#w: allburnin.
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💌 this is a closed starter for @allburnin with the mad unicorn (proceed with caution!)
"Oh, c'moooon!" Virginia deu uma risada, olhando sua companheira de mesa na Delícias da Vovó. Gostava de Victoria. Dentre todas as pessoas que poderiam acabar se tornando suas colegas de trabalho, ela era uma boa opção; as duas eram aparentemente ambiciosas, ágeis e boas no que faziam (inclusive em bajular a Rainha Má). Por isso convidou a mulher para um amistoso papo pós expediente na confeitaria. "Ela tem um quê de Miranda Priestly. E eu gosto do SPA, parece um bom lugar para relaxar. Não quero trabalhar lá para sempre, mas por enquanto..." deu de ombros antes de beber um pouco de sua bebida e fazer uma careta. Estava tentando provar todas as bebidas mágicas diferentes possíveis e enriquecer seu conhecimento em mixologia, mas algumas não desciam bem. Aquela, por exemplo, era doce demais, apesar de gostosa. "Com tantos casais planejando viver felizes para sempre, esse povo todo precisa urgentemente de uma sex shop. Ou de mais advogados de litígio." suspirou fingindo cansaço "Está se sentindo bem esses dias, Vicky? Odeio essa sensação de que enfiaram meu cérebro em um copo Stanley, sacudiram várias vezes e colocaram de volta. Fico sonhando que estou dormindo em cima de mato mágico." fez uma careta "Eu era pobre em Jersey, mas dormir no mato? Nunca precisei. Não quero esse destino estranho."
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❝ what did you just say to me? ❞
"Eu disse algo?" Mirana franziu o cenho e fez um bico pensativo. Ultimamente, vinha se esquecendo com facilidade das coisas que dizia; era um castigo da sua mente para ela depois de se esforçar tanto para esquecer, esquecer, esquecer... Esquecer Iracebeth, esquecer a guerra, esquecer a dor... "Oh, acho que quis dizer que os seus olhos são encantadores!" Abriu um sorriso, inclinando-se na direção da mulher para admirar os seus olhos, chegando tão perto que seus narizes quase se tocavam — uma prática extremamente comum no País das Maravilhas... E incomum em todos os outros lugares do mundo. "Eu adoraria colocar uma máscara neles para um de meus bailes. Está convidada, então! O próximo baile será exatamente..." Pensou por alguns segundos antes de se afastar e exclamar: "Hoje!" Outro costume do País das Maravilhas: dar festas do nada.
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"Due to personal reasons, I'm evil now."
"Aham, claro que você é." Arqueou uma sobrancelha, jogando uma almofada na direção da amiga. "Agora me diz, que motivos pessoais são esses? Qual vilão você tá querendo pegar?" Deitou-se de barriga no sofá, subitamente interessada no tom da conversa. "Deixa eu adivinhar... É o Gancho? A Lady Tremaine? Não, já sei! É o Lobo Mau! Ou... a Rainha Má? A Rainha Vermelha? O Hans?! São muitas opções boas e eu consigo te imaginar querendo pegar todos eles... Separadamente e ao mesmo tempo."
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tw: alusão ao uso de drogas.
Resmungou em resposta à inquisição da colega de quarto. As feridas não doíam agora graças à Belle e as pomadas mágicas, mas a sensação de acordar ensanguentada e cheia de marcas não iria embora tão cedo... Especialmente se os cortes deixassem cicatrizes. "O que você acha que é pó de fada?" Arqueou as sobrancelhas, abrindo um sorrisinho malicioso, e atirou o saquinho na direção dela. "Toma, pega. É pra você relaxar. Acho que você pode cheirar ou comer, tanto faz." Usaria depois dela caso Vicky tentasse. "Sei lá, talvez? Deus parece estar bem desocupado ultimamente." Embora o tom denotasse ironia, o desacato era genuíno. Sua relação com Deus e a religião nunca fora fácil. Abriu a mão, encarando a palma lisa onde antes havia uma marca. Um suspiro exasperado escapou de seus lábios. "Ok, chega de falar disso!" Havia sido ela a iniciar o assunto, porém, sentia-se pronta para encerrá-lo e levar a sério a parte de relaxarem juntas. "Vamos só relaxar." Um sorriso pouco humorado acompanhou a sugestão. Estendeu a caixa de chocolates na direção de Victoria, esperando que ela pegasse. "São para você, na verdade. Peguei na confeitaria da vovó. Aliás... A vovó é uma gata! E ela ficou me olhando uma hora... Rolou assim uma conexão entre a gente. Acho que eu tenho chance."
Os curativos pelos braços e pernas denunciavam que não havia sido uma noite fácil. Havia mágica no lugar, mesmo assim na enfermaria havia sido informada de que os curativos eram necessários por pelo menos algumas horas. Humanos eram humanos em qualquer lugar, afinal, pensava Victória e era importante algumas horas para recuperação. Por isso ficou em seu quarto, sem desejar ser vista por ninguém utilizando aquelas coisa. Tampouco queria dar explicações sobre os sonhos em chamas, de suas queimaduras ou das roupas de cama que quase viraram cinzas. Tinha ouvido Reyna gritar, mas não a visto depois disso, o que era mais ou menos bom, porque poderia aproveitar em solidão em seu momento de reflexão ao som de sua playlist favorita do sportsfly e um livro grosso em mãos, retirado da biblioteca no dia anterior. Estava perdida em uma sessão de biologia sobre as plantas de Berk quando percebeu a presença da colega de quarto, que parecia também em péssimas condições. "Noite difícil, não é mesmo?" Resmungou ao vê-la, fechando o livro e olhando com interesse o que tinha em mãos. "O que é pó de fada?" Indagou, a atenção voltada para aquilo, embora os chocolates fossem tentadoras. "Quem poderia estar fazendo isso? Deus?" Bufou em descrença, porque não era uma pessoa muito crente. "Não acho que tenha alguém por trás. Quero dizer, também rolou aquela coisa com a sua mão? O escolhido? Parece coisa de filme." Os olhos se voltaram para fora, para as duas luas de encontro uma a outra. "Algumas coisas simplesmente não tem muita explicação, aprendi isso. Não que eu esteja satisfeita, mas é verdade. Agora me diga, esse chocolate é para nós?"
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"Não sou de acreditar em destino, mas nós duas definitivamente tínhamos que trabalhar no mesmo lugar." riu brevemente, provando mais da torta. As duas tinham uma visão de negócios (e de vida) muito complementares. "Sim. O grande problema é não saber se posso fazer planos aqui, ou em quem confiar... Mesmo que a cada dia nossa estadia pareça mais definitiva, sempre desconfio que quem já era daqui antes tentaria tirar vantagem de alguma forma. Não entender direito esse lugar às vezes me faz me sentir tão burra! E posso até não ter estudado muito, mas não sou burra, Vicky." fez um bico emburrado. A morena era uma das poucas pessoas que faziam Virginia se sentir a vontade para ser honesta sobre isso. "Enfim, se tivermos um futuro aqui, definitivamente vou te procurar para trabalhar comigo, seríamos ótimas." gesticulou com a mão na direção dela de forma descontraída. Escutou as pergunts, lembrando-se das situações que vinha enfrentando. "Acredita que não? Ainda por cima tenho que arranjar meus próprios chapéus!" exclamou como se fosse uma grande heresia "Comprei alguns com Cruella quando ainda tínhamos os cartões do Merlin. Comprei um closet inteiro, aliás." deu de ombros "Então... Já. Mas nas poucas vezes em que me transformei compltamente eu simplesmente caí no sono e acordei muito cansada. Às vezes aparecem só algumas partes, como o chifre ou o cabelo. Como se chama cabelo de cavalo mesmo?" riu "Enfim, o chifre dói por algum motivo. Fico desesperada para colocar um chapéu, inclusive. Se não colocar, começo a chorar de dor. É realmente Unicórnio De Chapéu." fez uma careta "Mas o cabelo... Crina! Isso, crina. É lindo. É tão sedoso, algo meio arco-íris em tons pastéis... Me sinto uma Barbie Fairytopia. Só é bem pesado, vai encurtando enquanto amanhece." explicou gesticulando em torno dos próprios cabelos "Você percebe alguma mudança na aparência por causa da Chama?"
Vicky concordou, porque se pudesse escolher, também viveria a vida das vilãs. Já tinha sido uma esposa troféu com a vida tediosa e sem muita aventura ou personalidade, então sabia bem como funcionava. Pelo menos as dali pareciam felizes de alguma maneira... A maioria, pelo menos. "Aqui parecem existir muitas possibilidades." Respondeu, pensando. "Principalmente se você tiver um bom patrocinador. Bastaria alguém com interesse e disposto a abrir o bolso para auxiliar e pronto." Alguns nomes passaram rapidamente pela cabeça de Vicky, pessoas com dinheiro e inclinação para a ajuda. No entanto, era apenas a gênese de uma ideia. Victoria, embora buscasse por algumas distrações, estava meio sem tempo entre seus trabalhos e quando havia algum momento livre, buscava por formas de solucionar o seu problema. Sentia que não poderia ser ou fazer nada enquanto precisava lidar com o fato de pegar fogo aleatoriamente. "Esse negócio teria tudo para dar certo porque sim, ciência e magia poderiam fazer loucuras." Sequer gostava de pensar demais, porque ultimamente não se dava ao prazer de compartilhar da companhia de outra pessoa de tal forma. Ou qualquer coisa coisa. "Então as suas transformações..." Começou, o olhar direto nela, imaginando o rostinho bonito com um chifre ou o corpo com alguma parte de cavalo. "Você ganhou algum chapéu também?" Brincou, lembrando-se de unicórnio de chapéu. "Ainda não se transformou por completo então?" Não conseguiu evitar a pergunta, curiosa com aqueles que iriam se tornar algum animal.
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"As vilãs meio que levam a vida que sempre planejei pra mim." comentou, tendo notado aquele fato enquanto a amiga falava sobre elas. "Acho incrível o quanto ela é engenhosa... Se ficar por aqui, espero aprender a ser assim. Claro que com o que ganho é quase impossível, mas bom, cair num mundo de contos de fadas também era impossível até outro dia, né?" riu da fala de Vicky, concordando instantaneamente. "Como dizia minha antiga chefe, uma relação pode superar qualquer coisa, menos o tédio. Concordo com ela apenas em partes, mas o negócio com certeza teria público. Já consigo imaginar as princesas indo discretamente... Fora que ciência e magia... Poderiam gerar uns produtos no mínimo surpreendentes até pra mim, que às vezes acho que já vi de tudo trabalhando nesse ramo!" Falar de uma loja hipotética era uma das únicas coisas que a animavam com a perspectiva de continuar no Reino. Fora isso, o que tinha ali? Sequer entendia como aquela vida funcionava, ou sabia se iria acabar virando um unicórnio para sempre. Como abriria um negócio sem seus preciosos polegares opositores?? A resposta da morena a fez automaticamente arquear as sobrancelhas, preocupada. "Ok, me tranquiliza um pouco que pelo menos você não esteja se machucando mais... Embora pareça horrível não ter controle. Queimou alguma coisa que não teve salvação? Qualquer coisa pode me gritar pelo Scroll que corro pra tentar ajudar... Se não estiver em quatro patas." fez um biquinho "Outra noite fiquei apenas com um chifre reluzente no meio da testa. Parecia até brilhar no escuro!" reclamou "Estou tentando entender como ela funciona. Não ter mãos é horrendo!! Mas pelo menos não me transformo inteiramente com frequência. Nem tive minha linda face substituída por uma cara de cavalo. Ia parecer o Bojack Horseman!"
"Ela realmente tem. Eu acho interessante, porque consegui perceber uma dualidade. A maioria das princesas tem trabalhos chatos e são esposas, enquanto as vilãs parecem ter mais liberdade, tanto para construírem espaços mais interessantes quanto para a vida em um geral. Nenhuma é casada, parecem alérgicas ao amor. E não estão erradas." Proferiu, afundando a colher em sua própria torta de amoras. "Elas não parecem muito mais legais? O espaço também é bom. Nunca imaginei que a Rainha Má pudesse ser uma grande empreendedora." Também nunca tinha imaginado a possibilidade de se tornar uma Chama. "Sou a favor de um sex shop, porque isso pode evitar os advogados. Nada como esquentar as coisas quanto tudo fica tedioso entre quatro paredes, não é? Não existe felizes para sempre se o sexo é infeliz." Levou o colher a boca com um pedaço de torta, pensando que esse sim seria algo no quê investiria se tivesse dinheiro. No entanto, sequer sabia o que fazer direito com seus primeiros salários. Ainda morava no CCC. Deveria se estabelecer de vez por ali, alugando uma apartamento? Existiam corretoras? O funcionamento do mundo as vezes ainda parecia meio confuso para Victória. "Estou meio na merda, Ginny." Se fosse em outro momento ou com outra pessoa, poderia oferecer mais um dos sorrisos falsos e falar que estava tudo bem, mas confiava na outra e o ambiente parecia confortável o suficiente para uma conversa sincera. "Estou queimando coisas. Parei de me queimar, pelo menos, mas ainda continuo queimando as coisas." A torta perdeu o gosto na boca e Vicky tomou um gole do suco de laranja ao lado. "E você? Algum sinal de chifre na testa?" Brincou, tentando manter o assunto leve. "Dormir no mato parece horrível."
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