#with: amgelius.
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @amgelius
— seria mentira se eu dissesse que estou surpreso de te encontrar aqui... — enquanto adentrava a estufa, não fora difícil para alec reconhecer a silhueta de ange por entre as fileiras de intermináveis espécies de plantas que ele não seria capaz de nomear nem se se esforçasse muito. imaginava, porém, que o velho amigo já sabia todas elas de cor. — deve ser uma das pessoas que mais está se divertindo nesse final de semana. eu perdi a conta de quantas flores diferentes já vi hoje. — comentou, passando os olhos por algumas mudas que estavam por perto, antes de fixar a atenção no francês. — se importa se eu te fizer companhia por alguns momentos? estou fugindo de algumas responsabilidades que me aguardam do lado de fora.
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @amgelius
— o que você sabe sobre magnólias? — resolveu perguntar, depois de alguns minutos consideráveis que já estavam ali, observando a vasta variedade de flores que eram dispostas pela estufa da rainha. se havia alguém que poderia saber sobre aquilo, esse alguém era ange auguste. — mamãe escolheu esse nome para mim apenas porque ela gostava muito das flores de magnólia, mas eu sempre fui curiosa para saber se elas significavam alguma coisa. como rosas vermelhas geralmente significam paixão, sabe? — tagarelou um pouco, como já estava acostumada a fazer.
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starter fechado com @amgelius.
sentando novamente na mesa que dividia com o francês, theodore apoiou ambas as bebidas que fora no balcão requisitar. usualmente iria recorrer a um dos garçons, entretanto, a situação no clube estava uma extremamente agitada durante aquela noite; os cavalheiros pareciam extremamente interessados em ter aquele como o ponto de encontro mesmo em uma quarta-feira sem acontecimentos tão emocionantes e marcantes acontecendo, e não seria theodore que iria se intrometer em toda a sua empolgação. seja lá o que estivesse deixando eles tão enérgicos. “da última vez que vi toda essa movimentação aqui, foi a vez em que estrearam um livro novo de apostas. o que eu não recomendaria dar bola, por sinal, as coisas ali são minimamente toscas.” comentou com o amigo. “perdi algo muito importante?”
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starter fechado com @amgelius
✦ ━━ andrew gostava de pensar que era bem tolerante com culturas alheias. vindo de uma que não era exatamente aceita, ele sempre quis ser o que muitos não foram pra ele, porém ele deve admitir que seu tempo passado em paris não foi para aproveito geral e sim para labor e estudo. conheceu um número seleto de pessoas as quais realmente lhe agradaram. franceses eram difíceis, mas ange era uma boa alma. um bom amigo, se ele forçar a relação com ele um pouco. “meu caro, não leve a mal minhas palavras, mas pretende acertar o alvo hoje ainda?” seu tom de brincadeira e descontraído enquanto atirava mais uma flecha, que acabou acertando o alvo mais uma vez. ele ainda não tinha feito dez pontos, mas pelo menos não havia errado e ainda podia dizer que tinha sua boa mira.
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Foi uma coincidência encontrar @amgelius ali. Reconheceu a voz do rapaz e não hesitou em se aproximar, escapando do guarda que lhe acompanhava enquanto este ocupava-se comprando alguns doces que pedira instantes antes. ' —— Ora! Que bela surpresa encontrar-lhe aqui!' saudou-o sem hesitar, podia ter ouvido a voz alheia apenas uma vez, mas foi o suficiente para gravar o tom, além do sotaque francês ser de grande ajuda no reconhecimento. O Hawthorne visitou a floricultura com sua irmã dias atrás e ficara encantado com o ambiente mesmo que tivesse conseguido segurar a língua para não disparar elogios sem controle ao local e soar como um louco. Mas bem, adorava flores e ainda mais agora que seu olfato parecia ter uma explosão de felicidade quando entrava em algum local cheio delas. ' —— Já conheceu a cidade como desejava, mon ami?'
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“ oh, morte e tempo, eles tocam e tocam como sinos ao pôr do sol caindo! eles terminam a música, eles corrigem o errado (...) ” I. M.'r. L. S, william ernest.
às vezes, gustaaf percebia tarde demais o modo que perdia o olhar sobre aqueles que consigo iam para todos os cantos do mundo que decidisse ir. eram servos, sim, segui-los e servi-los eram sua função, e nunca foi seu o questionamento do porquê. perguntava-se, no entanto, e importante frisar que somente às vezes, o que se passava na mente daqueles.
cansavam-se? torturavam-se? arrependiam-se? pensavam, de fato?
eram breves estes momentos, de toda forma. raramente tinha sido notado encarando e somente uma única vez foi levado à um caminho de final infeliz. provavelmente, os funcionários do castelo dos países baixos sabiam bem deste segundo e, certamente, alertavam uns aos outros, pois nessas raras vezes em que foi pego encarando, nunca mais recebeu o mesmo sorriso por qual um dia enamorou. hoje eram pigarreio, desvios de olhares e o medo de desenvolver quaisquer sentimentos pelo príncipe gustaaf, porque nunca haveria qualquer outro final que não o infeliz.
o coçar de garganta daquela vez tem o mesmo efeito de todos os outros: um estalar de língua e uma respirada funda. não entendiam que, àquela altura, o próprio nobre também já havia aprendido a lição e entendido seu lugar. nunca mais havia ousado se permitir qualquer coisa com plebeus. sua mãe não havia hesitado em fazê-lo entender, de forma que parecia piada que aquela mesma mulher fosse tão apaixonadas e relacionada à criaturas tão delicadas - se é que flores pudessem ser chamadas de criaturas.
o segundo pigarreio, no entanto, é de sua parte e é seguido da voz grave que brada para que parem os cavalos. o mordomo é posto em alerta, mas é lento: gustaaf é como tsunami ao descer, jogando à merda toda preparação e formalidade que costuma acompanhar aquele simples ato de deixar a carruagem. cego, abalado e, por algum motivo incoerente, levemente irritado, os pés param somente dentro da lojinha de faixada tão conhecida. lá está ela, afinal: sua mãe o lembrando, novamente, que seu lugar continuaria o mesmo não importando o território que estivesse e que seus questionamentos sobre pensamentos de seus criados sequer deveriam existir.
ela não era nenhuma megera, não, mas não era perfeita. tinha os espinhos e demais defesas de algumas daquelas flores.
— oras! sério? até aqui?! — a língua materna se rende.
@amgelius / inspo alternativa: x
#c!threads#c!amgelius#juro q eu n sei o q ta acontecendo qndo vejo ja ta saindo maior do q planejei#dsclpkkkk#😭#a inspo alt abaixo do readmore foi o verdadeiro mood na vdKKKKKKK
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starter to @amgelius.
where: sala de música!
era de se esperar que a princesa não ficasse por mais de trinta minutos em um mesmo ambiente daquela enorme residência, nem mesmo quando sua mãe houvesse insistido tanto para que ela conhecesse os duques conhecidos de seu pai; ela não estava com paciência para aquilo no momento, ainda que fosse ouvir reclamações posteriores em alguma hora. a sala de música era o ambiente perfeito para distraí-la enquanto não fosse encontrada pelos criados, que com certeza já sabiam de sua pequena fuga àquela altura, só esperava que não a encontrassem rapidamente, como geralmente acontecia. avistado no canto daquela enorme sala, o piano fora o seu primeiro alvo. o grande instrumento era um dos únicos que aylin conseguia ter uma boa relação, companheiro fiel de suas solitárias aulas de música, por isso não se intimidou ao sentar de frente para este e começar a dedilhar a primeira música que lhe veio à mente. o tocar sutil nas teclas fora interrompido quando escutou o barulho da porta da sala abrindo, desviando o olhar do instrumento para encontrar ange adentrando o aposento. ❝ olá, senhor auguste. ❞ sorriu em cumprimento ao rapaz. ❝ procurando esconderijo na sala de música assim como eu? ❞
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀dear mr. @amgelius ,
a princesa coreana, ou como seu disfarce anunciava, príncipe coreano caminhava pela verdejante praça da cidade, a qual gostava de admirar quando queria fugir do barulho incessante das ruas, a calmaria da praça ajudava a aliviar seus pensamentos. yeonghwi praticamente se perdia olhando o ambiente quando uma voz estranha interrompeu seus pensamentos. era abafada e pesada, poderia assemelhar-se à uma assombração, e apesar de ter uma criação religiosa forte, decidiu ir ver do que exatamente tratava-se. e bem, não era uma assombração, mas era estranho como uma. não demorou muito e yeonghwi riu da situação, havia realmente um homem preso no buraco daquela árvore? olhou de um lado e de outro até perceber que sim, era exatamente isto. “ está com problemas aí meu caro? como paraste aí? ” forçou uma sutil engrossada na voz para realmente soar masculina, ainda não podia prever se teria uma boa reação se fosse uma dama e principalmente com as roupas masculinas de seu irmão. “ precisa de uma ajudinha? ” o bom humor estava visível conforme chegava próximo para ajudar o então cavalheiro.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀sincerly, ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀yi yeonghwi
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amgelius.
Mademoiselle @valznce ;
A decisão de estar ali não havia sido consciente, mas como qualquer jovem nobre ele possuía mais tempo livre do que gostaria de admitir e quando não estava ocupado com seu mais recente empreendimento, tirava o dia para caminhar por Londres e nem sempre sabia onde iria parar. O mercado em que se encontrava — se é que podia chamá-lo assim — pecava pelo excesso; pessoas falavam mais alto do que seria considerado adequado, havia pouco espaço para a circulação e a diversidade de produtos em um só lugar era assustadora.
Ange estava encantado. Ele caminhou entre as pessoas com um sorriso no rosto, parando ocasionalmente para observar melhor uma coisa ou outra. Curiosamente, um estande de quadros chamou sua atenção e embora tivesse pouco afeto por aquela forma de arte, havia gostado das cores. “Engraçado como consegue ser bonito e chato na mesma medida”.
amélia havia aproveitado a tarde para ir até a feira ao ar livre, onde pretendia comprar alguns pinceis novos para abastecer sua coleção. um artesão que ela gostava havia recém chegado de viagem com algumas novidades, e a sacola que carregava, asbatecida com outros artigos de pintura muito além de pincéis, entregava que ela havia extrapolado e comprado muito mais do que precisava. havia parado em frente a uma barraca um pouco mais afastada, reservada para a exposição de algumas peças de um revendedor que ela já havia visto outras vezes por ali, e foi quando havia parado para apreciar as telas novas que notou a aproximação de ange. o comentário dele acabou arrancando uma risada baixa da loira, que logo se lembrou da conversa que haviam tido no baile. — olá, milorde. — cumprimentou, lançando um sorriso em direção a nova companhia. — percebo que seu apreço pela pintura não aumentou durante esses dias em que não nos vimos. — constatou, com bom humor na voz. — deveria comparecer ao museu quando tivesse a chance. quem sabe as esculturas não são mais do seu feitio do que os quadros?
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⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ──────⠀ ❰⠀*⠀✿⠀❱ @amgelius .
Os dias cinzentos não se mantinham assim por tempo demais, pelo menos não quando estava na companhia de Ange. Ele era um amigo divertido, prestativo e agradável. Se Yeran estivesse entristecida, esqueceria disso imediatamente na companhia de seu amigo. E quando o avistou entre a multidão, não deixou de deixar com que um sorriso natural florescesse em sua expressão.
A chinesa rapidamente andou em direção do cavaleiro, fazendo uma reverência cômica antes de se aproximar mais para que pudessem conversar melhor.
━━━━ As estrelas acabam de ficar mais brilhantes! ━━━━ Disse num tom carinhoso e brincalhão, como se a presença de Ange tornasse tudo um pouco mais bonito e brilhante.
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os personagens a seguir tem 48h para interagir ou justificar sua ausência, caso contrário, levarão unfollow:
@fakeprxnce
@mobsterfai
@carringtonmorgan
@lwveletterz
@andieworth
@akeaiko
@blackmcil
@amgelius
@themarielousworld
os personagens a seguir se encontram em hiatus:
@thesongofachillzs (até 20/06)
@cloudpoetic (até 22/06)
@katiebryton (até 25/06)
@rwlmofmagic (até 27/06)
@xiaohuangs (até 27/06)
@dcvasso (até 27/06)
@indomvel (até 27/06)
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closed starter w/ @amgelius.
Uma das melhores partes de se estar em um país diferente é poder me desbravar por aí em busca de algo desconhecido. Tecnicamente tudo ao redor é desconhecido em meu ponto de vista, mas acho que deu pra entender o ponto. Hoje eu gostaria de ver flores. Não numa floricultura, mas em um jardim majestoso ou em um campo extenso. A vista deve ser incrível. Sinto falta do meu pequeno jardim pessoal e espero que estejam cuidando bem dele na minha ausência.
— Espero conseguir colher algumas! — Disse à Sohee, minha dama de companhia, enquanto caminhávamos pela grama. — Olhe, ao longe! É lavanda?!
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starter fechado com @amgelius.
“em uma pergunta completamente hipotética,” iniciou o questionamento, encaminhando-se mais na direção de ange do que estava anteriormente durante a caminhada conjunta pelos jardins. estava com a dúvida na mente desde sua primeira visita até as estufas, e todas as conversas que escutara em torno de cortejos certamente não estavam colaborando em deixá-lo com a pulga atrás da orelha menos ativa. ele era uma pessoa intrinsecamente curiosa, afinal. “e não é tentando disfarçar nem nada, realmente é só algo hipotético mesmo.” assegurou mais uma vez, antes de prosseguir: “qual você considera melhor entre as flores pra dar a uma dama num cortejo? eu queria saber qual seria o tipo que deixa qualquer um surpreso com a beleza, sabe. se é que isso faz sentido…” pausou por um instante. “enfim, qual seria a flor que você consideraria que poderia causar uma reação universal de adorar? ainda que não seja a favorita.”
#⁽ ⠀ ♡ ⠀ ⁾ ⠀ ⠀ the devil's in the details but you got a friend in me ⠀ / ⠀ * ⠀ interactions.#amgelius.#o aleatoriozinho saiu com o theo sendo aleatório pra caramba KKKKKKK
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já estava novamente entediado após seu mini-surto causado por sua irmã mais nova ter passado, então buscou rondar o salão em busca de alguma vítima para suas travessuras. era impressionante o quão fácil as pessoas se assustavam com histórias de fantasmas e espíritos, imaginava que a religião anglicana talvez não tivesse uma relação tão boa quanto suas próprias crenças, mas era muito divertido assustar os outros, isso com certeza. a figura retraída de @amgelius chamou sua atenção, especialmente pois ele seguia em direção a um cômodo escuro da casa. ‘a vítima perfeita’ pensou, esboçando um sorriso de canto um tanto maldoso enquanto apressava seu passo silenciosamente atrás do rapaz. quando teve certeza que o desconhecido estava longe da porta e imerso na escuridão do quarto, sato fechou a porta com toda a força que lhe restava e deixou uma risada escapar só de imaginar o susto que o outro cavalheiro levaria quando sentisse sua mão encostar no ombro do mais alto. “você realmente achou que eu deixaria uma alma tão deliciosa escapar das minhas garras?”
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Dear @amgelius, I’m writing a starter call for you.
“i’m wondering if you’re feeling a little uncomfortable about all this.”
Desiree demorou a responder, talvez pelo fato de não conseguir evitar desabar caso começasse a falar. Ou talvez não quisesse o incomodar com algo que normalmente sentia todos os dias; carregar o peso de ser a única solução para a família, suportar certas humilhações e exigências horrorosas pelo simples medo de por tudo a perder, não, não era fácil e sim, ela estava desconfortável. “Que perspicaz, Milorde.” Gracejou, sem intuito algum de soar de maneira ofensiva enquanto sorria de modo minimalista. A dança foi finalizada com sucesso, e ela agradecia não ter levado outra pisada em seu pé ou até mesmo ter feito isso com o outro. “Devo deixar claro que não é nada relacionado a você, mas se me permite ser honesta, eu gostaria de estar em qualquer lugar, menos aqui... Talvez nos jardins, ao menos. Sinto que preciso respirar um pouco, se é que me entende.” Ainda segurava a mão dele e mesmo que não fosse costumeiro de mulheres tomarem a iniciativa, o guiou para um lugar próximo a uma mesa com alimentos antes de solta-la, sem querer interromper a conversa tão abruptamente. Ela mal havia começado, afinal. “Como percebeu isso? Sempre acreditei esconder bem os meus sentimentos.” Deu uma curta risada, embora o aperto no peito estivesse presente.
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