valznce
*  𝗠𝗔𝗡𝗜𝗔𝗖.
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𝔞đ”Șđ”ąÌđ”©đ”Šđ”ž "𝖒𝖎𝖆" đ”łđ”žđ”©đ”©đ”žđ”«đ” đ”ą xxii : debutante & artista
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valznce · 2 years ago
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@thzodore
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- What you’ve got?
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @yeonklan​
prĂłximo da hora do jantar, era esperado que todos os convidados se juntassem para a grande refeição que era programada para acontecer todas as noites daquele fim de semana, mas mia nĂŁo estava muito interessada em sair de onde estava. apesar de estar gostando dos dias passados no palĂĄcio, sentia falta de um pouco de privacidade e tinha a necessidade de ficar um pouco sozinha, para recarregar como podia sua bateria social. por isso, havia estendido sua estadia na biblioteca, permanecendo acomodada em uma das poltronas prĂłximas da janela acompanhada por uma lamparina que lhe ajudava a ter a luz que necessitava para seguir sua leitura. sĂł notou que nĂŁo estava sozinha quando ouviu um barulho prĂłximo, que a fez desprender a atenção das pĂĄginas em um pequeno sobressalto. — ah, oi... vocĂȘ me assustou. pensei que todos estavam na sala de jantar.
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @marcolina​
— tĂĄ aĂ­ um instrumento que eu queria saber tocar... — o comentĂĄrio veio enquanto a vallance se aproximava da grande harpa que havia na sala de mĂșsica, alocada estrategicamente prĂłxima a uma das janelas. pela proximidade que ela tinha com eleanor, sabia algumas coisas sobre a famĂ­lia real, e uma delas era o gosto que a rainha adelina tinha por tocar aquele instrumento enquanto admirava os finais da tarde naquele local. — a Ășnica coisa que eu sei Ă© piano, e olha lĂĄ. estou longe de ter a agilidade que Ă© necessĂĄria para dar conta de todas as teclas. — queixou-se com um suspiro, enquanto passava os dedos pelas cordas do instrumento a frente, emitindo o som angelical que era caracterĂ­stico dele. — vocĂȘ toca alguma coisa? — perguntou para a garota que lhe fazia companhia ali, e por azar havia ficado refĂ©m de seu tagarelar.
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valznce · 2 years ago
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Kristine Froseth for Elite Daily magazine
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valznce · 2 years ago
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valznce · 2 years ago
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wineandspices​.
— 𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
Órion não era ruim com cavalos, na verdade, ele era excelente com o trato destes. Naquela manhã quando deixou os estábulos de Sandrighan para cavalgar, havia montado um excelente puro-sangue árabe. O sol parecia capaz de derreter um inverno inteiro e a brisa da manhã somado ao cheiro da relva matutina havia feito muito bem para seus ñnimos. Então, nem mesmo em mil anos imaginou que fosse cair aquele temporal.
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A chuva fora repentina e estava distante demais da casa de campo para retornar. O espanhol até tentou avançar pelo terreno, mas os céus revoltos foram mais råpidos em desaguar. Entretanto, houve um barulho alto e seu cavalo se assustou e o desenrolar das próximas cenas culminou no duque em uma queda, que felizmente não havia lhe ferido de maneira grave. O garanhão havia corrido para algum lugar e o homem se viu entrando num terreno de mata para buscar algum abrigo. Conseguiu encontrar uma construção na qual não fazia a menor ideia do que era, mas certamente era melhor do que ficar na chuva.
“¡Por mil diablos, quĂ© maldita lluvia! ÂżNo podrĂ­a tener un solo dĂ­a de paz incluso en estas tierras? ÂĄMaldiciĂłn!” Ralhou, a voz enrouquecida e grave pela ira que lhe corroĂ­a, retirando o sobretudo encharcado enquanto empurrava com tudo a porta do local, deslizando seus dedos pelos fios de cabelos molhados.
uma das atividades que mia mais gostava de manter era caminhar durante a manhã, porém, eram poucas as ocasiÔes em que podia fazer aquilo desde que a temporada se iniciara. para ficar mais confortåvel, sempre optava por roupas que eram pouco femininas aos olhos da sociedade conservadora, usando calças e camisas largas que lhe roubavam toda a delicadeza esperada de uma dama. mas desde que havia descoberto que o fim de semana no palåcio de campo seria restrito aos debutantes em algumas horas, colocou um traje como aquele na bagagem, jå que, longe do olhar da família, poderia se dar ao luxo de fazer aquilo. e fora libertador enquanto durou! havia levantado quase junto ao sol, quando todos pelos corredores ainda dormiam e, vestindo as tais roupas largas e confortåveis que tanto gostava mas pouco podia usar, se colocou a caminhar.
sĂł notou que devia ter andado demais quando notou a formação de nuvens espessas acima de sua cabeça, e quando tentou retornar ao territĂłrio do castelo, este parecia longe demais para que ela chegasse a tempo. por sorte, mia sĂł pegou o inĂ­cio da tempestade antes de conseguir se abrigar em uma construção abandonada pelo caminho, decidindo ficar ali atĂ© toda aquela chuva passar. havia acabado de tirar seu casaco e se colocava a passar os dedos pelos longos cabelos, completamente molhados e bagunçados, quando notou que nĂŁo estava sozinha. foi com o cenho franzido que olhou em direção de onde vinha a voz, que resmungava em um idioma que lhe era familiar, apesar de ainda incompreensĂ­vel. — eu sei um pouco de espanhol, mas vai precisar xingar mais devagar se quiser que eu entenda, milorde... — anunciou sua presença com uma brincadeira, rindo baixinho em um tom um pouco constrangido, pela situação pouco atĂ­pica na qual se encontravam. — foi pego de surpresa pela tempestade tambĂ©m, eu presumo.
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valznce · 2 years ago
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thzodore​.
a presença alheia foi recebida com um sorriso largo, conforme se recuperava da breve surpresa ao estar tĂŁo distraĂ­do com o cavalete em que estava sentado de frente para. encontrar amĂ©lia jĂĄ deveria ser esperado pelo ruddick, ainda mais naquelas condiçÔes, mas nĂŁo poderia deixar que a normalidade dos encontros escondidos atĂ© acidentalmente retirasse o contentamento de ver a amiga. “eu estou ficando Ăłbvio demais pra vocĂȘ, ou estĂĄ começando a me seguir por aĂ­? Ă© pra eu começar a ficar preocupado?” ergueu uma sobrancelha, claramente brincando. nĂŁo que tivesse dĂșvidas de como ela interpretaria aquilo, considerando que eram mais parecidos do que imaginavam antes de se tornarem prĂłximos. nĂŁo sabia que o cavalete ao lado do seu era o da mia, entretanto, gostaria de interpretar aquilo com um sinal do destino de que o universo nĂŁo desaprovava serem sorrateiros. “talvez eu esteja, mas sĂł um pouquinho. juro. o moritz teria o momento da vida dele rindo da minha cara se tivesse presenciado eu tentando fugir pra umas duas mĂŁes largarem do meu pĂ©, nĂŁo sabia que eu era tĂŁo requisitado assim.” torceu o nariz. “era muito mais fĂĄcil treinar essas coisas sĂł entre a gente. talvez eu desista e vire um ermitĂŁo, o Ășnico problema Ă© que eu nĂŁo sei ficar sem conversar.” 
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um dos motivos de estar animada para aquele final de semana mais do que estaria para outros eventos da temporada sem dĂșvida se resumiam ali, na figura de theodore. saber que poderia interagir com ele, conversar e atĂ© nĂŁo precisar economizar no volume das risadas que sabia que soltaria na presença do outro, sem precisar se esconder da famĂ­lia para isso, era um sopro de liberdade que ela ansiava por ter desde o inĂ­cio da temporada. — talvez um pouco dos dois. se estĂĄ assustado comigo aqui, imagina sĂł quando eu te contar que ando invadindo seu quarto todas as noites para te observar dormindo. — ele era uma das poucas pessoas com quem se permitia brincar sem precisar se preocupar de ser mal interpretada, sabendo que o sorrisinho de canto que ostentava jĂĄ seria o suficiente para que theo entendesse suas provocaçÔes. aproximou-se enquanto escutava-o falar, as sobrancelhas se arqueando a medida em que ele se explicava. — eu sempre falei que vocĂȘ seria o diamante da temporada se esse tĂ­tulo fosse dado aos rapazes, entĂŁo, nĂŁo estou surpresa. devo começar a me preocupar com a concorrĂȘncia, milorde? — cutucou-o mais um pouco, nĂŁo segurando a risadinha que se seguiu depois daquela fala. — vocĂȘ nunca conseguiria ficar sem conversar, theodore. parece atĂ© que nĂŁo se conhece. — rolou os olhos, soltando outro riso baixo antes de dar a volta nos cavaletes, posicionando-se atrĂĄs dos ombros do amigo. — o que estĂĄ fazendo aĂ­? precisa ser algo muito bom para eu te desculpar por nĂŁo ser um retrato meu.
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valznce · 2 years ago
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satxhito​.
sato nĂŁo era uma pessoa acostumada a fazer grandes refeiçÔes no perĂ­odo da noite, geralmente atrapalhava seu sono quando decidia entrar no embalo coletivo e comia junto dos outros. com a desculpa de que retornaria para seus aposentos para trabalhar na tradução de alguns documentos, ele retirou-se da sala de jantar repleta de outros convidados. se nĂŁo fossem a rainha ou outros chefes de estado, sato realmente nĂŁo ligava para o que os outros pensariam de si. no entanto, o barulho de notas musicais lhe chamou a atenção. a sala de mĂșsica realmente nĂŁo chamava sua atenção, era uma das poucas coisas que ele nĂŁo era tĂŁo versado tanto quanto gostaria, mas os sons suaves vindos de um piano rapidamente fizeram com que seus passos se dirigissem Ă  porta, e dali ele espiou a figura de amelia, sorridente com seu prĂłprio ritmo atrapalhado de tocar as notas. por mais caĂłtico que soasse ao ouvido, sato nĂŁo conseguia evitar de sorrir tambĂ©m, mas nĂŁo pela situação em si. era que o sorriso de mia era tĂŁo brilhante, e o jeito com que seus olhos se fechavam quando ela ria era extremamente charmoso. “entĂŁo aĂ­ estĂĄ vocĂȘ. pode continuar, eu estava gostando de ouvir” incentivou-a a continuar com a bagunça, aproximando-se atĂ© o banco do instrumento onde ela estava sentada, tomando o pequeno espaço que ainda restava para sentar ao seu lado. nĂŁo sabia de onde tirava coragem para fazer aquele tipo de coisa Ă s vezes, mas agradecia ao seu eu interior. “a primeira vez que eu vi um piano na minha vida, eu tinha dezoito anos, entĂŁo sua habilidade com certeza Ă© bem melhor do que a minha” a elogiou, observando as mĂŁos delicadas de amelia repousadas sob as teclas de piano. “nĂŁo quer me ensinar? sou um bom aluno. mas acho que preciso de orientação, se vocĂȘ nĂŁo se importar”
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— estava? imagina sĂł se eu tocasse direito, entĂŁo. — o comentĂĄrio escapou junto a uma risada. seu humor como um todo estava bom naquele final de semana, em que tinha a chance de experimentar pelo menos um pouco da liberdade que fora arrancada de si desde que o monitoramento sobre si havia aumentado por parte de sua famĂ­lia. a companhia de sato contribuĂ­a para que ela ficasse ainda mais relaxada, por ser alguĂ©m com quem podia se dar o direito de relaxar, sem carregar o peso dos segredos que carregava junto a todos os outros que estavam no palĂĄcio naquele final de semana. escorregou alguns centĂ­metros no banco, para que assim ele tivesse espaço de sentar-se a seu lado, e acabou franzindo o cenho com a informação que recebera. — sĂł com dezoito anos?! — repetiu, um pouco assustada com a informação. — nĂŁo Ă© um instrumento comum no japĂŁo? — resolveu perguntar, realmente curiosa. nĂŁo sabia muito sobre o paĂ­s de origem do outro, e como era alguĂ©m curiosa por natureza, sempre aproveitava as oportunidades que tinha para saber um pouco mais sobre a histĂłria de satohito e tambĂ©m as diferenças de realidade que haviam o separado da realidade londrina conforme ele crescia. — eu nĂŁo sei se sou uma boa professora... nĂŁo sei quase nada da teoria, ou como eu deveria chamar cada coisa. essa parte do conhecimento foi a primeira coisa que eu esqueci desde que acabei minhas aulas. agora o que eu sei Ă© puramente... tĂĄcito. — tentava explicar como conseguia, por mais complicado que fosse. prolongou o olhar sobre ele por mais alguns momentos, antes de decidir deixar a atenção recair atĂ© as mĂŁos de sato. — com licença... — pediu, apanhando-as nas suas. os dedos moveram os dele atĂ© as teclas, posicionando-os acima de algumas especĂ­ficas e, por mim, repousando os prĂłprios por cima. de forma desajeitada, moveu os dĂ­gitos para começar a tocar, induzindo sato a fazer o mesmo por conta da posição das mĂŁos, e assim, uma melodia desajeitada e arrastada começou a se fazer presente, arrancando de mia uma risadinha baixa. — isso Ă© die forelle, de schubert. originalmente, Ă© um poema que conta a histĂłria de um pescador, mas no final, descobrimos que deverĂ­amos ter ouvido a histĂłria pelo lado do peixe ao invĂ©s do homem, pois na verdade, o peixe Ă© o protagonista e a vĂ­tima. — a lembrança lhe arrancou outro sorriso, e ela negou levemente com a cabeça para si mesma enquanto continuava a conduzir os dedos de sato pelo piano. — meu pai sempre me falava sobre esse poema quando eu era pequena, porque a moral da histĂłria fica toda em volta do cuidado que jovens e indefesas damas da sociedade, como eu, devem ter com os rapazes.
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valznce · 2 years ago
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eleznor​.
starter fechado com @valznce​.
estar com a melhor amiga sempre era relaxante para eleanor, que nunca desperdiçaria um momento em sua companhia. imaginando que amĂ©lia estaria atĂ© cansada de visitar o palĂĄcio de campo da famĂ­lia, de tantos anos marcando sua amizade e mesmo pelo antigo trabalho de seu pai como o conselheiro real, a princesa nem se preocupava em roubĂĄ-la por um tempo para desfrutarem juntas das atividades que sua mĂŁe estava propondo aos convidados. assim, lĂĄ estavam as duas remando um dos barquinhos pelo lago de forma um tanto desajeitada, mas determinada. “a Ășltima vez que eu fiz isso foi com o henry, mas ele ainda deixou o barco virar. se a gente sobreviver a essa tentativa sem ferimentos graves, vou jogar isso na cara dele.” entre uma risada e outra, afastou um mecha de cabelo dos olhos. “eu nĂŁo tinha te achado na hora do almoço hoje, por acaso estava perdida de novo na sala de artes? ou explorando cĂŽmodos que mamĂŁe iria me matar por ter liberado pra vocĂȘ?”
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estar no palĂĄcio de campo real trazia uma sensação familiar de nostalgia para amĂ©lia, por aquele jĂĄ ter sido o palco de vĂĄrias desventuras suas e de eleanor conforme elas cresciam. muitos foram os verĂ”es que passou desbravando aqueles corredores com a melhor amiga, e nĂŁo imaginava que precisava tanto reviver aquelas lembranças atĂ© ter tido a chance de fazer isso com a outra. amĂ©lia estava longe de ser uma grande especialista no remo, mas por aquela ser uma atividade que estava acostumada a ter com a famĂ­lia, conseguia empregar força o suficiente para que pelo menos pudessem sair do lugar. — ah, por favor, espere para fazer isso comigo por perto! ninguĂ©m me avisou que ser sua melhor amiga iria implicaria em ganhar mais um irmĂŁo mais velho para me encher. — queixou-se, embora mantivesse um sorriso no rosto, fazendo mais força para as locomover mais para o meio do lago. — vocĂȘ me conhece, eu sempre estou na sala de artes. — dera de ombros, rindo baixinho. — passei algum tempo com o theo lĂĄ. estou aproveitando o fim de semana longe da minha famĂ­lia para conseguir me esconder menos ao ser amiga dele, mesmo sabendo que provavelmente vou enfrentar as consequĂȘncias disso na prĂłxima whistleup. e vocĂȘ, senhorita? o que anda aprontando? deve ser um saco ter sua casa invadida por tantas pessoas... me pergunto onde estĂĄ se escondendo.
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @lowzll
— eu sou realmente ridĂ­cula nisso... — lamentou-se, quando assistiu mais uma de suas flechas fazerem o caminho inverso do que era planejado e, ao invĂ©s de acertarem os alvos que se encontravam a vĂĄrios metros de distĂąncia, pairaram no ar por poucos segundos antes de irem diretamente para o chĂŁo. estava tentando variar um pouco em suas atividades, para nĂŁo ficar fazendo mais do mesmo que jĂĄ estava acostumada e realizar horas extras na sala de artes do palĂĄcio. — desculpe incomodar, milorde, mas... como diabos vocĂȘ consegue fazer isso?! a esse ponto, tenho plena certeza que suas flechas estĂŁo indo contra as leis da fĂ­sica.
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @xiaohuangs
aceitar participar da partida de crĂ­quete havia sido uma mera tentativa de se fazer um pouco mais aberta para as pessoas do que estava sendo naquele final de semana, jĂĄ que estava passando tempo demais enfurnada nos cĂŽmodos jĂĄ conhecidos do palĂĄcio, graças a proximidade que tinha com a famĂ­lia real. ainda assim, se forçou a interagir um pouco, e foram precisos poucos minutos para se arrepender. a escolha de times havia sido aleatĂłria, e dois cavalheiros da equipe rival estavam lhe dando nos nervos, pois a cada duas ou trĂȘs jogadas, se juntavam para cochichar e soltar risadinhas pouco afĂĄveis entre si. a princĂ­pio, mia achou que os comentĂĄrios que eles trocavam eram sobre ela, estando acostumada com aquele tipo de coisa desde todos os seus escĂąndalos, mas nĂŁo demorou para que identificasse que, na verdade, eles pareciam se referir a outra garota que estava no seu time, jĂĄ que os olhares dos dois continuavam a se direcionar a yera, a quem conhecia apenas pelo o que jĂĄ havia lido sobre nos folhetins da whistleup. por mais que no começo tivesse tentado relevar, aos poucos, nĂŁo conseguia mais disfarçar sua impaciĂȘncia com a situação. em sua prĂłxima jogada, entĂŁo, a vallance fez questĂŁo de acertar a bola em cheio e acidentalmente mandĂĄ-la diretamente na direção dos dois sujeitos, que precisaram se esquivar para nĂŁo serem acertados e olharam para ela com expressĂ”es enfezadas. — ops. foi sem querer. em minha defesa, eu avisei do pouco jeito que levava para isso. e cĂĄ entre nĂłs, esse jogo estĂĄ um saco. — queixou-se, abandonando o taco no chĂŁo e sentindo os olhares em suas costas enquanto se encaminhava para perto de yeran. — estĂĄ entediada tambĂ©m, milady? nĂŁo quer me acompanhar em uma caminhada pelos jardins? creio que os canteiros da rainha serĂŁo melhores companhias do que essas que arranjamos aqui...
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @oxfdevan
— eu nem consigo imaginar quanto trabalho ele precisou enfrentar para chegar nesse resultado... — o murmĂșrio lhe escapou baixo, enquanto admirava uma das esculturas que estavam posicionadas na parte da sala de artes destinada a exposição. baixando os olhos, notou que nĂŁo havia uma placa de identificação para a obra, como era comum de se acontecer com as outras do local, o que logo a fez se corrigir: — ele ou ela, Ă© claro. talvez nunca tenhamos essa certeza nesse caso. — acrescentou, exibindo um sorrisinho pequeno ao pensar nos prĂłprios quadros que estavam sendo expostos por aĂ­ com o nome de outra pessoa em suas assinaturas, graças a limitação que ela enfrentava em nĂŁo poder tomar crĂ©ditos pelos seus trabalhos. deixando esses pensamentos de lado, voltou o olhar para o rapaz que tambĂ©m parecia admirar aquela mesma peça. — Ă© fĂŁ de arte tambĂ©m?
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @thzodore
— por que eu nĂŁo estou surpresa de te encontrar aqui? — fora assim que anunciara sua presença, dando alguns passos para dentro da sala de artes e ouvindo a voz fazer eco pela estrutura robusta que estava quase vazia naquela hora da tarde. as pessoas se juntavam no jardim, preparando-se para mais um dos interminĂĄveis chĂĄs da tarde daquele final de semana, e dando a oportunidade perfeita para que amĂ©lia se esgueirasse para dentro do palĂĄcio e pudesse voltar a se dedicar a pintura que havia deixado pela metade por ali na Ășltima noite. para sua surpresa, nĂŁo foi apenas seu cavalete que encontrou ali, jĂĄ que logo a silhueta de theodore fora identificada pelos olhos da vallance. — se eu nĂŁo te conhecesse, atĂ© diria que estĂĄ tentando se esconder para nĂŁo precisar dar continuidade aos cortejos que te aguardam do lado de fora. 
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valznce · 2 years ago
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @satxhito
com a aproximação da hora do jantar, era um dos Ășnicos momentos do dia onde as movimentadas salas do palĂĄcio ficavam vazias. amĂ©lia estava aproveitando mais do que pensou que iria aquele final de semana, pois nĂŁo imaginava que precisava tanto de um tempo longe da famĂ­lia atĂ© que essa oportunidade lhe foi dada em uma bandeja de prata. o bom humor fazia com que ela quisesse prolongar aquelas horas, de forma que ainda estava na sala de mĂșsica quando jĂĄ podia ouvir ao longe a movimentação do arrastar de cadeiras que se iniciava na sala das refeiçÔes. a frente do piano, ela corria os dedos por algumas teclas, errando mais acordes do que pensou que seria possĂ­vel e rindo consigo mesma atĂ© notar que nĂŁo estava mais sozinha. interceptou a mĂșsica para levantar o rosto e identificar de quem se tratava, sorrindo ao encarar o rosto conhecido de sato. — eu juro que sou melhor do que isso normalmente... — antecipou-se, referindo-se ao pouco talento que esboçou naquelas Ășltimas tentativas de tocar. — ou costumava ser, pelo menos. faz muito tempo que eu nĂŁo toco.
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valznce · 2 years ago
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đ–Čđ–łđ– đ–±đ–łđ–€đ–± đ–ąđ– đ–«đ–«!
mande o emoji do char escolhido + um lugar ou atividade para o starter acontecer!
( 🌾 ) para um starter com a 𝑚𝑖𝑎 — open to 3.
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( 🌙 ) para um starter com o 𝑎𝑙𝑒𝑐 — open to 3.
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( 🌿 ) para o um starter com a 𝑛𝑜𝑙𝑙𝑩 — open to 3.
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valznce · 2 years ago
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valznce · 2 years ago
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sussexrake​.
Era no mĂ­nimo engraçado ver o nervosismo que a menina estava ao tentar se recompor na sua frente, nem mesmo se preocupava nos perigos que era estar em um lugar com diversos homem desconhecido e possivelmente bĂȘbado ”No mĂĄximo um garoto que nem mesmo teria os culhĂ”es para estar por aqui. Mas nem isso.” brincou se aproximando dela e afastando uma mecha de cabelo que escorria para fora do chapĂ©u. “Tudo isso para poder pintar? NĂŁo tem nem um lugar para damas?” perguntou realmente curioso. Poderia tripudiar mil e uma vezes sobre ela, porĂ©m nem mesmo valia a pena de tĂŁo ruim que estava, realmente nĂŁo entendia como nunca tinham reparado naquele projeto de gente nas dependencias do clube. “VocĂȘ sabe quais sĂŁo as Ășnicas mulheres permitidas a entrar aqui, entĂŁo nĂŁo preciso dizer que desoonrada seria o mĂ­nimo que poderiam te chamar
EntĂŁo a pergunta Ă©, o que irĂĄ me dar para eu nĂŁo contar isso para ninguĂ©m.”
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— ah, eu sinto muito que minha aparĂȘncia nĂŁo seja masculina o suficiente para vocĂȘ. realmente, essa Ă© minha maior preocupação aqui. — era difĂ­cil para ela segurar a prĂłpria lĂ­ngua, mesmo sabendo que estava na posição de vulnerabilidade ali. se apollo resolvesse que nĂŁo queria ajudĂĄ-la, poderia acabar com ela em questĂŁo de segundos. prendeu a respiração quando ele se aproximou, enrijecendo a postura e lutando contra o impulso de se afastar. — nĂŁo. nĂŁo igual as aulas daqui, pelo menos... nĂŁo conhece a sociedade em que vivemos? tudo que Ă© direcionado para homens, Ă© melhor. — arqueou as sobrancelhas. a expressĂŁo, porĂ©m, logo se suavizou diante das prĂłximas palavras dele, passando a exibir um cenho bem franzido quando absorveu suas palavras. — vocĂȘ estĂĄ falando sĂ©rio? vai me cobrar para guardar um segredo que nem te afeta?! — era sempre um erro contar com a boa vontade das pessoas, jĂĄ devia ter aprendido aquilo. cruzou os braços sobre o peito, sustentando o olhar alheio para demonstrar que nĂŁo se assustava com aquilo. — o que vocĂȘ quer?
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