umminuto-paraofimdomundo - Tumblr blog

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Faz muito tempo que o acaso não nos permite uma esbarrada. Isso é triste, porque não posso comentar com você a respeito do último filme mórbido que assisti e me lembrei que costumávamos assistir coisas do gênero em uma época não muito distante. Me peguei lendo compulsivamente novamente aquele mesmo livro em que ficamos uma tarde inteira compartilhando trechos. - Isso é uma droga. Porque o acaso não precisaria tornar fácil esses esbarros se utilizássemos tudo a nosso favor. Eu tentei fazer com que eles acontecessem, na verdade tentei mesmo, mas aí me cansei. Não tenho mais vontade. Pra mim agora tanto faz, como tanto fez das outras vezes que você poderia estar aqui e não quis, foi uma escolha sua. Agora escolho ficar aqui, com outras coisas na minha cabeça. Coisas essas bem mais fáceis de lidar e coisas essas que nunca me colocaram como um tanto faz de escolha. No princípio pensei que fosse orgulho, mas agora percebo que se passou tempo demais. Já não temos mais muitas coisas em comum do que aquele velho livro cujo o nome provavelmente você nem mesmo vai lembrar ou aquele filme que provavelmente agora pra você nem vai parecer mais legal. Pensei então que fosse eu quem havia mudado, mas na verdade não, foi você quem mudou e esqueceu das coisas simples que aprendemos. Como nunca se virar de frente enquanto conta até cem ou sobre ponderar se uma mentira pode valer toda as consequências que ela pode gerar, coisas bestas mesmo. Nada disso faz mais sentido, o que torna tudo tão patético. Porém ninguém morre por esquecer ou por ser esquecido, então a gente continua seguindo, às vezes fazendo jogos hipócritas para não parecer rude, mas a gente leva. Todo mundo releva. Até nem se darem conta de

- O que estão falando mesmo?

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As vezes nós perdemos uma vida inteira com medo de decepcionar o outro, mas decepcionando a nós mesmos.

-Caliu

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nós precisamos parar de amar aquilo que nos mata. 

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“Porque eu sou assim, meio esquisita, muito romântica, um pouco atacada, nada perfeita e um tanto dramática. E se isso não foi suficiente para você, meu amigo, então você nunca vai ser suficiente para mim.”

— Clarissa Corrêa.  

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Porque não sei me dar pela metade, nem por partes. Eu transbordo.

Clarissa Corrêa.  (via alucinantes)

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Mas por que Alasca?”, perguntei. Ela sorriu com o canto direito da boca. “Bem, depois eu descobri o que significava. É uma palavra de origem aleúte, Alyeska. Significa “aquilo em que o mar bate”, e eu adorei. Era grande, como eu queria ser.

John Green.   (via alucinantes)

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Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas… mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.

Desconhecido.  (via construindoversos)

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A culpa não é nossa pela falta de reciprocidade, mas o erro é nosso quando continuamos insistindo.

Maria Clara Nogueira.  (via permanecer)

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é horrível você sentir que está voltando a ficar mal depois de tanto tempo bem. eu não quero afundar mais uma vez.

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