#vou apresentar eles de novo hoje mesmo :)
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você e kuku professorinho
Maestro...
[mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria" e "minha modelinho safada]
Sabia que se envolver com um professor não era correto, mas como até então Esteban Kukurizcka não te dava aulas, por você tudo bem. O problema começou quando ele se tornou de fato seu professor.... quem iria imaginar que o professor de história da turma de teatro(matéria essa que você se dava super mal) iria morrer em um acidente?
Acho que ninguém.
Mas duas semanas depois do período de luto as atividades da faculdade voltaram ao normal, e com isso, a diretora do curso veio apresentar à sua turma o professor de História de outros cursos que falaria sobre a História da Arte Teatral.
Kuku tinha mandado mensagem naquela manhã dizendo que tinha uma surpresa para você, só que nunca, em mil universos, imaginaria que ele se tornaria seu professor oficialmente.
Abriu a boca em um sorriso de canto, em choque pela presença avassaladora dele ali.
- Bom dia a todos, mi nombre es Esteban Kukurizka, mas Kuku está bem por mim - forçando uma atenção, sentadinha na primeira carteira aproveitou para se inclinar pra frente , cruzando os braços, fazendo com que o decote da blusa que vestia empurrasse seus seios para cima.
- E e-eu, é - ele tinha olhado e ficado todo atrapalhadinho e corado.
Você amava causar esse efeito em Esteban, sabia que ele estava na palma da sua mão.
Blas Polidori, o chatinho da turma que dava em cima de você, arregalou os olhos por perceber aquela pequena interação. Óbvio que os outros alunos da classe não faziam ideia do que vocês ja haviam feito juntos, o que tornava tudo mais... sensual.
Ele limpou a garganta.
- Desculpem. É, eu vou ser o professor de vocês pro resto do semestre - e então ele passou falando pelos próximos minutos, questionando sobre os temas que foram tratados nas aulas anteriores à tragédia.
Kuku se atrapalhava um pouco quando te fitava então tentou ao máximo não observar a garota que ele estava apaixonado logo a frente dele.
Quando o tempo chegou ao fim, ele agradeceu a todos pela atenção e liberou a classe.
Você se delongou demais para guardar os poucos materiais que levava na bolsinha de faculdade na esperança de que todos saíssem de sala. Dali a poucos minutos, quando abaixou para afivelar o saltinho baixo estilo chanel que usava, ouviu a porta bater, ser trancada e então a curtina da janela ser fechada.
Só então ergueu o olhar pra ele.
- Puta merda - foi a primeira coisa que falou.
- Gostou da surpresa? - ele abriu os braços naquela roupinha formal e nos óculos de grau que você adorava.
- AMEI! - gritou e se arremeçou no colo dele.
O mais velho te segurou, colocando as duas m��os no seu bumbum para sustentar seu corpo montado nele. Passou os braços pelo pescoço e ficou agarrada ali, por uns segundos em um abraço gostoso.
- Então.... - perguntou afastando os corpos um pouco e encarando ele com um sorriso safado no rosto - Devo começar a te chamar de maestro ou ainda prefere papi?
- Nena, nena... - ele andou com você agarrada nele até sentar na cadeira de professor. Uma perna sua de cada lado do corpo dele e as mãos na sua cintura.
- É sério, pode escolher... eu, como uma boa garota, tenho que obedecer meu mais novo professor - falou com uma falsa inocência brincando com a gravata dele.
- Boa garota, S/N?
- Aham - falou assentindo inocente.
- Você é uma garotinha má, isso sim.
- E o que você faz com garotas más?
Ele, mesmo respirando ofegante, não te respondeu... só te puxou pelo pescoço colando a boca de vocês. Não foram muitos minutos de pegação para você estar pelada sarrando contra o membro dele inchado de tesão pulando pra fora da braguilha da calça.
- Senta - ordenou com a mão no seu pescoço e a outra brincando com um mamilo.
- Mas é grande - gemeu manhosa sentindo a cabecinha rosada brincando com a entrada molhada. Já tinha levado aquele pau várias vezes com todas as velocidades. Era grande, sim; mas você aguentava.
- Sem charminho agora, nena.
Você se agarrou ao pescoço do mais velho sentindo cada centímetro te invadir. Quando chegou à base do pau, continuou paradinha se ajustando ao volume. Quando tranquilizou um pouco começou a subir e descer do jeitinho que ambos amavam.
Se olhavam.
Se beijavam.
Se admiravam de novo.
Para você, vê-lo totalmente entregue ao prazer, era lindo demais.
Para ele, você cavalgando, era uma das mais belas visões do mundo.
Esteban te fez chupar o dedão dele. Brincou com sua língua, fez com que colocasse pra fora, depois te ordenou fechar a boca novamente.
Entendeu o que ele queria com aquilo.
Depois que achou bom o suficiente, desceu o dedo até o grelinho inchado e melado, te estimulando ali também. Isso te fez desconcentrar como uma putinha burra, então ele mesmo continuou o serviço, metendo forte por baixo.s
- Dale, chiquita. Aguentando todo meu pau, porra - você gemia baixinho e se concentrava nos sons que ele mesmo imitia.
Com todo aquele tesão, contraíu a boceta e gozou arremeçando a cabeça para trás, faltava pouco para que Kuku gozasse, por isso, depois que você deixou de tremelicar, seguiu te fodendo com você abraçadinha a ele pelo cansaço.
Você sentiu todo o prazer dele te inundando, quase gozou de novo com as bombeadas de tão sensível que estava.
Recuperaram as respirações daquele jeitinho.
...
- Ayy, notinhas ruins, ein? - falou averiguando seu histórico naquela matéria.
Você ainda se mantinha sentada, dessa vez de lado, vestida e limpa, no colo dele.
Ele leu mais um pouco e disse:
- Soy su maestro ahora. Não é porque eu te amo que vou te deixar passar... - porra, ele te ama? Esteban pareceu engolir em seco depois de dizer sem pensar. Você levou na esportiva pegando a folha de papel e colocando de volta na mesa.
- Vai me deixar passar sim - respondeu brincalhona quebrando a tensão que aquele puto ia criar ao revelar os sentimentos.
Ele riu calminho e esfregou o rosto com as mãos erguendo os óculos dele, você aproveitou pra tirar e colocar em si.
- Guapa. - elogiou depositando um beijinho na ponta do seu nariz, você franziu o mesmo com um sorriso aceitando o carinho. Depois que Kuku espalhou mais selinhos pelo seu rosto, você colocou a armação de volta no rosto dele - Quer ir almoçar comigo?
- Quero.
- Pollo y Papas?
- SIM! - respondeu empolgada já se levantando, meio relutante, do colo dele.
- Tudo bem, vai indo até meu carro - ele abriu a gaveta da mesa a frente dele e te estendeu a chave - Vou arrumar as coisas aqui e te encontro lá.
- Dorme comigo hoje? - questionou já na porta aberta da sala.
- Só se for de conchinha - disse ele esparramado na cadeira grande de professor cruzando os braços atrás do pescoço.
Porra, sexy demais.
Você correu até ele, beijou ele mais uma vez, correndo o risco de que alguém no corredor visse a cena e saiu da sala saltitando pelos corredores com a mochilinha no ombro.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln#lsdln imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka fluff#esteban kukuriczka smut
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; diary⠀ ⛧.#power:diary#fiz um compilado de algumas notas e acabei me empolgando
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-Gatinho! - chamou o menino que estava sentado no balanço do parque movendo o brinquedo levemente enquanto você caminhava na volta chutando a terra do gramado.
Ele levantou a cabeça e encarou o seu rosto, sorriu fraco e esperou você questionar o que queria.
-Quando você vai me apresentar para os seus pais? - perguntou encarando séria o rosto dele.
-Gata, você sabe que não é tão simples assim - ele começou a justificar levantando do balanço e caminhando na direção do seu corpo. - Eles ainda não estão preparados.
-Eles ou você? - rebateu franzindo a testa - Estamos juntos a cinco meses e você ainda nem cogitou em me levar para conhecer eles.
-Tem razão, desculpa! - ele respondeu com o sotaque canadense forte.
Mark colocou as duas mãos na sua cintura e te puxou para mais próximo, levou uma das mãos para o seu rosto e levantou ele para que se encarassem profundamente.
-Sabe muito bem que não é tão fácil quanto parece - falou esperando uma compreensão, começou aproximar o rosto e cheirar seu pescoço fortemente.
-Mark, eu terminei meu noivado por você, quase me rebelei contra a minha própria família - respondeu afastando ele e levantando as sobrancelhas.
-Por quanto tempo vai jogar isso na minha cara? - questionou com um tom de frustração e coçando a cabeça por cima da touca que usava.
-Quanto tempo for necessário, você precisa entender que eu não namoro por "diversão" - disse fazendo aspas no ar e usando um tom irônico na palavra - Não sou mais uma adolescente, preciso de estabilidade e segurança.
O canadense revirou os olhos e concordou com a cabeça, chutou o ar com força e te encarou sorrindo debochado.
-Eu troquei um homem, por um menino, se sinta muito privilegiado meu querido - disse abrindo um sorriso mais debochado ainda para provocar.
-Não me chame de menino nunca mais - ele respondeu reaproximando o corpo de ambos e apontando o dedo para o seu rosto.
-Então não aja como um - provocou ainda mais e tirou o dedo dele de perto do rosto - Não quer ter algo sério? Tudo bem, termine comigo logo e não me faça perder tempo com você, apenas procure pessoas com a mesma mentalidade que a sua.
Ele riu alto porque sabia que no fim do dia você sempre voltava correndo para o seu "menino" com declarações e pedindo para nunca se separarem.
-Não lembro de você ficar fazendo esses discursinhos quando estou te fodendo - colou o rosto no seu enquanto falava.
-Verdade mas sexo não segura relacionamento - sorriu debochada e foi caminhando para longe.
-Caralho, cê tá difícil hoje gatinha - respondeu com frustração.
-Mark, vou dar mais essa semana para decidir de uma vez por todas o que pretende ter comigo - disse enquanto curvava o corpo e pegava a mochila que havia trago para o piquenique na praça, colocou nas costas e voltou a encarar o menino mais novo.
-Você sempre volta pra mim no fim do dia.
-O que não falta é oportunidade para mim, só Deus sabe quantas mensagens recebo do Johnny todos dias implorando pra voltar. - disse encarando o canadense que soltou um ar pelo nariz e balançou a cabeça em negação - Não preciso me submeter a tudo isso por você.
-ENTÃO POR QUE NÃO VAI EMBORA DE UMA VEZ POR TODAS? - alterou a voz sem se conter.
-Por que no final do dia você sabe muito bem quem precisa de quem - falou com clareza e mexendo na ferida que mark sempre tentava tampar.
Ele sempre foi dependente das pessoas, queria pagar de alguém desapegado e que apenas "namorava" por diversão, mas mark havia percebido a pouco tempo que com você a coisa era diferente. Ele queria estar ao seu lado porém havia aquele medo de ser machucado, de escutar os pais sempre julgando cada misero ato seu, mesmo que soubessem que fazia bem para o filho estar com você.
-Vou dar essa período para você pensar com calma - disse com mais serenidade - Não precisa me esperar para hoje a noite, não estou mais afim de sair.
Caminhou até ele, fez um carinho no rosto e deu um beijo na bochecha do menino. Afastou-se para longe e seguiu em direção do próprio apartamento que ficava próximo do parque.
-MERDA - ele gritou frustrado e chutou o balanço que estava a frente.
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠuma nova forma de jogar: histórias interativas.
olá querides players, como estão? tio mira do neozhelps/neozgifs aqui em um novo blog para apresentar a vocês meu projeto de histórias interativas. abaixo do continuar lendo vou explicar como isso vai funcionar e como vocês podem participar, além de falar um pouco da primeira história do projeto.
— O QUE SÃO HISTÓRIAS INTERATIVAS?
o ano é 2014 e você está passeando pelo spiritfanfics, falecido animespirit, buscando fanfics do bts, até que o título de uma te chama a atenção. nome de grupo genérico (interativa), geralmente em capslock mesmo, com tag de todos os grupos de kpop da época. uma breve visita aos capítulos da dita fanfic e você nota que aquele é um estilo diferente do que você estava acostumade a ver. a autora simplesmente criou um grupo fictício e os leitores que mandam as personagens principais! escolhendo com quem elas vão se relacionar!
hoje isso parece até bobo, mas como alguém que cansou de participar de fanfics assim na época (e até me aventurei a criar minhas próprias, tanto no spirit quanto no wattpad), posso dizer com segurança que era algo incrível. você se sentia, literalmente, parte da história, via o personagem que você mandou criando vida na história, e namorando o jungkook do bts! pra quem na época não sabia da existência de rpg escrito, isso era o máximo! e aposto que muitas pessoas descobriram esse hobby maravilhoso que é o rpg por causa de fanfics interativas.
não sei se ainda existem histórias interativas assim por aí, mas eu sinto falta de criar algo do tipo. e depois de aprender mais sobre livros-jogos (que vou falar sobre no blog principal em breve), pensei "por que não trazer isso para a tag?". mais uma das minhas ideias mirabolantes que ninguém pediu mas eu decidi fazer disso um problema de todo mundo.
mas tio mira, não seria mais fácil fazer um rp?
nem tanto. rps são muito complicados de fazer, por mais que eu ame demais moderar (mesmo com a situação de barril que mods passam nessa tag ingrata). histórias interativas são infinitamente mais fáceis de criar e desenvolver, acredita? e acredito que essa seja uma ótima forma de pessoas que não tem mais tanto tempo para se dedicar a um rp clássico, seja no tumblr ou no twitter, mas que ainda gosta de criar personagens e sentir que está participando de uma história.
então, as histórias interativas que eu quero trazer para a tag são assim: eu crio a história principal, vocês criam os personagens e eu coloco esses personagens nas situações que forem acontecendo no decorrer da história. e vou até adicionar um elemento novo: vocês vão decidir como essa história vai se desenrolar (como quem vai morrer) através de enquetes. quase um bbb com as votações do paredão!
e por que eu devo participar disso?
sei lá, que tal só para testar algo novo? matar o tédio? ninguém é obrigado a participar, mas acho que vai ser uma experiência legal. e se todo mundo ignorar os posts é só fingir que nada aconteceu e vida que segue! mas eu acredito sim que em algum lugar da tag alguém vai se interessar por essa ideia meio louca e dar uma chance para o projeto.
— QUAL VAI SER A PRIMEIRA HISTÓRIA DO PROJETO?
em meados de 2018 eu criei um rp de terror na tag que se passava em uma casa assombrada em jeju, e uma turma de alunos do terceiro ano ia para essa casa em uma viagem de formatura. esse rp era chamado de eomhq (a central não existe mais) e durou menos de um mês, mas eu gosto tanto da premissa que salvei para quem sabe um dia fazer um livro.
esse ano decidi tirar a ideia do porão, limpar as teias de aranha e dar uma nova cara pra ela, e percebi que não existe história melhor para iniciar esse projeto. o nome atual é a maldição da fazenda carvalho, e o resumo novo é:
para comemorar a formatura do ensino médio, a turma do terceirão da escola particular padre alberto dimas viaja até o interior do rio de janeiro para se hospedar em um hotel fazenda reservado apenas para eles. os 15 dias de viagem prometem muita diversão, mas as coisas saem do controle quando alguns alunos desaparecem e um grupo de amigos descobre a história macabra da família carvalho.
em breve vou dar mais informações sobre a história, o número de vagas e essas coisas. esse post é só para vocês se prepararem para isso e decidirem se vão querer participar ou não.
dependendo de quantos likes essa postagem tiver, vou dar inicio ao projeto na próxima sexta. se vocês tiverem alguma dúvida, perguntem nesse blog mesmo! ele vai ser usado exclusivamente para as histórias interativas.
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RELATO 03
No tempo do quartel eu servi a Aeronautica em Belém do Pará no meu 2° ano de soldado conheci pelo facebook um aluno a oficial do Exercito, trocamos umas idéias e tals, e depois de marcarmos várias vezes finalmente deu certo..... Fui até a casa dele segundo ele estava só, e o pior quem conhece Belém é perigoso acabei me perdendo kkkkk, depois desse episódio chego na casa do militar, nos apresentamos e tals e havia na casa dele duas amigas que são lésbicas, por fim, ele me chama pra ir para o quarto dos pais dele para me apresentar a casa, manoooo como assim? Kkkk começar pelo quarto eu pensando na minha mente né, claro que não falei isso, ele encosta a porta do quanto me tasca um beijo surpresa e me joga na cama, ele tira minha roupa e eu tiro a roupa dele com amassos, beijos de lingua, um chupando o pau do outro em um gostoso 69, eu na hora achando que seria o ativo, não fui kkkk eu nunca tinha dado, pensei putz agora fudeu, eleme colocou de frango assado e começou a enfiar devagarinho experiente por sinal, enquanto ele ia metendo uma dor imensa ia me tomando kkk cê é louco foi uma sensação muito ruim kkk parecia que ia me partir no meio, sério gente ele é moreno, 175 alt e o pau grosso deve ter uns 20cm, depois que entrou ele me fodia com maestria, tava muito bom, ao mesmo tempo que metia ele me beijava e batia pra mim, mano foi muito bom, a sensação tava gostosa demais, ah e as meninas as amigas dele queriam entrar no quarto começaram a bater na porta, nào sei se combinaram antes de eu chegar pra participar, eu falei não deixa elas entrarem se não vou parar aqui mesmo kkkkk eu nervoso de medo, ele gritou para elas não entrarem e continuou como ele tava gemendo de tesão não iria querer parar ali, depois fiquei de quatro, depois ele pediu pra cavalgar na rolona dele, gente do céu eu gozei sem tocar no meu pau, e logo em seguida ele gozou e deu uma gemida gostosa, lembrando isso tudo na cama dos pais dele que tinha saído kkkkkkk
Fomos tomar banho, e ficamos na sala todos conversando, e os pais dele chega logo em seguida, e fingimos demência é claro ele me apresenta aos coroas que por ventura são muito gente boa... E horas depois fui embora todo ardido pra casa kkkkk
- Outra vez rolou de novo, e dessa vez tinha um amigo dele muito lindo por sinal e dotado tbm kkkk
- Hoje em dia ele é casado, mora em outro Estado e eu também e nunca mais nos falamos.
Assinado: Ex militar da FAB
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Todo dia eu tenho algo pra escrever pra vocês, meus pastores. Todo dia aprendo algo novo, me sinto acolhida, amada, podada. Ter um pastor tão atencioso e prestativo é algo raro hoje em dia. Eu não tenho do que reclamar... nós meus momentos mais difíceis Deus me deu verdadeiros pais na fé. Mas me lembro de antes de vir pro sertão, minhas amigas orarem por mim pedindo pra Deus me levar pra um lugar onde eu fosse cuidada. Elas estavam me amando, preocupadas, apavoradas, elas diriam rs. Mas foi uma oração de amor. E ser apresentada ao pr John foi resposta pras orações delas. Com o pr John eu me sinto à vontade pra ser louca por Jesus, porque é assim que ele é. Me sinto à vontade pra falar do quanto encontro Jesus lendo e assistindo Nárnia, pois ele também tem isso em comum comigo. Com ele eu me sinto à vontade em dizer o tempo todo o quanto sou grata por viver essa jornada com ele e sua família porque ele é totalmente recíproco a cada palavra. O jeito como ele vive uma vida, uma amizade, um pastoreio, uma paternidade de quem é grato. A forma como ele me mostra todos os dias o quanto é feliz por me ter por perto. O pr John me mostrou que eu posso sim ser querida e amada e não só tolerada. Eu cheguei aqui no final de um processo muito difícil pra mim e ele foi um bálsamo. A primeira coisa que ele me ensinou é que todo missionário novo no campo deveria aprender é que Jesus não quer o meu trabalho, Ele me quer. Me ensinou que tempo com Deus é muito mais importante do que tempo pra Deus. Isso traçou meu destino nessa jornada. Sou livre pra me relacionar com Deus bem do meu jeitinho, porque ele também tem um jeitinho só dele e não deixa ninguém fazer ele duvidar do que construiu junto com o Senhor. Outra coisa que aprendi logo no início é que se Deus estiver comigo, posso enfrentar tudo. Eu eu já sabia disso. Mas ver ele vivendo isso na vida cotidiana, no ministério, me fez querer viver também. Quando vocês me perguntam como é viver aqui, eu digo que é leve e prazeroso pois esse homem me ensina isso. Mesmo quando parece que não vai dá, ele acredita que vai. E dá certo. Tudo o que fazemos aqui foi na base da fé. Por isso pra mim tá tão tranquilo essa minha jornada. Meu pr John me ensinou a viver isso aqui desfrutando da pessoa de Jesus em tudo. De tudo o que tenho aprendido com o pr, ter uma vida de oração, servir a todos como que para o Senhor, ser paciente com as crianças, ser paciente com os novos, ser semrpe disponível a todos, ser corajosa ao enfrentar novos desafios, ser apaziguadora, ser a primeira a pedir perdão, ser sempre amável e educada... meu Deus, como aprendo andando com meu pr. Ele divide tudo dele comigo, sua casa, seus filhos, até sua carne vermelha (raridade pra nós rs). Ele sempre lembra de mim. Me defende mesmo. Me encoraja. Ele viu a pregadora que serei, a professora que sou hoje, a missionária das nações. Ele me viu pela lente do amor. Ele me viu quando ninguém estava me olhando. E sabe porque? Porque ele escuta o nosso amigo Espírito Santo. E ele me faz ter cada dia mais fome e sede de Deus. É pastor, ainda vou escrever muito sobre você, sobre essa caminhada tão linda que estamos trilhando. Ainda vamos rir muito juntos, chorar muito juntos também. Você ainda vai fazer meu casamento e apresentar alguns filhos meus ao Senhor. Eu serei eternamente grata por tudo e por sempre. Por tanto. Obrigada por me acolher. Ser um Pai amoroso, paciente e compassivo. Você é meu exemplo em um milhão de coisas! Obrigada por estar sempre tão perto. Obrigada por ser família pra mim. Pelo presente que é a pastora Nayara, o João e o Titto. Vocês fazem minha vida muito mais feliz.
Feliz dia pra voces! Feliz dia do pastor a essa família pastoral. Amo vocês com todo meu coração.
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>> "Cartas em viagem" <<
> Contexto: o pessoal entrou em férias, mas ainda querem manter o contato com você! Mensagens de texto são rápidas e convenientes, mas cartas escritas tem seu próprio charme, não? Quem sabe não te enviam um presente via super rápido sedex mágico? <
Palavras-chave: cartas curtas, fluff, leitor sem gênero mencionado, g/n
Personagens: Kalim, Jamil
Avisos: relacionamento entre leitor x personagem não explicitamente estabelecida. independentemente de ser platônico ou romântico, eles gostam do leitor ;)
> Próximo: heartslabyul
Kalim Al Asim:
Quando será que foi a última vez que tentei escrever uma carta? Estou quebrando a cabeça só para tentar inventar algo interessante o bastante para enviar... Não quero que perca o seu tempo com chatice!
Ah- já mencionei que não estou exatamente viajando? Voltei para casa essas férias. Estava com saudade do pessoal e do ar familiar da minha terra. Mesmo me hospedando em um ambiente que já estou acostumado, ainda tem muita coisa para fazer no palácio! E obviamente, você é uma companhia muito bem vinda aqui! Quero tanto que venha visitar algum dia... pode ficar quanto tempo quiser, tudo por cortesia. Não vejo a hora de mostrar a cidade, te apresentar à minha família e...
--Perdão. Tantas idéias surgindo com meu entusiasmo e acabei me distraindo, hehe. Vou pular logo para a razão de estar te enviando esta mensagem.
Hoje passei por uma feirinha á caminho de casa e me lembrei de você. Estava tudo tão alegre e colorido, mais do que o normal, você não tem idéia. Cada item que vendiam, comida, a música tocando- achei que gostaria de ver presencialmente, então comprei um pouco de cada vendedor para te presentear quando nos revermos em NRC! (Com exceção da comida, acho que não tem muito jeito de guardar na mala)
E eu já sei que vai dizer que não precisava de nenhuma dessas lembrancinhas minhas. Mas eu me oponho! Porque:
1. Você merece muitos e muitos presentes!
2. Não consegui me controlar.
Aaaaaaaaggh!! Estou ficando ansioso para voltar :( Melhor parar por aqui. Não vejo a hora de te abraçar de novo
Queria entregá-los o quanto antes, mas já que tanta coisa não cabe em um envelope só, decidi deixar aí junto um dos meus itens favoritos: é um colar artesanal que me lembrou o estilo do seu dormitório, acho que vai combinar com o seu uniforme! Espero que não tenha sido danificado no correio... Mas enfim, o resto das compras você vai ter que esperar até nos encontrarmos. Espero que goste delas!
Até lá,
Kalim Al Asim :)
Jamil Viper:
Primeiramente, peço desculpas pela mensagem tão inesperada.
Toquei no assunto de escola noite passada, durante o jantar de família. Consequentemente, acabei por mencionar você na conversa, e a Najma... você sabe como minha irmã é. Bem irritante quando decide ser. Ela me olhou de um jeito estranho, como se tentando me provocar, e basicamente me obrigou a te escrever algo em formato de carta. É insistente, essa aí. Não posso sair do quarto até que tenha escrito algo e entregado para ela mandar ao correio. Não faço a menor idéia do porquê invocar com isso.
Por favor, não me entenda mal. Eu posso até estar sendo forçado a escrever, mas não é como se não quisesse– Huh, soa um pouco contraditório, agora que leio em voz alta.
.... Mas pouco importa. Sei que você me entende. Parte do que digo aqui é por genuína, livre e espontânea vontade. Posso aproveitar a oportunidade e contar o que esteve acontecendo por aqui.
Em termos de viagem, nunca tive a oportunidade de ir para muito longe, devido às minhas famosas obrigações —que tenho certeza de que você não aguenta mais ouvir falar sobre. Acredite, compartilho o mesmo sentimento— mas desta vez minha família e eu tivemos novidades. Os Asim foram gentis o suficiente para nos extender um período de férias, enquanto outros servos confiáveis tomariam conta dos afazeres importantes.
Soa bom demais para ser verdade, se for me perguntar. Mas tenho que aproveitar a oportunidade. Planejamos uma viagem em família amanhã, para algum lugar novo, tendo que valer a pena, vista as raras circunstâncias.
Ainda tenho a preocupação natural de algo ruim acontecer com Kalim enquanto não estou por perto, mas. Wow. Não é meu problema agora, é? Nunca pensei que fosse dizer isso.
Quero poder ter esta liberdade mais vezes no futuro. Talvez esteja sendo otimista demais, mas...
Vou tentar procurar algo para você, quando chegarmos ao nosso destino amanhã. Uma lembrança. Por nenhum motivo particular. Considere isso como agradecimento pela companhia durante semestre passado.
Agora se me der licença, Najma está esperando pelo retorno. Espero que ela não leia isso. Ugh.
Sinceramente,
Jamil Viper
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Só Música Boa: Autobiography
Olá, meu querido Tumblr!!! ( ╹▽╹ ) Que saudade de escrever por aqui. Acreditem que postar no blog é muito prazeroso, e faria isso todo dia se não fosse essa minha programação maldita da vida real. Quem sabe não crio um quadro novo chamado "Pensando que vou arrasar na vida adulta e fracassando nisso!"...
Piadas bem sérias à parte, além de este post ser da seção musical do blog, ele também será um conteúdo complementar ao zine que estou elaborando para o começo do novo ano, que é sobre as coisas legais de 2024. Parece não fazer sentido, mas vai fazer com o contexto todo! Aguardem.
Para explicar melhor também: Eu queria mudar uma mudada boa no site e trazer conteúdo com mais regularidade. Inclusive pensei que faria isso neste semestre. Infelizmente, acabou não dando (+_+). Mas juro que farei isso acontecer uma hora ou outra! Não sei se alguém viu, mas ainda estou no processo de personalizar algumas páginas para o blog, pelo computador dá para ver. Está indo, digamos. Sempre fico na dúvida se uma página de favoritos é algo inteligente de se apresentar logo de cara (favoritos mudam, afinal), mas creio que ela vai permanecer e vou melhorá-la, porque ainda não está concluída.
Enfim! Iniciando o assunto central, que me gerou uma inspiração repentina e que por isso mesmo será a bola da vez, é o aniversário de 20 anos de um álbum musical roqueirinho adolescente que não saberia dizer se é midstream ou mainstream. Ele é pouco conhecido e celebrado hoje, fato. Mas à época de seu lançamento, teve uma divulgação maciça e uma boa vendagem - chegou ao posto de platina. O título dele é "Autobiography", e sua intérprete é Ashlee Simpson, a irmã caçula de uma cantora outrora famosa nos EUA, a Jessica Simpson. Conhecem? Eu, mais ou menos. Sou fascinada por esse pop de tempos atrás, então quem sabe um dia adentrarei a discografia dela. Fica aí um lembrete para mim mesma.
Para se diferenciar da Jessica, a Ashlee se jogou em uma carreira musical com viés menos perfeitinho e chiclete, com umas letras mais angustiadas e confessionais, acompanhadas de guitarra, aquela sonoridade "edgy" da época e tal. Lembra um pouco Avril Lavigne mesmo. Mas essa é a questão: os anos 2000 foram os anos de massificação das cópias em estilos musicais! De um lado, haviam as clones da Britney, tentando emplacar uma baby voice, altas coreografias e um pezinho no R&B; e do outro, estavam as clones da Avril, que tentavam evocar sua atitude rebelde em músicas que retratavam problemas típicos da juventude. Conforme a década avançava, entretanto, tenho para mim que o teen pop entrou cada vez mais na casinha do rock - é só ver como era o Disney Channel, galera. As it girls do pop passaram a ser Nelly Furtado, Fergie e Gwen Stefani, todas com apelo mais adulto, e o som do Timbaland estava bombando. Lembrem que o "Blackout" da Britney não fez sucesso no lançamento... Injusto, porém verdade.
Ok. Mas onde a Ashlee se encaixou nessa cena em transformação lá em 2004? Ela afirmava ter a ânsia de se libertar, mas de certa forma o pop rock jovem estava em efervescência e era uma aposta segura para um lançamento bem ao estilo de seus tempos. Hilary Duff estava fazendo o mesmo, inclusive! No caso da Simpson, o fato de sua família já estar sob os holofotes devido à fama da irmã e ao seu pai querer dar uma de empresário, ela tinha contatos do mundo fonográfico ao seu alcance - e foi aí que a grandiosa Geffen Records entrou na história para fazer da irmã de Jessica uma artista revelação. E, somado a isso, houve uma promoção estratosférica desse álbum por meio do reality "The Ashlee Simpson Show". Transmitido pela MTV, o programa ficou ao ar de 2004 a 2005, acompanhando a produção do projeto musical em sua primeira temporada e os impactos dele na vida da cantora na segunda. Ao longo dos episódios, a estrela é mostrada como sendo uma menina besta, namoradeira e um tanto chata (tudo bem, Ashlee, eu até que te entendo).
O sucesso e conquista do título de platina na terra dos ianques veio rapidamente, e tudo parecia muito promissor, até que... Digamos que gafes ocorreram e a carreira da Ashlee nunca mais decolou do mesmo jeito, mas isso é outra história. Estou aqui para analisar sem julgamentos a obra musical de uma moça que estava se expressando artisticamente ainda nos seus 19, sabe? (E convenhamos: hoje os artistas que fazem playback não têm nenhuma vergonha de fazê-lo e ainda são aplaudidos aos montes. Estamos em uma baita situação pior em que ninguém sequer pede desculpas por isso.)
O álbum completo, que para mim leva as faixas bônus em consideração, possui 15 músicas em sua totalidade, todas naquele estilo pop rock delicioso e bem característico da época. Para os nostálgicos de ontem e para a juventude de hoje, é uma ótima pedida - minha opinião. Eu explicarei o porquê através das minhas impressões sobre cada música...
+ Começamos o disco com "Autobiography", a faixa-título. Adoro o clima dela! É muito forte, um bom exemplo de como faixas introdutórias deveriam ser. Ela expressa a ideia inserida no resto do trabalho inteiro, já marcando o tom do que vem a seguir. Todos os elementos funcionaram aqui: a produção, a melodia e o jeito dos vocais se uniram em uma sintonia maravilhosa. A letra pode parecer um pouco bobinha se você cismar com o fato de a Ashlee não aparentar essa maturidade toda, mas creio que a música flui dentro desse mote também. O que é retratado é o quanto ela acaba sendo julgada de forma errônea por alguém de fora, mas que por trás dessa figura jovial e bobinha que ela exala há uma pessoa mais profunda e determinada do que parece. Apesar de "Autobiography" ser a abertura do reality show estrelado por ela e ter recebido algumas apresentações ao vivo, não foi de fato single. Não sei por que não foi. Realmente é digna de nota.
+ A clássica "Pieces of Me" é incrivelmente contagiante. Um ícone! Sem mais. É a epítome do jovem - é pessoal, intensa, meio sofrida e meio apaixonada. Foi um número 5 na Billboard muito merecido e um lead single bem pensado, apesar de achar que "Autobiography" transmitiria melhor a ideia do projeto nesse caso. Os vocais da Ashlee estão ótimos - obviamente, após ela ter tentado milhares de vezes acertar as notas no estúdio, conforme aparece em seu reality -, eu tenho um fraco por vozes roucas, angustiadas, elas dão uma interpretação tão... não sei... humana, real! Adorei, adorei. Tudo ficou perfeito, em seu devido lugar.
+ Há uma mudança de humor quando se passa de "Pieces of Me" para "Shadow", uma música tristonha e mais confessional, com uma narrativa sobre a situação familiar da intérprete. A música exprime a sensação de estar excluído, à sombra mesmo, de entes tão próximos a você. Contudo, ela termina em um tom positivo e de superação. Gostei de como ela tem essa história crível e de continuidade interessante. É algo identificável para o público jovem, e assim a identidade desse álbum vai desabrochando - afinal, seu maior mérito está no quão familiares e representativas são as letras para o público.
+ Não posso negar que "La La" é animadíssima, apesar de a da letra ser meio idiota e até infantil no fim das contas. Só a ponte se salva liricamente falando, eu diria. Nada contra tratar de sexualidade também, mas é a música mais deslocada dos conceitos abordados no projeto. E, de certa forma, gostaria que "La La" estivesse antes de "Shadow" na ordem do álbum, porque essa quebra de três canções animadas para as mais "sérias" faria um pouco mais de sentido do que pular uma música triste e pessoal para uma farofa dessas.
+ Vi por meio do reality que a Ashlee se esforçou bastante vocalmente para emplacar "Love Makes the World Go Round", mas acho que não rolou. Sendo maçante e esquecível, de pular mesmo, me soa como uma enorme tentativa de balada comovente. Não me convenceu mesmo assim. Ela não brilha, não se destaca. Poxa, Ashlee, se você tivesse sido um pouco mais emo que isso...
+ "Better Off" é uma música gostosa e muito satisfatória de se ouvir! A minha questão com ela é só que poderia ser menos bonitinha, sabe? A letra não é pop rock o suficiente, passa longe de flertar com o emo. E não venha me dizer que esse álbum não tem nada de emo. O emo raramente se assume como tal, mas ele influencia todo um estado de espírito no que carrega sua marca - e esse álbum com certeza é uma dessas coisas. Logo, cadê o sofrimento adolescente, a raiva, a decepção, dona Simpson? Afinal, emo não se trata de relacionamentos bonitinhos. Então podia ser melhor. Que adolescente nessa época (e até hoje) está feliz assim? Está ok com a chuva caindo na própria cabeça?? Faltou um pouco de reclamação aí, ou pelo menos um humor, sei lá... Dito isso, amei a melodia e o instrumental. E "I used to think I had it good/But now I know that I misunderstood/With you I'd say, I'm better off in every way" são, tipo, top lyrics deste álbum, dessa parte eu gostei. Enfim, é muito boa a canção, mas não é a minha favorita.
+ "Love Me For Me" também compõe de forma superlegal o corpo do álbum. Sejamos sinceros, é a faixa mais injustiçada, porque poderia facilmente ter virado um single. E de sucesso! A canção faz um desabafo raivoso, mas meio motivacional. Acho que é uma das músicas com mais atitude, e os vocais são um ponto alto por gerarem esse resultado. Além disso, ela se encaixaria surpreendentemente como última música. Iria desenvolver um conceito massa: a Ashlee no início se autoafirmando, mas dizendo que gostaria de ter alguém, no meio as músicas mais melosas sobre se apaixonar e, no final, ela se livrando de alguém ruim para se autoafirmar como totalmente independente dessa vez. Mas, beleza, estou viajando aqui ao pensar dessa forma sobre um projeto musical não tão artístico assim.
+ Ao que parece, "Surrender" foi a primeira faixa produzida para o "Autobiography" (antes houve o lançamento de "Just Let Me Cry", mas foi para o filme "Sexta-Feira Muito Louca"). E, ei, é boa! Viva, empolgante. Gostei da letra também - ela é um convite para o amor e para a diversão daquele jeito pop rock, ainda sendo leve.
+ Passando para "Unreachable"... O instrumental não é horrível e a letra tampouco é ruim. Mas achei que ela ficou sendo apenas passável - nada de mais. Faltou alguma coisa quando chegou no refrão, alguma intensidade, mas pelo menos ela é bem emozinha, o tom é pra baixo e esse encaixe me agradou. Entretanto, realmente não me apeguei a ela a ponto de ouvi-la mais vezes. Quem sabe escutando mais eu saiba melhor apreciá-la.
+ "Nothing New" não é um grande destaque, assim como a faixa anterior, mas ela é mais contagiante. Mais divertida de se ouvir, também. A letra novamente me agradou - fala das desavenças de um casal - e também acho músicas que terminam com a frase inicial (o tal do tropo chamado "Bookends") muito bem-vindas.
+ No entanto, eu considero "Giving It All Away" bem interessante e bem pensada. É uma canção um pouquinho melancólica, mas não tão carregada. Nela, é feita uma reflexão acerca das pessoas que estão "jogando tudo fora" na vida, agindo errado, sem aproveitar os momentos, e nisso a própria cantora acaba por se incluir. Bem legal mesmo.
+ A última faixa do lançamento standard é a maior do disco em duração, "Undiscovered". Uma canção de amor angustiada, ela é construída bem aos poucos e tem bastante repetição, mas não tive problemas com isso. Ela levou seu tempo para ganhar quem a escutava, afinal - absolutamente respeito isso. Ainda assim, não a ouço muito e nem é uma favorita minha. Um adicional a ser dito é que ela foi feita para um longa-metragem homônimo no qual Simpson atuou em 2005 (no Brasil ele foi nomeado "Encontro com o Acaso"). Se é bom, não saberia dizer, porque não o encontrei para assistir nos lugares aí.
+ A edição padrão de "Autobiography" termina aqui, mas, novamente, ao meu ver, um material musical não é analisado de forma completa sem suas faixas bônus... Então vamos lá conferir a qualidade das belezinhas presentes em prensagens posteriores do CD, começando por "Harder Every Day". Eu a chamaria de farofa emo. Bem, olhe só, o instrumental no começo parece coisa de Britney Spears, tipo Britney no disco de 2000 ou 2001... O que diabos tem a ver? E o fim também foi meio abrupto, não tão bom. Entendo por que é apenas faixa bônus. Mas gostei da letra sim! Tem uma continuidade legal. A ponte não ficou nada mal, igualmente.
+ Porém, devo apontar as faixas extra da "Expanded Edition" como duas excelentes adições e até melhores que algumas músicas da edição standard. A potente "Sorry" possui uma interpretação avassaladora, semelhante a "Love Me For Me", até. Que música é Sorry! Sou apaixonada por ela e também acho que ela poderia servir de faixa final da edição padrão perfeitamente. A letra é imaculada. Cada palavra está no segundo certo. Faço questão de destacar a frase mais emo da parada inteira: "I'd throw away my home if I had somewhere to go". A ponte é demais, tanto pela produção quanto pela entrega vocal. Aliás, os vocais! Adoro esses vocais revoltados. Já "Endless Summer" é uma música mais lenta e fofa, que tem sua graça. Acho que foi a única letra mais bonitinha que consegui aceitar.
Em suma: este álbum é um aniversariante valioso e terrivelmente injustiçado. Quase tudo nele tinha uma construção inspirada e satisfatória. Nem preciso dizer que música de verdade é assim, né? Completinha, bem executada, com ponte... Bons aqueles tempos. Entre a equipe responsável pela produção, destaca-se a notável compositora Kara DioGuardi. Sobre a artista, discute-se o uso de autotune nas gravações, apesar de ele não ser tão evidente quanto o que existia nos CDs da Hilary Duff. E darei um desconto devido à Ashlee ter mostrado muito potencial para o futuro. Pena que o público e a grande mídia não deram a ela grandes chances! Vendo os dois projetos seguintes dela, é notável a evolução e o quanto ela queria experimentar mais.
Outro aspecto que não quero deixar passar é o visual da era. Até pelo fato de a artista ter feito uma mudança na aparência conforme o álbum era feito, coisa comum a camaleões da música. Além de haver pintado o cabelo antes loiro de preto, por um período esteve com um piercing no nariz, algo bem dark e rebelde (embora adolescente) para aqueles tempos. Mas o visual todo realmente caiu bem. Acho que foi o melhor dela. E também amo cabelo moreno, sempre foi paixão pessoal. Ademais... eu adorava o nariz natural da Ashlee... O novo (kkkkkkk, que maluco dizer isso) não é feio, mas o original era único!
Portanto, o que dizer de "Autobiography"? Ele é bom e consistente. Obviamente não é tão bom, consistente ou até mesmo original quanto um disco da Avril Lavigne, mas tem seu charme! Mesmo que a carreira da Simpson num todo não tenha sido bem-sucedida, vê-se que a Ashlee está feliz hoje com sua família, após os fracassos de ontem. E está uma mulher bonitona. É só conferir o Instagram dela.
E isso é tudo! Acaba aqui minha análise e esse texto que passei tanto tempo elaborando. Comecei ele dias depois do aniversário em questão e o estou finalizando no Natal, por inúmeras atribulações e complicações da vida. Espero que 2025 tenha menos disso para mim... e menos disso para você que estiver lendo também! Boas festas!!!!
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How to save a life - cap01
Sumário:
* gestação sem intercorrências: uma gravidez que não apresentou complicações
* Parto cesariano: quando o parto é realizado por meio cirúrgico, com cortes no abdômen e útero da mãe para a retirada da criança
* Ectopia cardíaca: é uma malformação bastante rara na qual o coração do bebê se localiza fora do peito.
* UTI: Unidade de tratamento intensivo, Os pacientes que vão para a UTI precisam de monitorização constante dos sinais vitais
* Enxerto: é um pedaço de pele retirada de uma área – a área doadora – e transferida para outra área. Há vários tipos.
* Esterno: osso que se localiza na parte frontal do tórax, no centro do peito, sua função é sustentar as costelas e a clavícula
* perfusão pulmonar ex vivo (PPEV): é uma técnica que visa recondicionar órgãos, como os pulmões, para transplante. A PPEV consiste em recriar um ambiente fisiológico que permite a manutenção do metabolismo celular.
Hoje é o meu primeiro dia no Hospital NYU Langone. Estive tão ansiosa na noite anterior que estava seriamente em desistir, dormi menos que 6 horas, “vai dar tudo certo” repeti mentalmente durante todo o trajeto. Cheguei com 30 minutos de antecedência, já que precisava passar na sala do chefe fazer alguns últimos ajustes, pegar meu crachá e toda essa burocracia. Ao caminho da sala, já percebi que há vários caras bonitos, um deles em específico, me chamou a atenção, seus olhos eram grandes e brilhantes “espero que ele seja da minha área” pensei comigo mesma ao ver o moreno alto. O chefe, Dr. Gregory Turner, um homem que aparenta ter no mínimo 60 anos, recebeu-me em sua sala impecável, era de uma organização a qual eu jamais conseguiria ter.
ㅡ Por favor, sente-se Dra. Aiken – disse o homem fechando a porta de seu escritório e, voltando para sua poltrona. - Como estão suas expectativas para seu primeiro dia?
ㅡ Estou muito animada para começar a trabalhar com vocês, conhecer toda a equipe e, também estou extremamente grata pela oportunidade. - Respondi da forma mais tranquila que consegui.
ㅡ Pode ter certeza de que também estamos muito animados por tê-la conosco. - Antes que eu pudesse fazer algum comentário, ele continuou - Eu chamei a senhora antes do seu turno começar pois amanhã iremos receber um caso extremamente delicado, já sei que você é uma das melhores, senão a melhor cirurgiã cardiotorácica que temos, você chegou na hora certa. Você sabe lidar bem com crianças?
Ah não, não pode ser! Precisava ser uma criança justamente hoje? Não é que eu não goste delas, muito pelo contrário, eu amo crianças, mas por algum motivo, mesmo operando adultos o tempo todo, quando envolve os pequeninos, mexe comigo. Eu queria levantar dali naquele momento, mas eu não queria perder o emprego dos meus sonhos.
ㅡ Consigo sim, qual é o caso? - Respondi com as mãos suando nos bolsos do meu jaleco.
ㅡ Ótimo! Vou deixar o pediatra responsável pelo caso falar com você detalhadamente, eu te acompanho até a sala dele – Disse o Dr. Turner enquanto se levantava da poltrona indo em direção à porta.
O caminho até a sala do pediatra pareceu uma eternidade. Gregory me explicava onde se localizava cada ala do hospital, refeitório, sala de descanso, sei que vou precisar descobrir tudo isso de novo, não conseguia prestar atenção em mais nada além do fato da operação na criança. Finalmente chegamos na sala dele, há seu nome na porta, “Jeon Jungkook – Cirurgia Pediátrica”, o chefe dá duas batidas na porta e instantes depois, a porta é aberta e meus olhos se arregalam, meu Deus, era o médico que eu vi mais cedo, por um segundo acabei esquecendo do real motivo pelo qual eu estava em sua sala.
ㅡ Dr. Jeon, quero te apresentar a nossa nova cirurgiã cardiotorácica, Dra. Sarah Aiken! Gostaria que você apresentasse o caso para ela.
Enquanto o Dr. Turner falava, Jungkook me olhava de cima a baixo com aqueles olhos hipnotizantes, tive a impressão de que ele estava me julgando de certa forma, era só o que me faltava! Logo após o longo monólogo de Gregory Turner – ele realmente fala muito, quase não há brecha para respondê-lo – ele se despede e volta para sua sala, Jeon me chama para sua sala, há duas escrivaninhas, ele divide a sala com outro médico, mas no momento ele estava ausente. É nítida a diferença entre o lado de Jungkook e a do desconhecido, a parte dele era bem-organizada, havia uma coisa ou outra fora do lugar, mas nada comparado ao outro lado da sala que era totalmente desorganizada. Estamos sentados no sofá que há na sala, ele coloca os papéis e exames na mesa de centro.
ㅡ Lily Miller, recém-nascida, com dois dias de vida, de uma primeira gestação sem intercorrências, parto cesariano, deu entrada no NYU Langone agora cedo. No exame clínico, foi constatado a exposição do coração na face anterior do tórax, sendo coberto apenas pelo pericárdio e já estava com sinais de necrose. - Disse Jungkook enquanto eu olhava os exames.
ㅡ Ectopia cardíaca. Você já sabe como estão os outros órgãos? O coração está anatomicamente normal, é uma coisa a menos.
ㅡ Os outros órgãos estão normais, porém vamos manter ela na UTI uns dias após a cirurgia por precaução, você já sabe qual abordagem usar?
ㅡ Como o coração está normal, posso usar um enxerto da costela para a reconstrução do esterno e, só para confirmar, você vai estar lá o tempo todo né? - perguntei a ele com a voz falha
ㅡ Sim, por quê? - ele me olha com uma expressão confusa - Você nunca trabalhou com crianças? Você por acaso se formou em Greys Anatomy?
ㅡ Não! Eu já trabalhei com crianças e fiz uma faculdade descente, não sei se você conhece Oxford – disse ao moreno com um certo deboche – mas eu não gosto de trabalhar com o mundo dos pequenos, eu não sei se é medo ou o que, mas eu simplesmente sinto um bloqueio e...
ㅡ Ah pronto, vou ter que trabalhar com uma cagona! – interrompeu Jeon, se levantando com indignação - Como você virou médica? ou melhor, como você virou uma cirurgiã?!
Pronto, isso foi o suficiente para meu primeiro dia aqui virar um inferno! Enquanto Jungkook me humilhava de todas as formas possíveis, se questionando de como eu tinha conseguido meu diploma de médica, como eu consegui passar nas minhas provas de residência e como eu poderia ser uma cirurgiã renomada com esse medo irracional de crianças, a partir daí, eu já tinha decidido por conta que ele era um babaca, como a maioria dos outros pediatras que trabalhei nas raras ocasiões. Após uns 10 minutos me criticando sem parar, o seu colega entra na sala, olhando o cenário no qual eu estava sentada no sofá encarando Jeon enquanto ele ficava andando de um lado para o outro destilando suas palavras de “ódio”.
ㅡ O que tá acontecendo aqui? Para você estar xingando alguém... - disse o médico se aproximando de Jungkook – Quem é essa bonitinha?
ㅡ A bonitinha aí é a Sarah Aiken, a tão “renomada” cirurgiã cardiotorácica. - diz o moreno com um tom de deboche – A “fodona” aí tá com medo de fazer uma cirurgia numa criança!
ㅡ Sarah Aiken?! - disse surpreso se aproximando de mim - não foi você uma das poucas cirurgiãs que realizou uma perfusão pulmonar ex vivo? Muito prazer, eu sou o Jimin, Park Jimin, anestesista!
Cumprimento o loiro com um sorriso simpático, e antes que eu pudesse falar algo, o babaca do Jeon Jungkook continuou
ㅡ Você fez um ex vivo e tá com medo de uma cirurgia de reconstrução?!
ㅡ Acho que você como pediatra, deveria entender que não são todos que conseguem trabalhar com crianças, Jungkook. - diz Park encarando o moreno – certeza que você não a deixou nem terminar de falar o porquê não gosta de trabalhar com crianças.
ㅡ Vai tomar o lado dela? Ah por favor, você é outro cagão! - diz Jeon revoltado com a situação saindo da sala e batendo a porta, deixando apenas eu e Jimin na sala.
ㅡ Bom, que ótimo está sendo esse meu primeiro dia – digo enquanto olho para meu relógio de pulso – merda, vou me atrasar graças ao sermão do Jungkook!
ㅡ Venha almoçar com a gente depois, assim você já conhece o pessoal, o Jungkook vai atender hoje à tarde toda
ㅡ Ai, muito obrigada! De verdade! - digo ao loiro que prontamente estendeu-me seu telefone para anotar meu número.
Logo após uma breve despedida, saio da sala e vou em busca do meu consultório. “Como esse hospital é grande” penso durante o percurso, chegando lá prontamente pego os prontuários com os internos que estão no rodízio de cardiologia já que é um hospital-escola, muitos casos de pneumonia e câncer de pulmão. Encaminho alguns pacientes para o oncologista, solicito exames, passo remédios, no intervalo entre um paciente e outro, os internos usam para tirar suas dúvidas. Tem muita gente esperando no pronto-atendimento, a agilidade é crucial, mas tratar os pacientes com dignidade e humanidade é mais importante do que 12 minutos. Após uma manhã movimentada, finalmente chega a hora do almoço e recebo uma mensagem de Jimin. Ao sair do consultório, já vejo o loiro me esperando
ㅡ Como foi seu primeiro dia de atendimentos? - pergunta com um sorriso simpático
ㅡ Foi cansativo, na Inglaterra era um pouco diferente, encaminhei muitos pacientes para a oncologia, muitos pareciam estar em um estágio avançado, mas o que ganhou foi pneumonia! Mas é muito gratificante poder cuidar das pessoas – digo enquanto caminhamos até a frente do hospital, consigo ver um grupo de 5 pessoas logo a frente.
ㅡ Falei para o Jungkook me escalar como anestesista do caso de vocês
ㅡ Nossa MUITO obrigada, vai ser ótimo ter alguém conhecido – digo com um sorriso simpático
ㅡ Aqueles são meus amigos, eles já sabem que você irá nos acompanhar, estão todos muito animados para te conhecer.
Ao sairmos pela porta, um dos meninos fala:
ㅡ PUTA MERDA É VERDADE MESMO, SARAH AIKEN TRABALHA NO MESMO HOSPITAL QUE EU!
ㅡ Hoseok, por favor não assuste a garota! - diz Yoongi
ㅡ Você realmente acha que eu iria mentir sobre ela estar aqui? - fala Jimin – Sarah, esses são Hoseok, Taehyung, Namjoon, Seokjin e Yoongi.
ㅡ Muito prazer em conhecer vocês! - digo com um sorriso tímido
ㅡ Eu sou neurocirugião, Jin é cirurgião plástico, Yoongi é cirurgião ortopédico, Hoseok é cirurgião geral e Taehyung é oncologista. - diz Namjoon enquanto seguimos em direção ao hospital que é do outro lado da rua.
ㅡ Um grupo bem variado! Vocês se conheceram no hospital?
ㅡ Fizemos faculdade juntos, mas eu conheço Tae e o Jungkook desde a época da escola- diz Jimin
ㅡ Falando no Jungkook, boa sorte em trabalhar com ele – fala Seokjin - Não leve a sério o que ele fala para você, ele fala muita coisa da boca pra fora mas eu juro que ele tem um coração bom.
ㅡ Eu duvido muito que ele mude a opinião dele sobre mim, nunca vi alguém com tanto ódio no coração!
ㅡ Honestamente, eu também fiquei surpreso! - diz Jimin
ㅡ Quando tem criança envolvida, o Jungkook fica muito mexido, principalmente em um caso delicado como o de vocês - diz Hoseok - não é à toa que ele escolheu ser pediatra.
Ao chegar no restaurante, você percebe que é uma churrascaria coreana, não é muito grande e fica bem escondida, o cheiro que tem no ar é delicioso, você se lembra da vez que fui visitar Seoul com sua mãe e sente uma saudade avassaladora, mas você controlar seus sentimentos. Vocês escolhem uma mesa bem ao fundo e após fazerem sua refeição, vocês ficam conversando até dar a hora de voltar para o hospital
ㅡ O que você gosta de fazer no seu tempo livre, Sarah? - pergunta Namjoon
ㅡ Eu gosto de assistir filmes, passear pela cidade e ir em karaokês, agora morando aqui em Nova York, o tempo livre que eu tenho uso para explorar a cidade, e vocês?
ㅡ Nós temos uma banda, nada sério - diz Taehyung - você deveria se juntar a gente algum dia desses!
ㅡ Sim!! Seria muito legal se você fosse – diz Hoseok – geralmente nos encontramos na casa do Yoongi, sempre pedimos comida e ficamos bebendo até tarde
ㅡ Eu adoraria!!! Nunca imaginei que vocês teriam uma banda
ㅡ Desde a faculdade, a gente se reunia com mais frequência antes, era ótimo para desestressar depois das semanas de prova – Fala Jimin
ㅡ Como você escolheu sua especialidade? - pergunta Jin
ㅡ Eu já entrei na faculdade querendo ser cirurgiã cardiotorácica, meu pai tinha um problema no coração, eu cresci com ele em hospitais e na companhia de médicos. Sempre que o estado dele piorava, minha mãe ficava ao lado dele enquanto o cirurgião responsável me distraia de toda essa situação. Quando fiz 13 anos, meu pai acabou não resistindo e eu falei para minha mãe que eu seria uma cirurgiã. É bem clichê, mas é a realidade, e vocês?
ㅡ A minha história é bem parecida com a sua, eu escolhi oncologia por causa do meu irmão, ele tinha leucemia e acabou falecendo quando eu era mais novo – diz Taehyung – eu sinto muito pelo seu pai.
ㅡ Acho melhor voltarmos, já está quase na hora do segundo round – diz Yoongi
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Eu voltei no quebra mar, quis te ligar e te apresentar aquele lugar que tanto te conhece através de um nós .
Encarei o píer e me encolhi devido ao frio que fazia . Senti lágrimas escorrerem desesperadamente pelos meus olhos . E nem eu mesmo sabia o por que estava chorando tanto .
Fique em um silêncio absurdo me sentindo constipar em meio aquelas lágrimas insistiam em me esvaziar. Sequei os olhos buscando olhar para dentro. Acho que eu ainda sinto demais.
Talvez mais agora, eu não sei. Estou confusa, mas estou feliz, feliz de ainda ter você .
Aqui , encarando esse movimento das ondas lembrei que estava lendo nossa história, eu gosto dela, muito mais do que eu gosto de qualquer outra. Mesmo sendo uma longa jornada que ainda não sabemos o fim.
Em algum momento eu li sob o efeito que você tem em mim, fiquei pensando e deixei os meus pensamentos se distanciarem e irem até você , com isso, meu fraco coração já batia como da primeira vez.
Sábado 06/07/24
A última vez que nos vimos, onze dias atrás , as exatas 09:26 da manha e eu estava no Uber para te encontrar , é sempre tão bom te ver , eu me sinto em casa . antes mesmo de descer do carro eu já tinha te visto sentado no banco, de camisa branca, fone no ouvido ; eu te reconheceria em qualquer lugar . Senti minha respiração falhar . Acho que nunca vou me acostumar com sua presença , esse frio na barriga, as borboletas no estômago . Como você consegue mexer tanto comigo?
Nós estávamos na areia da praia , ventava frio mais teu corpo me aquecia . Minha mente se esvazia só de estar ao seu lado, eu esqueço um pouco a loucura do meu dia a dia me permito só estar com você. Sentir seu cheiro, seus carinhos que interligam direto meu coração , gosto de ficar abraçada, é seguro aqui .
Detesto te soltar, mas você fala tanta bobeira que eu preciso me afastar para ver a cena ou apenas parar para conter a crise de riso que chega com frequência e é causada por você . Já falei inúmeras vezes que gosto do seu senso de humor .
Ouço sua risada e me sinto tão feliz em poder viver isso aqui de novo. Eu senti saudade , eu senti muita saudade .
Meus pensamentos chegaram e com eles a sensação de Voltar para o seu abraço. Estar aqui é como voltar para o lugar de onde eu nunca deveria ter saído .
As coisas nunca foram normais entre nós, mas viver cada um desses momentos com você faz tudo valer a pena.
Eu tive medo da vida nos afastar pelo resto da nossa caminhada, eu tive medo de perder você .
Afastei esses pensamentos e deitei na canga com a cabeça em seu colo ,peguei sua mão para acariciar. Eu gosto de sempre te fazer carinho e sinto que você também . Passei os dedos na lateral do seu polegar sentido costas das mãos , uma energia me percorreu e me fez arrepiar. meu corpo ficou dormente e tinha certeza que era nosso cordão energético sendo ativado ali. Fechei os olhos, senti um calafrio e respirei com um longo suspiro a ponto de ressoar .
Sempre soube da nossa conexão, mas hoje sei que estamos conectados de uma forma ainda mais forte .
Isso aconteceu em uma fração de segundos e quando voltei a si estava acariciando uma pequena cicatriz na sua mão . Questionei o que era e você disse .
Você reparou nisso? Quase ninguém repara .
Pensei - eu reparo em tudo quando se trata de você , eu poderia passar o dia te admirando e ainda sim não me cansaria de olhar.
Eu quero conhecer cada centímetro, cada gesto , todas as cicatrizes.
Não sei se você conhece todos os sentimentos que carrego aqui ,embora acho que eles chegam com facilidade até você .
Larguei meus pensamentos e ouvi atentamente sua voz enquanto falava o que lhe causará quele pequeno corte.
Quando terminou eu levantei, voltei a me sentar ao seu lado. Pouco tempo depois me virei de costas para o mar e te abracei como um encaixe dos nossos corpos.
me afagando , sentindo seu corpo junto ao meu .
Eu sentia tantas coisas e por um segundo lembrei do meu pai , um dia enquanto eu chorava por você ele me disse, “talvez você já tenha encontrado a pessoa certa, esse pode só não ser o momento certo para isso acontecer . “
Afastei meu corpo e te olhei , você perguntou o que foi e eu só disse , estava pensando no meu pai. Eu estava mesmo , mas eu também estava pensando muito em nós.
Senti meus olhos pesarem e sempre que estamos juntos um sono absurdo me alcança, sei que que é por que meu corpo e minha mente relaxam na mesma proporção , eu se sinto segura e em paz .
Afastei meus pensamentos para longe, senti um beijo pousar nos meus cabelos, fechei os olhos e senti meu coração queimar , meu corpo comprimir . Beijei seu pescoço enquanto fazia carinho na sua nuca bem exposta devido o cabelo recém cortado . Não poderia deixar de reparar que seu cabelo assim acentua sua beleza .
falamos da vida, do trabalho, de escolhas e oportunidades , porém , sem prolongar demais o assunto você voltou a dar conta da vida alheia e já estávamos rindo de novo . Nossos olhares se encontraram , abaixei meus olhos lentamente, te dei um beijo na bochecha . Você me deu três beijinhos e argumentou que, não sou de beijar em público, eu disse que não iria te beijar e sorrimos.
Não que eu não quisesse, eu sempre quero , você pode me beijar sempre que quiser, mas sei que é uma pessoa discreta e gosto do seu jeito. Seus carinhos e seus beijos sutis foram suficientes para preencher tudo em mim naquele momento . Cheguei mais perto de novo e queria ficar ali até o último segundo de nós .
Quando estava me aninhando mais senti seus dedos percorrem minhas costelas, minhas c��cegas me fazem contorcer e meu desespero se instalar. no meu caos ouço sua gargalhada que tanto quero na minha vida. Eu suportaria todas as cócegas da vida para te ver sorrir .
Nessa longa jornada quero você, de todo jeito, com toda uma bagagem , do jeito que tiver que ser.
Ah garoto, que efeito é esse que tu tens em mim ?
- Voltei a ouvir o barulho das ondas quando sai da minha transe de nós ,deitei no chão, olhei para o céu e lembrei de uma frase que eu escrevi em um dos meus textos para você.
aqui nos seus braços eu posso ser a menina inocente que eu sempre tento disfarçar com a minha presença forte .
E é isso, eu gosto da pessoa que sou sempre, mas eu amo a pessoa que sou quando estou com você .
Eu ainda vou voltar aqui , se você quiser, te trago aqui, porque o quebra mar, ah, o quebra mar, ele conhece o meu lado de A MAR
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talvez eu não devesse ter reagido dessa forma, mas honestamente??? estou cansada. pqp. depois de dias sangrando, eu avisando para ir ao médico, falei que não precisava ir trabalhar assim, "vamos descansar o final de semana e na segunda nós vamos. assim você não precisa ir pra urgência na sua folga, dá pra descansar um pouco pq o resto do mês vai ser difícil trabalhando no final de semana". pouco se fodeu. "não precisa". a situação escalou, justo na segunda-feira À NOITE, "amor, precisamos ir no médico". fomos, não pediu atestado de comparecimento nem nada. "ah mas pq ela não deu". tomou remédio e recebeu recomendação de exames. o meu dia anteontem foi mudado pra que eu pudesse ir com ela ao médico fazer exames e apresentar pra médica. ela esqueceu de mostrar o papel da urgência e a desquerida da atendente marcou pra ontem ao invés de fazer na hora. ok. foi trabalhar e a chefe mandou a chefe GERAL dizer a ela que não precisava ir trabalhar quando fosse ao médico à noite. recebeu a recomendação de ficar em casa ontem, mesmo que fosse fazer o exame no meio da tarde (afinal ela entra no começo da tarde e sai no começo da noite). detalhe: só não foi trabalhar por causa disso e suspeito que só foi ao médico pq a colega de trabalho recomendou, já que ela tá há dias trabalhando com dor. todo o meu dia ontem foi mudado pra que eu pudesse ir com ela fazer os exames e apresentar pra médica (de novo). ok, o médico ridículo não deu nenhum medicamento pra parar o sangramento. ela ia reclamar?? não, eu reclamei. a recomendação é procurar um ginecologista fixo. voltamos. "e agora?? o que eu vou fazer?" "procurar um gineco fixo, uai. não dá pra aceitar a situação e ficar assim até os sintomas pararem correndo o risco de voltarem no próximo mês" "me ajuda?" "ajudo". ok, fazendo lista de ginecos. saímos. voltamos pra casa de novo. sugeri: e se fossemos ao médico de novo pra ver se passa alguma coisa pra parar esse sangramento e aproveitar pra pegar um atestado? "você iria comigo?" "claro ué" "então vamos". fomos. consulta, remédio. não queria tomar. insisti já que fomos pelo remédio pra parar o sangramento. ok, tomou. chegamos em casa às 2h. dormiu com dor apesar de ter tomado tramal e cetoprofeno na veia. acordou melhor. tinha marcado pro cara vir aqui arrumar o vazamento hoje 13:20, a segunda vez que ela marca pra tarde depois de eu ter pedido pra ela acompanhar ele, já que eu cansei de me estressar com prestador de serviço e ter que interromper tudo que eu tiver fazendo pra atender ele. além disso, cancelou a terapia pq foi dormir tarde (depois de passar semanas enchendo o meu saco por querer ir ao psiquiatra tomar remédio por não estar se sentindo bem, mudar a terapia pra semanas alternadas e dizer que não quer mais a nova terapeuta). daí o que eu faço? me preocupo ou ignoro o drama? eu fico ansiosa e tento resolver a todo custo. "não tô bem, tem algo errado, não tá legal". ela se acostumou a viver num caos absoluto, toda vida apagando fogo e isso me CANSA. me cansa o desrsespeito com meu tempo, me cansa o desrespeito com a minha energia, me cansa o desrespeito com a minha preocupação. me cansa o desrespeito com o meu espaço e ficar o tempo todo na internet me interrompendo pra mostrar coisa x ou y que viu no celular. me cansaaa. me cansa a bajulação, o tempo todo em cima, o tempo todo me apalpando, o tempo todo dizendo que me ama. será que me ama? ou será que gosta de me ter perto pra aplacar o vazio do resto? será que tá buscando uma vida plena e sincera comigo ou eu tô aqui pra fazer companhia enquanto assiste filme e vê tiktok eternamente? ok, ela está esperando promoção no trabalho em relação à algumas coisas mas se as promoções vierem vai ser só isso? ganhar mais e ter um cargo melhor? não sonha em mais nada? será que eu tô sendo inquieta e impaciente demais?
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o ponto final do “mas por que você parou de ir na igreja?”
Eu fui católica por muitos anos, fiz catequese, crisma, fui da pastoral da acolhida e fazia parte da coordenação do grupo de jovens (sim, muito católica kkkk), porém chegou um momento que eu percebi que estava indo na igreja só por ir, sentia que entrava e saia do mesmo jeito, às vezes ia na missa domingo de manhã e dormia a homilia inteira (ia virada da balada só pra falar que eu tinha ido, olha o nível kkkkk). o padre mesmo já falou que não podíamos ir pra igreja de qualquer jeito, que bons católicos vão e praticam a palavra que escutam, coisa que eu havia deixado de fazer, e fiquei tão injuriada com todo esse sentimento, que uma hora parou de fazer sentido ir à missa. isso deixou uma quantidade boa de pessoas chocadas, afinal como eu disse, eu era muito católica kkkkk (entre elas meus pais, que voltaram a ir à igreja por minha causa já que eu não podia me levar na missa sozinha com 11 anos de idade). Hoje eles se encontraram lá e são bem felizes como parte da liturgia, ou seja, acho que cumpri no mínimo uma parte da minha missão
Fiquei um tempão afastada de qualquer religião, e passei a me sentir distante de Deus também, porém eu sentia muita falta de alimentar meu lado espiritual, provavelmente por ter dedicado tanto tempo a isso (e ao contrário do que alguns podem achar, eu não me arrependo não, aprendi MUITO e conheci muita gente incrível nessa trajetória)
Sempre fui e ainda sou devota de nossa senhora aparecida, e hoje sei que ela caminha comigo mais próxima do que eu imaginava, e por incrível que pareça foi a umbanda que me trouxe essa confirmação.
Eu não preciso estar na igreja para me encontrar Deus ou com as minhas crenças, elas estão em tantos outros lugares também.
Minha primeira vez no terreiro fui morrendo de medo (de que né? kkkk), era gira de malandro e conversei com seu zé pilintra (e olha, não tinha entidade melhor para me apresentar a religião, saravá seu zé), ele falou que meu lugar sempre foi o barracão, eu só demorei um pouquinho pra descobrir
Hoje não vou mais no primeiro terreiro que frequentei por conta da distância e pelo horário da gira que muitas vezes acabava tarde pra voltar de metrô, agora tô indo em um perto de casa (que apareceu como um presente), mas mentiria se dissesse que não sinto saudade do outro kkkk tenho um carinho gigante pelo 1º que me acolheu, eu conheci a verdadeira umbanda lá
Porém as coisas acontecem como tem que ser, e o que estou frequentando agora me abraçou também, toda quinta que eu não vou, me faz uma falta tremenda, e as que eu vou, saio de lá tão renovada
Me apaixonei pela umbanda, que é uma religião de puro amor e caridade
Gostaria que todo mundo que a critica sem sequer ter pisado em um terreiro pudesse um dia participar de uma gira e sentir o mesmo calor que eu sinto quando os atabaques começam a soar
Eu sou novíssima na umbanda, frequento há 2 anos e não tenho muita propriedade pra falar, (sou praticamente uma jovem aprendiz kkk), tenho tanto a aprender e viver, apesar de estudar bastante sei que só a teoria não é o suficiente. eu não visto o branco ainda, não sei o nome das minhas entidades, não converso muito com elas, também não sei quem são meus pais de cabeça, mas isso pq ainda não é meu tempo, e eu respeito isso, não posso apressar um futuro que já está escrito. mas eu vou à assistência e canto os pontos como se estivesse trabalhando, sinto tanta energia, tantos arrepios, é simplesmente indescritível o que a umbanda fez na minha vida e como ela abriu minha mente pra um mundo espiritual novo, colocando sentido na minha fé, onde eu achava que nunca mais ia encontrar, é lindo (e desafiador) ser do axé, mas eu nasci pra isso 🤍
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Domingo, 25 de dezembro de 2023
É bizarro como final de ano em casa é sempre ridiculamente solitário e deprimente, pelo menos pra mim.
Meus tios não vem nem pra ceia, nem pra almoço com o argumento de que não tem com quem deixar o doginho. Não julgo porém julgo ao mesmo tempo, porque deixam ele sozinho sempre, mas é isso. Meu irmão está na namorada em Campinas então ficou só eu, mamai e vovó.
Tinha combinado de ver gossip girl com a minha mãe pela manhã então passei o dia todo esperando ela ter um tempo. Quando parecia que ela teria um tempo, disse que ia subir pra ficar com a minha avó porque ela já tinha ficado sozinha o dia todo. As vezes parece que esquecem que eu também fico, só que embaixo.
Isso me deixou extremamente triste e sozinha, pra variar. Não que eu esteja querendo competir a atenção com a minha avó, não é isso. Mas as vezes cansa ficar tanto tempo sozinha e piora quando é natal, porque é sinônimo de família reunida, ou pelo menos união, e não tenho absolutamente nada disso.
E o que me deixa mais triste ainda é pensar que no ano novo vou me sentir tão sozinha, ou pior. Mas é isso. Quem sabe quando eu começar a namorar alguém isso mude rs aquelas
Ontem tive sessão com a Giovana e foi muito interessante perceber que finalmente estou tendo um salto de maturidade, finalmente igualando minha idade biológica com a maturidade emocional que ela trás e isso me deixa muito feliz, mas ao mesmo tempo é muito confuso e limitante porque me trava muito em diversas situações.
As coisas com o Maurício estão normais até onde eu sei. Não sei se cheguei a comentar aqui que ele tinha falado de fazer home office aqui em casa na quarta que vem e que tinha ficado puta de não saber e ele não falar se tava brincando ou falando sério.
Descobri depois que ele tava falando sério mas aqui em casa não tem a menor condição de fazer isso, até porque não quero apresentar minha família e expor a dinâmica daqui pra ele sendo que ele deixou claro que não quer nada sério.
Mas ontem conversando com a minha mãe e percebendo umas coisas depois daquela conversa que coloquei aqui, percebi o quanto é confuso ele falar uma coisa e agir de outra. Seguem os pontos que analisei:
Ele falou que não quer nada sério, mas se convidou pra vir pra minha casa onde sabe que tem minha família o dia todo. Se eu, Cristina, não quero absolutamente nada com a pessoa, a última coisa que vou querer fazer é conhecer a família da outra pessoa. Mesmo que seja como colega. Não faz sentido.
Outra coisa, alugamos um Air pra ficar na quarta o dia todo já que em casa não dá. Por que eu iria querer passar o dia todo com uma pessoa sendo que eu não quero nada, e poderia só ficar aquelas 2h de sempre?
Desde que tivemos aquela fatídica conversa, me mantive mais afastada e brincando com as coisas das bffs de forma mais fria, mas agora ele constantemente tenta afirmar que não tem mais alguma além de mim. E eu fico??
Ex: mandei a foto de um roxo na perna, e ele disse algo como "pede pros outros bffs pegarem leve com meu docinho".
Ex²: ele falou alguma coisa sobre competição, e falei que quem tinha competição era eu e a resposta foi: competição com a minha mãe e as meninas, só se for.
Ex³: hoje falei algo como "as bffs piram" em resposta a uma foto dele depois de voltar do barbeiro e ele respondeu com um *A bff.
São alguns exemplos de coisas que me deixam confusa. Siga uma linha sabe.
Mas de qualquer forma, acho que pra variar ele só tá extremamente confuso e quarta pode ser uma coisa muito boa ou ruim. Pode ser que seja muito bom e consigamos passar as 9/10h lá de uma forma muito dinâmica e boa e deixe ele mais confuso - o que pra ser sincera, ao meu ver, é ruim pra ele mas bom pra mim, porque se ele ficar confuso é porque existe uma esperança. Não que eu vá saber dela de qualquer forma. Ou pode ser ruim de ser estranho passar esse tempo todo junto, e real o negócio esfriar.
Confesso que estou muito ansiosa pra ver qual dos dois vai ser, mas espero muito e estou até um pouco confiante de que vai ser a primeira opção. Vamos ver e conto aqui
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Identificar as Crenças Limitantes - Passo 1 - Os 3 Passos Para Transformar Suas Crenças Limitantes - Capítulo 06
Neste 6º capítulo sobre as Crenças Limitantes, vamos ver o primeiro dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes de modo bem prático, para que você possa identificar as suas crenças limitantes e, assim, compreender melhor a si mesmo. Você tem o costume de observar a si mesmo? De perceber suas próprias atitudes, pensamentos, emoções e sentimentos? Você se sente capaz de entender tudo que se passa aí dentro de você? Ou você é daqueles que vai seguindo a vida, deixando a vida te levar? Empurrando com a barriga? De forma inconsciente e refém das circunstâncias? E agora você sente que você está abarrotado de coisas dentro de você e não sabe como se livrar? Então, eu vou apresentar para você o primeiro dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes de modo bem prático, para que você possa identificar as suas crenças limitantes e, assim, compreender melhor a si mesmo. E, com isso, que você possa viver de forma mais plena, de acordo com os seus valores, sem conflito com as pessoas, realizar os seus sonhos e atingir as metas e objetivos que você deseja, sem a interferência dessas crenças limitantes. Este é o sexto capítulo do episódio “Os 3 passos para eliminar suas crenças limitantes”, que faz parte da série “Os Segredos da Alma”, uma série sobre autoconhecimento, para te ajudar no seu desenvolvimento pessoal. Se você quiser saber mais, é só procurar na descrição o link das playlists para assistir aos outros vídeos, se inscrever no canal para acompanhar os novos episódios e clicar no sininho para receber todas as notificações.
Transformando as Crenças Limitantes
Primeiro, vamos falar quais são os 3 passos para você eliminar as suas crenças limitantes, são os seguintes: - Identificar - Desprogramar - Reprogramar Hoje vamos ver o primeiro passo que é a identificação das crenças limitantes.
Identificar as Crenças Limitantes
Afinal, como você pode saber se tem mesmo alguma crença limitante? É fácil! Basta observar se há questões em sua vida que se repetem indefinidamente e você nunca consegue resolver. Por exemplo: - Você sempre atrai certos tipos de pessoas e relacionamentos - Você sempre atrai certos tipos de situações desagradáveis - Você não consegue se livrar de determinados hábitos que te incomodam - Você sempre fracassa quando tenta ultrapassar um limite - Você gostaria de ser uma pessoa diferente do que é hoje, mas não tem forças para mudar Esses são alguns sinais piscantes que podem ser causados por crenças limitantes. Vamos ver exemplos comuns de crenças limitantes, para você comparar e ver se tem algum deles: - Minha família é culpada pelo que me acontece, então não posso fazer nada: nesse caso você atribui a culpa à sua situação de vida à sua família, ao seu pai, à sua mãe, aos seus irmãos, e isso impede você de corrigir o problema, porque ele não está nas suas mãos. Você pensa que sua família é quem tem que resolver o seu problema. Mas eu te digo: mesmo que sua família faça tudo para te ajudar, o problema não vai ser resolvido, porque ele continua na sua cabeça e você nem vai perceber o esforço que sua família está fazendo para te ajudar. E vai continuar culpando eles repetidamente. E vai acabar se acomodando nessa crença, se sentindo incapaz de resolver os seus próprios problemas. - Todos têm que me aceitar como eu sou: esse é um modo de pensar que vem da adolescência, uma fase em que nós estamos buscando a autoafirmação e queremos ser aceitos por todos. É uma forma de parecer uma pessoa única e especial. Então, precisamos exagerar na autenticidade, que, muitas vezes, nem temos, para parecer que somos alguém respeitável e aceitável. Mas esse comportamento pode acabar se tornando impositivo e até incomodar as pessoas. Às vezes, a pessoa se torna até agressiva para forçar as outras pessoas a aceitarem ela. Quando, na verdade, ela nem é daquele jeito, tudo que ela quer é atenção, carinho e ser alguém especial. Quando a pessoa relaxa com isso, só então é que ela se torna autêntica de verdade. - Eu nasci assim, eu vivi assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim (síndrome de Gabriela): esse comportamento é parecido com o anterior, mas não pela autenticidade e sim pela inércia ou por preguiça mesmo. Simplesmente a pessoa quer continuar sendo daquele jeito, mesmo ela sendo infeliz, porque ela acredita que não pode mudar, que nenhum esforço vai fazer com que ela mude e acaba procurando algum subterfúgio, alguma fuga da realidade para não ter que se confrontar consigo mesma. É um conformismo que mantém a pessoa estacionada. Imagine o seguinte: que a nossa vida é como uma viagem de uma origem A até um destino B. E que nós estamos sempre na estrada, em movimento, e nosso grande objetivo é chegar ao ponto B. Mas no caminho tens uns postos de gasolina, uns hotéis para passar a noite. Essas pessoas com a síndrome de Gabrielas se esquecem da viagem, se esquecem do objetivo e param ali no estacionamento, no posto de gasolina e ficam ali pra sempre, sem chegar a lugar nenhum. - Meu irmão (ou minha irmã) é melhor que eu. Essa é a crença da comparação e da competição. É terrível porque a pessoa não consegue ver o valor em si mesma, a não em comparação com alguém que é melhor que ela. E tudo que ela precisa é ser melhor que ela mesma e não melhor que outra pessoa. - Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu amor (síndrome Nelson Gonçalves). Essa é a crença da carência extrema. No começo a carência pode até se justificar, devido a um pai ou uma mãe relapsa. Mas com o tempo, a pessoa se acostuma e às vezes, até aprende a tirar proveito das circunstâncias, usando o vitimismo como uma forma de atrair a atenção e afeto das pessoas. Quando tudo que essa pessoa precisa é amor. Mas o que ela consegue, provavelmente, não é o amor das pessoas. Porque, para ela ser amada, precisa primeiro amar a si mesma. - Ninguém tem paciência comigo (síndrome de Chaves). Essa também é uma crença que vem da carência. Mas a pessoa é do tipo que erra muito em tudo que faz, é confusa, atrapalhada, desajeitada, porque ela quer chamar a atenção. E usa essa confusão que ela cria para atrair as pessoas. Com o tempo, ela passa mesmo a acreditar que é atrapalhada e deixa de prestar atenção, deixa de fazer as coisas com capricho, porque ela percebe uma vantagem naquele comportamento disfuncional. Eu sempre me lembro de uma coisa importantíssima que o Mestre Osho dizia: se a pessoa se mantém em uma situação negativa, é porque ela está obtendo alguma vantagem daquela situação. Se não tivesse uma vantagem, ela, com certeza, já teria saído da situação. Então, se a pessoa não presta atenção e faz as coisas de qualquer jeito parecendo desajeitada, é porque ela talvez esteja atraindo a atenção das pessoas com essa atitude, mesmo que seja uma atenção negativa. É aquela história: “falem mal, mas falem de mim!” - Eu nasci pobre e não tive oportunidades: essa é a crença mais comum sobre dinheiro. Se eu nasci pobre, mas em um país livre, que não tem um sistema de castas, então eu posso progredir. Se eu nasci no interior, minha família é simples, ninguém estudou, mas eu cresci e fui para a cidade, onde tem escolas. Se eu nasci e cresci em uma comunidade, mas posso estudar, trabalhar e crescer com meu trabalho. Por que a pessoa pensa que não tem oportunidades? Porque ela fechou os olhos para as oportunidades! Elas estavam ali o tempo todo! A cada passo que a pessoa dava, ela tropeçava na oportunidade, porque os olhos dela estavam fechados! Oportunidade não é nascer em berço de ouro! É nascer na pobreza e garimpar o ouro! Sim, isso tem um custo, que é abrir os olhos para poder enxergar o ouro que está no meio das pedras! As pedras são as dificuldades, são os obstáculos, são as tentativas e erros. Mas com o tempo e o esforço, vamos nos tornando cada vez melhores em aproveitar todas as oportunidades até que o ouro brilhe para nós! Enfim, tem muitos outros exemplos de crenças limitantes, que poderíamos ficar falando aqui por horas sem fim: - Mulher é sexo frágil (síndrome Rita Lee) - Homem não chora (síndrome Frejat) - Quando a gente ama, não pensa em dinheiro, só se quer amar (síndrome Tim Maia) - Se eu me separar, eu não vou aguentar - A maioria das pessoas é pobre porque não há recursos para todos - É mais fácil um camelo passar pela cabeça de um alfinete do que um rico entrar no reino dos céus - Dinheiro é a raiz de todo mal - Não sou merecedor de ter dinheiro Se você quiser que eu fale aqui no canal mais detalhadamente sobre uma crença específica e como você pode trabalhar essa crença, é só você anotar aí nos comentários, tá bom? Esses são os exemplos mais comuns, mas o importante é que cada pessoa identifique em si mesma suas próprias crenças limitantes, para que possa modificá-las. E há várias maneiras de identificar as crenças limitantes. Eu vou apresentar aqui três maneiras que eu considero eficientes para você identificar as suas. - A auto-análise - A análise assistida - A meditação Auto-Análise A auto-análise é uma técnica bastante efetiva e funciona como uma espécie de catarse. Você pode fazer isso sozinho e de forma consciente, sem depender de ninguém. Essa auto-análise envolve duas etapas: - auto-retrato - autobiografia A primeira etapa é fazer um auto-retrato, anotar tudo que você pensa sobre si mesmo, suas principais características e seus princípios de vida. Por exemplo: eu sou uma pessoa honesta, orgulhosa, não gosto de enrolação, sou prática e eficiente, sou careta e vivo bem com isso, procuro ter disciplina e cumprir minhas obrigações, não gosto de muita convivência com pessoas, prefiro o silêncio, valorizo pessoas que sejam honestas e corretas em suas atitudes, valorizo mais as atitudes do que as palavras etc. Depois de ter esse auto-retrato, você pode passar para a segunda etapa, que é sua autobiografia, ou seja contar a história de sua própria vida, recuperar, por meio de lembranças, as histórias que você viveu, por meio de reflexão sobre a sua vida. Você vai se lembrar dos acontecimentos que marcaram sua vida. Mas não só isso. Vai se lembrar, principalmente, de todas as pessoas com quem você conviveu e que foram referenciais importantes em sua vida. É muito importante fazer isso de forma cronológica, para que você consiga organizar os fatos e as influências que recebeu das situações e das pessoas ao longo do tempo. Por fim, você vai avaliar seu auto-retrato e a sua história de vida, procurando as ligações que existem entre o seu jeito de ser, sua personalidade, com os acontecimentos e as pessoas de sua vida que influenciaram você a ser como é. Então, você talvez perceba que “puxou” a sua mãe na maior parte das suas características, e puxou seu pai em algumas outras. Essa análise vai ajudar a identificar quais são as crenças que você tem. Normalmente, você vai perceber em sua própria história aquilo que é mais relevante para você e que são os fundamentos da sua personalidade. Assim, talvez você possa identificar quais desses princípios, valores e crenças têm relação com o problema que você está vivendo no momento. Se você decidir usar essa técnica da auto-análise, você pode escolher um dia calmo, se sentar em um canto tranquilo, em que você possa permanecer em silêncio, sozinho consigo mesmo. Você pode usar algum instrumento de catarse para se expressar, de acordo com a sua linguagem preferida dos sentidos: pela visão, pela audição ou pela sensação. Se você é uma pessoa visual, você pode ligar a câmera do seu celular e gravar um vídeo falando para a câmera, fazendo seu auto-retrato e depois contando toda a sua história de vida. Se você é auditivo, você pode gravar áudios. Se você for sinestésico, como eu, você pode escrever sobre si mesmo e depois escrever sua história de vida em um caderno ou em um editor de texto no computador ou ainda em um bloco de notas no celular. Essa catarse pode ser feita em várias sessões. Não precisa ser tudo de uma vez. Claro, se você é um adolescente ou um adulto bem jovem, essa sessão vai ser mais rápida, mas para uma pessoa na faixa dos 40 anos em diante, a sessão pode ser bem mais demorada e difícil de lembrar. Depois da catarse, deixe passar um ou dois dias para pegar novamente o material que você criou e analisar com calma, para identificar as crenças que podem estar embutidas ali na sua fala, nos seus textos, nas suas expressões. Dar um tempo ajuda a baixar a poeira das emoções e a analisar as coisas mais racionalmente. Análise Assistida A análise assistida também é uma técnica efetiva e é praticamente igual à auto-análise, com a diferença que a pessoa não vai estar sozinha e sim com outra pessoa para contar tudo. Essa outra pessoa poderia ser um terapeuta, um familiar ou um amigo. A análise assistida também envolve duas etapas, mas com um interlocutor: - auto-retrato - autobiografia A diferença principal dessa técnica é o interlocutor. Ter alguém para quem contar pode ser bom ou ruim, depende do temperamento e da personalidade. Tem pessoas que preferem fazer as coisas de forma autodidata e autônoma, então a primeira técnica, mais solitária, pode ser mais indicada. Outras pessoas preferem fazer as coisas com ajuda de outras pessoas, então esta técnica assistida pode ser melhor. A técnica assistida pode ser boa, porque a outra pessoa pode fazer perguntas importantes e estimular as lembranças; pode fazer comentários interessantes que ajudem a identificar crenças. Mas o oposto também é verdadeiro: a outra pessoa pode fazer perguntas desconcertantes, pode fazer comentários inadequados que, ao invés de ajudar, acabem atrapalhando a catarse e desviando dos objetivos de encontrar as crenças limitantes. Enfim, você deve fazer da forma que você se sentir melhor. Meditação para Identificar as Crenças No meu entendimento, a melhor técnica para identificar as crenças limitantes é a meditação. E por que eu penso isso? Porque as técnicas de análise só funcionam em nível consciente. Mas a meditação, além de nos trazer a intuição, funciona também no nível inconsciente. Pois é no inconsciente que ficam aquelas informações que, embora não lembramos delas, interferem em nossas ações, pensamentos e sentimentos. Para o bem ou para o mal! E é justamente lá que ficam as crenças limitantes. Esse lugar da memória é onde deixamos todos os nossos automatismos, toda informação que serve como subsídio às nossas ações automáticas! Exemplo: você aprendeu a escovar os dentes, a comer com um garfo, a andar de bicicleta, a ler e escrever, a dirigir um carro, a fazer contas de somar, subtrair, multiplicar e dividir. E que maravilhoso você não precisar pensar cada vez que vai fazer essas coisas, não é? O automatismo é algo bom e essencial à nossa sanidade! Quantas coisas você aprendeu ao longo da vida e você faz essas coisas sem a menor consciência??? Já pensou se precisasse pensar cada vez que escovasse os dentes? Sabe o tanto de energia que é gasta do seu corpo para pensar e realizar uma ação qualquer? Somos automáticos, graças a Deus! O automatismo do nosso corpo e da nossa mente é uma forma de proteção e de conservação de energia. Assim, é imprescindível que boa parte das ações que realizamos sejam aprendidas nas primeiras repetições e sejam armazenadas nas profundezas da nossa mente, formando nosso inconsciente. Mas como vivemos na dualidade, tudo por aqui é uma faca de dois legumes e a mesma vantagem do nosso inconsciente de guardar os aprendizados para automação das nossas ações, também é a desvantagem de guardar as nossas crenças limitantes. Por meio da meditação, nós conseguimos ter acesso às profundezas do nosso inconsciente para buscar e identificar as crenças que estão nos limitando. A meditação nos ajuda a acessar o nível subconsciente e o nível inconsciente, aquele em que nós armazenamos as informações que estão nos levando a agir, mas nem percebemos, porque estão tão arraigadas em nós, que parece que são parte de nós. Na verdade, são informações que já nos esquecemos, mas são a base de tudo o que fazemos. Muitas pessoas conseguem meditar, entrar em um estado profundo de regressão e identificar crenças que surgiram na infância, na adolescência ou mesmo na vida adulta. Só o fato de ter a consciência de como aquela crença surgiu, muitas vezes, já é suficiente para modificar completamente o modo de pensar e de agir da pessoa de agora em diante. E, tudo isso, com a prática da meditação. A meditação pode nos levar para níveis ainda mais profundos, e podemos chegar até mesmo a vidas passadas, em busca de traumas e de situações kármicas que nos afetam atualmente como crenças limitantes. Posso contar a vocês um caso de uma pessoa que conheci, que sofria de obesidade. Fiz com ela a regressão a vidas passadas, que não deixa de ser uma forma de meditação guiada, e ela descobriu uma vida passada em que ela viveu em um país africano e lá ela passou muita fome e era só pele e osso. Foi uma vida de extremo sofrimento. Na vida atual, desde muito criança, ela sempre comeu muito, para se manter com reserva de energia no corpo e não consegue emagrecer, porque sente que precisa manter o corpo com essas reservas.
Encerramento
No próximo capítulo do episódio sobre Crenças Limitantes, nós vamos falar sobre o segundo passo para eliminar as crenças limitantes, que é desprogramar. Essa ideia soa estranha para você? O que é um programa? Será que uma crença é um programa? E será que é possível apagar uma memória que está programada em nosso cérebro? Assista o próximo capítulo para saber! Antes de encerrar, eu quero agradecer a você por ter ficado comigo até o final e espero que tenha sido útil a você! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, se inscrever no canal e postar seus comentários! Também agradeço a todos os criadores de conteúdo por disponibilizarem seus materiais, e às plataformas, por disponibilizarem seus espaços, para que possamos apresentar e divulgar nossos conteúdos. Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga o seu caminho na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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13/08/23 12h18 #3
Oi J, hoje pela manhã minha mãe do nada começou a falar de você, disse que tem esperança que iremos voltar, não sei bem te explicar o que senti ao ouvir isso, porque bem lá no fundo, fundo do meu ser eu também tenho essa esperança, gravei ela falando do quanto sente sua falta, falta de ter o genro, falou até que meu irmão até hoje não entendeu o porque nossas mãos deixaram de andar de mãos dadas, o porque nossos caminhos deixaram de ser o mesmo, o tanto de porquês que talvez só nós entende J, só nós sabemos a dor que tudo isso nos causou, ainda dói em mim, dói em você?
Você também tem essa mesma esperança?
Ouvir minha mãe falando de você, me causou uma paz tão grande J, senti o quanto você é amado por minha família, assim como eu me sinto quando estou no meio da sua, mesmo depois da separação, o amor de sua família é tão reconfortante, é tão verdadeiro, mesmo que eles não entendem o que passamos hoje, mesmo que eles não consigam entender o fim (que eu quero tanto um recomeço), talvez eu tenha acertado em cheio de lhe apresentar para os meus pais, enquanto ela falava, lembrei da sua primeira vez em minha casa e hoje papai estava sentado onde você esteve sentado durante a conversa, a qual choramos kkkk, aquele dia foi icônico né J.
Será que estamos criando esperanças falsas ?
Será que voltaremos um dia ?
Depois de hoje, eu tive certeza de que jamais encontrarei alguém que tenha essa capacidade imensa de ter cativado minha família como você cativou, a ponto deles sentirem que seremos ainda em algum dia nessa vida um para o outro.
Obrigada J por ter conseguido um espaço especial na vida dos meus pais, e até mesmo no coração do meu irmão, papai me disse hoje que ele gostou mesmo de você.
Como não gostar ?
Você me cuidou tão bem, como meus pais haviam te pedido, você fez tudo certo.
Você não errou em nada, talvez o nosso único erro foi de que não fosse agora o nosso momento, mas talvez quem sabe a gente venha acertar tao em cheio que jamais haverá um fim entre nós.
Ainda quero conhecer Portugal contigo, ainda quero ir em outro jogo do flamengo e passar perrengue do seu lado, ainda quero ir em todos os restaurantes que a gente não conheceu, ou ainda quero ir no espetinho com você, ainda quero terminar de ver how i meet your Mother com você, ou assistir de novo the chosen na sua TV, ainda quero uma vida inteira partilhada contigo J, e tenho medo de me enganar e está tão presa a ti, medo de tudo isso não ser o que você quer e que você viva isso com outra pessoa, tenho medo de esta estagnada e não me permitir seguir por simplesmente até hoje eu só querer você.
A dor me faz estagnar nesse caminho J, mas se eu ver você seguir, juro que vou começar a andar também e me permito te deixar no caminho esquecido
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