Text
Revista Torquato - edição zero
Essa aí em cima é a capa da edição zero da Revista Torquato, que iniciei com o Daniel Amorim. Dois teimosos engatinhando no papel de editores, tentando cultivar um espaço para uma literatura que diga algo sobre esses estranhos dias. Sem tempo, sem recursos e (quase sempre) sem paciência - precários. Bem a nossa cara. Você pode ler esse número AQUI.
7 notes
·
View notes
Text
Poema inédito na Revista Odara
Há um poema inédito meu na edição atual da Revista Odara. “Faixa presidencial” foi um dos primeiros de uma leva mais recente de textos. Com certeza é a semente de um livro futuro, para quando o ciclo do “Alerta, Selvagem” for concluído.
Confira a edição completa do Vol. 6, n. 7 da Revista Odara CLICANDO AQUI. Meu poema consta na página 42.
#revista odara#ufrj#mulheresqueescrevem#susy freitas#poesia#literatura brasileira#literatura amazonense#poesia brasileira
0 notes
Text
“Alerta, selvagem” concorrendo ao prêmio literário da Biblioteca Nacional
Decidi inscrever meu livro “Alerta, Selvagem” no prêmio literário da Biblioteca Nacional. É foda concorrer com gente do calibre de Bruno Brum, Yasmin Nigri, Ledusha Spinardi, Tadeu Sarmento e outros, mas o não eu já tenho.
Para ver a lista completa e inscritos, é só clicar AQUI.
#literatura#literatura brasileira#biblioteca nacional#alerta selvagem#susy freitas#poesia#poesia brasileira#mulheresqueescrevem
0 notes
Text
Poemas de “Alerta, Selvagem” são os mais lidos da semana na Ruído Manifesto
No final de julho, poemas do meu livro “Alerta, selvagem” foram os mais lidos da semana na revista Ruído Manifesto. Com tanta coisa interessante publicada ali, é uma honra!
Segue o post de facebook da publicação sobre o pequeno feito:
#poesia brasileira#poesia#susy freitas#mulheres que escrevem#alerta selvagem#pedro mohallem#Literatura brasileira#literatura
0 notes
Text
Poemas do “Alerta, selvagem” na Ruído Manifesto
Cinco poemas do meu livro “Alerta, selvagem” foram publicados na Ruído Manifesto hoje. Para conferir só clicar AQUI.
#literatura#poesia#literatura brasileira#poesia brasileira#susy freitas#alerta selvagem#mulheresqueescrevem
0 notes
Text
Disponível online a antologia “7 dias cortando as pontas dos dedos: punhos cerrados no front”
Agora a antologia “7 dias cortando as pontas dos dedos: punhos cerrados no front” está disponível online. Organizada pelo escritor Rojefferson Moraes, ela reúne autores 25 autores e autoras de 10 estados do país das regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul, e eu estou no meio.
Confira clicando AQUI.
0 notes
Text
Antologia “7 dias cortando as pontas dos dedos: punhos cerrados no front”
Participei da “7 dias cortando as pontas dos dedos: punhos cerrados no front”, antologia que reúne 25 autores e autoras de 10 estados do país das regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul. As produções têm em comum, na descrição do escritor e organizador Rojefferson Moraes, a preocupação de ir “contra a maré de falso moralismo fascista que tomou conta desse país", sendo um "espaço de enfrentamento a esse governo que ataca deliberadamente as minorias". Além de mim, estão na antologia os escritores Luíz Emmanuel (ES), Edivaldo Ferreira (SP), Fabio da Silva Barbosa (RS), Zemaria Pinto (AM), Roge Weslen (PA), Everton Luiz Cidade (RS), Glauco Mattoso (SP), Maurício Braga (AM), Flávio Antonini (SE), João Farias (AL), Marciel Cordeiro (ES), Wagner Nyhyhwh (RJ), Daniel Fagundes (SP), Daniel Amorim (AM), Dom Alencar (AM), João Batista Morais (RN), Dani Colares (AM), Max Caracol (AM), Dom Gigio (PA), Jalna Gordiano (AM), Rojefferson Moraes (AM), HQ Gilmal (AM), Rakel Caminha (AM) e Dinho Lascoski (SC).
O lançamento em Manaus será no dia 20 de julho, 19h, no Bar Caldeira, localizado na Rua José Clemente, nº 237 - Centro.
0 notes
Text
Lançamento de “Alerta, selvagem”
Alguns registros do lançamento de “Alerta, Selvagem” em Manaus, que aconteceu no dia 5 de junho, no Espaço Cultural O Alienígena.
O livro pode ser adquirido CLICANDO AQUI.
0 notes
Text
Antes do alerta, o véu
Meu dois livros de poesia: “Véu sem voz” (Bartlebee, 2014) e “Alerta, selvagem” (Patuá, 2019).
0 notes
Photo
“Alerta, Selvagem”, meu segundo livro de poesia, já está a venda no site da Patuá. Além disso, o lançamento em Manaus (AM) acontece nessa quarta, 5 de junho, no Espaço Cultural O Alienígena, na Rua Lima Bacury, 64C, Centro.
5 notes
·
View notes
Text
Fora da gaveta
Além do livro “Véu sem voz”, publicado pela finada Bartlebee, há alguns poemas meus em revistas e jornais literários ao longo dos anos:
Ruído Manifesto (2019)
Coletânea 7 dias cortando as pontas dos dedos: punhos cerrados no front (2019)
Revista Mallarmargens (2018)
Revista Subversa - Literatura luso-brasileira (2018)
Revista 7 faces (2014, p. 85)
Jornal Plástico Bolha (2014)
Revista Sexus (2013, p. 40)
Jornal Relevo (2013, p. 6)
0 notes
Text
O natal
Meu rosto é uma pista de dança
Onde as luzes de natal ensaiam
Os seus mais estranhos passos:
Triste
Feliz
Pronta para minha melhor foto.
As formas que elas desenham no meu rosto
São uma montanha-russa
De fora pra dentro.
É um ciclo interminável:
Do nascimento a um sacrifício
Que ninguém pediu.
Meus passos – chamas na caverna
Ou mãos que acionam o praxinoscópio
No giro pela cidade
Frame
Espelho
Impressão de ir a algum lugar.
A contagem dos anos pulsa na noite
Tão multicolorida
Artificial.
Folia luminescente
É sinônimo do dezembro
Que ninguém pediu.
0 notes
Text
Alerta e selvagem
Você vê aquela exata carta de navegação em chamas.
As cinzas dançam.
O eco – um reflexo
nas pupilas –
Lento
dá a vez a pálpebras que represam
lágrimas que desfazem a imagem.
Você achava que tinha voz
Você achava que tinha voto
mas os dias provaram ser uma
narrativa genocida na qual você
consegue golpear
apenas algumas palavras.
De certa forma você gosta disso:
Há pontes queimando
cartas jamais enviadas
as apostas não são seguras
e o caminho está todo errado
como bem suspeitávamos:
Tantas escolhas equivocadas
e chance zero de retomada.
Mas há pontes queimando
cartas nunca enviadas:
De certa forma você gosta disso
já que os anos sob o guarda-chuva
de tantas expectativas
refinaram nossos paladares para a destruição.
Você vê nossa carta de navegação em chamas
Desenhada e consumida por forças imbatíveis.
Um fogo que ameaça mas conforta
machuca narinas que ressecam mas respiram realidade
para além da distorção que as luzes
projetam na caverna.
Você é só um saco cheio de impurezas
Mas cheio de ar
Alerta e selvagem.
- Susy Freitas
1 note
·
View note
Video
youtube
Relembrando esse vermezinho, embora eu tenha agora a impressão de que esse não era o corte final.
1 note
·
View note
Video
vimeo
"Unidade Intensa" é um videopoema produzido para o Coletivo Videoartemao no segundo semestre de 2011.
1 note
·
View note
Text
Véu sem voz
Véu sem voz começa e termina numa noite; talvez a mesma, assumindo, como no texto, noite como silêncio: silêncio como a possibilidade – apenas – de tudo, posto que, em si, só pode ser nada. Cada palavra irrompe do silêncio e para lá, desliga, retorna. Cada vida brota uma manhã até que se põe, baldia, ao pé de uma chuva alheia. Vida não se leva, embora o texto talvez fique até mais tarde.
É isto, o que está em “Ninguém pergunta pra noite”, por exemplo, poema de abertura do livro, em que se argumenta a palavra como uma “invenção” que emula um “sopro/ através da corda”. A corda, naturalmente, retorna à pausa após o movimento, e mesmo que se imagine que um sopro possa gerar algum tipo de erosão no seu corpo, o silêncio da corda, antes e depois da vibração, é o mesmo.
O texto, por outro lado, fica, mas como vestígio entre as noites, como a poesia que se arranja – musicalmente – a partir de um alfabeto que permanece mudo, para usar outra imagem do texto em questão; ou, ainda, como a “caligrafia de luzes” que a noite possibilita e que imprime traço inevitavelmente a se apagar da retina. Na outra ponta do livro, “O poema” reforça este pensamento, com a imagem do “silêncio/ que rodeia a lâmpada”, como uma incômoda e permanente ameaça de desaparecimento, de escuro, do nada. Uma leitura possível admite a ideia de algo-alguém (poema-amante) que vem “através do silêncio” para um encontro ao mesmo tempo desejado e recusado, como observamos por meio dos versos: “pareço satisfeita agora que refeita em desviar do teu/ percurso”; ou de “eu desço pra trás e te chamo novamente/ daí de dentro de mim”; ou, finalmente, de “mas juntos dançaremos até o amanhecer”. Se analisarmos o texto a partir da argumentação que viemos desenvolvendo, temos, em ambos os casos (tanto assumindo o interlocutor como um amante; quanto como um poema), um eu-lírico contrariado, obrigado a sujeitar-se a este interlocutor como única forma possível de escapar do desaparecimento: sobrevivemos ou na memória do outro – mas apenas como esse outro nos vê -; ou no texto que produzimos, que também dependerá da leitura de outrem para que se engendre uma ideia sempre incompleta de autoria.
Sob qualquer perspectiva, há apenas o desespero pela falta de controle sobre o que somos ou sobre o que deixamos entre esses dois silêncios, o mesmo silêncio.
Adquira o livro aqui
0 notes