos os dias de quão sortuda é por ter uma rede de apoio tão segura e farta de amor. O scrapbook é bastante importante para Mary, um símbolo de sua gratidão e uma ancoragem emocional em tempos difíceis.
citados: @ncstya @notodreamin @lottokinn @opiummist @mcronnie-arc @zeusraynar @littlfrcak @apavorantes
fc: young mary-louise as sadie sink.
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zeusraynar · 3 months
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bar de Dionísio + @ncstya
Meio de lado, Raynar perscrutava a pista de dança cheia. Onde começava, onde terminava, quais os lados mais perigosos para nunca pisar. Não que nutrisse qualquer receio de ser puxado para o meio daquela movimentação errática. Só tinha a prevenção incrustada em si com força, sempre alerta. Ragnor. Dionísio estendeu o drink e ele pegou imediatamente, piscando para voltar àquela realidade. O copo era fino demais para o que tinha pedido e, ao levar para perto do nariz, o cheiro do álcool trouxe a carranca ao rosto. “ 🗲 ━━ ◤ Não é meu. ◢ A reclamação caiu em ninguém, o deus do vinho já atendendo outro pedido. Raynar até considerou beber, mas o estômago embrulhou com a cor... O cheiro doce... Olhou ao redor, bem, deu de ombros. “ 🗲 ━━ ◤ É seu. ◢ Ele queria ver as mãos livres daquele troço.
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misshcrror · 13 days
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❪  this is a closed starter for @ncstya.   ❫             * durante o luau, na beira da praia.
Yasemin não estava confortável e isso era nítido em sua feição. Sempre foi alguém muito expressiva e até tentava disfarçar sua paranoia e desconforto com um sorriso ou outro, mas para alguém que nunca foi boa com interações sociais e muito menos disfarçar algo, estava sendo uma tarefa árdua. Não conseguia se sentir bem vendo todos felizes quando tudo ao redor ainda parecia de cabeça pra baixo. Como conseguiam agir com tanta normalidade? Aquilo não estava certo. Claro, estava sim contente pelo retorno de seus amigos do submundo, mas não era porque a fenda estava fechada e eles voltado que tudo estava bem novamente. Ainda estavam presos e o mundo parecia um caos. Querendo sair um pouco do meio daquela comoção, ela caminhou para um canto mais afastado da praia onde avistou por Anastasia e acabou se sentando ao lado da garota ali mesmo na areia. ❝ ― Tentando apreciar a paisagem ou apenas pensando? ❞ — Indagou num suspiro longo, se jogando na areia de uma vez e olhando para o céu ainda nublado. Sentia falta das estrelas. ❝ ― Acho que nenhuma das duas opções sejam boas. Não temos paisagem e pensar é... Complicado. ❞
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maximeloi · 3 months
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒: 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐃𝐎𝐑 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀.
𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐀𝐑 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐍𝐃𝐈𝐙.
𖹭 menu oficial
um pedido de socorro para: @silencehq
⭒  𖹭  ⭑  para um filho de afrodite, o luto é um processo intenso e complexo. arrastar os sentimentos por dois anos, engavetar os danos que essa dor causa ao psicológico e ver então todas as barreiras entrarem em colapso por ser exposto em uma situação que desencadeou uma reação em cadeia nos outros colegas... é sufocante. como descendente da deusa do amor, possuir uma relação profunda com os sentimentos é algo esperado para os campistas do chalé dez. maxime, por sua vez, nunca foi bom em compreender o que sente, nunca foi bom em saber se expressar sobre isso. a morte de tabatha dois anos atrás, a maldição que lhe acometeu após isso, a perda da vida que tão bem conhecia e que de repente já não lhe pertencia mais, grandes acontecimentos que acumularam uma exaustão que hoje se reflete na forma como ele reage.
sua empatia natural faz com que não apenas sinta sua própria dor referente a perda antiga amiga filha de hipnos, mas também a dos que estão ao seu redor e estão enfrentando isso de maneira atual. essa profunda sensibilidade emocional lhe torna mais vulnerável a sofrimentos psicológicos, como depressão e ansiedade, uma carga que já é de seu conhecimento que carrega. mas também lhe torna vulnerável em vários sentidos. a herança de Afrodite transforma o luto, seja ele direto ou indireto, em uma provação profunda, onde a dor da perda se mistura com a empatia pelos colegas e lhe arrasta para um redemoinho de exaustão, medo do futuro e pavor da realidade presente. abaixo, um breve resumo sobre como o final do baile e o dia passado em waterland afetaram maxime dubois.
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WATERLAND
waterland garantiu à maxime uma ADAGA nova de ouro imperial, mesmo material que seu chicote. a adaga é simples, com o cabo tendo alguns corações entalhados. a arma foi produzida sob a guia de joseph que lhe ajudou a confeccionar a lâmina enquanto ele ficava encerrado do cabo, já que quando tentou focar na parte da lâmina, se cortou. saiu do parque então com uma nova arma e um ferimento no dedo enrolado em uma pequena bandagem.
as brincadeiras do dia lhe renderam alguns brindes como o coração de pelúcia após ir no túnel do amor com NATALIA(@magicwithaxes) apenas para que pudessem ganhar o prêmio; uma vitória inédita sobre ANASTASIA(@ncstya), sua irmã; e claro, os vários doces que comeu junto com YASEMIN(@misshcrror). toda sua economia foi deixada em waterland, comeu de tudo, misturou todos os alimentos possíveis e saiu muito satisfeito.
BAILE
era pra ser apenas uma boa noite para dançar com seu par, HÉKTOR(@somaisumsemideus), se divertir e apreciar sua banda favorita, mas é seguro dizer que maxime não pode ser considerado uma boa fonte para o que aconteceu durante o final do baile. passada meia noite, quase já perto do início de todo o caos, max sentiu-se mal e se afastou para sentar-se em uma das mesas. os doces e besteiras que comeu de tarde em waterland parecia finalmente lhe alcançar, sentiu tontura e mal estar, resistindo por pouco a colocar tudo para fora ali no pavilhão.
quando deu por si, já não estava mais no pavilhão e sim na enfermaria. ele não sabe como chegou ali, os curandeiros também não souberam lhe dizer. mas até onde ouviu e lhe foi explicado, todos os filhos da magia e os aprendizes tinham desmaiado. para si não faz sentido, ele não tem magia, seu poder é apenas através do olhar. o charme através do olhar. ser colocado na mesma situação que os operadores de magia… não tem sentido para si.
o desmaio é o que maxime está culpando a sua confusão mental, essa falta de memórias ridícula que lhe acometeu. infelizmente é assim que fica quando desmaia, já que ficar inconsciente é algo perigoso para si por causa da maldição de hipnos, sua mente não parece registrar muito bem o que acontece. para sua sorte não teve nenhum flash sobre a morte de tabatha.
na enfermaria, quem lhe atendeu foi HYACINTH(@solarpcwer). a semideusa infelizmente foi a encarregada de lhe dar as péssimas notícias sobre a morte do semideus desconhecido e sobre como os outros aprendizes e os filhos da magia tinham desmaiado, até como o baile terminou sendo um fiasco. maxime saiu da enfermaria com o dedo sem sinais do corte da tarde, entorpecido, exausto, sentindo-se mais cansado e esgotado do que poderia achar possível.
A POÇÃO
a exaustão física e mental fez maxime cogitar tomar a poção. em seis meses desde que aconteceu o chamado, max só tomou a poção para ajudar com sua maldição uma vez um pouco depois da primeira leva de missões. o descanso foi reparador, mas agora já precisava de novo de uma recarga de energia.
o cansaço começa a lhe afetar com mal estar contante, náuseas e tontura que lhe atormentam dia e noite. atualmente vive tomando poções para fortalecer suas energia, anda sempre com um cantil cheio de poção de vigor para restaurar seu ânimo. mas nem isso foi o suficiente e maxime precisou tomar a poção para o descanso.
quando o fez, porém, algo incomum aconteceu. maxime teve um pesadelo sombrio, algo que não deveria acontecer. a poção criada através da mistura de poções para dormir vindas do chalé de: hécate, hipnos e morfeu, deveria apenas lhe deixar inconsciente sem mergulhar no mundo dos sonhos. deveria lhe proteger de sonhar com a noite da morte de tabatha, com as variações daquele cenário assustador que tinha lhe traumatizado. mas talvez tenha feito o trabalho certo, já que dessa vez, o pesadelo não foi sobre tabatha e sim sobre uma figura encapuzada perto da fenda. olhos castanhos, magia vermelha, a face oculta pelas sombras. o pesadelo apesar de lhe assustar e assombrar, lhe intrigou.
suas unhas estão quebradiças, está mais pálido que o habitual, o cabelo se aquietou na cor preta de novo só que bem mais desbotada. olheiras escondidas sob corretivo, o olhar está menos animado. seja pela lembrança da morte de tabatha que voltou com tudo em sua mente ou pelo cansaço físico que parece ter se instalado em seus ossos. YOON(@onmyknifes) lhe encontrará em meio a um desses colapsos de cansaço, mas tudo ficará bem.
não descarta a possibilidade de tomar novamente a poção. além de querer tentar descansar, também quer testar se consegue não ter pesadelo dessa vez. mas antes disso irá investigar o local do pesadelo, o cenário do bosque; contará com a ajuda de VIOLET(@lilpomegranate).
GRIMÓRIO DE POÇÕES
maxime passou anos estudando poções, criou vários grimórios mas um em especial, o seu primeiro, é o que ele constantemente está atualizando. agora em conjunto com NATALIA, é ela, sua mentora, quem lhe auxilia a atualizar as utilidades das ervas.
seu grimório tem quase da metade toda dedicada a venenos, por isso é extremamente importante que sempre mantenha-o debaixo de sua vista. infelizmente o grimório sumiu, quando ROSALINDA(@seaheires3) encontrou, faltava algumas páginas. justamente em um dos capítulos de veneno.
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eroscandy · 3 months
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
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zevlova · 1 month
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ALL OF THAT WAS RIPPED APART WHEN YOU REFUSED TO FIGHT / NOW I WALK INTO THE FIRE
Havia um nível de confusão e desespero que até mesmo alguém como Zevliyah poderia suportar, um nível de dor, psicológica e física, que mesmo alguém tão envolta pelo caos e pela necessidade de descarrilar os trilhos da sanidade e da moral dos outros, não conseguia absorver quando a crise havia se tornado, de fato, catastrófica. Por isso, em dado momento, ciente de que precisava continuar junto dos irmãos e tentar se afastar do epicentro de toda a aglomeração, mesmo assim, ela acabou por não ir, por não se deixar recuar.
Um erro que se provou próximo da definição de letal, pecaminoso e tão assustador quanto o que ela terminou de testemunhar naquele momento: gente gritando e pedindo por ajuda, em uma reprise do episódio do baile. Não que ela tivesse testemunhado tanta coisa dele, já que, em meio à inconsciência, quando seu cérebro decidiu poupá-la de todo aquele pânico e daquele medo surreal que a consumira quando o fogo tomara conta de tudo, sensações que acabaram por torná-la inútil, completamente dependente da graça de quem estivera por perto no momento, caso contrário, teria se tornado estatística, muito provavelmente, junto do filho de Tânatos, à época.
A questão é que, agora, a inércia machucava. Por isso, mesmo ainda desnorteada, estava se recusando a permanecer onde estava, começando a correr depois de ter calculado alguma saída mais segura, e começar a guiar gente por ali, sendo trombada no meio do trajeto, mas não se deixando ceder, forçando o corpo ao máximo. Aproximando-se cada vez mais da fenda, sem sequer reparar nisso, mesmo que o medo a consumisse logo depois de todo aquele evento envolvendo os monstros, ao qual acompanhou de longe, sendo contida pelos braços de alguém bem mais sensato enquanto avistava @pallastorres na linha de frente, junto de @aidankeef. O desespero tornando a crescer nela, se debatendo e gritando dentro da prisão que se tornaram os braços de @prideisgonnabeyourdeath, figura que Zevliyah reconheceu e pensou em ser o suficiente para fazê-la finalmente parar. Se acalmar. Recuar.
Mas não.
No momento em que avistou a silhueta de Anastasia, seu coração pareceu afundar no peito. A irmã, tão próxima do risco iminente daquele buraco, mas não só ela: @ncstya estava segurando @melisezgin, o que aumentou ainda mais a sensação de pavor que consumia cada parte milimétrica das entranhas da Radchenkov, consequentemente motivando-a e suscitando nela toda uma força que sequer sabia que tinha, chegando a cravar os dentes contra a pele de um dos braços de Ilya, atingindo-lhe as costelas com os cotovelos logo em seguida, finalmente livre, mas sem tempo hábil para alcançar a irmã. E detendo-se, principalmente, ao avistar @nemesiseyes, na mesma porção de terra firme que ele, que estava começando a ceder, sem dar espaço para que Zevliyah pensasse muito mais.
Diante do cenário, tendo escorregado para poder ajudá-lo, prontamente alcançou uma de suas adagas, cravando-a no chão a alguns centímetros de si, forçando-se sobre ela, içando seu corpo para manter Tadeu seguro. Firme. Dentro do possível. Mesmo que estivesse tremendo como o próprio inferno abaixo deles.
"NÃO SOLTA MINHA MÃO! EU VOU CONSEGUIR TE PUXAR!"
A frase quase saiu incompleta, entretanto. Zev sentia a pressão de seu corpo contra a terra, os músculos clamando por misericórdia, por um ângulo melhor. Mas não poderia ceder, não agora, porque seu corpo estava indo cada vez mais para frente, junto do dele. E no fim das contas, não soube mensurar se foi sua mão que, de fato, soltou a de Tadeu por não aguentar mais segurá-lo ou se fora ele próprio a desistir de se manter ali.
Era o fim.
Sendo arrastada pela cintura, os olhos marejados e o rosto manchado de uma mistura de poeira e sangue; sangue que era dela, mas também eram de outras pessoas, o que aumentou seu estado de pânico conforme era arrastada por Eve para um lugar seguro, sendo dominada, também, pela boa e velha sensação de que não havia conseguido ser útil.
Sua sina como uma filha de Afrodite.
Obrigada, Wayne e Léia por liberarem seus personagens pra eu citar nesse momento ainda mais traumático pra Zev. 💓
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