Tumgik
thelastuniverse · 3 years
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Sweet Tooth
Sweet Tooth, a nova série da Netflix, é uma adaptação da HQ da Vertigo, escrita e ilustrada por Jeff Lemire. A série se passa em um mundo pós-apocalíptico, devastado por uma pandemia misteriosa, juntamente com a aparição das chamadas “crianças híbridas”, crianças com características de animais.
Ao longo do tempo, a sociedade como a conhecemos se viu obrigada a se adaptar, tendo essa se dividido em tribos, milícias e cidades. O protagonista da história é Gus (Christian Convery), um híbrido garoto-cervo que cresceu isolado em uma reserva natural com seu pai (Will Forte), mas após alguns acontecimentos, Gus parte em uma aventura em busca de sua mãe.
Embora consiga adaptar grande parte da obra criada por Lemire, a versão da Netflix suaviza e altera alguns detalhes chave da trama para manter a história surpreendente até o fim. Algumas diferenças que podem ser percebidas pelos fãs, por exemplo, Jepperd (Nonso Anozie), aqui é retratado como um ex-jogador de futebol americano de grande coração e não o mal-intencionado jogador de hóquei que engana Gus no começo do quadrinho, Gus apresenta um linguajar menos travado e menos desconfiado (aqui, ele é muito mais ingênuo). Mas essas mudanças, na verdade, agregam a série e fazem o espectador se conectar mais facilmente aos personagens.
A série consegue alternar momentos de esperança e carinho com sequências de terror e desespero, com certa maestria. O principal vilão da trama é o General Abbot (Neil Sandilands), que está sempre no encalço dos nossos protagonistas Gus e Jepperd, mais para frente, eles ainda ganham ajuda da jovem Ursa (Stefania LaVie Owen), a líder de uma facção adolescente que idolatra crianças híbridas.
Sem pressa para desenvolver cada personagem, cada capítulo tem espaço para o respiro. Os roteiristas conseguem desenvolver a história de Gus de forma simples e concisa, alternando de forma delicada, entre a visão do jovem híbrido e de seu gigantesco protetor.
Acompanhar a viagem de Gus e Jepperd, remete imediatamente a obras como Nárnia e Spiderwick, é uma experiência mágica. Se as próximas temporadas forem capazes de recriar esses sentimentos, a série tem tudo para se tornar a melhor produção original da plataforma.
NOTA DO CRÍTICO: 8/10
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thelastuniverse · 3 years
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Mare of Easttown
Mare of Easttown é mais uma série com o selo HBO de qualidade e já surge como uma das grandes favoritas para as premiações de 2022. Com influências de True Detective, Brad Ingelsby consegue entregar um excelente trabalho. Kate Winslet é a estrela principal do show, mas os outros personagens não deixam nada a desejar, cada um apresentando um pano de fundo riquíssimo para a série.
A série começa apresentando a vida cotidiana da detetive Mare Sheehan (Winslet), cujo filho cometeu suicídio e ela luta pela custódia do neto, enquanto lida com os problemas da vizinhança, um caso não-resolvido do desaparecimento de uma jovem e o assassinato de outra adolescente, que será a principal linha narrativa. Aos poucos, a série se encarrega de apresentar os demais personagens, como o jovem investigador de outra cidade Colin Zabel (Evan Peters), o escritor Richard (Guy Pearce), que tenta ser um interesse amoroso, mas aqui não cabe isso para a personagem de Winslet e para Easttown.
Mare of Easttown acerta tanto nas reviravoltas quanto no arco de Mare e diferente de outras produções do gênero, os demais personagens que aparecem nem sempre fazem parte da lista de suspeitos.
Por exemplo, as personagens Lori Ross (Julianne Nicholson), Beth Hanlon (Chinasa Ogbuagu) e Jean Smart, que rouba a cena toda vez que aparece, similar a Watchmen, interpretando a mãe da protagonista, ela funciona tanto para ser o porto seguro de Mare (embora as duas tenham alguns problemas) quanto o alívio cômico.
Nos últimos episódios, a série consegue acelerar e não perder qualidade narrativa, pois a empatia construída ao longo dos episódios pelos personagens, torna difícil o julgamento de quem é o verdadeiro culpado. Mare of Easttown com certeza entrará para o hall de séries que não importe quanto tempo passe, ela não perderá qualidade e deverá ser usada como exemplo para séries futuras do gênero.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10
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thelastuniverse · 3 years
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Cruella
Quando foi anunciado, Cruella ficou cercado por expectativas negativas. Após alguns remakes de qualidade duvidosa, a Disney prometia um longa que iria desmistificar/refazer a clássica vilã Cruella DeVil, proposta similar dos sucessos financeiros Malévola e Malévola 2. Cruella, no entanto, surpreende e chega como uma das melhores releituras live-action de clássicos da Disney.
Logo no início, o filme deixa claro que desde pequena a vilã tinha uma inclinação para a psicopatia. Inclusive, os famosos dálmatas são supostamente colocados como vilões da história, justificando o ódio de nossa protagonista. Com dificuldades tanto na escola quanto em casa, Estella consegue mostrar sinais de genialidade e criatividade, características que são postas em prática em seus designs e confecções.
O tempo logo passa e dá lugar para a versão adulta de Estella, interpretada por Emma Stone, por falta de opções e dificuldades para iniciar seu sonho, Estella vira uma ladra e golpista com grande talento e sonhos ainda maiores. Aqui, Stone consegue criar sua própria versão de Cruella sem apagar a atuação que eternizou Glenn Close no papel em 1996, por 101 Dálmatas.
Enquanto Stone mostra uma química incrível com Joel Fry e Paul Walter Hauser, que vivem Gaspar e Horácio na nova versão, é possível ver toques de Emily em Paris e O Diabo Veste Prada em sua relação com a Baronesa interpretada por Emma Thompson.
Como já seria esperado, os designs de Cruella são os mais ousados e divertidos dos live-actions da Disney. Criados por Jenny Beavan (Mad Max: Estrada da Fúria), os vestidos apresentam características punk-rock dos anos 1970, ajudando a contar a história de quebra de padrões que levaram Cruella ao estrelato do mundo da moda. Com apresentações inovadoras que vão de caminhões de lixo a shows cheios de pirotecnia, a maneira “mágica” como cada roupa é apresentada, consegue deixar o espectador encantado. O trabalho do departamento de cabelo e maquiagem também impressiona pelas escolhas de penteado, que vão do coque ruivo preso ao volumoso corte icônico já muito conhecido por 101 Dálmatas, deixando claro qual personalidade Emma Stone está interpretando.
A trilha sonora também é indispensável para a criação do tom do filme, Supertramp, Bee Gees, Queen e The Clash intercalam com as composições originais de Nicholas Britell, elevando o peso de cada cena. Cruella surpreende e mostra que há esperança para bons remakes. Capaz de agradar a todos, o filme quebra qualquer expectativa ruim com barulho, beleza e carisma de sobra.
NOTA DO CRÍTICO: 9,5/10
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thelastuniverse · 3 years
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Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
Após o sucesso de Liga da Justiça, o diretor Zack Snyder retorna para um subgênero familiar, assim como em Madrugada dos Mortos (2004) remake do clássico de George A. Romero, filme esse que lançou sua carreira, Army of the Dead: Invasão em Las Vegas explora o subgênero de apocalipse zumbi de forma divertida e espetacular, sendo esse o primeiro longa original do diretor desde Sucker Punch (2011).
Com produção da Netflix, Snyder teve a ideia do filme no começo dos anos 2000, mas só agora conseguiu gravá-lo. Na trama, a cidade de Las Vegas é tomada por uma infecção zumbi após a fuga de um experimento da Área 51. Os militares agem rápido para isolar o local e manter os zumbis do lado de dentro. Com a infestação controlada, o resto do mundo vive em normalidade e então o governo americano decide exterminar os zumbis com uma bomba atômica. O problema surge quando o ex-soldado Scott (Dave Bautista) recebe uma proposta de montar uma equipe para invadir a cidade em suas últimas horas e saquear o cofre de um cassino, que foi deixado para trás com US$200 milhões.
Em Army of the Dead, Snyder reutiliza a estética da sua versão de Madrugada dos Mortos, Guerra Mundial Z (2013) e Invasão Zumbi (2016), com leves toques e algumas inovações, o filme consegue deixar os fãs do subgênero felizes pelas cenas de sangue e matanças criativas.
A química e o carisma do elenco fazem o filme funcionar muito bem, o desenvolvimento de personagens foca na relação entre Scott (Bautista) e Cruz (Ana de la Reguera), os responsáveis por reunir a equipe, seguido de perto pela amizade entre Van (Omari Hardwick) e Dieter (Matthias Schweighöfer), especialista em arrombar cofres.
Durante os eventos de divulgação, Snyder enfatizou que o longa não se tratava apenas de horror, mas sim uma mistura de gêneros. O filme segue essa ideia à risca e mostra influência tanto de Romero, quanto Fuga de Nova York (1981), de John Carpenter. Conseguir misturar ação e terror é algo que poucos cineastas conseguem e Snyder é um desses. O filme consegue transitar de uma cena em silêncio e tensão ao caos, com tiroteio, fuga e boas coreografias de ação em questão de segundos de forma excelente e fluída.
Após anos de excelentes produções visualmente marcantes, esse talvez seja o trabalho mais moderado até agora. Suas marcas registradas continuam presentes, como as composições com teor filosófico, a mitologia e religião e o uso do slow motion.
Army of the Dead apresenta algumas ideias novas em relação a trama e personagens, conseguindo focar tanto no drama quanto na sanguinolência e ação. O resultado é um filme altamente satisfatório, que consegue segurar o espectador pela ação, tensão, drama e sangue.
NOTA DO CRÍTICO: 7/10
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thelastuniverse · 3 years
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2021 Billboard Music Awards
Top Artist: The Weeknd
Top New Artist: Pop Smoke
Top Male Artist: The Weeknd
Top Female Artist: Taylor Swift
Top Duo/Group: BTS
Top Billboard 200 Artist: Taylor Swift
Top Hot 100 Artist: The Weeknd
Top Streaming Songs Artist: Drake
Top Song Sales Artist: BTS
Top Radio Songs Artist: The Weeknd
Top Social Artist (Fan Voted): BTS
Top R&B Artist: The Weeknd
Top R&B Male Artist: The Weeknd
Top R&B Female Artist: Doja Cat
Top Rap Artist: Pop Smoke
Top Rap Male Artist: Pop Smoke
Top Rap Female Artist: Megan Thee Stallion
Top Country Artist: Morgan Wallen
Top Country Male Artist: Morgan Wallen
Top Country Female Artist: Gabby Barrett
Top Country Duo/Group: Florida Georgia Line
Top Rock Artist: Machine Gun Kelly
Top Latin Artist: Bad Bunny
Top Latin Male Artist: Bad Bunny
Top Latin Female Artist: Karol G
Top Latin Duo/Group: Eslabón Armado
Top Dance/Electronic Artist: Lady Gaga
Top Christian Artist: Elevation Worship
Top Gospel Artist: Kanye West
Top Billboard 200 Album: Pop Smoke, Shoot for the Stars, Aim for the Moon
Top R&B Album: The Weeknd, After Hours
Top Rap Album: Pop Smoke, Shoot for the Stars, Aim for the Moon
Top Country Album: Morgan Wallen, Dangerous: The Double Album
Top Rock Album: Machine Gun Kelly, Tickets to My Downfall
Top Latin Album: Bad Bunny, YHLQMDLG
Top Dance/Electronic Album: Lady Gaga, Chromatica
Top Christian Album: Carrie Underwood, My Gift
Top Gospel Album: Maverick City Music, Maverick City Vol. 3 Part 1
Top Hot 100 Song Presented by Rockstar: The Weeknd, “Blinding Lights”
Top Streaming Song: DaBaby ft. Roddy Ricch, “ROCKSTAR”
Top Selling Song: BTS, “Dynamite”
Top Radio Song: The Weeknd, “Blinding Lights”
Top Collaboration (Fan Voted): Gabby Barrett ft. Charlie Puth, “I Hope”
Top R&B Song: The Weeknd, “Blinding Lights”
Top Rap Song: DaBaby ft. Roddy Ricch, “ROCKSTAR”
Top Country Song: Gabby Barrett, “I Hope”
Top Rock Song: AJR, “Bang!”
Top Latin Song: Bad Bunny & Jhay Cortez, “Dákiti”
Top Dance/Electronic Song: SAINt JHN, “Roses (Imanbek Remix)”
Top Christian Song: Elevation Worship ft. Brandon Lake, “Graves Into Gardens”
Top Gospel Song: Kanye West ft. Travis Scott, “Wash Us In The Blood”
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thelastuniverse · 3 years
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Os Novos Mutantes
O último filme do universo dos X-Men pela Fox (antes do estúdio ser comprado pela Disney) passou por inúmeras refilmagens, teve sua estreia adiada diversas vezes e então o mundo foi acometido pela pandemia do novo coronavírus e seu lançamento, foi adiado mais uma vez.
Insistindo que sua exibição fosse nos cinemas, o filme de Josh Boone estreou assim que as salas puderam reabrir. Gerando controvérsias, pois se saísse no Disney+, o filme talvez tivesse uma boa recepção por parte do público, enquanto que nas telonas, a adesão foi baixa. 
Depois de três anos da sua gravação, Os Novos Mutantes conta a história de cinco adolescentes deslocados (semelhante a Clube dos Cinco), internados em uma instituição que os “ajuda” a controlar seus poderes. O grupo formado por Dani (Blu Hunt), Rahne (Maisie Williams), Illyana (Anya Taylor-Joy), Roberto (Henry Zaga) e Sam (Charlie Heaton) não demora muito para perceber que as intenções da Dra. Reyes, interpretada por Alice Braga, não são as que parecem. 
O longa consegue mesclar entre os gêneros de heróis e terror, acenando para um universo compartilhado com os filmes dos X-Men e Deadpool, cada personagem tem o seu momento de desenvolvimento (nada muito profundo) muitas vezes atrelado aos momentos de terror do filme, envolto de mistério.
Os dramas dos personagens são de fácil identificação com os adolescentes, público-alvo do projeto. A narrativa linear adotada por Boone, apoiada pela construção de uma vilã factível àquele universo e as boas cenas de ação contribuem para serem um dos pontos fortes do filme. 
Em linhas gerais, Os Novos Mutantes não é um filme ruim, o público já viu coisa pior nos universos dos mutantes, como X-Men: Fênix Negra, seu grande azar foi todo o trâmite por detrás das telas para ser lançado.
É possível que sua audiência fosse muito maior na estreia em streaming do que foi nos cinemas, mas Os Novos Mutantes infelizmente ficará, no ano da Covid-19 e embora tenha alguns problemas, o filme se sustenta até o final, promovendo um bom entretenimento. 
NOTA DO CRÍTICO: 7/10
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thelastuniverse · 3 years
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A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
A busca constante por conhecimento da humanidade, têm nos levado a uma constante pela evolução tecnológica, na ficção não é diferente, por diversas vezes pudemos imaginar futuros em que a tecnologia passou de aliada para inimiga, como Exterminador do Futuro, e quase sempre esse cenário leva ao fim da humanidade. A nova animação da Netflix, A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas, utiliza essa premissa sem abrir mão da diversão em uma aventura grandiosa.
O novo filme da Sony Animation acompanha a família Mitchell, que decide fazer uma última viagem, antes que a filha mais velha Kate vá para a faculdade de cinema. Buscando realizar seu sonho, Kate quer mais do que nunca chegar à faculdade para se ver longe de sua família, principalmente o seu pai, que não acredita em seu sonho. O problema é que durante o trajeto ocorre  revolta das máquinas que coloca a responsabilidade de salvar o mundo na disfuncional família Mitchell (no maior estilo O Galinho Chicken Little).
O roteiro dos diretores Michael Rianda e Jeff Rowe, dedica um bom tempo em desenvolver a família, formada por Kate, a cinéfila, seu irmão mais novo Aaron (praticamente um mini Ross), o pai Rick, mãe Linda e o cachorro Monchi. Mesmo que o foco seja a relação problemática entre pai e filha, o longa não esquece dos arcos do irmão e da mãe, fazendo com que o público se afeiçoe a cada um deles, incluindo Monchi, que também tem seu momento de brilhar.
Se o texto capricha, o mesmo pode ser dito da animação. Desde os minutos iniciais, Família Mitchell transpira uma identidade própria que se aproveita de diferentes técnicas para potencializar seus grandes momentos - sejam de comédia, drama ou até ação. Esse esforço fica ainda mais evidente quando o longa se aventura a trazer formatos da internet para a trama.
Por se passar nos tempos atuais, o filme emula memes, vídeos do YouTube e até TikToks, a humanidade é dominada por um smartphone, Pal, inteligência artificial que busca vingança por ter sido substituída por seu dono.  O risco aqui era não “datar” o filme, pois virais envelhecem muito rápido, a produção utiliza de referências, mas o segredo foi não ser o ponto central do longa.
Veteranos de Gravity Falls, Rianda e Rowe fazem sua estreia em uma animação divertida e calorosa que carrega em seu DNA o amor pelo cinema, fazendo com que muitos se sintam representados em tela.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10
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thelastuniverse · 3 years
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Invencível
A mais nova série do Amazon Prime Video, Invencível, busca ocupar espaço nas produções de heróis, de maneira ousada. A série conta a história de Mark Grayson, filho adolescente do maior super-herói da Terra, o viltrumita Nolan Grayson, também conhecido como Omni-Man. Mark começa a descobrir seus poderes e decide seguir os passos de seu pai, usando suas novas habilidades para salvar o mundo como o herói Invencível.
O início é focado na tradicional origem de heróis, propositalmente para ambientar o público a esse novo universo pela familiaridade.
Ao final do primeiro episódio, existe uma ruptura que muda o panorama das coisas. A animação então mostra a que veio de uma forma muito similar a The Boys, outra série do gênero, que também é feito pelo Amazon Prime.
A série é uma adaptação da HQ de Robert Kirkman, criador de The Walking Dead. Mark, além do herói principal, também é utilizado para representar o público, sendo feito de fio condutor da obra (similar a dinâmica de Rick Grimes). Ao longo dos episódios são apresentados todos os perigos que um herói pode enfrentar: invasões alienígenas, ciborgues assassinos, super-equipes, agências governamentais e até uma investigação policial (aqui uma clara referência a HellBoy).
Vale ressaltar, como Invencível é inspirado em vários universos de heróis, Mark pode ser visto como o Homem-Aranha ou Superman desse universo, inclusive a jornada dos três é semelhante, mas de forma superficial.
Como dito anteriormente, Invencível também lembra muito The Boys, através da aposta na violência e sangue em exagero. Os momentos mais brutais e chocantes estão ali com um propósito, servindo para avançar a história.
Empolgantes, as lutas dos heróis fazem ótimo uso do cenário e das habilidades dos personagens. O lado cotidiano da vida de Mark também é tratado com prioridade pelo roteiro, que investe tempo precioso em mostrar como uma pessoa super-poderosa lida com as pressões e incertezas do início da vida adulta.
Antes mesmo do sucesso da 1ª temporada, Invencível já conta com as temporadas 2 e 3 confirmadas, sendo assim, a série tem tudo para se tornar uma das mais importantes produções de heróis em uma era dominada por eles. Ao equilibrar o idealismo dos clássicos e a sanguinolência moderna, a série mostra respeito pelo passado e ousadia para o futuro, conseguindo unir o melhor de vários mundos.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10.
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thelastuniverse · 3 years
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Oscar 2021
Best Picture: Nomadland
Best Actor: Anthony Hopkins (The Father)
Best Actress: Frances McDormand (Nomadland)
Best Director: Chloé Zhao (Nomadland)
Best Supporting Actress: Yuh-Jung Youn (Minari)
Best Supporting Actor: Daniel Kaluuya (Judas and the Black Messiah)
Best International Feature: Another Round
Best Animated Feature: Soul
Best Documentary Feature: My Octopus Teacher
Best Original Score: Soul
Best Original Song: “Fight for You” (Judas and the Black Messiah)
Best Original Screenplay: Promising Young Woman
Best Adapted Screenplay: The Father
Best Cinematography: Mank
Best Makeup and Hairstyling: Ma Rainey’s Black Bottom
Best Costume Design: Ma Rainey’s Black Bottom
Best Film Editing: Sound of Metal
Best Sound: Sound of Metal
Best Live-Action Short: Two Distant Strangers
Best Animated Short: If Anything Happens I Love You
Best Documentary Short: Colette
Best Visual Effects: Tenet
Best Production Design: Mank
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thelastuniverse · 3 years
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Falcão e o Soldado Invernal
O Marvel Studios se caracterizou ao longo dos anos por conseguir conectar suas aventuras, em maior ou menor grau. Com a conclusão em Vingadores Ultimato, o UCM migrou para o streaming, focando nesse primeiro momento em heróis que nos filmes ficaram atrelados ao papel de coadjuvantes. Após o sucesso de WandaVision, foi a vez de Falcão e o Soldado Invernal chegar ao Disney+ para levar adiante o legado do Capitão América.
Como Steve Rogers (Chris Evans) escolheu Sam Wilson (Anthony Mackie) como seu substituto, a série ousa ao iniciar com uma narrativa quase anti-climática, em que o Falcão abre mão do escudo e suas várias implicações.
Ao longo da série, fica claro que Falcão e o Soldado Invernal foi moldada para contar essa “segunda origem” para ambos os heróis título. Bucky Barnes (Sebastian Stan) surge com um caminho próprio: a busca por redenção por seus dias como assassino da HIDRA; Porém, assim que se junta a Sam, suas questões ficam de lado e só retornam no final (ou em uma possível segunda temporada ou filme).
Sua dinâmica com Sam é um dos pontos altos da trama, uma clara homenagem a filmes do tipo buddy cop (em que dois parceiros completamente diferentes precisam se unir para resolver um caso policial). Por outro lado, há caminhos que eles precisam trilhar separadamente, enquanto Bucky precisa lidar com Zemo (Daniel Brühl), Sam acaba enfrentando todo o resto: O surgimento de um novo Capitão América na figura de John Walker (Wyatt Russell), os atentados dos Apátridas e até o retorno de Batroc (Georges St-Pierre).
Juntos, os Apátridas e John Walker promovem uma válida discussão sobre o conceito de justiça (aqui, as coisas vão muito além do preto no branco), possibilitando temas como crise de refugiados.
Os Apátridas mostram as consequências mundiais da volta de bilhões de pessoas. Aqui a série romantiza demais, pois eles matam inocentes e Zemo parece se importar mais com isso do que os próprios heróis, mas ao mesmo tempo aponta o dedo para a ineficiência de governos que deixam pessoas na miséria por burocracia ou desinteresse.
John Walker, por sua vez, veterano condecorado, é atormentado por seu passado na guerra. Mesmo assim, em nenhum momento, Sam ou Bucky tentaram ajudar o novo Capitão, fazendo possível entender o lado dele (imagine substituir o maior símbolo americano, você pede ajuda para os amigos dele e eles não te ajudam, como você se sentiria?).
A participação de Isaiah Bradley (Carl Lumbly) amplia o debate racial que a série havia sugerido em momentos como a recusa de empréstimo no banco e a abordagem policial motivada simplesmente pela cor da pele de Sam.
Entre erros e acertos, Falcão e o Soldado Invernal é um passo interessante para o Universo Marvel. Ao aprofundar as complexidades de heróis e vilões, a produção expande seus limites e honra a velha tradição da Marvel em usar quadrinhos para refletir sobre questões do mundo real.
A série cheia de altos e baixos, mostra a apresentação de um novo Sam Wilson, agora Capitão América, os Thunderbolts e um caminho livre para um universo em plena expansão.
NOTA DO CRÍTICO: 7,5/10.
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thelastuniverse · 3 years
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Godzilla vs Kong
Godzilla vs Kong é mais um passo certeiro da Warner no “Monsterverse”, universo criado em 2014 com Godzilla, Kong: A ilha da Caveira (2017) e Godzilla: Rei dos Monstros (2019).
Devido a pandemia, os fãs estavam carentes de grandes estreias, Godzilla vs Kong compensa por essa espera, tanto pelos memes criados na internet, como #TeamGodzilla e #TeamKong ou então a comparação com outro filme da casa, Batman vs Superman; Os fãs abraçaram a ideia e o filme foi um sucesso de “bilheteria” desde o início da pandemia, tanto nos cinemas (na medida do possível, nos países que já controlaram a proliferação do vírus) quanto no serviço de streaming HBO Max.
A história em si conta com um roteiro simples, dando continuidade aos outros eventos dos outros três filmes. Kong estava sendo observado pela Monarch (instituição especializada em Kaijus), ao mesmo tempo em que o Godzilla começa a realizar ataques pelo mundo, até aqui sem um motivo aparente. Paralelamente a história dos monstros, acontece a história dos humanos, um empresário convence um geólogo (personagem do ator Alexander Skarsgård) a trabalhar para ele em uma exploração que vai provar ao mundo que a Terra é oca e cheia de túneis que se conectam (ao estilo Viagem ao Centro da Terra), o grupo entende que precisam do Kong para atravessar essas passagens.
Em relação aos outros filmes, nesse tanto o drama quanto as cenas de ação são acertadas, como por exemplo, a relação entre Kong e a garotinha Jia (personagem da atriz mirim Kaylee Hottle), que se comunicam por meio da linguagem de sinais. A dupla transmite emoções através dos gestos e olhares (no estilo Grogu e Mando). A trama humana serve para agilizar a trama, enquanto Kong e Godzilla cabem o papel da ação.
O diretor Adam Wingard faz um excelente uso de câmeras, pois a direção não adota um esquema de muitos cortes por sequência ou então plano-sequência. Cada cena de soco, chute, mordida, rajada ou machadada é muito bem pensada para extrair o melhor de cada titã.
Godzilla vs Kong é um filme glorioso, só resta aguardar para ver o futuro da franquia, que deixa espaço para possíveis continuações, até lá os fãs sempre poderão se deliciar revendo essa obra magnífica.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10.
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thelastuniverse · 3 years
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BAFTA Awards 2021
Best Film: Nomadland
Outstanding British Film: Promising Young Woman
Director: Chloé Zhao (Nomadland)
Original Screenplay: Promising Young Woman
Adapted Screenplay: Christopher Hampton, Florian Zeller (The Father)
Leading Actress: Frances McDormand (Nomadland)
Leading Actor: Anthony Hopkins (The Father)
Supporting Actress: Yuh-Jung Youn (Minari)
Supporting Actor: Daniel Kaluuya (Judas and the Black Messiah)
Outstanding Debut by a British Writer, Director or Producer: Remi Weekes (His House)
Film not in English Language: Thomas Vinterberg, Sisse Graum Jørgensen (Another Round)
Documentary: Pippa Ehrlich, James Reed, Craig Foster (My Octopus Teacher)
Animated Film: Pete Docter, Dana Murray (Soul)
Original Score: Jon Batiste, Trent Reznor, Atticus Ross (Soul)
Casting: Lucy Pardee (Rocks)
Cinematography: Joshua James Richards (Nomadland)
Editing: Mikkel E.G. Nielsen (Sound of Metal)
Production Design: Donald Graham Burt, Jan Pascale (Mank)
Costume Design: Ann Roth (Ma Rainey’s Black Bottom)
Make up and Hair: Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera, Mia Neal (Ma Rainey’s Black Bottom)
Sound: Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés, Michelle Couttolenc (Sound of Metal)
Special Visual Effects: Scott Fisher, Andrew Jackson, Andrew Lockley (Tenet)
British Short Animation: Mole Hill, Laura Duncalf (The Owl and the Pussycat)
British Short Film: Farah Nabulsi (The Present)
EE Rising Star Award: Bukky Bakray
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thelastuniverse · 3 years
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SAG Awards 2021
Best Motion Picture Ensemble: The Trial of the Chicago 7
Best Male Actor in a Leading Role, Motion Picture: Chadwick Boseman (Ma Rainey’s Black Bottom)
Best Female Actor in a Leading Role, Motion Picture: Viola Davis (Ma Rainey’s Black Bottom)
Best Ensemble in a Drama Series: The Crown
Best Male Actor in a Drama Series: Jason Bateman (Ozark)
Best Female Actor in a Drama Series: Gillian Anderson (The Crown)
Best Female Actor in a Supporting Role, Motion Picture: Yuh-Jung Youn (Minari)
Best Male Actor in a Supporting Role, Motion Picture: Daniel Kaluuya (Judas and the Black Messiah)
Best Ensemble in a Comedy Series: Schitt’s Creek
Best Female Actor in a Comedy Series: Catherine O’Hara (Schitt’s Creek)
Best Male Actor in a Comedy Series: Jason Sudeikis (Ted Lasso)
Best Female Actor in a Limited Series or TV Movie: Anya Taylor-Joy (The Queen’s Gambit)
Best Male Actor in a Limited Series or TV Movie: Mark Ruffalo (I Know This Much Is True)
Best Action Performance by a Stunt Ensemble in a TV Series: The Mandalorian
Best Action Performance by a Stunt Ensemble in a Motion Picture: Wonder Woman 1984
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thelastuniverse · 3 years
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Zack Snyder’s Justice League
A Liga da Justiça de Zack Snyder é a jornada do herói tanto dos fãs quanto do próprio diretor.
Em 2013, começava o Universo Compartilhado da DC; Deixando para trás a trilogia do Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan, a DC precisava de um arquiteto para dar início ao seu universo, tal como a Marvel tinha Kevin Feige, a aposta era Zack Snyder, diretor acostumado com trabalhos da casa, como 300 e Watchmen; Snyder então começou sua jornada com o primeiro super herói da história, O Homem de Aço, vulgo Superman.
Para o papel do protagonista foi escolhido Henry Cavill, conhecido pela série The Tudors e pelo filme Imortais; O Homem de Aço foi um grande sucesso (tão grande quanto Homem de Ferro de 2008) e o caminho começava a ser pavimentado, sendo os próximos passos: Batman vs Superman (2016), Esquadrão Suicida (2016), Mulher Maravilha (2017) e Liga da Justiça (2017).
Contudo, tentando copiar a fórmula Marvel, a Warner decidiu intervir na identidade dos filmes (principalmente após opiniões divergentes sobre Batman vs Superman, tanto de críticos quanto público), o que resultou no fracasso de Esquadrão Suicida, de David Ayer.
Na época, Snyder já gravava Liga da Justiça, quando infelizmente sua filha cometeu suicídio, então a Warner decidi afastá-lo e no lugar colocam Joss Whedon, diretor de Vingadores e Vingadores Era de Ultron, o resultado não poderia ser uma catástrofe maior, críticas generalizadas, prejuízo nas bilheterias e o que parecia ser o fim do Universo DC.
O tempo passou e Zack foi aos poucos divulgando imagens do que seriam as suas idéias para o filme, a esperança voltara ao coração dos fãs, amigos próximos do diretor e o próprio Jason Momoa (Aquaman) afirmaram que existia um corte do diretor, eis então que surge a campanha “Release the Snyder Cut (Liberem o Corte do Snyder)”; Foram anos de luta, de campanha, mas o sonho nunca morreria, eis então que a pandemia do Covid-19 começa e com todos em suas casas, a Warner decide alavancar seu serviço de streaming, HBO Max, com o até então utópico filme da Liga da Justiça, o verdadeiro, o que os fãs lutaram e mereciam.
A linha narrativa do filme em si é muito semelhante com a versão de 2017, contudo aqui há mais respeito com os personagens e suas histórias; Snyder dá o devido tempo de desenvolvimento para cada um, inclusive os vilões, Lobo da Estepe e Darkside; Em pouco mais de 4 horas de duração, o filme é tudo aquilo que os fãs sonharam e pediram, com um gostinho de quero mais com os ganchos no filme, Zack Snyder conseguiu, ele completou sua árdua missão, agora um novo sonho começa, restaurar esse universo, será que os fãs conseguirão novamente? Isso só o tempo dirá, mas como diria o Batman de Bem Affleck, tenha fé e o universo ajudará.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10.
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thelastuniverse · 4 years
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Raya e o Último Dragão
Raya e o Último Dragão é mais uma produção com selo Pixar/Disney de qualidade, que consegue reunir (mais uma vez) aventura, mensagem e coração.
Desde Mulan, Jasmine, Ariel e mais recentemente com Frozen, a Disney tenta desmistificar a imagem das princesas lindas e indefesas, cujo único destino é esperar o resgate pelo príncipe encantado que perdurou por décadas em Hollywood; A protagonista Raya consegue muito bem ser a princesa como também ser a heroína de sua própria história, fazendo que todos se sintam representados na pele da jovem.
O filme se passa em uma terra mágica, Kumandra, local de convivência entre dragões, humanos e seres mágicos; Todos viviam de forma pacífica, até a ganância do homem dar origem ao vilão Druun, uma entidade, cujo objetivo é transformar todos os seres vivos em pedra; Então como sacrifício final, cabe aos dragões Sisu e seus irmãos, derrotarem o vilão, culminando toda sua magia em uma grande jóia, o que garantiria uma era de paz.
O tempo passa, hoje Kumandra é dividida em 5 partes: Cauda, Garra, Corpo, Presa e Coração, cada parte com suas próprias características e costumes, mas ainda separadas por suas diferenças; Raya é a princesa do Reino de Coração e também protetora da jóia, que outrora derrotou Druun; A jovem princesa e seu pai, compactuam da idéia, de que todos os reinos devem voltar a ser um só, que só podemos progredir unindo e respeitando as diferenças entre nós (quem dera a realidade fosse assim, ainda mais em tempos de pandemia) e então decidem convocar os demais reinos, para tentar tornar isso em realidade.
Embora a hospitalidade, o Reino de Presa, aproveita para tentar roubar a jóia, através da amizade entre Raya e Namaari, mas a única coisa que conseguem, é trazer de volta o vilão Druun e jogar o mundo novamente no medo.
Raya parte em busca de Sisu, para tentar reaver os fragmentos da jóia, localizadas nos demais reinos e assim, que de fato, começa a aventura.
Como alívio cômico, Sisu se assemelha muito com a dinâmica de Mushu, mas a dragãozinha também tem seu drama particular; E conforme as duas vão avançando e conhecendo novos amigos, a trama nos mostra, que todos têm falhas, mas quando nos juntamos em prol de um bem maior e entendemos o outro, não há nada que não possamos fazer.
E agora o sacrifício final parte de Raya e seus amigos, inclusive Namaari (que pode até ser considerada o outro lado da moeda, mas que também só queria o bem).
Raya e o Último Dragão nos mostra um outro lado, o que uma princesa pode ser. É impossível não vê-lo com os olhos de nossa criança interior, um filme que nos inspira a buscarmos sempre sermos melhores, em nossas próprias histórias e nas histórias dos outros.
NOTA DO CRÍTICO: 10/10
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thelastuniverse · 4 years
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GRAMMYs Awards 2021
GENERAL FIELD
Record Of The Year: ‘EVERYTHING I WANTED’ — Billie Eilish Finneas O’Connell, producer; Rob Kinelski & Finneas O’Connell, engineers/mixers; John Greenham, mastering engineer
Album Of The Year: ‘FOLKLORE’ — Taylor Swift Jack Antonoff, Aaron Dessner & Taylor Swift, producers; Jack Antonoff, Aaron Dessner, Serban Ghenea, John Hanes, Jonathan Low & Laura Sisk, engineers/mixers; Aaron Dessner & Taylor Swift, songwriters; Randy Merrill, mastering engineer
Song Of The Year: ‘I CAN’T BREATHE’ — Dernst Emile II, H.E.R. & Tiara Thomas, songwriters (H.E.R.)
Best New Artist: Megan Thee Stallion
POP
Best Pop Solo Performance: ‘WATERMELON SUGAR’ — Harry Styles
Best Pop Duo/Group Performance: ‘RAIN ON ME’ — Lady Gaga with Ariana Grande
Best Traditional Pop Vocal Album: ‘AMERICAN STANDARD’ — James Taylor
Best Pop Vocal Album: ‘FUTURE NOSTALGIA’ — Dua Lipa
DANCE/ELECTRONIC MUSIC
Best Dance Recording: ‘10%’ — Kaytranada Featuring Kali Uchis Kaytranada, producer; Neal H. Pogue, mixer
Best Dance/Electronic Album: ‘BUBBA’ — Kaytranada
CONTEMPORARY INSTRUMENTAL MUSIC
Best Contemporary Instrumental Album: ‘LIVE AT THE ROYAL ALBERT HALL’ — Snarky Puppy
ROCK
Best Rock Performance: ‘SHAMEIKA’ — Fiona Apple
Best Metal Performance: ‘BUM-RUSH’ — Body Count
Best Rock Song: ‘STAY HIGH’ — Brittany Howard, songwriter (Brittany Howard)
Best Rock Album: ‘THE NEW ABNORMAL’ — The Strokes
ALTERNATIVE
Best Alternative Music Album: ‘FETCH THE BOLT CUTTERS’ — Fiona Apple
R&B
Best R&B Performance: ‘BLACK PARADE’ — Beyoncé
Best Traditional R&B Performance: ‘ANYTHING FOR YOU’ — Ledisi
Best R&B Song: ‘BETTER THAN I IMAGINED’ — Robert Glasper, Meshell Ndegeocello & Gabriella Wilson, songwriters (Robert Glasper Featuring H.E.R. & Meshell Ndegeocello)
Best Progressive R&B Album: ‘IT IS WHAT IT IS’ — Thundercat
Best R&B Album: ‘BIGGER LOVE’ — John Legend
RAP
Best Rap Performance: ‘SAVAGE ‘— Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé
Best Melodic Rap Performance: ‘LOCKDOWN’ — Anderson .Paak
Best Rap Song: ‘SAVAGE’ — Beyoncé, Shawn Carter, Brittany Hazzard, Derrick Milano, Terius Nash, Megan Pete, Bobby Session Jr., Jordan Kyle Lanier Thorpe & Anthony White, songwriters (Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé)
Best Rap Album: ‘KING’S DISEASE’ — Nas
COUNTRY
Best Country Solo Performance: ‘WHEN MY AMY PRAYS’ — Vince Gill
Best Country Duo/Group Performance: ‘10,000 HOURS’ — Dan + Shay & Justin Bieber
Best Country Song: ‘CROWDED TABLE’ — Brandi Carlile, Natalie Hemby & Lori McKenna, songwriters (The Highwomen)
Best Country Album: ‘WILDCARD’ — Miranda Lambert
NEW AGE
Best New Age Album: ‘MORE GUITAR STORIES’ — Jim “Kimo” West
JAZZ
Best Improvised Jazz Solo: ‘ALL BLUES’ — Chick Corea, soloist Track from: Trilogy 2 (Chick Corea, Christian McBride & Brian Blade)
Best Jazz Vocal Album: ‘SECRETS ARE THE BEST STORIES’ — Kurt Elling Featuring Danilo Pérez
Best Jazz Instrumental Album: ‘TRILOGY 2’ — Chick Corea, Christian McBride & Brian Blade
Best Large Jazz Ensemble Album: ‘DATA LORDS’ — Maria Schneider Orchestra
Best Latin Jazz Album: ‘FOUR QUESTIONS’ — Arturo O’Farrill & The Afro Latin Jazz Orchestra
GOSPEL/CONTEMPORARY CHRISTIAN MUSIC
Best Gospel Performance/Song: ‘MOVIN’ ON’ — Jonathan McReynolds & Mali Music; Darryl L. Howell, Jonathan Caleb McReynolds, Kortney Jamaal Pollard & Terrell Demetrius Wilson, songwriters
Best Contemporary Christian Music Performance/Song: ‘THERE WAS JESUS’ — Zach Williams & Dolly Parton; Casey Beathard, Jonathan Smith & Zach Williams, songwriters
Best Gospel Album: ‘GOSPEL ACCORDING TO PJ’ — PJ Morton
Best Contemporary Christian Music Album: ‘JESUS IS KING’ — Kanye West
Best Roots Gospel Album: ‘CELEBRATING FISK! (THE 150TH ANNIVERSARY ALBUM)’ — Fisk Jubilee Singers
LATIN
Best Latin Pop or Urban Album: ‘YHLQMDLG’ — Bad Bunny
Best Latin Rock or Alternative Album: ‘LA CONQUISTA DEL ESPACIO’ —Fito Paez
Best Regional Mexican Music Album (Including Tejano): ‘UN CANTO POR MÉXICO, VOL. 1’ — Natalia Lafourcade
Best Tropical Latin Album: ‘40’ — Grupo Niche
AMERICAN ROOTS MUSIC
Best American Roots Performance: ‘I REMEMBER EVERYTHING’ — John Prine
Best American Roots Song: ‘I REMEMBER EVERYTHING’ — Pat McLaughlin & John Prine, songwriters (John Prine)
Best Americana Album: ‘WORLD ON THE GROUND’ — Sarah Jarosz
Best Bluegrass Album: ‘HOME’ — Billy Strings
Best Traditional Blues Album: ‘RAWER THAN RAW’ — Bobby Rush
Best Contemporary Blues Album: ‘HAVE YOU LOST YOUR MIND YET?’ —Fantastic Negrito
Best Folk Album: ‘ALL THE GOOD TIMES’ — Gillian Welch & David Rawlings
Best Regional Roots Music Album: ‘ATMOSPHERE’ — New Orleans Nightcrawlers
REGGAE
Best Reggae Album: ‘GOT TO BE TOUGH’ — Toots & The Maytals
GLOBAL MUSIC
Best Global Music Album: ‘TWICE AS TALL’ — Burna Boy
CHILDREN’S
Best Children’s Music Album: ‘ALL THE LADIES’ — Joanie Leeds
SPOKEN WORD
Best Spoken Word Album (Includes Poetry, Audio Books & Storytelling): ‘BLOWOUT: CORRUPTED DEMOCRACY, ROGUE STATE RUSSIA, AND THE RICHEST, MOST DESTRUCTIVE INDUSTRY ON EARTH’ — Rachel Maddow
COMEDY
Best Comedy Album: ‘BLACK MITZVAH’ — Tiffany Haddish
MUSICAL THEATER
Best Musical Theater Album: ‘JAGGED LITTLE PILL’ — Kathryn Gallagher, Celia Rose Gooding, Lauren Patten & Elizabeth Stanley, principal soloists; Neal Avron, Pete Ganbarg, Tom Kitt, Michael Parker, Craig Rosen & Vivek J. Tiwary, producers (Glen Ballard, composer; Alanis Morissette, composer & lyricist) (Original Broadway Cast)
MUSIC FOR VISUAL MEDIA
Best Compilation Soundtrack For Visual Media: ‘JOJO RABBIT’ — (Various Artists) Taika Waititi, compilation producer
Best Score Soundtrack For Visual Media: ‘JOKER’ — Hildur Guðnadóttir, composer
Best Song Written For Visual Media: ‘NO TIME TO DIE [FROM NO TIME TO DIE]’ — Billie Eilish O’Connell & Finneas Baird O’Connell, songwriters (Billie Eilish)
COMPOSING/ARRANGING
Best Instrumental Composition: ‘SPUTNIK’ — Maria Schneider, composer (Maria Schneider)
Best Arrangement, Instrumental or A Cappella: ‘DONNA LEE’ — John Beasley, arranger (John Beasley)
Best Arrangement, Instruments and Vocals: ‘HE WON’T HOLD YOU’ —Jacob Collier, arranger (Jacob Collier Featuring Rapsody)
PACKAGE
Best Recording Package: ‘VOLS. 11 & 12’ — Doug Cunningham & Jason Noto, art directors (Desert Sessions)
Best Boxed Or Special Limited Edition Package: ‘ODE TO JOY’ — Lawrence Azerrad & Jeff Tweedy, art directors (Wilco)
NOTES
Best Album Notes: ‘DEAD MAN’S POP’ — Bob Mehr, album notes writer (The Replacements)
HISTORICAL
Best Historical Album: ‘IT’S SUCH A GOOD FEELING: THE BEST OF MISTER ROGERS’ — Lee Lodyga & Cheryl Pawelski, compilation producers; Michael Graves, mastering engineer (Mister Rogers)
PRODUCTION, NON-CLASSICAL
Best Engineered Album, Non-Classical: ‘HYPERSPACE’ — Drew Brown, Julian Burg, Andrew Coleman, Paul Epworth, Shawn Everett, Serban Ghenea, David Greenbaum, John Hanes, Beck Hansen, Jaycen Joshua, Greg Kurstin, Mike Larson, Cole M.G.N., Alex Pasco & Matt Wiggins, engineers; Randy Merrill, mastering engineer (Beck)
Producer Of The Year, Non-Classical: ANDREW WATT
• Break My Heart (Dua Lipa) (T) • Me And My Guitar (A Boogie Wit Da Hoodie) (T) • Midnight Sky (Miley Cyrus) (S) • Old Me (5 Seconds Of Summer) (T) • Ordinary Man (Ozzy Osbourne Featuring Elton John) (T) • Take What You Want (Post Malone Featuring Ozzy Osbourne & Travis Scott) (T) • Under The Graveyard (Ozzy Osbourne) (T)
Best Remixed Recording: ‘ROSES (IMANBEK REMIX)’ — Imanbek Zeikenov, remixer (SAINt JHN)
PRODUCTION, IMMERSIVE AUDIO
Best Immersive Audio Album: Due to the COVID-19 pandemic, the Best Immersive Audio Album Craft Committee was unable to meet. The judging of the entries in this category has been postponed until such time that we are able to meet in a way that is appropriate to judge the many formats and configurations of the entries and is safe for the committee members. The nominations for the 63rd GRAMMYs will be announced next year in addition to (and separately from) the 64th GRAMMY nominations in the category
PRODUCTION, CLASSICAL
Best Engineered Album, Classical: ‘SHOSTAKOVICH: SYMPHONY NO. 13, ‘BABI YAR’ — David Frost & Charlie Post, engineers; Silas Brown, mastering engineer (Riccardo Muti & Chicago Symphony Orchestra)
Producer Of The Year, Classical: DAVID FROST
 Beethoven: Piano Sonatas, Vol. 9 (Jonathan Biss) • Gershwin: Porgy And Bess (David Robertson, Frederick Ballentine, Angel Blue, Denyce Graves, Latonia Moore, Eric Owens, Metropolitan Opera Orchestra & Chorus) • Gluck: Orphée & Eurydice (Harry Bicket, Dmitry Korchak, Andriana Chuchman, Lauren Snouffer, Lyric Opera Of Chicago Orchestra & Chorus) • Holst: The Planets; The Perfect Fool (Michael Stern & Kansas City Symphony) • Muhly: Marnie (Robert Spano, Isabel Leonard, Christopher Maltman, Denyce Graves, Iestyn Davies, Janis Kelly, Metropolitan Opera Orchestra & Chorus) • Schubert: Piano Sonatas, D. 845, D. 894, D. 958, D. 960 (Shai Wosner) • Shostakovich: Symphony №13, ‘Babi Yar’ (Riccardo Muti, Alexey Tikhomirov, Chicago Symphony Orchestra & Chorus)
CLASSICAL
Best Orchestral Performance: ‘IVES: COMPLETE SYMPHONIES’ — Gustavo Dudamel, conductor (Los Angeles Philharmonic)
Best Opera Recording: ‘GERSHWIN: PORGY AND BESS’ — David Robertson, conductor; Frederick Ballentine, Angel Blue, Denyce Graves, Latonia Moore & Eric Owens; David Frost, producer (The Metropolitan Opera Orchestra; The Metropolitan Opera Chorus)
Best Choral Performance: ‘DANIELPOUR: THE PASSION OF YESHUAH’ — JoAnn Falletta, conductor; James K. Bass & Adam Luebke, chorus masters (James K. Bass, J’Nai Bridges, Timothy Fallon, Kenneth Overton, Hila Plitmann & Matthew Worth; Buffalo Philharmonic Orchestra; Buffalo Philharmonic Chorus & UCLA Chamber Singers)
Best Chamber Music/Small Ensemble Performance: ‘CONTEMPORARY VOICES’ — Pacifica Quartet
Best Classical Instrumental Solo: ‘THEOFANIDIS: CONCERTO FOR VIOLA AND CHAMBER ORCHESTRA’ — Richard O’Neill; David Alan Miller, conductor (Albany Symphony)
Best Classical Solo Vocal Album: ‘SMYTH: THE PRISON’ — Sarah Brailey & Dashon Burton; James Blachly, conductor (Experiential Chorus; Experiential Orchestra)
Best Classical Compendium: ‘THOMAS, M.T.: FROM THE DIARY OF ANNE FRANK & MEDITATIONS ON RILKE’— Isabel Leonard; Michael Tilson Thomas, conductor; Jack Vad, producer
Best Contemporary Classical Composition: ‘ROUSE: SYMPHONY NO. 5’ — Christopher Rouse, composer (Giancarlo Guerrero & Nashville Symphony)
MUSIC VIDEO/FILM
Best Music Video: ‘BROWN SKIN GIRL’ — Beyoncé, Blue Ivy & WizKid , Beyoncé Knowles-Carter & Jenn Nkiru, video directors; Astrid Edwards, Aya Kaida, Jean Mougin, Nathan Scherrer & Erinn Williams, video producers
Best Music Film: ‘LINDA RONSTADT: THE SOUND OF MY VOICE’ — Linda Ronstadt, Rob Epstein & Jeffrey Friedman, video directors; Michele Farinola & James Keach, video producers
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thelastuniverse · 4 years
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WandaVision
Em 2008, a Marvel dava início ao (hoje consolidado) seu Universo Cinematográfico, um feito (nunca antes visto) que para época, não passava de um projeto ousado de Kevin Feige, conseguir unir 23 filmes ao longo de 10 anos, de forma coesa e sucinta, abrangendo os mais variados estilos, indo desde o western espacial, conflitos políticos, etc até a mais épica das aventuras com o desfecho em Vingadores Ultimato; Mas, após atingir o topo do sucesso do entretenimento, a pergunta que viria na mente de todos, o que vem a seguir? Seria possível manter o hype do grande público? ou estariam os filmes do gênero de heróis fadados ao mesmo destino que, por exemplo, o gênero de western sofreu em outrora, o da ascensão ao topo para apenas uma memória nostálgica para aqueles que vivenciaram tudo aquilo?
Essas respostas seriam respondidas na chamada Fase 4 da Marvel, a continuação do universo, tanto nos cinemas quanto (agora) nas séries anunciadas pelo serviço de streaming , o Disney+; Sim, Kevin Feige inova mais uma vez e agora com o “selo de qualidade Marvel” adquirido, experimenta um novo mercado, o de serviços de streaming.
São anunciadas então as séries: WandaVision, Falcão e o Soldado Invernal, Loki, She-Hulk, Ms. Marvel, Cavaleiro da Lua, etc; E como a primeira na fila, coube a WandaVision a missão de continuar/agregar o legado construído nos últimos 10 anos.
A série é composta por 9 episódios semanais e nos mostra uma narrativa misteriosa, com o foco em desenvolver mais os personagens de Elizabeth Olsen e Paul Bettany, além de prestar uma homenagem à toda história das sitcoms americanas, começando pela década de 60 até os dias atuais.
E mais uma vez, a Marvel entrega o que promete, ela humaniza tanto a Wanda quanto o Visão (esse responsável por uma das frases mais marcantes da série), junto com comédia, ação e a mensagem primordial da série representada na jornada da heroína (que infelizmente coincide com o momento atual do mundo), que todos em algum momento da vida, passarão pela experiência do luto; Um vislumbre disso foi mostrado em Vingadores Ultimato, pelo Capitão América (no grupo de apoio), Viúva Negra (que se foca 100% no trabalho) e no Thor, agora era a vez de Wanda, que dos Vingadores, talvez fosse aquela que além de perder, não recuperou ninguém pós Blip; Então ela vai mudando a realidade, na tentativa de preencher aquele vazio, mas termina entendendo que o sofrimento dela, não pode ficar acima da felicidade das outras pessoas, como a própria série diz através de Agatha, isso não é coisa que um herói faria, então pelo menos por hora, nossa heroína termina pior do que começou; Gancho esse que deve ser concluído em Dr. Estranho.
Conforme os episódios avançam e a história se desenrola, os fãs também puderam se deliciar com as mais variadas teorias e fãs services entregues da melhor maneira que, somente hoje, a Marvel é capaz de entregar; Mas, infelizmente, devido a pandemia e a escassez de produções, talvez os fãs foram com muita sede ao pote, juntamente com a Marvel ousar em sair de sua “fórmula”, sua zona de conforto, por assim dizer; Talvez a vilã da série e o final em si, sejam um pouco decepcionantes, mediante ao grande potencial que a série tinha; Mas os fãs, já conhecem o jeitinho Marvel e sabem que esse é apenas o primeiro passo de mais uma grande aventura, que continua de maneira direta em Dr. Estranho 2 e Homem Aranha 3, com a possibilidade do multiverso, além claro, de suas ramificações, como a Mônica Rambeau, personagem interpretada pela atriz Teyonah Parris, que com certeza, dará as caras novamente, ou em Capitã Marvel 2 ou em Invasões Secretas.
Mais uma vez, a Marvel é pioneira ao fincar os pés, agora na área de serviços de streaming, caberão as concorrentes, Netflix, Warner (com o seu Universo da DC e o HBO Max), etc, correrem atrás do prejuízo, porque se não, a Marvel irá nadar de braçadas largas (novamente) tanto no cinema quanto no streaming.
Nota do Crítico: 7,5/10
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