Bem vindos a Halfiriam, também conhecido como Vale da Magia. Viaje nesse mundo com os itens nos menus. Posto nesse tumblr qualquer coisa ligada a magias, fantasias, míticismo, mitologias, entre muitos outros.
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Introdução: Bruxaria na História.
A bruxaria teve início muito antes de filmes de terror, muito antes do cristianismo e do demônio. Desde o começo da história da humanidade, temos vontade de saber e controlar o que nos cerca, povos primitivos tratavam a lua e o sol como deuses, sendo a lua a representação do sagrado feminino, e o sol o sagrado masculino.
Como não tinham muito conhecimento do mundo e universo que viviam, achavam que a gravidez era obra da Deusa, e não relacionavam com o sexo. Aí começou o culto a Deusa, e em muitas outras civilizações, a Deusa era vista como a entidade mais importante, o que mudou drasticamente com o cristianismo, em não só o Deus é representado como masculino, como nem sequer tem uma Deusa. Provavelmente você já ouviu falar nos povos pagãos, que cultuavam a natureza, e tinham vários Deuses. Celebravam a mudança das estações com o Deus Sol, e os ciclos da lua com a Deusa, em vários lugares do mundo, sem comunicação nenhuma entre os povos.
A Bruxaria tem um longo caminho na história, sendo o pior deles na Idade Média, a Inquisição, onde a igreja pegou símbolos básicos da bruxaria e os transformaram nas piores coisas na crença que queriam que fosse absoluta. Por exemplo, o Deus é a representação da natureza selvagem, sendo assim é muitas vezes representado com chifres, e metade bode, que foi a imagem que a igreja atribuiu ao diabo. Homens e principalmente mulheres que mantinham a crença no Deus e na Deusa, faziam remédios a base de plantas, foram caçados e mortos das piores formas, e essa fase foi a que mais sujou a imagem dos praticantes de bruxaria.
Mas felizmente nos tempos modernos a gente continua aqui!! Claro que a Bruxaria teve de se adaptar ao mundo moderno, antes os rituais feitos em cavernas e cachoeiras, acabam sendo no interior de nossos quartos, o que não tira a legitimidade de nada. Infelizmente alguns de nós ainda tem de esconder suas crenças por conta da ignorância de religiosos, enquanto, felizmente outros conseguem cultuar abertamente o que acreditam.
Vou fazer em breve posts sobre o que é a Bruxaria, quem é o Bruxo, introdução de feitiços, rituais, e afins...
#bruxaria#bruxaria na história#introdução#magia#bruxo#bruxa#wicca#ritual#feitiço#deus#deusa#pagão#paganismo#sagrado feminino#sagrado masculino
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Olá, gostaria de saber se vocês gostariam que eu dê continuidade aos posts?
Tenho estudado bastantinho sobre magia, astrologia, e afins. Eu poderia fazer uns textos sintetizando o que estou estudando, pois sei o quão difícil é achar posts sérios e que não falem coisas aleatórias só pra atrair leitores.
E posso postar minhas práticas mágicas aqui, e os resultados.
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Super adorei seu Tumblr, meus parabéns pelo ótimo trabalho de ótima qualidade algo difícil de se achar, especialmente em português.
Agradecidaa!! Que os Deuses te abençoem, viu
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Astrologia: Introdução II
Antes de ler esse texto, leia esse aqui.
Mas afinal, como funciona o zodíaco? Existem 12 signos, separados em Fogo, Terra, Água e Ar. Também em Cardinais, Fixos e Mutáveis (vou explicar isso tudo depois). Cada signo tem a sua casa astrológica, começando por Áries, sendo seu domicílio a Casa 1, Touro, Casa 2, Gêmeos, Casa 3, indo até Peixes, Casa 12. Tanto os Signos quanto as casas importam.
Mas acontece que em um mapa nem sempre os signos estão em suas casas, pois os signos vão girando e as casas continuam fixas. Mas então como saber quais signos estarão em quais casas? É uma das importâncias do local e da hora do nascimento. O signo que estava no horizonte Leste no momento em que você nasceu é o que estará na sua primeira casa, também conhecida como Ascendente, depois disso os outros virão na mesma ordem.
Na imagem acima o ascendente é Escorpião. Cada casa representa uma parte da sua vida. Por exemplo, a casa 4 representa a família, laços emocionais, o lar, o planeta ou o signo que está nessa casa mostrarão quais são suas tendências de agir em relação à isso. As casas tem as características do seu signo de origem, a casa 4 é a casa de Câncer, que é um signo muito emocional e ligado ao lar e família.
Assim como os signos e as casas, os planetas também tem personalidades. Vênus é o planeta do amor, o signo e a casa onde Vênus está vão mostrar o que você procura e como provavelmente vai agir em um relacionamento, e por aí vai. Com o tempo vou postar explicando sobre cada casa, signo, e planeta.
#astrologia#planetas#signos#áries#touro#gêmeos#câncer#leão#virgem#libra#escorpião#sagitário#aquário#peixes#horóscopo#palentas#vênus#espaço#zodíaco#magia#bruxaria
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Gente, me sigam lá no meu tumblr pessoal, entro com mais frequência lá! Tem fotos de natureza, bichinhos, fadinhas e outras coisinhas loucas.
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{A Midsummer Night’s Dream} by {William Shakespeare}
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Astrologia: Introdução I
A astrologia teve início com os Caldeus, que conheciam os céus até Saturno. Relacionavam a astrologia à grandes acontecimentos, como o nascer de Reis, ou para prever catástrofes, períodos de dificuldades, bonança, entre outros, usavam o estudo para a sociedade como um todo e prever apenas grandes acontecimentos. Com o tempo a astrologia começou a ser aplicada e usada em pessoas comuns, a fim de descobrir traços específicos de suas personalidades.
Nos dias de hoje temos geralmente uma versão muito errada sobre a Astrologia, a maioria das pessoas acredita ser mito, e confundem com algum tipo de adivinhação, ou magia, sendo que é basicamente o estudo da interferência dos Astros na vida na Terra. Astrólogos não prevem o futuro, mas dizem a partir de cálculos sobre o local dos astros no céu, e um sistema criado inicialmente pelos Caldeus que foi aperfeiçoado com o tempo, o Zodíaco, e com isso descobrir desde tendências da personalidade humana, à coisas grandes, como um tsunami.
A astrologia não dita verdades, assim como diz a antiga frase em latim "Astra inclinant, sed non cogunt”, traduzida como “os astros inclinam, mas não determinam”. O ser humano tem total controle sobre sua própria vida, é como se os astros mostrassem tendências, e nós direcionamos elas diariamentes para os lugares certos, ou não.
O Zodíaco consiste em 12 signos, cada um com a sua casa. Colamos o mapa do céu do momento do acontecimento, ou nascimento de alguém, em cima desse modelo, tendo em vista o local dos astros, como por exemplo, o Sol está em Áries, pois ele estava passando perto da constelação de Áries, e o mesmo com todos os outros planetas e alguns dos meteoros. Cada astro tem seu próprio tempo para fazer a volta completa na roda do Zodíaco, o Sol tem 1 ano, e é o mais conhecido por todos, esse signo que todos consideram como considera como seu, é o seu Sol.
#astrologia parte 1#astrologia#astros#planetas#universo#ocultismo#misticismo#sol#signo#zodíaco#horoscopo#áries#touro#gêmeos#câncer#leão#virgem#libra#escorpião#sagitário#capricórnio#aquário#peixes
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"Conhece-te a Ti mesmo e conhecerás todo o universo e os deuses, porque se o que procuras não achares primeiro dentro de ti mesmo, não acharás em lugar algum" - Templo de Delfos
Olá, definitivamente não sei se alguém vai ler isso, mas vou escrever de qualquer modo. Parei de postar aqui pois parei de ver graça em simplesmente colar textos de sites aleatórios, por mais que os textos sejam ótimos, eu quero passar meu próprio conhecimento pros outros, não repetir o que já foi dito, entendem? Mas sou do tipo que quer primeiro saber dos mínimos detalhes antes de começar a fazer algo. Sempre gostei muito do misticismo e dos mistérios da vida e da morte, mas de uns tempos pra cá comecei a pensar que parte da minha vida isso tomará, e percebi que isso tem ligação com a minha vida inteira.
Pra começar a minha jornada aprendendo o máximo que eu conseguir sobre o que me interessa, decidi que vou começar conhecendo a mim mesma. Como farei isso? Com artefatos que estão aí incluídos nessa coisa gloriosa que alguns chamam de ocultismo, outros magia, nem eu sei ao certo que nome dar.
Astrologia é um assunto que tem me interessando bastante nesses últimos tempos, e não digo horóscopos de jornal, e sim mapas natais, com todos os planetas e aspectos. Decidi começar por aí, então, criando um perfil sobre mim mesma. Depois pensei em leitura de mãos, tarô, e vou pesquisar mais sobre quais meios de me conhecer existem por aí.
Eu adoraria ter gente seguindo esse caminho ao meu lado, então vou começar a postar aqui sobre astrologia, e sobre o que eu estiver aprendendo no momento, para vocês também conseguirem conhecer a si mesmos. Mas deixo claro que assim como vocês (se alguém estiver lendo) sou uma inciante e aprendiz, então ninguém vai sair daqui um astrólogo de primeira, mas vamos aprender juntos, trocando informações que achamos importantes.
Enfim, era isso que eu queria anunciar, e só pra ter uma noção se to sozinha aqui, se você apoia essa minha ideia, dá um like nesse post.
#vale da magia#elfa#astrologia#magia#ocultismo#auto conhecimento#bruxaria#tarô#leitura de mão#conhecimento
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Alkonost
Alkonost é o pássaro do paraíso na Mitologia Eslava. Ela tem o corpo de um pássaro com rosto de mulher. O nome Alkonost vem desemi-deusa grega Alcíone transformada pelos deuses em um martim-pescador. A Alkonost se reproduz botando seus ovos na costa marítima e depois colocando eles na água. O mar então se acalma por seis ou sete dias ao ponto que os ovos chocam, formando uma tempestade. Para a Igreja Ortodoxa Russa Alkonost personifica a vontade de Deus. Ela vive no paraíso, mas vem para o nosso mundo para entregar mensagens. Sua voz é tão doce que qualquer pessoa que a ouve pode esquecer de todas as coisas. Diferente de Sirin, criatura similar, ela não é maldosa.
Fonte.
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The five Dragonlords from Fate Reforged and Dragons of Tarkir.
In Fate Reforged, they are all in full flight. In Dragons of Tarkir they seem to have settled down.
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Lobisomem
O lobisomem é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais um homem pode se transformar em lobo, ou em algo semelhante a um lobo, às 21 horas de sextas-feiras de lua cheia, só voltando à forma humana novamente quando o galo canta.
Tais lendas são muito antigas e encontram sua raiz na mitologia grega que relata histórias como as de Licaão ou de Damarco de Parrásia, as quais provavelmente foram influenciadas por casos reais de licantropia clínica e/ou porfiria.
Tais lendas encontram raízes na cultura da Europa Oriental principalmente, na cultura dos povos eslavos. Segundo essa cultura o primeiro grande licantropo ou o eulicantropos era um Grand Duke de Podgorica, atual capital de Montenegro. Esse Grand Duke era Victor Kruschev II, segundo as lendas ele foi convocado a lutar do lado do Império Sérvio contra a opressão Austro-Húngara, em troca ele receberia autonomia sobre sua região.
Como ele e seu exército eram grandes guerreiros que se aproveitavam do relevo montanhoso para lutarem nas partes altas para as partes baixas e principalmente a noite para se aproveitarem das circunstâncias nasceram as primeiras lendas de licantropos habitarem montanhas e atacarem vilarejos à noite.
Também ao redor de Victor nasceu uma lenda de que nas noites de lua cheia ele retirava sua armadura para lutar se transformando em um grande lobo com poderes sobrenaturais. As lendas licantrópicas foram vastamente difundidas pelo Império Austro-Húngaro, pois este via que essas lendas criavam esperanças de libertação para as tribos eslavas as quais o Império dominava, porém sem sucesso, pois muitas famílias de eslavos no mundo todo inclusive no Brasil carregam em seus sobrenomes, nomes que fazem alusão a grandes eulicantropos que marcaram a história. Os ultimos casos de licantropia foram em 1817 e 1832.
Variantes culturais
O Licantropo dos gregos é o mesmo que o Versipélio dos romanos, o Volkodlák dos eslavos, o Werewolf dos saxões, o Wahrwolf dos alemães, o Óboroten dos russos, o Hamtammr dos nórdicos, o Loup-garou dos franceses, o Lobisomem da Península Ibérica e da América Central e do Sul, com suas modificações fáceis de Lubiszon, Lobisomem, Lubishome; nas lendas destes povos, trata-se sempre da crença na metamorfose humana em lobo, por um castigo divino.
Lenda brasileira
No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera.
Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…"
A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem. Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem. Mudam de forma a hora que querem e sabem o que estão fazendo quando se transformam.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade. No interior do estado de São Paulo, divisa com Minas Gerais, está localizada a cidade de Joanópolis, capital mundial do Lobisomem, com o maior número de avistamentos da fera registrados em uma só cidade até hoje e quando se questionava acerca da razão da existência de tal coisa, as respostas eram algo unânimes: "As palavras dos batizados eram outras..." e mencionava-se as razões já ditas na lenda brasileira. Por vezes, quando as pessoas vinham de uma festa ou convívio, ou simplesmente vinham da horta, a pé ou de carroça, e estamos a falar há 30 ou 40 anos atrás (ou mais), não raras vezes era ouvido um som repetitivo, como um trovão constantemente a tronar, de longe e associava-se isso aos lobisomens.
Desde há alguns anos para cá que não se ouve falar de um caso desses, mas ainda perduram na memória as histórias que nos contavam em pequenos, como a do homem que conversava com os seus amigos no café, e deixa escapar: "Como me custa subir a serra da Ladeira de noite, com pés de porco…".
Lenda portuguesa
No século XIX, Alexandre Herculano escreveu assim sobre o lobisomem português: "Os lubis-homens são aqueles que têm o fado ou sina de se despirem de noite no meio de qualquer caminho, principalmente encruzilhada, darem cinco voltas, espojando-se no chão em lugar onde se espojasse algum animal, e em virtude disso transformarem-se na figura do animal pré-espojado. Esta pobre gente não faz mal a ninguém, e só anda cumprindo a sua sina, no que têm uma cenreira mui galante, porque não passam por caminho ou rua, onde haja luzes, senão dando grandes assopros e assobios para se lhas apaguem, de modo que seria a coisa mais fácil deste mundo apanhar em flagrante um lubis-homem, acendendo luzes por todos os lados por onde ele pudesse sair do sítio em que fosse pressentido. É verdade que nenhum dos que contam semelhantes histórias fez a experiência". (A. Herculano, Opúsculos, Tomo IX, Bertrand, Lisboa, 1909, p. 176-177).
Nos seus estudos sobre mitologia popular, o escritor e etnógrafo português Alexandre Parafita reconhece que, embora a designação sugira tratar-se de um ser híbrido de homem e lobo, muitas das crenças sobre esta criatura identificam-na na figura de cavalo, burro ou bode, consistindo o seu fadário em ir despir-se à meia-noite numa encruzilhada, espojando-se no chão, onde um animal já antes fizera o mesmo, após o que se transforma nesse animal para ir “correr fado”.
A representação na figura híbrida de homem e lobo não é alheia ao desassossego que este animal provoca, desde tempos imemoriais, no inconsciente colectivo. Escreve este autor: “As comunidades rurais transmontanas ainda hoje o encaram como um animal cruel, implacável com os seres mais indefesos, inimigo de pastores, dos caminhantes da noite e pesadelo permanente das crianças que habitam nas aldeias mais isoladas. Não se estranha, por isso, que no fabulário popular o lobo apareça como símbolo do mal e que o conceito de lobisomem, enquanto produto da fantasia popular, possa ser considerado como uma tentativa de apresentar uma criatura onde se conjuga a ferocidade maléfica do lobo com as emoções, ora angustiosas, ora igualmente maléficas, do homem”.
Peeira
Peeira ou fada dos lobos é o nome que se dá às jovens que se tornam nas guardadoras ou companheiras de lobos. Elas são a versão feminina do lobisomem e fazem parte das lendas de Portugal e da Galiza. A peeira tem o dom de comunicar e controlar alcateias de lobos.
Um extenso relato sobre o lobisomem fêmea português encontra-se nas Travels in Portugal de John Latouche (London, [1875], p. 28-36).
Camilo Castelo Branco escreveu nos Mistérios de Lisboa: "A porta em que bateu o padre Diniz comunicava para a sala em que estavam duas criadas da duquesa, cabeceando com sono, depois que se fartaram de anotar as excentricidades de sua ama, que, a acreditá-las, há cinco anos que cumpria fado, espécie de Loba-mulher, ou Lobis-homem fêmea, se os há, como nós sinceramente acreditamos." (Vol.I, Porto, 1864, p. 136).
Fonte.
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