#vou fazer e volto mais tarde se tiver sem novo
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cat rules
wen junhui x leitora
se relacionar com junhui era sempre tranquilo, porém você deixou passar uma das regras mais importantes.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namorado dengoso, carinho e cena cotidiana fofa de um casal que vive junto (de novo)
avisos: acho que nenhum, só apelidos carinhosos, como de costume.
contagem: ± 1200 palavras
nota: ok, eu amo o junjun. ele é simplesmente bem aleatório e gostei de imaginar ele fazendo isso, ficou na minha mente e eu escrevi, não tá exatamente bem revisado, porém queria muito postar algo :(
uma de suas coisas favoritas no mundo era passar tanto tempo quanto possível com junhui deitado em você, aproveitando a posição para fazer cafuné no cabelinho macio dele enquanto ambos veem algo — quer seja na tv ou em seus celulares —, como naquele momento.
jun havia abandonado o próprio aparelho depois de te mostrar alguns vídeos que fizeram vocês dois rirem ou te dar vontade de apertá-lo em seu abraço durante os surtos de fofura, agora ele estava deitado em silêncio há alguns minutos, quase te fazendo pensar que havia caído no sono.
gratidão era a palavra certa pra definir o que jun sentia por vocês terem conseguido empregos que permitissem que chegassem ao mesmo tempo em casa, sem ficarem trabalhando até horários tardios. logo, os fins de tarde eram sempre assim: vocês dois aproveitando todo o tempo livre que tinham.
claro que nem sempre a rotina seguia o mesmo padrão, porém sempre tirariam algum momentinho pra ser só sobre vocês.
junhui teria aproveitado bem mais se não fosse a sua pequena ideia.
foi quando você passava por um vídeo sobre itens de papelaria que se lembrou das caixas que viu sendo descarregadas na lojinha na esquina perto de casa, você tinha certeza que viu os marcadores que queria há tempos.
— junjun, licença — resmungando por ter que se movimentar depois de tanto tempo numa posição confortável, junhui rolou pro lado, te deixando livre pra levantar da cama.
ele ficou de olhos fechados, quase cochilando, enquanto você buscava algo mais apresentável do que seu pijama para sair de casa.
— ei, pra onde você tá indo? — a atenção de jun se voltou para você à medida que se movimentou mais pelo quarto.
— vou ver se aqueles marcadores chegaram na loja na esquina do quarteirão. coisa rápida, quer ir?
sua resposta foi um combo de gemidos e lamúrias.
— por que você não pode ficar aqui quietinha comigo?
— porque eu to muito curiosa, ué — você soube que foi preciso muito esforço da parte dele para levantar das cobertas macias quando o viu com a expressão mais derrotada do mundo na porta do banheiro. — bom, não precisa ir se não quiser. como eu disse, é rapidinho.
— deixa pra ver isso amanhã, por favor, amor.
era quase cômico como ele parecia estar sentindo dor física pois você iria logo ali por menos de 20 minutos.
— amanhã eu vou esquecer. eu já volto pra gente ficar de chamego, relaxa.
apesar de ter aparentemente cedido falando um "tá bom, então vai lá" do jeito mais junhui possível, ele te seguiu enquanto você pegava sua bolsa, suas chaves, até quando se sentou no sofá para amarrar o tênis que escolheu. mas bastou um segundo de distração sua para ele te pegar.
jun passou de sentado ao seu lado no sofá a deitado em cima das suas pernas e abraçado na sua cintura em milésimos de segundo.
— junnie, me deixa ir.
— nunca — a voz dele saiu abafada, já que ele fez questão de ficar o mais próximo quanto permitido pelas leis da física.
— gatinho, eu vou comprar e voltar. isso se tiver, né. de qualquer forma é rápido.
— você fica me chamando de gatinho, então tem que seguir as regras universais de ter um gato.
você exclamou surpresa, rindo logo em seguida. acariciando os fios — atualmente castanhos — de junhui, esperou que ele explicasse o que exatamente eram as regras universais, porém ele optou pelo silêncio.
— junnie, que regras são essas, hein?
— você sabe, devia saber.
àquela altura você não tinha muita intenção de sair. quer dizer, era extremamente confortável e marcadores coloridos não eram uma urgência. e como nenhuma tentativa para se soltar dos braços de junhui deu certo, pra que lutar?
presa ali, você quase pensou demais sobre o quão forte jun estava segurando você. não era novidade que a rotina de treinos dele dava resultados, até porque você se agarrava àqueles mesmos músculos com muita frequência. antes que entrasse de cabeça essa espiral, preferiu voltar sua atenção à questão atual.
— me conta, gatinho. senão nunca mais faço cafuné pra você tirar soneca no domingo à tarde — você chantageou, parando momentaneamente o carinho que fazia.
— você joga muito baixo, sabia?
— olha só quem tá deitado em cima de mim porque não quer que eu saia de casa.
— cada um tem seus métodos, amor. e, pra esclarecer, a principal regra é que se seu gato deita em cima de você, é proibido levantar até que ele se saia. principalmente quando ele dorme, não pode nem se mover muito. e eu estava quase dormindo lá na cama.
por alguns segundos, você ficou em choque com a seriedade da fala de junhui.
— eu não sei mais dizer se você tá brincando ou não.
— olha, não é como se eu fosse te impedir de sair — ele disse, sem fazer qualquer movimento que indicasse que te soltaria. — mas, pensa com carinho, é melhor ficar aqui comigo ou pegar esse vento pra comprar marcadores? é outono já, você sabe como dá uma ventania por aqui.
— eu to até de casaco, jun. eu até perguntei se você queria ir. só me empolguei porque vi num vídeo — junhui soube que estava acabado assim que olhou pra cima e viu aquela expressão sua que o convenceria a correr de costas numa duna de areia.
foi quase uma surpresa pra você quando jun não somente saiu de cima de você, como foi em busca de seus próprios pertences.
— juro que se não tiver aquelas canetinhas eu nunca mais vou com você a nenhuma papelaria.
— então você vai? não esquece um casaco.
você o ouviu resmungar um "eu sei, to indo pegar" do quarto, enquanto se animava mais uma vez. na porta, você o parou, lhe dando um beijo rápido.
— prometo que vai ser rápido e vamos ficar deitados juntinhos até a hora do jantar.
— eu vou é deitar em cima de você e só sair quando for alguma emergência de verdade. e não canetinhas.
— marcadores, junnie.
apesar de ter reclamado nos primeiros três passos que deram rumo ao elevador, não demorou para que junhui pedisse para você mostrar a ele o motivo de estarem saindo.
foi ele quem acabou ainda mais interessado, te puxando pela mão em direção a loja e perguntando ao vendedor no balcão sobre os marcadores. jun te ajudou a escolher e testar as cores, pegando algumas para si e mais coisinhas que viu pela loja e apontou, questionando se era algo que você precisava ou achava fofo.
porém nada mudou nos planos de junhui para quando retornassem, te dando tempo apenas para se trocar e colocar os novos itens junto de seus outros materiais de trabalho antes de te guiar até a cama.
óbvio que ele garantiu que você estivesse confortável o suficiente para passar um longo tempo para sem sentir nem o menor torcicolo.
no momento em que jun se ajeitou em cima de ti — tendo certeza de estar numa posição em que ele pudesse te prender ali o quanto quisesse sem te sufocar demais —, você quase questionou em voz alta se ele realmente não era um felino preso no corpo de um homem. mas preferiu guardar o pensamento pra si, dando uma risadinha ao ouvi-lo gemer satisfeito quando seus dedos começaram a acariciar sua nuca.
— já sabe as regras, certo? — você riu, abraçando-o um pouco mais.
— só sair quando meu gatinho resolver levantar.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seventeen#svt x reader#svt fluff#seventeen pt br#svt pt br#seventeen fanfic#seventeen scenarios#jun x reader#svt jun#wen junhui#jun fanfic#moon junhui#jun scenarios#jun fluff#junhui fanfic#junhui fluff#junhui x reader
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♡ ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀"𝒅𝒓𝒊𝒏𝒌 𝒎𝒆" 𝒑𝒐𝒕𝒊𝒐𝒏 sawyer 𝒗𝒆𝒓𝒔𝒊𝒐𝒏 — noite dos espíritos ;
original version : greta onieogou
male version : keith powers
older version : gabrielle union
#❛ 🔮 ─── 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 / miscellaneous .#mrk:noitedosespiritos#extras: noite dos espiritos#veio ai porque foi mais fácil que eu pensei#gente novamente fez sentido pra mim#agora eu tenho um relatório que era pra ter sido entregue tem dias#vou fazer e volto mais tarde se tiver sem novo
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breeding kink - aaron
-se você tiver problemas com aaron tendo um nó, orelhinhas e rabo, não leia!
Eloise estava caminhando pelos corredores de um lado para o outro, tentando descobrir como iria acalmar o clima pesado na mansão. Nos últimos dias, Aaron estava agindo como um lobo enjaulado. Andando para lá e para cá pela mansão, um pouco estressado, geralmente mostrando as longas presas e até mesmo rosnando de vez um quando. Seu doce e paciente namorado, geralmente era preto no branco quando se tratava de sentimentos, mas a única pessoa que parecia entender a situação era Beliath, que para o desprazer de Eloise fechou sua boca enorme assim que ela precisou de ajuda, exceto por uma frase sem detalhes.
— Muitos aspectos peculiares vem na bagagem de ser o cálice de um híbrido quando ele é um lobisomem, minha linda!
Tudo começou a se esclarecer quando Eloise resolveu sair de casa. A ligação com o seu namorado estava fazendo com que se sentisse confinada, então resolveu dar um passeio na floresta. Ela também queria dar um pouco de espaço para ele, então, sabendo que Aaron sentiria a sensação de estar fora de casa se ela desse uma corrida na floresta, pegou uma manta grossa que Aaron deixou com ela e decidiu fazer exatamente isso.
— Boa noite, Eloise! O que te traz aqui? — Raphael cumprimentou da soleira da porta principal, onde conversava com Vladimir enquanto ele estava no jardim. A noite era a antecedente à lua cheia, o que causou certa apreensão na garota.
— Boa noite, Raphael. Você parece animado. Vou caminhar na floresta. — Ela olhou Vladimir de canto de olho e o pegou esperando um boa noite. Se ela esforçasse a vista, poderia achar que ele corou ao ser pego. — Boa noite, Vlad! — Ela disse, por fim — Você não tem medo das nuvens se dissiparem hoje? — Ela perguntou meio sem jeito.
— Com esse clima nublado, acredito que não... Mas é quase lua cheia... Ainda sim... — Ele trocou de ângulo no banco. — Você e o Aaron deveriam conversar. Ele tem se comportado de maneira esquisita. Está estranho antes do tempo e a falta de cooperação dele não está me agradando.
— É verdade que o modo de se portar dele não anda dos mais delicados não importa o quanto eu tente alertá-lo, como sempre. Ele rosnou para mim hoje mais cedo. — Raphael disse, fazendo a garota arregalar os olhos. — O barulho foi alto. Você não ouviu?
— Eu estava dormindo, acredito eu... Mas por que eu ouviria? — Ela indagou.
— Veja bem, Eu estava na sua porta para pegar o livro que você disse que deixaria lá mais cedo. Foi aí que ele me encontrou. Parecia até que ele estava rondando sua porta. — Raphael pensou. — Se bem que, se me permite, acho que ele não gostou de me ver na frente da sua porta, mas não acho que tenha passado a ideia errada, já que vocês estavam lendo juntos, não?
— Raphael, você está tagarelando de novo. — Vladimir alertou com um sorriso pequeno.
— Oh! Perdão, eu perco a noção do quanto sou prolixo de vez em quando. — Ele riu brevemente. — Não quis te atrapalhar.
— Vocês nunca atrapalham. — Ela disse dando duas batidinhas no ombro de Raphael e de Vladimir (que fez cara feia) pulando de degrau em degrau. — Eu vou caminhar no bosque um pouco e volto mais tarde. Acho que vocês tem razão... Estava pensando que Aaron precisava de espaço, mas não funcionou como eu pensava. Até mais!
Eles acenaram e voltaram a conversar depois de um tempo enquanto ela continuou. O vento batia forte em sua pele, mas ela ainda sentia um calor infernal. Por um momento, se preocupou com Aaron e pensou em voltar.
Eloise nunca foi muito fã do escuro. Ela ainda não era, mas já não havia mais o medo de encontrar algo indesejado, porque no momento, o que havia de ser encontrado no escuro por alguém era ela.
Ainda sim, seus sentidos faziam um alerta para uma presença. Uma presença familiar que se confirmou com um grunhido perto dela assim que tirou os sapatos e estendeu a manta no gramado da clareira.
— Uh... Aaron? — Ela deveria dizer que ouviu o que ele disse, mas a visão era mais interessante. Aaron saiu da sombra do caminho, apenas uma calça de algodão listrada atípica pendurada em seus quadris. — Onde está o seu jeans? E o resto das suas roupas? Você está bem? Eu estive batendo na sua porta!
— Não importa o quanto eu me vista, você aqui fora rindo com o Raphael e o Vladimir me deixa com frio e irritado. — Ele disse, um brilho sinistro refletindo em seus olhos dourados. Ela sabia que aquilo era um indício de transformação. Suas presas estavam para fora, e as unhas um pouco mais afiadas do que costumam ser. Mas ele parecia, de uma forma peculiar, no controle de sua situação e de Eloise também.
Ela deu um passo para trás, incitando ele a sair totalmente do esconderijo onde estava.
Ele o fez. A fina camada de suor e a respiração rápida de Aaron não passaram despercebidas por sua namorada, que tentou se aproximar devagar.
— Meu amor, o que está acontecendo com você? — Ela perguntou, colocando instintivamente as mãos esguias no peito escuro do híbrido, que fez um rosnado vibrar embaixo dos seus dedos. Eloise, no entanto, não sentiu nenhuma ameaça por trás dele, só uma tentativa de resposta falha. Olhando para ele, percebeu que suas orelhas estavam, agora, em cima da sua cabeça em dois tufos de pelo marrom. Ela então tentou acariciá-las para aliviar a tensão do amante. Ele se inclinou em direção ao toque, mas o rosnado não cessou.
— Você não está sentindo dor... Eu sentiria também... — Ela murmurou, checando Aaron com o toque. Ele se arqueou para conseguir mais contato. — Raph me disse que você até rosnou para ele hoje mais cedo!
A frase teve o efeito errado sobre o lobo e o cálice sentiu isso quando uma cauda macia se enroscou na sua perna e ele fez um pequeno corte nas costas de uma de suas mãos com a unha afiada, lambendo logo depois. Eloise se arrepiou. Ela gostava quando ele fazia isso em... Outras circunstâncias.
— Raphael, hã? — Ele repetiu de forma sarcástica, cheirando o ar perto dela. — O cheiro dele e do Vladimir é tão forte... — Aaron rosnou. — Você é o meu par, minha amada. Não dele. — Aaron disse simplesmente, empurrando Eloise delicadamente pelos ombros até que ela estivesse sentada na manta. Ela se arrastou para trás tranquilamente, o testando, enquanto ele se ajoelhava e tentava prendê-la abaixo dele.
Ela sentiu, então, a primeira sensação que iria dividir com ele essa noite: Fome.
Não uma fome por sangue. Aaron tinha fome por algo além de comida.
"Muitos aspectos peculiares vem na bagagem de ser o cálice de um híbrido quando ele é um lobisomem, minha linda!"
O vampiro disse isso para ela no início sem que ela entendesse. Agora, Eloise percebeu que o Incubu desgraçado estava falando, justamente, daquilo que lhe servia como fonte de vida: sexo.
Rasgando a primeira peça de roupa que encontrou – nesse caso, o vestido – e ganhando um grito surpreso como resposta, Aaron olhou sua amada nos olhos. — Eu tenho me afastado de você desde que começou, mas você cheira tão bem... É até como se você estivesse fértil, não é?
O modo como ele disse esclareceu as dúvidas da mais nova: Aaron tinha uma época de cio. Talvez antigamente, a falta de uma pessoa por perto fizesse com que sua vontade fosse fácil de controlar, mas agora que ele estava sempre com ela, poderia ser mais difícil de resistir.
— Mas... Beliath disse que... — o rosnado de resposta confirmou que era melhor se ela não mencionasse outros homens agora. — Que vampiros não podem...
Aaron riu. Um riso que ela achava tão inusitado vindo dele quanto o seu comportamento naquela noite. Era malicioso, venenoso, excitante.
— Ah, mas eu achei que você já soubesse o quão diferente dos outros eu sou. — Ele disse, rasgando a última peça de roupa de Eloise, que olhou em desaprovação. Ele ignorou, lambendo uma tira de pele da base do pescoço até abaixo do queixo da garota, o segurando delicadamente entre as unhas agora negras. — Eu posso te dar uma ninhada inteira. — Ele sorriu, rolando os quadris cobertos pela calça sobre ela com uma pressão considerável, recebendo um gemido como resposta. O rosnado dele se juntou à mistura no final, sendo cortado por beijos ardentes que desciam pelos ombros pálidos e desnudos, mordidas que deixariam marcas nos seios e arranhões nos quadris. Eloise abaixou a barra da calça de Aaron para baixo, gemendo baixinho enquanto abria as pernas o máximo que conseguia, mostrando sua entrada agora molhada e escorregadia. Aaron não desperdiçou um segundo ao ficar ao nível dos olhos com a parte mais íntima de Eloise, que já era familiar para ele, mas agora, parecia diferente. Mais tentadora, mais deliciosa.
Ele começou a lamber de uma forma desesperada porém ainda lúcida, segurando os quadris da namorada no lugar enquanto se satisfazia com o gosto dela, que gemia alto em direção à lua, como os uivos que muitas vezes ela escutava na ausência do lobo. A língua do híbrido passeava na região interna das coxas da garota depois de voltar ao que ele fazia antes, engolindo cada gota, sugando e lambendo como se a vida dele dependesse disso, gemidos à floresta.
— Aaron... Aaron, por favor, eu preciso de mais. — Ela disse com uma expressão de sofrimento. Ele, cuidadoso com as unhas, começou a fazer círculos no clitóris dela rapidamente com os dedos enquanto sua língua trabalhava logo abaixo. Quando Eloise estava quase em puro êxtase, ele se afastou.
— Não, não, não, por fav-Ah! — A sensação de ter Aaron enterrado até o fim dentro dela de uma vez era estonteante, dolorida, mas excitante. No entanto, alguma coisa estava diferente. Eloise já sentia uma dificuldade fora do comum para acomodar Aaron por inteiro, mas ela definitivamente sentia a pressão de algo que indicava apenas o começo dos seus problemas. Observando, ela concluiu que quando ele estava na metade do processo de transformação, não eram só as orelhas e o rabo que mudavam: ele tinha um nó.
— Isso- Isso tudo vai entrar em mim?! — Aaron estava muito perdido no prazer para abrir os olhos, mas mesmo assim ele assegurou Eloise de que não iria forçá-la a aguentar caso ela não quisesse com murmúrios desconexos. Sem perder nenhum tempo, ele começou a se mover em um ritmo que permitia que Eloise se acomodasse, empurrando os joelhos dela para perto dos ombros e segurando lá com força o suficiente para que ela achasse marcas pela manhã.
— Hmm, eu esperei por tanto tempo por isso... Não acredito que tentei resistir. — Ele beijou o topo da cabeça dela, empurrando com mais força. Eloise sentia o nó esfregando contra sua entrada, fazendo um barulho molhado. As ministrações de Aaron eram fundas, como se ele realmente estivesse tentando impregná-la. — Você acha que- ah, que apertado- que você consegue aguentar o meu nó? Eu não quero te machucar. — Ele perguntou corando levemente. Eloise percebeu que a ideia realmente o animava, pois ele acelerou o passo e aumentou a pressão. Sua cauda balançava agressivamente e devagar atrás dele.
Ela queria responder, queria dizer que sim, que ela queria experimentar Aaron por completo, mas a forma como ele arrastava o pau dentro dela, tão forte, tão rápido e com tanta necessidade a deixava extasiada. Lágrimas caiam por seu rosto enquanto suas unhas arranhavam as costas desnudas do namorado, soltando choros e gemidos altos e desconexos do nome dele. Sua visão ficou turva pelas lágrimas. — Aaron, por favor, goza dentro, me dá. — Ela chorou baixinho no ouvido dele, ganhando um rosnado alto e uma estocada suficientemente forte para que o nó se instalasse dentro dela de uma só vez.
O grito de prazer e uma pitada de dor foi levado pelo vento enquanto o primeiro orgasmo da noite se espelhava pelo corpo frágil da garota. Ela tentou suprimir mordendo o ombro de Aaron, que agora se sustentava em seus cotovelos, jorrando seu sêmen em Eloise com um grunhido por tudo que lhe era mais sagrado.
— Eu te amo — Ele chorou entre investidas. — Eloise...
Ela estava muito longe no prazer para responder, sentindo a pressão deliciosa do peso dele, o perfume tão característico dele, os olhos que não abandonavam os dela, o nariz delicado e os cabelos tão macios e vermelhos. Cada detalhe dele fazia com que Eloise fosse carregada para um segundo climáx, dessa vez, silencioso.
"Eu também te amo", ela tentou expressar na mente, e pelo sorriso com as presas tão brilhantes de Aaron sob a lua, ele compreendia.
— Eloise... — Ele disse depois de algum tempo de descanso.
— Hm? — Ela perguntou depois de uma pausa.
— Você sabe que isso vai durar até o amanhecer, não é?
— ... Eu pensei que você nunca ia dizer isso. — Ela o empurrou, sentando em cima dele.
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Entrevista: Brendha (Lady)
E lá vamos nós para a nossa segunda entrevistada! Vocês devem conhecê-la pelo pseudônimo “Lady”, autora de Traiçoeiro e Nosso Último Verão.
Agradecemos imensamente pela participação da Bre (como ela gosta de ser chamada) e suas respostas, mas também pelo carinho e esforço para fazer isso acontecer. Muito obrigada, querida.
Vamos lá?!
01. Em primeiro lugar, poderia se apresentar caso alguém não te conheça?! Fale um pouquinho sobre você, idade, suas fanfics...
Bom... Meu nome é Brendha, porém eu o detesto, então por favor, apenas de Bre. Provavelmente muitas pessoas me conheciam pelo pseudônimo que usava, que era o da Lady. Tenho a avançada idade de 21 anos e eu escrevi Traiçoeiro, Assombrado e Nosso Último Verão... Ah, teve uma one-shot, Entrelaços, que fiz especialmente para os leitores de Traiçoeiro, como forma para comemorar os dois anos que a fanfic foi concluída e agradecer por tudo.
02. Há quanto tempo está no fandom de OUAT e quando começou a shippar CS?
Eu entrei para o fandom de OUAT e comecei a shippar CaptainSwan, mais ou menos na mesma época, já que eu maratonei a série depois de uma indicação de uma amiga e fiquei completamente LOUCA por eles, principalmente depois CS movie, foi ali que eu tive certeza que minha alma tinha sido vendida (risos). Isso foi em 2014, então são quatro anos, caramba!
03. Você se lembra do seu primeiro contato com uma fanfic CS? Se sim, qual e quando foi?
Foi também na época que terminei de assistir a terceira temporada e que eu estava com abstinência, então, como todo mundo faz eu fui dar uma catada para ver se me interessava por alguma. Não lembro qual foi a primeira, porque li muitas na época, então vou ficar devendo o nome de qual foi o meu primeiro contato.
04. O que te motivou a começar a escrever fanfics?
Hmm... Acho que o que me motivou a escrever fanfics foi o fato de eu precisar de algo para me manter, algo como um foco ao mesmo tempo para me distrair. Não só as fanfics, mas escrever no geral. Na época em que comecei a escrever Traiçoeiro, eu estava lidando com uma das piores crises de depressão que já passei, então eu precisava fugir de mim. Precisava achar algo que me desse algum tipo de prazer e achei isso na escrita. Então, acho que essa foi a minha motivação, me ajudava a passar por toda aquela turbulência que a minha vida estava.
05. Você comentou na nossa conversa anterior que "já faz muito tempo" (sobre as fanfics), então assumimos que você não tem criado nada nesse momento, estamos certas?! Mas, na época em que você postava, pode nos dizer o que te inspirava a colocar no papel suas histórias?
Sim, já faz algum tempo, certas coisas (pessoas), me desanimaram, então achei que o melhor era dar uma afastada... Hmm e sim, em relação a fanfics eu não estou produzindo nada no momento e para ser sincera, não tenho planos para isso. Contudo, eu estou criando algo. Estou trabalhando em uma original que é meu xodó, hahahaha. E o que me inspirava e o que me inspira até hoje... Na verdade eu não sei, as coisas simplesmente se desenrolam na minha cabeça e eu tenho uma imaginação muito fértil, daí junta que na maior parte do tempo as personagens simplesmente ganham vida e me guiam no que precisava/preciso escrever. Mas eu sempre tive em mente que se ninguém escreveu uma história que eu gostaria de ler, então eu teria que fazer isso. Provavelmente essa foi a minha maior inspiração para colocar as histórias no papel. O fato de querer lê-las.
06. De todas as suas criações CS, qual delas tem um lugar especial no seu coração? E por quê?
Traiçoeiro, sem dúvidas, hahahaha. Ela é minha filha e eu sempre volto para ela, não importa o que dizem. Como já mencionei, eu a escrevi no pior momento da minha vida, então ela me lembra que foi horrível, mas eu consegui passar por aquele período e se caso venha acontecer de novo, tenho a prova de que posso passar por ele novamente, ela me lembra de ter fé. Nela tem muito do que eu sentia na época, seja em personalidades, sentimentos ou cenários inclusos na narrativa. Traiçoeiro me ajudou muito e quando eu terminei de escrever, muitas pessoas vieram até mim para me agradecer por ajudá-las também, então é, não importa o que digam, ela é mágica e dona de boa parte do meu coração.
07. Você é uma leitora de fanfics? Caso positivo, pode nos dizer o que te atrai em uma história e que te chama atenção para iniciar a leitura? Além disso, qual seu idioma de preferência?
Quando eu tinha tempo eu costumava ser, hahahahaha, mas depois que a vida adulta me atingiu faz muito tempo que não leio nada. Mas o que me atrai e o que me convence a ficar até o final de uma história são N fatores. Uma boa estrutura e o mínimo de erros gramaticais ou ortográfico possíveis são bem atraentes. Mas geralmente o que me faz ficar é o desenvolvimento e a base em que ela é escrita. Na maioria das vezes nem abro uma em que o conteúdo é erótico, porque não é um gênero que me agrada muito. Acho muito válido e importante cenas eróticas, desde que os acontecimentos da história levem àquele momento, não apenas sexo apenas por ter. Pelo menos eu penso assim. Amo um bom romance com pitadas de dramas, que consegue mexer com nosso emocional, que ou você está chorando ou rindo, ou dois ao mesmo tempo enquanto ameaça a autora de morte. Claro que fico feliz quando chega nos finalmente, mas se não tiver, por mim tudo bem também, porque não é algo que faz falta e se aconteceu foi no tempo certo e necessário. Para ser sincera prefiro as preliminares do que a cena dos finalmente em si. E eu leio tanto em inglês quanto em português, mas tento ao máximo ler as nacionais, porque para mim é de extrema importância incentivar nossas escritoras.
08. Como autora, sabemos que você passava horas se dedicando aos capítulos e tudo mais, mas temos o pensamento de que, se você continuou nessa trajetória é porque gostou de algo. O que te faz olhar para trás e pensar que valeu a pena todo o seu esforço? Quais são as lembranças que você tira desse tempo?
Sem dúvidas, foi saber que ajudei alguém com minhas histórias de alguma forma. Muitas leitoras vinham até mim para conversar e desabafar. Nós nos ajudávamos. Eu fui recebida com tanto carinho, que realmente, eu levo cada uma delas no meu coração, porque elas se tornaram importantes na minha trajetória. Eu lembro que me faziam rir com os comentários e eu nunca vou ser capaz de agradecer o suficiente por tudo que fizeram por mim, mesmo sem saberem. Tenho muitas e muitas lembranças boas desse tempo. Foi algo que nunca esperei que acontecesse. Eu ainda não sei bem como tudo aconteceu. E disso, eu tirei algumas amigas muito queridas. Eu sou toda cheia de gratidão por tudo, tudo mesmo. Só espero que todas que leram saibam disso. Que sou grata a elas. A todas.
E agora, se nos permite, temos algumas perguntinhas que as parceiras enviaram. Inclusive, essa é uma novidade: os próprios leitores vão nos enviar perguntas pra saber do "por trás da tela" dessas criações, espero que goste!
09. Até onde eu sei, a maioria das suas histórias são de época ou tem alguma relação mitológica/mística etc. Você pode falar um pouco sobre essa preferência e gosto?! De onde veio, como surgiu?
Gente, que pergunta difícil essa, hahahahaha... Eu creio que gosto dessas coisas desde sempre, menos a mitologia. Minhas fotos de criança são a prova viva disso. Eu sempre gostei de coisas antigas, coisas de época, minha mãe fala que fui enviada para o tempo errado e eu acredito nela, assim como sempre fui fascinada por coisas místicas. Existem costumes antigos que eu acho lindo e lamento terem sido perdidos, assim como acredito que certas coisas são para acontecer, porque tem hora que você faz uma escolha e o universo simplesmente retribuí, mesmo que você não quer ou não espera que aconteça. Agora a mitologia foi um amor que veio mais tarde. Foi uma amiga minha, ela AMA mitologia e ela panfletava tanto que comecei a ir atrás para entender o que ela estava falando. BOOM! Me vi completamente entregue a mitologia nórdica. De todas é a minha preferida e sigo pesquisando coisas sobre ela.
10. Onde você busca inspiração para escrever suas histórias? E que dica daria para ajudar as outras autoras?
Eu não tenho um modo de fazer para buscar a inspiração, acho que isso muda muito de autor para autor. Mas não tem inspiração melhor do que analisar tudo o que acontece a sua volta. Sério. Algo pequeno do cotidiano pode ser aquilo que você procurava. Uma conversa casual com seu amigo pode ser uma ótima fonte de inspiração. Alguma cena que você viu na rua. A coisa mais banal pode ser o que você precisava. Coloque-se no lugar de sua personagem, conecte-se com ela, com a história. Sinta-se dentro do ambiente que escreve, imagine os cheiros, os sons. Leia livros. Muitos livros, de todos os tipos, sei que essa fala é clichê, mas é essencial ler. Você ganha vocabulário, ganha conhecimento. Música é algo ótimo e que acho que a maioria dos autores usam. E quando forem escrever, não o façam por obrigação, é algo para ser divertido. Não tente imitar, se inspirar sim, imitar nunca. Nós podemos ter uma autores preferidos, mas não devemos tentar reproduzir da mesma forma, o que dá certo para um, não é o mesmo que vai funcionar para o outro. Não se desespere diante de um bloqueio criativo. Aprendi que quando ele vem, é porque em algum momento você se desconectou da história ou algo que escreveu não saiu do jeito certo e precisa ser revisto. Reserve um tempo para se dedicar a escrita. Meia hora, uma hora. Você faz o seu tempo. E principalmente: escreva para você. Claro que quando escrevemos queremos que as pessoas leiam, mas não dependa dos outros. Se você tiver um leitor, continue escrevendo para esse único leitor. Só não desista.
11. Quando você terminou de postar NUV, li que você iria começar a escrever sobre outros personagens, um novo tipo de história fora da temática de Once Upon A Time, mas ainda não vi essas publicações, minha pergunta é: ainda podemos esperá-las?
Aaaah. Posso saber quem fez essa pergunta? [Opa, Rai!] Fiquei curiosa... Bom, de fato eu disse isso. E eu cheguei a postar, mas então excluí, sabe-se Deus o porquê, provavelmente não estava em um bom momento... Enfim: eu agradeceria se esperassem por elas se não for pedir muito, hahahahaha. Eu estou trabalhando em uma original, como já havia dito, e o primeiro livro espero ter pronto até o final do ano (será uma trilogia!!!). Na verdade essa original tem algo a ver com uma história que vocês já conhecem e eu estou muito animada, pois minhas betas só me dão bons feedbacks, então sim, vocês podem esperá-las (se quiserem, é claro) que elas irão vir. Adoraria poder falar mais sobre, mas se caso o fizer isso vai ficar enorme, hahahahaha.
12. Qual o seu momento favorito em NUV e Traiçoeiro?
Olha... Que pergunta difícil... É vingança por tudo o que fiz nas histórias? Em NUV, eu acho que vou dizer... A conversa da Milah com a Emma no penúltimo capítulo. Acho que foi meu capítulo preferido de se escrever dessa fic. Meu Deus, em Traiçoeiro é complicado dizer... Quero saber quem fez essa pergunta também, hahahahaha. [Rai, você tá marcada, coleguinha! HEUHEUE] Ai, céus, acho que não sou capaz de escolher... Eu gosto muito do capítulo que o Killian beija a Emma na ilha dos Mouros e ela percebe que está apaixonada. Gosto muito do capítulo em que a Emma descobre a verdade sobre o que Killian escondia... Ah, mas acho que de todos os momentos, talvez fiquei com o capítulo 41 inteiro.
13. Quanto tempo você levou para publicar ambos os livros?
Traiçoeiro foi mais ou menos dois anos, porque eu dei uma pausa nela e NUV foi quase um ano.
14. Sem ser do ponto de vista de autora, você já leu suas histórias?
Hmm... Sim. Quando as críticas aparecem acho que é muito importante saber se distanciar da criadora e se colocar no lugar de leitora para ver aonde está errando. E hoje percebo alguns erros que passaram despercebidos, porque no momento não pareciam nada grave, mas que me incomodam um bocado hoje e que mudaria... Que estou mudando. Mas no geral, acho que não são tão ruins. Como eu disse eu escrevo aquilo que gostaria de ler. Muitas vezes me divirto e outras me repreendo. E me crítico muito também. Em momento algum acho que minhas histórias são perfeitas e livre de erros. Mas estou sempre tentando melhorar e como leitora falando, talvez eu até desse uma chance para essas histórias hahahahah.
Não sei se pode [Entrevistadas aqui podem tudo!!!], mas vou deixar aqui, qualquer coisa é só ignorar:
Agradeço mais uma vez por todo o carinho de sempre e muito obrigada por terem me incluído nesse projeto tão lindo. Fiquei surpresa, honrada e muito feliz por ter sido lembrada. Muito, muito obrigada de todo o coração por ainda me oferecerem um bom momento, porque me diverti muito enquanto respondia. Espero que estejam bem. Espero que continuem escrevendo. Espero sempre apenas o melhor para vocês.
✖✖✖
Novamente, agradecemos a Bre pela disposição e por respondido às perguntas! Gostaríamos de agradecer também as nossas parceiras por terem nos ajudado com as perguntas que só fez enriquecer esse projeto.
Esclarecendo algumas coisas:
- É um projeto novo, então a cada entrevista teremos ideias e formatos diferentes, afinal, tudo ainda é EXPERIMENTAL. Por exemplo, da primeira para essa, acrescentamos as perguntas das meninas do grupo de parceria, mas ainda aceitamos perguntas de fora, então depende da participação também.
- As entrevistadas são, geralmente, escolhidas via sorteio. E todos podem indicar autoras para o sorteio, basta nos enviar uma ask aqui, DM ou reply no Twitter.
- Continuamos aceitando sugestões de todos. E isso já aconteceu agora, por exemplo, teremos que editar a entrevista da Bruna por pedidos de postagem dos links das histórias citadas (como já fizemos nessa entrevista).
É tudo uma construção, ainda em modo experimental, e vocês são agentes disso e podem sempre nos ajudar!
Esperamos que tenham gostado dessa nova entrevista e até semana que vem com a próxima! ;)
/Lu & Ju.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Acordei bem cedo me arrumei e fui pro trampo escutando um Pink Floyd. O meu fone de R$10,00 já está falhando vou ter que comprar outro na volta (nem lembrei). Troquei horário com a minha amiga hoje porque ela precisou, vou sair no mesmo horário dele. Espero não encontrar ele nem nenhuma pausa e muito menos na hora de ir embora (encontrei) porque hoje estou péssima, falta muito pouco para desabar (desabei). Encontrei o namorado de uma amiga na empresa - que eu também considero amigo - e acho que ele conseguiu perceber que hoje, especificamente, não estou legal, talvez ele até comente com a minha amiga. Eu não sei o que é. Na verdade acho que, o que aconteceu com o Maicon no nosso segundo término está acontecendo comigo agora e eu não estou sabendo lidar. Quando terminamos da segunda vez, eu sofri muito nas primeiras semanas e ele ficou aparentemente bem, acho que foi porque ele estava certo de que não haveria volta, até porque ele estava com raiva, só queria distância, e conforme o tempo passou, conforme o mês de Abril passou, ele percebeu que a falta existia e aumentava, e ele não soube o que fazer com ela até que veio atrás. Acho que agora eu que estou assim, ou estou caminhando para isso não para voltar atrás mas para não saber mais onde eu coloco esse inferno de falta. Não sei como ele está, espero que não esteja passando por isso também até porque ele já passou uma vez, desejo de coração que ele esteja conformado, firme na ideia, e não esteja sentindo tanta falta assim. Essas duas primeiras semanas foram até tranquilas para mim porque eu ocupei bastante o tempo e em momento nenhum tive dúvidas sobre o término, sobre ter sido o certo a se fazer, e não tenho, eu sei que acabou mesmo e não tem volta. Mas agora, que a raiva já passou, que eu já estou lidando com a rejeição, eu volto a me perguntar os porquês. Bom, pelo que entendi, eu nunca vou encontrar um homem capaz de mudar para sustentar um relacionamento comigo, todos eles vão desistir em algum momento, porque eu sempre atraio homens medíocres e homens medíocres constroem relações medíocres, relações onde uma pessoa como eu precisa estar insegura, dependente, onde eu sinta que ele é tudo o que posso ter de melhor e não há nada melhor que aquilo, ou seja, relações onde eu tenha que dar a ele toda segurança do mundo enquanto a confiança e consideração que é o mínimo eu vou ter que cobrar o tempo todo. É sempre mais fácil para eles me magoar e me testar até chegar no meu limite, porque eu sempre vou além do meu limite por quem eu amo, e depois disso desistir com aquela frase medíocre “já nos machucamos demais”. Vocês me machucaram demais. O que eu machuquei eu reparei quando tive a chance e saio de todos os meus relacionamentos com a certeza disso. Sinceramente, eu não tenho mais energia para isso, para lutar por algo que no fim das contas nem me fazia bem de verdade e depois ter que perceber de novo que eu estava lutando, me transformando e me dispondo sozinha e nunca foi suficiente. Meu próximo amor vai ser uma coisa leve. Isso é algo que eu juro para mim mesma. Eu não vou desconfiar, eu não vou ter que cobrar, eu não vou mentir, eu não vou sentir medo. Se pesar o mínimo, na primeira sensação de insegurança ou ciúme, seja da minha parte ou da parte da pessoa, eu meto o pé. A única pessoa que eu acreditei que iria de fato melhorar ao ponto de eu nunca mais precisar desconfiar e querer construir toda uma vida junto, foi o Maicon, porque dos outros eu nunca esperei nada mesmo, e sinceramente, eu deveria nunca ter esperado dele também pois nunca me decepcionei tanto com alguém e não vou me dar chance de passar por isso novamente. E AINDA ASSIM, apesar de tanta mágoa, apesar de saber o mal que ele me causou, a falta que eu sinto dele é maior a cada dia que passa. É uma falta carregada da pergunta “POR QUE DIABOS EU SINTO FALTA?” Ao invés de ir passando junto com os dias, está piorando. Eu sinto muita saudade o tempo todo, eu sonho com ele, com o sorriso dele, eu sinto o cheiro dele do nada, as músicas que ele ouvia aparecem do nada no meu aleatório, coisas que eu marcaria ele também, coisas que eu adoraria compartilhar com ele também. Tá muito difícil esse processo e como eu não estou falando com ninguém sobre isso, estou apenas escrevendo, as vezes dá vontade de explodir e sumir. Eu estou me esforçando tanto para estar bem no meio das pessoas sem nem tocar no assunto, que chega uma hora que eu não quero estar perto de ninguém só para não ter que fingir nada ou mentir quando surge a pergunta "E como você está em relação ao término? De boa?". Há quem diga que é preciso piorar para depois melhorar, mas essa piora tá sendo tão ruim pra mim que eu já pensei em várias coisas, já pensei em fugir sem falar com ninguém, simplesmente sair andando e desaparecer, já pensei em sair da cidade, em trancar meu curso, pedir conta ou ir em um psiquiatra pegar um afastamento e sumir do meu serviço, sumir para o meio do mato, ir pra roça, ficar sem informação dele e de toda essa realidade, me isolar mesmo. Já pensei em transferir meu curso para alguma outra universidade para terminar o curso em outro lugar, conhecer gente nova, me esquecer disso aqui, mas é um péssimo momento, os editais de transferência ainda não estão abertos e para falar a verdade, eu gosto muito da UFU, dos meus amigos e do meu orientador. Tenho fumado muito, bebido muito, acompanhada ou sozinha, estou utilizando muito mais drogas do que jamais usei em toda minha vida para não encarar meus pensamentos e principalmente meus sentimentos. Eu nunca quis chegar nesse ponto por causa de uma desilusão de amorosa, sem sombra de dúvidas, o sofrimento é proporcional ao amor, e eu posso dizer que nunca amei nessa intensidade. Todo mundo fala que de amor ninguém morre, eu discordo, acho que todo mundo morre um pouco as vezes, por amor ou por outras coisas, não é sempre que a gente se sente vivo, e principalmente, não é sempre que a gente quer se sentir vivo. É como se não valesse a pena em alguns momentos. Esses dias eu pensei em usar tanta droga ao ponto de entrar em coma e esquecer de tudo, mas tive medo de uma overdose ou de chapar e nunca mais voltar, nunca mais conseguir ter uma mente sã, e eu não quero tirar minha vida ou nem mesmo ficar inconsciente, mas queria muito - MUITO MESMO - uma forma de não viver esse momento, só esse momento. Queria que fosse possível só dormir enquanto tudo isso passa. E hoje, especificamente, tudo isso veio à tona. Eu estou mal e admito que estou mal. Além de todos esses pensamentos, meu físico está péssimo. Não tenho apetite desde o término, o que tem me mantido são as drogas, café, cigarro e uma beliscada em qualquer coisa à tarde só para não morrer. Sinto meu corpo fraco, cansado o tempo todo, nem lembro se cheguei a comer alguma refeição, então estou cansada de fato, além do mais, a tatuagem nova está coçando, o piercing novo está doendo e acredito eu que esteja inflamando já que eu estou me alimentando mal e minha imunidade deve estar baixíssima, a sobrancelha está descascando por causa da micropigmentação, está ridícula, o cabelo está oleoso, a pele cheia de espinhas, essa crise interna e externa só me faz querer desaparecer e não deixar com que ninguém me veja e sinta pena. Eu estava escrevendo isso no serviço, não converso com quase ninguém do turno da manhã, estou sem meus colegas, ou seja, tudo está ruim. Tive uma conversa bem sincera com a minha mãe e a partir do mês que vem eu me organizo para sair de casa. Acho que é uma coisa que vai me ajudar. Se eu não tiver ajuda para financiar um apartamento para mim, vou alugar um lugar e com o pouco de dinheiro que consegui juntar vou mobiliando aos poucos até me mudar. O Nubank aumentou meu limite novamente, o que ajuda muito porque eu posso parcelar algumas coisinhas como eletrodomésticos que eu irei precisar. E assim por diante. Esse é o objetivo que eu vou tentar focar agora, assim como minha carteira que foquei em tirar quando terminei um relacionamento em 2018, é necessário focar em ter algumas coisas e ir atrás de algumas conquistas materiais porque correr atrás de gente nunca deu certo, eu preciso conseguir mais alguma coisa sozinha não para superar ele, mas para me superar, se eu não fizer isso eu vou surtar. Nem sei como vou ver meu amigo que combinei de ver depois do trabalho, não estou com clima nenhum. Talvez me ajude, talvez não, mas vou porque já tinha combinado, e volto para casa mais tarde para chorar o quanto eu puder e der conta. Não vi ele porque choveu muito e eu tive a chuva de desculpa, por falar nisso, na saída entrei no ônibus correndo para fugir da chuva, ele estava no ônibus, eu desci, voltei pro ponto e fui no outro. Nesse meio tempo um colega apareceu e ficou no ponto comigo, fomos embora juntos e conversamos um pouco no terminal. Cheguei em casa, tomei um banho, deitei e continuei escrevendo aqui. Eu não sei como terminar esse aqui honestamente, acho que preciso de ajuda. Vou me dopar de remédios, deitar e dormir.
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Ego: “Ah, pode deixar que a gente vai fazer isso sim, vai dar tempo, vamos só ficar mais um pouquinho aqui”. Superego: “Tá, mas que que horas vamos fazer isso?” Ou ainda: Do what you gotta do, and do it now.
Tudo parece girar em torno de educar o Ego, em minhas reflexões recentes.
Meu Ego fez um plano para ter uma reunião com o professor, no qual eu iria parar de trabalhar no artigo e me dedicar exclusivamente em escrever o texto para o exame de qualificação. Porém, o professor ali foi minha consciência. Não só disse para eu continuar com os trabalhos no artigo, mas ainda sugeriu que eu entregasse para ele em um mês o texto da quali já contendo os resultados do artigo.
Marcia disse que, provavelmente, o orgulho é algo do Ego, essas coisas assim “estruturais” geralmente são do Ego. Comparou o Ego a um irmão mais novo, birrento, que precisa ser pego na mão e ser educado pela consciência. Sendo que nesta é onde está nossa essência.
Educar o ego: educar os outros corpos. Os outros corpos: corpo físico (atividades físicas), corpo energético (muito ligado à respiração), corpo emocional (ainda não compreendi este totalmente) e o ego.
Educar corpo físico. Faço minhas práticas de movimento de manhã. Mas fazer yoga a tarde intensificaria essa disciplina do corpo.
Educar corpo energético. Engatar em alguma prática meditativa focada na respiração. Começar com respiração consciente na posição da árvore.
Educar corpo emocional. Identificar e/ou construir afetos ativos. Me dedicar a eles. Conseguir obter potência deles. Encontrar essas ações que me deem energia vital. Identificar minhas práticas que me sugar energia, evitá-las, contorná-las ou conduzi-las a se tornar fonte de potência.
Educar o ego. Sair do mental. Realizar feitos. Concluir tarefas. Estabelecer tarefas pequenas, mas educar o ego a ser guiado pelos planos do superego. Aos poucos aumentar a complexidade desses planos. Ou não. talvez sempre manter as tarefas no simples, no alcançável. Quanto aos objetivos mais compridos, quebrá-los em muitas partes palpáveis.
Além de quebrar planos grandes em parte, há uma educação do Ego que deve ser feita que é a de conseguir entrar no fluxo de trabalho mesmo dentro de um prazo ou supervisão. Devo quebrar essa ideia de que só consigo fluir em meu processo de criação se ninguém estiver olhando ou se eu não tiver prazo. Eu posso exclamar: “Mas como você pode querer colocar um prazo para alguém ter uma ideia?! Como pode alguém querer exigir de um artista que sua obra criativa esteja dentro de regras como prazo ou supervisão?! Ó, não me atrapalhe, estou criando..!”. Sim, quero compreender melhor estes pensamentos e entender como posso escolher o momento e direção desse fluxo criativo. Abrace seu ego, meu caro. Pegue-o pela mão e mostre por quê não podemos fazer sempre do jeito dele. Mostre que há outro jeito e que esse outro jeito também é bom, também trás satisfação, também satisfaz a ânsia por criar, por desvendar mistérios, por fazer coisas bonitas. Logo o Ser está em harmonia, o ego verá que trabalhar em conjunto com as outras partes do Ser nos levará a concluir coisas muito maneiras e gostosas de terem sido concluídas.
A Márcia me disse que o que me atrapalha de conseguir o que quero não são coisas externas, mas coisas em mim mesmo. É preciso parar de colocar a culpa nos outros e nas outras coisas e ser senhor e si mesmo.
Eu disse e confirmo que estou otimista pois, desta vez, não estou deixando no “ah, beleza, vai dar tempo, vamos fazer isso sim....”, não estou jogando para um canto qualquer da minha mente. Desta vez estou encarando a questão. “Espera, mas que horas farei isso ou aquilo?”. Quais são as etapas para concluir este projeto? Há momentos em que simplesmente não há tempo hábil para viajar muito. Momentos em que é preciso mais objetividade. Não há mal algum em ser objetivo. Ser objetivo é uma maneira eficiente de realizar coisas. Ser objetivo não é ser desleixado. Não é ser desatento. Talvez eu esconda por trás desse ‘não ser objetivo’ um medo real de achar que não sou capaz.
Talvez eu não queira ‘me encaixar nos padrões de como se devem fazer as coisas’ por medo de não conseguir fazer as coisas na verdade. Acho que me escondo atrás do ‘criativo e abstrato’ por que não sei se consigo fazer as coisas ‘do jeito normal’. Talvez ao querer estar fora do ‘normal’ eu esteja querendo não me ariscar a ser comparado com a mesma régua que todos os outros e correr o risco de falhar. Correr o risco de ‘descobrir que sou falho, que sou um fracasso’. Agora por que essa ideia de que ‘vou descobrir que sou um fracasso’? De onde vem essa ideia de que sou uma farsa? Ou ainda, ao ser comparado com a mesma régua, talvez eu tema não ser ‘o melhor’ ou tema não ser tão ‘bom’ quanto penso me mim mesmo. Tenho esse certo orgulho dentro de mim de me sentir ‘especial’. Talvez eu tema não ser mais ‘especial’ quando eu for comparado pelos parâmetros regulares. E eu acho que isso me afeta. Ao criar uma categoria única para mim mesmo, posso ser o melhor nela, posso ser especial ali.
Isso me faz pensar na minha aversão a comportamento de massa. Quero ser diferente, fazer diferente, me destacar por fazer diferente, excêntrico.
Também está relacionado à minha atitude quando trabalhando em grupo.
No plano das ideias aí dentro da sua cabeça, Heitor, tudo pode ser a melhor solução para as questão que o mundo coloca. Aqui dentro da minha cabeça pode ser que meu jeito de pensar seja absoluto, o mais abrangente, o mais gentil, o mais altruísta, o mais experiente, o mais sagaz, o mais sabido, o mais irreverente, o mais descolado, o mais diferentão, o mais charmoso, o mais legal, o mais sábio, o mais paciente, o mais educado, o mais conciliador, o mais gentil, o mais tecnicamente correto, o mais humanamente acolhedor. Mas nada disso vale se ficar dentro da minha cabeça. entenda isso, rapaz. O que conta no final do dia, é o que foi feito. O que você fez. “O inferno está cheio de boas intenções”. “2% inspiração, 98% transpiração”. Além disso, é muita arrogância achar tudo isso. O que existe na minha cabeça só passa a existir no mundo fora de mim quando há ação. No mundo externo a mim existem outras pessoas. Existem coisas. As pessoas tem seus próprios mundos. O que existe na minha cabeça só passa a existir no mundo em que as outras pessoas estão quando há ação. Seja ela algo falado, cantado, gritado, uma ação, uma sequência de ações. Sem considerar esse plano do mundo, essa mesa onde nos relacionamos com os outros, fico só no meu mundo interno. Ai que bênção poder ser participante no mundo que é comum aos outros e não só no meu mesmo. Tenho medo de não ser especial neste mundo comum aos outros. E isso faz eu ser um cuzão ás vezes nesse mundo comum. Ou rude, ou fechado, ou qualquer coisa assim que me afaste das pessoas. Que me feche para as pessoas que me são queridas. Até machucar essas já aconteceu por eu não querer trazer esse meu eu interno para o mundo comum. Esse meu eu interno vai ter falhas. Mas não dá para ficar escondendo ele dentro de si e querer viver plenamente com as outras pessoas e com as coisas no mundo. Para conviver nesse mundo comum e realizar coisas, preciso sair de dentro desse meu mundo interno. Trazer para o mundo comum minhas ideias e minhas formas de fazer. Daí vai haver diferenças, daí vai haver conversa, daí vai haver testar de outro jeito, daí vai haver perceber que aquele jeito ‘perfeito’ da minha cabeça não funciona no mundo real ou comum, daí vai haver errar, vai haver fazer errado, vai haver encarar o fato de que fez errado. espera talvez esteja aí a questão. ‘Errado’. Volta um pouco., daí vai haver diferenças, daí vai haver conversa, daí vai haver testas de outro jeito, vai haver testar o jeito do outro, vai haver testar me encaixar por uns momentos em alguma coisa para chegar onde quero e depois volto sem me perder de mim mesmo, vai haver testar o jeito do outro, vai haver fazer e não ser especial, vai haver apesar ser, vai haver ser sem destaque entre todos, vai haver apenas ser como sou.
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Organização da rotina da casa hoje (Julho 2020)
Achei que seria interessante descrever como está a nossa rotina doméstica hoje, com quase cinco meses de isolamento.
Eu acho bastante interessante comparar todas as fases da minha vida. Hoje, eu estou indo dormir por volta das 21h e acordando por volta das 5h. Quando o nosso filho nasceu, eu não tinha como fazer isso, pois amamentava e dormia nos intervalos junto com ele (na medida do possível). Quando ele passou a dormir a noite toda (geralmente das 20h às 6h, com uma mamada noturna à meia-noite), eu conseguia dormir nesse intervalo de seis horas. Mas, com 1 ano, 1 ano e pouco de idade, ele já dormia direto. Eu poderia ter tido essa mesma rotina de dormir e acordar cedo, mas na época eu comecei a trabalhar no meu projeto (tinha emprego convencional durante o dia e à noite me dedicava ao blog). De qualquer maneira, se não fosse por isso, eu poderia ter implementado essa rotina de dormir e acordar cedo antes, mas não o fiz por vários motivos.
Hoje, eu faço principalmente pela minha saúde. Ajustar o meu corpo ao ritmo circadiano. Depois, pela qualidade de vida. Me sinto bem fazendo tudo ao raiar do dia. Tenho tempo para mim, faço as coisas sem pressa, e minha tarde se resume a responder os outros e preparar meu corpo para descansar à noite.
Como vocês podem imaginar, o principal desafio é ajustar a rotina de toda a casa, pois eu não vivo em uma bolha. Na primeira semana completamente ajustada a esse novo horário, houve protestos (rs). Tentei abrir exceções, ficando até mais tarde acordada para ver um filme com os meninos ou coisas do tipo. Mas aí eu percebi que eles mesmos precisavam de um tempo para eles. Então chegamos ao seguinte ajuste: uma vez por semana fico acordada até mais tarde para vermos um filme juntos (geralmente sexta ou sábado), mas de modo geral tentamos fazer isso mais cedo. No final das contas, deu certo. E eles mesmos têm feito mais coisas juntos depois que eu durmo cedo.
Uma coisa muito importante na relação familiar são os momentos não apenas mãe / pai / filho mas também os momentos mãe / filho e pai / filho. Nessa situação de isolamento social, a gente fica junto o tempo todo. Logo, tem sido saudável pra gente alternar. Tem sido saudável para mim, ter algumas horas pela manhã só para mim. Saudável para a minha relação com o filhote, ter minhas horas só com ele. Dele só com o pai, o pai sozinho e todos nós juntos. No final das contas, ficou um bom equilíbrio.
Então vamos para a nossa rotina.
Eu acordo por volta das 5h. Tenho a minha rotina matinal de higiene pessoal, meditação, yoga ainda no andar de cima (moramos em um sobrado). No banheiro, já dou uma geral, que no sistema FLY a Marla chama de “swish & swipe”, que é tipo você fazer uma limpeza básica na pia do banheiro, nas superfícies. Isso todo dia.
Aí eu desço e ligo minha cafeteira. Dou bom dia para o Stanley (dog) e preparo o meu café enquanto brinco com ele. Quando ele se acostuma com a minha presença, levo ele para fazer xixi, lavo as vasilhas, coloco água e comida e limpo o espacinho dele. Volto para a cozinha e guardo a louça limpa que estava no escorredor. Aproveito para dar uma geral bem básica na cozinha, abro as janelas e acendo um incenso. Pego meu café e venho para o home-office.
O horário ideal para chegar aqui é quando o sol está nascendo (por volta das 6h35 neste momento). Mas não diz tanto respeito ao horário, mas à sequência de acontecimentos. Por exemplo, se eu acordar mais tarde, faço a mesma sequência de coisas. Aqui, trabalho no escritório até umas 7h30, quando preparo o café-da-manhã do filhote e vou acordá-lo para a aula, que começa 8h10. Ficamos juntos, conversamos, é bem gostoso. Quando começa a aula dele, eu trabalho mais concentrada até umas 10h, quando é o primeiro intervalo dele. Nesse momento, eu que tomo meu café-da-manhã, se tiver fome. Brincamos com o dog, conversamos, ele me ajuda com as roupas e coisas do tipo.
Muitas vezes, nesse momento, eu já começo a preparar algo para o almoço – seja arroz ou algo assado no forno, por exemplo. Filhote volta 10h para a aula e eu volto ao trabalho, onde fico até meio-dia também. Nesse meio tempo, meu marido acorda e começa a fazer outras coisas pela casa. Geralmente ele troca as lixeiras, arruma as camas, e uma ou duas vezes na semana passa o aspirador e um pano no chão, em toda a casa. Ele que fica mais responsável pela faxina e eu cuido de detalhes. Por exemplo, ele limpa a cozinha – fogão, superfícies, piso – mas eu que gosto de limpar os potes, tirar o pó, esvaziar e limpar a geladeira, esse tipo de coisa. O mesmo vale para os outros cômodos. Eu também gosto de varrer a casa, o que faço praticamente todos os dias como um ritual de meditação mesmo. rs
Eu geralmente preparo o almoço e, se tiver algo diferente que eles queiram comer, envolvendo carne, meu marido que faz. A gente alterna quem lava a louça – geralmente quem estiver ali pela cozinha nesse horário. Depois do almoço, gosto de sentar na sala e descansar durante uma meia hora. Eu almoço cedo (entre 12h e 12h30 mesmo) e, enquanto meu marido prepara o restante da refeição deles na cozinha, fico na sala descansando. A ideia é não dormir, mas descansar os sentidos. Essa prática tem feito grande diferença no meu dia a dia.
Quando volto para o escritório, já é num clima de encerramento do expediente, mesmo tendo a tarde toda pela frente. O que quero dizer é que gosto de fazer o que demanda mais esforço e concentração pela manhã, para de tarde responder mensagens e fazer outros tipos de atividades, muitas vezes até offline. Como meu marido fica trabalhando, e ele trabalha comigo, muitas vezes ele tem dúvidas então preciso estar disponível para tirá-las.
Quando o sol começa a cair, eu paro tudo e preparo um leitinho quente (o chamado golden milk, na versão vegana, obviamente – vou fazer um post sobre ele em breve) e venho para o escritório observar o pôr do sol na montanha. Observar a mudança de claridade é um aspecto importante do meu biotipo no Ayurveda (a mudança drástica de luminosidade pode causar ansiedade). Mas na real o que é gostoso é o próprio ritual mesmo de parar e observar.
Nesse momento eu arrumo a minha mesa, dou uma geral no escritório e faço algumas coisas em casa também. Tarefas domésticas diversas – trocar a roupa de cama e de banho, guardar roupas limpas, limpar algum cômodo, lavar a louça, enfim. E, por volta das 18h ou 18h30, eu janto, sempre uma sopinha (geralmente lamen). Vejo um pouco de tv, se tiver vontade. Depois disso, procuro evitar eletrônicos para já me preparar para uma boa noite de sono. Fico lendo, conversando com o meu marido ou com o filhote, brincando com o cachorro, coisas assim.
De modo geral, a rotina deles quando vou dormir acaba sendo mais ou menos assim: o filhote fica vendo um pouco de tv, ou eles vêem um filme juntos, e o filhote dorme. Depois, meu marido fica vendo os filminhos dele. Ele é cinéfilo e, acima de tudo, tem hábitos mais noturnos (até por ser músico), então nosso acordo é: de manhã eu cuido do filhote e da casa, e de noite é a vez dele. Essa dinâmica tem funcionado para nós e permite que a gente fique junto mas também tenhamos nossos momentos sozinhos, para fazermos outras atividades.
De noite, geralmente ele lava a louça da janta, dá uma geral na cozinha, tira a roupa da máquina, já coloca a carga para lavar no dia seguinte, rega as plantas e coisas assim. Quando eu acordo, reinicio na minha rotina. É isso.
Acho que a gente chegou numa dinâmica bem legal que permite que a casa “funcione” e as atividades fiquem bem distribuídas. Conseguimos fazer o que é necessário, descansar, ter momentos de lazer, trabalhar, enfim, tudo numa boa.
Organização da rotina da casa hoje (Julho 2020) Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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01/11/2019 10:02 - AMOR: Preciso de um detetor de amizades falsas para afastar quem não interessa da minha vida.
01/11/2019 10:02 - AMOR: A falsidade existe em qualquer lugar, mas na amizade nem dá para acreditar!
01/11/2019 10:02 - AMOR: Vivi acreditando que essa amizade era honesta, mas hoje sei que caí na teia da falsidade.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Já me desiludi tanto com amizades falsas que agora desconfio mesmo sem razão.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Só um amigo de verdade pode apagar a mágoa de uma amizade falsa.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Perdi tempo de mais cuidando de quem não me merece, por isso já não tolero amizade falsa!
01/11/2019 10:02 - AMOR: Não perco tempo com amizade falsa, porque quem engana para se dar bem jamais fará parte da minha história de vida.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Não permita que uma amizade falsa destrua sua confiança nesse sentimento.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Amizade falsa é como xampu barato, faz muita espuma mas não é recomendável
01/11/2019 10:02 - AMOR: Agradeço às amizades falsas, pois me ensinaram a dar ainda mais valor às verdadeiras.
01/11/2019 10:02 - AMOR: Os amigos de verdade nunca se perdem; quem fica pelo caminho são as falsas amizades.
01/11/2019 16:47 - AMOR: Nunca ignore uma pessoa que ama, se preocupa e tem saudades de você, porque talvez um dia você poderá acordar e perceber que perdeu a lua enquanto contava as estrelas.😘😘😘
01/11/2019 16:47 - AMOR: ❤Foi Com Os Tombos Que Ela Aprendeu À Se Reerguer🙌🏽 Foi Com As Lágrimas Que Ela Aprendeu À Sorrir, Foi Com A Dor Que Ela Aprendeu A Ser Feliz Sozinha com Deus😍🙌🏽
01/11/2019 16:47 - AMOR: ...•✿•˚•❀•˚•✿•…
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Quando a pessoa realmente te quer, enfrenta ventos contrários, dilúvios, e se ainda for preciso anda até canoa pra ti ver. O mundo pode estar desabar, alguns caminhos a se fexar, mas em hipótese alguma, te deixa pra segundo plano.♥️
...•✿•˚•❀•˚•✿•…
•✿•
01/11/2019 16:47 - AMOR: Amor Não Se Compra, Não Se Implora, Não Se Humilha, Não Se Engana. Se Conquista Com Atitudes, Palavras Verdadeiras Que Vem Do Coração. 😍❤👏👏💕💑
01/11/2019 16:47 - AMOR: - 😌👊⚓Hoje Me Perguntaram Porque Tenho Tanto Medo De Ferir O Coração De Alguém,❤ Suspirei E Respondi: Porque Eu Sei O Quanto Dói.😉👊🍃〽🎈🍀😘
01/11/2019 16:47 - AMOR: Sabe A Tua Boca?É A Única Que Eu Quero Beijar.Sabe O Teu Abraço?É O Único Lugar Que Eu Pretendo Morar.😻🍃👫❤💍🙈🙌🏻🌸
01/11/2019 16:48 - AMOR: ❤🍃☺Nunca enxergue as pessoas somente por fora, mas tente descobrir o verdadeiro valor delas Por dentro!!! É muito fácil encontrar um rosto bonito o difícil é encontrar um coração sincero"♡ ...🙈😌🙏🏻❣💕
01/11/2019 16:48 - AMOR: Que minha coragem seja maior que meu medo e que minha força seja tão grande quanto minha fé🙌♥🌺.
01/11/2019 16:48 - AMOR: Sabe por que a decepção dói tanto? Por que ela nunca vem de um inimigo
01/11/2019 16:48 - AMOR: Ela é frágil, mas se for pra jogar ela é mulher feita! 👊💥❤(Projota)
01/11/2019 16:48 - AMOR: *🅝agιla🅐rтнυr*
*🅕raѕeѕ*
*🅐мor 🅟or 🅕raѕeѕ*
💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥
Bondoso Deus, dai-me discernimento espiritual para reconhecer todas as coisas boas que tem me acontecido. Pela saúde física por meu lar e minha família. Sou grata por todos os sentimentos bons que nasceram em mim e por todo amparo da espiritualidade. Abençoai-me hoje e sempre. Assim seja!🙏🍀❤
💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥💑࿆͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙͙♥
*🅝agιla🅐rтнυr*
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*🅐мor 🅟or 🅕raѕeѕ*
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01/11/2019 16:48 - AMOR: Se eu não mudar o que faço hoje, todos os amanhãs serão iguais a ontem🙂💥🍂.
01/11/2019 16:48 - AMOR: Lidar com mulheres é fácil, você só precisa entender que às vezes ela tá certa e às vezes você tá errado.😉
01/11/2019 16:48 - AMOR: Não acredite que para estar perto, precisa estar no mesmo lugar. Porque existem pessoas que podem querer a sua felicidade, mesmo nem te conhecendo pessoalmente. O que importa nas relações é o respeito, o amor, a cumplicidade, a parte física a gente aproveita quando pode ter, o resto você pode dar um jeito de lidar.
━━━━━━💜۵💜━━━━━━
01/11/2019 16:48 - AMOR: Pedir nudez é atitude de moleque,homem chama pra jantar,tomar um bom vinho e se tiver competência vê ela nua pessoalmente.🤙💃👠
01/11/2019 16:48 - AMOR: 🌼🍃•*¨*•✧
Minha intuição nunca falha.
há algo que eu amo em mim é que eu posso me dar conta quando alguém está mentindo pra mim
🌼🍃•*¨*•✧
01/11/2019 16:48 - AMOR: Tentei lhe dizer muitas coisas, mas acabei descobrindo que amar é muito mais sentir do que dizer. E milhões de frases bonitas, jamais alcançariam o que eu sinto por você.❤💕🍃🍂
01/11/2019 16:48 - AMOR: Já experimentou acreditar mais em você? Tente! Você não faz ideia do que é capaz.
•*¨*•.¸¸♡¸¸.•*¨*• 💗📙•*¨*•.¸¸♡¸¸.•*¨*•
01/11/2019 16:48 - AMOR: Juro de dedinho que sempre vou amar você, e não é porque escolhi, é porque Deus que te escolheu pra mim. Porque quando orei pedindo que fizesse o melhor pra mim, ele te trouxe ao meu encontro. ❤💏
01/11/2019 16:48 - AMOR: Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo!🍀
01/11/2019 16:48 - AMOR: O amor não é viver felizes para sempre, isso é um conto de fadas. O amor é saber como enfrentar a vida juntos 👊💏
01/11/2019 16:48 - AMOR: 🥀🌹🌷Quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.💥✨
01/11/2019 16:48 - AMOR: 💕🍃Não Existe Cedo ou Tarde , Não Existe Tempo Certo ou Errado , As Coisas Acontecem Quando Tem Que Acontecer Cada Um No Seu Tempo , E Nada Por Acaso 😍💭 {...}.
01/11/2019 16:48 - AMOR: Pai me da forças pra continuar só debochando e dando risada em vez de partir pra agressão. 🤣🤣🤣
01/11/2019 16:50 - AMOR: .. 🌱🍒🌼🌱🍒🌼..
.. 🌱🍒🌼🌱🍒🌼..
A última palavra vem de Deus, Ele está sempre no controle de tudo e Ele te levará para o Centro de Sua Vontade se você confiar nEle. O Senhor fará tudo novo em sua vida. Você precisa dar passo de fé ! Confiando que Ele estará com você em cada decisão Deus vai colocar todas as coisas no lugar, o Senhor Jesus é Soberano, criador dos Céus e da Terra, para Ele não há barreira, não há impossível.
Creia, a vitória já é Sua!
.. 🌱🍒🌼🌱🍒🌼..
.. 🌱🍒🌼🌱🍒🌼..🚶...🌿����[
01/11/2019 16:50 - AMOR: O tempo não muda pessoas, só mostra quem elas realmente são. 👊🏻
01/11/2019 16:50 - AMOR: Inimigo pra mim é o sistema o resto é só atrasalado zoião! 🎭
01/11/2019 16:50 - AMOR: " Desapegue do passado e deixe o futuro te surpreender...❤🤭😏😎🌶💋👏 ""
01/11/2019 16:50 - AMOR: ~ Não desista, vá em frente, há sempre uma chance de você tropeçar em algo maravilhoso🤗🎁
01/11/2019 16:50 - AMOR: Praia, Barulho do Mar e uma Rede pra Descansar. É tudo que eu Estou precisando 🌊❤🍃💭
01/11/2019 16:50 - AMOR: Que sejamos luz por onde passar, independente daquilo que recebamos. Transmita sempre o seu melhor, no final é você que ganha .
◈━━━━━━ ▣ ━━━━━━ ◈
01/11/2019 16:50 - AMOR: Malandra demais pra levar alguém a sério, esperta demais pra cair na lábia de qualquer um. ✌🏼✌🏼
01/11/2019 16:50 - AMOR: Somente quem vê a mão de Deus em todas as coisas pode colocar todas as coisas em suas mãos fielmente com certeza e confiança que o melhor ele fará.
Eu creio senhor mais aumentai minha fé.
◈━━━━━━ ▣ ━━━━━━ ◈
01/11/2019 16:50 - AMOR: ❤ O carinho é a madeira que alimenta o fogo do desejo de aquecer a quem queremos bem em nosso coração.❤😙💘
02/11/2019 14:07 - AMOR: II Coríntios 7.1.
1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
As pessoas sao solidarias porque constroem muros ao inves de pontes*💭🍃✌👊 Paixão nasce dos olhos, o beijo da união, a saudade da distância e o amor do coração. Se vc é capaz de amar, não faça quem te ama sofrer, porque é fácil amar, o difícil é esquecer ...😌🍀🍃😘
Salmos Cap. 121.
1 Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?
2 O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.
3 Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
4 Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
5 O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
6 O sol não te molestará de dia, nem a lua, de noite.
Meu Deus, tenho buscado sempre o caminho que me leva a Você. Sei que muitas vezes saiu, me perco e volto para Ti. Te peço Pai, ajuda-me a seguir em frente, aumentai a minha fé, não deixes que eu duvide que você sempre estar a meu lado. Amém. Bom dia! 😃☀❤Hoje o cemitério recebe toneladas de flores, mas muitos que estão ali nunca recebeu se quer um abraço em vida. 😔
https://youtu.be/v4eeD0Mns-c
Bom diaaa. Mire no futuro e esqueça do passado.
https://youtu.be/-pmvdMl_lnA
Novembro😍meu mês ❤❤mês de começos e recomeços . Que Deus me traga o que achar melhor pra mim. O q vá me fazer feliz . Pq eu quero paz e quero ser feliz😍❤😘. Deus abençoe o mês de novembro pra nós todos
Um mês começando, ano quase acabando e um coração cheio de esperança, fé, e planos.
Não fique triste pelo que não deu certo...
Pois por trás de todas as suas lutas, há sempre um propósito de Deus sendo construído...
Por isso entregue tudo em suas mãos e confie Nele.
Abençoado seja o seu mês e de sua família
Minha paz não deseja mal a ninguém. 💭
📞 Publi: 11 98584-1407
04/11/2019 08:45 - AMOR: Ela entende de flores, ama os animais. Coisas simples pra ela, são as coisas principais. 🌸💕
04/11/2019 08:57 - AMOR: Quer um comselho? Nunca crie expectativas com ninguém pois no final você vai sofrer💔😥...to avisando
04/11/2019 08:57 - AMOR: Seja morada de sentimentos bons! ✨🍀Domingou Boom diia
04/11/2019 08:57 - AMOR: Pessoas com dinheiro e sem visão quebram e não o multiplica.
04/11/2019 08:57 - AMOR: O que eu não tenho é dinheiro,mas tenho a visão e isso me basta.
05/11/2019 17:43 - AMOR: Cuidado!! Quem atira pra TodOs os Lados, Acaba perdendo o alvo Principal💥😉
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Amor de outras vidas-capitulo 29
Aeroporto Galeão-Rio de Janeiro Edu: A que horas elas sairiam de lá?(impaciente) May: Pelo que a Lu havia me dito as 9:00.(olhando para o relógio) estão chegando... Edu: Ai que nervoso.(suspirando)e você também não fica atrás. May: To morrendo de saudades da Lu.(sorrindo) já faz um tempinho que não nos vemos... Edu: Ai vai ser um encontro lindo.(sorrindo) No avião... Van: Estamos de volta...(suspirando) Havíamos curtido muito esses dias em São Paulo, conseguimos o objetivo que fomos buscar, Clara e eu não poderíamos estar melhor, havia matado um pouco a saudade da minha mãe e de quebra ainda vimos um novo casal ser formado. Lu: O que não é o nosso caso.(rindo) Thais: Talvez, mas olha a Clara e a Van, quem poderia imaginar. Lu: Qualquer pessoa com um pouquinho de cérebro. Thais: Não é isso.(revirando os olhos) eu falo da forma como as coisas aconteceram. Lu: É nisso, você tem razão.(suspirando)Mas não acho que acontecerá o mesmo com a gente. Thais: Não acha ou não quer que aconteça?(chateada) Lu: Olha Thata, não é isso sabe....é que...não sei, a gente tínhamos um combinado lembra? Thais: Luana, eu não estou dizendo que temos que namorar, estou supondo.(irritada) Lu: Ta, olha, desculpas ta? Vamos fazer o seguinte, vamos deixar as coisas acontecerem no seu tempo, se tiver que rolar algo mais, vai rolar, está bem assim? Thais: Tudo bem!(emburrada) Uma hora de um voo muito tranquilo, estávamos desembarcando no Rio novamente, Lu parecia estar nervosa, ela havia dito que teríamos uma grande surpresa quando chegássemos. Thais falava descontroladamente ao seu lado, Clara, Max e eu apenas observávamos o movimento. Pegamos as nossas malas e nos direcionamos ao saguão principal. Van: Lu, quem exatamente estamos procurando? Lu: Vocês já vão saber.(sorrindo) May: Lu...(acendo) Mayra havia voltado pegando a todos nós de surpresa, mas a surpresa maior foi quando descobri que Edu havia voltado com ela, se fosse supersticiosa diria que o mês estava sendo um dos melhores do ano. Clara: Nem to acreditando.(sorrindo) Edu: Nossa como senti saudades de você garotão.(o pegando no colo) Clara: Chegaram quando? May: Na quinta, avisei a Lu que estávamos aqui porque estava sem chave no ap, mas pedi que ela guardasse segredo. Lu: É verdade, to muito feliz que voltou mana.(animada) May: Eu também meu Luzita.(a abraçando) bom, então vamos? Lu: A Thais foi ao banheiro, vamos esperar ela. May: Quem é Thais? Van: Sua futura cunhada.(rindo) Clara: Vanessa...(a repreendendo) May: Sério mana?(animada) Lu: Claro que não!(protestando) o único casal real aqui é clanessa... May: Verdade meninas...(sorrindo) fiquei feliz quando soube. Thais: Oi...(sem jeito) bom dia! Lu: Thata...(segurando em sua mão) essa é a May, minha irmã, esse é o Edu, um amigo. Edu: Oi Thata...(simpático) Thais: Oi...(sorrindo) May: Oi...(a encarando fixamente) Van: Bom, então vamos né! Todo mundo pro meu ap afinal hoje é dia de comemorar. May: Vamos...(ajudando Lu) e ai como foi em São Paulo? Lu: Nossa mana, muitas historias pra contar.(rindo) May: Sério?(rindo) tipo o que? Lu: Fui pra boates, fui presa, comi maconha e... May: Espera, ta falando sério? Lu: Que saudade mana.(rindo) Fomos todos para o meu apartamento, o dia estava sendo melhor impossível, era dia de comemorar, tamanha comemoração me fez ligar para a empresa e cancelar as atividades do dia, marcando uma festa comemorativa mais tarde, o momento agora era de comemorar a volta de May e a chegada do Edu. Thais: Sua irmã é bem bonita né. Lu: Ela é sim.(sorrindo) uma gata. Thais: Ela é hetero? Lu: Não, é do bonde.(rindo) Thais: Tem namorada? Lu: Nossa, quanta pergunta, melhor eu chamar a May aqui.(rindo)mana... May: Oi neném...(sorrindo) Lu: Sem o neném cara.(ofendida) May: Desculpa...(sorrindo) Lu: A Thais ta curiosa sobre você, mas como eu ja conheço essa história...(saindo)vou buscar uma bebida. Thais: Ela sempre foi assim?(envergonhada) May: Sempre...(rindo)então..o que quer saber?
Thais: Eu?(sem graça) nada não, só curiosidade...quer dizer...não é da forma que você está pensando. May: Não estou pensando em nada Thais.(rindo) fica tranquila. Thais: Nossa a Luana me coloca em cada situação.(sem graça) May: Ela faz isso com todos, alguém precisa dar limites a essa garota.(rindo) (Na cozinha) Lu: E ai pessoas, alguém quer ajuda. Van: Cadê a Thata? Lu:Ta conversando com a May...(dando de ombros) Van: Lu, explica isso, vocês estão juntas?(sorrindo) Lu: Ah Van, eu to ajudando ela, só isso. Clara: E de quebra...(rindo) Lu: Quero deixar claro que eu não sou para namorar, a Thais é linda, extrovertida mas...não, obrigada! Van: Acha boa ideia continuar com isso? Lu: Enquanto ela quiser, eu quero ué.(dando de ombros) Van: Olha lá em Lu, magoa a minha amiga, que enfio sua cara no cimento.(ameaçando) Lu: Ela só vai se magoar se quiser.(levantando as mãos) em nenhum momento a iludi. Edu: Olha, sei que ninguém pediu minha opinião, mas eu acho que essa história de "amizade colorida"da ruim. Clara: Concordo Edu, e a Thais é do tipo que se apaixona rápido. Lu: Ela não ta apaixonada por mim.(revirando os olhos) gente, a gente ficou em uma brincadeira continua assim...
Van: Estamos falando da Thais... Edu estava cozinhando, enquanto eu ajudava e Van e Lu observava, May e Thais entraram em uma conversa eterna e não quiseram se juntar a nós. Vanessa havia ligado para um amigo, dono de uma boate, para que a comemoração da empresa pudesse ser feita lá e passou o convite para todos os funcionários. Van: Pronto, já temos um lugar para nossa festinha. Max: Caia...(manhoso) Clara: Oi amor.(o pegando no colo)ta com sono né? Edu: Olha, porque vocês não vão la dentro, descansarem um pouco,eu termino aqui. Lu: Eu ajudo o Edu... Van: Vamos bebê? Não tem mais nada a se fazer também... Edu: Van tem razão amor, já terminamos praticamente, coloca ele pra dormir um pouco. Clara: Então ta, mas qualquer coisa pode chamar ta Edu. Edu: Pode ficar tranquila. (Na sala) Thais: O que significa essa tattoo?(apontando) May: Essa...(cobrindo o braço) nem vale a pena explicar. Thais: Eu adoro Tattoo, mas não sei se faria uma. May: você não tem nenhuma? Thais: Não, a Van que é gibi... Van: Eu ouvi viu...(passando por elas) May: Então eu também sou.(rindo) Thais: Mas a tatuagem de vocês são todas bonitas.(sorrindo) (No quarto) Van: Não repara a bagunça...(rindo) essas coisas espalhadas é tudo da Thais. Clara: Fica tranquila bebê...(rindo) passo por isso também com a Lu. Van: Eita ele dormiu... Clara: Eu ia dar um banho nele, mas vou deixa-lo dormir.(beijando seu rosto) Van: Acho tão fofo o jeito que você cuida dele. Clara: É meu bebê.(suspirando) tento ser pra ele o quanto minha mãe foi. Van: Sente falta dela né.(acariciando seus cabelos) Clara: Muita, e sei que ele sente também.(lamentando-se) no começo era mais dificil, ele perguntava bastante sobre ela, mas quando mudamos para o Rio ele parou um pouco mais... Van: Eu sei que ele sente orgulho por tê-la...(sorrindo) e eu também... Clara: Assim eu fico sem graça...(sorrindo) Van: Não precisa...(se aproximando)apenas que acho um charme em você... Clara: Van...(suspirando) Van: Fica aqui comigo hoje...(beijando seu pescoço) Clara: Não da bebê, tem o Max também. Van: E que mal tem?(sorrindo) tem espaço para nós três. Clara: Mas você não mora sozinha, tem a Thais... Van: Mandamos a Thais pra lá.(beijando seu rosto) e você fica aqui...eu fico feliz, ela fica feliz, a Lu fica feliz e suponho que você também. (Na sala) Lu: E ai, tão falando sobre o que? May: Nada demais...(sorrindo) Lu: Huum...(desconfiada)atrapalho o papo de vocês? Thais: Não! (Encarando May) não falávamos nada demais. Lu: Ah sei lá, vocês estão num papo tão fechado entre vocês...(enciumada) Thais: Vou na cozinha pegar algo para beber.(se levantando) quer alguma coisa May? May: Não, obrigada!...(sorrindo) Thais: Já volto!(saindo) May: Simpática ela né? Lu: Bastante...(incomodada)vi que vocês estão bem enturmadas né... May: Como assim?(confusa) Lu: Mayra, eu não sou cega! May: Não estou entendendo...
Lu: Nada não mana.(suspirando) vamos lá ajudar o Edu. May: Ótima ideia!(se levantando)
Perto dali...
Diego: Tem certeza que vai fazer isso?(apreensivo)
Fernanda: Absoluta, e você trate de ser mais corajoso.
Diego: Já está tudo acertado com ele...
Fernanda: Você tem certeza que estamos falando da mesma pessoa né?
Diego: Absoluta, ele garantiu conhecer a Clara, e que toparia fazer isso.
Fernanda: E o que exatamente ele Tempra contar?
Diego: Eu ainda não sei, mas pelo pouco que entendi, é história antiga entre os dois.
Fernanda: Ótimo...(sorrindo) agora sim, aquela coisinha vai se dar mal por ter entrado no meu caminho.
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Já nem sei mais em qual dia do ano estamos. Está passando tão rápido, que fica até difícil acompanhar. As coisas ficaram um pouco mais difíceis. Pesadas. Tá foda aguentar tudo isso. Eu, que sempre fui resiliente e me dava a chance de recomeçar, já nem sei mais o porquê de continuar fazendo essas coisas. Vai ver que é por causa do discurso de acreditar que coisas melhores virão e que eu sou digno delas. Acabei de me lembrar em que dia nós estamos. 28 de maio. Lembrei até de algo que não queria: exatos 364 dias desde que nós terminamos. Foram quatro anos juntos. Quatro anos de declarações, brigas, sexo e amor. Muito amor. Talvez fosse tanto amor que acabou sufocando a gente. Depois de um tempo parou de trazer uma sensação de liberdade e ficava no ar algo como obrigação. Obrigação em ter que nos rotular como um casal, andar de mãos dadas, comemorar o 'Dia dos Namorados' e decidir se trocaríamos presentes no Natal ou não. Começou a ficar desgastante para ambos. Arrumávamos desculpas para adiar jantares, mentindo que ficaríamos até mais tarde no trabalho, mesmo já estando no caminho para o bar, para ficar com os amigos. Trocamos as tardes ensolaradas nos parques por noites frias, vazias e monótomas em casa, trocando um ou dois olhares aqui e ali. O sexo, antes a única forma de mostrar o quão apaixonado eu era pelo seu corpo. Querer cada célula sua tocando as minhas, ver cada gota do seu suor escorrer pelo seu corpo, sentir toda a beleza desse ato enquanto gozava... Era muita paixão, intenso, os dois estavam no controle. Agora fazíamos isso uma vez ou outra na semana, talvez pra cumprir um certo tipo de 'cota'. Era até antes do café-da-manhã, para não correr o risco de chegar no final do dia e falar que estávamos cansados. O desejo que costumava dominar todos as partes da nossa casa, agora era uma chama bem pequena, quase a ponto de cessar, em um canto da cama. E nós sabíamos que estávamos tentando dar mais prazer um ao outro, do que ligar em receber esse mesmo prazer, então era algo chato e previsível. Não tomávamos nem mais banho juntos. Te fodia na mesma posição e agora... Bem, agora quem está se fodendo sou eu. A gente tinha esse medo de virar 'esse tipo de casal', que cai na mesmice e se conforma com isso. Jurávamos um ao outro que nosso amor era maior do que essas coisas. Maior do que as promessas, as juras, as comemorações. Era aguentar as nossas mentes sombrias, o comportamento inapropriado e a depressão que nos consumia. E por um tempo, viver desse jeito deu certo. Foi a melhor época da minha vida. Mas o destino sabe o que faz. E como uma pedra sendo jogada na janela, o peso das responsabilidades e da cobrança me chamou a atenção. Nossa relação era boa, mas foi ficando tóxica. Evitávamos certos tipos de conversa, pois sabíamos que os dois estavam errados. Eu chegava fedendo a cerveja e cigarro barato, duas coisas que você odiava, mas mesmo assim, não sei de onde, você tirava a paciência de me dar banho e deitar na cama. Datas bobas e ultrapassada como são os feriados, você nem ligava se nós passaríamos juntos, mas esqueci o aniversário do seu pai porque fiquei até tarde vendo o jogo de futebol com os amigos. Errei feio, mais de uma vez, mas feio mesmo. Ver você dando risada com outro cara enquanto saía do trabalho. Ter que jogar fora a lasanha que você adorava, porque recebi uma ligação sua dizendo que ia fazer hora extra no escritório. E se o aniversário do seu pai era importante, o da minha mãe também era. Ela perguntou 'onde está a Joaninha?' - porque era assim que ela te chamava - e eu respondi que tinha ficado em casa, estudando para as provas finais da faculdade. Meus amigos me chamavam de vagabundo e que eu não merecia alguém como ela. Ocupada, focada, planejando um futuro e que, mesmo assim, sempre arrumava um tempo para mim. Juntando todos os nossos erros e sentando para conversar numa pracinha perto de casa, a gente concluiu que estávamos machucados. Começamos até a rir disso, porque você falou algo do tipo 'estamos virando aquilo que nós mais odiamos'. Porque, vejam bem, essa era a verdade. Paramos de sair com outras pessoas porque isso importava para os dois. Começamos a morar na mesma casa porque isso importava para os dois. Começamos a abandonar os maus hábitos que nos incomodavam porque isso importava para os dois. Trocamos as noites transando por filmes antigos na TV à cabo. As baladas por festas de amigos. O algo 'não definido', por algo definido, mas ainda sim sem rótulo. A paixão foi acabando, agora era o amor que lutava as nossas batalhas. E esse amor era grande, mas também foi se cansando. Quando o amor decidiu embora, como último recurso, ele nos deixou a segurança. Segurança de uma relação tranquila, mesmo que fria, e comum, mesmo que insuportável para nós dois. - Estou indo embora - você disse com um tom baixo, como se não quisesse que eu ouvisse. - Quero que você fique bem. - Eu sei. Você também. E foi assim, como levar uns pontos na testa: doeu na hora, mas a dor foi passando. Você me ajudou a fazer minhas malas, afinal a casa era sua. Deixei duas lasanhas já prontas para você na geladeira. Me despedi com um abraço e um beijo na testa e fui para a casa de um amigo por uns dias. Depois de um tempo, consegui meu antigo apartamento de volta e me concentrei em deixá-lo todo arrumado. Pintei as paredes que estavam descascando. Ajustei a torneira que pingava o dia todo. Consertei o ar-condicionado. Até mesmo adotei um cachorro. Quando vi que não tinha mais nada a ser feito, foi o momento em que a solidão correu para os meus braços, tentando entrar de novo na minha vida. Disse que agora não podia, que estava ocupado e feliz do jeito que estava. E agora, tendo se passado quase um ano desde o nosso término, eu estou com medo. Mas me falaram que ficar com medo significa que estou fazendo algo certo e que me trará coisas boas. Ela é inteligente, está no penúltimo semestre do curso de Arquitetura. Ela é esperta, sabe se virar sozinha. Eu ainda estou aprendendo a lidar com tudo isso. Percebo que agora que não é necessário ter ódio de uma pessoa que não está mais na sua vida (mesmo que isso seja uma escolha pessoal). Resolvi guardar todos os momentos bons que tivemos juntos e assim está ótimo. A pressão para que nós nos tornássemos algo 'bem visto' por todos foi o que acabou com tudo o que a gente tinha. Não posso afirmar que estou 100% feliz sem ela. Nos dias que volto bêbado para casa, é meu cachorro que quase morre de desespero por mim. Estou me dando esse tempo para descobrir que caminho seguir. Amanhã faz um ano que a gente terminou. Sei que de alguma forma, ainda estamos conectados. Amanhã vou acender meus cigarros baratos e beber aquele vinho que só me traz dor de estômago no dia seguinte. Amanhã vai fazer um ano que estou perdido. Confuso. Daqui uns três meses vai ser meu cachorro que vai fazer um ano. E talvez daqui uns seis meses, eu não vou querer mais estar aqui, mas caso eu queira... Bom.. Espero que dê tempo de ir na sua formatura.
Quando tiver tempo, escreva-me de volta. Estou com saudades. Fica bem.
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Esculturas Musicais 1: Fernando Aguiar
O TER QUE SER COMO SE FOSSE
Aescotilha queseescolhe
semsilêncio quefalasse
seamentira nãoocultasse
oaquiloque serecolhe…
namoléstia comqueficasse
oterdeser comosefosse
seterminasse semtosse
eodesenlace recomeçasse…
ojánãoser porserassim
oentãover porqueficando
nãodefinir oagoraquando
eentãodizer ouvaipormim…
nogemido queládestapo
ogargarejoque notomecoa
semescape quelhesobrevoa
émesmodesta quenãoescapo…
EXTINTOS ESTAMOS TODOS
Vir de longe sempre perto
rumor brando, longo assombro
chuva rasteira, irrisório charco.
Vir de perto sempre longe.
No chão de granizo que se apresenta.
O estrépito que em silêncio espalha
num inútil desespero de continuidade.
Solo que sendo seixo, assim se assume.
Linguajar à boca fechada, factos de traça aberta
extintos estamos todos. No mais, no menos
no quanto demora, por quem se depara
na circunstância que o palavrear não soletra.
No agora ou no depois se determinam opções.
Sequela que não construindo se degenera.
Renúncias que são mais isto do que aquilo
depois de, assim que, por vezes se, ou mesmo
senão.
O DIZ QUE DISSE
O diz que disse
O quer que fosse
O foi-se em riste
E rir sem tos
se.
O é ou não é
O passou ou se visse
O ocaso finca-pé
Mesmo se sentis
se.
O sim ao que está
Talvez ao que não
O ser há ou não à
E nem sempre apres
se.
O ser esse que é essa
E nessa o que é desse
Retorno sem acesso
Se assim o quises
se…
O esforço que se esvai
A ânsia em não mudar
Um novo entra e sai.
O ir sem regressar-
se.
A pressão por não achar
Consistente, o sobrepor
O advir a relembrar
E se por dúvida o disses
se ?
AO SANTº, VALHªM-LHE OS CÉUS !
Essa falha nesta folhª, asso, solha e desfloro de fora
no rep.olho só re»ponho, vou rep asso, minto, flora.
Cres^ce o facto, cato o gato, vou+me rooming embora.
Soltº o ego, naõ soss,ego, abro fogo E logo ag-ora…
T’arrenego, m’aprochego, faço check-in & go out
re;colho a ceia, re:pasto a meia, no know-how se re#nasce.
Re-retrocesso, embuste espes-so, e espeço-te que naõ vá-s.
Aleg(o)ria que se traduz, sonho cheiº que seduz. (T)Às ?
Ag”ora o todo, a tudo o sem-pre, vago som que des-faço
embora o lei@, de sos~laio en-leio, e logo o logo(s) tr_aço
sol-eira na pedra, mão que medra, n*em pre-sinto ao que v/ou
e sob a Né-voa regr*esso, luª adensada, qeu esque-ço, halô?.
C-olho a calha, sobra a falha, o san-tº a (s)altar no adro sua,
flor+es no regaço, c-lima que amordaço, Ma=dona no (f)altar nua,
sem r#odeios se acende, no ro;dado se apreeende, e logo espreita
qu§em meio torto se re!faz, no dir;eito se subjaz, e at´ras se sujeita.
O MUITO QUE SE LHE DIGA
O ter muito que se lhe diga
e não ter nada como se fosse
o ter e um haver que consiga
arranjar sarna com que se coce.
Assumir que o assim já não é
e resumir o canto que entoa
súbito som que sobe ao sopé
sob a palavra que lhe sobrevoa.
Sobre a sequela que se incendeia
no verde, o abismo se sobrepõe
o sol nascente na lua cheia
espantado latejo que não opõe.
O excesso onde assume o sobreiro
a sobrancelha não reflete o (es)pasmo.
Um facto antepõe o denso cheiro
no asterisco em forma de orgasmo.
Artéria que desperta apinhada de gente
silêncio que remeto em sereno cambiante
um velho aforismo em quarto crescente
num devaneio de quarto minguante.
O SUJEITO DO ENSAIO
Ele. Elas. Loas.
Lado. Sado. Boas.
Pedra. P reta. Pr anto.
S anto. S alto. As
co. So
as.
Sinto. Minto. Ou não.
S ei. Sei-o. En tão.
Estou. Sou. Não são.
Atenção. Que se. Es
vai. vai
a.
Chio. Ch ato. S acha.
Chocha. Chanfro. Ch iça.
Cifra. Chifre. Ch oca.
Ch ão. Alto.
Ass
alto.
Cento peia. Cedo feita. Cai.
Cho vendo. A co isa. Eco a.
Sendo. Se nda. Ai ou aí.
V ou-me. Leio-me. V ai
-o-me. Me
io.
Vai ao me. Vei o te.
Te v ai o e me s ai o.
S onda que so letra.
En sai-o que se sujei
Ta. Ta
co.
Sa ída. Só ida. S ida.
Só lida. So li dão.
En trave que des trava.
A destra erva. Ser
Va. Va
(i)te.
Noite. Escura. Só.
Soía. S uo minha. Ia
Disper so-ca minho
Que per corre o cor
po. Car
pa. Pas
so.
Com bate que se sabe
sobre posto. Nódulo.
Nó que des ata. Que es bate.
Sabático ar dor no desen la
ce. Ce
Ia.
Re curso na ondulação
re corre nte. De c urso
a que re corro qu ando no ar.
Fl ama que ar de de pois
da. Da
do.
Ir ao l eme.
Alguém sua.
T(r)eme. Enxam€.
Traje©to que se trai
indo. Findo.
V ai.
PASSO APÓS PASSO
V ir de volta.
Sempre volto.
P asso após tr aço.
Com passo que re
torna.
Surjo de n ovo.
Sob a pa lavra.
Pedra após letra.
Escrita desen
quadra da.
Atento (en)quan t/d o vou
estimo o en canto.
Vale tudo - ou quase.
Es trela (a) pu
lar.
Não sinto ensejo.
Sempre iludo.
(Vele)idade que ad vem.
Sub jaz o des encon
tro.
Questiono o mo mento.
A cerco. Acon chego.
À tona a água que
trans borda. Trans
torna. In porta.
Permaneço en volto.
De sa gre ga do.
Tomara tudo.
Sol eira que se des
faz.
Devolvo a volta.
En volto re tomo.
Sublime ar dor
que á(e)spero se as
sume.
Sinto(-me) (o) deserto.
Receio ala(r)gado.
De c urso que (des)envol
vo no mo
men ��to.
QUE MAIS SE PODE FAZER ?
Acordar na tarde no distante anoitecer
Acontecer se arde num súbito alvorecer
Renascer em marte em parte se acontecer
Dar-te por não ter e voltar a reverter.
Adiar se for o caso no que tiver que ser
Encardir o alvo cardo e de súbito enaltecer
Arvorecer na sombra na certa sem se ver
Voltar ao que nos cerca entre o deve e o haver.
Progredir na (in)certeza o suposto engrandecer
Arredar sobre a mesa o nem sempre agradecer
Entrar pela saída e assim retroceder
Ver o há o não haver e tornar a converter.
Aprisionar o aprumo apenas por puro prazer
O tardar nos teus seios num terno entardecer
Cativar o inquieto olhar como forma de (se) poder
Padecer o que parece que mais se pode fazer ?
FERNANDO AGUIAR publicou 31 livros de poesia, performance poética, infantis e antologias internacionais de poesia visual em Portugal, Espanha, Alemanha, Itália, Irlanda, Canadá, U.S.A., Inglaterra e no Brasil. Realizou 46 exposições individuais e participou em numerosas exposições coletivas. Desde 1983 apresentou cerca de 230 intervenções e performances poéticas em Museus, Centros Culturais, Teatros e em Galerias de Arte de 26 países. Organizou diversas exposições e Festivais de Poesia e de Performance em Portugal, Itália, França e no Brasil. É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de poesia ambiental constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores, numa área aproximada de 110x36 metros, em Matosinhos, 2005.
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Capítulo 93
– Susan
Acordei horas depois muito enjoada, eu levantei bruscamente e antes de chegar no vaso eu vomitei tudo o que havia comido. Meu namorado já estava parado na porta olhando para mim. Eu limpo tudo com ajuda dele e escovo os dentes, e nós voltamos para cama.
Susan: Como você não enjoa de mim?
Luan: Isso que é prova de amor. – ele diz e desliga o abajur.
Susan: Acho que não vou conseguir mais dormir – murmuro olhando para ele no escuro. — Que tal você cantar a minha nova música? – ouço-o sorrir. Ele começa a cantar de um jeito tão maravilhoso que eu me aproximo mais só pra não perder nada e não percebo quando ele para e eu durmo. Eu abro meus olhos e percebo que já amanheceu e provavelmente é tarde, estico os braços para me espreguiçar e vejo que estou sozinha na cama, mas eu ouço vozes na sala e reconheço todas na hora. Levanto como um furacão, lavo o rosto e antes de sair escovo os dentes e prendo o cabelo.
Eles param de falar e olham para mim quando me veem entrar na sala.
Gabi: Boa tarde dorminhoca. – diz e vem me abraçar, mas meu olhar vai direto em uma única pessoa, e inevitavelmente eu olho para a barriga dela que parece “inchada”.
Susan: Oi, – eu digo e forço um sorriso antes de cumprimentar a Bu.
Bruna: Tá de ressaca amiga?
Susan: Até que não, – vou em direção da cozinha e encho minha caneca com café. Inspiro e expiro para manter a calma, não vou surtar com ela, não vou surtar com ela, não vou surtar com ela. Me debruço na bancada fechando meus olhos.
Gabi: A Ga vai lá por meu apê, é melhor. – ouço-a dizer
Luan: Ela vai ficar sozinha lá?
Gabi: Mas aqui a Su vai surtar, – ela murmura mais baixo e eu continuo ouvindo.
Luan: Eu falo com ela depois. A consulta da Jade é daqui a pouco e não compensa ir pra tua casa.
Jade: Não é problema eu ficar sozinha na casa dos teus pais, – ela diz e isso faz eu perder o resto do meu auto controle, então com a minha caneca eu volto para sala e digo,
Susan: Não precisam se preocupar com o que eu vou achar. Já estou indo trabalhar, não faria diferença se eu não fosse. – murmuro olhando nos olhos de cada um antes de ir para meu quarto. Tomo banho, e lavo bem meu cabelo, e ao sair eu me troco, seco um pouco o cabelo.
Gabi: Amiga? – bate na porta.
Susan: Oi, – respondo terminando de secar o cabelo.
Gabi: Posso falar com você? – pergunta ao entrar.
Susan: Eu já estou atrasada Gabi, quando eu voltar a gente conversa, – dito isso eu pego minha bolsa e minha blusa de frio e vou em direção à sala, procuro minhas chaves com o olhar.
Bruna: Você só vai trabalhar? Toda linda assim? – tenta brincar, mas infelizmente não deu certo.
Susan: Quem dera se eu fosse pra outro lugar, – sorrio sem mostrar os dentes quando encontro as chaves. — Tchau. – digo ao sair.
Vou para loja e fico lá até fechar, então resolvo ir ver meus pais e aproveitar para comer lá.
Roberta: Estou adorando suas visitas. – diz isso e me abraça forte.
Susan: Na verdade eu só vim pela janta. – ela ri e eu também.
Roberta: Sei, isso é saudade e você não quer admitir. – coloco minha bolsa na cadeira da cozinha.
Susan: Essa casa anda silenciosa demais. - olho para os lados
Roberta: Agora que teu pai deu aquele videogame novo para os meninos, eles nem saem mais correndo pela casa.
Susan: A Bel está aí? – faz que não
Roberta: Foi com o Enzo no antigo apartamento dela.
Susan: Por que? – minha mãe suspira
Roberta: A Bel resolveu voltar para o interior, e ela vai vender o apartamento que está vazio à tempos. – como assim, a Bel não pode ir, ela tem de ficar aqui por mim.
Susan: Será que eles demoram? – fico inquieta e minha mãe percebe, óbvio.
Roberta: Acho que não, mas a senhorita pensa que só vai comer da minha comida? Não, não, não meu amor, pode ir lavando as mãos para me ajudar.
Susan: Ah mãe, eu sou visita.
Roberta: Não sei em que casa você é visita Susan, pode parar de ser besta, – ela ri alto. — Anda mocinha, lavando as mãos. – como cozinhar me relaxa, eu nem percebo quando meu pai chega.
Fabrízio: Principessa mia! – me abraça e beija meu cabelo. — Esta casa não é a mesma sem você amor. – eu sorrio
Susan: Sei, vocês gostavam quando eu cozinhava todos os dias, isso sim. – ele sorri
Fabrízio: Isso também Fiore. Como está as coisas?
Susan: Tudo indo bem, e como está sendo sem mim aqui?
Fabrízio: Tudo indo bem, – repete o que eu disse e rindo eu murmuro
Susan: Que arrogante pai, – ele ri.
Fabrízio: Na verdade sinto falta do seu jeito moleca de ser, de ficar correndo com os meninos pelos cantos.
Susan: Sinto falta disso também. Aliás mãe, deixe eles passarem uns dias comigo. – ela faz que sim sorrindo. — Quero ver meus meninos, mas estou com preguiça de subir, então para não perder o costume, – eu grito os nomes deles e em segundos os dois estão vindo em minha direção. — Ai que saudade de vocês meus amores!
Matteo: Você nos viu ontem Su, – eu reviro meus olhos.
Joaquim: Tia, quando você vai ficar aqui para brincarmos?
Susan: Prometo vir logo. – eu fico fazendo várias perguntas à eles, e os beijando também, sinto saudade de ter eles por perto sempre, deixando sempre algo fora do lugar ou não conseguirem ficar em silêncio por dois minutos.
Logo Enzo e Bel chegam e eu me sinto em casa de novo, é como se eu nunca tivesse ido embora, eles têm a mesma essência que me manteve firme por anos.
Izabel: Já contou para seus pais?
Susan: Quero ter certeza. – nos sentamos na sacada.
Izabel: Mas quando você vai fazer o exame?
Susan: Não sei, estou criando coragem. – ela ri. — Por que você vai embora?
Izabel: Bem, Enzo não acreditou no meu aborto espontâneo, mesmo que tudo tenha acontecido na frente dele. – reviro meus olhos. — Eu quero ficar mais perto dos meus avós Su, só tenho eles no mundo e não estou à procura de um grande amor. Eu só tive um e você sabe muito bem, mas ele não suportou saber que seria pai e me abandonou. – suspira. — O Joca é a melhor coisa que me aconteceu, e se para seu irmão não basta meu amor, estou indo embora.
Susan: Mas você não pode Bel. – peço
Izabel: Eu preciso disso Su, eu preciso. - diz com os olhinhos cheios de lágrimas e os meus se enchem também.
Susan: O que será de mim se você?
Izabel: Você está indo tão bem meu amor, você nunca precisou de mim Su, você achava que precisava, todos esses anos eu não cuidei de ti, você sempre se virou sozinha. – eu soluço e passo os dedos nos olhos. — Vou ficar uns bons anos em Lençóis Paulista e depois vou embora para França, – faz uma pausa. — Eu sempre vou amar cada um de vocês, mas eu preciso viver a minha vida também.
Susan: Claro Bel, e eu te apoio, mas não queria ser a última a saber.
Izabel: Desculpa, com todos os teus problemas eu não quis ser mais um. – ela também chora
Susan: Amiga, você nunca foi e nem será um problema, e você sabe disso. – ela sorri
(…)
Luan: Já estava preocupado. – ele diz e vai falando da consulta, no entanto eu não o ouço. A ideia de perder a Bel que é mais que uma amiga me deixa extremamente triste.
Susan: Eu vou deitar ta? Estou com muita dor de cabeça. – Luan para de falar e observa meu rosto, e então ele se levanta e se aproxima
Luan: O que aconteceu?
Susan: A Bel vai me deixar, ela vai embora. – eu digo com dificuldade, como se cada palavra dita doesse, e dói mesmo.
Luan: Embora pra onde?
Susan: Interior. – respiro fundo
Luan: Nós poderemos ir vê-la amor.
Susan: Eu sei, mas não vai ser a mesma coisa Luan, estou triste porque ela só está indo porque o meu irmão egoísta quer um filho, e como isso não aconteceu, ele simplesmente não quis perdoar ela por perder o bebê. Como se tivesse sido culpa dela! Estou com raiva dele, muita mesmo. – eu começo a chorar de novo, mas dessa vez é um choro muito sentido, com muitos soluços e sinto que minha garganta vai se fechar à qualquer momento me matando sufocada. Meu namorado me abraça mas eu me afasto dele, pois estou sem ar. — Todos que eu amo se vão de alguma forma, e eu estou tão cansada disso.
Luan: Ei, eu estou aqui.
Susan: Ainda. Você vai ver, quando tiver a oportunidade você vai embora também.
Luan: Eu não vou. – ele insiste e eu apenas faço que sim
Susan: Vou deitar. – e eu vou mesmo, mas não consigo dormir, fico olhando para a parede com meu namorado me abraçando e as horas vão se passando.
Quando eu finalmente durmo, tenho pesadelos, e todos eles são com as pessoas que eu mais amo indo embora. Meu namorado me acorda e diz que tudo vai ficar bem, mas eu não tenho certeza, nada vai ficar bem.
De manhã, eu me arrumo para ir trabalhar e os dias vão se passando lentamente, até que uma surpresa acontece, a minha menstruação vem e eu não me aguento de felicidade, então mando mensagem pro meu namorado.
il mío amore 💏❤
Amor adivinha o que chegou????
Não sei loira, o que?
Desceu amoooor! 👐👐
😂😂😂😂 finalmente né? Já estava pensando em uma casa maior para nosso filho
kkkkkkkkkkkkkk eu já estava pensando em ir fazer o exame, sério, pq não estava mais aguentando de tanta dúvida.
E eu então? Nunca fiquei tão preocupado com uma menstruação como fiquei com a tua.
Siiiim, mas vou tomar o remédio direitinho, pq dei umas vaciladas também.
Ah amor, isso acontece, o bom é que não tem um sanguessuga crescendo dentro de ti.
😂😂😂😂😂😂 amor, não fala assim, pq um dia vai ter um sanguessuga crescendo aqui.
😍😍😍😍 irei printar essa mensagem para te mostrar depois kkkkkkkkkkk
Idiota.
❤
Agora que você já sabe que não estou gerando um sanguessuga, vou trabalhar. Amo você xuxu ❤
Bom trabalho amor, te amo também ❤
As horas se passam rápidas demais, e eu nem percebo quando já é hora de ir para casa. Felizmente eu chego em casa e recebo a notícia de que jantaremos na casa dos pais do Luan antes de ele ir viajar ainda hoje. Eu confesso que não estou me sentido a vontade em ir, porém é importante para meu namorado, e é o que importa.
Ao chegarmos lá, os pais dele como sempre me tratam super bem, e estão cautelosos demais, talvez por medo de eu surtar, mas calma gente, eu não irei. Vejo a Jade sentada no sofá com o Puff ao lado e me aproximo dela, a mesma se levanta e sorri ao perceber minha aproximação.
Jade: Tudo bem? – ela pergunta quando eu à cumprimento.
Susan: Sim, – faço uma pausa. — E você? Vocês. – me corrijo.
Jade: Bem, eu acho que o senti mexer hoje, foi mais como uma movimentação bem de leve, mas tenho certeza de que ele mexeu.
Susan: Por que a obsessão em ele? – pergunto dando ênfase na última palavra e meu namorado se aproxima para cumprimentá-la
Jade: Porque será menino.
Marizete: Estamos fazendo uma aposta Su, já temos o voto da Gabi, e da Bu para menina, ah e o do Amarildo também. Eu já acho que é menino, até agora eles estão ganhando, – ela diz sorrindo. — O que você acha que é? –
Susan: Eu não sei. – respondo com sinceridade e me sento ao lado do Luan e olho discretamente para a barriga dela que aparece bem de leve.
Jade: Luan diz que tem fé que sejam dois bebês.
Susan: Dois? – olho para ele que dá de ombros
Amarildo: Um exagero não é? – eu faço que sim
Susan: Se fossem dois, além da barriga dela estar maior, o médico já teria visto.
Luan: Eu sei, mas não quero criar falsas esperanças e me apegar e no final ser o sexo que eu não esperava.
Susan: Bom, faz sentido. Mas você poderia ter dito que não sabe, – passo a mão no cabelo. — Melhor do que desejar mais sofrimento à ela.
Jade: Realmente Susan, dois é demais. – me passa pela cabeça a ideia de, e se não tivesse descido? Ela ainda acharia demais ter mais um bebê?
Susan: Cadê a Bruna?
Marizete: Está em semana de provas na faculdade, já, já ela chega.
Amarildo: Querem beber algo? Tenho cervejas na geladeira.
Luan: Eu pego. – ele levanta. — Quer uma amor?
Susan: Quero. – Marizete me olha estranho, e percebo que ela não sabe que eu não estou realmente grávida, então sem emitir som eu murmuro para que só ela entenda, — Não estou grávida. – os olhos dela se enchem de uma repentina tristeza, mas ela sorri e faz que sim.
Jade: Mari me disse que você tem fotografado muito, – diz ela olhando para mim do outro sofá.
Susan: Sim, os contratantes das revistas gostaram do meu trabalho, e estão me chamando para fotos. – sorri
Jade: Eu andei falando com a Cris, e ela me disse que quer lançar uma coleção para gestantes, e como eu estou aqui agora, ela gostaria que eu fosse a modelo. – eu fico uns segundos para assimilar o que ela disse.
Susan: Bom, a Cris sabe escolher boas modelos, – pego o copo com cerveja quando meu namorado estende a mão e ele entrega suco pra Jade. — Então ela fez boa escolha. – eu sorrio, mesmo que não seja um sorriso verdadeiro.
Jade: Ela pediu para eu ir lá amanhã, mas eu não sei chegar, será que eu posso ir contigo? – eu quase engasgo mas faço que sim.
Susan: Claro, por que não? – Luan volta a se sentar comigo e seu pai entrega à esposa um copo com cerveja, mas ela logo se levanta alegando ir olhar o jantar. — Quer ajuda Mari?
Marizete: Brigada Su, mas não precisa.
Amarildo: Filho, preciso falar com você sobre um assunto importante do escritório. – meu namorado assente e olha para mim.
Luan: Já volto. – ele pede no olhar para eu ser legal e tolerante, então eu faço que sim e sorrio.
Os dois saem do nosso alcance, e eu pego meu celular, não vou puxar assunto com ela. Logo ela se levanta e me deixa sozinha, agradeço por isso, não quero ser falsa, mas então volta e senta de novo no outro sofá.
Jade: Você sempre trabalhou como modelo? – eu a olho
Susan: Na verdade não, é a primeira vez.
Jade: Mas então você já conhecia a Cris, – questiona.
Susan: Sim, ela é mãe de um amigo meu. – ela sorri e faz que sim, então a Mari volta.
Jade: Esse amigo é o Pedro? – volta a perguntar, mas eu não respondo. — É que a Cris fala muito do filho que faleceu, – se explica e eu fico com raiva por ela estar se metendo onde não é chamada.
Marizete: Su pode me ajudar com uma coisa?
Susan: Claro, – eu levanto. Acompanho a Mari até a cozinha e vou cortando uns legumes para o picadinho que ela vai fazer.
Marizete: Só não chamei a Jade porque ela têm enjoado demais, e eu não quero judiar da bichinha. – eu forço um sorrisinho
Susan: Essa deve ser uma das fazes mais ruins.
Marizete: E é sim, porque qualquer coisa que ela come, devolve em segundos. – faço careta.
Jade: Não quero ficar sozinha na sala. – ela diz e se senta na bancada.
Marizete: Só não vou te fazer ajudar.
Jade: Para com isso Mari.
Susan: Acho que ela está preocupada se você vai vomitar no jantar dela. – falo sem perceber, mas vejo como fui grossa e desnecessária. — Desculpa. – me sinto constrangida
Jade: Sim, – ela ri, mas não é uma risada forçada é verdadeira e isso me confunde, porque não sei se ela se ofendeu. — Fica tranquila Susan, você é a primeira pessoa que tem a coragem de falar que eu enjoo de tudo.
Susan: Eu não, – faço uma pequena pausa. — Eu não queria ser grossa.
Jade: De boa, você só disse verdades.
Marizete: Já cortou todos? – me olha surpresa e muda o foco do assunto.
Susan: Anham, – dou uma risadinha, pois por ser filha de chefe, tenho o costume de cortar as coisas com agilidade e rapidez.
Marizete: Filha de peixe, peixinho é. – nós sorrimos.
Luan: Por que estão todas aqui, – ele questiona ao entrar.
Amarildo: A Zete já te fez ajudar ela né? – ele sorri e enche o copo dele com mais cerveja
Susan: Mas eu gosto.
Marizete: Se não vão ajudar, saiam da minha cozinha. – eles dão risada e vão para o outro cômodo. Logo a Bu chega e deixa tudo mais alegre.
Quando o jantar fica pronto, nos sentamos na mesa para comer, no entanto a grávida começa a passar mal, e corre umas três vezes para vomitar.
Luan: Tudo bem? – ele sussurra no meu ouvido quando voltamos a comer. Eu faço que sim e sorrio. O clima fica bem agradável e eu não me sinto uma estranha perto deles, gosto disso.
Na hora de lavar a louça eu me levanto, e mesmo que minha sogra disse ser uma desfeita comigo, eu digo que quero ajudar. Meu namorado fica comigo na cozinha e eu o obrigo a me ajudar.
Antes de ir embora, Jade diz que quer falar comigo, e nós vamos até a varanda.
Jade: Onde podemos nos encontrar?
Susan: Vai lá pra casa, aí nós vamos para loja.
Jade: Ok, ela marcou comigo às dez, – diz olhando para mim com atenção.
Susan: É o horário que eu entro, então não vai me prejudicar. – eu sorrio falsamente.
Jade: Por que você está sendo legal comigo? – fico sem reação com essa pergunta.
Susan: Você está carregando um filho do meu namorado, não posso te odiar toda hora. – ela assente com uma expressão estranha, só espero que ela não chore…
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Não Coma Pão Antes de Ver Essa Receita Maravilhosa de Pão de Aveia na Frigideira!
Essa é uma receita de pão de frigideira saudável que você pode usar no lanche ou no café da manhã. É barata, simples de fazer e fica muito gostosa. É uma opção saudável para quem não quer comer mais o pão industrializado e quer tirar a farinha de trigo da dieta.
Você pode comer com um queijo cremoso e fica uma delícia! Com essa receita fácil e rápida, dá para se deliciar e ainda ficar na dieta saudável, além de aproveitar os benefícios da aveia e os benefícios da chia, fora outros ingredientes saudáveis que vão acrescentar muito!
Aproveite e veja agora mesmo como fazer no vídeo abaixo:
Vídeo:
youtube
Ingredientes:
1 ovo;
¼ xícara de farelo de aveia;
¼ xícara de farinha de aveia;
2 colheres de sopa de água;
1 colher de chá de chia;
Alecrim a gosto.
Rende 1 pão com 303 calorias, 31g de carboidratos (9g de fibras), 16g de proteínas e 13g de gorduras. Isso corresponde a toda a frigideira que usei. Você pode comer meia porção por vez se quiser consumir menos calorias.
Legenda do vídeo:
Olá! Tudo bom? Hoje eu trouxe aqui para você mais uma receita. Pra você que não quer comer pão, que não quer mais consumir aquela farinha branca industrializada, que quer uma alternativa rápida, prática e que dê para fazer ali de manhã mesmo, naquela correria do dia a dia. Ou até para consumir a tarde mesmo, mas que seja rápida e saudável. Essa receita é super barata, você não vai querer perder, espera aí.
Antes de mais nada, se você é novo, seja bem-vindo, se inscreve no canal e ative o sininho. Aqui tem vídeo novo todos os dias, você vai adorar, com certeza. Se você conhece alguém que gosta desse tipo de receita, compartilhe. Vamos juntos, eu e você, ampliar essa corrente do bem, que é isso que eu mais quero aqui com o canal. E também, vou deixar aqui na descrição, lembrando para você, os ingredientes da receita, a informação nutricional dela e outros links que eu acho que você vai gostar, está bom?
Vamos começar porque ela é super rápida. Eu tenho aqui um mix de farinhas. Na verdade, eu tenho farinha de aveia e farelo de aveia. Eu acrescentei o farelo de aveia porque ele tem mais fibras e menos carboidrato líquido por porção. Então, esse nosso pãozinho vai ser ligeiramente menor em carboidratos do que os outros pães de frigideira que a gente vê por aí.
Eu tenho aqui a nossa aveia, então, eu vou acrescentar a ela um ovo. Vou acrescentar água mesmo. Chia para ajudar a diminuir ainda mais o índice glicêmico e trazer gorduras saudáveis, precursoras do Ômega 3. Vou botar aqui sal. E para ficar com uma carinha de focaccia, de um pãozinho assim temperadinho, eu vou colocar o alecrim.
Deixe-me dar uma mistura nisso tudo. Eu já tenho a minha frigideira aqui que está aquecendo. E vamos envolver essa nossa massinha aqui. Eu untei essa minha frigideira com um pouquinho de óleo de coco, você pode untar com o que você quiser aí. E aí, a gente coloca a massa aqui. E vamos espalhar um pouquinho para ela cozinhar. E é só esperar um pouquinho, espera aí.
Já passou uns três minutos, então, eu vou virar o meu pãozinho. É super fácil de virar, se precisar você ajuda aí com a sua mão. E se você quiser que ele fique mais torradinho, espera mais tempo. Calma aí, que eu já volto.
Prontinho, mais dois minutos e já está pronto. Também vou colocar o meu pãozinho aqui no prato. Deixe-me virar com este lado para cima, que fica mais bonito, mais douradinho. E eu tenho aqui, para acompanhar, o meu requeijão caseiro. Esse aqui… Eu tenho vídeo no canal fazendo, e esse aqui é a versão light, que eu fiz com a mussarela light, sem manteiga e com leite desnatado. Vou mostrar para vocês como é que ficou a textura dele também.
E eu vou te mostrar o pão agora, como ficou a textura do pão. Vou abrir para vocês aqui um pedacinho, olha. Ele fica, gente… Está bem quente, está saindo fumaça… Mas está vendo que ele fica um pouquinho macio, assim, no meio? Então, realmente, é uma delícia e vale super a pena você fazer em casa, porque é muito mais saudável do que você comer o pão francês, o pão de forma integral, o pão de forma branco…
Vocês sabem que muitos pães de forma, que são vendidos no mercado como “pão de forma integral”, o primeiro ingrediente é a farinha de trigo branca refinada. Então, na verdade, passa longe de ser integral.
Então, compartilhe esse vídeo com quem você sabe que vai gostar dessa receita. Isso é muito importante. E me conta aqui embaixo, com o que você comeria esse pãozinho? Tem a minha receita de queijo branco aqui, feito em casa, receita de requeijão, maionese de abacate, maionese de linhaça, mortadela de frango… Meu Deus, muita opção gostosa e saudável! Todas elas vão estar aqui embaixo na descrição.
E me conta com qual opção você vai comer aí na sua casa? Que eu vou adorar saber. Mais uma vez, compartilhe esse vídeo com quem precisa, isso é muito importante hoje em dia, ampliar essa corrente do bem. Curte o vídeo, isso me ajuda muito, se inscreve no canal e ative o sininho. Eu tenho vídeo novo todos os dias com muitas dicas de boa forma, saúde, nutrição e com essas receitas maravilhosas que vocês adoram.
Até a próxima. Tchau, tchau. Agora eu vou comer esse pedacinho aqui, porque esse pãozinho quentinho ninguém resiste… Olha como é que ficou a consistência do requeijão para vocês verem. Fica igualzinho, está vendo? Então, pode fazer em casa sim, com leite desnatado e com mussarela light e sem manteiga, se você tiver dúvida vai lá no vídeo ver. Até a próxima. Tchau, tchau. Hum!
O que você achou dessa receita de pão de aveia de frigideira que separamos acima? Pretende experimentar e fazer a sua em casa? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Não Coma Pão Antes de Ver Essa Receita Maravilhosa de Pão de Aveia na Frigideira! Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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Minha nova vida - A mudança radical
Depois que tentei me masturbar e não conseguir vou me vestir, pego uma calcinha fio dental azul, um sutiã branco e uma camisola de renda branca, imagina que ela deve dar menos atrito na minha pele que ainda está um pouco sensível. Coloco o sutiã e depois a calcinha, resolvo não esconde o meu penis e logo coloco a camisola, porem algo me incomoda, minhas bolas estão saindo da calcinha oque acaba machucando, meu penis mal se permanece dentro, resolvo escondê-lo como Fernanda me ensinou, confesso que o incômodo é menor oque me surpreendeu e ao me olhar não me incomodo com o fato dele estar escondido, acho bonito com aquela calcinha. Meu deus oque estou pensando?! Estaria me acostumando com aquilo? Não posso!
Os dias vão passando e sem sinal de Fernanda ou Nikolai, as únicas coisas que entram naquele quarto são as refeições e um médico com as pílulas de hormônios, confesso que os dias vão passando e vou perdendo as esperanças, tento me masturbar em alguns momentos mas de novo não consigo, talvez seria os hormônios, sinto uma irritação no meu peitoral, meus mamilos estão pontudos e com a aura maior, percebo um leve inchaço, isso me aterroriza pois estava mais perto de ser torna irreversível do que antes, meu penis também noto diferença, alem dele não ficar mais duro percebo que há uma diminuição oque antes mole tinha unas 16 centímetros passar a ter uma aparência de 13 centímetros, talvez sejam porque passo dia e noite com ele escondido na calcinha, já tinha me acostumado com ele assim! Outros hábitos também mudaram, inconscientemente passo a mijar sentado, talvez pela facilidade de tirar a calcinha e colocar de novo, ao sentar passo a cruzar as pernas, acaba sendo mais confortável pois com as pernas abertas as vezes minhas bolas saiam da calcinha. Eram coisas surtiu, porem mostrava o quanto a quele lugar me fazia mal.
Dias se passaram e finalmente aparece Fernanda:
- oi querida estava com saudades? Como está?
- Bem!
Oque?! Minha voz!!! Estava ali tanto tempo sem ninguém para se comunicar que não escutava minha própria voz há tempo! Ela está mais fina! Ainda é notável que é masculina mas é como se eu tivesse no início da puberdade novamente, entro em pânico porque isso significa que estou a mais tempo ali do que eu imaginava, talvez fosse tarde, talvez não teria como voltar mais ha quem eu era sem deixar sequelas! Fernanda percebe a diferença na voz e faz um comentário:
- olha a voz já está se adaptando há mulher que você vai ser!
- Fernanda!
- Falar querida
- Meu penis, não consigo ter mais ereção
- Oh querida mas você precisa dele? Você sabe que logo ele nem vai ser mais um incômodo para você, mas não se preocupe isso é normal no começo dos hormônios, logo você consegue ter ereção, mas você sabe como garotas gozam né?! Sendo penetradas! Se acostume a isso!
Por mais que sempre tivesse sido passivo, nunca tinha gozado pela próstata, sabia que era possível mas nunca me ocorreu. Fernanda me leva para sala de depilação para minha penúltima seção, novamente fico sensível e fico uns dias assim. Os dias ia se passando e novamente entravam apenas comida e hormônios, saio novamente para fazer a última depilação e como resultado não passa a nascer nenhum pelo no meu corpo, minha pele está lisa e macia, devo estar ali a alguns meses já, em alguns desses dias tento me masturbar pelo anus, e não consigo chegar no orgasmo assim! Depois de muito tempo passo a ter ereção novamente, o primeiro dia estava sentado e sinto o volume aumentar na calcinha, sinto uma dor e tiro ele para fora! Ele está vivo! Passo a me masturbar com a frequência de antes, afinal era um vício que tinha, mas algo mudou! Meu corpo mudou, já estou com pequenos seios de adolescentes, estou de cintura e meu quadril está mais largo! Meu cabelo já está na altura do queixo, meu rosto está mais fino, de certa forma me acostumo com esse novo corpo pois ele foi mudando gradualmente sem ao menos eu percebe! Meu penis está bem menor entre 10/12 centímetros mole, ainda é um penis grande mas não como era, os orgasmos eram diferentes, menos intenso, o gozo em menos excesso e bem transparente. Meus seios estão sensível e passo a tocar lós durante a masturbação, assim o orgasmo é mais intenso.
Depois de meses, sabia que era meses pois a injeção de hormônios era apenas mensal e os comprimidos diário. Um dia Fernanda entra no quarto:
- tanto tempo! Deixar eu ver como está minha garota! Olhar esses seios de moça e está escondendo o penis perfeitamente, está mais fácil agora que ele está menor né?
- Sim!
- Que ótimo! Vamos hoje vai ser sua primeira cirurgia
Cirurgia? Já sabia que daquele ponto era irreversível ou que eu não iria conseguir sair dali mesmo, porem o medo continua. Vou com Fernanda até uma sala, chegando lá tem varios médicos um deles logo se apresenta:
- Oi vou ser o médico chefe desse procedimento, por favor tire toda as roupas e deita na marca
- Que procedimento? Oque vai ser feito ?
- Não se preocupe, você estará dormindo e o resultado vai lhe agradar muito!
Deito na marca, com medo de ser a cirurgia de resignação sexual, porem me lembro que Fernanda disse que essa era a última etapa, porem a dúvida é um medo, poderia até viver como mulher, mas com pau, uma mulher de pau, uma travesti ou trans, amo meu pau, amo saber que ele está ali, amo tocar lo, amo gozar, não conseguiria viver sem ele! Nesse momento o médico me colocar para dormir.
Acordo dolorido, sem noção aonde estou. Olho para o lado e está Fernanda que me ver acordando e logo falar comigo:
- acordou bela adormecida?
- Oque fizeram?
- Um momento que vou chamar o médico para tirar a faixas e você ver por você mesmo. Doutor!
O médico chegar e pergunta:
- como está a minha paciente?
- Dolorida
Da? Dolorida? Me definir no feminino? Porquê? Foi automático quando ele me tratou no feminino.
- normal um pouco de dor nos próximos dias, vamos ver como ficou?
Ele começa a tirar uma faixa do meu peito e do nada dois peitos enormes pulam para fora! Eram enormes, durinho, perfeito! Não se via nenhuma cicatriz, logo em seguida ele continua tirando as faixas de meu corpo, Fernanda logo comenta:
- nossa ficou perfeito! Sem cicatriz! Essa nova técnica é maravilhosa doutor, quem dera tivesse na minha época rsrs e estão bem maior que o meu que inveja
Ambos riem e nisso olho pra baixo na tentativa de ver se meu penis ainda está ali, não consigo ver com aqueles seios enormes, me levanto e então consigo ver, ele ainda está aí! Que alívio! Mas minha cintura está tão fina que parece que irá quebrar, o médico começa explicar oque foi feito:
- colocamos 400 de silicone, fizemos uma limpo e usamos essa gordura para aumentar seu bumbum e quadril, também tiramos um das costelas em cada lado para deixar a cintura mais fina, e para finalizar fizemos uma orquiectomia
- Uma oque?
- Castração! Retirada dos dois testiculos, a bolsa escrotal continua para futuramente poder fazer seu carnal vaginal, mas esse procedimento é bom pois você já pode ser adaptando e seu corpo não irá produzir mais testosterona oque irá acelerar o processo dos hormônios, talvez você não tenha ereções mais, porem não é relevante já que futuramente será feito a vaginoplastia, mas talvez você não possa gozar mais, oque talvez seja um problema já que mulheres também tem orgasmo com gozo mas assim já teremos a confirmação se você irá poder ou não, mas saiba que é um detalhe visual, afinal você continuará tendo orgasmos.
Entro em pânico! E começo a chorar! Fernanda fala com o médico:
- Doutor vamos deixá-la a só! É uma grande etapa para ela
Ambos saem da sala e me deixam ali sozinho, olho para meu corpo e não o reconheço mais, toco nos meu seios, então bem sensível, vou e pego no meu penis, vejo meu saco e a cicatriz da cirurgia, toco nele e não tem nada! Está mucho! Não tem nada! Minhas bolas! Meus testiculos!meu pau ainda está ai mas talvez eu não goze mais?! Não tinha mais volta! Mesmo se eu saísse dali nunca mais teria meus testiculos de volta meu corpo nunca mais serio o mesmo! Danilo morreu! Oque eu via ali era uma mulher! Um corpo de uma mulher! Com pau! Um pau que estaria ali por pouco tempo! Choro muito! Ate que olho e vejo uma pequena faca de operação! Seria a única chance que tenho! Me levanto com dificuldades e muita dor! Aqueles seios pesam! Olho já em pé e vejo minha bunda, ela está enorme! Eu mal tinha bunda! E agora ela balançava assim que eu andava! Vou rápido e pego a faca! Volto pra cama! Como vou esconder aquilo! Estou pelado! Vejo minha roupas e vou rápido e as pego! Coloco o sutiã que está pequeno e apertado! Com o tamanho dos seios que tenho agora! Coloco a calcinha! E escondo o meu penis, automaticamente vou pegar meus testiculos para puxar pra cima, e eles não estão ali! Choro novamente! E coloco o penis para trás e coloco a calcinha! Confesso que o incômodo é menor agora sem os testiculos, mas só de pensar nisso me faz começa a chorar de novo! Pego a faca e escondo no sutiã! Termino de colocar a roupa, um simples vestido curto e então entra Fernanda e o médico:
- oque você está fazendo?!!
- Eu ... eu ... já estou pronta! O resultado ficou ótimo doutor! E você estava certa Fernanda minha genitália masculina faz eu dúvida de quem eu sou agora! Tiver uma pequena recaída pelo choque, mais depois que olhei com mais detalhes vejo como ficou perfeito, agora está até melhor de colocar a calcinha sem incomoda rsrsrs
Dou uma leve risada, para mostrar calma, uso pronomes feminina de propósito para parece que aceitei, e Fernanda se pronuncia:
- tem certeza? Que bom que pensa assim, que aceitou seu destino!
- Sim tenho! Só quero voltar para o meu quarto dormir na minha cama! É claro que espero que possa gozar, pois o líquido é um detalhe atraente e até gostoso, quer mulher não gosta de um leitinho? Rsrs
- Você está certa! Doutor tudo bem ela ir para seu quarto?
- Tudo bem! Ela esteve dormindo aqui há alguns dias se recuperando, e se algo acontecer estarei aqui, só vou dar os remédios para dor.
- Obrigada - respondo ao médico.
Fernanda me leva para o quarto estranhando um pouco minha aceitação radical, ao chegar no quarto falo que vou me deitar. Fernanda sair trancando a porta, discretamente para a câmera não pegar tiro a faca de meu sutiã e coloco de baixo do travesseiro, sinto que ela cortou meu seio superficialmente, nesse momento escuto a porta destrancar! Fernanda anunciar:
- Como seu corpo já está quase perfeito, você tem um visita!
- Oi Dani!
- Vou deixá-los a sós
Era Nikolai! Seria minha chance? Seria o momento certo para usar a faca e sair dali?
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aqui é que não tem segredo nenhum não a gente fala tá bom é você vai pegar esse link aqui ó vai dar um control c o fato está ligado aqui eu já dei o control c né as demais é da o control c e manda e manda esse link pro do seu pai para a mãe praça irmãs e irmãos e maridos sua esposa seu filho facilita entendeu e faça com que eles cumprir tá bom até mesmo galera eu fiz o que eu fiz eu compro eu mesmo comprei tá o que eu fiz eu tenho dois notebook comigo aqui o dele eu só uso eu só uso pra anúncio do uso pessoal meu um outro que eu uso para joguinho né e detalhes o terceiro é eu mesmo mandei este link que eu copiei aqui pra vocês que sumiu daqui e não contra a violência eu mesmo cheguei e joguei no meu e-mail do notebook da empresa do computador da empresa e comprei um outro aí eu comprava um de manhã no paço pessoal porque 10% do mercado livre vai falar que o seu papel porque a 20 mas é isso aí você vai ter que dar boa ideia o mercado livre está então o que eu fiz ao fim do anúncio de dois reais também 21 99 novembro aí eu comprei todos que eu precisava eu não me engano eu tive que compôs que faltavam para mim 16 vendas né pra mim começa a reputação eu acho que tive que fazer isso 16 meses então o que eu fiz eu comprava vamos a um exemplo aqui eu compro um parafuso de manhã de encontro um parafuso à tarde ok e comprei aí a noite eu ea noite eu entro no meu perfil de vendedor no perfil que eu vou querer oficial meu aí eu vou vê-la que vou ter duas vendas correto aí eu vou e qualificando os como o comprador eu dou positivo que por produto entregue vendedor e comprador e retirar em mãos ok porque por isso aquela opção a retirarem não lembra que eu coloquei lá retirar irmãos aí eu coloquei assim é bem ótimo vendedor ótimo computador veio aqui retirou o irmão ok aí no outro dia eu vou lá naquele meu outro perfil que eu criei naquele outro notebook ou celular tablet não sei e entrou naquele meu perfil aí eu qualifico a minha compra eu coloco eu positivo love evidente que vou colocar positivo é excelente maravilhoso e é estupendo vendedor ótimo super enche a bola de você mesmo entendeu você vai fazer isso pessoal no caso assim vocês viram que o peso das vendas então eu vou fazer isso em 15 dias eu vou comprar esse parafuso meu aqui de manhã e à tarde ou de manhã e à noite aí no outro dia a mesma coisa de manhã e à noite no outro dia no outro dia de manhã à noite cinco dias que eu fizer isso duas vezes cinco vezes 2 10 eu já volto e reputação no mercado livre não precisa mais fazer isso entendeu a partir do momento que você já ganha reputação no mercado livre você já belletti esse anúncio e começa a vender as suas coisas de verdade ok então o pessoal é isso daí que eu fiz né eu tive que sair ou se isso daí é 16 vezes né eu fiz acho que muito há dez dias a pedido da ip pessoal é o que eu fiz eu não tinha produto para vender porque eu comprei um produto doado express então todos moravam é que até então era inexperiente né pessoal eu comprava aqueles prédios que não era rastreáveis né aquele stress que demoravam 30 40 dias para chegar até 50 dois meses né então o que eu fico pensei meu eu já vou é já vou criar eu já vou tentar ganhar reputação pra quando esses meus produtos chegarem já tem reputação boa no mercado livre entendeu então com isso que eu fiz quando todos os produtos do alex para começaram a chegar eu já tinha reputação já comecei a vender já comecei a aprender de verdade entendeu sem essa pressão então e cada venda que você quiser desde que seja eficiente e você vai ter que dar comida ao mercado mesmo então falar com o valor basta colocar o valor de r$2 r$2 20 centavos por venda não vai ficar mais pobre por isso faz isso daí só vai te ajudar futuramente tá bom então é isso aí galera esse daí a minha dica de hoje está a outra coisa tá só lembrando estar pessoal assim que você comprar de você mesmo a primeira vez comprou de você já vai para os anúncios a bom você vai causar uma luta ninguém comprar a não ser que você o que você fez o parafuso para entregar a pessoa entendeu você vai para usar o seu anúncio ok depois de quando você for comprar pela segunda vez você vai na sua conta principal e reativo anúncio você vai reativar o anúncio vai bem entendeu aí você vai comprar de novo após e comprar você vai novamente paulo o anúncio entendeu você só vai desfalcar o anúncio quando você for comprar de você mesmo tá isso daí pessoal eu estou fazendo o que quando como eu fiz pra mim mesmo agora se você quiser passar esse link para sua mãe do seu pai para alguém encontrar beleza entendeu que você que dá ao pará tudo do parafuso que você não tiver para acusar os dois é dinheiro pra ele ele vai comprar de você e você devolve os dois é de dinheiro e isso daí é só pra você ganhar reputação tá bom outra coisa pessoal inpe antes se matar jamais vocês façam isso com o mesmo pc entendeu o mercado livre ele vai ver que a mutreta vai ver que é que você está comprando você mesmo e vai desbloquear ou vai te excluir entendeu então o pessoal o perfil um perfil que você for comprar tem que esquecer esse perfil e você tem que entrar com esse perfil em outro computador ou no celular num tablet entendeu jamais você vai entrar com perfil para comprar no mesmo computador porque eles vão ver que ao mesmo tempo e vai dar problema pra você tá bom então é isso então o pessoal qualquer dúvida e meio é importador 1234 arroba gmail.com manda as dúvidas aqui a gente faz um vídeo resolveram tá então é isso aí vou ficando por aí abraço a todos e espero ter ajudado esclarecido tá quem ainda tem dúvida em vender no mercado livre a melhor maneira de você começar a reputação essa daí tá abraço a todos fui
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Capítulo dessesseis.
Samantha me passou o endereço e o horário de nos encontrarmos antes de desligarmos. Como eu disse à ela que conhecia melhor apenas a região onde eu morava, ela me aconselhou a ir de metrô, caso contrário ficaria muito confusa.
Acordo por volta das 10:35 da manhã e vou em direção ao banheiro tomar um banho. Quando saio, espio o tempo pelo vidro de minha janela, apenas para ter uma noção do que vestir. Está nublado, porém sem previsão de chuva, e não está frio. Decido então ir com minha calça jeans cintura alta, uma blusa de manga comprida branca com rendas e sapatilhas azul royal. Seco os meus cabelos com secador e deixo-os soltos. Após deixar todas as minhas coisas bem organizadas e colocar comida para James, saio de meu apartamento às 11:45. Vou até a padaria mais próxima e compro uma deliciosa torta de limão para Samantha e April. Dou uma olhada em sua última mensagem e sigo as coordenadas.
Pego o metro e me sento no meio de uma senhora que parece estar cochilando e de um outro menino mais jovem. Sabendo que o percurso será longo, coloco meus fones de ouvido e deixo numa playlist aleatória. Um som de piano invade meus ouvidos e em seguida, uma voz grave. É "Naked" do James Arthur. Pela primeira vez, escuto essa música com mais atenção do que de costume. Presto atenção na letra e me perco em meus pensamentos. Encaro o chão e tudo que vem em minha cabeça é um flasback de tudo que aconteceu nas últimas semanas. Simplesmente não consigo esquecer a imagem de meu melhor amigo completamente machucado num lugar qualquer e sujo. Aquilo me derrotou. Zachery insistiu em dizer que não era nada demais e que eu não deveria me importar, porque Heron Scott foi embora. De vez. Há um grande detalhe, entretanto; ele não tem certeza disso e muito menos eu. Ele... de novo. Eu não consigo compreender e nem sei se sou capaz. O fato dos dois se conhecerem e de Heron ter ido até meu consultório estavam mexendo demais comigo. Eu quero acreditar que é apenas coincidência. Zac continua dizendo o quanto ele é perigoso e ninguém deveria ficar perto dele. Mas... por quê?
As músicas vão mudando e depois de uns 45 minutos, e umas três paradas, as portas do veículo se abrem. Levanto-me e saio da estação de metrô. Olho ao meu redor e agradeço mentalmente por não ter vindo de carro. Não faço ideia de onde estou. Mando uma mensagem para Samanha e explico-a onde me encontro. Eu guardo meu celular na bolsa e volto a olhar em volta. Sorrio ao ver que ela está acenando exageradamente para mim do outro lado da rua.
"Oi Alisson, como vai? " ela ri. "Desculpe, mas é que percebi sua carinha de perdida" ela brinca me fazendo rir também.
"Ainda bem que você fez isso, pois realmente não tinha visto você. " digo.
"Que bom que nos encontramos, então! Vamos? " Samantha pergunta e eu confirmo com a cabeça. É muito engraçado como as coisas são, nós nos conhecemos num shopping, ela pagou minha conta no restaurante e agora estou indo almoçar na casa dela.
"Moro bem perto daqui, podemos ir a pé. " ela diz e eu a sigo. A casa de Samantha fica em um lindo condomínio com diversas casas bem parecidas. É claro que cada uma delas tem um estilo diferente, porém são bastante semelhantes. A frente da casa dela é rodeada por girassóis, minhas preferidas. Tem apenas um andar mas é muito aconchegante e bonita. É definitivamente o meu gosto.
"É tudo tão lindo! Você um bom gosto. " eu a elogio ainda admirada.
"Fico feliz que tenha gostado. Fique à vontade. " ela diz ao abrir a porta de vidro. Assim que adentro, um pequeno cachorrinho corre até nós. Eu sorrio.
"Ah, esse é o Ted. " ela diz rindo. "Nós o adotamos há pouco tempo. Achei que seria uma ótima companhia depois que... " Samantha hesita por uma momento e desiste de terminar a fala. Eu finjo que não notei isso e mudo de assunto para não deixá-la sem graça.
"Eu trouxe uma torta de limão. "
"Ah querida, não precisava! Muito obrigada. " eu a entrego.
"Não foi nada. "
"April está na cozinha terminando de preparar o almoço. Venha até aqui. " ela diz e eu vou atrás dela. As paredes do corredor são da mesma cor da sala, um cinza gelo que eu amo, e pretendo colocar o mesmo apenas em minha sala de estar. Vejo April mexendo alguma coisa no fogão, assim que ela me vê ela dá um sorriso simpático.
"Oi Alisson! Que bom que você veio. " ela me cumprimenta. April tira o avental ficando apenas com o macacão amarelo e deixando sua barriga à mostra.
"É um prazer estar aqui. Obrigada pelo convite. "
"Obrigada pela torta. " rimos.
"Já está pronta, mãe, só falta o tempero! " April diz para Samantha, fazendo com que a mesma terminasse a comida.
"Em que posso ajudar? " pergunto.
"Ah, só me ajuda a colocar os pratos e os talheres na mesa. " April diz e eu imediatamente levo três pratos para a mesa de madeira que fica na sala. Nós arrumamos tudo e colocamos a jarra de suco no centro.
"Como está o Elliot? " pergunto analisando a barriga dela.
"Nossa, você nem imagina! Ele só tem chutado a minha barriga, vai ser muito bagunceiro pelo visto. " nós rimos. Meu coração se enche de afeto...só Deus sabe o quanto quero ser mãe um dia.
"Daqui a pouco ele está aí, correndo pela casa! " comento e ela bufa brincando.
"Meu marido é um que está amando essa ideia de ter um filho menino. Mal pode esperar para leva-lo para jogar futebol.
"Tinha que ser! "
"Não, é? " April diz enquanto sua mãe coloca um tabuleiro com macarrão em cima da mesa.
"Que cheiro maravilhoso! " comento.
"Se tiver bom, fui eu que fiz! Se não tiver, foi dona Samantha que preparou. " Samantha mostra à língua para ela. Eu estou adorando essas duas e a relação boa que ambas têm. Gostaria que fosse o mesmo com a minha mãe, só que por diversas razões, não é fácil.
Nós nos sentamos e Samantha liga a televisão, deixando em uma série qualquer. Nós pegamos o macarrão e nos servimos.
"Está uma delicia! " comento. Eu realmente não conseguiria preparar algo desse tipo. Tem algo especial aqui, sem dúvidas.
"Fui eu mesma que fiz. " April diz rindo e eu faço o mesmo.
"Essa mulher é muito boba! " Samantha diz colocando suco em nossos copos. Eu a agradeço.
"Alisson, mas me diz, quando você veio para Londres? " ela pergunta.
"Já tem uns quatro anos. Formei-me bem nova na universidade, eu tinha 21 anos na época, e vim fazer mais dois anos de pós aqui. "
"Que ótimo! Eu me formei em nutrição há uns dois anos atrás. " April diz.
"Nutrição é bem legal, uma amiga minha se formou no mesmo curso. "
"Seus pais também moram aqui? " Samanha pergunta.
"Na verdade, meu pai faleceu quando eu era mais nova... minha mãe e minha irmã continuam morando na Califórnia.
"Me perdoa, eu realmente não poderia imaginar. " Ela diz e posso perceber o quanto está constrangida.
"Ei, está tudo bem! É sério. Eu sinto muito a falta dele, mas eu tento apenas lembrar dos bons momentos, sabe? Ele sempre estará em meu coração. " elas sorriem com minhas falas e o resto do almoço é tranquilo. Conversamos sobre absolutamente tudo, é incrível como parece que nos conhecemos há muito tempo. Já me sinto confortável perto delas e creio que elas sintam o mesmo. O dia de hoje foi realmente muito bom e me fez esquecer, pelo menos por um tempo, tudo que aconteceu nesses dias. Comemos a sobremesa e chegando ao final da tarde, eu as ajudo a limpar tudo.
"Muito obrigada por tudo! Eu adorei conhecer vocês melhor e o almoço estava sensacional. " digo.
"Nós que agradecemos, querida! Espero que possamos fazer isso mais vezes. " diz Samantha.
"Sem dúvidas. " sorrio.
"Vamos leva-la até em casa. " April diz.
"Não precisa, posso ir tranquilamente de metrô! Ainda está cedo. "
"Eu faço questão, Ally! Só vou pegar o meu casaco. "
"Sua mãe é um doce. "
"As vezes, Alisson... as vezes. " eu amo o senso de humor de April. Aproximo-me da estante e vejo que há diversas fotografias e livros.
"Posso dar uma olhada ? "
"É claro. " April diz. Eu analiso as fotos mais de perto e vejo que há muitas fotos de Samantha sozinha ou com a família. Vejo algumas onde April parece ser bem mais nova, e outras mais recentes, onde já aparece grávida. Uma em especial me chama muito atenção. April ao lado de um homem que me parece bem familiar. Uma foto bem espontânea onde os dois estão rindo e fazendo careta. Quanto mais eu olho para ele, tentando identifica-lo, mais forte meu coração palpita. Antes mesmo de eu ter a chance de perguntar qualquer coisa, Samantha interrompe minha reflexão.
"Pronto. Vamos? "
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