#mas eu gostei tanto da relação dos dois e ;-;
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tecontos · 5 months ago
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Quando a TENTAÇÃO é mais forte e gostosa do que a RAZÃO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha história também, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e também de escrevê-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo físico não é de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados até pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, além de matrimonialmente falando, também somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independência, meu marido é empresário, e eu trabalho em uma escola pública, na parte pedagógica, mas não sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Não sei se vcs sabem como é uma escola pública na prática? Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria são doutores, e a gente, não é nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais ‘importante’, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inúmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como é a família, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o ‘homem da casa’, criando muito mais experiência do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmãos, mas então chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um sábado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lá com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, não deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, até que mais tarde, isso já depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biqu��ni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lá, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquíni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, não fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que já tinha tido várias experiências, até por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluí que aquele menino tinha mais experiências sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
Então, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele até quase meia noite, mandei várias fotos de biquíni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que há muitos anos não fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu íntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim já era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas não entrei whatss, então no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, não me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, já disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs já, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caí na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu já empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e então ele abriu a câmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra ver….e ele não mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que não ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar…e foi baixando, mas não mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e então falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era só eu deixar ele vir até aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que não, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saí do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a câmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lógico, mas falei que não, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, só de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, então uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua já, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar rápido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisão, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mão, e disse pra eu esperar, que ele não tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mão, me fez virar pra ele, e em pé, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu não tive como segurar, e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando de língua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pé, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mão dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tínhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele só ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que já era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitável.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pôs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mão que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de língua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu já tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que não podíamos ir adiante, ele não falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado até as coxas, ele disse que não ia fazer nada demais, que só queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e então puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que não podia penetrar, que era só pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofá, falei que não, que não ia transar com ele, que aquilo já era demais ele falou pra então pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra não demorar muito.
Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final, falei que não, que eu não iria trair o meu marido, e nessa hora já tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu não aguentei e comecei a punhetar ele, no início leve, depois mais rapido..acelerando, então ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele não ia desistir, e então virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trás, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centímetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu não querendo que aquilo continuasse, não conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, não demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trêmula.
Me afastei dele….com um sentimento de culpa….olhei pra ele…..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que não….que já tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, então me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rosto…então eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mão no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que não, é disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era só um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trás, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-lo…..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e então falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguém na escola podia desconfiar disso…ele falou que lógico, mas que tinha adorado, e pediu se nos veríamos de novo, eu falei que não sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lógico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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xexyromero · 11 months ago
Note
oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
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contos-3roticos · 6 days ago
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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loucura-sob-glitter · 5 months ago
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mais um filme para a conta
Demorei um século para escolher um filme no catálogo de streaming, isso por ser verdade o que se diz, quanto mais opções, mais complicado é para se escolher. Em todo caso, escolhi um filme de 1996 (típico meu), chamado “O espelho tem duas fases”.
Não foi a sinopse do filme, elenco, gênero, nem nada que me fez querer assisti-lo, mas eu gosto muito dos filmes dos anos 90 com aquele ar de “gravação saturada e granulada”.
Tumblr media
O modo como o casal se conhece e se desenvolve é um tanto quanto inusitada. Ele queria sair com alguém para além da aparência, no qual o sexo não fosse o foco. Fez um anúncio e a irmã da mocinha respondeu ao artigo.
Gostei de vê-la na aula quando abordou a temática dos arquétipos femininos, em como se construiu o amor romântico (para além do casamento), além de responder o porquê, mesmo sabendo das complicações dos enlaces, ainda assim, escolhemos entrar em tal coisa.
Quando eles têm o primeiro “encontro”, céus, logo se vê que ela é cheia de manias e ele ama falar do que leciona — ah, ambos são professores, ele, de matemática, ela, de literatura. Eles são um casal normal, bem comuns e sem qualquer coisa de especial ou mesmo extraordinário, apenas seres comuns em busca de uma relação simples e descomplicada.
Confesso, mesmo ele sendo um pouco desinteressante a princípio, fiquei intrigada por ele observar as manias delas logo no começo (mostrou que parecia no mínimo interessado na pessoa com quem interagia), e mesmo o vendo assim, ora, bem que eu gostaria de um crush que me convidasse (como ele o fez) para um concerto. Curto música e adoraria sentir o arrepio que é possível sentir ao ouvir ao vivo uma orquestra.
Greg (o nosso mocinho doido) tem uma visão pragmática demais do romance, e isso devido a um mal-entendido — ele ouviu pela metade um argumento, mas foi longe na dedução da coisa — e Rose (nossa mocinha tão doida quanto) fica até sem saber como poderia conduzir as coisas com aquele neurótico.
Sei que não cai na graças de muitos esse tipo de filme, mas cai no meu como uma luva. Me sinto curiosa para saber onde aquela neurose pode levar e a que destino eles serão conduzidos, e claro, que argumentos usam para essas escolhas que tomam. Não sei bem como explicar, mas gosto desses romances nada a ver, casais nada a ver, enredo nada a ver. Não tem sexo como ponto-chave, não tem uma grande paixão (pelo menos não como a conhecemos), não tem grandes cenas espetaculosas, apenas… dois atores fazendo o melhor que podem em um enredo inusitado.
No filme, quando chegou aquela cena no qual o Greg foi jantar na casa da Rose… Céus, o que tinha ali pra eu sentir vergonha alheia? Só o Universo para saber. Mas ainda assim, achei aquele cara chato fofo, simplesmente fofo e também não sei como. Mas… Só sim! A fofura não foi com a coisa do casamento, afinal, ele foi tapado como uma porta, mesmo a Rose sendo uma criatura adorável. Entendemos que apesar da coisa estranha ao se relacionar com o Greg, ele de certa forma contribuiu para ela se conhecer melhor e alimentar a autoestima — claro, quando se viu forçada a tal.
Nesse enredo maluco, eu seria o melhor amigo do Greg: Henry, o antropólogo — e isso já diz tudo o que precisam saber. Mas sim, me perguntaria se entraria em um lance como esse e o que poderia esperar… de uma relação funcional, platônica e pragmática… Quem disse que se tem modelo, forma correta afinal?
O que esperamos das pessoas com quem nos relacionamos? O que fazemos com nossas expectativas? O que fazer quando as ignoramos ou abrimos mãos?
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Quando assisto filmes como esses, em que são protagonizados por personagens estranhos, ou com motivações estranhas, percebo como minhas predileções de algum modo são esquisitas também, e como elas falam um pouco sobre mim ao mesmo tempo…
É sério, é um enredo esquisito, mas também é legal. E não recomendo… mas se quiser assistir, vá em frente!
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neozhelps · 4 months ago
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠGUIA: COMO INTERPRETAR PERSONAGENS NÃO-BINÁRIOS/TRANS SENDO CIS.
antes de tudo quero deixar claro que mesmo eu, mira, sendo uma pessoa não-binária, isso não quer dizer que eu possa falar por todas as pessoas não-binárias da tag. inclusive, adoraria que mais players nb viessem na inbox dar suas dicas!
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— AFINAL, O QUE É UMA PESSOA NÃO-BINÁRIA?
se você jogar isso no google, vai ter um milhão de respostas diferentes que no final tem um só significado: o termo não-binário serve para identificar pessoas que não se identificam com os gêneros binários mulher e homem, ou, às vezes, se identificam com os dois gêneros ao mesmo tempo. pessoas nb são consideradas pessoas trans, e dentro da comunidade nb existem outros termos como genderfluid, demiboy ou girl, bigender, e mais; mas, no final, todas são identidades válidas e merecem respeito, porém vou focar no termo geral nesse guia, ok?
muitas vezes, você não nota que uma pessoa é não-binária. não é a regra se apresentar de maneira andrógena, usar pronomes neutros e muito menos sair falando para o mundo que é não-binárie. isso é algo totalmente pessoal. e chegar a conclusão de que você é enby também pode acontecer de várias formas. pode ser algo instantâneo, pode levar anos de reflexão interna, varia muito de pessoa para pessoa.
vou me usar de exemplo aqui. eu, talia miranda, sempre tive umas dúvidas em relação à minha imagem, mas nunca soube como isso funcionava. cresci em uma cidade pequena, em uma família extremamente religiosa e fechada (que, mesmo não sendo cristã/católica, tinha seus preconceitos enraizados) e não tinha noção nem desse assunto de sexualidade. sempre gostei de ser mais 'maria macho', só que só 'descobri' a possibilidade de você ter um gênero diferente do seu sexo em 2016, quando uma outra pessoa da minha cidade e círculo social começou a transicionar. eu nem sabia que isso era ser trans! iotra, só entendi melhor a questão de pessoas transgênero quando fiquei mais próximo de um homem trans, que hoje é meu melhor amigo e já me aguentou muito nos meus surtos de mania e questionamentos filosóficos sobre gênero.
desde 2016 que uma chavinha virou na minha cabeça, mas foi só ano passado que eu realmente entendi o que era e qual era o nome disso. deu pra entender? se não fosse pelo andy, eu nunca teria aprendido mais sobre essa questão de gênero, e eu sou muito grato por ter conhecido ele e isso ter me possibilitado a entender sobre a minha própria identidade.
oi, aqui é o andy, e a pedido do meu melhor amigo, vim contar um pouco sobre minha experiência de descoberta.
em 2017 eu assisti um vídeo que clareou minha cabeça, ele falava sobre pessoas não binárias e na época eu me identifiquei com essa nomenclatura. foi com esse vídeo que eu me toquei da existência de pessoas trans e do termo, até então eu nunca tive contato com o t do lgbt+, vivia numa bolha e resolvi ir em busca de entender o que me incomodava.
com o tempo fui descobrindo cada vez mais sobre esse mundo, já que na época eu fazia vídeo informativos sobre nós pessoas trans, então vivia estudando e me questionando, até que eu entendi que na realidade eu me via como um homem trans, e não uma pessoa não binária.
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a descoberta funciona diferente pra cada um, o melhor é sempre se informar e estar aberto às descobertas e possibilidades sobre nós.
e quem quiser ver os vídeos do meu amigo, o nome do canal dele é fernand motta. lá tem muito conteúdo interessante, tanto pra quem ainda tá se descobrindo quanto pra quem quer aprender mais pra ajudar a causa trans.
— E COMO EU FAÇO UM PERSONAGEM ASSIM?
se você é uma pessoa cis, que não tem contato com pessoas trans pra te dar um norte, só precisa evitar de falar sobre como foi o período de transição do personagem. por esse ser um processo muito íntimo, e ser único para cada pessoa, não tem como você, pessoa cis, saber o que passa na cabeça de alguém descobrindo sobre sua própria identidade. mas, tirando isso, você é livre pra fazer o personagem trans do jeito que você quiser! afinal, somos pessoas como qualquer outra, das mais diferentes personalidades e ambições e profissões!
agora, se você mesme está passando por um processo de autoconhecimento parecido com o meu, sinta-se livre para explorar isso através de um personagem. sei que muita gente usa o rpg para se expressar, e que a forma como interpreta os personagens acaba influenciando sua vida de alguma forma. tá tudo bem usar o personagem como um espelho, uma forma de explorar sentimentos que você não sabe como lidar de outra maneira. eu já cansei de fazer isso também, tá tudo bem.
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— EXEMPLOS DE PERSONAGENS TRANS.
aqui vou mais falar sobre dois dos meus personagens e como cheguei na conclusão de que eles são trans.
primeiro que eu tenho uma maneira muito específica de criar meus personagens. eles tem praticamente vida própria na minha cabeça, é literalmente como uma pessoa nascendo (minha psiquiatra chama isso de esquizofrenia). alguns personagens vem na minha mente e de alguma forma sobrenatural eu sei se ele é um personagem cis ou trans.
a primeira vez que senti essa diferença foi com a faith, lá no comecinho de 2022. vou admitir que na época eu fiquei com medo de ser cancelado (e o neoz nem existia viu), porque não conhecia fcs trans que combinassem com a estética que eu queria pra personagem. mas, com o debate levantado no sakura ano passado sobre muse trans x fc cis, eu relaxei e decidi seguir com a ideia original dela ser uma mulher trans.
e esse tempo todo, não tem nada gritante na história ou personalidade dela que deixe claro que é uma mulher trans. é algo meu, do player, que desde o momento onde tive a ideia da história dela, cheguei na conclusão de que ela é uma mulher trans.
depois disso, na mesma época que eu passei a me entender melhor, veio a ideia de gaeul. sim, ê mesme personagem que deixou um povinho desconfortável na kyg no ano passado e rendeu o primeiro 'ataque' transfóbico que eu sofri kkkkkk.
a história de gaeul é mais complicadinha, porque envolve meus próprios sentimentos e uma base que eu tirei de um drama chinês que assisti na mesma época. gaeul é não-binárie, passou por momentos tensos onde elu precisava performar como um gênero com o qual não se identificava tanto assim e, ao mesmo tempo, era diferente do seu sexo biológico e de como a sociedade via elu. a minha ideia inicial era explorar essa jornada delu, a transição de alguém que passou a infância e adolescência sendo obrigade a se vestir como menina mas que também precisa aprender a aceitar seu corpo do jeito que é, até encontrar a identidade visual que mais ê agrada.
a escolha do felix como fc foi extremamente importante justamente por ele quebrar todas as expectativas que as pessoas tem quando olham só uma foto dele e depois vão ver um vídeo, sabe? mas, infelizmente, não esperaram nem eu soltar o primeiro pov pra poder atacar por eu ter postado uma foto de look 'feminino' no primeiro evento. desde então não tive a chance de desenvolver minhe bebezinhe direito (sabia que elu é ume muse aberte para plots???? se quiser me dar a honra de desenvolver ê grande ícone, só me chamar).
hoje tenho, ao todo, 7 personagens trans no rp, onde 5 são não-binários, e os outros dois são uma mulher e um homem (e, sinceramente, acho até pouco considerando o número de personagens que tenho). isso sem contar os personagens dos livros que eu pretendo escrever (projeto 5 livros publicados até os 30), onde tem protagonista e personagem secundário trans.
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— MAS COMO FICA A QUESTÃO DA LINGUAGEM NEUTRA?
e chegamos no grande vilão que afasta as pessoas de escrevem personagens não-bináries que usam elu/delu como pronome, além de ser o grande debate dos acadêmicos.
como eu não tenho tanto conhecimento assim pra falar sobre isso em específico (pois sou preguiçoso rs), então aqui estão algumas matérias sobre linguagem neutra que podem ajudar você a entender melhor como ela funciona:
entenda o que é a linguagem neutra;
manual de linguagem neutra;
especialistas esclarecem 16 dúvidas sobre a linguagem neutra;
gramática normativa x linguagem neutra;
linguagem neutra e não binariedade;
mas, pra quem tem preguiça de ler isso tudo (tá tudo bem, eu sou assim também), o mais importante é que usar o x não é tão legal assim. trocar o artigo de gênero por x acaba dificultando pessoas com baixa ou nenhuma visão que usam leitores de voz a entender o texto. o certo é trocar o a ou o das palavras que tem essa diferença de gênero por e ou u. e quando o masculino usa o e u quando o masculino usa e.
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caelestis1989 · 8 months ago
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Review: Bridgerton Season 3 Polin (Part 1)
Uma temporada tão aguardada por mim! Torci por esse casal desde a primeira cena dos dois, tanto que não consegui esperar e peguei o livro deles pra ler porque queria saber como o relacionamento dos dois seria desenvolvido. E é com muita satisfação que gostei tanto de algumas mudanças pra adaptar a história dos dois na série. Imagina ter que esperar uma passagem de 10 anos para o Colin perceber que a sua verdadeira felicidade estava diante dos seus olhos esse tempo todo.
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Na temporada passada, Colin Bridgerton declarou para seus colegas em alto e bom som que nunca sonharia cortejar Penelope Featherington. Lembro de ter ficado chateada porque apesar dele não ter qualquer obrigação de corresponder os sentimentos dela, ele poderia ter esclarecido toda a situação dizendo que ambos eram só amigos de longa data e nada mais. Por outro lado, eu achei essa cena necessária para que a Penelope pudesse despertar um pouco da imagem idealizada que ela tinha do Colin.
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Ela amava ele de uma forma pouco realista. Penelope olhava pra ele como se ele fosse incapaz de ter defeitos. Não é muito recomendado colocar qualquer pessoa em um pedestal, não é justo pra ninguém e é uma receita pronta pra decepção. Algo que é muito comum em relações humanas.
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Na verdade, os dois tem virtudes e defeitos. Penelope não é perfeita. Ela é muito humana. Muitas mulheres podem se ver através dela. Nunca ouvida ou notada, sem qualquer traquejo social, tudo por causa das suas inseguranças. E a única forma que ela conseguiu se comunicar foi usando o pseudônimo Lady Whistledown. Quando ela viu o tamanho sucesso do seu panfleto de fofocas da sociedade londrina logo veio o orgulho do seu trabalho. Com 17 anos já sendo uma empreendedora e causando alvoroço, mas nem tudo são flores e querendo ou não ela acabou causando danos nas reputações de algumas pessoas, inclusive, de sua melhor amiga Eloise.
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Foi totalmente compreensível ela ter publicado sobre as aventuras da Eloise na temporada passada porque sua melhor amiga estava sob a mira da rainha Charlotte, e não adiantaria a Penelope pedir uma audiência com a rainha e confessar que ela é a LW. A rainha não acreditaria e desconfiaria que era só uma forma de salvar a pele da Eloise. Além do mais, Penelope não queria seguir esse caminho pra tentar salvar a sua amiga porque sabia que sua reputação seria abalada. Acho que a melhor abordagem nessa situação seria ela ser honesta com a melhor amiga e confessar que é LW. Assim as duas poderiam discutir a melhor forma de lidar com a ameaça da rainha. Mas não foi isso que aconteceu. Eloise descobriu e se sentiu traída. E ela tem todo o direto de se sentir assim. Ela se deu conta que não conhecia tão bem sua melhor amiga e viu um lado da Penelope que ela nunca imaginava.
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As duas brigaram, disseram palavras duras uma pra outra (principalmente Eloise). E a amizade foi rompida. E foi procurando pela Eloise que ela teve mais uma perda. No jardim de sua casa, ela testemunhou Colin zombando da ideia de cortejá-la. E assim ela se viu completamente sozinha. A única coisa que restou foi Lady Whistledown.
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Então ela decide seguir com sua vida. Sem responder as cartas do homem que ela ama e lidar com a raiva de sua melhor amiga.
Colin volta mais confiante e libertino. Chamando a atenção de várias mulheres por onde passa. E ele voltou no modo flertador.
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Depois do que ele disse sobre ela na temporada anterior fica um pouco difícil de acreditar nas palavras dele. Tanto que ela pensou que fosse uma piada.
Ela interpretou da seguinte forma:
Ele só é meu amigo mais querido quando estamos em privacidade, agora quando ele é confrontado sobre a nossa relação, ele responde com certo desdém. Além de não me ver como mulher. Eu sou só uma amiga que ele tem por perto pra falar sobre coisas que as outras pessoas não tem a paciência pra ouvir.
E assim, qualquer esperança de ser correspondida voa pela janela.
Quando ele se desculpa pelo seu comportamento no último ano, ela admite que é difícil pra ela ver como ele volta pra vida social londrina tão confortável e ela nunca consegue materializar os sonhos de um matrimônio.
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Então ele propõe à ela aulas sobre como flertar e conseguir um marido. E as coisas não saem como eles esperam porque não importa a mudança de vestuário.
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Ela não consegue se sentir a vontade falando com outro homem que não seja Colin Bridgerton.
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Colin não imaginava que suas aulas de flerte fosse fazer tanto sucesso, mas no caso, só com ele. Tanto que o homem mal consegue respirar. O feitiço se virando contra o feiticeiro.
Depois que a Eloise acaba confidenciando pra Cressida que a Penelope pediu ajuda do Colin pra arrumar um marido, ela mais uma vez vira a piada da cidade. E nesse caso a maior culpada foi a Eloise mesmo porque por incrível que pareça a Cressida não espalhou a fofoca (o arco de redenção que os showrunners deram pra Cressida nessa temporada).
Penelope se vê obrigada a publicar sobre isso porque seria muito suspeito que uma fofoca tão falada e disseminada não fosse de conhecimento de LW. Diante disso, ela não tem qualquer esperança que sua empreitada de encontrar um marido de concretize. E ela vê um futuro sendo solteirona e cuidando de uma mãe que na maioria das vezes é indiferente à ela. E com esse desespero, ela pede ao Colin que a beije, porque ela não quer morrer antes de ser beijada uma única vez.
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Colin beija sua melhor amiga e o mundo dele nunca mais será o mesmo. Enquanto ela vai embora depois de agradecer o beijo, ele começa a sonhar com ela e não consegue mais comer (o que é uma grande coisa pra um comilão igual ele). Além de nenhuma mulher além de Penelope Featherignton despertar seu interesse. Ele aceita ir num bordel com seus colegas mas não consegue sentir qualquer excitação (mesmo com duas mulheres na frente dele). Não adianta, seu coração, sua cabeça e o restante do seu corpo estão consumidos pela melhor amiga. Ele já não consegue mais ser o Colin descontraído que se preocupa em deixar o ambiente ao redor dele mais leve, não quando ele está experimentando pela primeira vez o que é se apaixonar. Porque vamos deixar bem claro, ele nunca foi apaixonado pela Marina. Aquilo ali foi um surto dele, ele pedir a mão dela em casamento depois de conhecer ela 5 minutos atrás não pode ser levado à sério. Eu vi claramente um garoto inexperiente agindo por impulso só porque viu uma garota nova na cidade.
Ele pode até ter lembrado da Marina quando viu o novo panfleto da LW falando sobre como a mudança de comportamento dele pode ser falsa mas a raiva dele era muito mais sobre o ego ferido que a ex-noiva. Pode ter sido extremo a exposição da gravidez (fora do casamento) da Marina mas antes disso tudo acontecer a Penelope tentou alertar ele sobre entrar num casamento com esse segredo, e ela ainda fez isso sem revelar algo tão escandaloso, ela só disse que a Marina era apaixonada por outro homem e ele nem ligou (um homem apaixonado não reagiria dessa forma sabendo que sua amada já tem o coração ocupado por outro homem). O que vai ser bem irônico já que o Colin pediu a Penelope em casamento sem ela revelar pra ele sobre a sua identidade secreta. Nesse ponto, acho completamente válido a Eloise questionar a Penelope sobre isso, é claro que é do interesse dela, já que o irmão quer se casar com a mesma mulher que ele pretende destruir (Lady Whistledown). Isso até ele descobrir que a mulher que ele passou a odiar é a mesma que ele tanto ama. De qualquer forma, ele merece saber. Seria hipocrisia da Penelope não ser sincera sobre isso quando ela expôs a Marina pra todo mundo porque ela estava usando o Colin pra poder não cair em desgraça e ter que criar o bebê dela na miséria. Sendo que ela poderia ter lidado com essa situação da melhor forma possível se tivesse tentado entrar em contato com o pai do bebê dela. Ela até tinha a opção de casar com aquele homem velho que foi sugerido pela Portia mas a Marina sempre foi arrogante ao ponto de desdenhar das tentativas de ajuda de uma mulher que não tinha qualquer obrigação com ela.
A verdade é que a Marina foi gananciosa em insistir em fisgar o Colin, mesmo depois de perceber que a Penelope era apaixonada por ele. E ela ainda desdenhou dos sentimentos da Penelope pelo Colin, até a diminuiu como mulher. Pra ser justa, a Marina se redimiu na segunda temporada.
Ela tentou abrir os olhos do Colin quando ele foi visitar ela. E ele viu bem de perto como seria a vida dele se tivesse casado com ela. O Colin que vem de uma família cujo os pais casaram por amor, pra ele seria um sacrilégio estar casado com uma mulher tão indiferente ao marido. Por isso que me incomodou ele ter dito depois pra Penelope que lamentava a interferência da LW sobre o noivado fracassado dele com a Marina. Naquele momento eu até preferi que a Penelope tivesse deixado ele casar com a Marina sem saber de nada pra depois descobrir que os filhos nasceram prematuros demais. Sinceramente, a cegueira do Colin me incomodou muito na segunda temporada. O Colin tem um ótimo coração e teria assumido os filhos de outro homem, mas ao mesmo tempo, ele é muito obtuso. Enfim, quero deixar esse tópico pra lá depois disso.
A única mulher que faz ele se sentir confortável com ele mesmo é Penelope Featherington. Ela o inspira. Foi ela quem incentivou ele a viajar e agora ela também vai encorajá-lo com sua nova paixão que é escrever. Ela quem faz ele rir.
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Ele não precisa usar uma máscara social com ela. Uma armadura como a mãe dele disse. Abençoada seja a mãe dele por ter dado o empurrão que ele precisava pra não perder sua futura esposa.
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E ele correu pra pedir conselhos pra sua mãe porque sabia que ela entenderia o que ele estava sentindo, mesmo que pra isso ele tenha usado a Francesca como desculpa. É claro que a Violet aprova uma relação romântica que comece com amizade, essa é a história de amor dela com o Edmund. Só que ela sabe o quanto é raro esse tipo de relação, e mesmo sem falar tão claramente, ela indicou o caminho para o filho. O futuro dele é Penelope mas ele precisa tomar essa decisão sozinho.
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Depois da frustração de não parar de pensar (e sonhar) com sua amiga.
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Além do ciúme que ele está sentindo ao ver a sua amada nos braços de outro homem, ele não está interessado em participar de mais um baile. Isso até sua mãe dizer que essa noite Lord Debling pediria Penelope em casamento. Depois de aconselhar o filho a parar de se esforçar tanto em agradar à todos (menos a si mesmo) ela diz nas entrelinhas que ele precisa lutar pela mulher que ama antes que seja tarde demais. Gostei muito da forma como a Violet conhece todos os seus filhos e como conversar com eles. Ela descreveu muito bem o Colin, de todos, ele sempre foi o mais sensível dos irmãos. Então deve ser muito cansativo e solitário fingir estar sempre bem e ser o tempo todo carismático. Tanto que essa imagem de homem confiante e cheio de flertes acaba desmoronando quando a pessoa que ele mais estima está sorrindo pra outro. No momento em que ele vê Penelope estando muito confortável com o Debling o olhar dele transmitiu tudo "Ela costumava olhar e sorrir assim pra mim". Não sei porque mas sempre vem a música Deja Vu da Olivia Rodrigo na minha cabeça nessas horas.
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É claro que a maneira como a Penelope começa a olhar e sorrir para o Lord Debling o incomoda. Porque ela era assim com ele. Colin Bridgerton. É com ele que ela falava sobre livros. Era com ele que ela falava sobre si mesma, e ele adorou saber mais sobre ela.
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Esse homem é tão obtuso que nunca passou pela cabeça dele que se a Penelope casasse com outro homem além dele, essa relação de amizade dos dois teria que acabar.
E quando o Lord Debling percebe a troca de olhares entre os dois, descobrindo pela Cressida que a Penelope sempre olhava a casa dos Bridgertons pela janela da casa dela, ele acabou se dando conta que os dois são mais do que velhos amigos. E esses sentimentos são correspondidos.
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O Colin acaba interrompendo a dança da Penelope e do Debling, causando um alvoroço. Os dois começam a discutir enquanto dançam. Penelope diz que o Colin está estragando as coisas entre ela e o Lord D. Colin diz que é melhor assim, que ele vai viajar durante 3 anos. E ela ficará sozinha em casa. Penelope diz que está ciente disso e de acordo, tanto que pretende casar com Debling. Depois que a dança termina ela vai em busca do Debling pra explicar a cena que o Colin fez. Acho difícil explicar o comportamento do Colin mas não custa tentar. Ele então pergunta se existe algo entre os dois. Ela nega porque seria motivos de risos imaginar que o Colin pudesse ter sentimentos românticos por ela.
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Colin Bridgerton, você vai se arrepender dessas palavras pelo resto da sua vida.
Debling diz que não perguntou sobre os sentimentos dele mas sobre os sentimentos dela. Se ela gostaria que Colin correspondesse seus sentimentos. Ela não consegue responder e nem precisa. Debling diz que vai ficar muito tempo longe de casa e não acha prudente se casar com uma mulher que nutre sentimentos por outro homem.
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Achei ele muito sensato. Ele sabia que o amor da Penelope pelo Colin era retribuído e seria questão de tempo até o Colin ir atrás dela novamente, mesmo se ela tivesse casada com o Debling. Aposto que ele deve ter pensado que o Colin iria visitar a Penelope na casa deles enquanto ele estava ocupado com suas viagens. Nesse ponto, ele salvou os três de um escândalo maior futuramente. Fora que a Penelope seria muito infeliz porque estaria casada com um homem que não ama. Ela até poderia ter a privacidade que tanto almeja pra continuar sua coluna de fofocas da LW mas seria muito solitária. Dito isto, o Colin tem que agradecer e muito ao Debling por não ter feito o pedido de casamento. Eu agradeço tanto ele quanto a Cressida por ter sido uma shipper Polin involuntária.
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E é claro que o Colin corre atrás da Penelope na frente dos convidados. Ele nem se importa em ser discreto mas ele nunca foi. Quando o assunto é Penelope ele se esquece das regras da sociedade. Ele esquece ou simplesmente não se importa. Ele nunca foi irracional dessa maneira com outra mulher além dela.
Eu simplesmente amei a confissão dele dentro da carruagem. Como não se derreter quando ele diz que prefere continuar sonhando com ela porque dessa forma ele está perto dela, mesmo que só seja possível quando ele está dormindo?! Ele é bem especifico quando diz para os irmãos depois de perder a hora do café da manhã que não estava sonhando com nada, como se isso fosse motivo de comemorar, quando na realidade ele sonhou sim, com a melhor amiga. E não foi um sonho platônico.
A maneira como ele se declara pra Penelope aquece o meu coração. Ela num primeiro momento não acredita nas palavras dele, ela não quer se iludir mais uma vez como fez no final da temporada anterior, pra depois receber um balde de água fria. Ela o lembra que eles são amigos. Ele começa a ficar inseguro, com medo dela recusar a mudança dos sentimentos dele por ela. Até que ela diz que quer ser mais que amiga. E eles finalmente se beijam, novamente. E dessa vez não tem mais a desculpa esfarrapada que só quer um beijo pra não morrer sem nunca ter beijado. O libertino começa a tomar mais liberdades com sua garota, com a permissão dela, é claro!
E quando eu ainda estava processando essa última cena dos dois, vem o teaser da segunda parte da temporada pra me deixar mais ansiosa ainda.
Bonus:
Toda vez que era mencionada a palavra gravidez, nas cenas de transição sempre aparecia a Penelope ou o Colin.
Apesar da Eloise não estar mais tão próxima a Penelope, ela ainda se importa com a amiga. Nossa, como eu sinto falta da amizade das duas.
Eu achei um absurdo essa nova amizade da Eloise com a Cressida quando foi divulgado semanas atrás mas até que me surpreendeu de maneira positiva, a Eloise tá sendo uma boa influência pra Cressida. E a Eloise também nessa temporada parece mais madura (mesmo que tenha parecido pra mim muito infantil ela fazer amizade justamente com a pessoa que mais importunou a Penelope).
Hyacinth sempre tão perspicaz. É claro que ela aprova a amizade do Colin com a Penelope, e pelo teaser que saiu da 2ª parte, ela vai virar líder de torcida igual a Violet quando anunciar o noivado Polin.
A Portia tá começando a perceber que é muito injusta como mãe quando ela tem que lidar com a filha caçula.
Ansiosa pra chegar logo 13 de junho!
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biatricci · 6 months ago
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lembra da primeira vez que nos vimos depois que começamos a namorar? eu lembro, lembro porque tenho milhares de textos escritos no aplicativo "tumblr" sobre você, nesse dia que nos vimos eu escrevi que nao tinha motivos para ser insegura quando se tratava de nós, pois desde sempre eu noto muito em como as pessoas reagem a mim, e em como voce parecia feliz em ta me vendo, como se importava com cada história maluca que eu dizia, me fazia me sentir amada e feliz de ta tendo meu primeiro relacionamento com um homem.
eu nunca soube me portar dentro de um relacionamento, (oque dizer, oque nao dizer, se deveria me importar com tal coisa, se era necessário passar tanto tempo juntos e etc) mas eu aprendi a amar com você, aprendi a demonstrar carinho com voce, que eu não precisava ser tao insegura em relação ao meu corpo pq voce nao iria "rir" dele.
eu me pergunto em que momento das nossas vidas as coisas "desandaram" se foi as mentiras, as brigas ou o jeito que começamos a tratar um ao outro, voce sabe muito sobre meus sentimentos, sobre minha relação com meu pai, meu irmao, de como eu me sinto sozinha e sem amigos e eu sempre dizia que gostaria que fosse aberto comigo porque por mais que a relação seja amorosamente eu queria ser sua melhor amiga também, soube da sua infância difícil, da sua família, dos seus relacionamentos antigos e etc.
antes de ter engravidado e aceitado o yuri eu nao desejava me casar ou te filhos com ninguém, nunca tive isso como uma meta de vida mas depois que nutrir carinho por ele, eu queria que nós fôssemos uma família, que tivéssemos nossa própria casa e que sempre iriamos nos amar, eu amo muito essa criança, o amo mais a cada chute que ele da na minha barriga mas minha gravidez ta sendo a mais solitária possível, foi aí que as coisas desandaram? eu sou uma pessoa muito expressiva, sempre choro quando to magoada e sempre quero que voce veja o meu lado, eu mencionei que noto como as pessoas reagem a mim, eu vejo muito isso em você, mesmo dizendo que é besteira ou brincadeira e que eu procuro motivo pra brigar, você não me olha mais como antes, nao me elogia como antes e nem me faz me sentir amada como antes.
e por fim a maldita traição, pensei que superaria isso estando com você, pensei que por você ter chorado na minha frente isso demonstrava que estava arrependido e que me amava mas quando se amamos alguém não é isso que geralmente fariamos, não é? eu perdoei, assim como voce ja me perdoou, perdoei porque eu amo muito você, e que por mais que seja humilhante eu preferiria estar ao seu lado do que nao te ter mais na minha vida. mas porque nao vejo mudanças? por mais que diga que é brincadeira, nao gosto e nunca gostei de ser tratada na ignorância, nunca gostei de escutar voce elogiando outras mulheres quando no fim só queria ser elogiada por você.
"se nao me ama entao porque me prende? voce ainda fala com outras garotas? como eu vou saber se posso confiar em você? pensa em outra menina quando está comigo?" eu nao sei oque é ter a mente silenciosa depois do que você fez, se eu ja tinha minhas inseguranças você conseguiu elevar elas nao pensando em mim quando foi se encontrar com outra pessoa, acho que entre tudo oque mais doi é ter o pensamento de que eu estava em casa sem nenhuma preocupação enquanto voce dizia ir "jogar bola" mas foi ver ela, doi pensar que se ela passar do nosso lado eu nunca vou saber que foi com ela que tu me traiu, doi querer chorar por pensar que to sendo enganada e que você nem liga pro que eu to sentindo, que beijou outra boca e passou o resto dos dias sem me dizer nada, que nao pensou no nosso filho, não pensou em mim, nao pensou em porra nenhuma.
você não ver minha tristeza, você não me entende, você não me acolhe em diversas situações e eu pensei que conseguiria juro que tentei, mas não estou conseguindo. você é difícil, eu também sou mas eu queria que demonstra-se mais. O gostar não basta. relacionamento é muito mais que isso, nao deveriamos ficar juntos pois nem voce e nem eu somos mais como antes, e eu queria que fôssemos, queria que essa traição nunca tivesse existido, queria te amar pra sempre, me doar 100% pra você mas acho que esse foi meu erro. apesar de tudo, caramba, eu gosto tanto de você, penso em como o matteo vai ser bonito só por ter os seus olhos, e tudo oque monta você, eu amo quando me faz rir demais ao ponto de chorar, amo estar ao seu lado, amo dormir com você e me pergunto se eu deveria mesmo largar tudo isso, ja passamos por tanta coisa juntos, mas não amo estar me sentindo insegura.
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abajuramarelo · 10 months ago
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Por ele, tornaria LP em passado num piscar dos olhos
11/03/24
Acabei de conhecer um menino que acendeu em mim a vontade de viver novamente, infelizmente existe 1.300km de distância entre nós. Lá vou eu me apaixonar por pessoas que nunca vi e me iludir novamente. Mas ele parece tanto o amor da minha vida, tem todos os quesitos que eu considero um bom pretendente. É claro que não vou me precipitar, mas podia ser ele. Ando cansada de procurar e só encontrar homem que não presta. É o que mais tem! Ele me parece decente, porém está meio que namorando, não é oficial ainda, mas pelo menos é simpatizante do relacionamento aberto, então talvez, quem sabe, possa existir algo entre a gente. Mas amizade, com certeza, é algo que gostaria de cultivar.
Ele até me deu uma vontade de escrever aqui e atualizar vocês. Sabe aquela pessoa que simplesmente cita as suas músicas favoritas como as músicas favoritas dela? As séries, os filmes, puxa assunto mencionando a sua banda favorita falando que é da cidade de onde eu moro, mas é claro que eu já sabia, porque também é a minha banda favorita. Uma colisão de assuntos, o mesmo pensamento para muitas coisas, mesmo posicionamento político, fiquei impressionada como o assunto flui tão facilmente entre nós, sabe quando você conversa com a pessoa e sente que poderia passar o dia todo só conversando com ela? Essa sensação é rara quando só tem gente com conversa truncada, ele me pareceu alguém que eu deveria ter na vida sabe. Mesmo que não vingue, mesmo que perdemos contato no futuro, algo me diz para me jogar nessa relação (no caso manter contato online né, não tem como eu me mudar pra sp, mas queria).
Agora vamos para uma segunda atualização. GS, sai com ele no sábado, fomos ver Duna 2, primeira impressão dele sem a roupa social do trabalho dele: pirata do Caribe, tipo jack sparrow. Com dreds, camisa regata listrada e um short, eu diria que foi um assassinato a moda, mas ele avisou que iria assim com medo da chuva e com a probabilidade de se molhar ao dirigir uma moto, a combinação de roupa me lembrou o LP, não nego, os dois tem muitas semelhanças.
Ele pontualmente chegou 21h para o filme que ele achava que era 21h, mas era 21h30, com isso ele pediu para deixar o capacete guardado no carro que eu vim, para ele não ficar carregando, e lá fomos, ele é divertido, fala igual uma maritaca, mais uma vez me lembrou LP. Inclusive ele pagou os ingressos e a pipoca que só eu comi, cavalheiro. Gostei. Na hora que ele deixou o capacete, ele deixou o casaco de motoqueiro, aí eu falei: — não é melhor você ficar com o casaco para caso você sinta frio no cinema? — ele me responde que se esquentaria em mim, kkkk eu ri com desdém, coitado.
Eu sou a pessoa que não faz nenhum movimento sóbria, não demonstro nada, não faço carinho, nada parte de mim, só retribuo se a outra pessoa inicia, e filme no cinema é para ser assistido.
Passamos 3h realmente vendo o filme, nenhuma agarração, nada, eu estava muito focada no filme. Ele realmente passou frio no cinema, ao ponto de colocar o braço pra dentro da camisa, e se encolher todo, coitado. Eu fui uma péssima amiga naquele momento, mas eu avisei ele para ficar com o casaco antes.
Durante o filme uma coisa veio a minha mente. O cheiro dele. Gosto do cheiro dele, gosto da presença dele. Mas sei que não é arrebatador, talvez isso seja bom, ou não, não sei, por ora é o suficiente, não ficarei obcecada igual fiquei com LP, muito menos com ciúmes sabe. GS já tem duas mulheres, na verdade uma, mas ele não se resolveu com a outra, então considero 2. Eu me tornar a terceira é algo que ainda vamos ver no futuro.
Terminou o filme, ele havia estacionado a moto dele na rua, então dei uma mini carona para ele, na despedida, falamos do filme e encerramos com um beijo, meio desengonçado, porque eu estava preocupada de furtarem o carro a qualquer momento (o carro não é meu), vai que aparecia dois caras em uma moto, eu não estava confortável com a conjuntura das situações, então o beijo foi curto. Senti saudade do beijo do LP. Inclusive quando estava voltando pra casa, chorei. Ainda gosto tanto dele que me dói saber que não faço mais parte da vida dele. Chorei como ando chorando todo dia com a ausência dele. Tá bom, não todo dia, mas com uma frequência que eu não choraria no meu estado de espírito normal. Já faz mais de um mês que não falamos nada um com o outro, sinto tanto a falta dele. Vocês já sabem né.
Hoje eu fiquei super feliz com o surgimento do menino, que a dor pelo LP parecia algo suportável e que em breve poderei dizer que superei, engraçado isso né. Um novo amor pode mudar tudo. Pelo menos a possibilidade de gostar de outra pessoa já tranquiliza meu coração.
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liberphilia · 2 years ago
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"Belo mundo, onde você está" por Sally Rooney
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Autora: Sally Rooney
Tradutora: Débora Landsberg
Editora: Companhia das Letras
352 páginas
O primeiro livro que li da Sally Rooney foi “Pessoas Normais”, me vi tão envolvida com a leitura que quando comecei a ler “Belo mundo, onde você está” as minhas expectativas eram altas. Talvez pela expectativa, atrelada à comparação que fiz involuntariamente com “Pessoas Normais”, que… bom, a verdade é que dessa vez o livro não me envolveu tanto quanto eu esperava.
No entanto, preciso ser justa, não é um livro ruim, pelo contrário. Para mim foi uma daquelas leituras que valeu a pena (tanto que não desisti no meio do caminho), mas que não me deixou tão empolgada e envolvida a ponto de garantir um espaço na minha lista de leituras memoráveis. 
Alice, Eileen, Simon e Félix são quatro personagens que por vias da vida se conectam de alguma forma. A narrativa não é surpreendente ou com grandes reviravoltas. Na verdade, a autora escreve mais sobre o cotidiano e os sentimentos humanos; sobre a rotina, as expectativas e relacionamentos que estão muito relacionadas à geração millennial. Com meus 31 anos, me senti bem representada pelos personagens.
Enquanto lia me peguei fazendo conexões e comparações com conversas que tive com os meus amigos, de situações que vivemos juntos ou separados, sentimentos e de ideias que compartilhamos. Por isso tenho que admitir, Rooney escreve sobre os millennials como ninguém! Lá no futuro, eu acredito, que os seus livros serão analisados levando em conta também a análise de toda uma geração.
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A amizade entre Alice e Eileen é o grande eixo da narrativa. Outros personagens como Simon e Félix orbitam em torno delas (com poucas pinceladas sobre as suas próprias vidas).
As duas amigas se conheceram na faculdade e mantêm a relação próxima, apesar de alguns momentos complicados que viveram juntas.
Alice é uma escritora que alcançou o sucesso rapidamente e que, após um colapso mental, decide se afastar de tudo e mudar-se para uma pequena cidade no litoral Irlandês. Toda a atenção que Alice recebe por conta do seu livro, as obrigações da carreira, lançamentos, eventos, etc.; a pegam de surpresa. Sem estrutura emocional para enfrentar essa nova realidade, Alice se vê em um redemoinho de emoções que prejudicam a sua saúde mental e relacionamentos. Para mim, Alice tem muito da própria Rooney.
Já Eileen vivem em Dublin e é editora de uma revista literária. A relação com a sua família, principalmente com a irmã, não é uma das mais fáceis. Constantemente ela se vê insegura sobre às suas escolhas e colocando em dúvida se é boa o suficiente. Eileen não vê nada de bom em si mesma, o que torna difícil as suas relações com as outras pessoas e a privam do amor e carinho.
Alice e Eileen estão passando por momentos bem diferentes em suas vidas, tanto profissionalmente quando emocionalmente, mas ainda assim mantêm a amizade através de emails bem profundos com questionamentos e reflexões sobre o cotidiano, o mundo, política, meio-ambiente, etc. 
Os capítulos com os emails foram os meus favoritos!
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Félix é um cara que Alice conheceu no Tinder. Depois de alguns encontros desastrosos os dois acabam criando um vínculo que posteriormente vira uma relação amorosa. Félix é um rapaz do interior que trabalha em uma distribuidora e que se sente inseguro com a profissão e a fama de Alice. E de longe, ele é o personagem que eu menos gostei. Essa insegurança, atrelada a zero maturidade emocional, levam Félix a ser bem babaca com a Alice. Ao mesmo tempo, ele é simples, sem grandes ambições e muito franco; exatamente o que a Alice busca para contrastar com a sua fama. A relação deles, no meu ponto de vista, não é das melhores, mas de alguma forma funciona.
Já Simon, o meu personagem favorito, vive uma amizade colorida com Eileen. Amigos desde a infância, Simon e Eileen passam por muita coisa juntos o que os torna um casal quase perfeito. Várias vezes eu torci pelos dois. No entanto, ambos possuem medo de dar um passo à diante. Mesmo sendo amigos e amantes, assumir uma relação é algo que gera medo e conflitos entre os dois. É aquele drama: se amam, mas de magoam.
“Belo mundo, onde você está” é um bom retratado das relações atuais, que são tão repletas de inseguranças, medo da intimidade, receio de ser vulnerável e que, exatamente pela cautela e temor do sofrimento, acabam encontrando as dores que tanto evitam.
Enquanto lia, fiquei pensando em como a intimidade é um tiro no escuro ou um salto no abismo. Você não sabe se atingirá o alvo ou se terá alguém lá embaixo para te amparar. Por isso mesmo é preciso coragem.
A geração de millennials ganhou a liberdade de escolha. Somos incentivados a estudar, a conhecer o mundo, trabalhar em qualquer lugar, casar ou não casar, ter ou não ter filhos, mudar de profissão, enfim, sermos o que quisermos ser! Inversamente, quanto mais liberdade ganhamos, mais nos fechamos. Presos em nossos próprios medos.
Nesse livro Rooney me mostrou que podemos viver ansiando pelo amor e ao mesmo tempo afastá-lo por meio dos nossos receios e falta de confiança no outro e em nós mesmos. Enquanto o mundo possibilita que sejamos corajosos e audaciosos, estamos cada mais vez mais cautelosos e temerosos.
A narrativa também mostra como nenhuma vida é perfeita. Que nem sempre as pessoas aparentemente bem-sucedidas são as mais felizes e bem resolvidas. Alice é famosa e rica, mas precisa ficar internada em uma clínica para tratar da sua saúde mental. Simon tem um bom emprego, é lindo e inteligente, mas é solitário e não leva uma vida tão perfeita quanto aparenta. Eileen foi a mais inteligente da sua turma e agora, se vê em um emprego mais ou menos, ganhando um salário abaixo da média e exercendo função que não utiliza todo o seu potencial. Félix parece descolado e bem resolvido, mas os seus traumas não o permitem criar conexões mais profundas com as pessoas, o que torna as suas relações superficiais e difíceis.
Rooney mostra que, com a maturidade podemos nos encontrar em um lugar de frustrações, de relacionamentos fracassados, expectativas desfeitas e erros acumulados… com tantas possibilidades, na real, nos tornamos adultos temerosos, isolados e depressivos. O bom é que o livro não acaba de uma forma triste. Há uma esperança em meio a tudo isso. De forma realista Rooney diz "não desista".
Em “Belo mundo, onde você está” dá para ver nitidamente o porquê de Sally Rooney ser uma das principais vozes da geração millennial. Com uma narrativa simples e sincera, a autora escreve sobre pessoas que estão lutando para sobreviver a si mesmas. Pessoas que anseiam encontrar um propósito em meio às crises; tanto as crises mundiais quanto as pessoais.
Alice, Eileen, Félix e Simon são cheios de defeitos, vulnerabilidades e inseguranças, mas, apesar das suas diferenças visíveis, no que tange a sentimentos, estão mais próximos do que parecem. São pessoas que buscam o perdão, o conforto, um propósito e conexão. De certa forma, não estamos todos na mesma?
Se interessou pelo livro?
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euemeuslivros · 2 years ago
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Hipótese: Quanto mais eu lia mais eu entendia porque a Olive havia se apaixonado pelo Adam
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Título: A Hipótese do Amor Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 2022, A Hipótese do Amor é o romance de estreia da escritora e neurocientista Ali Hazelwood. Uma obra que rapidamente viralizou nas redes sociais e conquistou centenas de leitores. O livro conta com trezentas e trinta e seis páginas divididas em um prólogo, vinte e dois capítulos e um epílogo onde acompanhamos a personagem principal em 100% do tempo. Os capítulos são curtinhos e leves, mantendo o foco no desenvolvimento da personagem principal e de suas relações.
Aqui nós conhecemos Olive Smith, uma estudante do doutorado em Biologia da Universidade de Stanford. Olive é um tanto cética com relação ao amor e logo percebe o interesse de sua amiga Anh em um rapaz com quem ela saiu algumas vezes, mas Anh se recusa a dar uma chance à relação em respeito a sua amizade com Olive. Buscando fazer com que a amiga entenda que ela não tem mais interesse algum no rapaz, Olive afirma estar se relacionando com outra pessoa, o que não é verdade, então para tornar sua farsa crível, Olive acaba beijando o primeiro homem que aparece em sua frente quando Anh está por perto, mas ela sequer repara na identidade do homem até que ao fim do beijo percebe ter agarrado Adam Carlsen, um dos professores da universidade conhecido por ser um babaca cruel e insensível.
Após o ocorrido, Olive e Adam acabam percebendo que ambos têm muito a ganhar com um relacionamento falso, mas para isso precisam se esforçar para que todos acreditem nesse namoro de mentira. Então os dois decidem entrar de cabeça na farsa e começam a sair juntos semanalmente, trocar mensagens de texto, conversar mais um com o outro, o que acaba tornando-os mais próximos e o que faz Olive começar a se questionar sobre até que ponto a relação dos dois pode ser considerada completamente falsa. 
Conforme o relacionamento dos personagens principais vai sendo desenvolvido, mais conseguimos simpatizar com o casal e até passamos a torcer por ele. Temos aqui uma obra que apesar do romance, não deixa de tratar temas relevantes para a sociedade, como por exemplo o machismo enraizado no ambiente acadêmico, o fato de mulheres sempre precisarem se reafirmar pois suas conquistas são frequentemente invalidadas, entre outros. A obra também traz muita representatividade e mescla bem temas mais sérios com momentos cômicos sem se tornar boba ou imatura.
A princípio parece difícil gostar da personagem principal, ela se mostra muito insegura, ingênua e até mesmo um tanto irritante no começo, mas conforme a história vai evoluindo entendemos os motivos que fazem com que ela aja dessa forma e ao mesmo tempo vemos seu par romântico reforçando os aspectos positivos dela e a incentivando a acreditar mais em si mesma, a ser mais confiante, algo que impactou de forma extremamente positiva tanto no desenvolvimento do casal quanto no da personagem principal.
Ler esse livro foi um misto de emoções, passamos pelo amor, pela raiva, pela indecisão e por outros vários sentimentos que só são possíveis de experienciar através da leitura. Eu estaria mentindo se dissesse que não gostei da obra, a autora conseguiu criar personagens únicos e uma história envolvente, o que é surpreendente se levarmos em conta o fato de que o ‘namoro falso’ é um clichê difícil de inovar pois tratá-se de uma fórmula que já foi replicada diversas vezes de diversas formas diferentes, e também se pensarmos que a princípio se tratava de uma fanfic baseada no casal Kylo Ren e Rey (Star Wars), curioso…
Vale a pena ressaltar que a obra conta com um capítulo extra que narra um pequeno trecho da história pelo ponto de vista do personagem masculino, o que acrescenta muito para a obra e para o leitor, pois a partir desse pequeno trecho passamos a ter noção dos pensamentos mais íntimos de Adam com relação a Olive, conhecemos seus sentimentos, suas inseguranças e seu lado mais vulnerável, se torna impossível não gostar do casal após lê-lo.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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tecontos · 1 year ago
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Aprendi a chupar no pau do meu cunhado
By; Vilma
Ola Te Contos, hoje resolvi contar a minha história. É um desabafo, mas deixo claro que não lamento o que aconteceu, muito pelo contrário, mudou minha vida completamente.
Meu relato começa há muito tempo, quando eu tinha 18 anos. Hoje sou um mulherão, 1,77m de altura e 64 e poucos quilos muito bem distribuídos pelo corpo. Quando eu ando, chamo a atenção de todos, principalmente dos homens, mas no meados dos anos 90 não era bem assim.
Nessa época eu era adolescente, com pernas finas e carinha de criança. Poucos meninos se interessavam por mim, apesar do meu bumbum já começar a dar sinais da protuberância que hoje tanto agrada a ala masculina. Eu era magrinha, mas minha bundinha já era bem arrebitadinha e redonda. Apesar de me sentir um tanto desprezada pelos garotos da escola, que preferiam as minhas concorrentes, percebi que na minha família havia um interessado em mim.
Roberto era meu cunhado, casado com minha irmã Rita, que tem sete anos a mais que eu. Rita se casou com Roberto quando eu estava entrando na adolescência, e já tinha dois filhos quando seu marido começou a me assediar. Quando eu ia à casa de minha irmã tomar conta dos meus sobrinhos e deixá-la relaxar um pouco, Roberto arrumava um jeitinho para chegar mais cedo em casa. Ele chegava, ia tirando as roupas e entrando no banheiro, para tomar banho. Eu já sabia o que ele queria. Era sempre a mesma coisa.
Durante o banho, Roberto me chamava e pedia para que eu pegar um sabonete, uma toalha e levá-los até ele.
Naquele dia eu já estava preparadíssima para cumprir tal tarefa. Aqueles minutos que antecediam o já manjado pedido me excitavam muito. Ficava molhadíssima a ponto de ter que correr para o outro banheiro e colocar um chumaço de papel higiênico na calcinha para secar o pouco que dava. Depois esperava ansiosamente o grito de meu cunhadinho nu:
– Vilminha, pegue um sabonete para mim. Eu esqueci de pegar… Dê para mim por cima do box do banheiro.
E como sempre, eu abria o armário que ficava no banheiro e demorava um bom tempo procurando o tal sabonete. Nesse ínterim, ficava observando o perfil do meu cunhadinho Roberto, que de propósito ficava sempre de pau duro. Eu ficava babando, vendo aquele mastro ereto, viril, que desafiava a lei da gravidade. A pica dele quase encostava no umbigo, sem ajuda das mãos. Cheia de desejos, eu colocava o sabonete sobre o box, fingindo não ver aquela cena maravilhosa:
– Tome o sabonete, peque logo, Beto, e vê se não esquece mais… E ele sempre respondia:
– Vou pegar, não olhe não, hein, senão você vai ver o que não pode.
Eu sempre dava uma risadinha cínica e saía cantarolando, aguardando a saída do Roberto do banho. Acho que sempre gostei dele. A sua companhia era a coisa mais agradável do mundo. Nunca senti qualquer rejeição, qualquer agressividade ou simples impaciência em relação a mim. Era a pessoa que melhor me tratava. Chegava mesmo a me dar uns bons presentinhos, principalmente no meu aniversário. Beto era um verdadeiro amigo e eu adorava ficar perto dele.
Quando saía do tal banho, vinha pertinho de mim, me dava um abraço, um beijinho no rosto e me deixava ali, com a bocetinha escorrendo de vontade de trepar.
Como eu queria confessar minhas verdadeiras intenções a ele! Mas de que jeito? A minha condição de cunhadinha me prejudicava… mas eu tinha que dar um jeito de dar para aquele macho! Eu queria mesmo dar para ele. E logo. Comecei a armar um plano diabólico. Tinha que ser um bom plano, pois já havia me insinuado de todas as formas. Cheguei até a tomar banho na casa da minha irmã e pedir um sabonete para o Beto. E não peguei o sabonete por cima do box, não.
Eu mesma abri a porta do box, e com a maior cara de pau, peguei o sabonete e me mostrei para o meu cunhadinho gostoso. Ele ficou olhando com um sorrisinho maroto e saiu logo, pois minha irmã estava no andar de cima. Essa exibição foi bastante significativa.
Depois disso o Beto foi ficando mais atrevido, mais à vontade e mais interessado. Eu ainda ficava com receio, afinal de contas ele já estava casado com minha irmã há quase dez anos e gostava muito dela, mas eu também queria um pedacinho do Beto para mim, nem que fosse aquele pedaço que ficava duro no banheiro. Só aquilo me interessava e fazia parte dos meus sonhos eróticos, cada vez mais doidos.
Um dia resolvi colocar um dos meus mirabolantes planos em prática. Minha irmã telefonou para mim pedindo que eu ficasse com as crianças, pois ela ia dormir no hospital, onde a mãe do Beto seria submetida a uma cirurgia. Coloquei um pijaminha sexy e curtíssimo, na maletinha e fui correndo para a casa do meu cunhado, pensando: – É hoje!
Cheguei sorridente, mas percebi que Beto estava preocupado com a mãe, telefonando a toda hora para o hospital. Lá pelas 22h, quando as crianças já estavam dormindo, resolvi descer até a sala para saber como estava a mãe dele.
É claro que era apenas uma desculpa, pois eu queria mesmo era ficar perto do meu cunhadinho. E com aquele pijaminha curtíssimo, deixando minha bundinha ainda mais arrebitada e sensual, falei:
– Como foi a cirurgia, Beto? Sua mãe está bem?
- Ela já foi operada há duas horas e está muito bem. O perigo já acabou. Mamãe vai ficar boa…, respondeu ele com um sorriso de felicidade.
Eu aproveitei o momento e perguntei: – Quer comemorar com um drink?
Ele respondeu que sim, desde que eu o acompanhasse. Topei, apesar de nunca beber.
Tomamos umas 4 cervejas (que eles sempre deixavam na geladeira) e ficamos sentados no tapete da sala, assistindo a um filme erótico que passava na TV Bandeirantes (o bom e velho cine-privê, que fez a alegria de muitas pessoas naquele tempo), depois da meia-noite, aos sábados. Percebi que Beto estava ficando meio esquisito. A bebida, o filme e eu… não podia acontecer outra coisa. Era realmente o meu momento.
Estiquei as pernas e ele começou a passar as mãos em mim. Adorei. Ele começou pelo pé e foi subindo até minhas coxas. Fui ao céu. Estiquei-me todinha, consentindo e demonstrando estar gostando daqueles carinhos.
Ao me ver totalmente entregue, esticada no chão, com os olhos fechado e à mercê dele, ele criou coragem e começou a tirar meu pequeno short do pijama. É claro que eu não havia colocado calcinha. Ele ficou louco! Minha bocetinha surgia como um troféu e Beto logo caiu de boca. Abri bem as pernas para ficar toda arreganhada e sentir bem aquela boca, aquela língua esperta que invadia meu buraquinho virgem. Eu gemia como uma gatinha no cio, acariciando a cabeça do meu cunhado, que lambia, chupava, chicoteava a língua no meu grelo e me deixava maluquinha.
Comecei a gritar, com ele me chupando acabei gozando muito rápido, mas logo abafei o grito para não acordar as crianças. Gozei tanto que fiquei meio mole… Beto percebeu e sugeriu que fôssemos tomar um banho no quarto. Subimos. Eu na frente, rebolando aquela bundinha novinha em folha e ele atrás, com meu shortinho na mão. Entramos debaixo do chuveiro totalmente nus. Que delícia… Desta vez não estava vendo apenas o perfil do cacetão do meu cunhadinho atrás do vidro do box, mas estava com aquilo tudo na mão.
Para a surpresa do meu cunhadinho, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca. Não sabia direito o que fazer com aquilo, então pedi para ele me ensinar. Sem muito jeito comecei a chupá-lo, sabia que tinha que tomar cuidado com os dentes. Beto me disse para fechar bem a boca e usar os lábios. Ele disse que podia parecer um pouco difícil no início mas que eu ia me acostumar, afinal, teria que fazer isso muitas outras vezes. Ele falou também para eu tentar chupar e punhetar ao mesmo tempo.
Inicialmente tive ajuda de Beto, mas logo peguei o jeito de bater uma punheta certinha. Acho que fiz tão bem que Beto não aguentou e gozou.
Eu não esperava aquela reação do pau do Beto e levei um susto. Não sabia mais o que fazer, e meu cunhado não conseguia falar nada. Corajosamente resolvi colocar na boca aquele pau furioso. Foi uma sensação nova, esquisita. Aquele pauzão latejando na minha boca, aquele gosto de água sanitária, grudento, esquisito demais… tudo novidade. Beto me pediu para lamber tudo até o fim. Disse que queria que eu virasse uma mulher de verdade. Então fui chupando, lambendo tudo até acabar aquele esguicho. Beto acariciava meus cabelos e tremia como uma vara verde. Tremia e gemia, me agradecendo muito, afirmando que nunca ninguém fez aquilo tão bem como eu (sei !).
Meu cunhado me fez prometer que, pelo menos uma vez por mês, iríamos repetir a dose, até eu aprender tudo o que uma mulher deve saber… Abraçadinha nele, prometi tudo o que ele pedia, enquanto a água corria sobre nós.
Saímos do chuveiro e continuamos a sacanagem na cama. Beto sabia, obviamente, que eu era virgem e não queria fazer mal a mim. Apesar deu implorar, Beto deixou claro que não iria tirar meu cabaço, pelo menos naquela noite. Contentei-me com um delicioso 69. Foi uma delícia fazer aquele cacete crescer na minha boca. Engoli o mais que pude, enquanto sentia a língua esperta do Beto na minha xana meladíssima.
Eu mal conseguia chupá-lo direito, pois ficava rebolando incontrolavelmente na cara dele, gozando e me contorcendo. Beto gozou mais duas vezes na minha boca e eu acabei me acostumando com o gosto de porra, já que ele não me deixava tirar o pau da boca. Depois disso ele virou para o lado e em pouco tempo dormiu. Quando percebi isso, puxei o pau dele para fora da cuequinha e chupei mais e mais.
Ele mal reagia, mas mantinha um sorriso nos lábios. Eu estava muito feliz, pois me sentia uma mulher de verdade. Agora só faltava levar pau. De qualquer forma, já tinha um pau enorme na boca. Que delícia! Acabei cansando dos trabalhos orais e dormi. Dormi chupando aquele pauzão.
Quando Beto acordou, simplesmente não acreditou: ele estava com o pau duro dentro da minha boca e eu dormindo… Beto me acordou e mal me deu tempo para despertar. Acabou gozando na minha cara, depois nem falou comigo, tomou um banho e foi trabalhar. Mais tarde ele me ligou e disse que eu também tinha que me acostumar a me sentir uma puta. Era a parte principal do aprendizado.
E eu aprendi direitinho, durante anos fui bem ensinada por ele.
Enviado ao Te Contos por Vilma
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journaldemarina · 1 year ago
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Domingo, 10 de setembro de 2023
Não sei se eu deveria escrever, me parece privado demais, até pra cá. Agora é 21h35, cheguei em casa agora depois de um longo dia fora. Noite também. Ontem, ainda no trabalho mas final do expediente, experimentei uma sensação estranha. Uma agonia que veio do nada, enjoo, vontade de tapar os ouvidos e fechar os olhos. Não consegui comer, queria chorar. Assim, sem motivo aparente. Cheguei a pesquisar 'sintomas crise de ansiedade' pra saber se correspondia, mas não sei. Não sei de nada. Fui para casa, minha casa, ainda com a sensação. Respondi a mensagem do AA, ainda do outro dia, e ele me chamou para a casa dele. Fui. De alguma forma e não sei o porquê, nem o que motivou, mas parece que a barreira que eu tanto reclamava começou a ceder. Me falou da ansiedade, dos problemas, como se sentia física e emocionalmente. Só ficamos abraçados e dormimos abraçados enquanto passava Monty Python de fundo. Meu ombro dói de não me mexer.
Tomei banho na casa dele pela manhã. As coisas estavam em lugares diferentes que eu lembrava. Achei uma graça a toalha de banho bordada com o nome. Fomos tomar café da manhã no mesmo lugar que costumávamos tomar. Eu pedi só um café grande. Aí ele desabafou de verdade comigo. Não sei, não estou acostumada com as pessoas sendo sinceras e mandando a real. Passei tantos anos com alguém que eu só podia pisar em ovos que quando dizem as coisas de forma direta fico sem saber o que fazer. Em resumo, pra não explicitar algo que não é meu, emocionalmente indisponível, sem chances de relação, explicou o porquê em detalhes. Me chamou atenção ele usar gerúndio, ficando, pra falar da gente. Como se fosse alguma rotina. Falaria dessa forma meses atrás, não hoje. Enfim. Minha resposta? Eu também, para o emocionalmente indisponível. Falei também de mim, dos meus lutos, do meu término. Coisas que eu queria ter dito muito tempo atrás. Disse que não quero relação alguma e que enquanto estiver bom estará bom para mim também. Até pouco tempo atrás achei que não veria mais ele. Não sei agora o que sinto. Talvez não veja mais de novo, vai saber. Sinto que um ciclo encerrou. Eu confessei que comprei um shampoo igual o dele. Sendo muito muito muito sincera agora, talvez fosse melhor com a barreira levantada entre a gente, nenhuma troca além da cama. Eu gostei dessa versão que eu posso acessar e isso é um perigo. Sou pé no chão demais e sempre soube que ele não se apaixonaria por mim e esse talvez tenha sido o maior motivo de continuar ficando com ele. Eu tinha a plena certeza que jamais me apaixonaria por ele porque… como me apaixonar por alguém que não conheço? Mas talvez eu esteja pensando demais sobre isso. No fim acho que não muda muito. Ele segue a mesma pessoa, afinal. Enfim. Foi ele que foi insistindo para continuar conversando, como se tivesse pensado nisso tudo faz muito tempo e só agora conseguiu formular e jogar ao vento. Bom, eu sou um pouco assim.
De lá fui direto para a casa do meu pai. Aniversário dele. Tava cheio de gente que eu não conhecia, gente dos novos ambientes que meu pai tem frequentado, também lá estava a nova namorada. Fui para meu antigo quarto e chorei. Que sensação estranha eu fiquei depois da conversa da manhã inteira.
* * *
Fascinante como uma cidade pode ser grande e ao mesmo tempo um ovo. Um gostoso que dei match no início do ano (mas nunca deu em nada) postou um vídeo bebendo num lugar e nesse mesmo vídeo apareceram dois outros matches: o criminoso, que jamais quero ver novamente; e um menino que fiquei obcecada duas semanas atrás e estamos tentando marcar de se ver alguma hora. Como pode, né.
* * *
Eu disse semana passada que iria assistir Retratos Fantasmas, né, e vi. É um documentário do Kleber Mendonça Filho e também uma ode sobre o cinema enquanto espaço e o significado dele na vida de quem frequenta. Gostei. Terminei de ver Viy, um filme de terror soviético de 1967 baseado num conto de Gogol. Vi hoje Os Pássaros, do Hitchcock, no cinema.
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b-o-n-f-i-r-e-h-e-a-r-t · 2 years ago
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#Resenha Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐ Publicado por: @galerarecord Escrito por: @therealsjmaas Herdeira do fogo é o terceiro livro da série Trono de vidro. O começo do livro é um pouco parado e confuso, pois somos introduzidos a  vários pontos de vistas, como o que está acontecendo com alguns personagens em Wendlyn, depois em Adarlan e os pontos de vista da nova personagem, a bruxa Manon, mas quando você chega ao fim tudo fica ótimo e acontece tantas coisas e tantos plots que você só quer um fôlego para poder processar tudo o que está acontecendo. Em relação aos personagens: Neste livro nós vamos finalmente ver o crescimento de Celaena, aceitando quem ela é, seu destino e dever. Já Dorian claramente não pode ter um minuto de paz, mas finalmente vamos ver o potencial dele nós próximos livros depois de tudo o que aconteceu. Chaol será uma eterna montanha russa para mim, tem horas que ele é ótimo, mas tem horas que não consigo gostar e nem confiar. Aedion no começo achei que ia ser um babaca, mas obviamente que ganhou um lugar no meu coração e eu espero muito que ele consiga se encontrar com Celaena. Manon eu amei essa mulher e quero que Celaena seja amiga dela (risos), sem contar que ela e Abraxos são maravilhosos juntos. E obviamente que eu não poderia deixar de falar de Rowan. Amei ele por mais que tenha ficado metade do livro de cara fechada e implicando com Celaena, mas quando finalmente os dois criam uma amizade foi tudo maravilhoso principalmente o apoio e a conexão de um com o outro. Esperando ansiosamente para ver mais dessa amizade e com certeza esse é um casal que eu shippo. Eu amei esse livro, por mais que o começo foi difícil de me conectar com a história, mas o final foi uma mistura de felicidade, raiva, medo, ódio e é exatamente por isso que gostei desse livro pois é uma montanha russa de sentimentos, uma hora você está amando ele e do nada você começa a sentir raiva e obviamente que é uma mistura de sentimentos que eu amo em livros. Não vejo a hora de saber o que vai acontecer nós próximos livros e o que o rei de Adarlan e Maeve estão aprontando. Sem contar que sinto que teremos cenas ótimas com Arobynn. (em Wendlyn Woods) https://www.instagram.com/p/Coz2LOYLj-r/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lhamarck · 17 days ago
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#5
Talvez esse seja minha última citação sobre a pessoa que tem tirado meus sonos nas últimas semanas.
Eu e ela não estamos conversando há 1 semana. Não jogamos, não enviamos mensagens um para outro, muito menos chamada de voz. Essa decisão veio por minha parte, e sabe o por que? Apenas antecipei o inevitável. Infelizmente a nossa amizade acabou, isso mesmo, acabou. Creio que jamais seremos o que éramos antes, com todo aquele papo bonito, carinhoso e tals.
No momento em que escrevo esse texto, eu já estou bem melhor mentalmente, passei essa semana toda pensando no que poderia ser feito desde então. Eu decidi me afastar dela por que não estava mais suportando todo aquele caso. Ela demorando pra responder e só me chamava pra jogar quando não tinha a sua PRIMEIRA opção (acredito ser o -Terry).
O que me fez chegar nessa conclusão foi justamente no sabado, 21 de dezembro. Era de tarde e eu tinha acabado de chegar do serviço e almoçado, ela me chamou para jogar e eu aceitei, ficamos jogando até umas 16h30 e o clima estava nublado em SP e no RJ. Ela comentou comigo que começou a chover e a luz estava dando umas piscadas, em seguida comentou "Vou dar uma desligada antes que queime algo", respondi "Ok, melhor". Saímos da call no discord e eu fiquei observando ela por um tempo, queria ter a certeza que saiu realmente por isso.
Beleza, realmente estava chovendo mas não parecia ser tão forte ao ponto de sair da call. Passados uns 30, 35 minutos, ela simplesmente entrou no Bloons TD e começou a jogar cooperativo com outra pessoa, eu olhei aquilo e não acreditei e irei explicar o por que.
A vez que ela veio para São Paulo no fim de novembro, a gente conversou depois de alguns dias que eu fiquei isolado no meu canto. Contei em call o que eu estava sentindo e o quão decepcionado fiquei por ela não ter me chamado, ela me pediu desculpas e que realmente lamenta muito. Eu perdoei com pé atrás, mas botei fé que talvez ela pudesse mudar. Terminamos de conversar pelo discord e fomos chamada de viz pelo WhatsApp, me ligou e até me chamou de "neném" toda fofinha, e eu como sou apaixonado por ela, cai que nem pato. Mas nada mudou após toda essa conversa...
As semanas seguintes não foram legais, ela continuou me jogando de lado pra ficar com os amigos dela e só me chamando quando queria. Fiquei puto e magoado pois todo aquele pedido de desculpa foi em vão, ela não mudou nada.
Antes de eu parar de falar com ela, peguei ela conversando com o -Terry, falando que ela pede pre ligar chamada, mas ele não fala nada, fica mudo. Eu li aquilo e fiquei abalado, eu quis chorar de nojo pois era justamente o que ela vem fazendo comigo todos esses meses, me ligando em chamada antes de dormir. Nunca pensei que ela faria esse tipo de coisa com um cara que conheceu recentemente, tipo, você conhece o cara e já tá tão íntima ao ponto de ficarem em call no WhatsApp? Ok...
Hoje eu penso em bloquear ela de tudo, sumir de vez da vida dela pois eu acho que não faz diferença alguma eu estar ali ou não. Eu ainda amo ela, mas não como antes. Cheguei a chorar por dois dias seguidos pois eu gostei dela de verdade, amor mesmo, jamais vou esquecer o que passamos juntos, mas desse jeito não dá, tenho que seguir em frente e entender que meu lugar não é mais ali com ela.
Penso nela todos os diaa, creio que será difícil eu superar tudo o que passamos juntos. Nenhuma outra mulher me tratou tão bem e com tanto amor, carinho e atenção quanto ela nos primeiros meses da nossa relação. Eu me apaixonei por aquela Yasmin, não por essa que me despreza e só me procura quando não tem ninguém ou me coloca como segunda opção.
Espero que você seja feliz com seu novo amigo, Yasmin. Certamente ele deve estar recebendo toda atenção que você me deu quando a gente se conheceu. Era tão bom e que, realmente, foi bom demais pra ser verdade. Eu previ que isso iria acontecer, mas mesmo assim deixei rolar e confiar no destino. Eu te faria a mulher mais amada desse mundo, nada iria lhe faltar. Iria te amar pra todo o sempre, como a mulher que Deus fez pra mim, e eu te levaria comigo pra todos os meus progressos e conquistas. Amaria dividir todas as dificuldades, perrengues, alegrias e glórias com você. Pena que você decidiu jogar isso tudo fora por um sentimento momentânea com outra pessoa.
Uma pena.
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espelhoinverso · 1 month ago
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Depois da tempestade, vem mesmo a bonança?
(02/12/2024)
Às vezes eu questiono minha ideia de refletir e escrever meus textos no intervalo de almoço. Alguns pensamentos são muito indigestos, geram certo refluxo mental.
Porém, é desleal comigo mesma dizer que apenas nesse momento sinto esse desconforto mental quase tangível. Esses pensamentos me acompanham desde o momento em que abro meus olhos pela manhã. Alguns são tão ladinos que se apossam do meu subconsciente antes mesmo do consciente despertar. Manifestam-se em sonhos tão desconcertantes que, por vezes, parecem até pesadelos...
Portanto, escrever se torna, na verdade, um alívio, como um antiácido natural para essa indigestão mental descontrolada.
Hoje estou sentada aqui na praça, observando o caos deixado pelo temporal da noite anterior. Solto um leve sorriso irônico, pois é inevitável não me sentir em sintonia com o mundo, tendo em vista que aqui dentro também existem certos destroços causados por uma tormenta inesperada, mas que, de certa forma, eu aprecio... Sempre gostei de tomar banho de chuva.
Foda é saber que quem vai limpar essa bagunça (minha, não da praça) sou eu.
Por que eu me permito sentir quando não estou buscando isso?
Por que não posso voltar a racionalizar meus sentimentos como fazia antes da terapia? Eu achava que, adquirindo maturidade emocional, me tornaria mais prática do que já fui. E, de fato, hoje já consigo impor limites cruciais para o meu bem-estar em relação aos outros.
Mas como limitar meu próprio coração?
Como controlar meus próprios pensamentos?
Às vezes me perco tanto em devaneios que sinto ser capaz de me despersonalizar a qualquer momento... Por isso, minutos como este aqui, onde apenas sinto o vento no meu rosto e faço analogias da minha pequena vida com a imensidão do mundo, são tão importantes para manter meus pés firmes no chão.
Saber que o que eu sinto é real e válido. Mas isso não significa que seja a única nuance que a situação possui. Um ego grande se torna frágil, pois fica exposto. Já sei disso há muito tempo, mas volta e meia me vejo aqui de novo, com a hipoderme da alma quase visível, numa tentativa ridícula de controlar aquilo que não pode ser controlado. E que sequer teria graça se pudesse...
Tenho tentado praticar o estoicismo ferrenhamente nos últimos meses, e, em alguns momentos, consegui e me senti livre como nunca antes. Mas é fácil aceitar que não temos controle de coisas que nunca desejamos de fato.
E quando você descobre que seu coração deseja algo que você não pode ter?
Como aceitar que "as coisas são como são" se eu queria que elas fossem como eu quero?
Minha criança interior está, neste momento, atirada no chão da minha mente, gritando, chorando, fazendo uma birra gigantesca porque não está se sentindo atendida e sente muito medo de perder aquilo que sequer possui.
Bobinha... Ela acha que eu não sei que ela está apenas fugindo de suas responsabilidades reais, por detrás de um fantoche emocional feito de um material tão frágil quanto TNT e expectativas.
Personalizar o ego é algo fenomenal!
Obrigada por me dar essa ferramenta, Eliane. Pelo menos, meu sofrimento agora é extremamente consciente. Racional? Não. Mas, de certa forma, consciente.
Existem tantas coisas na minha vida das quais eu, de fato, tenho o mais absoluto controle e o potencial mais que suficiente para tomar as rédeas e mudar o rumo. Mas minha cabecinha, ainda um pouco adoecida, acha mais interessante se perder nas coisas que não lhe dizem respeito. Eu já me tenho mesmo, por que não ser ambiciosa e querer algo mais?
Por que não posso ter. Simples. E é por isso que anseio tanto. Eu nem queria! E hoje, 90% dos meus pensamentos ruminantes são replays de memórias recentes e cenários inventados pelo meu subconsciente... Achei que eu estava bem, mas, pelo visto, não estou, não...
Acho que está na hora de dar um, dois, três passos para trás e escutar o que, de fato, minha alma precisa, e não só o que meu coração – doce, sensível, grande e arredio coração – quer.
Ele não sabe o que é melhor para mim.
Eu sei o que é melhor para mim.
E eu acho que não é o que estou querendo agora...
Vai passar.
Nem que seja por cima de mim, mas isso vai passar.
Como tudo até hoje, passou. E eu fiquei.
Eu sempre fico.
Gabrielle Dias
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mattroditis · 3 months ago
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Introdução ao todos e nenhum
Gostaria de começar meu primeiro post aqui dizendo o motivo que me fez começar a escrever sobre a minha vivência como lésbica e gênero fluído: um livro.
Um livro que eu nem terminei de ler e nem sei se vou realmente gostar dele no final. Mas o que importa, é que esse livro chamado "Todos, Nenhum: Simplesmente Humano" trata sobre a vivência de um jovem gênero fluido (igual eu), punk (igual eu), que ainda não se assumiu pros seus pais como uma pessoa gênero fluído (igual eu). Então é claro, muita coisa nesse livro parece ser sobre mim. E sobre muitas outras pessoas também.
A sacada do título desse livro é tão genial, que me dá vontade de dizer que meu gênero é esse. Pra quem não entende o que é gênero fluído, é isso, somos todos e nenhum. Todos (ou alguns) gêneros e nenhum ao mesmo tempo. Pq somos simplesmente humanos.
Eu gostei muito da forma como Riley (protagonista), ou melhor, Alix, no seu blog descreve seu gênero. Não é um botão que liga e desliga, é uma bússola. E é exatamente assim que eu me sinto. Alguns dias, essa bússola aponta pro F de feminino, outros dias no M de masculino. Mas toda bússola tem seus pontos colaterais, os que ficam entre os pontos cardiais principais e é por isso que muitas vezes eu me sinto numa mistura de gêneros. Eu posso cravar que me sinto feminina um dia, mas no outro posso me sentir feminina e masculino ao mesmo tempo, em outro posso me sentir feminina e neutro e em outro me sinto uma bagunça de sensações, como se todos os gêneros se encaixassem, ou como se simplesmente nenhum gênero servisse pra mim.
Bom, assim como Riley decidiu compartilhar sua vivência por um blog escondide pelo pseudônimo Alix, eu também vou me esconder. Amo meu nome social, é um que escolhi pra mim com muito carinho enquanto me olhava para o espelho e via qual nome neutro combinava mais comigo, mas quero que minhas confissões do dia a dia sejam anônimas, por motivos óbvios de: vou falar mal de gente babaca e não me assumi pros meus pais. Então, vocês aqui do tumblr serão os únicos a terem o privilégio de me conhecer pelo pseudônimo Matt.
E porque o do sobrenome Roditis? Bem, não sei se vcs conhecem a banda "Destroy Boys". É uma banda punk atual, ê vocalista "Alexia Roditis" (que está na minha foto de perfil) é uma pessoa não-binária que escreveu a música "boyfeel" sobre como se sente em relação ao seu gênero. "Talvez eu seja um viado ao invés de uma sapatão. Ou talvez eu seja os dois ao mesmo tempo." Gosto muito dessa banda, apesar de ser pouco conhecida, então eu quis prestar essa homenagem. Alexia Rodits, progenitore de todas as pessoas não binárias do mundo, incluindo eu, Matt Roditis.
E não se preocupem com pronomes, na Internet eu uso todos ao msm tempo. Só na vida real que caso eu estiver me sentindo com um gênero muito específico, eu peço pros meus amigos me chamaram com um pronome específico. Mas aqui, tanto faz.
Eu espero que com esse blog eu consiga desabafar sobre assuntos que ninguém entenderia, quero que chegue em mais pessoas trans, gênero fluído, não binárias, e queer num geral. Mas se não chegar em ninguém, ainda assim, estarei tirando um sufoco do meu peito que vive alojado aqui dentro desde que eu nasci e aumenta cada vez mais desde que eu me descobri.
Mas principalmente, se houver alguém aí lendo que se identificou com o que está escrito nesse blog e até agora não sabia um nome para esse sentimento, essa identidade. Parabéns! Você é gênero fluído. E não tem nada de errado com isso. Na verdade, é muito legal. Apesar de tudo, eu gosto de ser assim. E não precisa se apressar pra se aceitar ou se assumir, eu mesmo demorei pra me entender e desde que me descobri (3 anos atrás) não me assumi pros meus pais. Só pra amigos e pra minha avó (essa história merece um post só dela).
Então, se você caiu de paraquedas, seja bem vindo/a/e. Espero que meu blog possa tocar e ajudar algumas pessoas assim como o blog de Alix no livro.
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