So, of course, no one believes me. I'm a... I'm an annoyance, a joke to other people. They call me "Spooky." The one who was contacted by aliens when he was just a kid and now chases after little green men with all he can, shouting to the heavens or to anyone who will listen that the fix is in, that the sky is falling. And when it hits, it's gonna be the shit storm of all time.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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shesxsarang:
“Bom, eu já falei o que penso sobre essa sua fase. Você é muito novo pra ter tanta responsabilidade.” Disse observando todos os passos do drink. Não só para ter certeza do que ele estava colocando, mas também para aprender a fazer. “Obrigada.” Falou pegando o copo e vendo como era bonito esteticamente. Decidiu primeiro provar o picolé, antes de se arriscar no líquido. “Não importa quantas vezes eu prove sorvete, sempre vai ser uma surpresa de quão delicioso isso é.”
“Touché. Mas… eu só consigo acreditar em coisas que realmente existam cientificamente ou que pelo menos já tenha visto na minha frente. Não quero parecer uma ignorante ou esteja falando mentiras, é que desde pequena, tudo o que sei, aprendi nos livros, entende?”
“Você fala como se fosse uma velha, mas parece ser mais nova que eu.” comentou soltando um pequeno riso com aquilo. “Sorvete é uma das melhores invenções do mundo, depois de rámen, é claro.”
“Entendo. É difícil mesmo acreditar em coisas que você não tenha visto pessoalmente. Acho que se eu não tivesse experiências, digamos que, fora do comum, eu também não acreditaria em aliens.”
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close encounter of the third kind ║ small para;
{ @hanxno }
Junsan estava muito entediado. Apesar de ter um dia de folga ser sempre motivo para comemoração, o rapaz não conseguia se sentir satisfeito com nenhuma atividade que executava. Vagava pela internet em busca de uma boa teoria a qual ler e escrever em seu blog, porém, nada lhe interessava. Tudo estava começando a ficar tão monótono e repetitivo em seu dia-a-dia que o barman começava a sentir-se um pouco incomodado. Odiava ficar quieto, sem aprender algo novo ou conhecer pessoas novas, mas, ultimamente estava tão sem tempo para aquilo. Precisava encontrar alguma coisa diferente com a qual se distrair e precisava daquilo rápido ou podia surtar.
Um pensamento passou pela sua cabeça e ele levantou-se com o impulso. Sair para fazer uma caminhada e ir comer mandus na barraquinha perto de casa, não era uma ideia tão boa assim, mas ele pelo menos ele estaria suprindo a súbita vontade que teve. Pegou um pouquinho de dinheiro em sua carteira; 10k won era mais que o suficiente. De quebra, ele ainda poderia comprar um refrigerante na volta para casa. Decidiu deixar seu celular, afinal de contas, queria aquele tempo para pensar em possíveis soluções para o seu atual problema (a falta de um hobbie) e não para se distrair com tecnologias. Saiu do seu quarto, passando da sala para o pequeno corredorzinho que ficava em frente à porta, e depois de calçar seus tênis, apertou o botãozinho para sair.
Estava prestes a seguir o seu rumo e fechar a porta de casa, quando escutou o barulho característico e melodioso de outra porta sendo destrancada. Como um ser-humano muito curioso, Junsan, parou querendo ver quem era que saía pela portal do outro lado do corredor. Até onde sabia, uma pessoa nova havia se mudado para aquele apartamento e ele não havia a conhecido ainda.
#* — government denies knowledge#close encounter of the third kind#han#small para#ps.:#sei que ficou péssimo#mas criatividade só me permitiu isso ;-;#TW: food porn
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jin-hyunn:
— Sim, esses braços aqui são muito fortes… Uma queda de braço? Tudo bem, mas já vai preparando sua carteira porque vai ter que me pagar uma dose. — Sorriu para o rapaz, assentindo sem nem mesmo titubear, Jin adorava apostas e desafios, então nem demorou a colocar o braço em cima do balcão, pronta para acabar com o rapaz. — Vou chamar sim, mas pra isso precisa me dar seu número de telefone, então anote em algum guardanapo, tudo bem? — Disse querendo que o rapaz de fato fizesse aquilo, não queria perder o contato com ele então precisava do número do mesmo. — Caramba, Junsan, isso faz sentido, e soa tão poético… Você parece aqueles bartenders de filmes que dá conselho para todo cliente que passa por aqui. — Concluiu com um sorriso, por mais que concordasse com Jun era difícil de admitir, ele parecia uma pessoa tão feliz, ou pelo menos de bem com a vida que era quase impossível não se sentir contagiada com isso. — Agora estamos falando a mesma língua, Muse é uma banda incrível, gosto de você mais ainda por isso, me dia de quais outras bandas gosta. — Fez silencia para escutar a resposta do outro, verdadeiramente interessada, era bom ter alguém com quem dividir os gostos, especialmente quando se tratava de uma raridade para Jin. — Melhor nome de todos, aprovado! — Deixou um sorriso tomar conta dos lábios conforme via o gesto do rapaz, ele era estranho, mas definitivamente no melhor jeito possível. — Não saio muito de casa se quer saber, e geralmente tenho mais inimizades que amizades, mas você é tipo a exceção.
— Que vença o melhor, então. — Junsan cerrou os olhos, parecendo se sentir extremamente ofendido com o que a garota tinha acabado de lhe dizer, o que não era uma verdade completa. Colocou o cotovelo no balcão e se inclinou um pouco em frente a garota, pegando na mão dela. Encarava Jin com um ar desafiador, erguendo a sobrancelha sem parar, somente esperando o sinal dela para poder combatê-la com todas as forças que tinha. — Ah! Isso é verdade. Eu sabia que estava me esquecendo de alguma coisa! Mas espera, você vai me chamar mesmo não é? — perguntou um tanto que inseguro, parando quase que instantaneamente de escrever seu número no guardanapo, lembrando-se de todas as vezes que alguém lhe falara que ia fazer aquilo, porém, não fizera. — É que não tem graça se não for assim não é? Que graça tem pagar só por uma bebida, quando dá para ter uma consulta terapêutica particular com o barman? — comentou num tom exibido, puxando o colarinho da camisa de botões pra cima, com um ar metido e então gargalhou. — Bem, eu não escuto tantas bandas assim. Só Muse, Imagine Dragons e Aerosmith mesmo. Sou um pouco leigo nesse sentido… — um sorrisinho envergonhado invadiu seus lábios enquanto suas orelhas ficavam vermelhas. A garota parecia tão empolgada com aquele assunto, enquanto ele não sabia de quase nada. Às vezes nem mesmo tinha conhecimento a respeito do que os cantores estavam falando na música. Só escutava mesmo por escutar. O sorrisinho amarelo logo se transformou em um enorme de felicidade, quando Junsan percebeu que ela havia aprovado o nome que ele dera para o “fã-clube” dos dois. — Isso é por que eu sou uma pessoa incrível. Pode falar.
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moon--hee:
— Não vejo nada, mas ouço cada coisa, sem falar no cheiro de álcool que geralmente empesteia a respiração deles… Me pergunto como não tem problemas no fígado. — Sorriu com calma, assentindo para o rapaz. — Definitivamente me conquistou, se eu bebesse muito viria aqui. Aliais como você consegue? Trabalhar aqui com tanta bebida…. Deve ser meio estranho, não?
— Sim, o cheiro desse pessoal é muito ruim. Principalmente quando eles se embebedam com soju. Fica horrível! Mas espera... Você disse que “ouve”? Como assim? — piscou os olhinhos, sentindo-se um pouco confuso com a declaração dela. Não era exatamente a pessoa mais veloz do mundo quando se tratava de processar informações. — Ah, não. Está tudo bem. Já se tornou algo bem comum no meu dia a dia. E pra falar a verdade fazer bebidas é tão legal, se não melhor que bebê-las.
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minihyukk:
Precisava esquecer a chave logo hoje? A situação parecia ainda mais complicada quando refletia que poderia evitar todo o problema de acordar Jun se tivesse lembrado de colocar a chave dentro do bolso antes de sair! Sim, o garoto também tinha esse vício de fazer tempestade em copo d’água, principalmente no que dizia respeito ao bem-estar de outras pessoas, detestava incomodar os outros - isso não condizia com sua rotina de super herói!
Minhyuk nunca ficou tão feliz na vida em ouvir a voz conhecida. Tinha um pouquinho de culpa dentro de si por ter acordado o hyung, sim, mas esse feeling complicado parecia retornar para a estaca zero com a possibilidade de entrar no seu amado apartamento. — Hyung! Como é bom ouvir a sua voz. — Conseguia sentir a sonolência nas palavras mesmo escutando-o pelo celular, mas já tava na hora de ser bem direto ao ponto porque o baixinho não tava aguentando mais ficar fora de casa. Sua cota noturna ultrapassara os limites. — Pode abrir a porta? Eu tô aqui fora! Esqueci minha chave em cima da cama… — Ou acreditava ter esquecido, né? Pelo menos podia procurar outra hora. Estava mais preocupado em deitar na cama e pedir desculpas ao hyung pela mancada de tê-lo feito levantar no meio da madrugada.
Piscou os olhos, um pouco confuso, sem conseguir reconhecer direito aquela voz. Tinham tantas pessoas que o chamavam de ”hyung”. Por alguns instantes ele até mesmo pensou que o autor daquela ligação era Eunsu, o seu dongsaeng endiabrado que adorava lhe perturbar, porém, quando ouviu o restante da conversa do rapaz, relaxou. Sem dúvidas aquele era o seu roomate, Minhyuk. Não era exatamente a primeira vez que ele fazia aquilo, mas Junsan não se incomodava muito em ter que se levantar para abrir para o rapaz. Até era um pouquinho engraçado, para falar a verdade. — Não escutei você bater, Minhyuk-ssi. Estou indo aí te salvar agora, não se preocupe. — soltou um pequeno riso e fez menção de desligar o aparelho. Não sabia se podia fazer aquilo, afinal de contas, o rapaz poderia querer lhe falar mais alguma coisa.
Então, o moreno se levantou com certa lerdeza provocada pela sonolência e pelo enorme tempo que havia passado na cama. Tinha dormido praticamente por 20 horas seguidas. Quem fazia aquilo? Um urso? Soltou um pequeno riso para si mesmo, enquanto calçava seus chinelos e coçava o seu olho esquerdo. Por mais que tivesse dormido por todo aquele tempo, não era que o rapaz ainda estava cansado?
Sem mais delongas, caminhou até a porta da frente, saindo de seu quarto e passando pela sala-cozinha. A pequena bagunça que ele tinha feito no lugar ainda estava ali e ele esperava que sinceramente o roomate não ligasse para aquilo. Estava com muita preguiça de lavar os pratos que sujou mais cedo fazendo ramén. Apertou o pequeno botão da porta, escutando o barulhinho dela ser destrancada soar pelo corredor, e a abriu, dando de cara com o baixinho de cabelos rosas. — Demorei muito? Desculpe-me. Eu estava hibernando. — comentou, gargalhando com um imenso sorriso no rosto. As horas de sono repostas por aquela noite definitivamente tinham o deixado de bom humor. Foi quando os seus olhos sonolentos encararam o rapaz que ele teve uma grande surpresa; o outro estava todo sujo e machucado, como se tivesse acabado de sair de uma briga. — O que aconteceu? Você está bem? — perguntou preocupado, dando espaço para ele entrar no apartamento.
o amigo da vizinhança
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miopurr:
“Não tem algum jeito de eu te retribui pelo o que está fazendo por mim? Eu posso ser grosseira, mas sei reconhecer boas ações!”
“Eu poderia te ensinar inglês! Quer dizer… Se isso fizer diferença na sua vida.”
“Faz o seguinte, então; hoje eu pago pelo samgyeopsal e um outro dia você me dá umas aulinhas de inglês de graça. O que acha?”
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jin-hyunn:
A híbrida se recusava a entrar em detalhes, afinal, suas brigas eram completamente sobrenaturais, não havia jeito de explicar isso ao outro sem mencionar tal fato, então simplesmente sorrira brevemente. — Sim… E as aparências enganam como deve imaginar, meu soco é mais forte que a média, eu sou bem boa de braço, mas você não vai ver isso porque é legal demais. — Concluiu dando o assunto como morto, de fato não havia motivos para começar uma briga com o rapaz, ele era tão legal, isso jamais aconteceria. — Não poderia estar mais certo, a cada segundo te acho uma pessoa mais interessante, na próxima vez que eu for matar alguém, te chamo. — Disse com um bom humor na frase que a fazia parecer uma brincadeira por mais que não fosse, mas disso o bartender não precisava saber, nem agora nem nunca. Ao ver o mesmo encher o copo sorriu, logo pegando o mesmo e bebendo metade do líquido contido em tal. — Jura? Sempre achei essa coisa de felicidade bem difícil, pelo menos pra mim, sou meio que realista e chata demais pra isso. — Comentou rindo de si mesma e do jeito do garoto, ele era de fato muito divertido, difícil de imaginar que uma pessoa sem noção do sobrenatural poderia ser assim. — Exatamente, imagina poder ser um animal quando quisesse, parece incrível… — Comentou por um momento querendo falar ao mesmo que ela era de fato uma, mas era errado, não por estar nas regras, mas pelo simples fato de que viraria a cabeça do rapaz de cabeça para baixo, tinha até pena do mesmo se algum dia viesse a descobrir. — Girls Generation, sério? Acho que jamais esperaria isso de você… — Debochou por um segundo rindo do rapaz, por mais que fosse só uma brincadeira. — Então arranjou alguém para te acompanhar nas loucuras nem tão loucas assim, temos que pensar em um nome pro clube. — Comentou com um semblante sério, estava de fato cogitando aquilo tudo o que era de certa forma estranho, mas mais divertido que o esperado. — Sim… — Gargalhou junto ao outro, sendo incapaz de não o fazer ao ver o outro. — Digo o mesmo para você, no mínimo a melhor pessoa que conheço em anos!
— Sério? Olha que eu só acredito vendo, então, para eu acreditar mesmo que você tem essa força fora do comum eu gostaria de testá-la em uma queda de braço. O que acha? O perdedor paga uma dose de tequila para o outro… — o rapaz ergueu as sobrancelhas, mais animado que nunca com aquela aposta. Adorava desafios, e ainda estava bem curioso sobre aquele comentário inusitado da outra. — Pode chamar mesmo, viu? Essa é a minha especialidade. — fez que sim com a cabeça, num tom tão sério que parecia até que ele não estava mentindo. Entretanto, a verdade era que Junsan não conseguia fazer mal a nem mesmo uma mosca. — Realmente, às vezes a felicidade pode ser difícil de encontrar, mas se você já sabe onde procurá-la fica mais fácil poder se embebedar com ela, não? — suspirou, dando um sorriso imenso à garota. Já tinha passado por momentos difíceis, mas seu bom humor e positividade sempre fazia com que ele superasse tudo aquilo com maior facilidade. Acenou a cabeça para cima e para baixo, concordando com a garota, imaginando a liberdade que poderia ter caso conseguisse se transformar em um animal. Era simplesmente incrível só de pensar. — Eu admito. Tive um passado negro. Mas juro que já passei dessa fase. Hoje em dia eu só escuto Muse. — sentiu suas bochechas se avermelharem por causa da risada debochada da garota, mas logo voltou ao normal. — O que acha de “Os Esquisitões”? — comentou, desenhando uma pequena faixa no ar com as mãos (x), fazendo uma pequena referência ao apelido de Fox Mulder, o protagonista de Arquivo X. — Acho que seu eu sou a pessoa mais legal que você conhece em anos, você não deve ter conhecido tanta gente assim…
#* — paranormal activity#kae jinhyun#🌑#ps.:#linkei um gif#só pra ficar mais fácil de entender a ação dele#sorry ;-;
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eunmiso:
@becarefulwithets!!
Embora possuísse facilidade para aprender, não significava que realmente queria aprender. Diferente da irmã mais nova, o crescimento repleto de negligências e liberdade para quase sempre escolher o que fazia resultara no mais completo desinteresse pelos estudos por parte do híbrido que sempre estava mais focado em atividades agitadas que exigiam muito de sua energia. Assim sendo, encontrava-se agora no meio de um quase cochilo enquanto o professor explicava o restante da matéria, só despertando quando o sino tocou. Levantou de supetão e as orelhas de cão apareceram por causa do susto, precisou se virar para o lado contrário ao do quadro, murmurando um palavrão e se curvando para baixo para tentar voltar ao normal. Odiava aqueles momentos de descontrole. Por fim, juntou suas coisas e saiu por último da sala. Em dias comuns costumava esperar Eunbi do lado de fora do colégio para que fossem para algum outro lugar se divertirem juntos, mas como dessa vez a menor havia dito ter algum outro compromisso relacionado ao seu coven, preferiu não interferir e arrumar alguma outra coisa para fazer, sendo mais do que óbvia a escolha de ir no apartamento do melhor amigo.
Sabia o caminho de cor pela quantidade de vezes que já havia o pego, tantas que, no final das contas, já tinha acesso livre à residência pela senha que havia sido entregue pelo próprio dono, e isso em parte o fazia se sentir culpado por mentir por tanto tempo. Junsan não sabia a verdade, e sua obsessão por aliens, que na maioria das vezes era cômica para o mais novo, em outras parecia um pouco triste simplesmente porque era uma grande ilusão, e Eunsu não gostava de alimentar ilusões. Por outro lado, havia sido ensinado tanto pelo pai quanto pela mãe que envolver humanos no mundo sobrenatural só os traria problemas o que talvez, apenas talvez, diminuísse o peso de sua omissão, embora no fundo não acreditasse nisso. O que era errado era errado, sem justificativas. Eunsu estava errado. Um erro para o bem? Podia até ser, mas ainda era um erro. Reprimiu os lábios e soltou um suspiro pesado, pensar a respeito disso não o levaria a lugar algum, então permitiu-se ignorar tais reflexões e se focar em acordar o mais velho, que parecia estar em um sono pesado. A linha entre menino bonzinho e pirralho brincalhão sempre era cruzada quando estava naquele tipo de situação, principalmente se tratando de Junsan; e isso era claro pela forma como se sentia mal o enganando, mas agora, dentro do quarto o observando dormir, simplesmente havia resolvido aprontar alguma coisa.
— AHHHH!!! ALIENS! HYUNG, ACORDA! — Tratou de fazer o máximo de barulho possível, ansiando por uma reação que já imaginava que seria cômica.
Existiam dias na vida de Junsan, que depois de chegar em casa do trabalho, o rapaz simplesmente não conseguia pegar no sono. Aquele era um dia daqueles, onde sua insônia o atacava e o deixava maluco, revirando na cama. Chegou a um ponto tão extremo que ele até pensou em descer até uma farmácia para comprar algo que o fizesse dormir até o seu próximo turno. Entretanto, o medo de não acordar a tempo de chegar cedo no trabalho o impediu de tomar tal atitude. Em vez disso o rapaz, resolveu colocar um de seus desenhos preferidos, Hora da Aventura. Das duas uma; ele logo ficaria cansado e pegaria no sono, ou iria se divertir até que chegasse a hora de trabalhar. E não é que o plano deu certo? Poucos episódios depois e Jun já estava roncando, com o celular jogado no rosto.
Ultimamente, seus problemas para dormir eram tantos que nem mesmo os tão comuns e mirabolantes sonhos que ele tinha escapavam de sua mente; tudo ficava negro e vazio, até que ele tivesse de acordar novamente. Se não era assim, eles eram povoados pelas imagens do que acontecera no luau da praia há muito tempo, o que era totalmente desagradável. O barman tinha ficado muito mal com a tragédia da festa, apesar de nunca ter conhecido ou falado com a pessoa. Era uma tragédia ver alguém morrer daquela forma e só de imaginar que um ser humano tivera a capacidade de fazer isso com um semelhante, o rapaz ficava mal. Por sorte, nenhum pensamento como aqueles passou pela sua cabeça enquanto ele estava no mundo de Morfeu.
Na verdade, ele até começou a sonhar algo relacionados à gatos falantes, alienígenas e BMO, um de seus personagens preferidos do desenho que estava assistindo mais cedo. Entretanto, seu sonho fora interrompido por um dos chamados mais horripilantes e empolgantes dos últimos tempos; a invasão de aliens tinha começado mais cedo do que ele esperava. Um grito escapou pelos seus lábios em meio à agitação, enquanto ele sentava-se na cama, acabando por derrubar o celular em seu colo. — MEU DEUS O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? ONDE? CADÊ? EU ESPEREI TANTO POR ESSE MOMENTO E… — Junsan olhava ao redor pelo quarto, completamente empolgado, passando as mãos pelos cabelos. Até que ele seus olhos encararam o autor daquele susto, fazendo com que o sorriso que tinha morresse.
— Eu não acredito que você fez isso comigo de novo, Eunsu. — falou num tom perigosamente calmo, cerrando os olhos, sentindo sua cabeça doer um pouco com o sono, os gritos e a repentina agitação. — Eu juro que se você não sair desse quarto agora eu vou te matar… — o rapaz estava com uma cara tão séria que era impossível alguém não acatar aquela ameaça.
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moon--hee:
— O pessoal daqui bebe tanto, eu fico assustada às vezes, passo muito mal quando bebo muito… — Assentiu com um sorriso leve, que aumentou ao ouvir a risada do rapaz. — Muito prazer te conhecer Junsan, a bebida está ótima por sinal!
— Você mal sabe como tem razão. É cada coisa que eu vejo o pessoal alto fazer aqui no bar. Tenho certeza que ficaria muito surpresa se você escutasse tudo. — Suspirou, negando com a cabeça, enquanto limpava o balcão mais uma vez. — Ainda bem. Eu sempre tento deixá-la o melhor possível. Assim conquisto mais clientes!!
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smxshsian:
Ah, então assim eu aceito. E eu gostei do drink… Junsan? É esse o seu nome, não é? Gostei da blusa. Eu acho o filme Super 8 um dos mais desvalorizados da história do cinema.
Como você sabe o meu nome? Você por acaso não é um membro do governo tentando calar minha boca, não? Olha, eu sei que eu exagerei na minha última postagem e... Espera. Você não é do governo... Desculpa. É a paranoia.
É um dos melhores filmes que existem mesmo e como você disse, ele é bem desvalorizado, infelizmente. Você também gosta de ficção científica. Não que eu ache, que essas coisas sejam ficção, mas...
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miopurr:
“É… Não tenho mesmo. Infelizmente. Dinheiro é tão bom… Eh?! É mesmo~? Wah, por que você é tão gentil~?”
“Eu perguntei se você fala em inglês, mas acho que não, não é mesmo?”
“Dinheiro é bom mesmo, mas não sei se é tudo na vida... Se fosse eu a estar passando por uma situação como essas iria querer que alguém fizesse isso por mim. Mas não se preocupe com isso, okay? Fica fria!”
“Sim... Eu definitivamente não sou muito bom com essas coisas. Nem o básico sei direito!”
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leechgirl:
Me chamo Seo Bomi. Prazer!
Mas está tudo bem você me dar isso de graça? Ninguém vai brigar com você?
Está tudo bem sim, Bomi-ssi. Desde que eu pague do meu bolso depois ou reponha com algumas horas extras, meus chefes não ligam muito para isso. Mas pode beber sem culpa nenhuma. Eu sempre ofereço uma bebida de graça para clientes novos!
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wxrwolf:
Isso é forte. Muito forte. Se eu fizer isso, vou espantar o efeito? Ou piorar? Hahaha, me ajuda!
Forte? Pelas barbas dos venusianos! Você não deve beber muito, não é? Isso não é tão forte assim, até onde eu saiba... E eu acho que você só vai piorar se fizer isso. Por que não se acalma e senta aqui nessa cadeira?
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sxngchl:
Ah, que amor! Mas eu não gosto muito de ficar em dívida… Não tem nenhum outro jeito que eu possa te pagar?
Bem, você pode pagar no cartão também, mas minha chefe não permite que despesas menores que 10k wons sejam pagas dessa forma, então acho que você teria que comprar mais algum drink...
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minihyukk:
@becarefulwithets
Jun era a melhor pessoa para se dividir um apartamento porque ele parecia não se incomodar tanto com esquisitices. A vida de Minhyuk era a coisa mais esquisita do universo, manter isso em segredo é complicado, mas dentro dos parâmetros impostos por Jun, tudo ficava bem easy. O roomie não era de ditar muitas regras, tipo “não chegue tão tarde!” ou “você deveria fazer menos barulho no seu quarto” e os dois pareciam ter uma convivência mais bacana que o usual. Não era aquela coisa mecânica, sabe? Quando achou o anúncio na internet e fez a primeira visitinha ao apartamento, não esperou acabar fazendo um amigo tão legal quanto o carinha obcecado por alienígenas - Minhyuk ficava fascinando ouvindo hyung contar tudo sobre os ets!
A parte chata eram as mentiras. Seo Minhyuk odiava mentir, mas via-se obrigado pela sanidade e proteção do seu círculo de amizades. O porquê da sanidade acontecia pelo motivo de ninguém querer acreditar na existência de criaturas além da compreensão humana. Vampiros, demônios ou fadas caminhando por aí? Pfff, isso não existe… A proteção era a parte mais delicada. Hyukkie tinha inimigos. Muitos. Alguns venderiam suas almas para tê-lo em mãos e acabar com o baixinho; consequentemente, isso colocava as pessoas em sua volta numa situação delicada. Impedi-las de entrar no seu mundo era o mínimo que poderia fazer. Com Jun o lance complicava mais porque os dois moravam juntos! Agora mesmo, Minhyuk tava na frente do apartamento com uma carinha desesperada porque saiu sem chave não queria ter que acordar o amigo em um dia de folga. Voltar às 3h40 da madrugada, com as roupas sujas e um olhar cansado iria gerar muitas perguntas. Minhyuk apenas ergueu a mão e bateu quatro vezes na madeira. Depois puxou o celular e ligou para o hyung. Pedindo ao universo para que acordasse logo.
Chega determinado momento na vida da maioria das pessoas, em que elas precisam adquirir parar de viver às custas dos outros para se sentir bem. Aquele momento veio na vida de Junsan exatamente naquele ano, onde ele decidiu alugar um apartamento e se livrar da dependência que tinha de sua irmã mais velha. Tinha juntado uma boa quantia com seu trabalho de barman; o suficiente para pagar a caução de um apartamento razoável. Porém, o preço que cobravam pelo aluguel do apartamento que ele tanto sonhara era um pouquinho mais caro, como o custo de qualquer moradia na Coreia. E foi por causa disso que logo nos primeiros meses ele procurara alguém com quem poderia dividir aquele “fardo”.
Minhyuk fora uma das primeiras pessoas lhe enviar um e-mail respondendo o anúncio que ele havia feito no naver. Ele também fora o único que lhe passara uma boa impressão desde a primeira vez que lhe viu. O jovem parecia ter uma índole boa e Junsan não tivera dúvidas de que ele era a pessoa certa com quem dividir seu apartamento. Isso sem mencionar que ele suportava todos seus papos fantasiosos sobre alienígenas, o que já era uma grande diferença entre o baixinho e sua irmã. A única coisa chata, para falar a verdade, era que os horários do rapaz eram tão incomuns quanto os do barman e eles acabavam se desencontrando por causa das rotinas diferentes. O moreno tinha muita vontade de virar amigo daquele com quem dividia a casa, mas as oportunidades de conversar com ele eram poucas.
Naquele dia, mais especificamente, Junsan “desmaiara” logo depois que chegara em casa do trabalho, acordando só uma vez para fazer suas necessidades e tomar um copo de leite. Estava tão cansado e era tão bom conseguir pegar no sono novamente, que quase deixara seu colega de quarto esperando por horas do outro lado da porta. Por sorte, deixara o seu celular no modo vibratório, e quando Min ligara para ele, o rapaz acordara de supetão. ─ Scully, não faça isso! ─ falou um pouquinho alto demais, sentando-se na cama, só então percebendo que não estava mais em seu sonho com a belíssima protagonista de Arquivo X. Soltou uma risada colocando a mão rosto e tateou sua mão por debaixo do travesseiro, procurando seu celular. Pela hora deveria ser alguém do trabalho, ou um trote. ─ Alô? ─ sua voz soara rouca e um tanto que risonha por causa do sonho.
o amigo da vizinhança
#* — government denies knowledge#small para#seo minhyuk#o amigo da vizinhança#ps.:#tá uma bosta#mas eu gostei tanto da relação dos dois e ;-;
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little ball of fur ║ small para;
{ @miopurr }
Ainda eram oito horas da manhã do domingo, mas as ruas do pequeno bairro de Busan já dava sinal de vida. Apesar de não fazer muito tempo que amanhecera, somente naquela hora Jusan estava conseguindo voltar para casa de seu trabalho. A faxina que eles faziam religiosamente todos os sábados e domingos pela manhã, depois das inúmeras horas de festa, não tinha deixado ele cansado, pelo contrário; parecia até ter lhe dado um pouquinho mais de energia. Com toda certeza, o rapaz não conseguiria dormir tão cedo e ele dera graças aos reptilianos por ter folga no outro dia. Ao menos teria tempo de descansar um pouquinho antes de seus turnos da noite de segunda e de terça. Estava tão animado, que em vez de usar o elevador, subiu até o apartamento que ficava no 7º andar. Um pouquinho de exercício pela manhã não fazia tão mal assim não era? Isso sem falar que ele estava contando que o pequeno esforço físico o fizesse se sentir cansado o suficiente para poder dormir, afinal, ansiava por uma boa noite de sono. Digitou sua senha no pequeno dispositivo da porta, sentindo-se um tanto que desapontado com o fato de seu plano não ter dado certo, e tirou seus tênis surrados, deixando-os de qualquer jeito na pequena entradinha da casa. Colocou sua mochila no chão, esperando de coração que seu roomate não se importasse com sua pequena bagunça e se jogou no sofá, pronto para passar horas assistindo televisão. Bem, pelo menos até que o seu sono viesse e tomasse completamente conta de si.
#* — government denies knowledge#small para#mio#little ball of fur#ps.:#desculpa se ficou uma bosta#prometo que vou melhorar ;-;
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leechgirl:
Uh? Sério? Obrigada!
Como você chama?
Kim Junsan, muito prazer! E você, agasshi?
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