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I don't know where I'm going but I'll know when I get there #city #street #view #scape #photography
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#beach #sea #view #scape #photography #stars
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Keep moving forward #trail #path #earth #land #scape #photography
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#city #street #scape #Photography
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Anime Verão 2015 - Novas Temporadas
Anime Verão 2015 – Novas Temporadas
Para completar temos o guia das Novas Temporadas deste Verão.
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#A-1 Pictures#Acção#Aquarion Logos#Artes Marciais#Aventura#C2C#Comédia#Crianças#Desporto#DLE#Dragon Ball: Shou (Dragon Ball: Super)#Drama#Durarara!! x2 Ten (Durarara!!×2 Motion)#Ecchi#Fantasia#Fate/kaleid liner Prisma Illya 2wei! Herz!#Gatchaman Karauzu (Gatchaman Crowds insight)#Harem#Junjou Romantica 3#LIDEN FILMS#Magia#Música#Mecha#Millepensee#Miss Monochrome#Mistério#Non Non Biyori Repeat#Q Transformers 2#Romance#Romcance
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Anime Verão 2015 - Novas Séries
Anime Verão 2015 – Novas Séries
E com o Verão chega uma nova temporada de animes. Como a Joana costuma dizer, o Cubo é vosso amigo, por isso aqui está um guia completo das novas séries desta temporada.
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#A-1 Pictures#Acção#Akagami no Shirayuki Hime (Snow White with Red Hair)#Aoharu x Kikanjuu (Aoharu x Machine Gun)#Assez Finaud Fabric.#Aventura#Bikini Warriors#Bones#Brains Base#Chaos Dragon: Sekiryuu Senyaku (Chaos Dragon: Red Dragon War)#Charlotte#Chu Feng: BEE#Classroom ☆ Crisis#Comédia#Connect#Creators in Pack#Danchigai#Demónios#diomedea#Dogakobo#Drama#Ecchi#Fantasia#Feel#Gakkou Gurashi!#Gangsta.#Gate: Jietai Kanochi nite#God Eater#Harem#Himouto! Umaru-chan (My Two-Faced Little Sister)
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Quando estamos perto de uma E3 sentimos sempre aquela antecipação, como a de uma criança numa noite de natal ansiosa por saber que presentes irá receber. Nesta E3 este sentimento ainda foi mais evidente, sentia-se no ar muito mistério, muitos rumores, alguns tão ridículos que pareciam impossíveis, tanto que as várias comunidades de videojogos até brincavam com eles, mesmo assim parte de nós acreditava, será que veremos os nossos desejos de gaming realizados nestes dias seguintes vamos descobrir!
Página 1 – Bethesda & Microsoft
Página 2 – EA & Ubisoft
Página 3 – Sony
Página 4 – Nintendo
Página 5 – Square Enix
Página 6 – Resumo
Nesta edição tivemos algumas mudanças, para começar não abrimos com a tradicional conferência da Microsoft, mas sim com a de uma software house, falamos da Bethesda. Não pude assistir a esta conferência em directo, mas quando acordei no dia seguinte, vi artigos surpreendentes a abrir com títulos como:
“A Bethesda já ganhou a E3!”
Mas a E3 mal arrancou como é possível que digam já uma coisa destas? Fiz uma breve pesquisa e qual não foi o meu espanto quando além de Fallout 4 (já sabendo que podíamos contar) estava confirmada a sequela de Dishonored e de …Doom? Wow não esperava por esta, mesmo não sendo um fiel seguidor desta série sei com muita certeza que tem um lugar ainda muito vivo na mente e coração de todos os gamers da era Pentium e Pentium II. Aqui tínhamos já presente que esta E3 seria muito especial, no entanto este era só o pico do icebergue, nada nem ninguém estava preparado para as horas seguintes.
Agora sim tivemos a tradicional conferência da Microsoft, onde tiveram lugar as próximas apostas do Windows 10 e claro também as da Xbox One. Logo na abertura desta conferência tivemos duas grandes surpresas, uma muito boa, outra um pouco controversa. A primeira tem o nome de ReCore e conta com uma equipa de luxo, Keiji Inafune (Inafking), o pai da serie Megaman, agora presidente da Comcept e de toda a equipa de Metroid prime. Embora não estivesse presente nenhum vestígio de gameplay, nas mãos desta aliança tenho a certeza que algo de grandioso sairá daqui.
Em seguida uma notícia boa mas também alvo de controvérsia, a possibilidade de jogar jogos Xbox 360 na vossa Xbox One. Digamos que é controversa porque muitos rapidamente disseram: “Isto nem devia ser novidade, devia estar presente desde o seu lançamento e não deviam guardar uma E3 para um anúncio destes”. Mas aqui digo-vos isto na realidade é um feito muito positivo, não só evitam os asquerosos HD remasters como podem dar nova vida à vossa ludoteca Xbox 360, e melhor do que tudo tanto em formato físico como digital. Evidentemente tratando-se de uma conferência Microsoft, não foi nada estranho revelarem trailers, alguns com gameplay das suas franchises de sucesso. Falamos de Halo 5, Forza 6, Gears of War Ultimate e de Gears of War 4. Tivemos espaço também para a apresentação de um novo comando Xbox One completamente personalizável, anúncios de títulos multi-plataformas, onde destaco: Dark Souls III, Fallout 4, Rainbow Six Siege e Rise of the Tomb Raider, que embora a Microsoft continue a tratá-lo como exclusivo todos sabemos que mais cedo ou mais tarde esta aventureira irá explorar também os PCs e PS4.
Para fecharmos a conferência Microsoft, tivemos um espaço Indies, onde deixo a minha recomendação para Cuphead, um título com uma enorme originalidade, parecendo oriundo de um desenho-animado da Disney clássica, da Hololens re-imaginado o universo de Minecraft, e de uma coletânea com um enorme valor para fãs da Rare clássica, a Rare Replay que conta com trinta títulos desta lendária produtora num só disco. Neste ano a Microsoft esmerou-se; não perdeu tempo com serviços que não interessam a ninguém e mostrou, ainda que muito prematura alguma variedade, a chefia de Phil Spencer parece estar a dar frutos.
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Em seguida tivemos uma dupla de conferências de duas software houses que têm tanto de conhecido como de polémico, a EA e a Ubisoft. Quais serão as suas apostas este ano? Vamos ver!
Começando pela EA, sempre muito previsível com as suas tradicionais franchises de desporto anuais e com títulos que já conhecíamos; falamos de Need for Speed, não parece nada mau desta vez e regressa às suas raízes onde foi celebrizado, o anúncio de outro Mass Effect em produção, Plants Vs. Zombies: Garden Warfare 2 e de Star Wars Battlefront (que conta já com um aspecto realmente fantástico). O destaque desta conferência vai todo para finalmente ser revelada gameplay de Mirrors Edge Catalyst, da sua data de lançamento e de um novo projecto: Unravel.
Minutos depois tivemos a conferência da Ubisoft, que contou de novo com uma apresentação muito especial, idiota e caricata da nossa amiga Aisha Tyler. Nesta edição da Ubisoft além da mais que certa presença de um novo Assassins Creed, chamado de Assassins Creed Syndicate remontando agora a uma Londres clássica e guerras entre gangues, tivemos outros regressos como South Park: The fractured but whole, a sequela do já criticamente aclamado: South Park: The Strick of truth, The Division que finalmente teve data de lançamento anunciada e a sequela de Ghost Recon (Ghost Recon: Wildlands). Mas a Ubisoft também contou com nova aposta, e igualmente muito interessante que promete dar que falar num futuro muito próximo; For Honor é uma nova IP desta produtora, misturando ambiente musou (Dynasty Warriors) onde nos esperam grandes batalhas medievais europeias, nórdicas e orientais contando ainda com guerreiros personalizáveis aliado a uma jogabilidade única e refinada onde até o peso da nossa arma será determinante para o desfecho do nosso combate.
Tivemos um bom descanso até à próxima conferência, até mesmo para debater, descomprimir e debater ideias. Os nossos corpos, mundo, universo e arredores não estavam preparados para o que ai viria…
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Duas da manhã e chegamos finalmente à conferência da Sony começando incrivelmente agressiva (no bom sentido claro) bombeando-nos com novos IPs e coisas muitíssimo especiais como iremos ver já de seguida.
Logo ao arrancar desta edição tomem lá com: The Last Guardian, um título que desde a vida prematura da Playstation 3 nunca mais soubemos nada dele, envolto tanto em cancelamentos como incertezas, mesmo assim nunca esquecido por quem ama esta indústria, quer novas experiências e vê os videojogos como forma de arte. A Sony mostrou expressamente todo o agradecimento por quem nunca deixou de acreditar e promete que The Last Guardian estará disponível durante o próximo ano. Quando uma conferência abre logo com bombas deste calibre, sabemos que o melhor ainda está para vir. Sem deixar-nos sequer digerir este enorme acontecimento surgiu outra nova aposta da Guerilla software para a consola caseira da Sony: The Horizon , confesso fiquei muito interessado em dar-lhe uma hipótese quando estiver disponível nas lojas.
Seguidamente tivemos novos desenvolvimentos de Street Fighter V onde foi anunciado o programa de uma versão Beta e mais duas personagens juntam-se ao roster, dois regressados da era Alpha: Cammy White e Birdie. Em seguida tivemos outra novidade que vai explorar a nossa criatividade ao limite: Dreams tem o mesmo conceito que Little Big Planet, mas ao contrário deste título tudo poderá ser feito, e não estando sujeito a videojogo, qualquer forma de arte pode ser realizada: desenhos, filmes ou até musica, um estúdio onde poderemos expor os nossos sonhos e onde o único limite é mesmo a nossa imaginação. O tema sonhos foi mesmo o termo mais apropriado para as duas revelações que viriam de seguida. Por mais de uma década os fãs de todo o mundo esperam e desesperam por um remake de Final Fantasy VII, mas não digo apenas uma facelift ou remasters como foi apresentado no ano passado em Dezembro na Playstation Experience tudo seria feito de raiz e adaptado a um hardware claramente bastante superior. Este desejo vem mesmo antes da Playstation 3 ver a luz do dia, onde foi mostrada uma tech demo com a intro de Final Fantasy VII mostrando o verdadeiro poder da nova consola da Sony. Desde então os fãs fartaram-se de manifestar o seu desejo, sob as mais diversas formas, mas sempre barrados com uma simples e dura palavra: Não! Finalmente nesta edição tivemos a notícia que o Final Fantasy VII que todos desejamos está em desenvolvimento!
Ainda estávamos a recuperar desta fantástica notícia, comentando em tudo o que era rede social, quando do nada surgiu em palco uma agradável mas triste melodia, que mesmo passados 14 anos ninguém esqueceu. É com uma enorme alegria que o lendário criador da igualmente lendária série de jogos Shenmue (e não só) surge em palco, e informa-nos que para a história de Ryo Hazuki continuar são precisos pelo menos dois milhões de dólares, assim que desde esse momento é aberta a campanha Shenmue III no Kickstarter, onde sem surpresas absolutamente nenhumas em menos de doze horas até já tinha sido ultrapassado o que seria-lhe imposto e agora com a maior das certezas, esta mítica história terá o fim digno que merece. Devemos não só agradecer a todos os fãs que deram e continuam a dar o seu contributo, bem como à Sony que juntou todos os envolvidos e afirma estar a ajudar no projecto monetariamente.
O resto da conferência já foi bem mais ligeiro, também sinceramente não podíamos pedir mais nada, mesmo sendo mais ligeiro tivemos agradáveis surpresas como a chegada de Firewatch às consolas, mais informações de, No man’s Sky, Call of Duty: Black Ops III, Rigs, um novo IP da Sony para o Morpheus e alguns Indies. Finalmente mesmo a fechar esta edição, nova gameplay de Uncharted 4: A thief’s end. Sem sombra de dúvidas a Sony arrebatou todas as dúvidas que tínhamos sobre a aquisição de uma PS4, com novas e arrebatadoras propostas e sequelas de enorme qualidade.
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Logo no início do segundo dia a Nintendo teria oportunidade de mostrar resposta a tão arrebatadoras conferências e propostas, acontece que não foi o caso e aqui neste ponto vou ser muito crítico porque afinal a Nintendo e os seus ideais parece que ficaram parados no tempo.
Até mesmo no arranque reparei que não estavam a levar a coisa a séria como de costume. Tivemos representações de Reggie, Miyamoto e Iwata em versões marreta, embora possa parecer divertido temos mais um exemplo da Nintendo estar parada no tempo, e estar demasiado tempo na sua zona de conforto. Sem mais demoras a Nintendo não demorou a mostrar o mais recente capítulo da série Star Fox (Star Fox Zero) que será co-produzido com a Platinum games, se bem que já sabíamos deste título desde o ano passado, ou seja nada de novo aqui. Em seguida tivemos dois dos maiores tumores presentes nesta indústria, Skylanders e Amiibos e desta vez até podem juntá-los no Skylanders Supercharged para extra cancro!! Dizem que um mal nunca vem só e neste caso sim é bem verdade. O que seria de uma conferência da Nintendo sem um novo The Legend of Zelda?
Não desesperem porque foi anunciado: The Legend of Zelda: Tri-force Heroes, que basicamente usa o mesmo conceito de The Legend of Zelda Four Swords e Four Swords Adventures, quatro Links cada um com diversas habilidades ajudando mutuamente na resolução e exploração de masmorras. Se falei estranho não estar presente um jogo The Legend of Zelda, o que dizer de um jogo Super Mario? E dois? E três? Pois nesta edição não tivemos não um mas três jogos Super Mario, Mario & Luigi: Paper Jam, Mario Tennis: Ultra Smash (A sério até nem no nome conseguem ter alguma originalidade) e finalmente Super Mario Maker, no qual tratam com toda a glória um videojogo de 1985, por amor da Santa oh Nintendo! Como novidades apenas tivemos, mais Animal Crossing para 3DS Mario Par-quer Animal Crossing com Amiibos para WiiU, um novo Metroid que deixa de ser considerado Metroid para 3DS, Datas de lançamento para Xenoblade Chronicles X, Shin Megami Tensei x Fire Emblem, Yo-kai watch e Yoshi’s Wooly World. Se procuravam por novidades da Nintendo com a maior das certezas digo, aqui não as encontraram.
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Imediatamente depois, para lavar as nossas mentes deste mar de mediocridade e falta de ideias teve lugar a tão esperada conferência de mais uma software house. Desta vez foi a vez da Square-Enix.
Arrancamos logo com o muito louco, divertido e especular, Just Cause 3, onde tivemos novos desenvolvimentos, uma data de saída e um novo trailer com gameplay. Imediatamente após, mais um trailer de Dragon Quest Heroes. Em seguida tivemos pura magia diante dos nossos ecrãs, surgiram imagens acompanhadas de nomes soantes tais como, Yosuke Saito, Yoko Taro, Akihiko Yoshida, Takahisa Taura e Keiichi Okabe, responsáveis por diversas franchises, como Dragon Quest, Tekken, Final Fantasy, Bravely Default, Metal Gear Rising. Revengeance e finalmente Nier. Este conjunto de visionários vai esta a desenvolver um novo capítulo de Nier para Playstation 4, quem não conhece Nier aconselho a jogarem o primeiro jogo para Ps3 ou Xbox 360, um dos jogos mais belos que alguma vez passaram por mim e não refiro-me a grafismos claro, sem sombra de dúvidas tornou-se imediatamente um título obrigatório num futuro muito próximo. Acham que a Square ficava por aqui? Não sem antes mostrar mais desenvolvimentos de Kingdom Hearts III, que está com um aspecto absolutamente divinal, e de nos relembrar que Final Fantasy VII Remake teve um atraso e vai estar presente também em Mobile service, bem como Kingdom Hearts: Unchained Chi, que viajará para o ocidente. Referente ainda a Final Fantasy novamente mostrado foi World of Final Fantasy, para Psvita (Único novo jogo apresentado para esta consola) e Ps4, pensem como um Final Fantasy mais fofinho, muito próximo de Bravely Default onde poderemos recrutar monstros já célebres para lutar ao nosso lado e invocar heróis desta já mítica franchise.
Em seguida deixamos um pouco o lado Square e passamos para o lado Eidos desta companhia, onde tivemos mais desenvolvimentos e data de lançamento para Deus Ex: Mankind divided. Novamente mais informação e esclarecimentos sobre Rise of the Tomb Raider, um Tomb Raider com a Lara Croft clássica para telemóveis e finalmente dois Hitman, o primeiro para consolas caseiras e Pc. À primeira vista parece ser um reboot até mesmo pelo nome. O segundo só para telemóveis. Para concluir foi mostrado mais um pouco do quinto capítulo de Star Ocean, recebendo a confirmação do seu lançamento pelo espaço ocidental, mas apenas para a PS4, de um novo projecto e estúdio que a Square-Enix criou e será única e exclusivamente para JRPGs, falo de Project Setsuna e Tokyo RPG Factory. Sem dúvida a Square-Enix aprendeu às suas custas com os erros do passado, não tenho dúvidas absolutamente nenhumas de que muito em breve será de novo um nome de referência não só em JRPGs mas para a indústria no geral.
Bem na madrugada tivemos novamente história com a primeira conferência dedicada ao PC gaming, embora muito só à base de diálogo. Ainda tivemos espaço para boas surpresas tais como Gears of War regressar para o PC e com possibilidade de jogo a 4k, Killer Instinct, e finalmente No man’s Sky também explorar o universo do tio Gaben e no mesmo dia que estiver disponível na PS4.
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Algumas pessoas não gostam mas tenho de dar crédito a quem merece e criticar quem não merece. Primeiro claramente tenho de louvar a conferência da Sony na qual todos saímos a ganhar: mostrou-nos novas ideias, redefiniu elevando mais a fasquia de IPs antigos, e finalmente demonstrou-nos que a palavra dos jogadores ainda é importante nesta indústria. Sony começo a acreditar no teu slogan: “PS4 this is 4theplayers” sem dúvida até à data não recordo-me de uma conferência deste calibre, a única lacuna foi o principal foco na PS4, e abandono da PSVITA (para já no ocidente) claro que era de prever que não teríamos lançamentos PS3 e claramente cada vez mais as produtoras até abandonam títulos multi-plataforma, a PS3 esteve connosco durante quase dez anos, está na altura de passar a tocha à sua irmã mais nova. De louvar também a Microsoft, aos poucos vão lavando a imagem horrível que teve de início deixada por Don Mattrick, acredito que Phil esteja à altura mas claro ainda tem muito a fazer. Finalmente a Square-Enix como se do nada alguém tivesse utilizado uma Phoenix Down, estando pronta para tomar de assalto de novo a industria, voltar aos tempos da Squaresoft e coroar-se novamente rainha dos Jrpgs, não será fácil na tua ausência, a Atlus e a Bandai Namco Entertainment tomaram posse do teu reino!
Menções honrosas para a EA por acreditar em Mirrors Edge, Bethesda por nos brindar novamente com Doom e até da Ubisoft tentar sair dos seus clichés e tentar novas ideias. Passamos aos aspectos negativos e aqui Nintendo tenho muito a falar de ti. Mas primeiro temos a Ubisoft se quer ser levada a sério não contrate palhaços como apresentadora, ainda mais quando se esforçam para serem o que não são e fazerem piadas tão sofridas que até metem pena. Nintendo quando pensas crescer? Viste que funcionou com Splatoon, tiveste enormes vendas, foste criticamente aclamada e deu-te nova imagem, porque abandonaste esse rumo, e voltaste de novo a tua zona de conforto mostrando-nos mais do mesmo, e quando digo mais do mesmo falo mesmo a serio. Quantos mais Marios e Zeldas precisas para te saciar? Quantos mais Amiibos e cancro planeias semear? Sabemos que anteriormente foste uma produtora de brinquedos e jogos de tabuleiro, se queres voltar a essa vida estás a vontade. Mesmo Iwata reconhece que esta E3 foi desinspirada e com falta de sangue novo. Até pensei que veríamos carradas de novas ideias para a New 3DS de referenciar que o único jogo exclusivo para esta consola é Xenoblade Chronicles, ainda por cima uma versão inferior à da Wii, Nintendo se não mudas rapidamente a New 3DS torna-se um flop ainda maior do que a Sega 32X em 1995 foi e isso é dizer muito, para finalizar admite que não estás a dar a apoio devido a Wii U e aposta, arrisca, faz qualquer coisa nova já não estamos em 1985, estamos em 2015 war has changed!
Foi uma E3 histórica, a melhor que acompanhei até à data, foi muito especial não só pelas novidades e desejos realizados como também tive o privilégio de acompanhar online na companhia dos meus amigos virtuais mais chegados e de todos vocês. Assim termina o primeiro round, o segundo round será em Agosto na Gamescon, será que a Sony vai manter o seu ímpeto com líder nas consolas? Teremos ainda vida na Vita? Que surpresas a Microsoft terá? A Nintendo irá finalmente calar-me? Teremos mais novidades para o PC? Não percam a próxima Gamescon porque nós também não!
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E3 2015
Quando estamos perto de uma E3 sentimos sempre aquela antecipação, como a de uma criança numa noite de natal ansiosa por saber que presentes irá receber.
E3 2015 Quando estamos perto de uma E3 sentimos sempre aquela antecipação, como a de uma criança numa noite de natal ansiosa por saber que presentes irá receber.
#3DS#4K#Aisha Tyler#Akihiko Yoshida#Alpha: Cammy White#Amiibos#Animal Crossing#Assassins Creed#Assassins Creed Syndicate#Beta#Bethesda#Birdie#Bravely Default#Call of Duty: Black Ops III#Comcept#Cuphead#Dark Souls III#de Street Fighter V#Deus Ex: Mankind divided#Dishonored#Doom#Dragon Quest Heroes#Dreams#Dynasty Warriors#E3#EA#Eidos#Electronic Arts#Fallout 4#Final Fantasy
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Fomos à estreia do Mundo Jurássico, e a experiência foi arrebatadora!
Atenção, esta crítica contém Spoilers
Mundo Jurássico é um filme lindo no ponto de vista fotográfico e cinematográfico e com uma direcção fantástica de Colin Trevorrow! Os tons de azul e verde pintam o ecrã reflectindo uma preocupação em reforçar visualmente a mensagem em prol da Natureza que subtilmente se esconde em momentos intensamente preparados para forçar o espectador a ser ele próprio a deduzir os ideais que as personagens expressam por actos quando não pronunciados pela personagem Owen Grady (Chris Pratt),uma personagem que tem fortes ligações com os animais, entende a natureza e apesar de ser um ex-militar, é um resistente às ideias que americanos estereotipados vêm logo introduzir no início do filme. Temos logo na primeira meia hora a oportunidade de experienciar a perfeita realização da visão que Hammond sonharia para o seu Parque Jurássico, e de certa forma também estamos envolvidos no fascínio da descoberta e exploração deste, ao lado das personagens principais, sentindo-mo-nos tão jovens quanto essas.
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Cenas de acção encontram espaço e tempo para uma boa descrição, onde nem tudo precisa de ser mostrado, sendo feitas revelações no momento certo e ao passo que o espectador consegue acompanhar em sintonia a percepção dos personagens. O espaço é bem explorado no filme sendo que conseguimo-nos familiarizar com as várias áreas de Mundo Jurássico e assistir às suas atracções quase tão espectadores quanto os personagens no filme e orientar-nos dentro das cenas.
Como sempre, momentos de grande tensão e alguns sustos partilham o filme com algumas referências e comicidades que vêm a marcar um ritmo e balanço à história. Embora certas ocorram em alturas pouco propositadas e em algumas partes parcialmente desnecessárias, como a forçada e reforçada troca de provocações entre Owen e Claire (Bryce Dallas Howard) quando se juntam no ecrã pela primeira vez, ou a resposta relaxada de Lowery Cruthers (Jake Johnson) quando se encontra sozinho na torre de controlo e é contactado por Claire para soltar a última cartada do filme.
Podem esperar pelo retorno da tensão de cortar a respiração e dos sustos com a assinatura de Steven Spielberg, falo portanto daqueles momentos em que o que sentimos que algo vai acontecer mas não acontece, e depois quando toda a música ambiente se abate, o espectável também não acontece, deixando-nos depois suspensos só para nos surpreender quando estávamos a meio de um suspiro. Uma receita que Steven Spielberg domina, e para quem quer estabelecer as suas dúvidas ainda tenho uma sequência de Super 8 bem presente em que me ia matando com o ultimate combo de 3 sustos seguidos na mesma sequência de planos, mas deixo aberto o tópico para discussão!
A nível de desenvolvimento da história há que salientar a eloquência que remonta Mundo Jurássico ao Parque Jurássico. Primeiramente senti a presença do legado do Parque Jurássico no próprio cenário, em pequenos detalhes subtis, até Lowery trazer uma T-shirt dos velhos tempos do Parque Jurássico para o centro de controlo do Mundo Jurássico, e claro, essa escolha foi logo contestada pela gerência. Mas haverá o momento em que realmente regressamos ao velho local onde tudo começou, onde um cartaz ainda desmaiado nas sombras de trepadeiras dá as boas vindas aos nossos personagens e onde umas grandes ossadas se exibem sobre a poeira de um hall abandonado.
No seguimento coerente das prequelas, o filme é o próximo passo da obra de Dr.Wu que anteriormente tinha conseguido criar uma planta híbrida, estão em foco as seguintes problemáticas meus caros: uma família disfuncional, o raio do desejo do Homem se tornar um Deus (que se a vós não parecerá de todo uma problemática então esperem só para verem o que vem a seguir e logo compreenderão) e o raio dos americanos com o desejo de adaptar novas descobertas ao campo militar e à guerra…como já é costume em todo o lado.
Milhões de anos de evolução e- o que é que os americanos aprenderam?
Numa primeira mão, este enredo é-nos apresentado em pontas soltas, quando Vic Hoskins (Vincent D’Onofrio) expõe logo claramente as suas intenções, quando Dr. Wu é acusado por Masrani de ter criado a aberração que ameaça o parque, e ao longo do filme vamos tendo pequenas pistas que fazem estes fios se relacionarem. Adorei o facto desta problemática ser balançada ao longo do filme, numa harmonia que Rick Jaffa e Amanda Silver conseguiram construir para projectar ao longo de todo o enredo.
O Mundo Jurássico eclode com o próximo passo da civilização humana no campo da genética: numa tentativa da natureza humana subir ao nível dos deuses, o Homem que tinha conseguido recriar com sucesso espécies extintas há milhões de anos, eleva agora a fasquia quando consegue criar através da reconstituição de vários ADNs jurássicos e da junção com outros códigos genéticos manipulados do mundo actual, uma criatura completamente nova. “Indominus Rex”
Este novo habitante da Ilha Nublar é criado pelo Dr. Wu e serve as necessidades do Mundo Jurássico ter novas atracções de anos para anos em virtude de manter o público interessado em voltar a visitar o complexo de diversões. A ideia era inovar e manter viva a visão de John Hammond, uma missão incutida a Simon Masrani (Irrfan Khan) pelo próprio Hammond, o CEO da corporação Masrani lança então um memorando para o Dr.Wu criar algo “fixe” (??!!). Por fixe que dizer “maior”, “mais inteligente” e “mais perigoso”. O pesadelo de todos os pais. O que sem dúvida é uma decisão racional tendo em conta as experiências passadas. Yep seems right, do that. Indominus Rex representa o culminar de várias habilidades desenvolvidas por espécies em prol da sobrevivência como é o exemplo da camuflagem, e outras poderosas espécies que assolaram o período jurássico como o Carnotaurus, Giganotosaurus, Majungasaurus, Rugops,.. é portanto um grandessíssimo NOPE! A criatura é realmente temível, o perigo sente-se na pele do espectador que ao longo do filme vai descobrindo novas verdades acerca das suas “origens” que vêm explicar o Indominus como um dinossauro poderosíssimo!
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Noutra face do enredo encontramos a história de uma família disfuncional: dois irmãos estereotipados, Zach Mitchell (Nick Robinson) um adolescente pouco responsável que se preocupa mais em captar o olhar das raparigas do que em dar atenção ao irmão mais novo Gray Michell (Ty Simpkins) um rapaz inteligente, genial, cheio de curiosidade, emotivo, mas que sofre sentindo que os pais os estão a obrigar a passar férias no parque Mundo Jurássico para poderem tratar do divórcio. No parque trabalha Claire, tia dos irmãos, uma mulher que é o estereótipo de uma gerente sempre muito ocupada, que tenta ter sempre tudo sob controle e passa-se por uma mulher com uma vida perfeita à custa do seu grande auto-controlo que parece tão artificial, robótica, e pouco humana nos primeiros planos. Com o avançar da sua história nota-se a subtileza com que nos introduzem à sua grande fragilidade: a família. Claire tem então como objectivo, não desapontar a irmã, olhar pelos sobrinhos, e por isso coloca a sua vida em risco para proteger Zach e Gray quando descobre que estes estão em perigo. Tanto a tia como os irmão vão quebrando o gelo ao longo do filme, Zach vai-se tornando uma figura protectora para o irmão e Claire na sua busca pelos irmãos, torna-se mais humana e afável ao lado de Owen, com quem já antes teve um relacionamento mas contra o qual manifesta sentimentos de repulsa no início do filme. De facto, os dois são o par romântico da história, e entre eles nem sempre rola um clima que vá ao encontro do que se vai esperar do desenvolvimento de um romance. Há mesmo pouco desenvolvimento neste aspecto na personagem de Claire, sendo que de repente ela tem a capacidade de salvá-lo de ser devorado por um pequeno Dimorphodon e logo ele prega-lhe um beijo. Está assim estabelecida a ligação..
A nível de actuação salienta-se o trabalho de Chris Pratt, na minha opinião a personagem mais consistente no filme, seguido pelo esforço de Bryce Howard. A prestação de Omar Sy (Barry) também me parece merecedora de ser aqui destacada, na minha opinião teve melhor prestação que as restantes personagens embora com menos tempo de ecrã. Gostava de ter visto mais de Nick Robinson e Ty Simpkins a nível de actuação estiveram dentro do expectável e razoável, mas nada de por aí além. Já em relação às outras personagens senti necessidade de vê-las mais desenvolvidas e psicologicamente aprofundadas, senti-as muito genéricas.
A nível da arte conceptual, destaco em especial Bubble Car que me pareceu uma engenhosa forma de responder à necessidade de proximidade com que no enredo o público se poderia relacionar com os animais, ..quase fico tentada a dizer que quero um veículo daqueles nos Zoos…quase.
Longe vão os dias em que se tinha de vestir o fato e morrer de calores para se filmar o Parque Jurássico mas foram filmes como esse que nos trouxeram os grandes efeitos especiais que temos hoje em dia, pelo que é nostálgico ver neste uma boa gama de CGI e estabelecer paralelos entre elementos que compuseram o primeiro Parque Jurássico e que estão presentes neste Mundo Jurássico, falo por exemplo no Apatosaurus presente neste filme e do parente Brachiosaurus no Parque Jurássico, nos Velociraptors, no T-Rex…
Sobre o sublime tema de John Williams que todos conseguimos meter a tocar de memória, somos encantados com brilhantes efeitos sonoros que marcam também uma evolução quanto aos franchises anteriores, e temas construídos com uma grande harmonia e coerência sob o comando de Michael Giacchino. No entanto, a nível sonoro, é uma experiência onde o Dolby Surround 7.1 não é totalmente indispensável.
Classificação: 5/5
Título Original: Jurassic World
Realização: Colin Trevorrow
Duração: 124 min.
Ano: 2015
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joana
Fomos à estreia do Mundo Jurássico, e a experiência foi arrebatadora!
joana Fomos à estreia do Mundo Jurássico, e a experiência foi arrebatadora!
#Bryce#Cenários#CGI#Chris Pratt#Colin Trevorrow#Crítica#dinossauros#Dr.Wu#franchise#InGen#John Williams#Jurassic#Jurassic World#Michael Glacchino#Mundo Jurássico#Park#Parque Jurássico#review#Steven Spielberg
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Anime Verão 2015 - Filmes
Anime Verão 2015 – Filmes
Nada melhor do que um guia com as estreias de filmes no Japão para começar o Verão! (Depende de onde moras XD, mas o solzinho já se vai sentindo)
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Embora tenha sido vetada anteriormente pelo Presidente da República portuguesa Cavaco Silva, (e como só pode usar o seu direito de veto uma vez) hoje sexta-feira dia 8 de Maio de 2015 o Parlamento Português avança com a proposta da Lei da Cópia Privada que é aprovada pela maioria.
A proposta pode ser lida na integra aqui.
Perguntam vocês que medida é esta? Que efeitos terá? Pois bem, irei agora explicar-vos.
A Lei da Cópia Privada é uma medida implementada pelo governo sob o pretexto de proteger os direitos de autor implementando taxas extras ao consumidor consoante a natureza do seu artigo. O valor é acrescentado ao IVA do aparelho e dependerá da respectiva natureza e capacidade de armazenamento. Desde Dvds, Pendrives a discos rígidos e consolas todos terão um acréscimo no preço com base nas seguintes tabelas (fornecidas pela Tek Sapo):
Como podem ver os preços oscilam entre os 5 e 25 cêntimos por Gigabyte e a sua taxa máxima são de 25 euros. Pois bem imaginem este panorama: Anteriormente pagaríamos 399 euros por uma consola de videojogos Playstation 4, no entanto agora passará a ser comercializada por 409 euros 00,2×500(gb)=10. Ou seja por cada consola vendida o governo arrecadará mais 10 euros à custa do rendimento do costume (WE THE PEOPLE)! Isto é claramente uma medida sem qualquer lógica até porque impressões em papel também estarão abrangidas! Mais, se por exemplo dirigirmo-nos a uma Stapples office center e imprimirmos uma foto que é nossa, estaremos a pagar um direito de autor mas neste caso o autor seremos nós. Que ridículo! Ou então uma acentuação nas mensalidades das nossas Meo/Nos boxes já que contém um disco rígido para gravação. Como se já não bastasse o excessivamente caro selo Igac, agora nós, consumidores, também teremos mais uma taxa a pagar! Não demorou muito para que o povo português (aqui mantendo-se o anonimato) se manifestasse nas redes sociais:
Com base nestas afirmações o que vai acontecer é um decréscimo acentuado na venda destes produtos no nosso país e uma taxa crescente nas importações. Noutros países ainda mais evoluídos do que nosso, como a Inglaterra ou a França, esta lei foi abolida porque só traria efeitos negativos, já no nosso país esta é aprovada, *go logic! Também pode contribuir ainda mais para o desemprego numa medida infra-estrutural. Eu pensava que o Presidente da República tinha a última palavra, mas afinal mesmo após Cavaco Silva ter vetado esta lei, o governo conseguiu arranjar maneira de pô-la em andamento, se ao menos tivessem esta motivação toda para melhorar o país… No momento em que estão iminentes as Campanhas Eleitorais, o actual governo tomar estas medidas contra o povo é um autêntico tiro no pé! A única salvação seria Cavaco Silva enviar a proposta para o Tribunal Constitucional ou então dentro de sensivelmente uma semana já notaremos esta actualização de preços. Por isso apelo: se estão com falta de um disco rígido ou pretendem comprar um computador ou consola num futuro próximo, aconselho que o façam com a maior brevidade! Viva pelo menos à liberdade de expressão que me permitiu escrever este texto para todos vocês!
Eu despeço-me de vós com o tema do parlamento e uma imagem do One Piece Português e espero ouvir aqui também as vossas opiniões.
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Lei da Cópia Privada APROVADA?!
Embora tenha sido vetada anteriormente pelo Presidente da República portuguesa Cavaco Silva, (e como só pode usar o seu direito de veto uma vez)
Lei da Cópia Privada APROVADA?! Embora tenha sido vetada anteriormente pelo Presidente da República portuguesa Cavaco Silva, (e como só pode usar o seu direito de veto uma vez)
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