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Remains of one of the oldest domestic dogs in Europe found in Zestoa
In 1985, during an excavation led by Jesus Altuna in the cave of Erralla (Zestoa, Gipuzkoa), an almost intact humerus was found. It belonged to a canid - the carnivorous family that includes wolves, dogs, foxes and coyotes among others - but at the time there was no means of identifying the exact canid species.
Now, the Human Evolutionary Biology team of the UPV/EHU led by Professor Conchi de la Rúa, has thoroughly analyzed the remains of the bone, and the morphological, radiometric and genetic analysis have confirmed the genetic identification of the species: Canis lupus familiaris (house dog). According to direct carbon 14 dating, the humerus is 17,410–17,096 years old.
The dog of Erralla lived in the Madeleine period of the Upper Paleolithic and, accordingly, it can be said that it is one of the oldest domestic dogs in Europe. The mitochondrial origin of the dog of Erralla and the rare dogs of the same period that have been studied so far are the same. "Given these results, it is likely that the domestication of the wolf occurred earlier than previously thought, at least in Western Europe, where the interaction of Paleolithic hunter-gatherers with wild species - such as wolves - could have become easier in areas that were protected from freezing weather during the climatic crisis [of the Last Glacial Maximum], ie. the Bay of Biscay", explained de la Rúa.
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Westway LAB: A Criatura está viva e desperta consciências… (Festival, dia 2) | Reportagem (parte 3)
Como habitualmente no Westway LAB, ficou reservado para o último dia a tournée por diversos espaços na cidade, neste passado sábado, 15 de abril. Uma programação apelidada de ‘City Showcases’ levou concertos ao Convívio Associação Cultural, ao Oub’Lá, ao Tribuna e no Ramada 1930. Todos estes locais recebem frequentemente atividades culturais.
Com os ‘City Showcases’ a terem início de 30 em 30 minutos optei, este ano, por seguir um determinado roteiro em vez de percorrer todos os concertos. Tal permitiu assistir tranquilamente às atuações escolhidas. De fora ficaram Isa Leen, Ledher Blue e Yann Cleary. Como já vi os dois primeiros, a escolha tornou-se simples, dei prioridade aquilo que ainda não tinha visto ao vivo.
Sábado à tarde - City Showcases
Beatriz Bronze mais conhecida por Evaya tocou no Convívio Associação Cultural a partir das 15h. Era o primeiro ponto do roteiro vespertino e foi aqui que iniciei a minha caminhada pelo centro de Guimarães. A produtora, compositora e cantora portuguesa teve uma atuação com alguns percalços, devido a dificuldades técnicas, e procurou sempre que tal não a distraísse. Efetivamente tal foi difícil… A artista deu o seu melhor e quando tudo estava a correr suavemente deu para ter um gostinho do seu trabalho. Ritmos eletrónicos experimentais conjugados cuidadosamente com as suas vocalizações. Evaya utilizou os seus sintetizadores e fez ainda questão de manipular as luzes. O seu eletro-pop está em evolução e é um nome a ter em atenção.
Às 16 horas cheguei ao Ramada 1930 para deparar-me com alterações que não estava a contar. Pela primeira vez o palco mudou para a zona descoberta. Embora estivesse encostado ao muro com sombra para os músicos, para o público era menos cómodo. A tarde estava calorenta e solarenga pelo que ficar ao sol e assistir aos Cave Story era uma tarefa desaconselhada. Daí que as pessoas procuraram ficar resguardadas nos sítios que davam sombra.
Cave Story na tarde de sábado no Ramada [mais fotos clicar aqui] A banda das Caldas da Rainha fez ainda uns ajustes sonoros de última hora e iniciou a sua atuação com um atraso de 10 minutos. 'Punk Academics' de 2017 foi o álbum mais abordado. Naturalmente 'Wide Wall, Tree Tall', lançado bem recentemente, teve devidas referências. Gostei bastante de ouvir os Cave Story, para mais ter a oportunidade para ouvir novos temas, eles que tocaram "Sing Something for Us Now" e "Ice Sandwich" desse último lançamento. Cumprida a missão no Westway LAB a banda de Gonçalo Formiga seguiu para Aveiro para outro concerto no mesmo dia. Ao Convívio Associação Cultural voltei para o momento de maior expetativa da tarde cujo início ocorreu às 17 horas. Aí tocaram os X IT, um projeto com músicos que se conheceram neste mesmo festival no ano passado nas residências artísticas.
X IT em estreia total [mais fotos clicar aqui] São eles o produtor português Tiago Sampaio (St. James Park), o pianista holandês Daniël Tomàs (Daniël vd Duim) e a vocalista holandesa/alemã Élénie Wagner (Eliën). A atuação foi empolgante e o eletropop que estrearam em Portugal é altamente melódico e dançante. A voz de Élénie é, sem dúvida, a cereja no topo deste bolo musical.
A viagem dos concertos pela cidade terminou, num regresso ao Ramada 1930, às 18 horas para escutar os Ezpalak. Esta banda de rock alternativo chegou à Cidade-Berço vindo de Zestoa, do País Basco espanhol. Este quarteto anda a promover ‘Hortz Aina Hots’, o seu trabalho discográfico mais recente. Juanjo Berasain é o vocalista e possuidor de uma energia bem própria do estilo musical.
Juanjo Berasain e os Ezpalak em estreia total em Guimarães [mais fotos clicar aqui] Mesmo com letras cantadas em euskara a atuação não deixou ninguém indiferente. O espaço, ao contrário de 2 horas mais cedo, já não estava ao sol. Foi uma performance bem concorrida. Durante os quase 50 minutos de atuação, algumas dos temas mais recentes dos Ezpalak não faltaram à chamada, como por exemplo, Kontran (a 1ª tocada), “Zu Izan” ou “Itzala”. Esta banda entrou, definitivamente, no meu radar musical. Foto-reportagem showcases: clicar aqui
Sábado – Noite 2 do Festival
Nacho Vegas foi o primeiro artista a tocar, a partir das 21:35h, nesta segunda e última noite do Westway LAB em 2023. O cantautor, um nome conhecido da música popular no país de nuestros hermanos atuou a solo. "La Septima Ola" (primeira tocada), "Ser árbol", "Ciudad Vampira" ou "Que te vaya bien, Miss Carrusel" (a última interpretada) foram alguns dos temas que o artista espanhol trouxe a Guimarães. Com letras em espanhol, acompanhado da sua guitarra clássica e da sua voz (sem efeitos) rubricou uma atuação sóbria, porém que nada de novo trouxe, ao Grande Auditório Francisca Abreu.
No cardápio seguiu-se algo radicalmente diferente. Segui as escadas em direção ao Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor para La Furia, o projeto de Nerea Loron. Esta rapper, vinda do País Basco, esteve em residência artística no festival e neste último sábado voltou ao palco para apresentar-se em nome próprio.
La Furia numa atuação bem enérgica [mais fotos clicar aqui] Esteve acompanhada de uma DJ e de duas bailarinas. "Estrellitas en el Cielo de Tu Cama", foi a primeira interpretada sendo que " Que Se Muera la Pena", “Eh!” ou “Ladrido” fizeram parte também da setlist. Numa atuação surpreendente, altamente irreverente e bem animada fez um manifesto em favor do feminismo e de um papel de assunção da mulher na sociedade. Letras apimentadas com mensagens fortes, mensagens essas passadas também nas comunicações em espanhol nas pausas entre temas para uma audiência que preenchia o espaço.
A lusitana Rita Vian, tem vindo a ter mais louvores e reconhecimento desde 2021, ano em que lançou o EP ‘CAOS'A’, e que a levaram a festivais como o NOS Primavera Sound, Bons Sons ou Vodafone Paredes de Coura. Ela foi a seguinte nesta noite de sábado. Pela primeira vez apresentou-se ao vivo em Guimarães, neste Westway LAB 2023. Houve uma belíssima enchente para ouvir esta lusitana e notou-se que esse magote de pessoas estavam curiosas. Rita Vian começou com o tema "Plana", eram já 23h. Início do concerto com muita pouca luz e em tons de azul, algo que ocorreu várias vezes ao longo da atuação. Ela deambulou de um lado ao outro do palco, tal como é-lhe habitual. Fez-se acompanhar por João Pimenta Gomes, responsável pela parte eletrónica. Não faltaram temas bem conhecidos como “Sereia”, “Tudo Vira” ou "Purga".
Rita Vian num dos momentos mais profundos da sua atuação [mais fotos clicar aqui] Houve até momento para desempenhar uma canção especial, um dueto que os avós costumavam cantar. A mostra original da mistura da modernidade do universo dos sons digitais com a tradição lusitana marcam o som diferenciado de Rita Vian. Além de “picar” a géneros como o R&B, as influências no fado e noutros elementos da música popular portuguesa são claras. A atuação foi sólida e bem construída, ela que foi comunicando entre canções.
Catarina Munhá munida de cavaquinho foi acompanhada por 2 músicos que tocaram violoncelo, piano e percussão. Ela que apresentou canções de 'Animal de Domesticação', o seu álbum de estreia. A artista fez questão de frisar que são “canções para cada divisão da casa”. Com uma presença simples, delicada e atenciosa tocou o seu repertório do qual não faltou "Cópia Pirata", tema que já vai tendo algum airplay nas rádios nacionais.
A jovem Catarinha Munhá no Café Concerto do CCVF [mais fotos clicar aqui] Fiquei com a sensação de a querer ver e ouvir novamente noutro panorama. Tal como na noite de sexta-feira, aconteceu novamente o ruído de conversas um bocado acima do desejável… O Café Concerto acabou por ser, para alguns, um ponto de passagem para uma bebida e relax entre atuações.
Um dos momentos âncora do Westway LAB em 2023 aconteceu no concerto final com a performance dos Criatura. Foi a minha estreia com este sui generis projeto nacional, felizmente e finalmente, direi eu. A formação desta banda é uma amálgama de muitos músicos, estiveram 10 em palco numa conjugação bem eclética. Todos eles muito competentes. Amálgama quase infindável de instrumentos, muitos deles tradicionais como adufe, bandolim ou gaita-de-foles. Com o tema "Anunciação" a festa foi devidamente aberta e o público esteve correspondeu de forma colaborativa.
Gil Dionísio, uma força da natureza [mais fotos clicar aqui] Gil Dionísio, foi o mestre das cerimónias, um show dentro do show. Com a sua personalidade irreverente e irresistível levou toda a gente a seguir atentamente as letras bem curiosas das canções. Igualmente a “beber” das suas mensagens de intervenção social. Foi, literalmente, um “bate o pé” coletivo.
Edgar Valente (músico também faz parte dos Bandua) participa com a sua voz e toca também teclados e adufe ajudou igualmente à animação na qual não faltaram canções como “Da Praxe”, “À Mãe” ou “A Noiva”. A formidável atuação terminou com “Tempo” e saí com uma sensação wow deste concerto. Outra das coisas que ficou na memória é a incrível voz de Gil Dionísio.
O Westway LAB teve mais uma edição de sucesso entre os dias 12 e 15 de abril. Alguns concertos incríveis, um ou outro nem por isso, o que importa ressalvar é a alta qualidade geral do evento e da sua organização. Mais uma vez as Residências Artísticas deram resultado a showcases bastantes agradáveis. Após a 10ª edição é preciso assinalar que o festival está cada vez mais a cumprir o seu objetivo e o público geral, ao esgotar o evento, revela que está atento passando uma mensagem bem definida.
Vejam toda a foto-reportagem: clicar aqui
Criatura com 10 músicos em palco [mais fotos clicar aqui] Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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New photo: Shakira and Gerard Piqué at a toll booth in Zestoa (Basque Country), Spain. (May 29, 2021)
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Chata e Inés, turistas.
Las primeras turistas que yo conocí se llamaban María Luisa, Chata, e Inés. Ellas eran diferentes a los kampotarras que llegaban a Zestoa cada año. Chata e Inés viajaban. Pasaban sus veranos en las playas del Mediterráneo. Llevaban gafas de sol, bolso y sombrero de esparto, sandalias. Muchas veces un libro en el bolso, para leerlo sobre la arena.
Yo era un niño de doce años aquel verano de 1976 cuando llegaron a mi casa. Las trajo desde Madrid mi hermana, que volvía en sus vacaciones al reencuentro con su familia. Eran clientas del Gran Vuelo, el bar de don Aquilino y doña Oliva. Allí se forjó una bonita amistad que había propiciado doña Oliva y que acabó diluyéndose con el tiempo.
Durante los dos veranos que estuvieron en nuestra casa, se hicieron también amigas de la familia. Así, sin ningún otro mérito que la suerte, me convertí de su mano en un pequeño turista; un turista mascota con dedicación plena a los pequeños placeres que la costa de Gipuzkoa ofrecía entonces. Supongo que ahí me entró el veneno del turismo. Ese veneno nunca se ha ido.
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La estación del tren Urola en Zestoa, Cestona Villa decía un cartel, tenía un parque hermoso de altos olmos. Por el parque se accedía a una puerta que conducía a la casa del jefe de estación y, bajando unas escaleras, a la sala de espera. En las tardes de verano, tardes de playa, a primera hora la chavalería de Zestoa y algunos kampotarras nos apretujábamos en la sala y en los bancos exteriores junto a las vías. Había colgada en la pared una pizarra negra de metal donde se leía en letras blancas las horas y destinos de los trenes que partían de Zumarraga, estación a la que llegaba nuestro Urola. En el tiempo de espera, leía aquellos nombres una y otra vez, preguntándome si algún día yo llegaría a esos lugares. Iban a ciudades que sonaban muy lejanas y que solo conocíamos porque se mencionaban en la escuela o porque conocíamos algún niño kampotarra que era de allí. De Zaragoza, muy frecuente. Pero había otros lugares enigmáticos. Ventas de Baños, Fuentes de Oñoro… Entonces no sabíamos que eran ni donde estaban.
El tren asomaba desde una curva tras cruzar el río y un murmullo nervioso ponía a todo el mundo en acción. Chata e Inés reían y dejábamos que los vagones se fueran llenando. A veces iban de verdad muy llenos. Si hacía buen tiempo, los vagones llevaban unas plataformas abiertas a cada lado, atiborradas de gente joven.
En Zumaia hacíamos transbordo del Urola al Vascongado, que nos llevaba a Zarautz, la playa de mas renombre. Al malecón, mucho mas estrecho que el de ahora, se asomaban hoteles y villas de veraneo, al poco derribadas. Los locales y los turistas, y ya entonces Zarautz tenía un tímido turismo internacional, alquilábamos en la playa uno de sus bonitos toldos de rayas de colores. Los toldos llevaban aparejados un banquito diminuto y una sillita azul. Las horas pasaban largas. Chata e Inés leían Papillon, una novela para adultos, entonces de moda. Los toldos y las sillitas siguen allí, en la playa de Zarautz, siempre ocupadas por bañistas.
Con el Vascongado fuimos también a otros muchos sitios. A Deba. A Orio. A cumplir la tradición de comer besugo en Xixario. Cada vez que he vuelto allí me llega la memoria de aquel día. Las mesas corridas, el mantel a cuadros y el humo del carbón en el calor del mediodía bajo el toldo blanco. El pescado, y el cornete de postre. Xixario, aunque se ha refinado, apenas ha cambiado. Fuimos también a Hondarribia, a su playa. Y a Donostia, como no.
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Una tarde que íbamos en dirección a Azpeitia de visita al santuario de Loiola, el tren Urola, que era un tren eléctrico, se detuvo al poco de pasar la estación Cestona Balneario. Sucedía muchas veces, cuando había algún fallo en la corriente. Podía ser unos minutos de estar detenidos, o un buen rato. Hacía mucho calor en aquellos vagones de metal y madera. La humedad del Cantábrico se hace pegajosa en los días de calor. El aire estaba detenido. En cada asiento se formó la sombra de un doble círculo que no era sino la huella de nuestros traseros en la madera. Poco después el tren echó a andar, tras hacer sonar su sirena, que era como un lamento. Al poco cayó una fuerte tormenta, que aquí llamamos galerna; se producen en verano, tras un día de bochorno, y llegan súbitamente del mar refrescando el ambiente.
Al llegar a Loiola, las piedras grises de la basílica, aún empapadas, brillaban con los reflejos del sol de la tarde.
27/06/2020
#zestoa#balneariodecestona#cestona#vicentedavila#vicentedavilaguia#zarautz#trenurola#verano#Veraneantes#turismo#turistas#memorias
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¡Vamos con la #nieve wena ahí en #Aizarna y con la estufita potente en pleno 30 de marzo! #elurra! #zestoa #cestona #euskalherria #paisvasco #basquecountry (en Zestoa) https://www.instagram.com/p/B-Wm1SQJBge/?igshid=rrme4g34l6uk
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Spanish modern-pop act Rural Zombies share an emotionally charged visual treatment for their latest Ballad--Ethereal,a taste of what we can expect from their upcoming LP From Home To Hospital St issuing at the tail end of Janurary. Have a look at the treatment above and this 5-piece from Zestoa are new to your ears you gotta check out their debut LP Bat via their Bandcamp right here!
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ESPAÑA - Hombre de 41 años pierde la vida tras ser atropellado por un vehículo en Uterga https://gossipvehiculo.com/2022/07/24/espana-hombre-de-41-anos-pierde-la-vida-tras-ser-atropellado-por-un-vehiculo-en-uterga/?feed_id=29768&_unique_id=62dd5baa7af8b
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LEIZE: Estrena 'Ya Lo Sé', nuevo single de adelanto de su próximo álbum 'Leize'
LEIZE: Estrena ‘Ya Lo Sé’, nuevo single de adelanto de su próximo álbum ‘Leize’
LEIZE, la banda originaria de Zestoa (Gipuzkoa), desde la primera grabación (el single negro) y después de varias décadas de recorrido firmando clásicos del rock nacional, como ‘Devorando las calles’, ‘Buscando-Mirando’, ‘Acosándome’, ‘Todo por el suelo’, etc. Nos presenta ahora, su noveno álbum de estudio LEIZE (el disco blanco). En esta compilación de diez canciones muestran, ya antes de que…
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The Zestoa Spa & Grand Hotel (built in the 18th century).
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210628 No me ha gustado.
210628 No me ha gustado.
En el balneario de Zestoa o de Cestona. Me explico. Tenía previsto en el día de hoy recorrer dos Vías Verdes. La del Urola, que partía desde Desembarco del Rey (Zumaya) y la de Arrazola. Como hoy he dormido como un “viejuno” y a las 6 de la mañana ya estaba tocando la tableta, he esperado a que abrieran algún sitio para desayunar en ZARAUTZ. No lo he contado, pero ayer cené en el restaurante…
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Last weekend, Shakira and Gerard Piqué went to the Basque Country with Milan and Sasha to spend a few days. According to some local spanish press, their visit is apparently also related to "professional reasons".
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Don Aquilino y doña Oliva, veraneantes
El 15 de junio de cada año llegaban a Zestoa los kampotarras, los agüistas, los veraneantes. Durante todo el verano, animaban las calles y los muchos hoteles que teníamos combinando todo tipo de actividades mundanas con la tarea inexcusable de beber el agua del Balneario, pues ese era el objetivo o tal vez la excusa que les empujaba a llegar a nuestro pueblo chiquito. Los veraneantes nunca lo llamaron Zestoa. Para ellos siempre fue Cestona y para nosotros los zestoarras, todavía hoy, ese nombre tiene el regusto del tiempo del balneario y el veraneo.
Eramos entonces la sensación del valle del Urola.
Yo conocí en mi preadolescencia, a mediados de los setenta, los últimos coletazos de aquellos años. Además del Balneario con su entonces vetusto Gran Hotel, muchos otros establecimientos seguían abiertos, aunque con la clientela mermada. El Gisasola junto a la estación, Blasa en el centro del pueblo, Arocena aún elegante. Irure, Arteche y Asunción anunciando ya la decadencia. Aunque hubo kampotarras que se resistieron hasta el último momento a abandonar el veraneo en su Cestona, los balnearios fueron pasando de moda. La sociedad había cambiado, y la medicina también. Qué cosa ridícula pareció de repente tomar agua cuando con una pastilla todo se soluciona.
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Doña Oliva venía a mi casa muchas mañanas a la hora del aperitivo. Mi madre le sacaba con afán un bitter Kas y unas aceitunas en la mesa de la cocina y las dos se enredaban en una animada charla que lideraba siempre doña Oliva. Era de Madrid, simpática, tenía mundo, producía respeto y sus visitas eran un honor para la casa.
Don Aquilino y doña Oliva venían todos los años a Cestona. Ella necesitaba el agua del balneario para su riñón. Se hospedaban en una pensión pero a las comidas y cenas acudían siempre al bar Herrero, un lugar, casi una institución, muy popular entonces. El bar lo regentaba Perico, grueso, con su pelo blanco, cortado a cepillo, y su hermana Puri. Detrás del mostrador del bar se exhibían oscuras botellas colocadas en un anaquel de madera pintada y tallada con vides. Todas las paredes estaban cubiertas de un plástico verde acanalado y adornadas, de cuando en cuando, por unas macetas con flores y golondrinas, también de plástico. Esta decoración, que recuerdo vivamente, tuvo que ser muy moderna y chic allá por los sesenta.
En el bar Herrero, conocieron a mi hermana Matilde, que era jovencísima camarera. La pareja vio cualidades y cada año le pedían se fuera con ellos a trabajar a su taberna en Lavapiés, el Gran Vuelo. Y Matilde allí se fue unos años, a Madrid, tan lejos. Por suerte mi hermana nos fue devuelta y por desgracia Doña Oliva se fue haciendo mayor y dejó de visitar nuestra casa, y Cestona.
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Una noche de verano, de esas templadas y dulces, se incendió el hotel Blasa. Las llamas se veían en todo el pueblo, pasando por encima de los tejados. Los niños salimos de nuestras casas, los jóvenes del cine, los kampotarras de sus hoteles. Todos quisimos verlo. Supimos que el fuego se había iniciado en la cocina y que las llamas habían corrido por el tiro de la chimenea, dando tiempo de escapar a los espantados clientes. En unas horas no quedó sino cuatro muros calcinados y un hermoso magnolio, ennegrecido por el humo, en medio del jardín.
El Blasa nunca se reconstruyó. Los demás hoteles del pueblo fueron cerrando en las temporadas siguientes.
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Un recopilatorio de momentos de mi año... ¡Pero 2016! La recopilación de imágenes que hacía #Facebook hace dos años 😁 Salen #Londres, #Algeciras, #Zestoa, #Zumaia... #compilation #yearinreview #review #yearinreview2016 https://www.instagram.com/p/BsAVnotCzVQ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=19q0lsukf0zwm
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