#ele fala demais
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leaozinho · 11 months ago
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— De cabeça para baixo? Porra, a galera perdeu um pouco da noção aí, não dá para cometer um erro desses mesmo com os deuses brincando de "quem fica em silêncio por mais tempo", ela é vingativa. Espero que não seja um dos meus irmãos — Aslan apostava nos filhos de Hermes, eles pareciam fazer mais o tipo corajosos/impulsivos que não sabiam pensar nas consequências, mas o filho de Dionisio não duvidaria jamais da capacidade dos irmãos em procurar problemas para si mesmos. — Em Esqueceram de Mim pelo menos o Kevin sabia contra quem estava "lutando", com a gente é todo dia um problema novo, uma luta diferente, e os deuses não se dão nem o trabalho de nos dar uma dica. Não são eles que vivem nos fazendo lutar as guerras deles? Poderiam pelo menos dizer o que vamos enfrentar para podermos nos preparar, porque duvido que o filho de Apolo seja a única vítima nisso tudo — comentou, olhando para o semideus e dando de ombros. — Eu sinceramente acho que não existe nada que impeça eles de falarem conosco, nada impediu antes, então para não estarem em contato ou nos enchendo a paciência, quer dizer que eles estão em risco maior que a gente. Em qualquer outro momento dos milênios, eles já teriam achado um jeito de nos culpar por algo. E esse garoto que chegou agora, o tal filho de Hades, ele vai ser responsável por algo que vai cair nas nossas costas, tenho certeza.
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local: entrada para as oferendas.
❛ estive no coreto agora há pouco. ━━━━━ fez um aceno com a cabeça na direção do local, enquanto apontava com o polegar, em seguida, deixando escapar uma gargalhada contida. ❛ e encontrei uma estátua de afrodite virada de cabeça para baixo na água. ━━━━━ então, o sorriso ameaçou aparecer por mais alguns instantes, tornando-se, posteriormente, apenas uma expressão neutra. ❛ considero um erro honesto, mas essa pobre alma só não ganhou uma maldição porque, bem, não estamos recebendo respostas. não dessa deusa, pelo menos. ━━━━━ e isso o levava ao local onde estavam agora. inclinou-se mais sob a entrada, e depois voltou. ❛ o que você tem achado de toda essa vibe de ter sido “abandonado por deus”? me sinto um pouco como se estivesse em esqueceram de mim.
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nailyourcoffins · 3 months ago
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só pra vc sabereu sou seu maior fã mdssss
estou obcecado com a forma q vc desenha o Chris e o Cesar 🥹
Obrigado pelo apoio 😼🤘!! Foram mts anos dedicados a descobrir qual o formato ideal dos Cohens, inclusive muita da inspiração pra desenhar o Cris vem do próprio Van Damme, pra mim ele é incompleto se não tiver aquelas eyebags proeminentes embaixo dos olhos, tal qual o ator
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "dois é demais". ᯓ j. wonwoo.
— wonwoo × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5948. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: antecede "cinco é par", mingyu × leitora, gyu escravoceta, hatefuck, MUITA degradação, sexo sem proteção (coito interrompido), wonwoo malvado, falas problemáticas, fingering (f) & tapas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um pix de dois reais pra quem acertar qual que é o motivo da raiva do wonu (this can only go two ways)
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A pressão do ar quente que envolvia o cômodo era responsável pelo suor que decorava as peles de vocês dois. Porém não importa o quanto você suasse e ofegasse, Mingyu parecia nunca perder o fôlego. A stanmina estupidamente abundante que, na maioria das noites, era suficiente para te levar as lágrimas de tanta estimulação, nesse momento parecia muito indesejada — dessa vez, corpo não estava favorável a sentir tanta coisa.
Mingyu usava a própria força para te mover em seu colo, as mãos firmes te agarravam pelo quadril e fodiam o corpinho sensível contra o pau dele. O homem encolhia-se de um jeito desconfortável, o rosto no meio dos seus seios alternava entre os biquinhos — Gyu sempre dava muito e queria demais. Você sentia o interior das suas coxas tremendo, nunca se acostumava com o quanto precisava se abrir para aguentar um homem desse tamanho entre as suas pernas. A bagunça molhada que pintava as peles de vocês produzia um ruído grudento.
Escorria, sujava, fazia queimar.
Você forçou as unhas contra a carne dos braços dele, um aviso claro de que era incapaz de gozar mais uma vez. Mingyu pareceu não se deixar afetar, gemendo contra os seus peitinhos ao que acelerava o movimento da sua cintura. Previsível, sempre estúpido demais por prazer ao ponto de ignorar qualquer coisa.
"Gyu... ah! Porra, espera...", a vozinha esganiçada pedia por clemência.
"Aguenta só um pouquinho...", arfou contra sua pele. O rostinho inebriado ainda se forçava contra os seus seios de um jeito manhoso, mantinha a língua fora da boca, deixando a saliva escorrer contra os mamilos sensíveis. Roçou os dentes ali e foi o suficiente para fazer sua entradinha se apertar em sensibilidade. Mingyu precisou levantar seu corpo as pressas, mal conseguindo conter quando esporrou bem em cima da sua bunda. O líquido já ralo escorrendo e juntando-se à bagunça entre os corpos de vocês.
Você se sentia drenada, ofegava como se não fosse exatamente por aquilo que estava procurando quando resolveu ir atrás de Mingyu mais uma vez. Não demorou para que sentisse os braços fortes te apertando num chamego gostoso, o homem suspirava pertinho da sua orelha — era o suficiente para te fazer arrepiar inteirinha. Ganhou um cafuné lentinho até conseguir ser capaz de respirar normalmente outra vez.
Era habitual se abrigar no carinho dele logo depois de deixá-lo te quebrar — funcionava como uma espécie de troca entre vocês dois, só benefícios. Sua boca buscou pela dele, perdendo-se numa série de selinhos calorosos. Mingyu era sempre aconchegante demais para ser considerado só uma foda casual.
"Saudades de mim?", os caninos brilharam sob o questionamento, era provocação. Você revirou os olhos numa chateação teatral conquistando um risinho baixo do homem.
"Foi acaso, Kim Mingyu.", levantou o torso, consertando a postura. "Vim só buscar meu fichário.", o tom dissimulado escorria como se fosse líquido. Incapaz de olhá-lo e sustentar a mentira ao mesmo tempo, você optou por focar a atenção em colocar as alças do sutiã no lugar.
"Ah...", ele fingiu entender. "De lingerie combinando?", findou a farsa, ganhando um tapa no peito. O estalo alto, na verdade, foi inofensivo, Mingyu sequer se moveu. "Da próxima vez que quiser foder comigo não precisa enrolar tanto.", justificou a descoberta, vocês dois já riam ao fim da frase.
"Precisava de uma desculpa pro Wonu.", explicou-se, fazendo uma espécie de bico.
"Fala sério... ele sabe muito bem o que você vem fazer aqui.", Gyu acariciava suas coxas e te assistia atentamente. Você olhava em volta, provavelmente procurando o restante das suas roupas.
"Okay. Mas ainda é estranho.", o rostinho continuava a produzir expressões nada características e Mingyu era inteligente demais para deixar passar. "Não quero deixar ele desconfortável.", murmurou. Não havia sentido aqui, você nunca havia se preocupado com isso. Chegou até mesmo a deixar o Kim te chupar no meio da cozinha certa vez — a adrenalina existente no fato de que Wonwoo apareceria a qualquer momento deixou tudo muito mais gostoso.
"E por quê ele ficaria desconfortável? Já vi ele fazendo a mesma coisa.", a pergunta veio para te sondar, Mingyu já tinha alguns palpites.
"Só não gosto que ele saiba...", evitou olhá-lo novamente e ele cessou o carinho na sua pele. "Também sou amiga dele, sabe?", disse num fio de voz. Você não era de hesitar, Mingyu te conhecia muito bem. Precisou de pouco para chegar numa conclusão.
"_____."
"Hum?"
"Tá interessada nele?", o homem franziu as sobrancelhas. Seu corpo gelou de dentro para fora. Era tão nítido assim?
"Não.", mentiu sem pensar duas vezes. Mas o sorrisinho descarado no canto dos lábios respondeu por você.
"Mentirosa...", beliscou sua perna te fazendo dar um pulinho. "Eu não vejo problema, se é isso que você quer saber."
"Não 'tô pedindo sua permissão.", empinou o nariz e cruzou os braços, olhando-o zombeteira.
"Eu sei muito bem quando você quer algo de mim.", era esperto. Precisou de um puxão para te fazer cair em cima do torso dele novamente. "Não consegue chegar nele sozinha?", questionou, roçando a ponta do nariz contra a sua bochecha.
"Não é isso.", você se rendeu ao carinho, brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. "É só que...", hesitou. "Vocês homens não tem uma regra estranha?", inclinou o rosto, nem você mesma sabia como explicar a tal regra. "De não pegar a mesma mina... sei lá como funciona."
"Papo de maluco.", ele franziu o nariz. "Nessa casa só entram talaricos.", brincou meio emboladinho, fazendo um biquinho estranho. Você sorriu, não sabe se pela brincadeira ou se por achá-lo fofo. "Mas, falando sério, isso só conta com futuras namoradas e 'cê já falou que namorar não é sua praia.", explicou, largando um selo molhado no canto da sua boca.
"E é a sua?", você tinha noção da resposta, perguntou apenas por provocação. Mingyu revirou os olhos.
"Você sabe muito bem que eu quase te pedi em namoro uma vez.", relembrou o acontecido — que, aliás, você fazia questão de nunca deixá-lo esquecer.
"Dia engraçado...", murmurou entre risos. "Então você não quer mais me namorar?", a pergunta venho acompanhada de um desapontamento extremamente teatral — o exagero era de propósito, queria encher o saco do Kim.
"Desencanei. Você só quer meu corpo.", ele suspirou em desdém, fazendo uso de uma tristeza quase tão falsa quanto a sua.
"Ah, e você não?"
"Claro que não.", as mãos do homem desceram até sua bunda, mas você resolveu ignorar. "Quero sua amizade...", apertou a carne com gula, forçando o peso do seu corpo contra a ereção que não havia adormecido totalmente "Seu apoio...", enfiou o rosto no seu pescoço, o beijinho casto que ele deu acompanhou uma lambida nada discreta. "Seu...", mordeu a pele. "Seu companheirismo e..."
"A gente não vai transar de novo.", interrompeu, não se impressionava mais com o descaramento do homem.
"Pois é mentira. Quero porra nenhuma não.", retrocedeu todos os toques, o corpo caindo no colchão como se fizesse birra — Mingyu era um crianção as vezes.
"Idiota.", soltou um riso nasal, puxando o cabelo dele de leve. "Mas, de verdade... não seria estranho?", realmente, queria se certificar. Não tinha medo de ser rejeitada por Wonwoo, mas também não gostaria de deixar as coisas estranhas entre ele e Mingyu.
"Claro que não. O Wonwoo sabe que você não 'tá fora da jogada, eu já disse que a gente não tem nada sério.", explicou e dessa vez falava sério.
"Tá se explicando demais...", estreitou os olhos. "Cê parece mais empolgado com isso do que eu.", arriscou e a expressão satisfeita que tomou o rosto dele te confirmou a teoria.
"Lembra quando você quis me obrigar a pegar uma amiga tua? Considere como se fosse a mesma coisa."
"Não te obriguei coisa nenhuma!", refutou, ele também fazia questão de voltar nessa memória de vez em quando. "Só achei que vocês combinavam ué."
"E como você pode ter tanta certeza?"
"Tenho meus métodos...", mordeu o lábio inferior e foi o suficiente para Mingyu entender. "Nunca entendi porquê você não ficou com ela.", tirou o foco de si própria, dedilhando a boca do homem. Gyu selou seus dedos, mordendo um sorriso dentro da boca.
"Tenho minha favorita..."
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Sua relação com Mingyu gerava um ponto de interrogação na cabeça de seja lá quem tentasse produzir sentido dentro dela. Entretanto, não era incomum, vocês foram um ponto de interrogação um para outro no início também. O que evoluiu de uma transa casual, transicionou para vocês sendo exclusivos um do outro por um bom tempo. Nada foi acordado entre vocês dois, mas inconscientemente tornaram-se dependentes da química que produziam quando estavam juntos e demorou para que transar com outras pessoas voltasse a ter graça.
O pacto da exclusividade não durou muito e foi complicado entender o que acontecia entre vocês. "Ir para a coleira" (lê-se "namorar") sempre esteve fora de cogitação e um relacionamento aberto soava como maluquice. Cessar os encontros de vocês dois sequer apareceu na discussão — ainda se curtiam demais para serem capazes de largar.
Mingyu era o mais apegado, mas não demonstrou nenhuma relutância em deixar as coisas do jeito que estavam: vocês eram livres 'pra pegar todo mundo, desde que não abrissem mão um do outro. E você mesma precisou de um tempo para assimilar que Mingyu era o seu favorito, mas continuava sendo só mais um na lista. Sob essas circunstâncias tudo passou a fazer sentido. Não havia ressentimento nem estranheza entre vocês dois, ainda que arrancassem um cochicho aqui e ali sempre que eram vistos juntos em algum lugar.
Chegou ao ponto de até mesmo fingirem não se conhecerem em certos eventos nos quais estavam ambos acompanhados de algum outro rolinho — você sempre sumia do meio da festa 'pra pegar Mingyu no banheiro, mas o seu date definitivamente não precisava saber disso. Além disso, pegar amigos um do outro também não ficou fora do tabuleiro. Admitiam que o planeta era muito pequeno.
Sendo assim, você não era sonsa ao ponto de não assumir para si mesma (e para Mingyu) que já havia cogitado Wonwoo. Ele era gostoso demais para ser ignorado. O jeitinho recluso te fazia fantasiar se ele também era assim em todos os momentos. Já havia tentado se aproximar dele por vias casuais — quando a sua relação com Mingyu ainda era uma grande incógnita. Vocês tinham alguns interesses comuns, não foi difícil surgir com uma amizade meio desajeitada e ela era mais do que suficiente para te deixar concluir que ele era, inevitavelmente, um homem.
Os olhares nada discretos pro seu corpo e o rosto vermelhinho sempre que você resolvia falar de um jeitinho mais dengoso, explicitavam que você conseguiria Wonwoo se quisesse tê-lo. Era só uma hipótese da qual você não tinha interesse de buscar comprovação. Mas deixou de ser só isso a cerca de duas semanas.
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Saiu do quarto nas pontinhas dos pés ouvindo os ronquinhos de Mingyu te acompanhando até a saída — quis rir, eram adoráveis. Preocupou-se em dar passos leves pelo corredor, a frieza da madrugada te acompanhava adentrando por baixo da camiseta enorme que havia pegado emprestada do homem. Era meio desconfortável, especialmente pelo fato de você não ter sido capaz de achar sua calcinha antes de deixar o cômodo. Porém não havia muito a ser feito, precisava beber algo ou morreria desidratada.
Luzes de LED coloridas escapavam pelas frestas da porta de Wonwoo. Não foi surpresa alguma, sabia que o homem tinha a mania de trocar o dia pela noite. Entretanto, esperava muito que ele estivesse preso demais aos fones de ouvido ruidosos parar ser capaz de notar todos os sons obscenos que soaram pelo quarto vizinho minutos atrás.
Apressou-se até a cozinha optando por não acender nenhuma lâmpada, seu conhecimento sobre aquela casa era suficiente para te deixar transitar sem esbarrar em nada. Na cozinha, contentou-se com a luz que saía da geladeira agarrando a primeira garrafinha que viu pela frente. Bebeu o líquido como de estivesse sem fazê-lo a dias — facilmente classificaria Mingyu como uma espécie de íncubo, ele tinha a habilidade admirável de drenar tudo do seu corpo.
Estava prestes a fechar o refrigerador quando a luz se acendeu. Travou no lugar. Pelas suas contas Mingyu não acordaria pelas próximas cinco horas e não era comum que assaltantes acendessem lâmpadas. Sobrava uma terceira opção. Virou-se cuidadosa dando de cara com uma silhueta muito conhecida na entrada do cômodo. Conhecida... mas não esperada. Vislumbrar Wonwoo foi suficiente para fazer com que a água tomasse o caminho errado dentro da sua garganta. Seu corpo te envergonhou ao te jogar para uma tosse ruidosa e meio desesperada. Demorou para recuperar o ar, ainda sentindo um incômodo esquisito no fundo da boca.
"Wonwoo.", constatou meio tímida. Não havia recobrado a dignidade perdida nos segundos anteriores. O homem expulsou um sorrisinho forçado nos cantos dos lábios, acenando com a cabeça como se concordasse.
"Veio dormir aqui?", atravessou a cozinha na sua direção, indo à geladeira. Você cruzou as pernas por reflexo, se a camiseta de Mingyu subisse por acidente seria desastroso.
"Vim só ver um filme com o Gyu, mas acabei ficando...", tentou soar casual, vocês dois sabiam muito bem que não havia filme algum. "Tem problema?", entortou os lábios.
"Você sabe que não. Só não tava esperando.", tirou uma garrafinha de suco de dentro do refrigerador já virando-se para sair.
"Achei que ele tivesse te avisado..."
"Não precisou avisar...", encaminhou-se até o corredor, a voz se tornando distante "... deu 'pra te ouvir muito bem.", a partir daqui você não soube comprovar se era só paranoia da sua parte, mas jura ter ouvido certo desdém na voz dele.
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Não era comum que você o fizesse, mas o tom de quase desprezo somado ao olharzinho moralista do homem te tornaram ainda mais apegada a ideia de quebrar Wonwoo. Já havia conversado com Mingyu o suficiente para saber que a conduta de cara certinho que ele carregava era puramente teatral, não admitia que ele agisse como se suas ações fossem fora do comum, ou pior, dignas de aversão. Não admitia porque sabia que Wonwoo poderia ser tão promíscuo quanto você.
E se ele não admitia isso por conta própria, você faria questão de tomar a atitude por ele, só precisava de uma chance. Entretanto, a oportunidade de desmontar o homem não veio com tanta facilidade, ela precisou ser criada.
[...]
Assim que ouviu a porta se abrindo você não ficou tão nervosa quanto previu que ficaria. Sabia exatamente o que fazer e tinha anos de experiência sendo ardilosa ao seu favor — nessa situação, era Wonwoo quem estava pisando em território desconhecido.
"_____?"
"Wonnie.", ofereceu um sorrisinho caloroso, mal se movendo no sofá.
"O Mingyu já chegou?", olhou em volta, jogando um molho de chaves na mesinha de centro.
"Ah não...", respirou fundo, ensaiando a mentira na própria mente uma última vez. "Ele me pediu 'pra vir aqui esperar uma encomenda dele. Disse que não sabia quando você chegava...", esforçou-se para soar o mais casual que podia.
"Sabia sim. Eu falei quando chegava.", o homem franziu o cenho em confusão. Você não demonstrou estar afetada com a afirmação, dando de ombros.
"Acho que ele deve ter esquecido então.", arrematou enfim. Wonwoo concordou com a cabeça, dirigindo-se ao próprio quarto em completo silêncio. Porém, você não podia deixar ele esgotar suas chances assim.
"Wonnie, não me deixa sozinha...", apelou para uma voz açucarada, forçando um biquinho que sabia que ele era incapaz de ver. "Faz tempo que você não joga comigo, sabia?"
"Tô cansado hoje, _____.", suspirou, coçando a nuca meio embaraçado.
"Por favor, Nonu.", arrastou o apelidinho de propósito, virando-se para vê-lo parado no meio do corredor. "Cê "tá tão esquisito esses tempos...", inclinou o rostinho, vendo-o engolir seco — claramente nervoso. "Então...? Vai jogar comigo?", um suspiro rendido acompanhado de um acenar de cabeça foram suficientes para te lançar quase que correndo para o quarto do homem, mas não sem antes oferecer um sorrisinho doce.
Do início até o fim aquela não foi uma partida normal, suas investidas eram claras como a água e dava para notar o quão afetado Wonwoo parecia com cada uma delas. Desde a sua insistência em jogar em cima da cama dele, entre as mãos nada sutis que se apoiavam nas coxas do homem, até os beijinhos cada vez mais molhados no canto da boca de Wonwoo sempre que ele te ajudava em alguma conquista do jogo. Você estava fazendo um inferno e adorando assistir cada uma das reações acanhadas do homem. No entanto, teve que esperar tempo demais por alguma atitude da parte dele e ela sequer veio do jeito que você queria:
"O que tem de errado contigo?", questionou cuidadoso. Sério? Você esperava que ele fosse pular nos seus peitos ou algo assim — achava ter deixado bem claras quais eram suas intenções ali.
"Nada. Só gosto de ficar perto de você", deu de ombros — se ele ia se fingir de sonso, você iria também.
"E o Mingyu?", arqueou uma das sobrancelhas — ah não...
"O que tem ele?"
"Vocês não...?", inclinou o rosto, aqui você teve que suspirar. Era impaciente demais para toda essa enrolação, daria seu próprio jeitinho.
"A gente não tem nada sério...", levantou-se e se ajoelhou na cama ajustando o vestidinho — propositalmente curto. "E ele nem precisa saber.", colocou as pernas do homem entre as suas, sentando-se no colo dele sem pestanejar.
"_____. Não acho uma boa ideia.", o homem engoliu seco, tentou se ajustar na cama — incerto se te tocava ou não.
"Por que não?", mais um questionamento e, dessa vez, deu para assistir o exato momento em que a paciência de Wonwoo se foi pela janela. O semblante masculino assumindo um tom cristalino de julgamento.
"Porque você tá agindo igual uma...", precisou impedir a si mesmo, respirando fundo ao que coçava os olhos por baixo dos óculos. Você quis rir, não era sua primeira experiência com alguém assim. " ____.", alertou. "Tô falando sério. Me deixa quieto."
"Agindo igual o quê, Wonwoo? Termina.", ajeitou-se no colo dele, aproximando-se para brincar com uma das alças do óculos. "Hm?", baixou o olhar, propositalmente encarando-o por baixo dos olhos. "Tô agindo igual puta?", sussurrou. "É?"
"É. É isso.", afundou a língua contra a bochecha, parecia irritado.
"E por quê isso te incomoda tanto, Wonnie?", jura que tentou dar alguns segundos para que ele pensasse, aguardando por uma resposta que não viria. "Qual o problema de eu ficar com quem eu quero?", aproximou-se mais, mordiscando o topo da orelha dele. "Fica todo esquentadinho pro meu lado...", largou um beijinho manso contra a carne, descendo aos pouquinhos até o pescoço tenso. "Sabe o pior de tudo?", questionou de forma retórica. A mão atrevida descendo pelo torso dele até a barra da calça, mas ali teve seu pulso agarrado pelo homem. "Tá excitado só de me ver agindo igual putinha...", observou com escárnio, sentindo-o pressionar seu pulso com mais força. "O que isso te torna? Hm?", afastou-se enfim, olhando-o vitoriosa.
Wonwoo estava coberto por um tom rubro do rosto até o pescoço, mas aquilo estava longe de ser vergonha — você sabia bem. Tudo era estranhamente excitante, desde as veias saltadas no pescoço até o modo como ele parecia prestes a te arruinar.
"Você quer tanto assim?", soou mais como ameaça que como proposta.
"Você sabe que sim...", miou as palavras, o jeitinho de sonsa era a chave aqui.
"Pede direito então, sem usar essa voz de vagabunda.", envolveu as mãos no seu cabelo sem que você fosse capaz de notar ou impedir — precisou refrear um sorriso, aqui teve noção que sairia destruída das mãos dele.
"Pedir o quê?", franziu a testa, fingindo pensar. "Pra você me foder agora? Hm?", brincou com a gola da camiseta dele. "Pra usar minha bucetinha de vagabunda?", fez questão de forçar a voz que Wonwoo tanto parecia detestar. Esperou por um puxão de cabelo mais forte ou até um tapinha no rosto, mas ganhou os lábios do homem imediatamente contra os seus.
Wonwoo te tomava com vontade, as mãos escorrendo pelo seu corpinho como se tentassem saciar alguma fome mais profunda. Pressionava seu pescoço, beliscava seus peitinhos por cima do tecido, até mesmo apalpava a bucetinha que já se melava em carência. Por meio de tantas ações, acidentalmente confessava que você era a fantasia mais recorrente na cabecinha depravada dele. Que sempre te tinha em pensamento quando sentia o desejo apertar, que gozava 'pra esse exato jeitinho manhoso que parecia despertar a fúria dele, que tinha raiva de si mesmo por querer tanto alguém.
Afastou-se completamente sem fôlego. A boca agora tomando a pele do seu pescoço, traçando um rastro de fogo por onde passava, chupando, mordendo, sorvendo cada pedacinho que ele conseguia. Quase rasgou as alcinhas do vestido ao tirá-las do caminho, abocanhando seus seios num desespero que te fez gemer. Nunca parecia satisfeito. Perdido demais em tudo que podia fazer com o seu corpo agora que tinha-o para si. Levantou de supetão, o rosto afobado, sustentava um expressão indecifrável.
"Puta-", ele se interrompeu, desferindo um tapa ardido no seu rostinho. A ação fez sua bucetinha escorrer — previsível demais. Precisou se esfregar contra uma das coxas de Wonwoo, mas ganhou um tapa por isso também. "... burra do caralho.", completou. "Não ia conseguir dar só 'pra um por muito tempo, não é? Não pode ver piroca...", cuspiu as palavras, o aperto nos seus fios se fechando. Seus olhos se arregalaram, olhava-o desnorteada com a mudança de comportamento. "Abre a buceta 'pra mim."
"Wonnie...", era dengosa e ele ainda parecia detestar esse fato.
"Anda.", balançou sua cabeça, usando seu cabelo como apoio. Seu corpo queimou, ardia em expectativa, temendo por tudo que ele faria com você. Rendida, arrastou a calcinha de canto, exibindo a buceta babadinha para o homem. Wonwoo sorriu ladino.
"Agora se fode.", ordenou, sequer te olhou nos olhos. Você obedecia tudo cegamente, penetrou dois dedinhos sem dificuldade alguma. A expressão austera te enchia de luxúria mais do que qualquer coisa, te subjugava por trás das lentes, deixando claro que seria irredutível a qualquer capricho seu — mas porque soava tão interessante tentar quebrar essa resistência também? Ainda não sabia. "Coloca mais um."
"Não dá...", choramingou. Dava sim, porém a rejeição valeu o prazer de assistir a desaprovação no rosto masculino.
"Dá. Dá sim. Buceta de puta foi feita 'pra aguentar.", pontuou tudo secamente, colando a testa na sua. Simulava uma paciência infindável, mas a mão que envolveu seu pescoço te dizia tudo que você precisava saber.
Achando-se muito esperta, aproveitou a oportunidade para se estimular, estava claro que Wonwoo queria um showzinho só para os olhos dele. Enfim, adentrou mais um dedo em si própria, chiando um pouquinho com a ardência. A atenção do homem estava toda no seu rostinho, o semblante sério parecia não se comover com sua carinha de prazer. Fazia uso de toda a manha conseguia, choramingava, mordia a boquinha, rebolava nos seus dedos como se insinuasse que era ele te fodendo, retirava os dedinhos só para esfregar o melzinho pegajoso por todas as dobrinhas.
"Tá gostoso, putinha?", grunhiu, a voz mau superando o volume das estocadas ruidosas. "Goza neles, goza.", não te deixou responder, forçando seu pulso para manter seus dedinhos lá no fundo. A outra mão libertou o aperto nos seus cabelos, estimulando o clitóris inchadinho sem pena. Seu corpo retesou, praticamente caindo em cima dele. Os gemidos quebrados eram abafados no pescoço do homem. "Quer meu pau aqui, cadela? É?", te fez estocar a si própria com mais força. "Quer assim?"
"Wonwoo!", agarrou o braço dele como pôde, sentindo sua entradinha apertar seus dedinhos.
"Solta.", pontuou, sequer se moveu. "Mandei soltar.", estapeou sua coxa, irredutível.
"Tá sensível..."
"Cê quer foder comigo, não quer?", o tom repentinamente doce fez sua cabeça girar, concordou sem que pudesse raciocinar antes. "Não como puta malcriada.", justificou. Os dedos vagarosamente voltando a estimular seu pontinho.
Você já se sentia fraca, o corpo molenga prestes a gozar buscava apoio em Wonwoo. Quase trocava os olhinhos, choramingando baixinho a cada estocada funda dos próprios dedos. O homem te olhava hipnotizado, perdendo a marra assim que avançou para te roubar num beijo dengoso. Chupava sua boquinha com gosto, ciente que você não tinha forças para retribuir o gesto.
"Gostosa filha da puta.", murmurou rente aos seus lábios, mordiscando seu queixo em seguida. Olhava-te com uma devoção esquisita, mas estava longe de retrair o jeitinho dominante. O orgasmo que te tomou não se manifestou tão fortemente, mas fez seu corpo inteiro travar num frenesi gostoso. A bucetinha tentava expulsar seus dígitos, mas Wonwoo não deixava — forçando-os até a base. Sentiu o exato momento em que se molhou inteira, sujando a mãozinha com o líquido quente.
O homem fez questão de assistir toda a cena de perto, puxando seus dedinhos para fora sem cuidado algum ao fim dela. Aproveitou o seu estado maleável para te submeter às próprias vontades, obrigando-te a abrigar os dedos encharcados dentro da boca. Murmurava algo como "te fazer provar seu melzinho de puta", mas você honestamente estava tontinha demais para assimilar qualquer coisa. Engoliu deu gozo sem pestanejar, pulsando com o olharzinho depravado que ganhou de Wonwoo. Mas só isso não era o suficiente. Nunca era.
"Wonnie, fode...", suplicou, uma mistura desprezível de porra e saliva ainda escorrendo pelos cantinhos da boca.
"Não.", negou só pelo prazer de negar. Sua carinha chorosa, de quem estava prestes a fazer qualquer coisa por pica só alimentava o teatrinho.
"Por favor, eu preciso...", choramingou mais uma vez. Atrevida, agarrou a ereção por cima dos tecidos. "Por favor.", usou da manha que Wonwoo tanto fingia detestar, era mais do que suficiente para te dar o que você queria.
"Insuportável do caralho.", ele cuspiu entre-dentes, retirando os óculos num gesto impaciente. Você precisou morder o interior das bochechas para não sorrir. "Porra, não sabe ficar quieta.", resmungou te empurrando em direção ao colchão. Um gritinho assustado foi responsável por libertar o risinho que você segurava. Mordeu os lábios ao que era manuseada pelo homem como se fosse uma bonequinha, sendo colocada de quatro se dificuldade alguma. "Você me estressa tanto.", as reclamações não eram capazes de superar o som do cinto se abrindo, você tremeu em excitação.
Agarrou o lençol entre os dedos ao que sentiu Wonwoo colocar tudo de uma vez. Espremeu os olhos, incapaz de usar a cabeça com a bucetinha tão cheia. O ruído molhado e contínuo deixavam explícito o quão vergonhosamente molhada você estava — na verdade, sequer precisava dele, as gotinhas escorrendo entre as suas pernas já eram mais do que suficientes para demonstrar o quanto tudo aquilo te excitava.
"Eu devia usar essa buceta todo dia.", a voz afetada não passou despercebida, você sorriu devassa — já embriagava-se com fato de enfraquecê-lo. "Usar de depósito de porra... só minha, caralho.", estocou com afinco, como se tentasse te punir. "Te deixar cheinha de mim e- Ah... ah...", as estocadas já tinham um ritmo errático. "Caralho...", Wonwoo arfava — soava tão bêbado de desejo quanto você. "Porra de buceta gostosa.", ganhou um tapa ardido por cada palavra proferida. Porém sequer sentiu algo, o corpo adormecido só tinha forças para te dar noção do quão prazeroso era sentir ele te usando assim. Praticamente esperneava abaixo do corpo forte, não conseguia se manter parada de tanto tesão. Tentava espremer as perninhas, choramingava, implorava para te foder mais forte, era patética.
"Mais, mais, mais...", arfava contra o colchão, sequer sabe pelo que pedia, só precisava. "Wonwoo... hm, isso...", rebolou contra a pelve do homem, ganhando mais um tapa ardido. Esse, entretanto, foi suficiente para te fazer ficar quieta. Wonwoo passou a te acertar num lugar gostoso demais para te deixar pensar em outra coisa, precisou abafar o rosto contra o colchão quando começou a gritar como uma putinha burra — porra, porra, porra ia chorar desse jeito.
O enlace firme em volta do seu quadril era a única coisa que te mantinha no lugar, Wonwoo arremetia sem pensar, tão rendido pelo prazer quanto você. Não sabe como, nem quando, mas sentia o tecido do edredom dentro da sua boca — provavelmente havia mordido em algum momento. Balançava sem forças, deixando-se levar pelo ritmo das estocadas, o tremelique nas suas perninhas denunciava a vontade de gozar outra vez.
Rebolava contra ele de um jeito desajeitado quando sucumbiu de encontro ao colchão, o peso do homem em cima do seu corpo era a razão. Wonwoo agora te segurava pelo cabelo se forçando por completo dentro de você com ajuda do próprio peso. A pressão fez seus olhinhos revirarem, sentia-se um brinquedinho sem vontade própria e, ironicamente, foi tomada pelo ímpeto de implorar para ele gozar dentro de você — precisou de muito autocontrole para não pedir pela porra quentinha te enchendo.
A mordida nada carinhosa na sua nuca foi responsável por desatar o nó no seu ventre. Gozou em meio a um gritinho manhoso — que foi abafado pelo tecido do colchão. Tremeu sob o toque de Wonwoo até que ele se aliviasse, saindo as pressas e fodendo o vão entre as suas coxas até esporrar ali.
Não sabe de quanto tempo precisou até voltar a si e ainda sentia o corpo espasmando quando abriu os olhos para procurar por Wonwoo. Avistou-o sentado contra a cabeceira, a respiração tranquila, os olhos fechados como quem descansa a visão. Tomou impulso, enlaçando a cintura de Wonwoo entre suas pernas. Fez questão de sentar bem em cima da ereção adormecida, esticando-se até a escrivaninha para pegar os óculos. O homem agora te olhava sem demonstrar reação, continuando estático mesmo quando você colocou as lentes sobre os olhos dele. Você sorriu de imediato, ele ficava tão sexy desse jeito...
Porém, a falta de reação ainda te deixava intrigada demais. Resolveu reverter a situação por conta própria, os dedinhos correndo pelo rosto dele num carinho singelo. Sapeca, forçou o polegar entre os lábios do homem, simulando estocadas muito mais leves do que as ele havia simulado com você. Wonwoo seguiu impassível... bom, isso até te dar uma mordida generosa — mas fraca o suficiente para não ser capaz de te machucar. O gritinho assustado seguido de você retraindo o dedo finalmente fizeram a expressão mudar. Ganhou um sorrisinho de canto do homem que beijou sua palma antes de te puxar para um selo caloroso.
Seu corpo amoleceu, o rostinho se inclinando para ser capaz de beijá-lo sem que os óculos atrapalhassem. Era lento, quente e até meio carente. Wonwoo ofegava contra a sua boca, impedindo a si mesmo de se afastar para respirar. As línguas se encontravam do lado de fora e as mordidinhas no seu lábio inferior te mantinham presa à ele também. Os braços te abraçavam num aperto firme, acariciavam-te incapazes de se manterem num lugar só. Você também se rendia à devoção por trás daquele beijo, as mãos brincando com o cabelo de Wonwoo.
De uma perspectiva externa, pareciam amantes, mas esse definitivamente não era o caso de vocês. Era luxúria, enfim. Tesão no seu mais puro estado. E isso ficava mais claro ao que as reboladas tímidas do seu quadril tomavam mais cadência. Os carinhos do homem também não permaneceram tão ternos. Já apertava sua bunda sem pudor algum, os dígitos se afundavam na carne, abrindo-te. Exibia seus buraquinhos para o quarto vazio, como se fosse uma espécie de prêmio.
Seus olhinhos se apertavam com o tesão que aquilo te fazia sentir. Inerte, fez suas mãos tomarem o lugar das de Wonwoo, se exibindo por conta própria. A ação te rendeu um tapa bem no meio do local, quase acertando a bucetinha usada. Tremeu. Sorrindo com a ideia de ter seu pontinho estapeado até gozar.
O homem te soltou ao que sentiu seu rostinho se tornando satisfeito demais — a essa altura já era capaz de ler quando sua cabecinha era tomada por algum pensamento depravado. Experimentou bater outra vez, fazendo questão de acertar as duas entradinhas. Assistiu seu corpo arquear de imediato, buscando por mais assim que o contato cessou. O gemidinho dengoso também não passou despercebido. Wonwoo nunca havia visto nada assim, nunca havia estado com alguém assim.
"Porra, você é doente...", murmurou mais para si mesmo. Você piscou os olhinhos em inocência, tentando mascarar o fato de sua entradinha estar pulsando com a observação — sim, tinha a cabecinha meio perturbada, mas só por coisinhas que te fazem gozar gostoso.
Você pensava em como convenceria ele a te foder outra vez quando seus planos foram por água abaixo. O barulho estridente do interfone interrompeu os devaneios de vocês dois. Entretanto, não se deu ao luxo de ficar desapontada por muito tempo, era óbvio que Mingyu teria que voltar para casa em algum momento. Além disso, você se garantia até demais. Tinha certeza que a chance de ir para cama com Wonwoo outra vez apareceria novamente no futuro — a ereção pulsando embaixo da sua buceta não te deixava mentir.
"A encomenda.", ele suspirou impaciente. Você quis rir. De todos os acontecimentos inacreditáveis daquela tarde, o mais impressionante deles com certeza deveria ser o fato de Wonwoo ter caído nessa história.
"Que encomenda?", se fez de desentendida, um sorriso irônico adornando os lábios. Ainda assim, o homem pareceu não ter ligado os pontos e você se levantou antes que caísse na gargalhada bem em cima dele. "É o Mingyu.", explicou, finalmente de pé ao lado da cama. Os olhos que percorreram seu corpo despido não passaram despercebidos. "Esqueceu que eu tô com a chave dele?"
Você apanhou suas peças de roupa jogadas pelo quarto totalmente despreocupada, agarrou-as contra o peito ao que se dirigiu à saída do cômodo. Fazia tudo com naturalidade, como se já fosse de casa.
"Onde 'cê 'tá indo?", ele ainda parecia incrédulo demais para ser capaz de tomar alguma atitude.
"Tomar banho.", virou-se, dando de ombros. "Abre a porta pro Gyu."
[...]
Wonwoo foi o primeiro que você avistou ao caminhar pelo corredor que levava à sala de estar. O homem parecia desconfortável dentro da própria pele, como se fosse o único a enxergar o elefante no meio da sala. Sentado de um jeito nada confortável na poltrona mais ao canto, fingia não encarar Mingyu pela visão periférica. Sorrateiro, agia como se no sofá a frente dele não estivesse o homem com o qual ele conviveu na mesma casa por mais de cinco anos.
Mingyu, que também entrou no seu campo de visão, passava os canais da TV com desinteresse — parecia não achar nada que o agradasse. O jeito relaxado não fazia nada bem a você, pois contrastava com o homem mais velho, fazendo-o parecer paranoico — era questão de tempo até que você caísse no riso. Em passos mais vagarosos, reuniu toda a dissimulação que conseguia dentro de si antes que alcançasse o cômodo.
Ao chegar, não fez cerimônia: eentou-se preguiçosa ao lado de Mingyu e foi puro reflexo se aninhar ao corpo grande, deitando o rostinho no ombro dele. Fez questão de olhar Wonwoo nos olhos durante todo o percurso — ele parecia ainda mais alarmado com a sua presença. Gyu te abraçou de volta, olhando de canto.
"Conseguiu?" deu um tapinha questionador na sua coxa.
Aqui você não foi capaz de evitar o risinho, concordando com a cabeça ao que continuava a encarar Wonwoo. O mais velho franziu a testa, como se juntasse os pontos, mas foi preciso que você e Mingyu compartilhassem um high-five todo animadinho para que ele fosse capaz de entender o que aconteceu.
Wonwoo abriu a boca, ensaiando o que dizer. Porém você já estava de olhos fechados prestes a cochilar abraçadinha no homem mais novo. Tudo que ele recebeu foi um sinal de silêncio de Mingyu, acompanhado de um sorrisinho safado.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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dollechan · 1 month ago
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
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você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
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– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah!  – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho,  sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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leaozinho · 11 months ago
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Flashback
— Ah, claro, porque com esse tanto de gente nesse acampamento, eu iria xingar você no meu idioma. Para você e os outros pirralhos eu só tenho palavras de carinho, Hae, a não ser quando roubam comida do meu prato, aí é guerra — avisou, apontando o dedo indicador para ela e fingindo seriedade, mas o sorriso em seus lábios demonstrava que ele não poderia se importar menos com aquilo. — Eu te chamei de "irmã" e depois de "loira", se quer mesmo saber, mas posso arranjar outros apelidos, tipo te chamar de "vinícola do Olimpo", prefere assim? — esclareceu, arqueando uma sobrancelha enquanto sorria, se divertindo com a possibilidade de arranjar um apelido estranho para a irmã. — Por que tuas ameaças sempre envolvem minhas bolas sendo arrancadas? Você não quer ter sobrinhos não, é? Eu hein, só subi na tua cama para deixar ela quentinha para você, faladeira, não subo mais também, só não vem reclamar de cama fria para mim depois — falava tudo rindo, no entanto, o que transformava seu pedido em algo vazio e mentiroso, pois bastaria um olhar da irmã para ele ir esquentar a cama dela, se assim ela quisesse. — Pois eu te amo e queria você comigo por lá, apagaria todos os incêndios que você começasse sem reclamar. Queria todos vocês, na verdade. É bem melhor quando estão por perto, as coisas fazem mais sentido na minha cabeça, sabe? — perto dos irmãos, Aslan se sentia bem e parte de algo maior, algo importante. Sentia que não precisava se esforçar tanto para se encaixar, principalmente, o que era bem raro devido à forma como havia crescido. — Não faço ideia. Queria que fosse logo para poder ir ver minha mãe, mas a mensagem de Dionisio me mandado voltar para cá assustou ela, que me mandou voltar só quando ele falasse que era seguro, o que pelo visto não vai acontecer tão cedo. Então tô aqui por tempo indeterminado, pode começar a agradecer ao Olimpo por isso, eu sei que era tudo que você queria.
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flashback;;
"do que é que você me xinga quando você fala esse idioma diferente, ein?" questiona, com uma careta de confusão no rosto. embora não se importasse verdadeiramente, claro, mas já julgava que aslan deveria estar acostumado com o filtro sem noção da irmã. "eu gosto de gatos, mas eu prefiro dracmas. sem contar que eu tenho rinite alérgica, se você subir em cima da minha cama na forma de gato de novo, juro por dionísio que encontro alguém pra te castrar." falou, dando uma risadinha fraca, enquanto bebericava o vinho novamente, realmente gostando do sabor criado pelo mais velho. "pode falar mais vezes, eu gosto." falou, sorrindo. haelena sempre foi uma grande fã dos seus meios-irmãos, até mesmo dos que não iam muito com sua cara, mas adorava os momentos com eles. "eu adoraria, mas eu tenho certeza que colocaria fogo na cidade antes mesmo de começarmos a ver o verde do dinheiro. já tem ideia de quando vai?"
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sunshyni · 2 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙗𝙧𝙖𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙧𝙢 - 𝙇𝙚𝙚 𝙃𝙖𝙚𝙘𝙝𝙖𝙣
ღ seu cérebro definitivamente não funcionava mais depois de todas aquelas horas no hackathon, então Haechan resolveu te dar mais um motivo para ficar burrinha.
ㅤㅤㅤㅤㅤhaechan × fem!reader | ⚠️ sugestivo ⚠️ | w.c: 0.8k
ღ notinha da sunsun: seguinte, eu li o último texto que a @butvega postou e realmente fiquei obcecada 🥴 Tá aqui se você ainda não leu. Obviamente isso aqui não tá no mesmo nível que tudo que ela escreve, mas me senti inspirada, Vega 😊 Gracias, gracias mi amor 🤭 Enfim, espero que vocês curtam!! 😘
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— Ah, fala sério, você nem tava pensando mais — Haechan disse no seu pescoço, enquanto arrastava a língua pela pele dali até a clavícula, aproveitando toda a pele exposta pela falta da camiseta, que no momento estava entre vocês. Você sentiu o cabelo desfazer o coque desleixado que tinha feito, e seu namorado o tirou do caminho gentilmente.
— Não que eu esteja pensando em alguma coisa agora — você disse, os olhos fechados, sentindo a quentura no rosto e em todo o corpo. Haechan tomou seu rostinho na mão e você abriu os olhos, olhando para ele. Ele sorriu, malandro, com a mão no seu quadril.
— Não precisa mesmo, só vamo relaxar um pouco — ele disse e te beijou devagar. Quando vocês toparam participar do hackathon que a faculdade divulgara no último mês, perceberam a oportunidade de ficar juntos mesmo que desenvolvendo algum software, mas não imaginavam que acabariam na cabine do banheiro masculino: você no colo de Haechan enquanto ele distribuía inúmeros beijinhos na sua pele, preguiçosos demais, molhados demais. A saliva dele estava por toda parte agora, e você, estranhamente, não achava isso nojento, nem o fato de estarem se pegando num banheiro.
— E se alguém aparecer? — você questionou, enquanto Haechan te agarrou um pouco mais, com o rosto afundado no seu pescoço, mordendo e beijando. Ele definitivamente amava encaixar o rosto ali. Podia até se sufocar; ele não se importava, contando que fosse na sua pele, com seu cheirinho característico.
— Esses nerdola não vão usar o banheiro, pode ter certeza — ele começou, tirando o rosto do seu pescoço para que a fala não saísse abafada. Você o olhou, o rosto vermelhinho, os lábios inchadinhos, e era a melhor visão. — Só se for pra se masturbar.
Você riu, segurando o rosto dele para beijá-lo, incapaz de ficar muito longe dos lábios bonitos. A verdade é que ele já estava, há certo tempo, te querendo. Realmente te querendo. Você também, óbvio, mas era quase impossível ter um momento a sós, principalmente na sua casa, quando seus pais praticamente viravam militares com o fato de vocês ficarem sozinhos no seu quarto.
— Eu realmente espero que isso não aconteça — ele sorriu, te olhando embriagado. Afastou uma mecha do seu cabelo, com as pupilas quase cobrindo a íris inteira. A língua umedeceu o lábio inferior, fazendo a pele reluzir, ficar convidativa para você.
— Se eles te vissem agora... — você sorriu e esfregou o quadril de encontro ao dele, o que o fez descolar os lábios.
— Ergue um pouco o quadril e volta. Rebola um pouquinho.
Haechan sabia da sua inexperiência na coisa. Sabia também o quanto você gostava quando ele te conduzia, com a fala docinha, como a ponta da língua dele tocando sua pele. Você tentava controlar a respiração, mas era quase impossível com a visão dele tentando se conter, o volume na calça evidente.
Você fez o que ele disse, sentindo seu sexo molhar a cada movimento. Haechan acariciava seu rosto com o polegar, beijava seu rosto, sua boca, rente aos seus lábios. Ele gemeu com a velocidade que você estabeleceu, acelerando sem perceber, tentando alcançar o mesmo ápice que ele abaixo de você.
— Porra, não para não — ele deixou escapar, invadindo seu sutiã, que não tirou do seu corpo. Entrou com o dedão por baixo e acariciou num movimento circular cadenciado que te deixou meio desesperada. Haechan te posicionou melhor em silêncio, os sexos alinhados, mesmo cobertos pelas calças. Você quase choramingou, queria se livrar daquilo e tê-lo dentro, mas ele jamais permitiria. Jamais te foderia pela primeira vez num banheiro da faculdade, mesmo que você estivesse chorando como uma vagabunda. Haechan podia ser um filho da puta, mas era um filho da puta romântico.
Com alguma dificuldade, Haechan adentrou sua calça com a mão, checando sua umidade, e ambos suspiraram, mesmo que ele só tivesse repousado o dedo médio nos seus lábios. Era uma sensação nova ter outros dedos que não fossem os seus tão perto dali.
— Puta merda, acho que eu vou... — o Lee revirou os olhos quando você desceu o quadril novamente. O aperto entre sua intimidade, o dedo dele e o próprio membro era demais. Era tudo demais. Mas seus olhos, estreitos de prazer, se arregalaram com o barulho de uma porta abrindo. Você tampou a boca de Haechan, e ele te mordeu, te fazendo bater no peitoral dele, que apenas sorriu, mordendo o lábio.
Aparentemente, não era nenhum nerdola se masturbando, considerando que vocês só ouviram a água da torneira e depois a porta se fechando novamente, tão rápido quanto abriu.
Você fez menção de se levantar, mas Haechan te segurou pela cintura.
— Ainda não. Me deixou todo melado e já quer ir embora? — ele questionou, e você o beijou, fazendo ele tocar suas costas, subindo e descendo a palma da mão, acariciando sua pele com todo amor e dedicação.
— Me deixa lamber então — você sussurrou, fazendo ele sorrir, olhando nos seus olhos bonitos.
— Já tá pronta pra outro brainstorm, né? Com essas suas respostas criativas aí.
— Será? — você questionou, condescendente. — Acho que preciso liberar mais endorfina.
— Com certeza. Vai sentar muito em mim ainda.
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cherryblogss · 4 months ago
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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xuxuzinhoo · 6 months ago
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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idollete · 9 months ago
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ainda sobre ele... 💭 eu fico genuinamente passada com o fato dele falar parecendo um brasileiro, o sotaque dele é quase inexistente como isso é possível????????
EM HOMENAGEM AO GOL QUE O RICHARD RÍOS ACABOU DE FAZER EU DIGO QUE ESCREVEREI ALGO SOBRE ESTE HOMEM AINDA ESSA SEMANA
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imninahchan · 4 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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ltmeenforca · 7 months ago
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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gimmenctar · 7 months ago
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MNDI smut sem contexto, size kink, dirty talk, masturbação e oral (m) para as minhas asteroids! vocês que têm corruption kink, eu não. mais do mesmo.
"sua mão é tão pequena…" jisung declara, e sua mente corrompida pensa uma besteira enorme.
você ri e estende as mãos, mostrando-as ao garoto com um sorriso travesso.
"eu sou muito boa com as mãos, sabia?" pergunta debochada e vê jisung morder o lábio inferior pra conter um sorrisinho. nada passa batido.
já não é de hoje que você joga essas piadinhas pra ele, antes era só entre você e chenle, até que ele te deu confiança demais, porque ele também queria ser alvo da tua atenção. chenle devolvia as piadinhas, não passavam de brincadeira, porém jisung queria levar a sério.
"não sabia, me mostra?" a voz fica mais grave, algo entre sexy e tímido. não acreditou que conseguiu realizar a proposta.
"como que eu posso te mostrar, ji? tem tantas possibilidades."
teu sorriso havia mudado, os olhos estavam escuros de desejo. sabia que a proximidade no sofá da sala de estar da tua casa daria merda, por isso chamou-o pra passar o dia contigo. já estava preparada isso, não, você queria isso.
"por onde eu começo? eu quero tanta coisa." murmura pra si mesma, sendo observada atentamente por jisung.
quando você se inclina pra beijá-lo, ele recebe seus lábios de muito bom grado, submisso, obediente. te permite conduzí-lo pela nuca, amando a queimação entre as pernas, a pressão da cueca ficando apertada.
queima mais quando sua boca se separa da dele e beija o pescoço quente. jisung sempre imaginou como seria sentir tua língua no pescoço dele, e nossa, como é bom. muito melhor do que a imaginação limitada dele.
"eu quero te ouvir, sung."
os suspiros altos são insuficientes. com vergonha, ele deixa de arfar, permite que o ar encontre as cordas vocais que emitem os sons mais deliciosos do mundo. a vibração do tom grave a cada beijo molhado, cheio de língua, de mordidas, te incentiva a continuar.
"você tá duro, ji. posso cuidar de você?" o jeito que você propõe com uma falsa preocupação deixa o garoto anestesiado, ele apenas balança a cabeça ao sentir sua mãozinha envolver o volume na calça.
"não, amor. fala." você deixa um beijinho doce nos lábios entreabertos de jisung, ele quer gemer em antecipação.
"cuida de mim, eu te quero muito."
jisung já bateu punheta várias vezes, as mais recentes pensando em você. talvez ele goze rápido demais de tanto tesão, ele acompanha os seus dedinhos abrirem o zíper da calça com habilidade.
o contorno do pau salta para fora, desejando liberdade, quando você abaixa a calça. sua boca enche d'água ao constatar a manchinha do pré gozo na calvin klein cinza, sua própria intimidade toda molhada por causa da inocência falsa de jisung.
"hmmm, tão grande, ji. quero colocar tudo na boca. cê deixa?"
o contato visual, a putaria com carinha de santa, o tamanho comparado ao seu. jisung jura estar beirando a loucura.
"eu posso te chupar, ou eu posso bater uma pra você, amor. o que vc prefere, hm?"
"os dois. tudo. senta." parece um bêbado, e você ri da doçura do garoto.
beija-o com luxúria, chupando o lábio inferior do garoto sôfrego, os gemidos não têm mais nenhum vestígio de timidez. jisung não sabe, mas está prestes a ficar bobinho.
"vamos começar devagar, amorzinho."
jisung assiste você lubrificar a palma com saliva completamente vidrado, e quase desmaia ao ver sua mão envolver o pau enorme e rígido.
"bem assim, bem devagarinho." sussurra ao pé do ouvido, usando a língua no lóbulo do rapaz. "quero te ouvir, jisung. cê gosta assim?"
"tá m-muito b-bom."
"cê gosta de ver minha mão assim, ji? bem pequena em você, grande demais pra caber tudo. será que se você me comer eu te aguento, ji? acho que não dá, eu sou muito, muito apertada pra você, amor."
jisung geme alto, a imaginação de repente fica fértil. ele consegue ver claramente o que você descreve, e o pau treme na tua mão.
"tá tão gostoso, quero mais."
"ah, ji, pede direitinho. pede que nem o anjinho que você é."
"por favor, usa a boca também? por favor."
você sorri e se inclina pra frente, engolindo a cabecinha carente, irritada, vermelha e babada de jisung. a visão é demais, ele joga a cabeça pra trás pra não gozar.
engole a extensão quase toda, sente cada veia na boca, engasga na garganta, ministra os movimentos sincronizados com a mão na base. jisung murmura qualquer merda, perdido, estúpido com tua boca se acabando no pau dele. ele consegue ver os seus olhos enchendo de lágrima, mas você não para.
"você disse que não ia caber, mas tá engolindo meu pau todo." ele diz, impressionado, empurrando tua cabeça pra ajudar. a mão afasta o cabelo do teu rosto e forma um rabo de cavalo entre os dedos trêmulos do garoto.
jisung não contém e não economiza os gemidos, ele está muito perto. você o chupa que nem uma puta, e ainda massageia o saco pesado, cheio, com tanto carinho.
ele dá um puxão mais forte no teu cabelo e vc cantarola em aprovação, a vibração o leva ao limite. os quadris inquietos do garoto empurram o pau mais profundo na tua boca, e ele fode tua garganta sem pena.
"vou gozar. porra, vou gozar!"
você abre a boca, descansando a cabecinha bem na sua língua. os jatinhos quentes pintam o músculo de branco. a diferença de tamanho o faz gemer com manha, ele está obcecado.
jisung tenta regular a respiração enquanto você o beija em todos os lugares que consegue.
"você foi tão bem, ji." deixa os elogios escaparem entre os beijos, e o ego do garoto cresce.
"agora eu posso cuidar de você? me ensina?"
os olhinhos semicerrados de quem acabou de foder desmontam tua pose, você o deixaria fazer o que quisesse.
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leaozinho · 10 months ago
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001 ━━ para quem não está em missão.
— Chorar? — perguntou, voltando seu olhar distante para a filha de Circe, finalmente focando em algo que não fosse seus próprios pensamentos. Levou as mãos ao rosto, procurando por gotas que nem sabia se estavam ali, mas que não descartava a possibilidade de existirem. — E tem como não se preocupar? Eles não falam com a gente e quando decidem falar é para mandar sei lá quantos para missões que só vão favorecer eles, mais ninguém. Enchem a boca para falar que são poderosos, mas não conseguem fazer nada sem nos obrigar a lutar por eles? Nenhum deles deveria ir nessas merdas de missões, deixa os deuses se virarem para resolver os problemas deles. Porque eles adoram vender esses problemas como se fossem nossos, mas é sempre eles desesperados para não deixarem de existir.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤchoose your favorite .
001 ━━ para quem não está em missão. a/n: donna está falando de alguém importante para seu personagem. pode ser amizade, romance, irmãos. o que você achar cabível.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ o que foi, você vai chorar também? ━━ a pergunta não carregava um tom de julgamento. se muito, de surpresa. já tinha visto muita gente chateada pelos cantos desde que as missões foram retomadas. e por mais que o coração apertasse por todos, mesmo aqueles que só conhecia de vista, donna jo não era do tipo de chorava facilmente. o que fazia dela um ótimo ombro para chorar, para quem quisesse. ━━ não se preocupe tanto, vai. elu vai ficar bem e vai voltar logo! ━━ assegurou, presumindo que fosse devido a uma relação de proximidade que muse estava com aquela cara.
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002 ━━ flashback, depois do anúncio de zeus. a/n: pode ser para quem está em missão ou não!
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ e aí, como está se sentindo? ━━ perguntou, assim que se aproximou de muse. porque donna jo sentia-se apreensiva, ansiosa e preocupada. e isso que nem era ela que sairia em missão. não que tivesse qualquer receio de fazê-lo, mas depois de tanto tempo, depois de tudo o que tinha acontecido e tendo o próprio zeus anunciando que estava "a temporada de missões" estava aberta de novo, não parecia estranho sentir-se daquela maneira. ━━ acha que essa história toda vai acabar bem?
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luvyoonsvt · 13 days ago
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
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nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês. 
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele. 
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso. 
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz. 
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante. 
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente. 
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço. 
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje. 
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender. 
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou. 
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume. 
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois. 
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu. 
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente. 
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria. 
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa. 
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro. 
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele. 
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial. 
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer. 
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação. 
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa. 
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? —  e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão. 
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada. 
— mais vezes do que em todos os meses? 
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.  
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade. 
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti. 
— e o nosso carro seria um bom lugar? 
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros. 
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala. 
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin? 
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias. 
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir. 
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho. 
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode. 
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você? 
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos. 
— você tá tão linda, sabia? 
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo. 
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual. 
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá? 
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito? 
— você tá flertando comigo, é? 
—  to fazendo isso a noite toda, poxa. 
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido. 
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”. 
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo. 
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro. 
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou. 
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida. 
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário. 
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele. 
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo. 
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também. 
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho. 
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê. 
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios. 
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele. 
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu. 
— mas eu já não to fazendo isso? 
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou. 
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos. 
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha. 
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia. 
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar? 
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo. 
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie. 
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creads · 9 months ago
Note
bom demais camis agora queremos o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami pra terminar de desgraçar nossas cabecinhas 🙏
AAAAAIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNN [explode de tesao]
simon: aconteceria depois de uma balada. você tava com as suas amigas, viu de longe umas meninas chegarem lá no grupinho dele, e uma tava engraçadinha demais pro seu gosto: colocava a mão no simon enquanto ria, mordia até o lábio olhando pra ele. é óbvio que você ficou com ciúme. o simon te viu indo em direção dele, mas soube que você tava puta quando não parou lá, só continuou caminhando pra área externa da balada sem falar nada com ele. ele vai atrás de você, chega todo dengosinho “tá brava, mô?” e você “que que cê acha, simon?”. ele sabe lidar com você ciumentinha pq ele é 100% fé nas malucas então ele tem o DOM! “quer ir embora, vida?” e você só fala um aham, seca. o caminho até o apartamento de vocês é quieto, mas quando vocês chegam lá, ele te prensa contra a parede e começa a te beijar, mas é bagunçado, desesperado, ele te apalpa toda. bagunça seu cabelo todo, usa muita língua, tira sua blusa ali mesmo perto da porta e começa a chupar seus peitos. o motivo é: “você fica tão gostosa ciumentinha assim… não resisto, bebita”. poucos minutos depois vocês estão no sofá, e você tá dificuldade em desabotoar a bermuda que ele tá usando, desesperada pra sentar nele. ele segura seus pulsos, fazendo você parar, e te puxa pra um beijo, mais lento, calmo, e ele sorri durante (não pensem nele sorrindo enquanto beija gente vai acabar com a vida de vocês☝🏻). e com a maior calma do mundo vai falar enquanto ele mesmo desabotoa a bermuda “calma princesa” e aí tira o pau pra fora, se masturba um pouquinho antes você sentar “tá vendo esse pau aqui? é só seu, mami…” enquanto te senta e te desce devagarinho na extensão dele “pode sentar nele a noite toda, faz o que quiser com o seu pau” enquanto ele coloca o braço atrás da cabeça e só fica assistindo você cavalgar nele antes de começar a gemer e jogar a cabeça pra trás 😖😵‍💫😵‍💫😵‍💫
pipe: aconteceria depois de você conhecer os pais dele. você ficou meio (lê-se muito) afetadinha de ver como o pipe é carinhoso, como ele ajuda a mãe dele nas tarefas, como ele faz o churrasco pra que o pai dele possa descansar, como ele faz os priminhos dele rir… sei lá, despertou seus instintos maternos? de alguma forma? vocês ainda estavam no início de namoro, mas nesse dia percebeu que o pipe é um príncipe, e como ele seria um ótimo pai e marido, e como você é sortuda de ter um cara assim e que ainda por cima é muito gostoso. então quando voltam para o seu apartamento, não ficam nem cinco minutos sentados no sofá, você começa a passar a mao pela coxa dele, beijando o pescoço, dando mordidinhas no lábio dele durante os beijos. uns minutinhos depois, tá de joelhos mamando ele, e você tá mamando ele com TANTA vontade que ele não consegue segurar, começa a fuder sua boca, goza horrores e você engole tudinho. não dá nem tempo dele se recompor, você já começa a subir no colinho dele, esfregando a calcinha molhada contra o pau sensivel, e ele te olha com os olhinhos brilhando “tá gulosa hoje, mami…” e old que você vai sentar horrores depois disso, agarrando o cabelo dele com força e ele vai sim gozar de novo 💋💋
matias: acontece no dia que você perde a sua virgindade. você e matias são amigos há muito tempo, é uma combinação que muitas pessoas acham improvável: você é quietinha, na sua, e o matias é o maior boca de sacola que existe. mas, por algum motivo, dá certo. ele sempre te zoa por ser virgem, no fundo, a razão de tanta implicância é que ele não entende como que você, gostosa desse jeito, nunca transou. e também pq no fundo ele quer te comer. um dia, vocês fumaram um no jardim da casa dele, e de novo ele te zoa por ser virgem, e não sabe o que deu em você pra você falar “ai matias, que foi? tá querendo me comer?” e ele te olha assim 🧍”isso é uma oferta?”. e aí você, movida pelo espírito da loba brasileira “se você me comer direito, sim”. POIS BEM minhas queridas, minutos depois vocês tão no quarto dele, se beijando horrores, e matias não satisfeito com o tanto que você já tá molhada, te deita de bruços na cama dele pra você ficar 100% a mercê dele, coloca um travesseiro embaixo do seu quadril pra sua bunda ficar bem empinadinha. ele chupa sua buceta por trás mesmo enquanto aperta sua bunda (até da umas lambidinhas no seu buraquinho de trás também) até você literalmente ficar pingando, não tinha nem a intenção de te fazer gozar, mas acaba acontecendo pq ele é muito, mas muito bom nisso, e pq você tá mais sensível por causa da maconha. depois, ainda naquela posição, ele vai meter devagarinho em você, só mexe quando você fala que pode, e vai se deitar em cima de você enquanto mexe os quadris, só pra ficar pertinho do seu ouvido. “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?” e depois te come devagarinho gemendo no seu ouvido ainnnnnn
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hoshifighting · 2 months ago
Note
Lyla, acabei de sair do ENEM.... que humilhação....
Faz um hc dos seventinhos fodendo as namoradinha p tirar a depressão pós-provas dela? Só p melhorar meu humor....
Desculpa se os pedidos estiverem fechados
Ps: pode ser em qualquer língua
WARNINGS: sexo, a autora não tem papas na língua também, e que porra de ENEM foi esse ein viado, nem fiz, mas achei mo embaçado, enfim; oral, cock riding, car sex. pode ser gatilho porque citei: logarítimo, cátodo, ânodo e membrana 🤝 força para todos os brasileiros com esse sistemo fudido da educação, era a falha que o sistema queria - mano brown
seungcheol: o homem tá lá, já no meio das tuas pernas, pau fundo, e ainda assim você tá aérea. ele percebe e para de se mover, a sobrancelha grossa arqueada. “tá pensando em quê?” você respira fundo e solta que ainda tá tentando resolver aquele bendito logaritmo da questão que te pegou. ele dá uma risada de leve, meio debochado, rolando os olhos. “é assim? então vou ter que fazer você esquecer, né?” antes que você consiga responder, ele já tirou o falo pesadinho de dentro de você e desce direto, a boca dele encontrando sua bucetinha, mão segurando firme suas coxas pra te manter no lugar. “agora, vê se se concentra em mim,” ele murmura antes de te dar uma lambida daquelas, e.. logaritmo onde?
jeonghan: o jeonghan é provocadorzinho demais, só que depois dessa prova ele já sabe que brincar com fogo vai dar merda. ou você chora ou tem um surto—e ele não quer lidar com isso. então, assim que ele te pega no colo e te leva pro quarto, nada de joguinhos. ele te deita e já vem direto, te olhando nos olhos enquanto as mãos dele passam pelo teu corpo. e ele não fala muito, só age. e aí tá lá, ritmo lento, mas intenso, a boca dele no teu pescoço, os toques calmos que te fazem esquecer tudo. ele te conhece o suficiente pra saber o que você precisa, e hoje, nada de gracinha, só carinho gostoso.
joshua: tranquilo, todo fofinho, porque sabe que você tá à beira do colapso depois de tanto tempo estudando. então, o joshua te puxa pra ele, encosta a testa na sua e fala baixinho, “vamos relaxar um pouco nega.” é devagar, com as mãos deslizando pelos seus braços e o jeito carinhoso que ele tem de tocar, de beijar seu rosto enquanto tá te preenchendo devagarinho. ele tá focado em você, quer que você sinta cada segundo, que toda a tensão vá embora, e ele não vai parar até ver você soltando aquele gemidinho manhoso, aliviado, sem sombra de pensamento na cabeça.
jun: é daqueles que já tá esperando por você do lado de fora do local da prova com aquele sorrisinho de canto, afinal já fez né... não tem mais o que fazer. ele sabe que você tá exausta e que talvez nem queira conversar sobre a prova, então ele simplesmente abre os braços pra você. e assim que você deita no peito dele em casa, ele começa a te acariciar devagar, os dedos traçando desenhos na tua pele. quando ele te puxa pra baixo dele, ele mantém um ritmo suave, quase preguiçoso, só pra te dar conforto. tudo no tempo certo, e a cada vez que você solta um gemidinho de quem não está pensando no cátodo, ânodo e membrana, ele sorri, satisfeito. “isso, esquece tudo,” ele sussurra no teu ouvido, voz baixinha que te acalma, e é a última coisa que você precisa pra derreter de vez.
hoshi: esse aqui já chega cheio de energia, querendo ver você sorrir a qualquer custo. o soon começa a te puxar pra cima, te elogiando, dizendo que você é a pessoa mais inteligente do mundo, até mesmo se não tiver acertado todas as questões. ele vai te deitar e dar aquele beijo cheio de tesão, porque com ele não tem hora ruim, as mãos dele segurando teu rosto enquanto ele te toma. ele quer que você sinta a intensidade—o pau duro—e, que você esqueça tudo que te deixou nervosa e só foque nele. ele não para de dizer o quanto você é incrível e perfeita, e, por algum milagre, cada palavra dele faz sentido enquanto você se perde no jeito que ele tá te enchendo de pica.
wonwoo: é do tipo que já sabe que você vai querer um pouco de silêncio depois de tanto desgaste mental. então ele só te envolve, deita com você e, quando te toca, é com toda a calma do mundo, como se UM toque errado, fosse fazer você lembrar da cara do fiscal, e broxar imediatamente. ele vai te enchendo de beijos pelo rosto, pelo pescoço, e vai abaixando a cada gemido que você solta. ele quer que você se concentre só no jeito que ele tá te pegando, e se prepare porque ele vai ficar uns bons minutos te chupando, como se de alguma forma, fizesse todo o seu estresse dissolver na língua dele.
woozi: jihoon tá sério, bem concentrado em você, mas você sabe que ele tá curtindo o poder que tem sobre tua mente exausta. ele te observa com aqueles olhos intensos enquanto começa a te pegar de jeito, o pau rosado tão fundo que te faz arquear as costas. cada vez que você começa a pensar em qualquer outra coisa, ele só intensifica o ritmo, pegando na tua cintura pra te manter firme, gemendo baixinho, gostosinho, perto do teu ouvido. “não adianta pensar em outra coisa agora, viu? foca em mim—ah! que gostoso...” ele geme, antes de soltar uma risadinha e puxar tua perna pra cima, se enterrando mais fundo fazendo você soltar um gritinho desesperado.
minghao: hao é outro que não perde tempo. ele sabe que você tá precisando de um escape, mas também sabe como te provocar na medida certa. te provoca até você ameaçar chorar de estresse, e é aí quando ele finalmente te coloca no colo dele, mãos firmes no seu quadril para fazer com que você cavalgue ele bem lentinho, e toda vez que você tenta puxar o ritmo, ele só sorri, sacana, e te puxa de volta pro que ele quer. “calma, amor, deixa eu te fazer esquecer do jeito certo hm?” ele sussurra, aumentando o ritmo devagar e aproveitando cada segundo da tua reação.
mingyu: gyu é todo carinhoso e cuidadoso, mas com aquele olhar safado quando ele te puxa pra perto, já começa a te encher de beijo, sem bitoca ou selinho, a linguinha quente já faz parte sem demora. assim que ele te tem no colo dele, ele começa a se mover com força, te pegando com vontade, quase desesperado pra te ver desmanchando em porra no pau dele. cada estocada dele te arranca um gemido mais alto, e ele não para de sussurrar o quanto te acha linda, gostosa, o quanto você merece relaxar. quando ele sente que você tá quase lá, ele só aperta mais forte e acelera, com um sorriso de canto, satisfeito com o efeito que tem sobre você. e aí, meu amor, o mundo pode acabar que você nem vai notar, o dedão firme no seu clítoris mesmo quando seus quadris não param quietos.
seokmin: ele já estava doido pra te comer no momento que ele foi te buscar no local da prova. ele é um fofo não me leve a mal, mas quando começa a te pegar pra valer, não se segura, a maõ agarra sua bunda quase que de imediato, te puxando pra frenque, enquanto os dedos dele pressionam o meio da costura do seu jeans, fazendo a bucetinha piscar. ele se enterra fundo na bucetinha segundos depois, gemendo seu nome entre os dentes, ele vai acelerando o ritmo, o carro balançando, segurando firme tua cintura e falando baixinho no teu ouvido a maior quantidade de putaria possível. no final, caiu a ficha que vocês transaram no estacionamento atrás da faculdade que você fez prova... ele não ia aguentar ficar mais isso aqui 🤏, sem te comer, assim que ele viu seu rostinho tenso.
seungkwan: ele tem o jeito de te avisar que vai te comer minutos antes, em qualquer situação: um sorrisinho de lado, e um olhar cafajeste, daqueles que fazem você esquecer até como se anda. ele não tem vergonha de te fuder igual um brinquedinho, MAS te dá aquele sorrisinho tímido toda vez que você solta um gemido mais alto. ele continua, uma mão deslizando pelo seu pescoço para te enforcar, enquanto a outra segura sua coxa, te trazendo cada vez mais perto. ele quer que você sinta cada centímetro do pau dele, e fala besteira gemendo no seu ouvido só pra ver você perdendo a linha.
vernon: só tem cara de bobo (bom, nem isso) quando se trata de te comer, ele é profissional nesse assunto. ele te envolve devagar, do jeito dele. ele quase não fala, mas os gemidos abafados no teu pescoço são suficientes pra te fazer esquecer de qualquer problema. ele prefere ir devagar e fundo, ao ponto que sua entradinha começa até expulsar ele de tanto que você o aperta. ele puxa seu cabelo, te pegando com força, até que você não consegue mais pensar em nada além dos gemidinhos manhosos dele.
chan: o chan é puro tesão, todo motivo, é um motivo pra transar, e agora não seria muito diferente. ele até escuta você falar sobre a prova, te dá um conselho aqui e ali para você relaxar, já que ele já esteve na mesma situação antes. mas logo está te mostrando o “melhor jeito pra relaxar” vacila um segundo, e ele já está te chupando, boca trabalhando firme em você, e você nem sabe mais onde se enfiar. a língua dele passeia sem pressa, às vezes rápida, às vezes lenta, e ele levanta o olhar só pra ver como você tá reagindo. você tenta controlar os gemidos, mas ele se afunda ainda mais, mordendo de leve, até você praticamente gritar o nome dele
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