eliza-pizzy
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Vida Literária - Escritora de coração e coragem
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eliza-pizzy · 8 days ago
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SAUDADE DE QUÊ ?
Tudo o que eu queria
Nem mesmo eu sei
O aperto no peito pede por algo desconhecido
Saudade de alguma coisa perdida a muito tempo
Aqui com toda certeza não foi.
A maior angustia é  saber que por mais que procure aqui nunca hei de achar
Seja la o que for
E por sorrisos e felicidades o caminhar se dá
Mas a dor la do fundo permanece como se tivesse sempre alguem chorando silenciosamente
Um choro silencioso, onde a lágrima sem ser convidada aparece e desce acanhada
Mas la dentro.
Porque aqui fora tudo é Sol , e estou feliz de verdade.
Fico no entanto esperando, dia após dia que como fantasia uma luz chegue e me apresente aquilo que falta
Que nem busco porque sei que nesta vida nunca hei de achar.
Cansei, então agora so me resta o momento e eu o aproveito com tudo o que tenho direito e cada sorriso verdadeiro tem sua contraparte interna de tristeza e já aceitei isso.
Eliza Pizzy
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eliza-pizzy · 19 days ago
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Na força galactica de Noryius, R'hazet e Npryia se conheceram, se odiaram e se amaram. Tudo ao mesmo tempo.
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eliza-pizzy · 24 days ago
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Uma paisagem do planeta de Tagamil.
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eliza-pizzy · 26 days ago
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DESEJO
Quando olho aquela garota, sempre me pego pensando – Será que ela é realmente feliz?
Essa alegria tímida que ela esbanja toda vez que está perdida em seu próprio mundo me dá certa inveja. A capacidade de suportar se a si própria em silêncio e com um certo sorriso nos lábios, apesar do barulho alheio, me faz não querer olhar para outra imagem.
“onde será que ela esta agora?”
Porque do jeito que ela olha para o mundo a sua volta, sem no entanto olhar para nada, me da a certeza que a admiração que ela mostra no olhar também a transporta para lugares, viagens, tempos diferentes deste.
Quanto ela já deve ter aprendido da vida? Sofrido? quantos amores deve ter perdido? Ninguém chega nessa serenidade sem ter quebrado alguma coisa. Será que ainda esta quebrado?
Queria poder ter coragem de sorrir de volta à vida assim como ela faz enquanto atravessa o parque, despreocupada, com passos sossegados.
A paz escancarada em sua respiração, um quadrado perfeito que dança no sobe e desde de seu peito, seus cabelos que são beijados pelo vento.
Todos os finais de semana ela passa aqui, sozinha, ela com ela mesma, atravessa esse parque no tempo dela, na fenda de tempo que se abre quando ela entra e se se fecha quando ela se vai.
E quando ela se vai tudo se esvai.
Eliza Pizzy
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