#yorubá
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cdlicarnaval · 2 years ago
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Acadêmicos do Tucuruvi apresenta enredo para 2024
Por Renato Cipriano Na noite desta quarta-feira (19), a Acadêmicos do Tucuruvi apresentou para o carnaval de 2024 o enredo “IFÁ”, que será desenvolvido pelos carnavalescos Yago Duarte e Dione Leite, e pelos pesquisadores Vinícius Natal e Renato Carvalho. Nossa proposta é observar o oráculo de Ifá não somente como um jogo de adivinhação, mas, também, como uma filosofia e olhar singular para a…
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mydrias-is · 1 year ago
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ngl this year has been rawdogging me since day 1 i need it to be OVER
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imperiodocigano · 7 months ago
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Tem um ditado em Yorubá que diz:
"As pessoas más são comuns como os arbustos, mas as boas são raras como os olhos."
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filhadepombagira · 8 months ago
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Nas matas de Oxossi, ouvi sabiá cantar Cantando para a Jurema, na aldeia de Yorubá. Canta curió, canta sabiá Canta para a Mãe d'água, sereia, Rainha do Mar
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iassana · 20 days ago
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2025: O Ano 9 e o Axé de Oyá
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Finalmente começou o ano em que TUDO VAI MUDAR!
2025 promete ser HISTÓRICO e o axé do número 9 é a chave dessa mudança.
Na numerologia, o 9 simboliza a fase de conclusão de ciclos, a sabedoria acumulada na jornada e a espiritualidade profunda.
Por anteceder o começo oficial, 9 provoca essa misto de novidade e nostalgia, retorno à formalidade mas necessidade de inovar, facilita a reflexão e até possíveis flertes com o passado, recaídas e sim, essa é a deixa que seu -EX tava esperando!
Mas calma, tudo isso é parte do plano de fazer as pazes com o passado para seguir em frente com consciência, gerando o que no culto de orixá chamamos de Orí Tútú, "Cabeça Fresca". A sabedoria tranquila é a chave de ouro que potencializa sua confiança em suas escolhas. Agora me digam: num ano que TUDO pode acontecer, quem melhor que Oyá, senhora dos ventos, para reger junto de Xangô essa evolução toda? 🌬️
Na tradição yorubá, Ela é reverenciada como "Oyá Messan Orun", ou Yansan, a Dona dos Nove Céus, por isso o 9 é seu número sagrado.
Muita gente associa Oyá à guerra ou às tempestades, mas sua força vai muito além.
Ela é o rio que limpa, o sopro que move e transforma. Quando Oyá chega, ela não traz só a força do Búfalo, mas também a luz da compaixão que jamais destrói por destruir; ela sabe ser a Borboleta que transforma a si mesma se for preciso para abrir o caminho para o novo.
Este é um ano para questionar na prática:
Quais aspectos da minha vida precisam ser transformados para que eu possa evoluir?
Estou disposto a liberar o que não me serve mais para abrir espaço para o novo?
Como posso me conectar mais profundamente com minha espiritualidade e intuição?
Dê o primeiro passo: converse com seu Orí e se permita crescer.
Desejo que o axé de Oyá te ilumine nesta jornada de transformação e renascimento!
Quer desvendar os caminhos que Oyá e o número 9 reservam para você em 2025?🌪️🔮
Me chama e agende seu Jogo de Búzios.
Axé,
Iassana Paixão
Ps.: Não aguenta esperar e prefere se preparar? Quer desvendar os caminhos que Oyá e o número 9 reservam para você em 2025?🌪️🔮
Então te me chama pra agendar tua consulta de búzios comigo!
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keltoncf · 6 months ago
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"Àjala Mopin" (QUANDO TUDO TERRA ERA), 2024
"Àjàlá Mopin" é inspirada na divindade yorubá Àjàlá Mopin, responsável por modelar o Orí (cabeça) das pessoas. A obra explora a dualidade da criação do Orí, onde, antes do nascimento, escolhemos nosso Orí junto a Àjàlá. Celebrado por sua habilidade, Àjàlá por vezes cria "Orí Buruku" (cabeças defeituosas), refletindo desafios da experiência humana. Combinando mitologia e filosofia, a obra convida à reflexão sobre destino e escolha pessoal. Visualmente, mostra cabeças moldadas e Àjàlá feito de argilas naturais, com cores terrosas e formas orgânicas, simbolizando a diversidade dos destinos humanos. Homenageia a divindade e oferece uma visão não ocidental sobre a vida e o destino. [“Àjàlá Mopin” is inspired by the Yoruba deity Àjàlá Mopin, who is responsible for shaping people's Orí (head). This work explores the duality of creating the Orí, where, before birth, we choose our Orí with Àjàlá. Celebrated for his skill, Àjàlá sometimes creates “Orí Buruku” (defective heads), reflecting the challenges of the human experience. Combining mythology and philosophy, this artwork invites reflection on destiny and personal choice. Visually, it shows moulded heads and Àjàlá made of natural clays, with earthy colors and organic shapes, symbolizing the diversity of human destinies. It pays homage to divinity and offers a non-Western view of life and destiny.]
pigmentos naturais e acrílica sobre linho [natural pigments and acrylic on linen]
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amarumbandista · 8 months ago
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13 de junho é comemorado o dia de Exu, que no sincretismo é Santo Antônio. Exu é o orixá da comunicação, guardião das aldeias, cidades, casas e do axé. A palavra Èșù em yorubá significa “esfera” (aquilo que é infinito, que não tem começo nem fim) e, na verdade, Exu é o orixá do movimento os missionários cristãos, quando começaram a catequizar o Brasil, ao perceberem o grande poder que Exu exercia entre os adeptos do candomblé, começaram a execrá-lo e transformá-lo em um ser maligno e perigoso e sincretizaram-no com a figura do diabo no catolicismo. Infelizmente sua figura continua sendo atacada pela dominação de movimentos religiosos que ditam normas e pautam valores no imaginário coletivo. Exu é ativador de nossos merecimentos. É o que propicia nossas vitórias e nossas derrotas, pois nem sempre sabemos lidar com a vaidade, o ego, o egoísmo e a soberbia que aflora de forma acentuada quando se conquista algo ou alguém. Exu é quem abre nossos caminhos, mas também fecha, tranca e acorrenta nossa vida quando nos encontramos desequilibrados e viciados numa maldade e numa possessão sem fim. Isso é a Lei e assim é EXU!
Exu é a força que atua sobre o negativo de qualquer pessoa tentando equilibrar essa ação. É aquele que faz o erro virar acerto e o acerto virar o erro. É aquele que escreve reto em linhas tortas, escreve torto em linhas retas e escreve torto em linhas tortas. Mesmo nos momentos em que nos vemos no meio do caos, Exu sabe fazer com que a ordem prevaleça. Exu não gosta de displicência e de injustiça, não aceita nada mais e nada menos do que lhe é de direito e de dever.
Exu não faz, não participa e não orienta nenhum tipo de magia negativa. Exu é Mago Realizador por excelência e conhece absolutamente tudo sobre magia. No entanto, conhece também a Lei Divina e a cumpre com perfeição a cada momento. Magia negativa é ação do homem que deseja mais do que pode, deve e merece. Exu dá e faz somente aquilo que for de merecimento e de necessidade para o Ser, segundo a Lei Divina.
Laroye Esú
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gruvtheory · 1 year ago
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Headdress of a water spirit
Nigeria, ljebu region, Yorubá
Early 20th century
Wood, paint, mirrors, metal, and paper
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davidsoto666 · 2 years ago
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Oración a Eleggua para abrir los Caminos
Te refresco a ti para que me abras el camino,
con el permiso de mis mayores,
yo toco la campana para que tu
me abras la puerta
contando también con mi Àngel Guardian,
Padrino, Madrina
y todos los presentantes del Tablero Yorubá.
Salud para mí y todos mis hijos
EN YORUBA
OMi tuto,Ona tuto,tuto laroye, tuto Ilé, Eshu Agogo, Eshu Alagguana, Eshu Agotipongo, Eshu Ayomamaqueño, Moyubao Iyalocha Moyubao Iyabbona. Quincamanché Camaricú, Cama Omó, Cama Ifi, Cama Oña, Cama Ayaré Unló Ona quebofi queboada.
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carolinacunhartestudio · 1 year ago
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*Bahia de Fé* é uma série documental que apresenta o panorama multirreligioso da Bahia e como o exercício da religiosidade dos baianos é um dos fortes traços de sua identidade cultural. Tive a honra de colaborar com este doc, ilustrando algumas histórias da cultura yorubá. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Com 5 episódios de 26 minutos, Bahia de Fé amplia a perspectiva de que existem mais semelhanças do que diferenças nas bases filosóficas das instituições religiosas. Com uma linguagem cultural rica, o documentário se utiliza da dança, do canto de coral, da contação de histórias e de ilustrações, além de depoimentos de especialistas, líderes religiosos e praticantes, para estimular o diálogo religioso e tratar de questões contemporâneas de cinco fases da vida (Infância, Juventude, Maturidade, Velhice e Morte) em interação com a espiritualidade.
Bahia de Fé tem participação de 18 líderes religiosos: Alagba Balbino Daniel de Paula, Aniruddha Dasa, Ebomi Nice, Líder Espírita André Luiz Peixinho , Líder Espírita José Medrado, Ministro Ricardo Brasil, Monge Kelsang Tenchog, Padre Lázaro Muniz, Padre Manoel Filho, Pai Raimundo de Xangô, Pastor Djalma Torres, Pastora Célia Gil Pereira, Rabino Mariano Del Prado, Reverenda Bianca Daéb’s, Senhora Telucama Graça Azevedo, Sheik Abdul Ahmad, Taata Anselmo e Yalorixá Jaciara Ribeiro.
A série tem realização da Santo Guerreiro Cine VT, roteiro de Aléxis Góis e Cleidiana Ramos. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #BahiaDeFé#BahiaNaTela#TVEBahia#AudiovisualBaiano#Religiosidade#culturayoruba#matrizafricana#orixas
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arminyffy · 2 years ago
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Iemanjá is the deity of fertility, originally associated with the sea and salt water. She protects fishermen and sailors as well as children. She's also the great mother of the pantheon, who welcomes all who need her. An immensely powerful deity, her power reaches into all aspects of femininity thus fertility and the family; she is usually depicted as a mermaid and is seen dressed in blue or white. With the arrival of the African slaves (mainly from Yorubá people), brought by the Portuguese from their colony in Africa, their religions spread to many countries in South America, including Brazil. One of the best-known figures of the Afro-Brazilian religion of Candomblé is Iemanjá, from Yorubá. Iemanjá is called many names outside Brazil, with different spellings like Yemanjá and Yemonjá. Here in Brazil, she is commonly worshiped in Candomblé and Umbanda religions. I finished drawing her this last weekend and I just found out this Tuesday, that today, February 2nd is the day to honor her! From leaving the surface and exploring our depths. So, coincidence or not, I made this drawing with a lot of care and respect, I hope she likes it as much as I enjoyed doing it! Today In Salvador, the biggest party in the country takes place in honor of Iemanjá. When, devotees of Candomblé, Umbanda and Catholicism place the offers and tickets with requests in baskets that will be taken to the high seas. These baskets are carried by around 300 boats, with the sloop carrying the fishermen's offerings always at the head of the procession. People regardless of religion celebrate the same way, bringing flowers, perfume, champagne, candles, but there are people who have never heard of the legend of Iemanjá. The purpose of the party is to please the queen of the sea, in the hope that she can bless the fishermen more and more. Today really is a special day! May Iemanjá bless us with her affection, bathe us in her healing waters and clean our pains. That from today we can have a transparent and fluid walk, and that our internal waters (our emotions) are controlled. Axé, Iemanjá.
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historiasdeifaeorixas · 2 years ago
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Esu, também conhecido como Exu, é uma divindade muito importante na religião yorubá e na cultura africana .
Ele é considerado o mensageiro dos orixás responsável pela comunicação entre os seres humanos e as divindades.
Esu é retratado como um intermediário entre o mundo espiritual e o mundo terreno. Ele é conhecido por ser astuto, esperto e brincalhão, mas também pode ser imprevisível e temido. Em algumas tradições, Esu é retratado com características ambivalentes, representando tanto o bem quanto o mal. É o orixá mais próximo do ser humano!
A importância de Esu na comunicação entre os seres humanos e os orixás é notável. Ele é responsável por transmitir oferendas, preces e pedidos aos orixás, bem como levar mensagens e orientações divinas de volta aos devotos.Sem a mediação de Esu, as conexões entre os humanos e as divindades não aconteceriam.
Esu também é considerado o guardião dos caminhos, das encruzilhadas e das portas. Ele é invocado antes de qualquer cerimônia ou ritual, para abrir os caminhos e permitir a entrada das divindades e dos espíritos. Os seguidores de Esu oferecem-lhe presentes e respeito como forma de garantir sua proteção e obter sua intercessão.
Além de sua função como mensageiro, Esu é visto como uma divindade da dualidade e do equilíbrio. Ele representa a ligação entre o céu e a terra, o espiritual e o material, o sagrado e o profano. Sua presença e participação nos rituais religiosos são fundamentais para a harmonia e a ordem nas tradições africanas.
Em resumo, Esu desempenha um papel central na comunicação entre os seres humanos e os orixás. Sua importância na religião yorubá e nas práticas afro reflete-se na sua posição como intermediário divino, guardião dos caminhos e símbolo da dualidade. Seu papel é essencial para estabelecer e manter a conexão entre os devotos e as divindades, promovendo a harmonia espiritual e o equilíbrio nas tradições religiosas. Sem Esu não se faz nada !!!
Esu promove o caos para dele equilibrar o que está desequilibrado! Esu é leal a quem o cultua e o respeita. Filho mais velho de Olodumare e primeiro no panteão africano.
Laroye Esu Mojuba!!
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blogadrianaleite-blog · 14 days ago
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Não Fui
Hoje eu fui em Nova Iguaçú, no Top Shopping.
Como só fui renegociar faturas da TIM, não passeei pelo gigante shopping,
Pela primeira vez, eu vi lojas fechadas, vazias, não havia mais a gigante e bonita livraria. Eu vi o shopping vazio, mesmo para uma quinta-feira hora do almoço.
Não passearia pelas lojas, paquerando as vitrines, evitando contato com algum vendedor que acha, mesmo com minhas roupas simples, que sou uma compradora em potencial. Não compraria casquinha.
Saí de casa na intenção de quebrar um tabu depois de passar pelo shopping.
VISITAR UM CEMITÉRIO
Eu gosto da atmosfera, admiro a arte tumular, respeito os mortos.
Entretanto, décadas de umbanda e candomblé fizeram a minha cabeça. Entro em casa mal-assombrada, mas não entro em cemitério.
Aprendi que, se não fazer rituais antes e depois, sempre sairá do cemitério carregado com algo temido e muito ruim da religião: o egum.
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"
Na umbanda, Egum é o espírito de uma pessoa falecida, que pode ser bom ou ruim.��O termo vem da palavra yorubá Ameiyegun, que significa ancestral de uma família ou comunidade. 
Os Eguns podem ser de pessoas que pertenceram a grupos marginalizados, como escravos, indígenas, imigrantes, crianças, mulheres e malandros. 
Nos terreiros, esses grupos se transformam em Pretos-Velhos, Caboclos, Baianos, Mirins, Pomba-Giras e Exus. 
Para afastar as más influências e os maus espíritos, os médiuns usam o Contra-Egum, um trançado de palha que é colocado no braço. O Contra-Egum é preparado com elementos como pemba, dendê, azeite, cachaça, guizos e búzios. "
Bem, ao entrar em um cemitério ou calunga, e ao sair dele, sempre carregará algum egum ou eguns do mal.
Atraso de vida onde tudo da errado, o que avançou, volta atrás e complicado de se livrar dele.
Fiz tantos ebós, e sempre que jogava um búzios, tava lá o egum dizendo: "Estou aqui, fodendo com a tua vida".
Chega!
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Quero e tento livrar-me de todo esse ranço espiritual.
Não digo que neste lugar não haja entidades, espíritos perdidos, entretanto, sabe qual outro lugar ainda pior que o cemitério espiritualmente?
O hospital.
E você que não pode dá um espirro que corre para uma emergência?
Dá um tempo!
Apesar do meu terço na mão e fé, não fui. Queria voltar pra casa o mais rápido possível.
Deve ser coisa de velho.
Bater perna, passear sem destino, não é mais pra mim.
Embora, eu ainda queira fazer um tira-teima no Municipal de Mesquita. Quero conferir se tudo que vi ali dentro em sonho bate com o cemitério real. Principalmente o Cruzeiro, lembro das risadas da debochada, porém o que ela me disse, não lembrei ao acordar.
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poesia-foda · 2 months ago
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__________ África próspera
Como sempre os livros de histórias trazem a visão distorcida sobre a escravidão e sobre os negros africanos. A escravidão negra é apresentada como a ideia de que os africanos eram um povo pacífico, um pouco desenvolvido e nada contestador. Totalmente longe do real.
A realidade é outra. Como qualquer outro povo eles tinham uma cultura, uma organização política e econômica. Tudo isso bem próspero e desenvolvido, o que nunca foi enaltecido.
Antes da chegada dos europeus, aportando na África, os africanos viviam uma vida diferente daquela que todos conhecemos. Viviam em tribos bem organizadas, sabiam ler e escrever. E muito antes de outros povos já praticavam o comércio a longas distâncias. O produto mais exportado entre tantos comercializados foi o ouro de Gana. Este comprado pelos egípcios antigos.
Neste período de prosperidade e riqueza vivia um Príncipe chamado Aluarki. Aluarki era filho do rei Jabu Anali. Dono do maior comércio na tribo de Yorubá. Lá como quase toda parte da África, o povo era monoteísta. Cultuavam um único Deus. Em Yoruba, Deus era Olorum.
Ali o Príncipe vivia em fartura e diante de um povo que dominava bem o sistema matemático para contabilizar as suas mercadorias comercializadas.
Os africanos, nada do que sempre foi nos apresentados eram bons conhecedores das técnicas de fundição de ferro e além do mais tinham conhecimentos sobre astronomia. Não o bastante, seus conhecimentos naquele período como a literatura se complementavam na medicina natural, bem como as artes. Nas artes seus conhecimentos, melhor dizendo ‘’dons’’ eram na pintura, artesanato e música.
A arte africana, como toda arte negra, não só representa como retrata os usos e costumes das tribos africanas. Muitos objetos de arte são funcionais e expressam fecunda sensibilidade.
Tanto nas pinturas, como também nas esculturas, é forte a presença da figura humana. A figura humana na arte negra identifica a preocupação com valores étnicos, morais e religiosos.
E foi nas artes que Aluarki conheceu Safira Naal. Uma jovem de sorriso largo e de família simples, que adorava cantar enquanto fazia seus colares africanos.
Seus colares eram os mais bonitos de toda região, tinham um colorido harmonioso que encantava as mulheres de toda tribo. O lucro que conseguia com a venda dos colares era o suficiente para manter sua família, incluindo até seus sobrinhos.
Na África o sistema político e administrativo se destacava. O seu território era organizado em diversos reinos. Pra se ter uma ideia, oito deles eram os mais estruturados e ricos. Como exemplo, Kongo, Ndongo, Songhay e Mossi. Nesses reinos que acabo de citar existia uma hierarquia por um grupo de anciãos ao qual desenvolviam as leis e regiam o poder dos reinos.
Kongo era o reino que mais se destacava. Hoje atual República Democrática do Congo, no século XV era formado por aproximadamente três milhões de pessoas. Economicamente próspero, tinham um grande exército. Este era comandado por ‘’manikongos’’, um termo muito usado para designar o governante do reino. O seu significado era ‘’senhor do kongo’’.
Os habitantes do Kongo viviam em Clãs e principalmente na prática da agricultura e do comércio de tecidos. Outras matérias, sal, metais e marfim, eram feitas à base de trocas.
Os impostos pagos eram feitos ao manikongo com a finalidade de proteção contra ataques de outras tribos. E não somente isso, também para que mantivessem a sua segurança espiritual.
Em súmula, o governador do reino era tido como o mediador entre o mundo terrestre e o mundo espiritual, pelos africanos. O lado espiritual é um campo misterioso, uma indagação até hoje para os cientistas.
Ndongo pertencia ao território do Kongo, localizado no território que atualmente é a Angola. Mas devido a inúmeras disputas, lideradas pelo Rei Ngola. Como se percebe, esse nome originou o termo ‘’Angola’’ e com a ajuda dos portugueses, após aportarem à África, conseguiu a tão sonhada conquista. A sua independência e o fim dos pagamentos de impostos aos manikongos era uma realidade. O seu império destacava-se em comercializar ferro e sal.
Financeiramente próspero, Songhay era estabelecido em Mali. E sua prosperidade era devido às relações comerciais que mantinha com os árabes. O sustento dos habitantes era por meio da criação de rebanhos de animais. E como religião os habitantes seguiam o islamismo, uma crença monoteísta. Como bem sabemos é o culto a um único Deus. Esta religião é fundamentada no Alcorão. Este fora revelado e escrito pelo Profeta Maomé.
Já o povo Mossi existe até hoje, estima-se que são cerca de quatro milhões de pessoas. Este reino fazia parte da atual região de Burkina Faso. Sua fama deu-se por sua prosperidade econômica e seus soldados considerados implacáveis de toda a África. Seu desenvolvimento era a base da agricultura e do comércio. O povo da região de Mossi, diferente dos outros, seguiam a religião animista. Essa se crê que os seres humanos, os animais, as plantas e rochas são compostos de alma, ou seja, espírito. Uma crença que muitos de nós têm.
Cremos naquilo que queremos crer ou que fomos ensinados a crer. A crença é uma ação.
Clarisse da Costa
Romance Quebrando todas as correntes
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iassana · 22 days ago
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2025: O Ano do Número 9 e o Axé Transformador de Oyá ✨
Finalmente começou o ano em que TUDO VAI MUDAR!
2025 promete ser HISTÓRICO e o axé do número 9 é a chave dessa mudança.
Na numerologia, o 9 simboliza a fase de conclusão de ciclos, a sabedoria acumulada na jornada e a espiritualidade profunda.
Por anteceder o começo oficial, 9 provoca essa misto de novidade e nostalgia, retorno à formalidade mas necessidade de inovar, facilita a reflexão e até possíveis flertes com o passado, recaídas e sim, essa é a deixa que seu -EX tava esperando!
Mas calma, tudo isso é parte do plano de fazer as pazes com o passado para seguir em frente com consciência, gerando o que no culto de orixá chamamos de Orí Tútú, "Cabeça Fresca". A sabedoria tranquila é a chave de ouro que potencializa sua confiança em suas escolhas.
Agora me digam: num ano que TUDO pode acontecer, quem melhor que Oyá, senhora dos ventos, para reger junto de Xangô essa evolução toda? 🌬️
Na tradição yorubá, Ela é reverenciada como "Oyá Messan Orun", ou Yansan, a Dona dos Nove Céus, por isso o 9 é seu número sagrado.
Muita gente associa Oyá à guerra ou às tempestades, mas sua força vai muito além.
Ela é o rio que limpa, o sopro que move e transforma. Quando Oyá chega, ela não traz só a força do Búfalo, mas também a luz da compaixão que jamais destrói por destruir; ela sabe ser a Borboleta que transforma a si mesma se for preciso para abrir o caminho para o novo.
Este é um ano para questionar na prática:
Quais aspectos da minha vida precisam ser transformados para que eu possa evoluir?
Estou disposto a liberar o que não me serve mais para abrir espaço para o novo?
Como posso me conectar mais profundamente com minha espiritualidade e intuição?
Dê o primeiro passo: converse com seu Orí e se permita crescer.
Desejo que o axé de Oyá te ilumine nesta jornada de transformação e renascimento!
Quer desvendar os caminhos que Oyá e o número 9 reservam para você em 2025?🌪️🔮
Me chama e agende seu Jogo de Búzios.
#jogodebúzios #tarot #espiritualidade #umbanda #oya #numerologia #umbanda #orixás
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marialopes558 · 2 months ago
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