#walter areias
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2d-dreams · 1 year ago
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The Arts of Extras
little details of The Arts of Being or stuff that didn't make it to the fic
It was going to be even worse on poor Pollux. It's already pretty bad, but it could've been worse. Madelyn was going to die because of her illness [the reason she doesn't have more children] somewhere around the time where Pollux was married. And, as it was inspired by The Mind Electric, his stay at the asylum was also going to go horribly at some point, but i got rid of that idea quicker than the other one.
If A. Shape hadn't done surgery on Pollux, he actually would've died, or in the best case, been stuck in the side compressor in the hospital forever.
The Isosceles that was talking with Tyrone in the factory was actually Walter's father!
On that topic, did I ever mention Joline and her sons literally do not have last names?
A. Shape would've gotten rid of A. Sphere a few hundreds of years ago, but it actually didn't want to let him go. A thousand years alone with the Pointlands while waiting for the turn of the millenium sounds like torture. And it wouldn't want to go through that again.
Originally, the Apostles were supposed to re-activate a long forgotten portal, Gravity Falls style, for A. Shape. Or, before contact, they were actually going to try to get into the color factory. I cut both plots because they would make Part 3 too long.
A. Shape either doesn't have a name anymore, or has something weird like Axxcykbx. A. Sphere does have a name and also he's transmasc deal with it or die forever.
Pollux is friends with Drabk and Yndrd, yay!
The Lines mentioned in the epilogue are references to @presidentcircles-assistant 's R Line and @frau-line 's Areia.
There is another apostle of year 3000 - Shape and Sphere weren't supposed to contact Pollux and Bill after all.
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riffsstrides · 8 years ago
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Cascais Jazz Club
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caroline-klaus · 4 years ago
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91 YEARS OF FERNANDA MONTENEGRO | October 16, 1929
- A Falecida (1965) | Dir. Leon Hirszman
- Eles Não Usam Black-tie / They Don't Wear Black Tie (1981) | Dir. Leon Hirszman
- A Hora da Estrela / Hour of the Star (1985) | Dir. Suzana Amaral
- Central do Brasil / Central Station (1998) | Dir. Walter Salles
- O Auto da Compadecida / A Dog's Will (2000) | Dir. Guel Arraes
- O Outro Lado da Rua / The Other Side of the Street (2004) | Dir. Marcos Bernstein
- Olga (2004) | Dir. Jayme Monjardim
- Casa de Areia / The House of Sand (2005) | Dir. Andrucha Waddington
- O Tempo e o Vento / Time and the Wind (2013) | Dir. Jayme Monjardim
- A Vida Invisível / The Invisible Life of Eurídice Gusmão (2019) | Dir. Karim Aïnouz
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hospedagempelomundo · 2 years ago
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Resort Poços de Caldas
As pessoas que buscam por Resort Poços de Caldas, querem fazer uma pausa na agitação da vida na cidade, relaxar e descontrair. Os resorts oferecem todo o conforto, comodidade e muitas atividades para todas as idades, onde a família pode passar mais tempo junta.
Esse tipo hospedagem oferece muitas piscinas, spa, sauna, atividades ao ar livre, com pensão completa all inclusive e mais todas as facilidades que um clube oferece. Já o hotel fazenda poços de caldas all inclusive proporciona mais o contato com o campo, animais da fazenda e comida caseira, com ingredientes orgânicos e feita em forno a lenha.
Resort All Inclusive Poços de Caldas
O Resort All Inclusive Poços de Caldas tem piscinas para os hóspedes nadarem e relaxarem ao sol, quartos com ambientes bem decorados e com camas confortáveis, para que você possa ter uma boa noite de sono, também uma variedade de serviços e instalações para os hóspedes realmente aproveitarem as férias. Tudo isso com comida e bebidas servidas a vontade e inclusa na diária.
Os Resorts Golden Park, Vilage Inn, Thermas Resort e Cassino Resort fazem parte da rede hoteleira Nacional Inn.
Se você que saber o que fazer na cidade, veja aqui no nosso post de Hotéis em Poços de Caldas.
Hotel Monreale Resort
O Hotel Monreale Resort é o lugar ideal para divertir toda a família, com programação variada para adultos e crianças. São piscinas, parquinho ao ar livre com muitos brinquedos, quadras esportivas e muitas trilhas a pé e de bicicleta para explorar!
Foto: Divulgação Hotel Monreale Resort
São 4 piscinas aquecidas – ao ar livre e coberta, spa, sauna, academia, parquinho infantil, brinquedoteca, redário, salão de jogos, 5 quadras de tênis, 2 campos de futebol, 3 quadras de areia, mini golf, bocha, parque das caminhadas com 4 tipos de trilhas a pé, passeio de bicicleta, cinema, teatro, música ao vivo e equipe de recreação.
Foto: Divulgação Hotel Monreale Resort
Os quartos dispõem de tv a cabo, ar condicionado, frigobar, secador de cabelo e amenidades de banho.
É sistema de pensão completa (4 refeições) all inclusive, com bebidas não alcoólicas inclusas.
Foto: Divulgação Hotel Monreale Resort
O estacionamento e o wifi são gratuitos. Também tem uma copa com microondas e geladeira para uso comum.
O Monreale Resort Poços de Caldas fica a 20 minutos de carro da Praça Pedro Sanches.
Fique hospedado neste sensacional Resort em Poços de Caldas MG – Hotel Monreale Resort
Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
O Golden Park All Inclusive Poços de Caldas é o lugar ideal para relaxar e curtir as suas férias. Ele tem muitas árvores e é cercado de bastante verde, inclusive tem um jardim japonês super lindo para contemplar.
Foto: Divulgação Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
Ele dispõe de parque aquático com piscinas ao ar livre, toboágua, espreguiçadeiras, bar no deck, piscina coberta aquecida, jacuzzi, sauna, quadra de tênis, parquinho, brinquedoteca e salão de jogos.
Foto: Divulgação Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
Também tem sala de tv no lounge e copa de uso comum. O estacionamento e o wifi são cortesia.
Os quartos possuem ar condicionado, tv a cabo, frigobar e secador de cabelo.
Foto: Divulgação Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
O Golden Resort Poços de Caldas fica em frente ao Parque Walter World e a 5 km da Fonte dos Amores.
Reserve agora mesmo para ficar no Golden Park All Inclusive Poços de Caldas
Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas
O Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas foi planejado para oferecer todo o conforto e diversão para você e sua família.
São muitas as opções de lazer: dispõe de parque aquático com toboáguas e escorregadores, mesas e espreguiçadeiras, bar na piscina, piscinas aquecidas cobertas, academia, quadra de tênis, quadra poliesportiva, sauna, parquinho infantil, brinquedoteca, salão de jogos e equipe de recreação.
Foto: Divulgação Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas
São duas opções de apartamento, com ou sem sacada e todos eles possuem tv a cabo, frigobar, ar condicionado e secador de cabelo.
Foto: Divulgação Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas
O wifi e o estacionamento são gratuitos. Também dispõe de uma copa de uso comum.
A diária é all inclusive e open bar, com todas as refeições e bebidas inclusas.
Foto: Divulgação Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas
O Resort Village Poços de Caldas fica muito perto do parque temático Walter World e a 20 minutos de carro da Fonte Luminosa.
Garanta sua hospedagem no sensacional Vilage Inn All Inclusive Poços de Caldas
Thermas All Inclusive Resort
O Thermas Resort Poços de Caldas fica dentro do complexo do Parque Walter World e do Mini Zoo. Os hóspedes tem acesso livre e gratuito ao parque temático.
Ele oferece parque aquático com 7 piscinas climatizadas (ao ar livre e cobertas) com toboáguas e escorregadores, sauna, spa, academia, salão de jogos, espaço kids, quadras poliesportiva, quadra de tênis e equipe de recreação. Também tem shows com música ao vivo e sessões de cinema.
Foto: Divulgação Thermas All Inclusive Resort
Os quartos possuem tv a cabo, ar condicionado quente e frio, frigobar e secador de cabelo.
Foto: Divulgação Thermas All Inclusive Resort
O sistema é all inclusive e open bar, com refeições e bebidas inclusas.
Entre as refeições, o bar da piscina serve petiscos, salgadinhos e frios. A grande sensação são as máquinas de pipoca e de sorvete, que ficam à disposição dos hóspedes, principalmente das crianças, elas vão amar!
Foto: Divulgação Thermas All Inclusive Resort
Wifi e estacionamento estão disponíveis para os visitantes.
O Thermas Resort Walter World em Poços de Caldas fica a 15 minutos de carro do centro da cidade.
Não perca tempo e faça sua reserva para o Thermas All Inclusive Resort
Cassino All Inclusive Resort
O Cassino All Inclusive Resort Poços de Caldas oferece ao hóspede uma experiência de estar em um cassino inspirado em Las Vegas. No check-in, o hóspede recebe a moeda lúdica do resort para brincar no cassino (legislação brasileira não permite apostas em reais).
Foto: Divulgação Cassino All Inclusive Resort
A estrutura de lazer oferece piscinas ao ar livre e piscinas cobertas climatizadas, bar, academia, sauna, spa, parquinho infantil, salão de jogos, brinquedoteca, quadra esportiva, música ao vivo e equipe de recreação com muitas atividades para todas as idades.
Foto: Divulgação Cassino All Inclusive Resort
Todos os quartos tem tv a cabo, ar condicionado e frigobar.
O wifi está disponível em todo o resort.
Foto: Divulgação Cassino All Inclusive Resort
Ele é all inclusive e open bar, com todas as refeições e bebidas inclusas.
O Casino Resort Poços de Caldas MG fica a 10 km do Thermas Antonio Carlos.
Faça sua reserva e curta muito o Cassino All Inclusive Resort
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euamopg · 3 years ago
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Foto: Walter Gomes #areia #euamopraiagrande #euamopg #praiagrande #praia
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viajarmuitobarato-blog · 6 years ago
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Viajar muito barato para Guiana
TURISMO NA GUIANA, ROTEIROS DE VIAGEM
A Guiana é um país fascinante para passar férias. Visitei a Guiana aterrando no aeroporto de Georgetown. Depois de uma viagem atribulada até ao centro da cidade e, depois de ter feito check-in numa simpática guest house, fui logo explorar o centro da cidade.
Foi uma sensação de estar em África e não propriamente na América do Sul. Os mercados, a vida da rua, as pessoas, as cores e agitação sem dúvida que dão vida a esta cidade cheia de bonitos edifícios históricos (mas em péssimo estado de conservação). Segui viagem em direcção do Suriname, passando e pernoitando ainda numa pequena cidade do interior chamada de New Amsterdam. O barco de passagem para o Suriname foi uma viagem muito bonita e que ficou registada para sempre na minha memória.
APRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CULTURA:
A história da Guiana tem início em 1499, aquando dda descoberta e a exploração feita pela Coroa Espanhola até ao século XVII. Os Holandeses conquistaram esta terra, cedendo este território à Inglaterra no século XIX, tornando-se assim a Guiana Inglesa. Os povos nativos não colaboraram com as exigências dos povos colonizadores, ao que foi necessário substituí-los por escravos negros vindos de África e de origem indo-asiática para trabalharem nas plantações de cana-de-açúcar (a escravidão foi abolida no final do século XIX). No século XX o povo juntou-se a fim de melhorar as condições político-sociais da Guiana, conseguindo afirmar uma autonomia limitada, promulgando-se também uma nova constituição, a qual deu mais direitos aos seus habitantes. O primeiro governo ficou aos comandos de Cheddi Jagan, representante do Partido Progressista Popular, o qual teve bastantes conflitos com o governo inglês por ter acções bastante pró-comunistas, gerando uma greve geral e à intervenção do exército inglês. Só em 1966 a Guiana conseguiu a independência e se integrou na Comunidade Britânica de Nações.
A geografia da Guiana divide-se por três zonas: zona montanhosa no interior (savanas e montanhas), zona interior representada por uma faixa de areia branca, onde se situam florestas húmidas e uma zona de planície pantanosa, ao longo da costa do Oceano Atlântico. A planície costeira conta com 430 km de comprimento, onde se situam vários canais e 260 Km de diques, construidos uma vez que o mar durante as marés altas cobria o território terrestre. O ponto mais alto da Guiana é o Monte Roraima, com 2835 m e os principais rios são o Rio Essequibo, o Rio Demerara, o Rio Corentyne, o Rio Rupununi e o Rio Berbice, e conta com a beleza extraordinária das cataratas de Kamaria e Kaieteur, com 226 m de altura. Grande parte do território é composto por florestas tropicais, sendo também composto por vastos campos ilustrados de vegetação alta e de arbustos. Aqui podemos encontrar animais como macacos, jacarés, onças e muitas espécies de insectos.
A cultura da Guiana é bastante ecléctica, pois após os espanhóis terem descoberto esta terra e, posteriormente, os holandeses terem-na conquistado, trouxeram para este país escravos de África (de países onde hoje se localizam o Senegal, Congo, Angola e Níger). Em simultâneo, houve uma imigração por parte de chineses, indianos e de vários povos europeus, resultando numa miscelânea cultural bastante interessante. Por tal, é bastante normal encontrar todo o tipo de religiões e respectivos templos, igrejas e mesquitas. O Carnaval Guianense é bastante animado, recheado de música e dança ao som de Calypso e Soca. Com a herança inglesa, a Guiana está bastante ligada ao Críquete, tendo uma das mais importantes selecções de Críquete – o West Indies. Os locais com bastante interesse de conhecer são o Museu Nacional da Guiana, o Museu de Antropologia Walter Roth, o Parque Nacional e o Jardim Botânico.
O QUE VISITEI / RESUMO DE VIAGEM À GUIANA
Por ordem de visita.
Georgetown, GuianaGeorgetown: Capital do país, esta cidade tem um centro muito intenso e um tanto perigoso. Com vários edifícios muito bonitos que valem a pena explorar, tais como a City Hall, o Parlamento, e o Tribunal. Ainda a não perder é o mercado Stabroek, mas tenha cuidado com a sua carteira ou máquina fotográfica.New Amsterdam, GuianaNew Amsterdam: Cidade situada no interior do país, é uma povoação boa para relaxar depois de alguns dias na capital. Em New Amsterdam pode-se visitar as igrejas, os campos de flores de lótus, o mercado central e ainda a zona do porto.Moleson Creek, GuianaMoleson Creek: É daqui que sai o barco para o Suriname. Moleson Creek é uma pequena cidade que vive da fronteira. Para se chegar à zona do porto tem que se apanhar um táxi que nos leva numa estrada estrada até ao rio.
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ninaemsaopaulo · 6 years ago
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Ontem, 19 de junho, foi aniversário de Chico Buarque.
Encaro música enquanto experiência sinestésica. 
Quando eu era criança, gostava de ir à praia com meus pais. Contra as regras de um estilo de vida saudável, ficávamos da manhã até o pôr-do-sol. Na volta, esperando pelo ônibus, ainda sentia as ondas do mar que já chegavam mortas no raso batendo em minhas pernas - assim como uma preguiça pesada e vontade de retorno quando eu nem queria ir embora.
“A Ostra e o Vento” foi composta especificamente como tema de filme homônimo, lançado em 1997, com direção de Walter Lima Jr. e tendo Leandra Leal como protagonista da história de uma menina “presa” em uma ilha acompanhada de seu pai, Lima Duarte. Quando se torna adolescente, naturalmente com a sexualidade aflorada, mas sem ter conhecimento de outro mundo que não esteja limitado aquela ilha, ela se apaixona pelo vento. Um ano depois, a canção entraria em um dos meus discos favoritos, As Cidades.
Quando escuto “A Ostra e o Vento”, uma canção “de vai-e-vem”, de ninar sobre a paixão, do amor improvável que é sua ânsia por liberdade, penso que ela cumpre com o que a bossa-nova criou: o balanço do mar dentro da música. Você escuta e sente os pés na areia, as ondas ao alcance das pernas, o vento no rosto, o cheiro do calor e gosto salgado na boca.
“Ai, meu amor para sempre Nunca me conceda descansar...”
A gente tem que agradecer todos os dias por Chico Buarque existir. E por vivermos no tempo dele. 
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sherifawadmeetingvenus · 4 years ago
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Adérito Lopes
por Sherif Awad
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Bom dia www.SherifAwad-FilmCritic.com
Sou Adérito Lopes, ator português..
A minha família (que eu tenha conhecimento, pelo menos num passado recente) não tinha qualquer tipo de relação com o teatro, nem com as artes performativas em geral. Dentro das artes, havia apenas alguma ligação à música por parte da família do meu avô materno João António Borges antecessores e sucessores. O meu avô que era um apaixonado por bandas filarmónicas e sinfónicas. Ele, os irmãos e alguns sobrinhos, chegaram a tocar em bandas deste género, o meu filho e seu bisneto, Guilherme Cardoso da Costa Borges Lopes, herdou o gosto musical dedicando-se ao estudo de piano e de cravo.
A minha experiência com a música foi muito fugaz e passageira, com algumas lições de guitarra dedilhada, mas que rapidamente foram deslocadas para a expressão dramática. Não há nada de muito original nisto, ao que parece é uma primeira abordagem recorrente dos meus colegas de profissão da minha geração. 
Vivia numa quinta no Catujal, concelho de Loures, distrito de Lisboa, poucos habitantes ao redor e as minhas tardes eram preenchidas com a minha irmã, Cristina Borges Lopes em improvisações teatrais. Inventávamos um tema e reuníamos os adereços e os figurinos possíveis. Ficávamos sozinhos com a nossa avó materna, Maria José Cardoso que nos ajudava ao final do dia a arrumar as roupas antigas que retirávamos das gavetas e arcas para fazermos o nosso teatro. Quando a nossa mãe, Maria da Graça Lopes, chegava do seu emprego a nossa avó já tinha tudo guardado para que a nossa progenitora não se zangasse. Anos mais tarde estas brincadeiras performativas repetiram-se com o meu filho, desta vez, eu e a minha irmã, portanto sua tia somos dirigidos por ele nestes experimentos cénicos caseiros. E agora é avó dele, a nossa mãe, a matriarca quem guarda as fatiotas no final das apresentações cénicas familiares.
-As minhas grandes referências televisivas na infância e adolescências, também geracionais, para além dos atores e humoristas mais presentes no nosso ecrã como Armando Cortez, Herman José, Nicolau Breyner, Raul Solnado, entre outros como Marina Mota e Carlos Cunha, Rosa do Canto, Fernando Mendes, Miguel Guilherme, Henrique Viana, e muito outros.
A série de culto portuguesa nos anos 80 era Duarte & Companhia, uma comédia policial da autoria de Rogério Ceitil, com as inolvidáveis interpretações dos atores Rui Mendes; António Assunção; Paula Mora; Luís Vicente; António Rocha; Constantino Guimarães; Guilherme Filipe; Frederico Cheong; Alberto Quaresma; Canto e Castro; Ema Paúl; e Fernanda Coimbra.
Havia um grande fenómeno em Portugal na minha infância que vinha do Brasil e se chamava Roque Santeiro, uma telenovela produzida pela Rede Globo, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim. 
Com o José Wilker como o protagonista Roque Santeiro; e um elenco composto por nomes como Regina Duarte, em Porcina da Silva (Viúva Porcina); Lima Duarte, em Francisco Teixeira Malta (Sinhozinho Malta); Lucinha Lins, em Mocinha Abelha; e ainda Yoná Magalhães; Fábio Júnior; Ary Fontoura; Eloísa Mafalda; Luiz Armando Queiroz; Rui Resende; Armando Bógus; Cássia Kis Magro; Lídia Brondi; Paulo Gracindo; Nélia Paula; Amparito Hernandez; Lilian Lemmertz; Ewerton de Castro; Cláudio Cavalcanti; Othon Bastos; Oswaldo Loureiro; Elisângela; Dennis Carvalho; Alexandre Frota; João Carlos Barroso; Arnaud Rodrigues; Nelson Dantas; Wanda Kosmo; Maurício do Valle; Ísis de Oliveira; Cláudia Raia; Patrícia Pillar; Maurício Mattar; Cláudia Costa; Dhu Moraes; Ilva Niño; Tony Tornado; Luiz Magnelli; Lícia Magna; Cristina Galvão; Waldyr Sant'anna; Sandro Solviatti; Ana Luiza Folly; Gabriela Bicalho; e Bruno César. Entre muitos outros atores convidados, elenco de apoio e elenco adicional.
Nas escolas, em casa e na rua, brincávamos aos “Roques Santeiros” (personagem interpretada por José Wilker) e “Robertos Matias” (personagem interpretada por Fábio Júnior), isto os rapazes. As raparigas queriam ser “Porcinas” (personagem interpretada pela Regina Duarte) ou “Mocinha Abelha” a personagem interpretada pela atriz Lucinha Lins que a minha irmã tanto adorava imitar. Eu também gostava muito de desempenhar o emblemático personagem do Lima Duarte, o Sinhozinho Malta. Penso que toda a gente gostava, todos aqueles que tinham o instinto da representação. Não havia possibilidade de revermos os episódios, mas ficavam-nos as cenas na cabeça e mais tarde reproduzíamo-las.
Tratava-se de facto de uma novela surpreendente que parou o país entre 1986 e 1988, fenómeno semelhante a este em Portugal, mas ao qual eu não assisti (eu nasci em 1980) foi em 1977 com Gabriela, uma telenovela escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota. Protagonizada por Sônia Braga, com Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais.
Em 1988, a minha tia materna, Alda Marina Cardoso Borges Costa (também ela uma motivadora e forte presença no meu percurso, sempre a incentivar-me e a incluir-me nos seus projetos de cariz religioso com jovens, nos quais era mentora) levou-me a mim e à minha irmã ao teatro, ao infelizmente extinto Teatro ABC, no progressivamente negligenciado Parque Mayer. Não tínhamos reserva, os teatros no Parque Mayer ainda estavam todos a funcionar, nós íamos ver a Prova dos Novos, com textos de Henrique Santana, Francisco Nicholson, Augusto Fraga e Nuno Nazareth Fernandes, encenação de Maria Helena Matos. O elenco era composto pela Marina Mota, Carlos Cunha, Vera Mónica, Fernando Mendes, Carlos Ivo, José Raposo, Maria João Abreu, Eva Cristina, Gina Espadinha, Isabel Amaro, Cristina Areia, Rute Correia, Olímpia Portela, Fernando Palaío, Teresa Paula e João Paulo. Não conseguimos! Estava esgotado! Vimos um ano depois na televisão. O Parque Mayer era um mar de gente, havia pipocas e algodão doce, ir ali ao teatro era uma verdadeira festa. Aquele dia foi uma correria, havia duas matinés, todas esgotadas, em todos os quatro teatros do Parque Mayer, Teatro Maria Vitória, Teatro Variedades, Teatro Capitólio e o Teatro ABC onde conseguimos arranjar três bilhetes (para mim, para a minha irmã e para a minha tia que nos levou) nas últimas filas e assistimos à peça Pijama para 6, de Marc Cameletti, encenação de Carlos César, com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Matta, Isabel Damatta, António Semedo e Helena Alvarez. Ainda me lembro da sensação de ver o pano abrir, as luzes a acender, o espetáculo a começar, e de pensar – eu também quero estar ali. Eles (atores e atrizes) estão a divertir-se tanto.
Recordo-me também de uma outra ida ao teatro (com o mesmo grupo, eu, a minha tia e a minha irmã que na altura tinha aulas de teatro no 9º ano de escolaridade lecionadas pela atriz Maria Henrique que integrava este elenco) Quem Muda a Fralda à Menina?, de Francisco Ors, com tradução e encenação de Armando Cortez, cenografia de Octávio Clérigo e interpretações de Manuela Maria, Alexandra Pereira, João Baião, Maria Henrique, Maria Rueff, Armando Cortez  e Luís Esparteiro. Foi em 1991 esta produção de Vasco Morgado levada à cena no Teatro Villaret. Mais um encontro com os atores e magia do teatro, lembro-me da Maria Henrique mostrar à minha irmã e aos colegas dela da turma, o palco e os bastidores do Teatro Villaret, eu ia com eles, claro.
Uma das coisas mais fascinantes desta profissão é eu mais tarde ter-me cruzado profissionalmente com muitos dos nomes que já aqui referi.
Um espetáculo que também esteve sempre esgotado e que não conseguimos arranjar bilhete, acabando por o assistir mais tarde pela televisão, mas que se tornou para mim também uma referência, foi em 1991, Passa Por Mim no Rossio, de Filipe La Féria, com um gigante elenco do Teatro Nacional D. Maria II composto por António Anjos, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, Eunice Muñoz, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya, Igor Sampaio, Irene Isidro, João de Carvalho, João Perry, Lurdes Norberto, Madalena Braga, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Ruy de Carvalho, São José Lapa e Varela Silva. E ainda com os convidados Rita Ribeiro, Carlos Quintas, José Jorge Duarte, José Simão, Sílvia Brito, Luís Madureira, Ana Luísa Branco, Gaspar Rodrigues, Lucília São Lourenço, Nuno Pólvora, Ana Luísa e Ana Rita, e ainda Simone de Oliveira com a sua memorável abertura. 
Este espetáculo iria dar o mote a outros espetáculos da autoria e direção de Filipe La Féria (com quem já tive o privilégio de trabalhar) que fizeram parte nos meus/nossos serões televisivos no início dos anos 90 do século XX, como Grande Noite, que revelou a todo o país João Baião, neste espetáculo gravado ao vivo e transmitido pela RTP, na altura ainda a nossa única televisão portuguesa.
Em 1996, com 16 anos, começo a frequentar uma oficina de teatro em Lisboa, na Comuna – Teatro de Pesquisa e a ver espetáculos como o (para mim) inesquecível O Mal da Juventude, de Ferdinand Bruckner, encenação João Mota, com Alfredo Brissos, Álvaro Correia, Carla Chambel, Cristina Cavalinhos, Manuel Couto, Sandra Faleiro e Victor Soares. Eram brilhantes as interpretações, eles pareciam fazer aquilo sério, como na vida, mas não era como na vida, era muito mais interessante. Era teatro.
Não há dúvida! Eu não quero estar ali, eu vou estar ali. E vou estar o mais depressa possível.
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Durante muitos anos o ensino da profissão de ator em Portugal estava limitado apenas a uma escola, ao Conservatório Nacional, fundado em 1836 (por Almeida Garrett, seu maior fomentador) na Rua dos Caetanos em Lisboa (que se encontra em obras desde 2018 e sem fim à vista). O curso de teatro, ramo atores passa a integrar o Instituto Politécnico de Lisboa, com a Escola Superior de Teatro e Cinema. Tratando-se de um curso superior, só com o ensino médio (secundário) concluído é possível integra-lo. 
A profissão começou a ser mais procurada e com a procura começaram a abrir mais cursos e escolas privadas e públicas em Portugal, com mais predominância em Lisboa, a capital. Cursos direcionados para outras idades, nomeadamente adolescentes, como o atelier/oficina Espaços e Expressões da Comuna-Teatro de Pesquisa que eu frequentei entre 1996 e 1999 dirigido por Alfredo Brissos (ator e encenador); Cecília Sousa (atriz); José Pedro Caiado; Paulo Raposo (antropólogo) e Sandra Machado (atriz). Foram aqui os primeiros experimentos do teatro e dos seus exercícios dirigidos por profissionais.
Em 1998 integro o curso de Interpretação/Teatro, da EPTC – Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foram meus professores Ana Clara Justino; António Marques; Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos Carranca; Clara Joana; Cristina Benedita; Fernando Serafim; Francisco D'Orey; José Manuel Costa Reis; João Vasco; Maria João da Rocha Afonso; Mestre Eugénio Roque; Mestre Georges Stobbaerts; Tito Lívio; entre outros. Passei aqui três intensos anos da minha formação e foi a descoberta do metódo. E foi após concluir esta formação, comecei a exercer profissionalmente a profissão de ator no TEC – Teatro Experimental de Cascais, a convite dos seus diretores Carlos Avilez e João Vasco, estreio-me num espetáculo de Carlos Pessoa, Tríptico TEC, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em 2001. Uma bela nostálgica experiencia teatral onde fui tão bem recebido ao teatro profissional e onde dividi o palco com Ana Palma, Fernanda Neves, Flávia Gusmão, João Vasco, Luís Barros, Luíz Rizo, Santos Manuel, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
Passei por outras formações dirigidas por Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi.
Sinto frequentemente necessidade de me renovar e de recomeçar, sempre que faço uma formação sinto-me a renascer.
Trabalhei no teatro em Portugal sob a direção de no Teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Elsa Branco; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Rita Lello e Rui Luís Brás.
Em 2011 na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional), para integrei o mestrado em Teatro/Artes Performativas. As aulas foram dirigidas pelos docentes: Armando Nascimento Rosa; Carlos J. Pessoa; Elsa Braga; Luca Aprea; Maria Repas Gonçalves; Sara Belo; Stephan Jürgens; entre outros.
Conclui em 2018 o doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Universidade do Algarve, orientada pela Professora Doutora Adriana Freire Nogueira e Professor Doutor Armando Nascimento Rosa, com a tese: «Uma Interpretação de Pessoa: manual de um ator».
Para mim a formação é importante, é importante aprender e praticar aquilo fazemos com profissionais mais experientes, ou com experiencias diferentes das nossas.
Aquilo que sabemos fazer, muita gente o faz. E dessa muita gente, muitos são aqueles que o sabem fazer melhor que nós. Então, vamos lá aprender mais alguma coisinha.
-Aos poucos os portugueses têm vindo a afirmarem-se pelo mundo. É muito interessante e motivo de orgulho para nós e para o público em geral ver atores e músicos a fazerem sucesso no estrangeiro. 
Eu nunca ambicionei fazer carreira no estrangeiro, apesar das poucas ofertas e da instabilidade da profissão ator em Portugal sempre quis continuar aqui. Sou muito apegado às pessoas e aos lugares. As minhas referências profissionais estão por aqui e pelo Brasil por onde me apresentei diversas vezes em tournées com espetáculos de teatro da companhia de teatro A Barraca com a qual colaboro como ator há mais de uma década. Gosto de ir ao Brasil, gosto do trabalho que se faz por lá, mas também gosto de voltar. A minha família está maioritariamente em Portugal, por isso, por teimosia, por opção, não tenciono mudar de país. Aqui me fizeram, aqui me vão aguentar durante mais uns (espero que) longos anos neste século XXI.
-O meu grande desafio atualmente é o ensino. Uma área que comecei a explorar na década passada depois de concluir o grau mestre e prosseguir para o doutoramento. Lecionar jovens que sentem apetência pela representação em teatro é sem dúvida o meu atual e maior desafio. Sem dúvida um exercício de grande responsabilidade e amor, que me preenche e renova todos os dias.
-O teatro em Portugal é um sobrevivente, um parente pobre. Não tem o apoio das grandes empresas. São poucos os investidores desta área. Assim o teatro tem vindo a transformar-se num hobby, há uma minoria de atores que consegue viver exclusivamente do teatro. Os atores para subsistirem em Portugal desdobram-se em múltiplos trabalhos, umas vezes na sua área, como dobragens, televisão, cinema, publicidade, etc. Outras vezes nem por isso...
Os financiamentos são apenas governamentais, cada vez mais curtos e com critérios discutíveis, não chegam para todos os grupos, acabando por muitos se extinguirem, outros mal chegam a nascer ficando-se pelas primeiras produções.
Os grupos financiados são muito fechados não fazem audições, não estão disponíveis para trabalhar com atores que não conhecem, elencos cada vez mais reduzidos motivado pelo financiamento cada vez menor. Os jovens atores têm uma grande luta para obterem a primeira oportunidade profissional com um grupo veterano, pois quando os grupos fazem a candidatura para o financiamento estadual já têm que apresentar os nomes dos atores nos projetos aos quais estão a pedir apoio. Assim fica muito difícil de começar, e desenvolver uma carreira no teatro em Portugal. Então, para sobreviverem a esta profissão precária os nossos atores que começam pela paixão do teatro, tentam criar os seus próprios projetos, muitas vezes sem usufruírem de qualquer tipo de receita, apenas por amor e teimosia e desenvolvem outras atividades para obterem um rendimento.
-Não me tenho movimentado pelo dinheiro. Tento realizar o máximo de projetos, mas nunca deixei nenhum a meio para investir noutro mais rentável ou mesmo mais interessante. Tenho sido fiel aos meus compromissos profissionais.Prezo a deontologia profissional. Definitivamente, o dinheiro não é tudo.
-Sou Professor Coordenador do curso profissional de Interpretação - Ator/Atriz no IDS - Escola Profissional em Lisboa.Brevemente estarei em cena com Ivanov de Anton Tchekhov, numa encenação de Maria do Céu Guerra.E com mais umas passagens pelo meio audiovisual, através da televisão, cinema, streeming, e a vida.
agência: theboard.pt/atores/aderito-lopes
facebook: fb.com/aderito.lopes
instagram: instagram.com/aderitolopesoficial
linkedin:    linkedin.com/in/aderitoborgeslopes
source https://www.sherifawad-filmcritic.com/2021/02/aderito-lopes.html
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esportenomundo · 4 years ago
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Eleição do Vasco: 40 associados movem ação conjunta para anular pleito vencido por Jorge Salgado
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Pedido também contempla ampliação de mandato de Alexandre Campello e de outros presidentes de poder até julgamento do mérito Um grupo de 40 associados do Vasco ingressou com ação conjunta no TJ/RJ na última terça-feira a fim de impedir a posse a de Jorge Salgado como presidente do clube, prevista para o próximo dia 19. A peça, assinada pelo advogado Alexandre Castro Carvas, fala em nulidade e aponta possíveis fraudes no pleito ocorrido no dia 14 de novembro, realizado de forma híbrida e vencido por Salgado. A ação foi distribuída para a 42ª Vara Cível. Carvas apoiou publicamente Luiz Roberto Leven Siano, que foi o mais votado no pleito presencial do dia 7. O pedido de tutela antecipada ainda contempla a ampliação dos mandatos dos presidentes de poder, entre eles o atual mandatário Alexandre Campello, até que o mérito seja julgado. Os autores da ação sustentam que a votação do dia 14 não tem efeito jurídico por esta “não ter obedecido normas do estatuto vigente” do Clube de Regatas Vasco da Gama. A peça de Carvas afirma que o presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faues Cherene Jassus, o Mussa, convocou a eleição do dia 14 “de forma autoritária e sem qualquer embasamento estatutário”. Mussa, aliás, é criticado por diversas vezes ao longo do documento. +Eleição do Vasco: Salgado faz petição ao STF por retirada de ação do Solidariedade favorável a Leven +Partido político entra com ação no STF e pede que Leven Siano tome posse na presidência do Vasco +Recursos de Leven e Monteiro no TJ/RJ não prosperam, e Salgado segue presidente eleito do Vasco +Leven reconhece vitória de Salgado na eleição do Vasco: “Sou pessoa de palavra, portanto acato o resultado” +Após acatar decisão do TJ sobre resultado de eleição do Vasco, Leven volta atrás e vai à Justiça Confira as principais partes do documento: Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Ação conjunta de associados tentam anular eleição do Vasco do dia 14 Reprodução Confira quem são os autores da ação: ADSON CESAR RODRIGUES DE SOUZA FABIO PIMENTEL DA SILVA FRANCISCO JOSÉ DA SILVA RAMOS HENRIQUE DELUCA NESI FERREIRA DIAS IGOR SAMUEL CAVALCANTE SOARES JAIME NOVAIS DA CUNHA JOÃO CARLOS CORREA DA SILVA JOÃO DOS SANTOS PINTO SOARES JOÃO VICTOR AMARAL TASSARA JORGE RICARDO DE CAIRES MARQUES DE OLIVEIRA JOSÉ LUIZ FIDALGO LOPES ANDRE LUIZ DE JESUS NASCIMENTO JOSÉ VICENTE DE AZEVEDO REZENDE LEANDRO DE CARVALHO FERREIRA LEONARDO DE CASTRO FARIA LUIGI ALBERTO MENESES DA SILVA LUIZ FERNANDO DOS REIS AMAMBAHY LUIZ ORLANDO FRAGA RABELLO MARCIO MOLETTA CALDAS MARCELO VALDMAN DE MIRANDA MARCIO DE SOUZA PINA MARCO AURELIO BACELAR DE SOUZA ANTONIO JOSÉ MOREIRA MARRUCHO GABRIEL SZTAJN RODRIGUES DE SOUZA MARIO CESAR RODRIGUES DE SOUZA PAULO ROBERTPO BORGES PIMENTA RAFAEL BARBOZA AREIA RAFAEL CAMPOS MENDES RENATO MATOS LOPES RODRIGO FERREIRA MOREIRA RODRIGO OCTAVIO DE LIMA PEREIRA DE ALMEIDA THIAGO SALLES ALLI WALLACE DE SOUZA SANTOS BRUNO DE ALMEIDA PRUDENTE WALTER TEIXEIRA DA SILVA CARLOS ALBERTO SILVVEIRA PEREIRA DIEGO RIBEIRO DA CUNHA EDUARDO GEOVANI OLIANI EVANDRO DA CONCEIÇAÕ DA SANT’ ANNA FABIO HENRIQUE DA MATTA FILGUEIRAS
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hugoalexandrecruz · 4 years ago
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Filma & Lisboa 25th from MPAGDP on Vimeo.
Realização: Tiago Pereira Roteiro: Pierre Aderne Som: Sílvio Rosado Músicos. Walter Areia (contrabaixo) Nilson Dourado (viola caipira) Participação especial: Matilde Cid "Músicas: Rosinha do Limões" tradicional "Lisboa, menina e moça" Poema de Ary dos Santos "The city is always open" Phil Maffetone "If tomorrow never comes" Phil Maffetone
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showpets · 4 years ago
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Eleitores trocam voto por panela, revela lista apreendida em operação do Gaeco
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  A operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público Estadual apreendeu várias listas, entre elas, a de eleitores trocando voto por panelas.  Os materiais foram apreendidos durante buscas na residência do prefeito de Agricolândia, que foi alvo da operação do Gaeco. Foram cumpridos 19 mandados em oito cidades - Passagem Franca, Teresina, Agricolândia, Barro Duro, São Pedro do Piauí, Demerval Lobão, Lagoinha do Piauí e Campo Maior. O   prefeito  de Agricolândia Walter Alencar e sua esposa Kelly Alencar foram detidos em flagrantes e levados para a Delegacia de Água Banca. A lista detalha nomes dos eleitores e partidos que seriam beneficiados.  Entre as supostas compra de voto está na lista, além de panelas, milha de telhas, carradas de areia, madeira, ajuda pra consertar moto e metros de muro. O promotor de justiça, Mário Normando destacou que há indícios de compra de votos.  "Na lista há nomes de pessoas e bens como panela, milha de telhas e madeira, que seriam destinados a eleitores. Possível compra de votos será investigada", disse o promotor. A primeira-dama de Agricolândia, Kelly Alencar é candidata a prefeita em Lagoinha. Na residência do prefeito foi encontrada uma arma, R$ 87 mil em dinheiro e 40 mil em cheques. O foco da investigação é a prefeitura de Passagem Franca e o crime teria ramificações em outros municípios.  "As investigações apontam que o prefeito de Agricolândia e sua esposa participam de empresas sem capacidade operacional e que estariam em licitações montadas", disse o promotor Mário Normando. Cerca de 10 empresas estão sendo investigadas. Os suspeitos são gestores públicos, empresários e servidores. Os crimes vão desde lavagem de dinheiro, fraude em licitação e desvio de recursos públicos.  O portal Cidadeverde.com tenta contato com as prefeituras alvos da operação e deixa espaço aberto para esclarecimentos.  from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/33FbT6s via IFTTT
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios
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Com seis milhões de metros quadrados, Aretê conta com unidades residenciais, clube, marina e hotel As praias de areia branca e águas cristalinas, emolduradas pelo verde preservado, atraem visitantes a Búzios desde os anos 1960, quando a presença da estrela Brigitte Bardot consagrou o balneário como destino de veraneio. De lá para cá, a cidade cresceu, ganhou novos atributos, recebeu muitos empreendimentos, mas nunca perdeu seu charme. É nesse lugar, onde renovação e belezas naturais caminham juntas, que está surgindo um bairro planejado com potencial para transformar o turismo e a moradia na região. Um dos maiores projetos imobiliários do Brasil, o Aretê vai ocupar, ao todo, uma área de 6.000.000m², próxima à Praia Rasa. O complexo de residências, lazer, comércio, esporte e serviços náuticos fica na Baía Formosa, na costa norte do município fluminense — onde, nos anos 1950, a então vila de pescadores começou a expandir até se transformar na Saint Tropez brasileira. Nesse novo bairro integrado, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário. — Quem conheceu a Búzios de anos passados tem saudades e guarda com carinho a lembrança de uma cidade mais simples, mais charmosa e mais tranquila. O projeto respeita essa atmosfera e a arquitetura da cidade — afirma Jomar Monnerat, gestor do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário, responsável pela iniciativa.
No Aretê, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário Divulgação O empreendimento ambicioso, comparável a referências como a Fazenda Boa Vista e a Fazenda da Grama, ambas em São Paulo, nasceu guiado pelo plano diretor municipal para o desenvolvimento deste trecho de Búzios. Assinado pela Feu Arquitetura, o projeto urbanístico do Aretê foi concebido para integrar harmonicamente as intervenções atuais ao resto da paisagem buziana, desde as fachadas com elementos das casas de veraneio locais, até a vegetação, inspirada nos ecossistemas ainda agrestes da orla. O plano paisagístico tem como proposta recuperar e destacar essas espécies, espalhadas pelas 20 praias do balneário. Para isso, a bióloga e paisagista Heloísa Dantas, especialista nas plantas da região, criou um horto onde serão produzidas as mudas para replantio constante. Tudo isso para reinterpretar uma cidade com características muito singulares. — Nossa premissa é valorizar o que mais atrai na arquitetura buziana: a relação das alturas das fachadas com a cidade, seus telhados, as aberturas de vãos, a volumetria que protege dos ventos e as coberturas em telha cerâmica, remanescentes da antiga colônia de pescadores. As construções são de até dois andares para conservar o estilo de Búzios e proporcionar mais harmonia — explica Monnerat. Quem visitar o bairro hoje já terá um bom panorama do que será a concepção completa. Desde 2018, já funcionam por lá uma marina, com canal de 2,5 metros de profundidade, administrada pela BR Marinas; e o Hotel Aretê, com área de lazer e cais para atracar embarcações. No ano passado, foi a vez da reinauguração do Golfe Clube Aretê Búzios (GCAB), considerado um dos melhores da América Latina. O projeto, dos lendários Pete e Perry Dye, inclui 18 buracos. Também está em funcionamento o Aeroporto Umberto Modiano, administrado pelo grupo Fly In Brasil, que conta com pista de 1.300 metros e capacidade para receber jatos executivos, táxis aéreos e helicópteros. Parte do complexo esportivo do Aretê Divulgação Para este ano, está prevista a abertura do Clube Aretê, um centro de esportes completo, com três sedes, equipamentos de alta performance para triathlon, beach tennis e uma pista dedicada a ciclismo de estrada, desenhado com assessoria técnica de Walter Tuche. Também em 2020, começam a ser entregues as 35 unidades da Ilha Toriba NE, na região náutica do bairro, o primeiro condomínio residencial pronto do complexo. Recentemente, começaram as vendas do Alto Ybirá, com 18 casas, com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 30 milhões. Outras oportunidades incluem o Toriba Norte, que conta com 46 casas de dois andares, sendo sete delas equipados com edícula. O Clube Aretê, um centro de esportes completo, faz parte do complexo e tem previsão de inauguração para ainda este ano Divulgação Na parte residencial do projeto, o público-alvo do empreendimento é dos mais amplos. Desde os jovens esportistas às famílias recém-formadas e os investidores em busca de um imóvel para alugar nas sempre concorridas temporadas de férias e feriadões. Com a pandemia, tem até quem procure mudar radicalmente de vida, deixando para trás os grandes centros urbanos em busca de um cotidiano menos estressante em uma cidade de praia. — As famílias se viram em uma nova realidade, passando mais tempo dentro de casa, realizando todas as atividades em um mesmo ambiente. Ainda é cedo para dizer se as mudanças que percebemos são permanentes. A principal delas é que alguns estão transformando a segunda residência em primeira — diz Monnerat. Entre as facilidades do bairro está o acesso. Além do aeroporto dentro do complexo, também há um porto para o desembarque por mar. Por terra, Búzios está a 170 km do Rio, uma viagem por estradas privatizadas em boas condições. Quem quiser receber mais informações sobre o empreendimento pode se cadastrar no site http://www.descubraarete.com.br.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years ago
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Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios
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Com seis milhões de metros quadrados, Aretê conta com unidades residenciais, clube, marina e hotel As praias de areia branca e águas cristalinas, emolduradas pelo verde preservado, atraem visitantes a Búzios desde os anos 1960, quando a presença da estrela Brigitte Bardot consagrou o balneário como destino de veraneio. De lá para cá, a cidade cresceu, ganhou novos atributos, recebeu muitos empreendimentos, mas nunca perdeu seu charme. É nesse lugar, onde renovação e belezas naturais caminham juntas, que está surgindo um bairro planejado com potencial para transformar o turismo e a moradia na região. Um dos maiores projetos imobiliários do Brasil, o Aretê vai ocupar, ao todo, uma área de 6.000.000m², próxima à Praia Rasa. O complexo de residências, lazer, comércio, esporte e serviços náuticos fica na Baía Formosa, na costa norte do município fluminense — onde, nos anos 1950, a então vila de pescadores começou a expandir até se transformar na Saint Tropez brasileira. Nesse novo bairro integrado, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário. — Quem conheceu a Búzios de anos passados tem saudades e guarda com carinho a lembrança de uma cidade mais simples, mais charmosa e mais tranquila. O projeto respeita essa atmosfera e a arquitetura da cidade — afirma Jomar Monnerat, gestor do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário, responsável pela iniciativa. No Aretê, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário Divulgação O empreendimento ambicioso, comparável a referências como a Fazenda Boa Vista e a Fazenda da Grama, ambas em São Paulo, nasceu guiado pelo plano diretor municipal para o desenvolvimento deste trecho de Búzios. Assinado pela Feu Arquitetura, o projeto urbanístico do Aretê foi concebido para integrar harmonicamente as intervenções atuais ao resto da paisagem buziana, desde as fachadas com elementos das casas de veraneio locais, até a vegetação, inspirada nos ecossistemas ainda agrestes da orla. O plano paisagístico tem como proposta recuperar e destacar essas espécies, espalhadas pelas 20 praias do balneário. Para isso, a bióloga e paisagista Heloísa Dantas, especialista nas plantas da região, criou um horto onde serão produzidas as mudas para replantio constante. Tudo isso para reinterpretar uma cidade com características muito singulares. — Nossa premissa é valorizar o que mais atrai na arquitetura buziana: a relação das alturas das fachadas com a cidade, seus telhados, as aberturas de vãos, a volumetria que protege dos ventos e as coberturas em telha cerâmica, remanescentes da antiga colônia de pescadores. As construções são de até dois andares para conservar o estilo de Búzios e proporcionar mais harmonia — explica Monnerat. Quem visitar o bairro hoje já terá um bom panorama do que será a concepção completa. Desde 2018, já funcionam por lá uma marina, com canal de 2,5 metros de profundidade, administrada pela BR Marinas; e o Hotel Aretê, com área de lazer e cais para atracar embarcações. No ano passado, foi a vez da reinauguração do Golfe Clube Aretê Búzios (GCAB), considerado um dos melhores da América Latina. O projeto, dos lendários Pete e Perry Dye, inclui 18 buracos. Também está em funcionamento o Aeroporto Umberto Modiano, administrado pelo grupo Fly In Brasil, que conta com pista de 1.300 metros e capacidade para receber jatos executivos, táxis aéreos e helicópteros. Parte do complexo esportivo do Aretê Divulgação Para este ano, está prevista a abertura do Clube Aretê, um centro de esportes completo, com três sedes, equipamentos de alta performance para triathlon, beach tennis e uma pista dedicada a ciclismo de estrada, desenhado com assessoria técnica de Walter Tuche. Também em 2020, começam a ser entregues as 35 unidades da Ilha Toriba NE, na região náutica do bairro, o primeiro condomínio residencial pronto do complexo. Recentemente, começaram as vendas do Alto Ybirá, com 18 casas, com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 30 milhões. Outras oportunidades incluem o Toriba Norte, que conta com 46 casas de dois andares, sendo sete delas equipados com edícula. O Clube Aretê, um centro de esportes completo, faz parte do complexo e tem previsão de inauguração para ainda este ano Divulgação Na parte residencial do projeto, o público-alvo do empreendimento é dos mais amplos. Desde os jovens esportistas às famílias recém-formadas e os investidores em busca de um imóvel para alugar nas sempre concorridas temporadas de férias e feriadões. Com a pandemia, tem até quem procure mudar radicalmente de vida, deixando para trás os grandes centros urbanos em busca de um cotidiano menos estressante em uma cidade de praia. — As famílias se viram em uma nova realidade, passando mais tempo dentro de casa, realizando todas as atividades em um mesmo ambiente. Ainda é cedo para dizer se as mudanças que percebemos são permanentes. A principal delas é que alguns estão transformando a segunda residência em primeira — diz Monnerat. Entre as facilidades do bairro está o acesso. Além do aeroporto dentro do complexo, também há um porto para o desembarque por mar. Por terra, Búzios está a 170 km do Rio, uma viagem por estradas privatizadas em boas condições. Quem quiser receber mais informações sobre o empreendimento pode se cadastrar no site https://ift.tt/34tWMw1. Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios
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euamopg · 3 years ago
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Foto: Walter Gomes #areia #euamopraiagrande #euamopg #praiagrande #praia
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deixamalhar · 7 years ago
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Clássicos da Portela
Galeria do Samba - Edgar Filho, Beto Mussa e Simas Mais uma grande escola de samba vai desfilar no Saideira. Desta vez é a Portela, fundada em 11/4/1923, leva as cores azul e branco e a águia em seu pavilhão, tendo vencido seu primeiro carnaval no ano de 1935, com o enredo "O samba dominando o mundo''. Escola de Paulo da Portela, Natal da Portela, Monarco, Rogério Rodrigues e muito outros notáveis e fervorosos torcedores. 1953 - SEIS DATAS MAGNAS (Candeia e Altair Prego) Esse foi o primeiro samba do genial Candeia, então com apenas 17 anos, a representar a escola de Madureira num desfile das escolas de samba. Melodia inimaginável nos moldes atuais, esse samba retrata seis datas importantes na história do Brasil: Tiradentes (Inconfidência Mineira), Independência do Brasil, Batalha do Riachuelo, Batalha do Tuiuti, Proclamação da República e Dia da Bandeira. Possui uma estrutura completamente diferente das de hoje em dia, mas comum naquela época, sem nenhum refrão e sem divisão em partes. 1956 - RIQUEZAS DO BRASIL (Candeia e Waldir 59) Mais um samba de Candeia para a escola, dessa vez em parceria com o também genial Waldir 59, descreve as riquezas do Brasil, como mandava o enredo. Mais um samba sem refrão ou divisão em partes. Cometeu o equívoco de colocar as forças armadas como uma das riquezas do Brasil, mas isso foi um defeito do enredo, e não do samba. 1957 - LEGADOS DE DOM JOÃO VI (Candeia, Waldir 59 e Picolino) Outro samba da dupla Candeia e Waldir 59, dessa vez com a participação do nobre Picolino. Esse samba tem uma cadência um pouco diferente dos sambas anteriores do Candeia, além de apresentar um refrão final de dois versos: "Unida em cores mil / Viva o grande monarca regente do destino do Brasil''. Samba descritivo, nos moldes da época, narra a passagem e os feitos de D. João VI quando esteve em solo brasileiro. 1960 - RIO, CAPITAL ETERNA (Walter Rosa) Belíssimo samba em homenagem à cidade do Rio de Janeiro, com belo e cadenciado andamento, onde, por mera curiosidade, destacamos no primeiro verso a melodia inicial: "Cidade...'' e a melodia do verso "Lá iá lá, lá iá lá iá lá'' semelhantes à melodia da marcha de André Filho "Cidade maravilhosa''. 1966 - MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS (Paulinho da Viola) Único samba de Paulinho da Viola para a escola de Madureira, "Memórias de um sargento de milícias'' tem a característica de ser um samba lençol, que cobre todas as partes do enredo, e com uma cadência típica da época. Enredo inspirado no livro, de mesmo título, de Manuel Antônio de Almeida. O samba canta com precisão as aventuras e as desventuras de Leonardo, personagem central da trama, como dito nesses versos: "Leonardo, tornando-se meirinho / Deu a Maria Hortaliça um novo lar / Um pouco de conforto e de carinho / Dessa união nasceu um lindo varão/Que recebeu o mesmo nome de seu pai / Personagem central da história''. 1969 - AS TREZE NAUS (Ari do Cavaco) Samba em que se nota uma mudança no andamento, um tanto mais acelerado, em relação aos anos anteriores. Narra a história oficial sobre a saga de Cabral culminando com o descobrimento do Brasil. Samba com três trechos de refrão, embora curtos, e a utilização, hoje detestada por muitos, dos famosos "Lá, lá, lá...''. 1970 - LENDAS E MISTÉRIOS DA AMAZÔNIA (Catoni, Jabolo e Waltenir) Logo na cabeça, o samba possui quatro versos proibidos nos tempos atuais "Nessa avenida colorida / A Portela faz seu carnaval / Lendas e mistérios da amazônia / Cantamos nesse samba original'', mas que já vão delineando a bela construção melódica e da letra dessa maravilhosa obra portelense. Samba sério, sem oba-oba, como manda a tradição. De forma brilhante e poética, a escola de Oswaldo Cruz narra as lendas indígenas do surgimento do rio Amazonas, do aparecimento das vitórias-régias, das amazonas guerreiras que viviam sem auxílio dos homens e do saci-pererê. Seu refrão final é inesquecível: "Ô skindô lá, lá / Ô skindô lê, lê / Olha só quem vem lá / É o saci pererê''. Obra-prima. 1971 - LAPA EM TRÊS TEMPOS (Ari do Cavaco e Rubens) Exaltação portelense à Lapa, emoldurada por um samba singular, onde são mostradas três épocas diferentes do bairro: a Lapa dos vice-reis, a Lapa de hoje (da época) e a Lapa do futuro, face às intervenções urbanísticas que se realizariam no velho e tradicional reduto boêmio. Inspirados no samba "Abre a janela'', cantado por Orlando Silva, essa obra-prima começa forte: "Abre a janela formosa mulher / Cantava o poeta e trovador / Abre a janela formosa mulher / Da velha Lapa que passou''. Narrando de forma magnífica o enredo, esse samba possui uma estrutura diferenciada, e bem distante do modelo atual, com três refrões centrais e nenhum refrão final. Destacamos, entre várias partes brilhantes o segundo refrão: "Olha a roda de malandro / Quero ver quem vai cair / Capoeira vai plantando / Pois agora vai subir''. Obra-prima. 1972 - ILU AYÊ, TERRA DA VIDA (Cabana e Norival Reis) Tido como um dos mais belos samba da história portelense, senão o mais belo, essa maravilhosa obra de dois compositores dos mais tradicionais da Portela, narra a importância do negro na construção da civilização brasileira. Samba curto, como se tornou moda na época, essa singular obra já inicia com seus versos em nagô, num lamento de saudade da mãe África: "Ilu ayê, ilu ayê odara / Negro cantava na nação nagô / Depois chorou lamento de senzala / Tão longe estava de sua ilu ayê''. Após essa belíssima introdução, seus versos vão descrevendo a aculturação do negro e o surgimento de uma cultura afro-brasileira com seus ritmos e danças: "É samba, é batuque, é reza / É dança, é ladainha / Negro joga capoeira / E faz louvação à rainha'', encerrando a obra-prima com a apoteose do carnaval: "Negro é sensacional / É todo a festa de um povo / É dono do carnaval''. Obra-prima. 1974 - O MUNDO MELHOR DE PIXINGUINHA (Velha, Jair Amorim e Evaldo Gouvêa) Esse samba portelense, que não chega a ser uma unanimidade, narra a vida de um dos gênios da cultura brasileira: Pixinguinha. Mais uma vez seus primeiros versos levariam a um corte nesses modernos tempos: "Lá vem Portela / Com Pixinguinha em seu altar''. Obra séria, que narra a trajetória de Pizindim, como sua avó o chamava, culminando com um final das mais belos: "E ele / Que era um poema de ternura e paz / Fez um buquê que não se esquece mais / De rosas musicais''. 1975 - MACUNAÍMA, HERÓI DE NOSSA GENTE (David Corrêa e Norival Reis) Samba simplesmente maravilhoso, dividindo as opiniões dos portelenses, e dos não portelenses também, sobre qual o mais belo samba da escola de Madureira. Inspirado no brilhante livro "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter'' de Mário de Andrade, o enredo, teve como fundo musical esse samba forte, sem oba-oba, dentro da mais forte tradição rítmica e melódica dos sambas de enredo. Essa obra-prima conta diversas lendas e mitos indígenas que compõe a história do herói sem caráter, Macunaíma. Difícil destacar a passagem mais bela do samba, repleto de imagens poéticas de absoluta beleza. O refrão final é antológico: "Vou-me embora / Vou-me embora / Eu aqui volto mais não / Vou morar no infinito / E virar constelação''. Esse samba foi o primeiro samba portelense agraciado com o estandarte de ouro. Obra-prima. 1976 - O HOMEM DO PACOVAL (Noca, Colombo e Edir Gomes) Esse belo samba fala dos mistérios e das histórias da Ilha de Marajó, encarnada no tipo de homem pré-histórico, que se supõe, da bacia amazônica: o Homem do Pacoval. Samba em estilo tradicional, com belas passagens melódicas e letra inspirada, onde destacamos estes dois trechos: "Belzebu o rei do mal / Era festejado em cerimônia especial'' e "Vaquejada, boi-bumbá / vem o gaiola vou viajar''. 1984 - CONTOS DE AREIA (Dedé da Portela e Norival Reis) A Portela em 1984 resolveu falar de três ícones da escola: Paulo da Portela, Natal da Portela e Clara Nunes, cada um representado por um orixá, respectivamente Oranian, Oxossi e Iansã. Mais uma vez um belo samba de Norival Reis embalou um desfile portelense. Esse samba possui uma estrutura estranha aos padrões atuais: dois refrões no meio, dividindo o samba em três partes, sem um refrão final. Marcou, também, o inicio da carreira de Dedé da Portela como intérprete oficial da escola.
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#Repost @amor_delivro • • • • • Para os amantes de Thriller psicológico ***Resenha*** Pode conter spoilers Definitivamente a melhor leitura do ano! O homem de Areia conta a história de um serial killer chamado Jurek Walter que está detido em uma ala psiquiátrica em isolamento total, foi preso em flagrante mas nunca confessou e negou nada. Suas vítimas não foram encontradas, então o que os investigadores tinham era muito vago o policial Joona e seu parceiro Samuel que prenderam esse terrível serial killer, mesmo acreditando que ele tinha um cúmplice acabaram arquivando o caso, por falta de provas. Mas sempre investigaram por conta própria. Depois de treze anos uma vítima do Jurek Walter é encontrada viva em um estado grave, e toda a investigação vem a tona agora com provas viva de que jurek Walter tem um cúmplice. Um livro que vai te prender desde as primeiras páginas, e que você não conseguirá dormir sem antes terminá-lo, e mesmo depois de termina-lo. Com uma história surpreendente e um final mais surpreendente ainda. Nota: 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟 #Resenha #Amoler #Livros #thrillerpsicologico #ohomemdeareia https://www.instagram.com/p/B7eSyJQDvcz/?igshid=mhn1obacbm06
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