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36 posts
Basicamente, posts sobre tudo que vier ao meu interesse, variando de atualidades, religião e filosofia à cultura japonesa. Discussões são sempre bem vindas.
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Santa Claus is coming to town… Santa Claus?! Ops… not… Godzilla is coming to town!!! 
the dreaded japanese monster that terrorizes cities turned into a Christmas Tree in a shopping mall at Odaiba (Tokyo).
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Reiki e seu possível surgimento, junto ao Universo
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A ‘’Panspermia Balística’’ sugere que o DNA humano surgiu do cosmos através de colisões de asteróides, meteoros ou cometas com a Terra.
  A lacuna existente no processo evolutivo do homem e que até hoje não explica o surgimento da inteligência na Terra finalmente foi resolvida através da recente teoria da ‘’Panspermia Dirigida’’, do biólogo Francis Crick, que derruba a hipótese anterior da ‘’Panspermia Balística’’ e também a teoria da evolução natural das espécies, segundo explica o autor Jan Val Ellan (Rogério de Almeida Freitas) em seu novo livro, Fator Extraterrestre.
  A ciência comprovou que a evolução natural da espécie não resultaria, em tão pouco tempo de desenvolvimento, isto é, desde o aparecimento do primeiro hominídeo, no Homo Sapiens inteligente de hoje. Em oposição a esta teoria surgiu a “Panspermia Balística”, que sugere que o DNA humano surgiu dos cosmos através de colisões de asteróides, meteoros ou cometas com a Terra.
  Francis Crick, em 1973, foi premiado pelo Nobel de ciência por descobrir o ‘’segredo da vida’’, ou seja, a estrutura espiralada ou hélice dupla do nosso DNA. A partir disso, Crick defendeu a tese denominada ‘’Perspermia Dirigida’’, na qual ele afirma que o nosso DNA veio de outro planeta. Não através de qualquer colisão com asteróides, mas sim em algum tipo de veículo.  Dessa forma, o DNA teria sido enviado ou trazido por seres extraterrestres propositalmente, com o intuito de semear vida inteligente em nosso planeta. É a ciência que está dizendo isso. Vamos duvidar da ciência, mesmo estando ela tão avançada?
  Ora, não é de hoje que temos registros da influência extraterrestre em nossas vidas, já que a própria Bíblia nos reporta sobre ‘’carros de fogo’’, sendo que um deles teria levado Elias ao céus, ou mesmo a própria estrela de Belém, que não poderia ser outra coisa a não ser um tipo de veiculo dirigido (que tipo de estrela seria capaz de guiar homens e estacionar por vários dias em um determinado local?). As pirâmides e os demais templos gigantes que surgiram na Terra antes mesmo da espécie humana ter aprendido engenharia... De onde esta inteligência superior, afinal, se não de mundos superiores?
  Ou ainda insistiremos na visão antropocêntrica, acreditando que Deus fez um universo gigantesco apenas para agradar aos olhos de uma pequena população humana isolada num pequeno mundo azul que, muito diferente de ser o centro do universo, está localizado numa das pontas da Via Láctea, bem distante do seu núcleo?
  Aceitando a hipótese de que a ciência alcança cada vez mais a realidade extraterrestre que nos cerca, vamos admitir que a nossa evolução dependeu, depende e dependerá sempre do auxilio de seres superiores que conseguem nos ver sob um ponto de vista mais realista que o nosso.
  Assim sendo, sem podermos afirmar que o REIKI seja uma das ‘’ajudas’’ atribuídas a seres extraterrestres, é inevitável considerar a hipótese como possível, pela própria maneira com a qual os símbolos do REIKI foram concebidos por Mikao Usui e como se deu sua ‘’abertura’’ energética.
 (...) Jesus e Buda eram reikianos pelo simples fato de estarem conectados com a energia REI e permitirem sua manifestação em si mesmos. Operavam curas instantâneas e alteravam conscientemente o estado das matérias e pela simples manipulação mental da energia cósmica e amorosa com a qual estão sempre conectados --- e esta é a proposta do REIKI, conexão constante.
  Talvez tenha sido de seres como eles --- de Rama, quem sabe? --- que o REIKI apareceu na Terra. Não se tem registro algum disso; estamos trabalhando com hipóteses apenas para exercitar a mente no raciocínio da lógica.
  Assim, certas perguntas continuam sem respostas: quanto tempo antes de Mikao Usui o REIKI apareceu na cultura oriental? Através de quem? Em meio a que povo? Por que forças? Com qual objetivo?
Texto original em: Revista Reiki, Ano I - Nº03
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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A resistência e a manipulação das correntes - Nessahan Alita
 São fatos interessantes de se observar as provocações irritantes que visam enfurecer ou as agressões que visam ferir o próximo. O agressor/provocador necessita do sofrimento de sua vítima e atua de modo a alcançar esta meta, tendo por motivação a crença de que seu ato surtirá o efeito imaginado.
 Quando o efeito obtido com tais atitudes hostis é oposto ao esperado pelo manipulador, este sofre as consequências do processo que criou. Isso se chama "efeito especular do feitiço". O velhaco, ao tentar ferir, está movido pelo desejo de causar sofrimento e, portanto, submetido a uma paixão. Se a psiquismo da vítima, por sua peculiaridade natural ou treinamento espiritual, repele a força magnética, isto é, não aceita a influência, a paixão do agente não é satisfeita e o mesmo sofrerá na proporção dos seus desejos de causar o mal, os quais se converterão em verdadeiros parasitas interiores que o tragarão vivo.
 Por isso se diz que o feitiço repelido retorna àquele que o lançou. Exemplos: se um homem tenta me ridicularizar ou irritar e descobre que seu ato provocador me faz bem ao invés de mal, por eu considerar sua atitude ridiculamente engraçada ou agradável, sentirá em si mesmo os estados emocionais negativos que havia destinado a mim; então se enfurecerá com a intenção de me amedrontar para que eu sofra com o medo mas, se descobrir que considero suas ameaças vãs por serem visivelmente inofensivas, sofrerá ma is ainda. Seu sofrimento será diretamente proporcional à sua impotência em me fazer mal. Seu sofrimento somente irá abandoná-lo quando conseguir me causar algum dano. O fracassado manipulador insistirá dia e noite na tentativa de transferir sua dor para mim. Sua situação será ainda pior se eu não lhe houver dado nenhum motivo para me odiar. Então, neste caso, eu terei repelido todos os seus fluxos magnéticos, todos os seus feitiços e tentativas de hipnotização.
Apesar de eu estar aparentemente passivo, minha ausência de reação e meu silêncio serão sentidos como atos provocadores de múltiplos sentimentos e pensamentos resultantes do trabalho involuntário da mente do inimigo, a qual então irá corroê-lo. A morte do ego nos transforma em um espelho que refrata os feitiços.
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Katherine estendeu o braço e recolheu um minúsculo grão de areia do piso da varanda, erguendo-o para Trish ver. - Como você sabe, este grãozinho de areia tem uma massa. Muito pequena, mas mesmo assim tem uma massa. Trish aquiesceu. - E justamente pelo fato de este grão de areia ter uma massa, ele exerce uma força de gravidade. Ela também é pequena para ser sentida, mas existe. - Certo. - Então − disse Katherine −, se nós pergarmos trilhões de grãos de areia como este e deixarmos que atraiam uns aos outros para formar, digamos, a lua, a força de gravidade combinada deles será suficiente para mover oceanos inteiros e fazer subir as marés por todo o nosso planeta. Trish não sabia aonde Katherine pretendia chegar, mas estava gostando do que ouvia. - Então vamos elaborar uma hipótese − falou Katherine, descartando o grão de areia. − E se eu dissesse a você que um pensamento, qualquer ideia minúscula que se forme na sua mente, possui uma massa? E se eu lhe dissesse que um pensamento é uma coisa de verdade, uma entidade mensurável, com uma massa mensurável? Minúscula, é claro, mas ainda assim uma massa. Quais seriam as suas implicações? - Hipoteticamente falando? Bem, as implicações óbvias seriam: se um pensamento tem massa, então ele exerce uma força de gravidade e pode atrair coisas para si. Katherine sorriu. - Você é boa. Agora avance mais um passo. O que aconteceria se muitas pessoas começam a se concentrar no mesmo pensamento? Todas as ocorrências desse mesmo pensamento passam a se consolidar em uma só, e a massa acumulada dele começa a aumentar. Portando, sua gravidade aumenta. - Certo. - O que significa que... se um número suficiente de pessoas começar a pensar a mesma coisa, então a força gravitacional desse ideia se torna tangível e exerce uma força de verdade. − Katherine deu uma piscadela. − E ela pode ter um efeito mensurável no nosso mundo físico.
Livro ''O Símbolo Perdido" - Cap.18 Katherine e Trish
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Kit Kat limited edition according to Japan’s regions.
Strawberry cheese cake (Yokohama).
Zunda-fumi (Touhoku): edamame soybeans flavor.
Azuki Sando Aji (Toukai and Hokuriku): red bean sandwich flavor.
Shogoin Yatsuhashi (Kyoto): Cinnamon Cookie flavor.
Amaou Ichigo (Kyushuu): strawberry flavor.
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Critica de "Por que o Budismo encanta o Ocidente? de Frei Beto
- Frei Beto é bastante conhecido no meio religioso brasileiro atual, e tanto quanto é admirado por muitos, é, igualmente, criticado por outros tantos. Recentemente o artigo abaixo de sua autoria me foi despertado à atenção. Impossível deixar de comentar tantas afirmações vindas de um personagem   tão público e influente em alguns meios. Para melhor situar o leitor, cito, em primeiro lugar, integralmente o artigo em questão:
Frei Betto * O budismo faz tanto sucesso no Ocidente porque possui características que correspondem às tendências da pós-modernidade  neoliberal. Num mundo em que muitas religiões se sustentam em estruturas autoritárias e apresentam desvios fundamentalistas, o budismo apresenta-se como uma não-religião, uma filosofia de vida que não possui hierarquias, estruturas nem códigos canônicos. No budismo não há a idéia de Deus, nem de pecado. Centrado no indivíduo e baseado na prática da yoga e da meditação, o budismo não exige compromissos sociais de seus adeptos, nem submissão a uma comunidade ou crença em verdades reveladas. Há, contudo, muitos budistas engajados em lutas sociais e políticas. Nessa cultura do elixir da eterna juventude, em que envelhecimento e morte são encarados, não como destinos, mas como fatalidades, o budismo oferece a crença na reencarnação, hoje abraçada por Norman Mailer. Acreditar que será possível viver outras vidas além dessa é sempre consolo e esperança para quem se deixa seduzir pela idéia da imortalidade e não se sente plenamente realizado nessa existência. Outro aspecto do budismo que o torna tão palatável no Ocidente é a sua adequação a qualquer tendência religiosa. Pode-se ser católico ou protestante e abraçar o budismo como disciplina mental e espiritual, sem conflitos. Mesclar diferentes tradições religiosas é uma tendência crescente para quem respira a ideologia pós-moderna do individualismo exacerbado, segundo a qual cada um de nós pode ser seu próprio papa ou pastor, sem necessidade de referências objetivas. Como método espiritual, o budismo é de grande riqueza, pois nos ensina a lidar, sem angústia, com o sofrimento; a limpar a mente de inquietações; a adotar atitudes éticas; a esvaziar o coração de vaidades e ambições desmedidas; a ir ao encontro do mais íntimo de nós mesmos, lá onde habita aquele Outro que funda a nossa verdadeira identidade.
- Coloco abaixo a posição do referido monge Ricardo Sasaki sobre o "conhecimento" do frei.** Neste breve artigo de Frei Beto, onde sucintamente consegue atribuir ao Buddhismo toda a gama de opiniões que ao Buddhismo é atribuído por aqueles que dele nada conhecem, o autor consegue - em proeza somente almejada (e alcançada) pelas revistas semanais de circulação nacional que em nosso país dardejam sua ignorância à massa que nelas acreditam - escrever praticamente cada uma das frases com alguma imprecisão, distorção ou mera ignorância. É algo grave. Aponta para onde os católicos têm buscado suas fontes de informação, sinaliza o despreparo do meio cristão em lidar com assuntos interreligiosos, reacende a triste história de distorção dos fatos para encaixar nas premissas de superioridade.
Citação: O budismo faz tanto sucesso no Ocidente porque possui características que correspondem às tendências da pós-modernidade neoliberal. Num mundo em que muitas religiões se sustentam em estruturas autoritárias e apresentam desvios fundamentalistas, o budismo apresenta-se como uma não-religião, uma filosofia de vida que não possui hierarquias, estruturas nem códigos canônicos. É difícil saber de que fontes (ou poças secas) Frei Beto bebe para se informar sobre outras religiões. O Buddhismo *é* uma religião. Possui mais de 350 milhões de adeptos nas estatísticas mundiais e é reconhecido como religião pelas Nações Unidas e pelos governos de todos os países. Se pessoas mal-informadas pensam o contrário, pior ainda são aquelas que se utilizam da opinião de tais pessoas para escrever artigos de impacto nacional. É certo que muitos querem acreditar que o Buddhismo seja mera "filosofia de vida", ou mesmo dele se aproximem exatamente por isso. Para o "buddhista praticante", entretanto, a vivência buddhsita de fato em nada se distancia da vivência religiosa dos adeptos de todas as religiões. O buddhista, ou seguidor do Buddha, estuda suas escrituras, reflete e medita sobre os ensinamentos, possui suas práticas e devoções. Enquanto dimensão social, o Buddhismo possui seus mosteiros, templos, lugares de culto e centros de prática, promove ações de profundo impacto social, colabora milenarmente na educação, saúde e confraternização dos povos em cujos países se encontra, inspirou civilizações. Enquanto dimensão espiritual, reconhece uma dimensão transcendente, propõe um caminho para a transcendência do indivíduo e uma via de atualização na imanência deste mundo. O que mais alguém poderia esperar de uma religião? Não possui hierarquias?! Um mínimo olhar para o Buddhismo no Oriente e no Ocidente bastaria para qualquer um não escrever tal coisa. Sem estruturas nem códigos canônicos? Será que é mesmo preciso lembrar Frei Beto que o Código Canônico, chamado de Vinaya, do Buddhismo é 500 anos mais antigo que a existência do Cristianismo, para não falar da Regra de São Bento, escrita outros 500 anos mais tarde, e que foi o marco orientador de toda a vida monástica cristã? Seria preciso lembrar Frei Beto, numa pesquisa que demoraria apenas cinco minutos no Google, de que o monasticismo buddhista, com suas regras claras e detalhadas antecede em muito o aparecimento do Cristianismo e que vários acadêmicos até mesmo lançam suposições de que teriam servido de base indireta para o monasticismo cristão? Ora ora, não quero desmerecer nem um pouco o Cristianismo, tradição venerável que é. Mas distorcer fatos históricos não é digno de representantes de tal tradição. É o Cristianismo a primeira religião a propor que seu fundador é filho de Deus? Obviamente que não. Krshna no Hinduísmo, bem como tradições nativas de vários povos, já o faziam séculos antes. Inaugurou o monasticismo e o código canônico? Claro que não. O Buddhismo o precede por séculos. Nem o rosário é original do Cristianismo, que sob o nome de japamala já era usado com as mesmas funções por hindus e buddhistas muito antes de o primeiro cristão pronunciar a letra 'a' de amém. Não possui hierarquias? Vamos dizer isso então aos abades dos milhares de mosteiros em toda a Ásia. Nos lamas, geshes, achariyas, roshis que em hierarquias claras povoam os mosteiros e instituições buddhistas pelo mundo. Citação: No budismo não há a idéia de Deus, nem de pecado. No contexto em que é colocado pelo autor, isso é posto como uma desvantagem. Ademais, é fruto de uma visão estreita e literalista. O que é Deus realmente? E o que é pecado? Encontremos primeiro o que significam as coisas para depois olharmos para outras culturas. Que povo atrasado é o americano! Lá eles não se lavam com "sabonete". Nem lêem "livros". Quando tomam banho usam um tal de "soap" e gostam de andar com "books" embaixo dos braços. Ora ora, por favor, quando se fala de religiões comparadas e se arrisca a falar de outras culturas, não se deve deixar a faculdade pensante de lado. Religiões Comparadas é um assunto sério, um assunto que envolve milhões de adeptos de dezenas de religiões em todo o mundo. Citação: Centrado no indivíduo e baseado na prática da yoga e da meditação, o budismo não exige compromissos sociais de seus adeptos, nem submissão a uma comunidade ou crença em verdades reveladas. Há, contudo, muitos budistas engajados em lutas sociais e políticas. Que bom ser informado que há muitos buddhistas engajados em lutas sociais e políticas! Deixe-me informar ao Frei Beto que também há cristãos que escovam os dentes e judeus interessados em defender a própria terra. Para maior surpresa ainda, há muçulmanos que tiram fotografias e também tomam banho de sol! É uma obviedade que membros de qualquer religião podem ser encontrados engajados em lutas sociais. Que cultura existe onde esse conceito ou atividade é desconhecido? Porque a atitude condescendente como se quisesse falar (já falando): "Olhem os buddhistas, eles têm esses tantos defeitos, mas até que fazem alguma coisa boa”? Frei Beto, não precisamos de condescendência cristã. Não somos nós que temos de justificar uma religião que durante séculos se aliou aos poderosos, queimou infiéis e condenou romances fictícios porque usavam nomes utilizados em seu livro sacro. O que precisamos é de representantes cristãos que sejam cultos. Que em seu contato com outras religiões e culturas estudem antes de emitir opinião ou atitude. E não que queimem física ou conceitualmente tudo e todos aqueles aos quais não compreendem. Citação: Nessa cultura do elixir da eterna juventude, em que envelhecimento e morte são encarados, não como destinos, mas como fatalidades, o budismo oferece a crença na reencarnação, hoje abraçada por Norman Mailer. Estou no Buddhismo já há quase 25 anos. Só encontrei a menção de que ele crê na reencarnação em revistas populares, livros "me engana que eu gosto" e opiniões de não-buddhistas. Sinto dizer, mas o Buddhismo não crê na reencarnação, mesmo que a Revista Veja insista em dizer isso em cada edição que toca no tema.
 Pós modernidade? Não entendo... o Budismo é quase uma ciência do espírito e usa métodos rígidos. E o Pós modernismo tem o desejo de desconstruir a ciência e de desqualificar qualquer método. Se os Pós modernistas se sentem atraidos pelo Budismo, então essa gente está mais confusa do que eu pensava...
Texto original em: ForumNow
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Eu sou da época em que ser nerd era algo muito difícil.
Da época em que ser nerd não era algo legal e popular. Da época em que pessoas feias e inteligentes eram julgadas, discriminadas e o escambal.
Eu particularmente não acho ruim ser catalogada como nerd; é estupidez, coisa dos bonitinhos...
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Desde a aparição das civilizações e a formação dos grandes impérios, a aristocracia utilizava a ferramenta de se vestir bem para impor poder e mostrar status. Com as revoluções industriais e o avanço das indústrias de tecido, a Europa foi o palco para a aparição dos primeiros estilistas. A...
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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- Qual curso fazes?
- Sou formada em Naturologia!
- Ah, que legal. E qual é a do curso?
- Nós vemos o ser humano de forma completa…
- … de maneira holística…
- … isso! Então tratamos o espiritual e o material de forma integrada. Enquanto o psicólogo julga o paciente a partir de...
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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“Há certas áreas de sentimentos e realidade -ou irrealidade ou íntimo anseio, chame como quiser - que são notavelmente inacessíveis via palavras. Música pode alcançar essas áreas. Pintura pode chegar a elas. Formas de expressão não-verbais podem. Mas palavras são terríveis camisas-de-força. É interessante como muitos prisioneiros dessas camisas-de-força ressentem por elas serem afrouxadas ou retiradas. Há um lado na personalidade humana que de algum modo sente que onde quer que a verdade cósmica possa estar, ela não está em A, B, C, D. Ela estende-se em algum lugar nos aspectos misteriosos, desconhecidos do pensamento e vida e experiência. O Homem sempre respondeu a ela. Religião, mitologia, alegorias -sempre foi uma das cordas mais receptivas no homem”
Stanley Kubrick, o alquimista da imagem que anda, defendendo o fato de 2001 ter só 46 minutos de dialogos contra 113 minutos de “silencio”. (via letrasolta)
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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Opiniões sobre pecado
1 - O pecado não existe. Tudo é permitido dentro da natureza. Obviamente, nem tudo é benéfico, mas em vários benefícios nós levantamos imponentes barreiras, e as apelidamos de pecado, para melhor mitificar a religião cristã.
2 - O pecado não tem nada a ver com fazer o bem ou o mal e sim em obedecer a vontade de Deus.  Para quem não acredita em Deus, ou não acredita que Deus definiu explicitamente sua vontade, o pecado necessariamente não existe.  A inexistência do pecado, para quem não reconhece a existência de uma vontade de Deus a ser obedecida, em nada implica na definição e cumprimento de seu código moral.  Trabalhar ou não aos sábados, comer ou não carne de porco ou casar-se ou não virgem não são questões morais, mas definem pecados conforme o entendimento que se dê ao texto biblico.  Assim o pecado é a violação de uma regra doutrinária e não existe fora do universo onde estas regras doutrinárias são aceitas como verdade absoluta.
3 - Acho que vai depender do entendimento que cada um tem sobre o pecado. Para mim, pecado é quando minha consciência me acusa de algum erro e acabo por me sentir culpado por isso. (sentimento de culpa)  Ou quando eu insisto em praticar certas coisas que vão contra a voz de minha própria consciência. (vícios)  Em outras palavras, pecado, para mim, é tudo aquilo que eu faço ou que vejo os outros fazer que venha ferir a voz de minha própria consciência.  De qualquer forma, acredito que essa questão seja meramente pessoal.
4 - Concordo com todas as postagens acima, mas se formos ver o pecado como alguma coisa errada (na opinião de quem?), só existiria um único: prejudicar outra pessoa voluntariamente. O resto é imbecilidade religiosa.
5 - Prejudicar uma pessoa voluntariamente não é um pecado. Caso você tenha sido prejudicado pela mesma antes, isso é justiça. Agora, prejudicar alguém voluntariamente sem ter motivo algum é uma idiotisse. Você ganhará um inimigo gratuitamente e terá sempre o risco de ser prejudicado à suas costas.
6 - O pecado é o personagem central do cristianismo. Sem ele, o personagem Jesus perderia sua única razão de existir que é morrer pela remissão da Humanidade.   Nestes termos, se pode dizer que o cristianismo é uma religião baseada na ideia do pecado.
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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A INFLUÊNCIA PAGÃ NO CRISTIANISMO
 Todos nós sabemos o quanto a igreja católica influiu na vida das pessoas principalmente durante a Idade Média. Em uma Europa onde era proibido não ser cristão, a igreja era a autoridade máxima não somente na área espiritual. Sua autoridade na maioria das vezes era maior do que a dos reis.
 Quando as monarquias absolutistas caíram devido a revolução francesa, Napoleão prendeu o papa Pio VI e o levou cativo para a França, em 1798. O poder da igreja católica acabava, mas sua influência sobre a vida das pessoas nunca terminou por completo. Até algumas práticas protestantes são resultados da influência católica, uma vez que o protestantismo nasceu de um lado dissidente do catolicismo.
 Mas muitas das práticas católicas foram absorvidas de outras culturas pagãs e até mesmo do cerimonial em reverência ao imperador. Constantino, imperador romano que foi o fundador da igreja católica, quem definiu como seria a doutrina da igreja e se baseou nas praticas que ele conhecia: antigos cultos pagãos e o cerimonial da corte imperial.
 O ato de o clero caminhar aos seus assentos no início da missa enquanto a congregação fica em pé cantando, teve início no século IV e também foi copiada do cerimonial imperial. Quando os magistrados romanos entravam na sala da corte e os presentes se colocavam em pé e cantavam. Este ato ainda é praticado em muitas igrejas católicas e evangélicas.
 O modelo dos templos cristãos, hoje conhecido como basílica, veio da cultura grega e era um espaço destinado à realização de grandes assembléias. Constantino escolheu esse modelo de construção, e como era adorador do sol, desenhou as basílicas de modo que os raios solares caíssem sobre o orador.  Elas sempre eram construídas voltadas para o leste, onde nasce o sol, assim como eram os templos gregos e romanos.
 No altar das igrejas sempre encontramos a cadeira do bispo, que normalmente é mais confortável que as outras. Na época romana essa cadeira era reservada ao juiz ou ao mestre que iria lecionar alguma matéria. Ao lado dela havia duas fileiras de cadeiras reservadas aos anciãos. Isso ainda acontece nas igrejas cristãs, sejam católicas ou evangélicas, e também são vestígios da cultura pagã.
 Outra prática copiada dos rituais ao imperador que foi levada para a igreja por Constantino foi o uso de velas e queima de incenso. Era costume dos imperadores serem recebidos por luzes e especiarias aromáticas. As vestes dos clérigos também foram inspiradas nas roupas dos oficiais romanos.
 Mas da mesma forma com que o povo não sabe que esses costumes derivam da cultura pagã, também não notamos a influência que a igreja católica ainda tem sobre a nossa sociedade.
 Na mídia de modo geral, os enfoque negativos são sempre em relação a religiosos de outra denominação que não sejam católicos.
 A igreja católica sempre teve uma forte influência na política, como por exemplo, na sua posição contra o aborto, mas quando algum membro de outra religião é eleito para algum cargo político, sempre é criticado por usar a política para defender sua causa religiosa.
 O Vaticano é considerado um País, o que faz com que o papa seja recebido em outros países não católicos como chefe de Estado. Nenhuma outra religião no mundo tem esse status.
 A cantora Daniela Mercury, foi proibida de fazer uma apresentação no Vaticano por ter feito propagando defendendo o uso da camisinha. No entanto o grupo U2, por exemplo, nunca foi proibido de se apresentar em nenhum país do mundo por ser católico.
 O Brasil é um estado laico, mas as preservações de patrimônios artísticos são de igrejas e obras católicas. Nunca se preservou um terreiro de umbanda ou candomblé dos escravos de Palmares por exemplo.
 Existem vários feriados católicos, como a páscoa, que originalmente é um feriado judeu e foi modificado pela igreja católica;  o natal, que na verdade é uma data adaptada para cair no mesmo dia que era adorado o sol; corpus Christi; finados e principalmente o dia da Aparecida, considerada a padroeira do Brasil; e muitas outras datas como dias de santos (são João, são Pedro, etc.). As festas juninhas são celebradas em nossas escolas como algo normal. Poucas pessoas tem noção que se trata de uma celebração católica.Nenhuma outra religião tem feriados para comemorar suas datas religiosas.
 Ou seja, a religião católica, que foi muito influenciada pela cultura pagã, ainda exerce grande influência sobre nossa sociedade, principalmente na nossa pobre América Latina.
 Postado originalmente: http://airtonbc.wordpress.com/2011/06/27/a-influencia-paga-no-cristianismo/
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fullconviction-blog-blog · 14 years ago
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A LÓGICA DA FÉ
  Existe lógica na fé?  A resposta é NÃO. Fé significa crença incondicional, logo independe de demonstrações racionais de sua coerência intrínseca ou extrínseca.  Apesar disto, manifestam-se com freqüência pessoas que classificam e defendem a suas religiões como “racionais”, estabelecendo um falso paradoxo onde um sistema de crenças baseado na Fé - que por definição independe de sustentação lógica - é apresentado como racional ou seja, sustentado pela razão.  Quando um crente defende a racionalidade de sua religião quase sempre lança mão de argumentos teológicos. No caso das grandes religiões monoteístas - judaísmo, cristianismo e islamismo, a argumentação teológica se baseia na exegese de seus livros sagrados - Torah e Talmud, Bíblia e Corão respectivamente.  A primeira exclusão lógica advém desta diversidade - não há como logicamente as três religiões estarem simultaneamente certas em suas doutrinas fundamentais, pois: - A validação da hipótese de ser Jesus Cristo uma entidade divina desqualifica logicamente o judaísmo e o islamismo; - A validação da hipótese de ser Mohamed o último dos mensageiros de Deus desqualifica logicamente o cristianismo e o judaísmo, pois os Cristãos esperam pelo segundo advento de Cristo e os judeus pela primeira vinda do Messias; - A validação de que apenas a Torah e o Talmud são livros sagrados verdadeiros desqualifica logicamente o cristianismo e o islamismo. Assim, a lógica diz que apenas uma das três religiões citadas pode ter a sua racionalidade demonstrada por argumentação teológica. Obviamente, cada religião defenderá ser ela aquela única que pode sobreviver ao crivo da análise racional. Se as religiões monoteístas tem seus livros sagrados como premissas fundamentais, então estes livros sagrados devem apresentar: - Coerência intrínseca, ou seja, as partes não podem desmentir o todo e nem uma parte desmentir a outra; - Coerência extrínseca, ou seja, a realidade não pode desmentir os livros sagrados.  Todas as vezes em que presenciei algum religioso tentando demonstrar que o seu livro sagrado em particular atende na totalidade aos requisitos de coerência citados, o argumento valia-se inevitavelmente das seguintes e indispensáveis ferramentas: - Escolha entre interpretação literal e interpretação simbólica para cada passagem analisada; - Justificativa contextual, onde outras passagens ou explanações sobre contexto histórico, sócio-cultural ou biográfico (como é o caso das Sunas) são tomados para justificar uma interpretação da passagem original diferente daquela explícita na leitura literal e isolada.   Os religiosos parecem unânimes na certeza de que não é possível analisar textos sagrados sem o uso destas ferramentas. A falha lógica que elas produzem entretanto é incontestável.  Quando afirmam que algumas passagens dos livros sagrados devem ter interpretação literal e outras interpretação simbólica, os exegetas NUNCA esclarecem que regras podem ser logicamente utilizadas para se definir quando uma ou outra interpretação deve ser considerada.  Assim, quando lemos Êxodo 22: 18 - “A feiticeira não deixarás viver.”, temos uma passagem que, literalmente interpretada, justifica do ponto de vista religioso as fogueiras da Inquisição.   Hoje encontramos as mais variadas explicações para o versículo, chegando alguns ao exercício de imaginação de interpretar o uso do termo “feiticeira” como simbólico para representar “o mal que existe dentro de nós mesmos e que deve ser expurgado”...   Se não existe regra certa que defina o que é literal e o que é simbólico, não há como se ter certeza do significado de cada passagem do texto e portanto o mesmo não pode, do ponto de vista lógico, justificar um sistema de crenças.  A questão do contexto segue caminho semelhante. Já vi exegetas justificando as palavras de Jesus em Lucas 14: 26 com uma outra passagem do livro de Gálatas, que não era preciso ser teólogo para saber que não tinha nada que ver com nada, e muito menos com a fala de Cristo em questão.  Como no caso da diferenciação entre literal e simbólico, a justificativa contextual não segue nenhuma regra claramente definida, e qualquer elemento externo pode ser utilizado para justificar uma passagem, quando tal recurso produz o efeito desejado que é dar coerência à passagem em questão.  Se provar a coerência intrínseca dos livros sagrados é como se viu um objetivo praticamente inalcançável do ponto de vista lógico, ainda mais distante se encontra a prova da coerência extrínseca - entre textos sagrados e a realidade.  O conhecimento Humano desenvolveu dois métodos de aferir o Real - a Filosofia e a Ciência.  A coerência extrínseca dos livros sagrados poderia ser estabelecida Filosófica e Cientificamente se, e somente se, houver evidências racionais e materiais desta coerência.  A identificação de tais evidências já encontra obstáculo na indefinição da coerência intrínseca - como provar filosófica e cientificamente uma proposição que não se tem como saber se é de interpretação literal, simbólica, isolada ou contextual?  As incorreções científicas, históricas e geográficas da Bíblia são amplamente conhecidas e divulgadas, mas a exegese teológica dos textos não as considera como erros, simplesmente porque toda exegese procedida por religiosos é um processo de análise cuja conclusão já está definida a priori, ou seja, não segue a sequência lógica de estabelecer premissas, analisar e concluir - premissas e conclusão tornam-se ao final do processo um único elemento, o que mais uma vez comprova que é exclusivamente a Fé que dá sustentação ao sentimento religioso, sem participação dos mecanismos racionais.
Postado originalmente em 26/2/2003 15:54:30 por Acauan Guajajara
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cosmosvibe:
Reiki is a form of energetic hands-on healing that originated in Japan. Most people know and understand Reiki as an “in-person” form of treatment, treating everything from stress to helping to speed healing after surgery. It is increasingly being utilized in hospitals throughout the world and Reiki volunteer programs are becoming recognized as viable accompaniment programs with traditional western therapies. But what many people don’t realize or have much faith in is the ability of Reiki practitioners to send Reiki energy to anyone, anywhere in the world and get great results doing so.
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