#vou ali e já volto
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quinta-dos-trevos · 1 year ago
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Para trás das pedras um dos lugares deslumbrantes de Portugal
A experiência de descobrir um Portugal incógnito da maioria das pessoas e viver algo deslumbrante com as pessoas e o território, as suas características, os seus hábitos e costumes, a sua adequação ao lugar onde nasceram ou escolheram para viver e deixam a sua marca no território é possível aqui, para trás das pedras, um dos lugares deslumbrantes de Portugal a descobrir. Vou ali para trás das…
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tecontos · 6 months ago
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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simscici · 25 days ago
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Enrique Mejia by @matchalovertrait 💚
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Image transcripts (PT):
Horário de almoço.
Enrique: O professor Américo Varela tá ali, todo animado conversando com os alunos na hora do almoço… sabem o que isso significa? Que ele já escolheu o próximo aluno que vai virar problemático! E quase sempre é alguém do clube de informática. Tô em perigo real, gente. Medo.
Aluno: Então porque você continua nesse clube se tem medo?
Enrique: É uma questão de tempo até eu ser o próximo escolhido e meu objetivo é desmascarar o que ele faz para corromper esses alunos! Ninguém até agora teve coragem disso e ele meio que me evita porque ele sabe que eu sei.
Alguns alunos riam de passar mal enquanto Enrique contava sobre sua mais nova teoria.
Aluno: Até o coitado do professor virou algo das teorias do Enrique.
Aluna: Enrique, o professor tá sabendo que ele é uma má influência para os alunos??
Aluna: Ele fala com tanta convicção que to quase acreditando mesmo.
Aluna: Acreditar, eu não acredito, mas gosto de ouvir. Mesmo que a de hoje esteja fraca, ele já inventou umas melhores.
Juniper: Professor incentivando maus comportamentos nos alunos?? Que??
Dakota: Loucura, né? Se isso chega no professor, ele vai ganhar uma advertência.
Dakota: Enrique é uma pérola! Ele entrou não tem muito tempo, mas é popular a sua forma, você deve imaginar o tipo de popularidade que ele tem… E acredite se quiser, essa é uma das teorias mais normais dele. Espere até ele falar sobre ser meio extraterrestre.
Juniper: Pffffft!! Cê tá zoando??
Dakota: É verdade mesmo!!
Juniper: Essa é a coisa mais engraçada que eu ouvi hoje hahaha mais louco que isso, só o maluco que colocou nos registros da nossa família que existiu um Vilela extraterreste!
Juniper era uma garota de riso fácil e por alguns minutos não conseguiu parar de rir do que Dakota acabara de falar. Ela não era uma pessoa cética, mas também não acreditava veemente em certas teorias da conspiração.
Juniper: Eu vou lá!
Dakota: Falar com ele?? Ah, vai sozinha então, eu não vou!
Juniper: Eu volto logo, perai.
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louddydisturb · 2 years ago
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais 
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em  estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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embriaguezlirica · 5 months ago
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o melhor presente - PARTE 3/3
umas escadas e algumas portas depois, chegamos ao que parece ser o nosso destino. cheira a baunilha por todo o lado. circula à minha volta, abre-me o vestido atrás e comanda que o tire. diz-me que fique de joelhos e então consigo ouvi-lo a despir-se: o som do cinto e do fecho éclair criam a imagem pela qual estou à espera desde que me mandou vestir no carro. põe-se à minha frente e pede que o chupe, com vontade e sem restrições - era exactamente o que eu queria.
agarro-o e lambo de baixo para cima, chupo cada parte individualmente. passo a minha língua em torno do seu pau vigoroso e vou-me deixando ir. gemo de prazer e sinto-o contorcer na minha boca. as minhas mãos vão ajudando, estão a ficar todas meladas e isso só me deixa mais excitada. agarra-me no cabelo, gentilmente, e vai-me empurrando a cabeça contra o corpo dele. mal consigo respirar. tento afastar mas rapidamente o sinto na minha garganta bem fundo. vai-me fodendo assim: afastando e aproximando a minha cabeça, fazendo usufruto total da minha boca.
consigo ouvi-lo rosnar e a perder a cabeça. então, levanta-me pelos braços, agarra-me pelo pescoço e beija-me profundamente. sinto os fios quentes de saliva escorrer e pingam-me toda. agarra em mim e atira-me para a cama, vira-me de costas e coloca-me à beira. empina-me o rabo e baixa-me a cabeça contra a cama, sinto-me um fantoche. afasta-me as nádegas, palmilha-me a cona e logo de seguida tudo o que sinto é a sua língua, grossa e larga a lamber-me de cima abaixo. sinto um suor frio, gemo alto e ele continua a percorrer os meus folhos e contornos com a fome de quem nunca me comeu antes. ouço-o sorver o meu clitóris quando já só sinto céu. passa a língua por todo o lado e lambuza-me toda. sinto a barba dele arranhar-me no interior das minhas coxas e um dedo a aventurar-se pelo meu rabo. sinto o dedo a deslizar e a língua dele a caber dentro de mim: está mesmo a foder-me.
gemo, grito e vou me contorcendo de prazer. ele vai-me chupando e invadindo numa velocidade cada vez mais intensa, sinto que uma onda de calor me invade e estou-me mesmo quase a vir. meu deus, deixa-me vir. ele vai me esfregando a outra mão no clitóris e eu já não vou aguentar muito mais. os meus gemidos vão se aproximando e ele aprova a minha intenção: venho-me, enterro a cara na cama, grito, esperneio mas ele não pára. estou a chorar, o meu corpo não aguenta, o meu coração bombeia cada vez mais. agarro-me com força à cama e peço "por favor, por favor, por favor". sinto-o abrandar e agradeço.
enquanto o meu corpo ainda estremece e as minhas pernas tremem, volto lentamente a mim. quando estou prestes a respirar fundo, sinto-o irromper dentro de mim: diz que agora é a vez dele e que vai ter o que quer. agarra-me pelos quadris para junto de si enquanto eu ainda estou a tremer. bate-me, puxa-me, fode-me tão profundamente que sinto que me acaba ali. empurra as minhas costas contra a cama e continua, com força e um vigor que nunca lhe senti anteriormente. abranda mas só para me agarrar pelo cabelo e montar-me enquanto me vai deixando as marcas da mão no rabo. não sei o que dói ou o que sabe bem mas acho que ainda me continuo a vir. achei que já tinha parado mas não sei. tiro a venda para voltar aos meus sentidos.
sai de trás de mim, vira-me de novo para ele, afasta-me as pernas e logo retoma o seu lugar dentro de mim. dá-me um beijo apaixonado e eu retorno, explorando a sua boca com a minha língua, mordiscando-lhe o lábio. fode-me mais lentamente agora, daqui parece um deus, magnânimo. leva-me o polegar à boca e belisca-me o mamilo enquanto vai entrando e saindo de dentro de mim. agarra-me a cara e vai me dizendo que me estou a portar bem e que gosta de mim agradecida. que gosta do quão molhada estou sempre para ele. então, aperta-me o pescoço e pergunta-me a quem é que eu pertenço. olho-o nos olhos, para ele sentir que o desafio, e sorrio sem responder. sei que a minha rebeldia lhe dá tesão.
vai aumentando a velocidade e sinto-o galopar cada vez mais forte em mim. agarra-me no pescoço com mais força e ordena que lhe responda. ele sabe que quer ver-me lutar então dou-me ao estrago: agarro-o com força no pescoço, obrigando a descer até mim e digo-lhe ao ouvido que só sou dele se me tomar e encher completamente. creio não ter passado nem meio segundo e sinto-o vibrar dentro de mim, grunhe e agarra-me com uma força animalesca. peço-lhe cada gota. as estocadas continuam tensas mas sinto-me agora a escorrer e esgoto-o até não haver mais. perde as forças e cai em peso em cima de mim. ouço-o respirar ofegante junto ao meu ouvido e sinto os últimos espasmos dançar enquanto manchamos de amor aquela colcha de motel. sei que me deu tudo mas este foi o melhor presente.
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luvyoonsvt · 8 months ago
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cat rules
wen junhui x leitora
se relacionar com junhui era sempre tranquilo, porém você deixou passar uma das regras mais importantes.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namorado dengoso, carinho e cena cotidiana fofa de um casal que vive junto (de novo)
avisos: acho que nenhum, só apelidos carinhosos, como de costume.
contagem: ± 1200 palavras
nota: ok, eu amo o junjun. ele é simplesmente bem aleatório e gostei de imaginar ele fazendo isso, ficou na minha mente e eu escrevi, não tá exatamente bem revisado, porém queria muito postar algo :(
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uma de suas coisas favoritas no mundo era passar tanto tempo quanto possível com junhui deitado em você, aproveitando a posição para fazer cafuné no cabelinho macio dele enquanto ambos veem algo — quer seja na tv ou em seus celulares —, como naquele momento.
jun havia abandonado o próprio aparelho depois de te mostrar alguns vídeos que fizeram vocês dois rirem ou te dar vontade de apertá-lo em seu abraço durante os surtos de fofura, agora ele estava deitado em silêncio há alguns minutos, quase te fazendo pensar que havia caído no sono.
gratidão era a palavra certa pra definir o que jun sentia por vocês terem conseguido empregos que permitissem que chegassem ao mesmo tempo em casa, sem ficarem trabalhando até horários tardios. logo, os fins de tarde eram sempre assim: vocês dois aproveitando todo o tempo livre que tinham.
claro que nem sempre a rotina seguia o mesmo padrão, porém sempre tirariam algum momentinho pra ser só sobre vocês.
junhui teria aproveitado bem mais se não fosse a sua pequena ideia.
foi quando você passava por um vídeo sobre itens de papelaria que se lembrou das caixas que viu sendo descarregadas na lojinha na esquina perto de casa, você tinha certeza que viu os marcadores que queria há tempos.
— junjun, licença — resmungando por ter que se movimentar depois de tanto tempo numa posição confortável, junhui rolou pro lado, te deixando livre pra levantar da cama.
ele ficou de olhos fechados, quase cochilando, enquanto você buscava algo mais apresentável do que seu pijama para sair de casa.
— ei, pra onde você tá indo? — a atenção de jun se voltou para você à medida que se movimentou mais pelo quarto.
— vou ver se aqueles marcadores chegaram na loja na esquina do quarteirão. coisa rápida, quer ir?
sua resposta foi um combo de gemidos e lamúrias.
— por que você não pode ficar aqui quietinha comigo?
— porque eu to muito curiosa, ué — você soube que foi preciso muito esforço da parte dele para levantar das cobertas macias quando o viu com a expressão mais derrotada do mundo na porta do banheiro. — bom, não precisa ir se não quiser. como eu disse, é rapidinho.
— deixa pra ver isso amanhã, por favor, amor.
era quase cômico como ele parecia estar sentindo dor física pois você iria logo ali por menos de 20 minutos.
— amanhã eu vou esquecer. eu já volto pra gente ficar de chamego, relaxa.
apesar de ter aparentemente cedido falando um "tá bom, então vai lá" do jeito mais junhui possível, ele te seguiu enquanto você pegava sua bolsa, suas chaves, até quando se sentou no sofá para amarrar o tênis que escolheu. mas bastou um segundo de distração sua para ele te pegar.
jun passou de sentado ao seu lado no sofá a deitado em cima das suas pernas e abraçado na sua cintura em milésimos de segundo.
— junnie, me deixa ir.
— nunca — a voz dele saiu abafada, já que ele fez questão de ficar o mais próximo quanto permitido pelas leis da física.
— gatinho, eu vou comprar e voltar. isso se tiver, né. de qualquer forma é rápido.
— você fica me chamando de gatinho, então tem que seguir as regras universais de ter um gato.
você exclamou surpresa, rindo logo em seguida. acariciando os fios — atualmente castanhos — de junhui, esperou que ele explicasse o que exatamente eram as regras universais, porém ele optou pelo silêncio.
— junnie, que regras são essas, hein?
— você sabe, devia saber.
àquela altura você não tinha muita intenção de sair. quer dizer, era extremamente confortável e marcadores coloridos não eram uma urgência. e como nenhuma tentativa para se soltar dos braços de junhui deu certo, pra que lutar?
presa ali, você quase pensou demais sobre o quão forte jun estava segurando você. não era novidade que a rotina de treinos dele dava resultados, até porque você se agarrava àqueles mesmos músculos com muita frequência. antes que entrasse de cabeça essa espiral, preferiu voltar sua atenção à questão atual.
— me conta, gatinho. senão nunca mais faço cafuné pra você tirar soneca no domingo à tarde — você chantageou, parando momentaneamente o carinho que fazia.
— você joga muito baixo, sabia?
— olha só quem tá deitado em cima de mim porque não quer que eu saia de casa.
— cada um tem seus métodos, amor. e, pra esclarecer, a principal regra é que se seu gato deita em cima de você, é proibido levantar até que ele se saia. principalmente quando ele dorme, não pode nem se mover muito. e eu estava quase dormindo lá na cama.
por alguns segundos, você ficou em choque com a seriedade da fala de junhui.
— eu não sei mais dizer se você tá brincando ou não.
— olha, não é como se eu fosse te impedir de sair — ele disse, sem fazer qualquer movimento que indicasse que te soltaria. — mas, pensa com carinho, é melhor ficar aqui comigo ou pegar esse vento pra comprar marcadores? é outono já, você sabe como dá uma ventania por aqui.
— eu to até de casaco, jun. eu até perguntei se você queria ir. só me empolguei porque vi num vídeo — junhui soube que estava acabado assim que olhou pra cima e viu aquela expressão sua que o convenceria a correr de costas numa duna de areia.
foi quase uma surpresa pra você quando jun não somente saiu de cima de você, como foi em busca de seus próprios pertences.
— juro que se não tiver aquelas canetinhas eu nunca mais vou com você a nenhuma papelaria.
— então você vai? não esquece um casaco.
você o ouviu resmungar um "eu sei, to indo pegar" do quarto, enquanto se animava mais uma vez. na porta, você o parou, lhe dando um beijo rápido.
— prometo que vai ser rápido e vamos ficar deitados juntinhos até a hora do jantar.
— eu vou é deitar em cima de você e só sair quando for alguma emergência de verdade. e não canetinhas.
— marcadores, junnie.
apesar de ter reclamado nos primeiros três passos que deram rumo ao elevador, não demorou para que junhui pedisse para você mostrar a ele o motivo de estarem saindo.
foi ele quem acabou ainda mais interessado, te puxando pela mão em direção a loja e perguntando ao vendedor no balcão sobre os marcadores. jun te ajudou a escolher e testar as cores, pegando algumas para si e mais coisinhas que viu pela loja e apontou, questionando se era algo que você precisava ou achava fofo.
porém nada mudou nos planos de junhui para quando retornassem, te dando tempo apenas para se trocar e colocar os novos itens junto de seus outros materiais de trabalho antes de te guiar até a cama.
óbvio que ele garantiu que você estivesse confortável o suficiente para passar um longo tempo para sem sentir nem o menor torcicolo.
no momento em que jun se ajeitou em cima de ti — tendo certeza de estar numa posição em que ele pudesse te prender ali o quanto quisesse sem te sufocar demais —, você quase questionou em voz alta se ele realmente não era um felino preso no corpo de um homem. mas preferiu guardar o pensamento pra si, dando uma risadinha ao ouvi-lo gemer satisfeito quando seus dedos começaram a acariciar sua nuca.
— já sabe as regras, certo? — você riu, abraçando-o um pouco mais.
— só sair quando meu gatinho resolver levantar.
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imagines-1directioner · 1 year ago
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The Way I Loved You - with Louis Tomlinson
Situação: ex!namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1475
Sinopse: Imagine baseado na música ‘The Way I Loved You’ - Taylor Swift
N/A: Trazendo uma das minhas canções queridinhas e transformando em história! Espero que gostem e me digam o que acharam
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Ajeito meu cabelo pela quinta vez em menos de cinco minutos, sinal claro de nervosismo. Respiro fundo e fecho meus olhos, tentando conter seja lá qual fosse o sentimento que esmagava meu peito.
- Que porra tá acontecendo.. - falo sozinha enquanto chacoalho minhas mãos e pescoço na intenção de livrar a tensão do corpo. No segundo seguinte escuto a campainha e instantaneamente um sorriso brota em meus lábios pintados com um vermelho vivo e aveludado.
- Meu Deus.. como você consegue ficar mais bonita do que você já é? - o rapaz diz deslumbrado assim que abro a porta, com a bolsa já em mãos e envergonhada de certa forma. Ele sabia me deixar sem graça enchendo-me de elogios.
- Obrigada, babe. - sorrio e lhe dou um selinho rápido antes dele abraçar minha cintura, envolvendo a cabeça em meu pescoço para enfim deixar um beijo arrepiante ali.
- Que cheirosa!
- Graças ao perfume que me deu semana passada.
- Gostou dele?
- Uhum, combina comigo.
- Claro, você é perfeita. - novamente ele me tira um sorriso tímido e eu empurro-o devagar.
- Vamos embora antes que eu prefira ficar em casa com você do que ir ao aniversário da Janete.
Logan era incrível. Moreno alto, lindo, cabelo sedoso e com um aroma fantástico que eu tenho quase certeza ser o seu cheiro natural de tão perfeito que ele é. Ele é bom de papo, sensato, divertido e todas as minhas amigas solteiras têm inveja de me ver com esse homem. Estamos juntos há seis meses e é como se eu não pudesse pedir por nada melhor.
- Por favor, ‘Mademoiselle’. - assim como um cavalheiro, Logan abre a porta de seu carro para eu entrar.
- Merci, ‘Monsieur’. - sento no banco do passageiro e ele fecha a porta, dando um piscadela antes de realizar a ação.
- Sério, você está linda esta noite!
- Obrigada, amor. Você também está. - respondo o elogio acariciando seu rosto que foi comtemplado com um pequeno sorriso após meu ato carinhoso. Eu me sentia perfeitamente bem com ele.
Chegamos na casa de nossa amiga em comum cerca de dez minutos e logo nos enturmamos com os convidados que ali estavam. O jardim de sua casa nunca esteve tão cheio, e por mais que eu não conhecesse muitos dali, meus olhos fitaram uma pessoa em específica que me arrepiou dos pés à cabeça.
- Então ele realmente veio? - questiono Taylor, minha amiga mais próxima e confidente número um, enquanto meu olhar está fixo ao rapaz rindo a poucos metros de mim.
- A Jan deixou claro que ele vinha, S/A.
- Eu sei.. - suspiro fundo e bebo o final da minha cerveja. - É que sei lá.. tinha esperança dele não vir.
- Tem certeza? - ela pergunta sorrindo e eu franzo minha testa, não entendendo o que quis dizer. Ou querendo disfarçar que não sabia do que ela estava falando. - Vestida desse jeito? - a loira aponta para o meu vestido preto colado, que ia até um pouco menos que a metade da coxa, e que tinha um decote um tiquinho exagerado. Mas eu estava linda.
- Logan amou.
- E garanto que o Lou também vai.
- Para de graça, Taylor.
- Aqui está a garota mais linda do mundo! - de repente sinto alguém me abraçar por trás e sorrio quando vejo que é meu namorado. - Ela não está magnifica, Tay?
- E como! - minha amiga sorri.
- Amor, eu vou jogar uma partida de sinuca com os meninos ali na sala, tudo bem?
- Claro, meu bem.
- Não se importa de te deixar por alguns minutos?
- Vai se divertir, amor. Não nascemos grudados. - solto uma risadinha e ele ri também, dando-me um beijo na bochecha em seguida.
- Volto já. - assenti e vejo ele andando com pressa até a mesa de sinuca na sala de jantar de nossa amiga, rodeado de nossos amigos.
- Ele te ama demais, né? - confirmo arregalando os olhos. Esse amor tão forte as vezes me sufocava.
- Acho que o único defeito dele é ser tão perfeito.
- Como isso pode ser um defeito?
- Acredita que a gente não teve nenhuma discussão até agora? Ele nem mesmo sente ciúmes quando me visto assim. - dou ênfase na última frase deslizando as mãos sobre meu corpo.
- - Engraçado, você só ama aqueles que te magoam, não te dão valor.
- Ei, eu amo o Logan! - corto sua insinuação.
- Não como você amou o Louis.
- Opa, cheguei na hora certa! - atrás de mim surge uma voz familiar e milhares de borboletas adentram meu estômago.
- E eu estou de saída. - Taylor se afasta acenando, deixando-me “à sos” com meu ex namorado, de propósito obviamente.
- Posso saber por que meu nome estava no assunto de vocês?
- Nada não. - disfarço ao pegar outra cerveja no cooler azul ao meu lado.
- Tá bom.. - ele ri de forma irônica e bebe a long neck encarando-me com um sorriso cínico. - Então, já namorando?
- É sério que vai entrar nesse assunto?
- Quero ouvir da sua boca para finalmente acreditar.
- Estou. - digo de forma firme e fitando aqueles olhos azuis viciantes.
- Uau..
- Por que a surpresa?
- Porra, ainda pergunta? - Tomlinson responde de maneira indignada.
- Louis, eu não tô afim de brigar, muito menos aqui. - ele concorda e olha para os pés que percebo estar inquietos.
- Eu também não, só queria conversar, numa boa. Desculpe indagar assim. É que.. - ele suspirou nervoso e desconfortável. - Não tem nem um ano, S/N.
- E você queria o quê? Que eu ficasse todo esse tempo chorando e desiludida no fundo do poço? Minha vida pode andar sem você.
- Eu sei disso, mas ainda acho muito rápido a sua recuperação. A minha ainda nem acabou!
- Problema seu. - ser dura com ele na minha cabeça faria me sentir melhor, mas no segundo em que disse percebi que agir assim não combinava e nem me fazia bem.
- É, talvez a minha intenção de ser amigável não vai dar certo nunca. - minha consciência pesa e impeço-o de sair dali ao segurá-lo. E meu coração imediatamente acelera quando toco às mãos que me tocaram durante anos.
- Desculpa, tô na defensiva. - o rapaz assente. - Você me magoou muito, Lou.
- Não te culpo por agir assim. Sei que errei, e já pedi um milhão de desculpas.
- E eu aceitei todas elas.
- Por isso achei que estava tudo bem entre a gente.
- Desculpe.. vamos começar de novo. - olho em seus olhos e ele lança-me um sorrisinho. - Quer outra cerveja? - o moreno assentiu e então engatamos em uma conversa que durou três cervejas inteiras. Suficiente para me deixar mais a vontade e um pouco bêbada.
- Mas e aí, tá sendo bem cuidada?
- Até demais. - brinco com um tom de verdade.
- Jura?
- Ele é bem carinhoso, charmoso, cativante. - digo enquanto olhávamos Logan de longe, jogando sinuca.
- Parece mesmo.
- Ele respeita meu espaço e nunca me faz esperar. - mando uma indireta e Louis ri.
- Vai me alfinetar mesmo?
- E ele liga exatamente quando diz que vai ligar.
- Ah, qual é! Você odeia falar por ligação! - ele me arranca uma risada porque é verdade, não tenho paciência para ligações.
- De vez em quando é bom para matar a saudade.
- Quando eu viajava eu te ligava!
- Dizia que ia ligar e sempre esquecia. Não vamos mentir agora que estamos separados.
- Tá, tá, eu posso ter esquecido alguma vezes mas nunca foi por mal. - eu concordo enquanto bebo outro gole da bebida na garrafa. - E sua família gosta dele?
- Ele é bem próximo da minha mãe e fala sobre negócios com meu pai.
- Eu perguntei se eles gostam dele.
- Ainda é cedo para dizer. - Louis dá uma gargalhada vitoriosa.
- Admita, seus pais sempre me amavam.
- Até você quebrar meu coração. - o silencio predominou. Depois que o rapaz me traiu meus pais ficaram extremamente decepcionados.
- Sinto tanto por ter feito o que fiz com você.
- É, não foi nada legal… mas eu sinto falta de gritar e brigar com alguém, e depois se desculpar com um sexo de reconciliação. - ao tempo que falava memórias do que vive com Louis vinham em minha mente. - Sinto falta de fazer certas loucuras, de beijar na chuva, de sair escondido durante uma festa, de viajar de madrugada para uma praia paradisíaca. - olho para Tomlinson e vejo-o sorrir, provavelmente lembrando das cenas que comentava. - E são duas da manhã e eu estava amaldiçoando seu nome porque você esqueceu nosso aniversário de namoro, ou então porque me trocou por um jogo de futebol. - nego rindo e ele me acompanha. - Esse foi o jeito que eu te amei.
- Você só pode ser maluca em sentir saudade disso.
- Até agora estou tentando entender porque prefiro sentir que estou em uma montanha russa rápida do que não ter meu coração quebrado.
- Por que se sentia assim comigo?
- Porque você era louco, selvagem.. sinto falta disso, de viver um amor intenso. Depois do que vivi com você, o básico não me satisfaz mais.
- Então você não o ama?
- Amo.. mas não do jeito que eu te amei.
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xoxo
Ju
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trinitybloodbr · 2 months ago
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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 4: A Estrela do Lamento
Um som surdo que ecoou vindo de algum lugar, fez os vidros anti-UV tremerem violentamente. Na sopa, que esfriara sem que uma única gota tivesse sido sorvida, pequenas ondulações se espalharam. Gyula, que até então fitava fixamente o holograma, virou-se com uma expressão de quem acabava de despertar de um sonho.
— O que aconteceu?
— Parece que algo aconteceu no aeroporto.
Observando a coluna de fogo dourado que se erguia à distância, Dietrich pegou seu casaco.
— Vou dar uma olhada. Volto logo.
Ao ver o jovem saindo apressado do salão, Esther permaneceu sentada, observando-o fixamente. Em sua mente, as palavras de Gyula ecoavam repetidamente.
“Os partisans e aquele padre do Vaticano já não estão mais neste mundo.”
Em outras palavras, para ela, não restava mais ninguém. Ninguém...
"O que eu devo fazer?”
O choque era grande demais para ser sentido de imediato. Mais do que isso, o que dominava a mente de Esther naquele momento era apenas uma coisa: como deter o vampiro diante dela.
Já não havia mais aliados. E o inimigo era um vampiro — uma criatura monstruosa, tão poderosa que nem mesmo um exército de cem soldados completamente armados poderia enfrentá-lo em igualdade de condições. Não era algo que uma simples garota pudesse lidar sozinha.
No entanto, era algo que precisava ser feito
‘Em vez de lamentar a si mesma, pense no que deve ser feito.’— Isso foi o que um certo padre, que já não está mais ali, disse. E agora, o que Esther precisava fazer era derrotar o monstro diante dela. Esse monstro havia tirado dela aqueles que lhe eram preciosos — e agora tentava tomar até mesmo este mundo dos humanos. Para ela, essa luta era sua vingança.
Mas como? Como derrotar esse monstro?
A mão de Esther, que inconscientemente começava a tatear no rosário, de repente parou.
Este rosário era feito de prata, e sua extremidade inferior possuía uma borda afiada. Se ela conseguisse perfurar em um ponto vital daquele cara com isso...
Para os vampiros, a prata é uma fraqueza fatal, assim como a radiação ultravioleta. Mesmo que tenham seus corações perfurados por uma espada ou seus cérebros feridos por balas, eles ainda conseguem sobreviver. No entanto, à prata, eles demonstram uma reação de repulsa violenta — a ponto de um simples ferimento poder se tornar letal.
Dito isso, a velocidade dos vampiros era algo aterrorizante. Em estado de ‘Aceleração Haste’, é claro, mas mesmo em condições normais, seu sexto sentido e reflexos estão em um nível que os humanos não podem sequer enfrentar. Por um lado, com um simples movimento de sua mão leve, Esther teria seu pescoço torcido e sua medula espinhal esmagada.
Precisava encontrar uma abertura em algum lugar. Uma brecha...
— É uma mulher tão bonita...
Repreendendo seus joelhos, que quase tremiam a se moverem, Esther se levantou e caminhou em direção ao retrato na parede. O rosário estava completamente escondido na palma de sua mão.
— Uma mulher tão bela... Ela é sua família, Marquês da Hungria?
— Essa é minha esposa.
Enquanto se aproximava do retrato, Gyula esboçou uma expressão nostálgica.
— Ela foi a última mulher com quem vivi... Uma mulher maravilhosa em todos os aspectos.
— E agora, onde ela está?
— Agora... Ela não está mais em lugar algum.
Encostando o rosto na pintura, como se sua pele fosse tocá-la a qualquer momento, o vampiro respondeu. Sem se virar para Esther, ele forçou sua voz rouca a sair.
— Morreu... foi assassinada, pelas mãos de seus compatriotas.
— Eh?
A mão de Esther, que estava lentamente reajustando o terço, parou por um instante.
— Assassinada por seus compatriotas? O que você quer dizer com isso?
— Maria... minha esposa era uma terran. Ela era uma terran assim como vocês. E, ainda assim, a igreja não perdoou o amor que ela teve por mim. Então, certa noite... eles instigaram o povo da cidade para que a matassem!
Com uma força intensa, seu punho atingiu a parede. As garras encravadas perfuraram a carne da palma da mão.
— Por quê?! Por que vocês nos odeiam tanto?! Se ao menos fosse apenas a mim que desejassem matar, eu entenderia. Mas por quê? Como podem ter matado minha esposa, que não tinha culpa alguma e ainda era uma de vocês?!
A bela mulher na pintura continuava a oferecer seu gentil sorriso, olhando para o marido de cima. Era realmente uma obra magnífica, tornando difícil imaginar que ela já havia falecido há décadas. Justamente por isso, para aqueles que sabiam que ela não estava mais neste mundo, essa pintura devia ser dolorosa de se olhar. A sombria voz carregada de maldição continuava ecoando.
— Eu quis vingança. Não apenas contra os humanos desta cidade. Mas contra todos os terrans e contra aquele Vaticano ── Quis usar a herança deixada por meus ancestrais e por minha esposa para me vingar dos desgraçados que a mataram!
— Herança? Que herança?
— A 'Estrela do Lamento'... Foi minha esposa quem tentou restaurar o sistema de controle daquela coisa, que estava quebrada. Ela era originalmente uma programadora, convidada por mim para reativar a 'Estrela'.
Entre as heranças deixadas antes do 'Grande Cataclismo’, o chamado Armagedom, as inteligências eletrônicas (computadores) são os itens mais envoltos em mistério. Seu pensamento, traduzido por meio de imensas sequências numéricas, só pode ser decifrado por especialistas com habilidades especiais, conhecidos como afinadores cibernéticos (programadores).
— A 'Estrela' não é uma arma como você imagina. Originalmente, era um satélite retransmissor de energia instalado por meus ancestrais após o 'Armagedom'. Ele recebia energia dos módulos de captação solar na superfície lunar na forma de micro-ondas e a transmitia para a Terra como um feixe de laser... Se conseguíssemos restaurá-lo, esta cidade empobrecida — não, muitas cidades — renasceriam de uma só vez. Mas a Igreja suspeitou que minha esposa e eu estivéssemos construindo uma arma de destruição em massa. E por isso, mataram minha esposa.
A explicação de Gyula estava além da compreensão de Esther, mas uma coisa ela entendeu: o vampiro diante dela, no passado, havia se esforçado para melhorar esta cidade e a vida de seu povo. Era uma história difícil de acreditar. Não apenas pelo conteúdo, mas também pela ideia de que esse monstro, que sempre governou através do medo, poderia ter se dedicado ao bem das pessoas!
— Após a morte de minha esposa, já não era mais possível restaurar sozinho o sistema. Mesmo que quisesse vingança, atacar a Igreja só serviria aos interesses do Vaticano. Por muito tempo, não me restou nada além de definhar em meio ao desespero... Foi então que eles entraram em contato comigo.
— Eles?
— Foram aqueles que me ajudaram a restaurar o sistema. Chamavam a si mesmos de 'Ordem', mas não sei exatamente o que eram. Havia tanto Terrans quanto Methuselahs. E se apresentaram como inimigos do Vaticano... Isso era o suficiente para mim. Com a ajuda deles, tomei a 'Estrela do Lamento' em minhas mãos. Dietrich foi enviado por essa 'Ordem' como um Programador.
— .....
Com o rosário ainda em mãos, quase escorregando pelo suor, Esther tentou acalmar sua mente confusa. Esse vampiro que tinha declarado guerra contra o Vaticano para vingar sua esposa... Em que ele diferia dela mesma, que agora estava prestes a matá-lo pela vingança da sua própria família?
Aproximando-se lentamente das costas à sua frente, Esther forçou as palavras por entre os dentes cerrados.
— Tudo foi por vingança — É isso que você diz, Marquês da Hungria?
— Isso mesmo... Eu declarei guerra aos terrans por ela. Eu queria me vingar deles...
— ......
Então, isto que ela mesma estava prestes a fazer também seria por vingança.
Esther ergueu o rosário em silêncio. Gyula, absorto na conversa, não prestava a menor atenção ao que acontecia atrás de si. Como se fosse uma lâmina, ela ergueu ambas as mãos sobre a cabeça. Se o baixasse sobre a parte macia da nuca, poderia abatê-lo. Prendendo até mesmo a respiração, Esther direcionou a arma assassina em suas mãos para a nuca, mas então...
— ...No entanto, pensando agora, talvez isso tenha sido um erro.
Naquele instante, a mão de Esther parou no ar. Se tivesse simplesmente golpeado até o final, o rosário teria perfurado profundamente a nuca de Gyula. No entanto, algo na voz dele — um sentimento profundo, difícil de distinguir entre lamento e remorso — fez com que a garota hesitasse por um instante diante do golpe mortal. E esse foi um erro fatal.
Naquele mesmo instante, Gyula subitamente olhou para trás. Suas íris cinzentas captaram o brilho afiado que Esther erguia sobre a cabeça. Ela teve a impressão de ver a surpresa em seus olhos se transformar, no mesmo instante, em uma fúria avassaladora.
— Uh!
No instante em que finalmente desceu o rosário, a postura de Esther já estava completamente comprometida. Dessa forma, ela não conseguiria matar nem mesmo um humano. Muito menos o inimigo, que era um monstro — um vampiro.
O rosário foi firmemente contido na mão que Gyula ergueu diante de si. Sua ponta perfurou apenas alguns milímetros da carne de sua mão. No entanto, dali subia uma leve fumaça, acompanhada por um fedor nauseante.
— Sua maldita terran!
Com um movimento carregado de fúria, ele lançou o braço, e o corpo de Esther foi arremessado pelo ar sem qualquer resistência. Diretamente, sendo jogada violentamente contra a parede, quicando antes de rolar pelo chão.
— A...Ah!
A sensação era como se sua coluna tivesse sido quebrada, e o choque lhe tirou o fôlego. Ainda assim, desesperadamente, ela tentou erguer a parte superior do corpo para encher os pulmões de ar, mas Gyula agarrou seus cabelos com força.
—Terran!
Mantendo a jovem que se debatia suspensa no ar, Gyula expôs suas longas presas. Em seu rosto, não restava o menor traço da gentileza de antes. Diante dela, agora, estava a mais poderosa criatura de combate da Terra — um monstro nascido das trevas.
— Achou que poderia me fazer baixar a guarda, sua primata imunda?! Quanta ousadia! Invadindo as memórias de outra pessoa com seus pés sujos!
Os dedos, tão duros quanto aço, apertaram o queixo da garota que lutava desesperadamente. Sua garganta, pálida como a neve, ficou completamente exposta, e os vasos sanguíneos azulados brilharam sob a luz. Soltando um gemido indistinto — nem de tristeza, nem de alegria — entre seus lábios partidos, o vampiro afundou suas presas na garganta de Esther.
Foi naquele momento que a janela de vidro anti-UV, voltada para o terraço, se estilhaçou com grande força.
— Esther-san!
Não houve sequer tempo para se virar. No exato instante em que a voz de um jovem ecoou, uma bala disparada atravessou o ombro de Gyula, que estava prestes a cravar suas presas na pele macia.
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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cncowitcher · 11 months ago
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50. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 720.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O que estava acontecendo dentro daquela suíte de motel não era brincadeira. Enzo Vogrincic e Pedro Pascal não estavam tendo dó de S/n.
Eles haviam se encontrado minutos atrás num barzinho perto do centro de Los Angeles, os atores tinham sido convidados para um evento particular enquanto a brasileira estava lá apenas se divertindo.
Conversa vai, conversa vem os três entraram num táxi e pediram para os levar até o motel mais próximo.
Pedro pagou a corrida e quando saiu do carro e olhou para o lado, se deparou com Enzo beijando a garota com gana. Ela já estava sentindo sua boceta ficar molhada e tinha certeza que se o chileno não os parasse, o uruguaio e a moça transariam ali mesmo, na frente do motel barato.
A única suíte disponível era a de número catorze, com direito a banheira de espuma, jantar à luz de velas e champanhe com cereja. Foi a vez de Enzo pagar com dinheiro vivo, ele pegou a chave e Pedro Pascal aproveitou para dar um beijo molhado na mulher.
S/n gemeu sentindo as mãos dos dois velhos latinos em seu corpo assim que entraram no quarto. As roupas rapidamente foram caindo pelo piso e em instantes os três estavam na cama.
Enquanto Enzo se deliciava da boceta encharcada da brasileira, passando sua língua na entradinha pulsante e esfregando seu nariz no clitóris inchado dela, Pascal distribuía beijos pelo pescoço da mulher e foi descendo até chegar nos seios da mesma, local onde esse velho latino fez S/n gemer toda manhosinha. Pedro Pascal assoprava, lambia, chupava, mordiscava e deixava toda a região do seio da brasileira completamente molhada.
O primeiro orgasmo da moça dentro daquela suíte foi atingido com força e Vogrincic sorriu satisfeito, dando vários tapas fracos no rosto da mesma.
─ Que putinha safada, gozou rapidinho só com um oral. ─ Pedro fala e ri da cara da brasileira. ─ Será que essa cachorra aguenta nós dois ao mesmo tempo? 
S/n estava se remexendo na cama e gemendo baixinho, esfregando suas pernas uma na outra. O uruguaio, por sua vez, não entendia o motivo que sua namorada estava fazendo isso. Ele tentava voltar sua atenção para o livro de Clarice Lispector ─ na versão em espanhol, é claro ─ mas estava ficando difícil. A garota, virada de costas para ele, começou a gemer seu nome baixinho,  e o mais velho ─ não aguentando tanta tortura e querendo prestar atenção no livro ─, levou sua mão no ombro da brasileira e a acordou no susto enquanto chacoalhava o corpo da mesma.
─ O que? ─ S/n disse meio zonza. ─ O que aconteceu? ─ Indaga ela levando as mãos no rosto e abrindo seus olhos. A brasileira deita de barriga para cima e observa Enzo sentado na cama usando um óculos de descanso.
─ Eu que pergunto, amor. Você estava, bem, chamando o meu nome. ─ O uruguaio fala baixo meio sem jeito.
O flashback do sonho vem à tona na mente da garota. Ela olha nos olhos do seu namorado e se lembra do oral maravilhoso que “recebeu”.
─ Eu estava? Nossa… Eu não me lembro, vida. ─ A brasileira se levanta da cama e mordeu os lábios ao sentir sua calcinha molhada. ─ Acho que estava sonhando com você, ou algo do tipo. 
─ Sonhando comigo e com um tal de Pedro Pascal… Interesante eso… És algo para hablar con un psicólogo. ─ O mais velho encara sua mulher e um sorriso de canto aparece em seus lábios.
S/n sorri e vai até o guarda-roupa, pegando uma toalha, se sentindo boba por ter gemido alto ao ponto de Enzo escutar.
─ Vou tomar banho, tá? Já já eu volto. ─ A garota diz às pressas e sai quase correndo do quarto.
O uruguaio balançou a cabeça e riu da atitude da mais nova. Vogrincic contou sim para S/n que escutou seus barulhinhos. Mas não contou que, ver ela se contorcendo de prazer e gemendo de maneira tão graciosa, fez seu pau latejar e uma vontade imensa de foder aquela bocetinha de sua brasileira cresceu em seu peito.
Mas Enzo deixou momentaneamente esses pensamentos de lado. Estava decidido em terminar aquele livro e não iria deixar o desejo falar mais alto. Bem, pelo menos não agora.
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lovesuhng · 1 year ago
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Amada - Na Jaemin
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers wc: 1386 sinopse: você sempre foi insegura com algumas coisas, incluindo o seu corpo, mas seu melhor amigo vai fazer você se sentir a mulher mais linda e, principalmente, amada. avisos: a principal tem algumas marquinhas no corpo como estrias e cicatrizes de catapora e também está implícito que ela é plus size. nota da autora: mais uma vez, essa ideia surgiu enquanto eu estava voltando da faculdade. queria escrever uma história com a principal tendo tatuagens, então usei uma das minhas tatuagens como inspiração (a tatuagem da foto é minha hihihi) e desculpa, não sei escrever sugestivo.
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“Quando você vai comprar um carro, Nana?” O dia tinha sido o mais caótico possível e, para completar, você e seu amigo Jaemin tinham pegado uma chuva repentina na saída da universidade. Tinham acabado de chegar ao seu apartamento, que era o mais próximo.
“Talvez daqui a uns 10 anos, se eu conseguir um emprego. Carro não tá barato não!” 
“10 anos? Falta muito tempo! Mas tudo bem, agora anda e vai tomar um banho. Sua sorte é que eu ainda guardo as roupas”. Você disse voltando do seu quarto entregando uma blusa e uma calça de moletom que Jaemin tinha deixado no seu apartamento um dia. “Vou fazer algo para a gente comer. Macarrão?” “É a única coisa que você sabe fazer” Disse Jaemin entrando no seu banheiro.
“E SE RECLAMAR, VOCÊ FICA SEM COMER”
Enquanto Jaemin tomava banho, você tirou a roupa molhada, colocou um roupão (afinal ía tomar banho assim que seu amigo terminasse e não podia correr risco de ficar gripada), colocou a água do macarrão para ferver e já foi preparando os ingredientes para fazer o molho. Um tempo depois, com o macarrão cozinhando e o molho sendo finalizado, Jaemin sai do banho e atrai a sua atenção. Sabia que seu melhor amigo era muito lindo, mas a visão dele de banho recém tomado era coisa de outro mundo, ainda mais porque ele não tinha colocado a camisa. O cabelo molhado, os braços fortes, que você facilmente imaginava em volta do seu corpo, o abdômen definido pelas várias horas que ele passava na academia, a calça de moletom um pouco mais abaixada mostrando a barra da cueca. Enfim, aquela era visão que facilmente te deixava nervosa e desconcertada. Jaemin também estava nervoso, afinal te ver apenas de roupão e com os cabelos molhados mexia com o imaginário do homem.
“E-eu vou tomar banho e já volto para a gente comer. FICA DE OLHO NO MACARRÃO!”
Depois de um banho quentinho e relaxante, trocou de roupa, colocou uma toalha nos cabelos e foi para a cozinha, onde já encontrava a mesa posta e seu amigo te esperando para jantar.
“Olha como está tudo arrumado. Já tá pronto pra casar, hein?”
Jaemin apenas deu um sorriso, pois no fundo, ele queria repetir essa cena contigo todas as noites. 
Vocês passaram algum tempo comendo e conversando, falando algumas fofocas da universidade e do estágio de Jaemin. Depois do jantar, você o convenceu a fazer skin care, já que, pelo quanto que chovia, Jaemin iria dormir no seu apartamento mesmo, coisa que acontecia com frequência. 
Já no quarto, vocês estavam sentados em sua cama, onde Jaemin procurava algum filme para assistirem juntos e você apenas lamentava o quanto estava cansada.
“Eu tô tão cansada que faria qualquer coisa pra não ter que pentear esse cabelo. Bem que você poderia fazer isso por mim né?” “Tá”
“Como assim ‘tá’? Você vai pentear mesmo meu cabelo?”
“Você não tá cansada? Eu faço isso pra você”
“Cara, você é o melhor! O pente e o creme estão ali na mesinha” 
Estava quase se arrependendo de deixar Jaemin pentear o seu cabelo. Ele não era ruim, ao contrário, era super cuidadoso, aplicava o creme e desembaraçava os seus fios de uma forma tão delicada. A questão era aproximação dele que te deixava muito nervosa. Estava praticamente entre as pernas dele, torcia para que ele não escutasse o seu coração de tão forte que ele batia. Quando terminou, você fez menção de sair, mas as mãos fortes de Jaemin abraçaram sua cintura, te deixando ainda mais perto dele.
“Algum problema?” Sua voz saiu falha, como um sussurro, fazendo com que ele percebesse o seu nervosismo.
“O único problema é que eu não consigo disfarçar o que eu sinto por você”
Estava desacreditada com a declaração do amigo, ainda estava sem entender que Jaemin também sentia algo por você.
“Me apaixonei por vocês desde o dia que te vi entrar correndo atrasada no primeiro dia de aula no ensino médio.” Jaemin fazia um carinho gostoso no seu braço, como se estivesse passando uma pena por ele. O toque era delicado, sutil e ele foi listando todas as suas qualidades. “Amo o quanto você é dedicada, amo quando você me faz rir, amo quando você se preocupa dizendo que eu deveria sair mais ou que eu deveria tomar um chazinho quando sente que eu vou ficar gripado. Amo quando você chora assistindo 10 coisas que odeio em você ou o final de High School Musical 3. Amo cada detalhe seu, inclusive suas tatuagens, que te deixam ainda mais linda.” Então, você sentiu os lábios doces de Jaemin beijando cada coraçãozinho que você tinha no seu braço esquerdo, subindo pelo ombro até chegar no seu pescoço, te arrepiando automaticamente. Jaemin te virou, fazendo com que você sentasse no colo dele, te olhou profundamente nos olhos e perguntou: “Você também sente algo por mim?”
Apenas acenou a cabeça.
“Linda, eu preciso que você fale pra mim” Fez um carinho na sua bochecha, sem quebrar o contato visual. “Você me ama como eu te amo?” “Desde o momento que te vi pela primeira vez. Te amo, Jaemin.”
 Jaemin quebrou o espaço, quase inexistente, e te beijou. Um beijo doce, calmo, porém muito aguardado, que estava acontecendo no momento certo. “Queria fazer isso há tanto tempo”. Jaemin disse entre o beijo, fazendo você sorrir. O beijo foi ficando mais quente e vocês estavam ficando sem ar, então, o homem separou da sua boca e foi direto no seu pescoço, enquanto você fechava os olhos aproveitando cada toque de Jaemin. Foi quando você sentiu as mãos de Jaemin levantarem a regata que você estava usando, sua maior insegurança acordou e você rapidamente saiu do colo do seu amigo, que não estava entendendo o que tinha acontecido.
“O que aconteceu, minha linda?” Tinha corado com o apelido que Jaemin tinha lhe dado. “Estou indo com muita pressa?”
“Não! Acho que a gente esperou muito tempo até. É só que…” Disse apontando para o seu próprio corpo. “Você é tão lindo, tão… gostoso” Tentou dizer em um tom engraçado, tirando um sorriso do homem. “E eu sou assim… Ah, ainda tem o fato de eu nunca ter feito isso.” Jaemin entendeu o que você queria dizer, sabia muito bem dessa sua insegurança, principalmente com o seu corpo. Sempre se questionava porque não conseguia ser mais magra e ficava se comparado às outras garotas, principalmente quando ia para a academia com seu amigo. Então ele se levantou da cama e segurou as suas mãos.
“Não fale isso. Sei que essa insegurança é algo que te perturba há muito tempo, mas saiba que não precisa se sentir assim perto de mim. Você é a mulher mais linda que existe e amo cada pedacinho seu. Você é uma puta de um gostosa.” Isso também tirou uma risadinha sua e fez com que Jaemin se aproximasse de você mais uma vez, colocando as mãos em suas cintura. “Só quero que você confie em mim e me deixe te fazer a mulher mais amada do mundo.”
O sorriso estampado no seu rosto foi a certeza que Jaemin tinha de que você queria aquilo tanto quanto ele. 
Naquele momento, para demonstrar que estava pronta e mais confiante, você fez algo que ele não esperava: tirou lentamente a regata preta que estava usando, se mostrando quase completamente para seu melhor amigo. Ele te olhava sem acreditar. Olhava para seus seios, que para você estavam longe de ser bonitos, afinal, eles tinha algumas marquinhas de estrias e umas manchinhas de uma catapora que você teve com 11 anos, que te deixavam totalmente desconfortável, mas que, para Jaemin, os deixavam ainda mais perfeitos.
“Nossa, como você é linda e minha.”
Colocando as mãos no pescoço dele, você apenas fez um pedido para Jaemin. “Agora, prova que você realmente me ama, Na Jaemin.”
Ele iniciou um beijo ainda mais apaixonado do que vocês deram antes. As mãos de Jaemin faziam um carinho gosto nas suas costas nuas, enquanto você arranhava o abdômen escultural do seu amigo por baixo da camisa.
Foi a sua primeira vez e com alguém que, por muito tempo, você era apaixonada, mas também foi a primeira vez que você se sentiu confiante, linda. Jaemin tem esse poder sobre você: de te fazer se sentir verdadeiramente amada.
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shield-o-futuro · 3 months ago
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4- Natasha + Scarlly
4. ❛ Você é a única pessoa que eu conheço que consegue ficar impaciente com um micro-ondas. ❜ || Scarlett & Natasha Romanoff
Scarlett estava em pé na frente do micro-ondas, com os braços cruzados, e os pés batendo de forma agitada no chão da cozinha. O cronômetro ainda marcava 00:48 segundos, mas para ela, parecia uma eternidade.
Ela resmungou bruscamente. 
— Vamos!
Natasha, encostada casualmente no balcão da pequena cozinha de sua sala na Torre dos Vingadores, tomou um gole de café e levantou uma sobrancelha ao observar a filha. 
— Você é a única pessoa que eu conheço que realmente fica impaciente com um micro-ondas.
Sem nem mesmo se virar para olhar para sua mãe, Scarlett retrucou: 
— Isso é mentira. Você conhece o Tommy.
Natasha fez uma pausa, lembrando-se fo filho de Wanda Maximoff, considerou e então soltou uma risadinha curta. 
— Ok, você tem razão.
Scarlett gemeu, jogando a cabeça para trás dramaticamente. 
— Sério, porque isso é tão lento?
— Faltam apenas trinta segundos Scarlett.
— Trinta segundos podem mudar a vida de alguém, mãe. Você sabe disso.
Natasha balançou a cabeça, divertindo-se com a impaciência da mais nova. 
— Porque está com tanta pressa, afinal? Até cinco minutos atrás não parecia que você estava correndo contra o tempo.
Scarlett trocou o peso de uma perna para a outra, e pareceu um tanto quanto relitante em responder de primeira, mas logo suspirou.
— É que eu me lembrei que esqueci uma coisa. — Ela respondeu, e como Natasha continuou olhando pra ela, Scarlett continuou. — O tio Steve disse que a Abby, o Sam e eu poderíamos fazer um treino especial com ele na Sala H.A.R.M hoje, e eu já estou ficando atrasada. E você sabe que ele vai fazer um discurso enorme se eu me atrasar.
Natasha soltou uma risada de verdade agora.
— Oh sim, ele vai. Já é melhor se preparar.  
Scarlett olhou para o micro-ondas como se ele a tivesse injustiçado pessoalmente. Como se tudo aquilo fosse culpa dele e não de sua falta de atenção.
— Se  essa coisa fosse mais rápida, eu já estaria…. — Com um bipe baixo, o cronômetro finalmente chegou a zero. Scarlett jogou as mãos para o alto em uma comemoração rápida e pegou seu burrito, ainda com impaciencia. — Finalmente, poxa! — Ela o moreu, apenas para recuar imediatamente. — Droga, está quente!
Natasha tomou outro gole de seu café, nada impressionada. 
— Às vezes, você é seu pior inimigo, Sarlly. E não vou nem comentar o quão péssima é sua ideia de comer antes de ir treinar com o Steve. Porque você já deveria saber disso.
Scarlett não pareceu dar atenção para isso, apenas se apressou para outro canto da sala e pegou sua mochila com seus equipamentos e seu arco. Depois ela correu novamente para a cozinha, pegou seu burrito mais uma vez e deu um beijo rápido na bochecha de Natasha.
— Não se preocupe, vai ficar tudo bem, eu volto mais tarde!
E com isso, ela saiu correndo, em direção ao andar de treinamento.
Natasha apenas balançou a cabeça novamente antes de ir até sua mesa, achando que veria Scarlett de volta ali muito mais cedo do que ela imaginava.
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NOTA: Ficou curtinho? Sim, ficou, mas eu gostei de escrever? Claro! Eu realmente amo escrever coisas da Scarpelly com a Natasha, porque amo a relação delas sahsauhasuhau  Meu plano é, mesmo que fiquem pequenos, eu vou fazendo esses continhos assim que eles chegarem. Vai ser um pequeno exercício pra mim. Vamos ver o quanto isso dura hehehe PS: Achei que com essa lista eu fosse focar mais na parte de ação/heroísmo, mas logo no primeiro já faço algo mais calmo e mundano, acontece lol
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tecontos · 26 days ago
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Mais um aluno novinho para eu ensinar na minha cama.
By; Regina
Oi me chamo Regina, tenho 34 anos, sou professora de Química , tenho 1.66 de altura, sou magra, branca, cabelo castanho claro, olhos castanhos, rosto bem bonito, me acho bem atraente, seios firmes, bumbum de academia.
Irei contar uma história que vivi com um aluno que eu tive no ano passado, o Alex, rapaz de 1.70, bonito para idade dele, todas as meninas da sala aparentemente, gostava dos mais populares, mas, Alex tinha sua beleza, era só tímido, e um cabelo grande que escondia sua beleza…
Na sala sempre colocava coração no visto de sala, claro, para disfarçar fazia em alguns outros alunos as vezes, mas, o de Alex era sempre !
Um dia estávamos vendo um filme, era uma aula livre que eu tinha, então, decidi por um filme para sala assistir, o Alex sentava na fileira encostado na lá de trás parede, na última carteira, então fui lá e sentei ao seu lado, um pouco mais para frente, alguns dormindo, outros assistindo, eu dava aula de branco, estava com uma calça branca, uma calcinha de renda e fio dental rosa , super sexy, uma camisa branca… Foi quando me inclino e sinto estar com a calcinha amostra … Eu fico pensando;
“será que o Alex está olhando ?”
Eu espero um tempo e quando viro rápido, ele estava olhando sim, e disfarça olhando para o filme, a sala estava mais escura, eu olho para ele, e quando ele olha para mim, eu sorrio, e volto a olhar para a tela, eu sempre tive muita tara, por coisas proibidas, e não seria o primeiro aluno que eu iria transar…
Então eu já estava acostumada com o perigo, e eu queria transformar aquele rapaz em um homem, pois, ele tinha uma cara de virgem !
Eu então me aproximo dele, sentando ao lado dele, e falo;
- está gostando do filme ?
Ele responde baixinho; - bastante professora…
Eu falo; - gosta mais do filme ou da vista?
Ele fica vermelho !
Eu então coloco minha mão em sua coxa de leve, e anoto meu whatsapp em seu caderno, falo;
- querido, o que você precisar, só chamar, mas, tem que ficar entre nós, se alguém souber, já era !
Eu dou uma piscadinha e volto a olhar o filme né inclinado e mostrando a calcinha para ele que provavelmente não tirava os olhos …
Filme acaba, minha aula acaba, e era a última aula, quando estou indo embora, abro o whatsapp e lá estava , a mensagem do Alex no meu whatsapp
- Oi professora mais linda e legal
Eu sorrio toda boba, e respondo;
- oi querido ! Está salvo !
Ele manda um coração
Chegando em casa tomo um banho, e estava peladinha em casa, deitada na cama, com a toalha no cabelo, quando mando mais uma mensagem…
- Oi querido, está podendo falar ?
1 min depois
- Oiiiii professoraaaa
- Está afim de uma aula particular em casa, mas, não pode contar para ninguém !
Ele então fica digitando e não sai nada… Até que
- Aonde você mora professora, pra eu ver onde pego o ônibus !
Eu falo; - lindo, eu vou te pegar, você consegue sair da sua casa, falar que vai em algum amigo ?
Ele manda
- Simmmmmmmmm
Então eu e ele marcamos em uma praça perto da casa dele. Eu então vou cheirosa, com uma roupa decotada branca, mostrando um pouco da minha barriga, uma calça jeans, mais clara sutiã preto e uma calcinha de renda fio dental preta, passo um batom nos meus lábios, coloco um óculos escuro para não me reconhecerem ..
Chegando lá vejo ele de bermuda e camisa, Aiai. Ele então avista meu carro, e eu dou um sinal, não havia ninguém ali aquele horário era umas 14 h eu só iria dar aula a noite agora … Ele então entra no carro, eu então lhe dou um selinho e falo;
- vamos sair daqui para ninguém ver ?
Ele todo sem graça do selinho, olha para os lados e fala; - Simm
Levo ele para minha casa, chegando lá, eu falo;
- quer tomar alguma coisa, tenho coca, vinho…
Ele fala; - pode ser coca
Eu coloco coca para ele e um pouco de vinho falo que ele vai se sentir melhor, eu então sirvo a ele, ele todo tímido. Eu me inclino para ele, mostrando meus seios pelo decote e falo;
- está pronto para suas aulas particulares ?
Eu sorri e fala; - simmm simmm professora…
Eu então afasto as pernas dele, tiro a bermuda dele, e vejo aquele pau de uns 16 cm acho eu, não muito grosso, mas, sabia que eu iria amar !
Eu então passo a língua de leve por seu pau, olhando em seus olhos, eu falo;
- está gostoso a boca da professora Alex ?
Ele geme
- Aaaaiiiii aaaaaiii muitooo
Eu então abocanho seu pau bem gostoso, sinto aquele pau jovem duro igual pedra, na minha boca, pressiono com os lábios e subo e desço, subo e desço, começo a passar a língua na cabeça dele e volto a mamar seu cacete !!
Ele fala; - aaaiii aaaaiii professora vou gozar !!
Delícia, aquele pau virgem !!
Eu começo a acelerar até que sinto jatos fortes e pastosos de porra.. aaaaaiii
Ele geme aaaaaaa aaaaa e segura meu rosto
Sinto suas mãos em minha cabeça e só começo a lamber a cabeça do seu pau, em movimentos circulares, sinto jatos e jatos espirrarem na minha garganta, e escorrer na minha língua, eu engulo bem gostoso a porra dele, e quando tiro a bora, aperto a cabeça do pau dele, e escorre mais um pouco, eu passo a língua e engulo !!
Ele sorri
Eu então tiro minha camisa e minha calça, fico só de calcinha e sutiã , tiro meu sutiã … E sento no colo dele, eu seguro seu rosto e falo;
- vem aqui, vou te ensinar a chupar um seio
Ele coloca a boca e meio sem jeito começa a me chupar, aiiii que delícia, eu coloco a mão em seu rosto, ele me abraça com a boca em meus seios .. Eu então vou falando;
- isso amor, assim, passa a língua aqui, devagarinho isso …
Foi uma delícia … Ele estava aprendendo rápido e eu estava cheia de prazer, logo vejo seu pau duro de novo entre minha bunda. Eu então seguro em suas mãos e falo;
- vamos para cama ?
- Vamos
Fomos ele peladinhos e eu apenas de calcinha, chego lá e tiro ela, abrindo minha bucetinha gostosa para ele, falo;
- vem aqui, vou te ensinar a chupar ..
Ele começa e falo isso;
- passe a língua devagarinho por minha bucetinha, aaiiii aaaiii assim, agora vem subindo até o clitóris, aaaiiiii aaaaiii assim mesmo, fica assim com a língua aí, aaaaiiii aaaaiiii que gostosooo
Eu seguro em seu cabelo estava quase gozandoooo eu;
- aaaaiii aaaaiii que gostoso, vem aqui
Eu então, deito ele na cama e subo em cima dele, deslizando aquele cacete duro em minha bucetinha quente e molhadinha, ele sente o calor de uma bucetinha pela primeira vez !
Ele; - aaaaaiii
Eu falo; - relaxa, se concentra para não gozar, pensa em outra coisa, se for gozar me avisa que eu paro !!
Ele; - aaaiii tá bom, mas, está muitoooo gostoso…
Eu levanto e sento devagarinho, e começo a fazer mais rápido na quinta sentada, ele fala;
- aaiii vou gozar !!
Eu levanto, e aperto a cabeça do pau dele e falo;
- relaxa, relaxa
Eu então; - passou a vontade?
Ele; - passou !!
Eu então subo em cima dele e começo a cavalgar , eu falo isso… E sentava …
- Isso, segura meus seios !!
Ele segurava e eu prendendo meu cabelo, fico quicando em cima do seu pau, com os olhos fechados estava quase gozando , ele fala;
- aaiii vou gozaaarrr
Eu o abraço e o beijo e falo;
- socaaaaa, socaaaaa na sua professora vaiii, socaaaaa…
Ele começa a socar e gozar nas socadas
- Aaaaaaaa aaiiii gozando aaaaa aaaaaa ..
Eu; - aiii aiiii aaaaaii aaaii gozando tbm, fode, fode, fode…. Aaaaaaaa aaaaaaaaa aaaiii caralhooo aaaaaaa….
Ele e tão para e começa a tremer a perna, a gente se beija, eu estava gozando no seu pau pulsando dentro de mim, tive uns 3 orgasmos …
Eu saio de cima dele, olho para o teto , relaxada … Sorrindo e falo;
- e aí gostou da sua primeira vez ?
Ele ofegante; - nossa… Muitooo…
A gente se beija, eu falo.
- vamos tomar banho ?
Lá, eu fico passando sabão em seu corpo lisinho, só com alguns pelos na virilha e na axila, começo a beijar seus mamilos, ele começa a gostar, eu olho nos olhos dele, e vou descendo e beijando sua barriga, enquanto a água caia, vou até seu pau, e abocanho seu pau, começo a chupar gostoso … Mais e mais, começou a ficar grande a boca da professora …Eu falo;
- está gostando, vamos ter que foder sempre agora !!
Ele fala; - quero aprender sempre professora
Eu então me viro de costas para ele, pego no armário da pia um ky, passo em seu pau, e na entradinha do meu cuzinho. Eu seguro seu pau e falo;
- mete no meu cuzinho mete !!
Vou levando seu pau e miro no meu cuzinho, e vou forçando até ele conseguir forçar e entrar, quando entrou a metade já eu soltei um “aaaaiiii” … Ele pega no meu cabelo, eu falo;
- isso mesmooo fodeeee FODEEEEE sua professora vadia… Me chama de vadia vaiii! me chama de puta !!
Ele então começa a meter no meu cuzinho e puxar meu cabelo, e fala;
-  sua putaaaa safada aaaaiii aaaiii
- Isso querido fala que sou uma professora puta .. uma professora safada !!
- Aaiiii sua puta safaaaadaaaa…
Ele me fodia ali no banheiro tão gostoso, sentia seu pau entrar e sair de dentro de mim, de dentro do meu cuzinho !!
Aaiiii aaaaiii nesse momento meu aluno tímido e virgem fodia meu cu gostosooooo sentia entrar tão gostoso, para sua primeira vez, não minto, mereceu um nove !!
Ele puxava e socava euuu gemia dentro do meu banheiro !!
Aaaiiii eu começo a me tocar e começo a gozar que até espirrava …
- aaaaaaa AAAAAAA aaaiiii
Ele então não aguenta eu contrair meu cuzinho e começa a encher meu cu de porra… Ele conseguiu manter seu pau pulsando e ereto dentro de mim por mais uns minutos, ele gozou um pouco dentro do meu cuzinho tirou o cacete e gozou na minha bucetinha revezando o cu e a buceta eu abro bem para ele revezar, safadooo !!
A gente naquela hora cansou e ele não podia ficar mais tempo, então ele seca o cabelo, eu me arrumo e o levo embora, não preciso falar que ele amou, nos beijamos gostoso antes dele sair do carro !
Agora pronto, tinha um novinho pronto pra transar na hora que eu queria.
Enviado ao Te Contos por Regina
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simscici · 3 months ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Carla: HAHAHAHA não acredito, olha o que encontramos! É uma mina de ouro, poderíamos sair agora mesmo só com isso! Deixe me olhar mais de perto!
Touma: ISSO fica comigo! Como você disse, são uma mina de ouro ou melhor, de diamantes. Eu não vou simplesmente entregar nas suas mãos, Carla.
Carla: Credo! Depois do quanto eu te ajudei, não mereço nem segurar esse papel?!
Touma: Isso aqui é importante demais para eu dá-lo a você tão facilmente.
Carla: Tudo bem, senhor policial! Vamos continuar, ainda não encontramos as vítimas e sua amada Yuna, não é?!
Touma: É... Vamos logo, o que eles estão fazendo com as pessoas é simplesmente desumano.
Com tantos lugares já explorados, não demorou mais tanto tempo para que uma sala bem selada fosse encontrada. E se eu fosse dar um palpite, é aqui que estão as vítimas.
Uma sala branca e assustadoramente quieta é o que tinha atrás da porta. Apenas barulhos de respiração e de equipamentos médicos poderiam ser ouvidos.
Ali, enfileirados como gado prestes ao abate, corpos humanos estavam deitados em macas. Não estavam apenas desacordados; estavam drenados. A pele pálida, os olhos fundos, respirações rasas como se cada um estivesse à beira da morte.
Touma pensou que encontraria cabos e eletrodos conectados aos crânios daquelas pessoas, servindo como alimento para os androides. Mas aí ele lembrou do curto-circuito que Yuna causou anteriormente e que isso deve ter afetado até mesmo as vítimas.
Então ele viu a Yuna em uma dessas salas. Ela não estava conectada a cabos, mas até agora pouco o androide dela andava ao lado dele. Talvez fosse por isso que aquela Yuna estava tão diferente da Yuna verdadeira?
Eles a mandaram mais cedo do que o experimento propunha? Isso explicaria porque muitas vezes ela respondia de forma ambígua ou seca demais. A androide não tinha informações retiradas o suficiente de Yuna.
Touma: Yuna, meu amor, o que esses malditos fizeram contigo?!
A voz de Touma parecia ter causado alguma reação em Yuna, que começou a resmungar baixinho.
Touma: Você consegue me ouvir?! Está acordada?! Eu tô aqui agora, então você não precisa ficar com medo.
Abrindo um olho de cada vez, Yuna voltava à realidade. A vista embaçada e a garganta seca, mas feliz em ouvir a voz que tanto desejou desde que havia chegado ali.
Yuna: ...T-Touma...
Touma: Não se force muito, você não está bem. Eu tô aqui pra tirar você e todos desse lugar, você só precisa esperar pelo resgate.
Yuna: Como você chegou até aqui? Você viu os moradores de Vista Hermosa?! Os verdadeiros estão aqui...
Touma: Eu sei de tudo! E eu entrei aqui com a androide que se passa por você e a Carla.
Yuna: Touma! Que tipo de equipe é essa??
Touma: Eu sei, mas está tudo sob controle, não se preocupa. A Carla tá do lado de fora vigiando, então você não vai precisar olhar pra ela se não quiser.
Yuna: O que você vai fazer agora?
Touma: Eu vou continuar explorando o que falta e você vai ficar aqui até eu voltar! Não se preocupe, eu já te encontrei e logo vamos sair daqui.
Yuna: Isso tudo parece perigoso, você tá confiando mesmo na Carla?!
Touma: Eu já consegui uma prova importante, então já está tudo acabado pra eles.
Yuna: Você precisa ter cuidado, eu não estou com um bom pressentimento. Me prometa que não fará nada imprudente!
Touma: Só farei o necessário para concluir a missão!
Yuna: Isso não me conforta, só me deixa mais preocupada e querendo ir com você.
Touma: Descanse, eu volto logo.
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okeutocalma · 4 months ago
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oie, você pode fazer um do Sukuna/Yuji de jjk?
Contexto: o leitor ja namorava o Yuji algum tempo, mas depois do Sukuna entra na vida deles começou a fica difícil ter certos momentos a sos, Sukuna sempre flertou e tentou conquistar o leitor, ja que o Leitor e uma reencarnação de uma paixão passada, Sukuna faria de tudo para ter o leitor para si, mesmo que tenha que dividir com Yuji.
Sukuna e Yuji — Male reader.
Acho que vou fazer mais um capítulo.
[Nome] já havia se acostumado com a rotina ao lado de Yuji. Os dias ao lado dele eram leves e repletos de momentos simples, mas preciosos. O rosado tinha o dom de fazer até os dias mais difíceis parecerem suportáveis, e isso era algo que você valorizava profundamente. No entanto, tudo começou a mudar quando Sukuna passou a surgir com mais frequência.
No início, era apenas em momentos aleatórios. O rei das maldições aparecia, tomava o controle por alguns segundos e desaparecia com um sorriso sarcástico, deixando um rastro de tensão no ar. Mas logo ficou claro que ele não estava ali por acaso — havia um objetivo em cada uma de suas ações.
A primeira vez que ele ficou mais tempo do que o esperado foi uma noite tranquila, quando você e Yuji estavam no sofá assistindo a algo. Sem aviso, Yuji congelou, seu corpo relaxou de forma quase antinatural, e, quando ele abriu os olhos, o brilho cruel de Sukuna estava ali.
— [Nome]… — a voz dele saiu baixa, quase suave, mas carregada de uma intensidade que fez seus pelos se arrepiarem. Você tentou se afastar, mas Sukuna apenas ergueu as mãos em um gesto de rendição. — Calma, eu não vou machucar você. Por que eu faria isso?
— Porque você machuca todos — você respondeu firme, mesmo que seu coração estivesse acelerado.
Mas ele apenas sorriu, inclinando a cabeça de lado como se estivesse analisando cada detalhe seu. — Ah, mas você é diferente. Yuji sabe disso. Eu sei disso.
A partir daquele dia, Sukuna começou a surgir mais vezes, e não era apenas para provocar Yuji ou causar destruição. Ele sempre parecia encontrar um jeito de surgir quando você estava sozinho. Apesar do medo inicial, você percebeu algo estranho: ele nunca cruzava um limite. Não importava o quanto Sukuna fosse uma força de pura malícia, ele parecia… obediente.
Era desconcertante. Quando você pediu, com firmeza, que ele saísse, ele obedeceu sem hesitar. Não sem antes lançar um sorriso irônico e murmurar: — Eu volto quando você quiser. E você vai querer.
O comportamento obsessivo só se intensificou. Ele parecia fascinado com tudo o que você fazia, cada palavra, cada gesto. Era como se você fosse o centro do universo dele, e isso o tornava imprevisível.
Yuji percebeu, é claro. Ele estava sempre se desculpando, sempre prometendo que iria encontrar uma forma de parar o outro. Mas era difícil para ele, principalmente quando o rei das maldições parecia tão… dócil perto de você.
— Ele não deveria ser assim — seu namorado disse uma noite, claramente frustrado. — Ele não obedece ninguém. Só destrói e manipula. Mas com você…
Você não sabia o que responder. Porque, no fundo, também não entendia. Tudo o que sabia era que Sukuna estava se tornando uma presença constante na sua vida. Uma sombra que você não sabia como afastar, nem como lidar.
E enquanto Yuji fazia de tudo para protegê-lo, Sukuna fazia de tudo para se aproximar mais.
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mellot481 · 4 months ago
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Que evolução, hein? | Ep. 1 - Manchete
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Feliz Ano Novo, meu povo do Tumblr! Cá estamos nozes pra primeira postagem de 2025, ô beleza! Mas e aí, como é que cês tão? Por aqui tudo ótimo, terminando de curtir o pouco que resta das minhas férias de verão. Repetindo aquilo que disse na virada: espero genuinamente que esse seja um ano mais leve e de mais motivos pra gente sorrir, vai ser lindo! Bom, mas vamos logo pro post de hoje, porque eu já tava ficando ansioso.
Bem-vindos à reestreia de um dos quadros mais clássicos da nossa época de Blogger/Blogspot: "Que evolução, hein?" Haha, que legal poder escrever isso de novo, achei que nunca mais retomaria esse quadro... Caracas, me bateu uma nostalgia forte agora, viu? Kkkkkk.
Vou explicar rapidamente como a coisa funciona pra quem não é da época não ficar boiando aí. É o seguinte: o intuito vai ser sempre fazer um comparativo de trabalhos de projetos parecidos (no cardápio de hoje o prato do dia é um remake do clássico logo da Rede Manchete nos anos 80) e depois fazer uma breve análise técnica levantando os pontos positivos e negativos de cada uma das versões. Simples, né? É isso, não tem muito segredo não. Minha intenção é tornar esse tipo de publicação mais frequente no nosso blog. Vai ser bom pra relembrar os velhos tempos de quando ainda éramos "Blog da Lodo" e também pra trazer algo novo pra cá. Simbora pra análise de hoje? Então tá, segura essa:
REDE MANCHETE (1983)
Versão de 2023 (logo da esquerda): Pra ser sincero com vocês, esse não é um logo que eu desgosto, pelo contrário. Acho que ele tem mais pontos positivos do que negativos, mas existem sim alguns detalhes nele que me incomodam um pouco. Um deles, por exemplo, é a texturização. Não sei, ela não me convence muito bem de que esse é um logo em "3D" (ele, de fato, não é, seria como um "falso 3D", digamos assim). Talvez seja por conta do blur exagerado. Queria também que ela fosse mais dourada e menos amarelada. Falta alguma nuance de laranja naquele degradê ali, não acham? Ia dar uma complementada legal. De positivo, acho ele um logo bem estruturado, tá bastante fiel à referência original no que diz respeito à base. Com uma texturização melhor trabalhada, acredito que seria uma ótima recriação de um clássico da TV brasileira.
Versão de 2025 (logo da direita): Tudo o que eu apontei como negativo em relação à textura do primeiro logo melhorou e muito nesse remake mais recente. Não só as cores têm muito mais entretons como também há um senso muito maior de tridimensionalidade nas esferas e nos tubos conectores. Agora sim temos um logo dourado e não aquele amarelo fingindo ser ouro. Como é uma versão muito fresca (feita ainda ontem), fica difícil pontuar detalhes negativos em algo que não tive tempo de me desvincular emocionalmente (tá sendo um dos meus trabalhos favoritos do momento, por isso a complicação). O que sinto que posso dizer, pelo menos por agora, é que dá pra continuar explorando as possibilidades de texturas que simulam objetos em três dimensões a partir de estudos semelhantes e, quem sabe, trazer uma versão ainda mais realista desse trabalho em um futuro breve. Ufa, acho que isso é tudo!
Ai, que saudade que eu tava disso, foi muito bacana! Espero que vocês estejam tão empolgados quanto eu tô pros próximos episódios desse quadro que é quase como uma máquina de viagem no tempo. Me transportei pra 2018 agora, real, kkkkkk. Por hoje tá pago, povo. Volto logo, prometo! Fiquem bem e bom resto de semana pra todos vocês que me acompanharam até aqui. Fui! :D
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embriaguezlirica · 5 months ago
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o melhor presente - PARTE 2/3
numa cabine da casa de banho, tiro o vibrador dentro de mim, coloco dois dedos bem fundo e envio-lhe um vídeo a mostrar o quão molhada estou. responde no segundo e diz para eu voltar imediatamente para ele, para a mesa. sorri pela pequena transgressão mas decidi aceder: volto a colocar o vibrador dentro de mim, lavo as mãos, retoco o rosto e retorno à mesa. ao chegar, vejo que se está a controlar para não sorrir e diz que aquela manobra me vai sair cara - ainda bem, não fiz por menos.
chega a sobremesa, dividimos com toda a ternura e amor que nos envolve, dá-me um beijo e diz que me ama - é um romântico - , diz que vai pagar mas que espere por ele na porta. vou andando e fico a ver as pessoas que vão passando por mim sem imaginar a sorte que tenho mas logo a minha mente vagueia, quando tusso e me relembro que hoje a sorte é dele. quando chega ao pé de mim, dá-me uma fita acetinada grossa, preta, e diz para eu guardar.
voltamos ao carro mas, antes de entrar, encosto-o contra a porta, abraço-o e beijo-o intensamente para que saiba que estou agradecida. empurro o meu corpo contra ele e sinto-o ficar duro. tento alcançar o seu volume com a minha mão mas ele agarra-a antes de eu conseguir e diz para entrar no carro. bem, tentei. dentro do carro, pede-me a fita e pede que me vire: venda-me, chega o meu banco para trás, inclina-o um pouco e põe-me o cinto.
começamos a andar e eu não vejo absolutamente nada. não sei onde vamos e ele não me está a tocar. tento ir ao encontro da mão dele mas afasta-se e diz que não. volta ao seu tom rígido e diz que tenho sido indisciplinada e que tem de corrigir isso. coloca uma mão entre as minhas pernas e afasta-as com força. pede que suba o vestido e fique à mercê dele e de quem consiga ver lá fora e que remova o vibrador. obedeço quase sem respirar.
assim que o tiro, sinto a mão dele fria a encaixar-se na minha cona quente. arrepiei-me e ele bate-me levemente. solto um gemido e ele ordena que me cale, que me silencie. volta a bater, belisca-me a coxa e eu abafo o som, que de mim sai, com as mãos. desnuda-me um peito e depois o outro. bate-me nas mamas, belisca-me os mamilos e busca a minha boca. a mão dele cheira a mim, beijo-a e afoga-me dois dedos na boca. faço questão de os deixar bem lambuzados quando me deslizam pela língua. a mão dele desce novamente e, com os dois dedos, vai circulando o meu clitóris, abrindo-me como se de uma flor me tratasse, batendo gentilmente, esfregando-me até a minha respiração ficar rápida, pondo um e dois dedos para garantir que me mantenho molhada. estou encharcada, desejosa dele, a gemer baixinho para que não me castigue.
o caminho vai-se fazendo assim até que me agarra na mão, para que o sinta duro, por baixo das calças. começo a massajá-lo e a despi-lo devagarinho. apalpando o meu caminho na escuridão da fita acetinada. procuro o pescoço dele para o beijar enquanto o vou masturbando. imploro-lhe ao ouvido que me deixe chupá-lo e aceita com desprezo. passo a minha língua na cabeça e cuspo. volto a masturbá-lo com vigor e ouço-o gemer baixinho. vou acompanhando o ritmo e profundidade da minha boca com as minhas mãos e vou cada vez mais fundo.
já o consigo sentir na minha garganta e fico cada vez mais molhada de imaginar o seu prazer em sentir-me quente. vou alternando a velocidade para que me deixe ficar ali o resto da viagem, a desfrutar dele. enquanto o chupo e lambuzo todo, vai me colocando os dedos, como pode, batendo no rabo e apertando-o. tentando chegar ao meu clitóris para me ouvir gemer.
de repente, pede que pare e que me volte a sentar. tenho o queixo todo babado e saliva a escorrer pela cara e pelas mãos. encosta-me ao meu banco, puxa-me o decote do vestido para cima e pede que me componha rapidamente. o carro pára e temos um compasso de espera, ouço-o falar no intercomunicador com alguém mas não percebo bem. o carro avança um pouco mais e estaciona. diz-me que já chegámos e que já me vem buscar, depois sai do carro, ouço a mala a abrir e a fechar e abre-me então a porta. como cavalheiro que é, ajuda-me a sair, fecha a porta e o carro e leva-me pela mão.
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