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Rick: O moço da casa com piscina
E aí, cara, tudo bem? Tá feliz por deixar mais uma pessoa triste e se sentindo uma merda? Se esse era o seu objetivo, saiba que ele foi atingido com sucesso. Parabéns, seu cuzão!
Quando rolou um convite pra ir à sua casa, curtir uma piscina e furar o isolamento, fiquei bem tentado a fazer tudo o que sou contra, mesmo estando vacinado. Aconteceram algumas coisas que me impediram de ir e ok. Vida que segue?
No outro dia eu me lembrei de ti e da possibilidade de pegar um cara gato, gostoso e que iria aumentar um pouco a minha autoestima, que estava era bem baixa; quase inexistente, coitada.
Te mandei um emoji, porque entenderia sua resposta de cara (ou a ausência dela). Você me ligou em seguida e eu tive um mini-susto. Estava no trabalho. Como poderia conversar com alguém, logo em uma chamada de vídeo? E os assuntos picantes que tanto queria conversar contigo???
Aliás, saiba que você me conquistou quando disse que não era só sexo. Não esqueço jamais daquela frase: “aqui, não vou te deixar ficar triste”.
Não sei se aí você não me deixaria triste, mas, ó, eu fiquei bem mal aqui. Tô bem, agora, mas até ontem me senti péssimo. Um lixo.
A nossa conversa bem rápida, por vídeo, reacendeu a esperança de conhecer alguém bacana, mesmo estando em uma pandemia.
O seu sorriso ao meu ver; eu todo sem jeito tentando parecer normal; as piadinhas que soltei pra tentar quebrar o clima; você perguntando que horas sairia do trabalho; o convite pra nos vermos mais tarde... Ai, ai. Lembro como se fosse agora a doce sensação de se sentir atraído por alguém.
Mas tudo bem, Rick. Não era pra ser, eu te entendo!
Você disse que me ligaria de volta pra marcarmos o horário, mas não rolou. Fiquei esperando um sinal de fumaça, mas o que queimou mesmo foram as minhas esperanças.
Seja feliz com as cinzas do meu coração.
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não me deixe ir
não quero e não vou deixar ninguém pisar em mim. na verdade, o que preciso mesmo é tomar jeito de gente e não cair de amores pelo primeiro carinha que aparecer na minha frente. às vezes, ele quer só amizade e eu já me encanto por conta da carência. 
a culpa de tudo, claro, é minha. a outra pessoa não sabe da minha estupidez e fraqueza (?). 
mas... eu poderia atribuir um pouquinho da culpa ao outro? tá, posso, sim! 
por que vem falar comigo todo dia? 
por que comenta em TUDO o que posto? 
por que é tão fofo e odeio tanto gostar da fofura dele?
por que me dá a atenção que eu preciso no momento certo? por acaso, não sabe que sou um ser humano cheio de complexos, dramas e carência? 
pois é... estou indo pra bem longe. preciso arrumar a bagunça sentimental que ficou por aqui desde quando eu decidi me afastar. (ou nós nos afastamos? posso atribuir a culpa a ele também?) 
só saiba de uma coisa: se ele me pedir pra ficar, eu ficarei. por ele e, principalmente, por falta do meu amor próprio. 💔
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você é o meu “mal” necessário
acordei, hoje, sentindo falta do início de tudo. de quando a gente começou a trocar olhares na faculdade, enquanto estávamos sentados naqueles banquinhos de cimento, debaixo das árvores. 
eu pensava que você estava de olhos nas minhas amigas. elas juravam que aquelas encaradas eram pra mim. porém, minha falta de confiança e autoestima até agora me impendem de acreditar em mim mesmo. 
nunca passou pela minha mente de que rolaria algo. você era muito pra mim. dá pra perceber que não mudei nada, né? e eu não mudei mesmo! 
o meu perfume continua sendo o mesmo, minhas roupas surradas seguem no mesmo estilo e o sapato que mais amo são os all star. quanto mais velho, melhor.
ah, Alexandre! foi mágico aquela noite em que eu resolvi chegar em você, pedir o número do celular e te mandar mensagem durante uma aula chata de Direito Civil. aliás, eu reprovei naquela disciplina por nossa causa. nossa, sim! não te ponho a culpo, sozinho, por me fazer matar aula pra ficar na pracinha, conversando aleatoriedades do dia a dia. 
você desabafava sobre o trampo no hospital. eu reclamava da loucura que era trabalhar num site de notícias e não receber por isso. lembro bem do que você disse: “calma, meu bem. logo isso vai passar”. 
quando você pegou nas minhas mãos e me trouxe pra perto do seu coração, por mais louco que seja, eu entendi ali tudo o que você queria dizer. as batidas foram me contando tudo. eu ouvi cada palavrinha sendo dita. 
“eu tô na sua!”. foi exatamente isso o que você me disse, quando voltamos à faculdade e entramos numa sala sem ninguém dentro. meu corpo se arrepiou por inteiro. como os autores gostam de dizer: senti um frio na espinha. 
o seu beijo era doce, perfeito, mágico... REAL!
não, não. o seu beijo foi ideal naquele momento. 
perdi a prova de Direito Civil, reprovei na disciplina, mas não me arrependo. tive a oportunidade de cursar a matéria novamente ao seu lado. 
há males que vem pro bem, né? e eu nem queria dizer isso. tipo, de você ser um mal. tá, tá bom. você foi um mal necessário. 
te amo, viu?! mais do que aquele “te amo” que disse ontem. ❤ 
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ontem eu posso ter me desidratado em lágrimas, amanhã posso voltar ao pranto, mas hoje... hoje à noite vou me acabar na pista de dança e esquecer dos problemas por um momento. 
nada de choro, nada de dor, nada de saudade... apenas eu e minha alma tentando se conectar com o universo pra entender como minha vida chegou aos caos atual. 
não consigo explicar detalhadamente o que sinto, pois estou em chamas. a vontade de correr pra perto de certa pessoa é incontrolável. mas hoje, somente hoje, preciso desse momento. preciso me libertar dos sentimentos e apenas me jogar nesse funtime. 
“(...) maybe, its time for us to say goodbye 'cause I'm feeling the way...”
estou me sentindo maravilhosamente bem e quero aproveitar o momento sozinha, independente como uma free woman. sou um enigma que, infelizmente, hoje você não vai desvendar, pois eu só quero me divertir essa noite. 
call me later, stupid love! 💖
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just the way i’m not
ouvindo all time low
cá estou eu pensando, mais uma vez, em ti e naquele dia. a gente podia ter feitos boas escolhas. sinceramente, não sei bem como avaliar aquele dia. tudo foi tão insano, rápido e fora da caixinha que nem me arrisco a dizer se foi bom ou ruim. só sei que aconteceu.
aconteceu de a gente seguir por caminhos diferentes, mesmo estando uma ao lado do outro. aconteceu de tu ir embora e me deixar aqui, perdido mentalmente e sem saber o que, de fato, aconteceu.
amor, amizade, paixão... o que aconteceu entre a gente? foi só um jogo de interesse? se sim, confesso que eu não soube jogar, pois só te queria, sabe? fui bem sincero quanto a isso e não estava disputando contigo pra ver quem era o mais esperto. (a resposta é bem óbvia... tu ganhou! parabéns!)
a carta que escrevi, o beijo falso que recebi, o abraço quentinho que te dei, as mentiras que me foram ditas diante das verdades expostas... tudo isso só me mostra que tu é um canalha!!!
não sei como consegue deitar e dormir tranquilamente sabendo que enrolou pessoas, conquistou sentimentos e jogou tudo pro ar em troca de... em troca de quê mesmo? não consigo entender como alguém pode ser tão sem sentido.
só consigo olhar as tuas fotos e pensar: “meu Deus, há males que vêm pro bem”. nesse caso, você me ensinou TUDO o que eu não devo fazer com outra pessoa. 
se ferir corações fosse profissão, você estaria milionário. que bom que a tua atual ocupação é ser-o-babaca-que-enrola-mente-e-finge-ser-o-que-não-é. obrigado pelo livramento? 
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nos teus (a)braços 
impossível esquecer a temperatura exata do teu corpo, principalmente quando ele foi o responsável por me aquecer durante todas aquelas madrugadas em que acordei ao teu lado, tremendo de frio.
sei cada detalhe do teu corpo. tu fez questão que eu os desvendassem naquela noite em que nos encontramos no mirante da cidade...
uma carícia aqui, outra ali... com muito cuidado, fomos tocando partes jamais exploradas um do outro. foi impossível não suspirar profundamente quando senti o teu toque na minha pele. me fazia falta demais sentir as tuas mãos sobre mim. 
o destino quis que os nossos (a)braços não se cruzassem mais... eu resolvi entender. há acontecimentos que é melhor ficar só na memória mesmo. 
o fato é que jamais irei esquecer aquelas frases que você sussurrou ao pé do meu ouvido enquanto deixávamos de ser um corpo só:
“passe o tempo que passar, mude o que mudar, aconteça o que acontecer... o teu corpo sempre será o meu porto-seguro e o teus (a)braços serão inconfundíveis. não precisarei te ver, tampouco sentir o teu perfume pra descobrir que tu és a minha âncora. 
às vezes, a gente tem que partir e seguir em frente... eu guardo o sabor do teu beijo e a temperatura do teu (a)abraço) na memória pra suprir a tua falta.”
ouvindo “Water Under the Bridge”, da Adele. 
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i needed to lose you to find me.
selena gomez 
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ele pensa...
ele pensa que eu sou bobo e ainda acredito no seu papo furado sobre o amor. não mesmo! o tempo passou e eu aprendi que não vale a pena perder tempo com gente desse naipe.
ele pensa que ainda estou na dele e a qualquer momento poderá me ter nas mãos. não mesmo! evoluí e aprendi que antes de amar alguém, tenho que primeiro me amar; e se não me amo o suficiente pra que alguém me ame, melhor continuar procurando o amor próprio. (quase um trava-línguas, eu sei!)
ele pensa que eu vou mandar mensagem chamando-o pra sair. não mesmo! ok que eu fazia isso até alguns dias atrás, mas mudei. quando alguém muda, geralmente é pra melhor (assim espero!).
ele pensa... 
ele pensa muitas coisas sobre mim. uma pena que não me valorizou quando eu era um bobinho que sonhava em ser tocado por ele e vivia correndo atrás de pelo menos um “oi” em qualquer rede social. 
ele pensa que eu estarei 100% disponível quando resolver me dar atenção. depois eu que sou considerado “bobo” por muitos... sinceramente, ele vai é se lascar com o tombo que terá quando perceber que eu segui em frente e ele ficou no PASSADO. 
ele pensa que será o meu futuro quando, na verdade, não passou de alguém que impulsionou o meu sucesso pessoal e me ensinou que porta alguma ficará aberta para qualquer babaca. 
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quero ser feliz
encaro a tela branca do computador na intenção dos sentimentos surgirem, mas, ultimamente, não tenho inspiração alguma pra redigir textos românticos. não sei se comemoro ou se me preocupo com isso, afinal, ser sentimental sempre foi a minha principal característica. 
eu poderia (e até tentei) escrever sobre o Otávio, o carinha que mais balançou o meu coração neste ano. contudo, não me sinto confortável pra fazer isso, já que ele não me “escolheu” e já está com outro. que sejam felizes, aliás. 
o Felipe é outro que também me despertou muitos sentimentos. uma mistura de alegria e medo. infelizmente, a gente não evoluiu pra nada, sequer nos beijamos. de qualquer forma, o meu aniversário de 2019 foi lindo por ter tido a oportunidade de conhecê-lo poucos dias antes do grande dia. 
o Carlos foi outro que eu pude conhecer profundamente, mesmo que o contato físico não tenha existido. tá... a gente convivia diariamente e eu o via ao acordar, depois do almoço e ao fim do expediente. mas as coisas entre a gente foi só a amizade mesmo, apesar de algumas pessoas acreditarem que a gente teve uma história.
agora, neste exato momento, sou eu, o meu quarto, a tela do computador e a solidão. não é uma situação triste, que fique claro. mas eu queria estar amando. queria ter alguém com quem trocar mensagens, sentimentos, confidencias... 
me sinto só, mas não numa situação em que isso me faça ficar triste. até gosto de aproveitar esses momentos. porém, acho que a idade está me cobrando um relacionamento. o meu primeiro namoro.
talvez, eu só esteja carente, um pouco perdido... vai saber! 
o fato é que não consigo mais escrever sobre nenhum dos rolos que tive. não agora. 
fico feliz por não dar mais tanta importância às pessoas que me magoaram, me iludiram e alimentaram a minha esperança. mas, também, tenho receio de me prender no meio dessa solidão e não abrir a porta pra mais ninguém entrar. 
não quero isso pra mim. digo: não quero mais me apaixonar, sofrer, morrer de amores por alguém e depois a pessoa virar só história na rodinha de amigos. 
quero algo real. uma pessoa que vai me amar da mesma forma e intensidade que eu.
quero ser feliz. 
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eu chorei...
quando eu acordei hoje, pensava que teria um dia incrível, que descansaria minha costinhas doloridas e aproveitaria um tempinho em casa. de fato, fiz tudo o que queria, porém, as coisas foram além. 
não é novidade que não tenho uma relação saudável com o meu pai. não fui criado desde criança com ele, então acabei não tendo intimidade ou carinho de pai-filho. a nossa relação é mais de um irmão que se importa muito pouco com outro, sabe?! 
sempre tento ficar na minha quando recebo provocações, mas há momentos em que me sinto tão injustiçado, principalmente quando tenho 100% de certeza de que estou certo/com a minha razão. 
hoje, na discussão do dia, estava colocando meu almoço e muito feliz por, finalmente, poder almoçar em casa, degustar a comida da minha mãe e provar uma comida quentinha. (é que eu almoço no trampo e sempre é verdura e carne... tudo pra não pesar muito na balança e eu ter dinheiro pra pagar durante o mês inteiro.)
meu pai chegou em casa e começou com as implicâncias... disse que eu deixei pra almoçar somente quando ele chegou pra provocar ele. tipo??? nem eu entendi o lance, porém achei tão injusto ficar me acusando de coisas nada ver - e justamente no dia em que eu fiquei em casa e iria comer arroz quentinho.
brigamos, como sempre. eu sempre saio machucado e me sentindo um lixo depois. 
acabei indo à casa da minha avó desabafar um pouquinho e acalmar a mente. por lá eu chorei. não consegui segurar as lágrimas. relembrei também das minhas caminhadas diárias (mais de 4 km após o treino) e da luta que enfrento diariamente pra me manter de pé e aguentar todas batalhas que a vida põe no meu caminho. 
chorei também por lembrar que não tenho um transporte. eu tinha e podia me locomover pra onde quisesse, dormir na casa dos meus amigos... hoje, só posso conviver com as humilhações pra poder comer, viver. mas é assim mesmo. tenho que pagar a faculdade e aguentar essa barra por mais um tempo...
vida que segue. 
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minha neguinha, eu não sei onde tu estás agora, mas, saiba que eu já sinto saudades de ti. tu se foi de uma forma tão inesperada e dolorosa. de qualquer forma, obrigado por me alegrar, animar a vida de todos daqui de casa e ser doidinha. não tive a oportunidade de dizer que te amava, mas o meu atual estado diz mais do que qualquer palavra. eu te amo, Aysha. te amo de verdade. não esperava, de forma alguma, chegar da faculdade e saber da sua partida. não estava preparado pra isso. mas eu soube. e que dor senti. ainda dói e não posso fazer nada a não ser chorar cada vez que lembro que amanhã não estarás aqui em casa. de todos os presentes de aniversário que eu pudesse ganhar, gostaria apenas de te ter volta e a saúde da minha avó restaurada. infelizmente, acho que um dos meus pedidos não pode ser atendido. mas, ó, neguinha, vai descansar agora no céu. vai lá brincar com os outros cachorrinhos e não esquece de nós, viu? te amo, Aysha. te amo, te amo, te amo. mil vezes te amo. obrigado por tudo, até mesmo quando bagunçava o meu quarto. perdão por ser rude as vezes. novamente, te amo. 💔
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xô, complicação!
tenho um ímã pra gente complicada, daquelas que não sabem o que querem da vida e acham ok estarem indecisas o tempo todo. no início, levo tudo numa boa, mas quando vou me aprofundando mais e conhecendo a pessoa, percebo que ela é problemática e mais uma que quer jogar em mim suas frustrações. tô correndo disso. não gosto, não quero e não preciso perder o meu tempo ajudando alguém que não quer ser ajudado. até tento dar um help, mas nem assim a pessoa abre os olhos. em momento algum peço pra pessoa juntar suas malas e tralhas pra vir morar comigo, longe disso. quero apenas que ela seja sincera, sabe? com si mesmo e, principalmente, comigo. afinal, ninguém é obrigado a desvendar os mistérios dos outros. a vida não é um jogo e você tá longe de ganhá-lo sendo tão babaca. next crush, pls. cansei desse.
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ansiedade é do caralho!
em um único dia eu passo por tantas crises de ansiedade. uma hora tô bem, depois tudo piora; uma hora tô ok, mas logo depois vem os julgamentos e a busca por defeitos em mim mesmo. tá ficando bem foda!
amanhã retornarão as aulas. acho que, pela primeira vez, será a melhor coisa. só assim pra eu ter um tempinho ao lado dos amigos e, claro, esquecer dos problemas.
tirando as coisinhas chatas de sexta/sábado, meu fim de semana foi ótimo! me exercitei, fiquei ao lado de amigos, escrevi muitos posts pro blog e, enfim, tentei manter a positividade como foco na minha vida.
vamos ver o que será dessa nova semana que se inicia…
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mais um... e o último!
conheci o Hiury nesses apps pra relacionamento, mas especificamente o Tinder. começamos a conversar e, no primeiro dia de papo, percebi que ele seria complicado. um ex dele pegou o celular e me bloqueou, depois ele foi no app e pediu meu número novamente. sem esperança de que a coisa fosse pra frente (sim, desiludido sempre!), voltamos a nos falar pelo WhatsApp. de lá pra cá a gente tinha meio que uma rotina: um bom dia de madrugada (ele trabalha muito cedo), mais algumas trocas de mensagens no fim da tarde (ele teria que correr pra faculdade) e à noite ficamos teclando até a hora de dormir. eu, como bom virginiano, me apaguei rápido e já tava construindo na minha mente muitas coisas, mesmo sem o ver pessoalmente. mas as fotos que tinha visto já eram o suficiente pra demonstrar que ele era uma pessoas legal. surge então o dia pra nos conhecermos pessoalmente. após uma semana de papo, marcamos de ir ao barzinho. nesse dia, eu passei horas e horas ansioso, não conseguia dormir e tentei agir naturalmente na frente dele. minhas amigas, que estavam na mesa, disseram que eu fiquei tímido, mesmo o Hiury demonstrando total interesse. não vi em momento algum ele fazendo isso, mas ok. Hiury ficou pouco tempo na mesa comigo, porque tinha que sair com os amigos dele pra um rolê. me chamaram, mas eu não fui. não queria invadir a privacidade deles e também estava com medo, pois o lugar era perigoso. burramente, assim que cheguei em casa mandei mensagens dizendo que gostei dele e queria saber se iríamos continuar conversando. ele ignorou isso e deu uma desculpa pra uma saída que havíamos marcado pra hoje. acho que levei um fora. mas ok, foi a última vez. se tiver mais capítulos com o Hiury, irei adorar. se não, vou tentar controlar minha mente, tirar ele do meu pensamento (tá difícil!) e focar nos meus outros problemas. não sei porque o Hiury apareceu na minha vida, mas, né, é a vida. enfim... Hiury não foi só mais um encontro, ele foi o último. não quero mais conhecer ninguém e nem ter de passar por novas crises de ansiedade, por casos que não seguem em frente. adeus, passado. olá, futuro!
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essa ansiedade...
agora, neste exato momento, já são pouco mais de 2h da madrugada. ainda não consegui dormir, e acredito que o sono não chegará tão cedo. na minha mente se passam tantos pensamentos, sendo o sentimento de medo presente em todos eles. estou caminhando pro último ano da faculdade. (ok que em 2018 ainda terei que pagar umas matérias, mas foquemos no presente.) além disso, estou com tanto medo de não conseguir apresentar o TCC, que nem pronto está; até agora só tenho o pré-projeto. eu sei, sou uma droga. como não poderia faltar, surgiu um carinha na vida. tô torcendo pra que não seja mais um que me deixará com o coração destruído, e já garanti a mim mesmo que esta é a última oportunidade que dou a alguém; se nada vingar, vou viver sozinho mesmo, à procura de sentimentos bons e energias positivas. com 22 anos, já sofri o suficiente para uma vida inteira. aliás, meus amigos dizem que o carinha é legal, vale à pena investir... mas será se vale mesmo? mesmo com dúvidas, tô conversando com ele, trocando energia positiva e já, já irei encontrá-lo pessoalmente. ah, sim. encontrei ele na internet, no Tinder. outra coisa que vem me incomodando bastante é a minha aparência. de 2015 pra cá dei uma engorda monstruosa, culpa da ansiedade. já voltei a me exercitar, comer menos e me controlar. tem dado certo. PORÉM... não consigo me olhar por muito tempo sem encontrar defeitos. vejo-me horrivelmente no espelho, sabe? até vídeos procurei no Youtube com dicas pra melhorar a auto-estima, ter amor próprio e por aí vai. (um adendo: justamente por estar inseguro com a minha aparência, também estou ansioso com o encontro no fds com o Hiury). já fiz orações, tô tentando pensar positivo e confiando demais nos planos de Deus/universo pra minha vida. não sei o virá pra mim, mas creio que os 23 anos será uma época importante pra mim. de descobertas, aceitação ou, quem sabe, se tratamento psicólogico. sinto que se nada mudar este ano, provavelmente, só Deus e terapias me ajudarão. tá cada vez ficando complicado pra mim. enfim...
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quem se importa: Inclui Molda Protege Orienta Rega Tem Ama Respeita
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sou uma pessoa completamente fácil de lidar, onde ninguém precisa se esforçar pra ter minha atenção e admiração. da mesma forma, sou bem sensível; qualquer atitude negativa, por menor que seja, é capaz de destruir-me. escondo atrás de brincadeiras e risos as dores internas. elas são várias, do tipo que nem vale à pena perder tempo falando sobre. tenho fé de que tudo melhorará um dia. e se nada mudar, ver quem amo bem já me trará conforto. quero, de verdade, que as pessoas me entendam... principalmente o meu modo bobo de ser! é que tento levar a vida na brincadeira, sorrindo de coisas idiotas e propagando o amor. não consigo ser sério e nem quero. desejo apenas ser uma pessoa normal, com sonhos nas mãos e vontade de realizá-los. só peço mais uma coisa: não tire de mim o diretor de sorrir, ser bobo e fútil, pois são essas atitudes que ainda me fazem acordar motivado/feliz. é isso!
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