#você sempre foi muito melhor na minha cabeça
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sunshyni · 7 hours ago
Note
sunsun, já que você tem um grande hiperfoco em casamentos [🧐☝🏽]... me diz quais tipos de pedidos você acha que os neos fariam?
tipo, quem gostaria de fazer algo bem bonito e privado (só você e ele), quem pediria num momento super aleatório, quem chutaria o pau da barraca e faria algo SUPER chamativo...
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Papai Noel, me dá ele de presente?
ღNotinha da Sun - Acho que eu viajei legal nessa KKKKKK Mas eu amo casamentos, Solie, e o melhor feriado do ano tá chegando, vulgo natal. Então resolvi unir as duas coisas KKKKKK Acho que todos os pedidos que descrevi foram simples (menos o do Chenle e do Jaemin KKKKKK) mas eu imaginei certinho, obviamente enfeitei mais do que o necessário, mas é ficção então permitem a minha cabeça de inventar coisas extremamente românticas KKKKKKK
ღw.c - 1.7k
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Chenle
— Chenle, você me trouxe pra ver os fogos de artifício e tá me beijando já faz uns vinte minutos — você disse, mas não tinha forças pra afastá-lo. Dizia por dizer mesmo, porque estava adorando todo o carinho com um sorriso no rosto. Chenle finalmente se afastou, o rostinho vermelho por literalmente estar enterrado no seu pescoço por no mínimo uns cinco minutos.
— Tô ganhando tempo — ele disse, te olhando nos olhos agora. Quando ia te beijar de novo, o primeiro fogo estourou grandioso no céu estrelado, e ele te abraçou por trás, incapaz de ficar longe de você. Ele achou que você tinha se esquecido da frase que emitira, já que você foi entretida pelos fogos, mas você virou um bocado o rosto e o questionou:
— Ganhando tempo pra quê, camarada? — Chenle riu com o apelido e, quando você iria virar-se para continuar os beijinhos e amassos de vocês, ele segurou seus ombros, fazendo com que você ficasse imóvel.
— Ei, que que você tá fazendo, bobo?
Você leu o “casa comigo, coelhinha”, em que duas línguas se misturavam: a língua que você de fato compreendia no “casa comigo” e o “coelhinha” em mandarim, que Chenle sempre te corrigia na pronúncia. Era muito genérico, mas, quando Chenle te perguntou de zoeira por qual apelido carinhoso você gostaria de ser chamada, você também procurou na esportiva os melhores apelidos femininos em mandarim. Quando o pronunciou na frente do seu namorado, quase faltou ele te jogar no lago mais próximo.
— Isso foi extremamente brega — você sorriu, e ele sorriu também. Fazia parte do relacionamento de vocês fazer coisas bregas um com o outro. Não era à toa que no último aniversário dele você o presenteou com uma camiseta do coraçãozinho do “my girlfriend” com uma foto sua no centro.
— Ah, para. Você amou — ele te virou pra si, e você o beijou na pontinha do nariz.
— Não sei não... Casar com você é meio pedir pra ser humilhada todos os dias.
— Fala de novo “coelhinha” em mandarim — ele pediu, sorrindo provocativo.
— Nem a pau.
— Nem se for o meu?
Você bateu suavemente no peitoral dele, e Chenle sorriu.
— É claro que eu me caso com você, chatinho.
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Haechan
— Tá calor, amor. Me larga um pouco — você pediu com a bochecha praticamente esmagada na dele, enquanto dividiam uma única poltrona. Obviamente, você estava no colo dele. Haechan nem ousava mexer um músculo; parecia que, se movesse um único músculo que fosse, derreteria instantaneamente. Os cabelos levemente longos que enrolavam nas pontas faziam a nuca dele suar, mas você afastava qualquer tesoura daqueles fios escuros. Ele estava uma fofura daquele jeitinho.
— Coloca aquele vinil que a gente comprou em Viena — você olhou para ele confusa, mas mesmo assim se levantou, prendeu os cabelos sem o auxílio de uma presilha e colocou o vinil pra tocar. Haechan sabia da sua obsessão por Before Sunrise e te levou pra Viena como um presente de aniversário. Foi a melhor viagem da sua vida.
— O que é isso? — você questionou quando se virou pra ele e o encontrou com uma caixinha aveludada branca, meio azul. Um sorriso nervoso cresceu nos seus lábios. — É o que eu tô pensando?
— Queria fazer o pedido com Mariah Carey tocando baixinho de fundo — você sorriu, nem deixou-o se ajoelhar nem nada, beijou-o mais animada do que nunca, fazendo Haechan envolver sua cintura meio desengonçado. Ele se afastou devagar, deixando um beijinho casto na sua bochecha corada, não só pelo blush. — É agora que a gente começa a pensar em bebês?
Você sorriu, empurrando-o em direção ao sofá. Nem se importava mais com a aliança. Era só a forma material de oficializar o que vocês tinham, que era muito superior a qualquer aro.
— Ah, com certeza. Pensar em ser mãe dos seus filhos me dá muita tesão.
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Jaehyun
— Quanto tempo vai demorar? Eu não aguento mais esperar, tô morrendo de fome — você disse, cruzando os braços. Jaehyun disse que iria te levar pra um restaurante todo chiquetoso, mas pra chegar nele estava demorando mais do que você imaginava. Você desenhava corações aleatórios no vidro da janela do carro fechada e depois brincava com o tecido do casaco que cobria seu corpo. — Jaehyunnnn, pelo amor de Deus, eu vou morrer de fome.
— Espera mais um pouco, a gente já tá chegando — ele respondeu, olhando para a estrada na frente de vocês. Você se inclinou pra olhá-lo. Ele estava muito misterioso para o seu gosto. Queria arrancar algum spoiler dele. Além disso, ele não parava de sorrir, tentando esconder o sorrisão, evitando olhar pra você diretamente.
— O que você tá aprontando, hein? — você questionou, estreitando os olhos, e ele sorriu mais ainda, lindo naquela blusa cacharrel que o deixava tão gostoso. — Ai, Jaehyun, você tá sorrindo que nem idiota. Me fala logo.
— Vou te pedir em casamento, caramba — ele disse sorrindo, mas parou de sorrir no momento exato que você ficou em silêncio por alguns instantes, processando a fala dele.
— Você o quê?
— Finge que não ouviu! Era pra ser surpresa.
— Jaehyun, para no acostamento. — Ele te olhou por meio milésimo de segundo e fez o que você pediu. Você sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos meio geladas e o beijando suavemente.
— É o melhor presente de Natal que eu poderia receber. — Ele riu contra os seus lábios, e você amava o som da risada dele. Era música para os seus ouvidos. — É por isso que você tá sorrindo que nem um idiota, porque em breve vai ser meu maridinho.
— Tava louco pra isso.
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Jaemin
— Você saiu de um livro, né? — você questionou para Jaemin. Estavam nos assentos superiores de um teatro extremamente chique. O espetáculo da sua princesa favorita acontecia no palco, e a coisa era tão espetacular que você até tinha um binóculo daqueles antigos para teatro nas mãos, revestido por uma camada de tinta, ou sei lá o quê, dourada que dava a impressão de ser feito de ouro.
Jaemin se virou pra você antes que você se afastasse da orelha dele. A mão tocou seu rosto, e ele te beijou de leve, se afastando devagar, olhando nos seus olhos iluminados por estrelas.
— Tá gostando?
— Se eu tô gostando? Eu tô amando! Nunca pensei que poderia viver isso no século XII. — Ele sorriu pra você, tomando a sua mão para ajeitá-la na própria coxa. Colocou a palma para cima e acariciou o centro devagar, fazendo você sentir arrepios gostosinhos.
De repente, as luzes se voltaram para vocês dois no camarote, e você quase ficou cega. Jaemin colocou a mão acima dos seus olhos, te ajudando a se acostumar com a luz aos pouquinhos. Quando os personagens da peça começaram a falar com você, quase desmaiou ali mesmo.
Sentiu seus olhos lacrimejarem com a frase: “Esse belo cavalheiro ao seu lado deseja te ter pelo resto de suas vidas.” Você olhou para Jaemin, que te mostrou uma aliança, intercalando entre o seu olhar e a aliança. Sua mão tremia um bocado, o que você achou adorável.
— Ai, meu Deus, sim. Óbvio que sim.
— Eu nem falei nada — ele disse, um bocado tímido, tão vermelho quanto o vestido que você usava.
— Você sabe que nem precisa dizer nada, meu príncipe encantado.
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Mark
— Filha, você pode pegar a sobremesa que fez, por favor? — você concordou com um gesto pra sua mãe e parou instantaneamente de cutucar Mark debaixo da mesa. Estava tentando convencê-lo de dormir na sua casa, mas ele não estava exatamente cedendo.
Aquele era o quarto Natal que Mark passava com a sua família e com você. Era sempre a mesma história desde que vocês dormiram juntos pela primeira vez, que coincidentemente tinha sido no aniversário de Jesus também. Você era uma atentada. Não queria exatamente sexo, mas uma mão levava a outra, e no final vocês estavam sempre embolados um no outro e ofegantes. Mark sempre tentava ir contra a ideia, mas você sempre conseguia convencê-lo. O quarto dos seus pais não ficava exatamente ao lado do seu, e vocês poderiam fazer no chão se a cama não estivesse contribuindo.
Bom, o quarto dos seus pais não era ao lado do seu, mas o da sua irmã pentelha de 14 anos, sim.
— Não era exatamente isso que eu ia revelar — Mark disse, envergonhado, massageando a nuca e sem ousar olhar para sua m��e ou muito menos para o seu pai, mesmo que sua mãe estivesse quase explodindo numa risada depois de ouvir a caçula confessar que você e o namorado eram feito dois coelhinhos.
Você estava retornando o caminho com a tigela do doce favorito de Mark, quando ele te impediu, se levantando rapidamente. Colocou o utensílio sobre a mesa e cobriu suas bochechas com as mãos.
— Quero me casar com a filha de vocês — ele sorriu, e você arregalou os olhos.
— Você não tá fazendo isso na emoção, né? Só porque meus pais descobriram que a gente transa ocasionalmente... com alguma frequência quando você tá aqui. — Ele riu, escondendo o rosto no seu ombro, estava levemente vermelhinho pelo vinho ingerido. Você o afastou do esconderijo, precisava saber se aquilo era verdade mesmo. — Tá mesmo me pedindo em casamento?
— Você duvida? — Ele colocou de repente uma aliança entre vocês, tomou sua mão e a colocou no dedo correto que ele treinou algumas vezes com os amigos pra não fazer errado. Estava tão nervoso que podia facilmente se confundir e colocar o anel no seu polegar.
— É real mesmo. Você... Você não tá fazendo porque tá se sentindo culpado por transar comigo em todo aniversário de Jesus. — Mark fechou os olhos, e você sorriu. Amava deixá-lo envergonhado. Provavelmente, aquele era um dos seus melhores e mais prazerosos hobbies, depois de fazer amor com ele, obviamente.
— Se você falar de transa mais uma vez, acho que vou explodir de vergonha — ele disse, olhando pra você, enquanto você apertava as bochechas dele como se ele fosse uma criança.
— Não ajudou muito o fato de você ter usado a palavra explodir. Me faz lembrar de orgasmo.
Mark quase se deixou levar, se aproximando pra te dar um daqueles beijos que te deixavam completamente sem fôlego, mas quando ouviu o pigarrear invasivo do seu pai, ele beijou seu dedo adornado pela aliança e sussurrou, esperando que só você o ouvisse:
— Depois disso, você definitivamente vai ser minha esposa.
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cariokay · 14 days ago
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Esperei por anos pra que esse momento acontecesse e quando ele finalmente aconteceu, percebi o quão ridículo foi ter pensado nisso por tanto tempo.
Pensei bastante se eu deveria escrever isso e por pouco quase não desisti. Mas acho que esse é um momento importante que demarca verdadeiramente o fim.
Por anos convivi com a ideia de você e amei o que eu criei na minha mente sem me dar conta de que essa pessoa nunca existiu.
Por anos me mantive apaixonada por uma idealização do que eu queria que fosse.
E te ver ali, na minha frente, depois de ter repassado tantas vezes esse momento mentalmente, eu finalmente ri e senti alívio. Não era você.
Ali eu te enterrei e não há dúvidas que jamais olharei pra trás novamente.
É um alívio. E eu precisava escrever sobre isso, porque acho que finalmente marco o fim de uma era que perdurou por tempo demais.
É insignificante mas tocante ao mesmo tempo. Você já não é mais meu personagem favorito há muito tempo.
Acho engraçado ler qualquer coisa que eu tenha escrito pra você agora, porque são somente palavras. Antes eram sentimentos e agora… apenas palavras.
Eu que já não escrevia faz tempo, encerro e enterro meu eu lírico também. E obrigada a mim, que me manteve inspirada por tantos anos com a imagem de você.
Talvez eu sempre soubesse, talvez eu realmente só seja viciada na melancolia. E quem melhor do que você pra injetar tanta tristeza em mim?
tristeza do que fomos, do que não fomos, do que poderíamos ter sido… mas já não importa.
O alívio de não ser é muito mais prazeroso. Obrigada por tantos textos românticos e sofridos. A verdade é que nem todo grande amor tem que ser triste pra ser grande. Agora eu sei disso.
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
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número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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hansolsticio · 4 months ago
Note
penso muito no jeitinho do wonwoo todo tímido, todo 🤏🏻🐰🤓🥰 mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cão na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocês esquecem de tentar combater o maior demônio do seventeen que é o wonwoo
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n/a: basicamente você e o wonu tendo uma conversa super saudável sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mão)
"Vocês dois têm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoía a frase pela enésima vez desde que vocês chegaram em casa. O engraçado é que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexão, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mão dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisão — era até melhor assim, quem diabos decide ver TV às três da manhã?
"Não vai deitar?", você reapareceu no cômodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimônia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trás das lentes dos óculos explicitando que ele quase não havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sério demais para uma pergunta tão estúpida. Você caiu no riso, não havia como impedir.
"Mentira que você levou isso a sério."
"Não levei... só tô pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"Não sei.", a pausa dramática tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bêbado, amor. E outra: ele só não 'tá acostumado a ver gente que age com decência.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos óculos pelo caminho.
"Não?"
"Claro que não. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocês — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porém não pareceu ter mudado de opinião, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cê acha que eu tenho jeito de virgem?", você quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e você achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiões.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cê é tão quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece até que tem medo de mim.", você deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — não admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"Não.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. Tô acostumada a mandar em você.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. Você soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "Você sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas você sabia muito bem como fazer isso.
"Então você ficou chateado, Wonnie? Achei que você não se importasse com isso.", desfez-se do comentário anterior, relaxando-o num cafuné gostoso.
"E não me importo. Só fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como você é na cama...", não achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tão cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que você falou?", soou desconfiado, as mãos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada ué. Você mesmo disse que não curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cálculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aí falei que a gente ainda não tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memória interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que você era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saí como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cê gosta de levar tapa até na buceta.", ele não parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirá-lo desse estado — não esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu já gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo não.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se não for tratada igual putinha, você não para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, você sabia.
"Você não teria essa coragem."
"Não? Mas é o único jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mãos, tão vagaroso que você mal notou. "Imagina só o que ele vai pensar se souber que você se mela toda só com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o próprio ponto. "Ou será que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversário dele?", os dedos também acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lábios. Seu corpo já havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"Tô conversando com você.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse só um simples diálogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas também. De santinha você não tem nada...", te olhava faminto, sabia que você cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que você tá certa em não ter dito nada, amor. Puta minha não se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A única que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah não? Mas aposto que já se molhou inteira só de conversar comigo. Isso é coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que você não vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tá pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tá? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E você, que não aguentava cinco minutinhos de provocação na mão do seu namorado, já se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carência por Wonwoo, pelas coisas que só ele sabia fazer com você. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportável que não deixava você fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imóvel.
"Nonu, não faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. Só um pouquinho..."
"Deixar o quê?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"Você não tá sendo clara, amor."
"Eu quero você. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah é? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofá? Ou é melhor deixar você sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, não é? Você quer assim?", falava manso, seu cérebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. Só sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. Só sabia pensar em uma coisinha só, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'Tá com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. Você só soube acenar, as mãozinhas correndo pelo torso dele. "Eu até podia dar o que você quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusão. Não sabia o que ele queria dizer com isso. "Você mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de você, não foi?", justificou. Nem ferrando, só podia ser brincadeira. "Então não posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir é pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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tecontos · 3 months ago
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Meu vizinho casado não aguentou o tesão e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu não consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. Já tentei usar vibradores, mas eu só tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo… e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do útero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo… então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes já viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergência. Eu não queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa não ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele já me mostrou o pau dele na janela e eu já convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia “não” com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele já estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dá muito tesão de olhar! Ele é moreno, mas o pau é bem preto, grosso que eu não consigo fechar a mão ao redor… a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, então é muito gostoso ver as marquinhas dos músculos dele na barriga e no púbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela já começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- “amiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele é grosso, comprido, bonito… é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em você”, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrível, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rápido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofá, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- “Agora eu limpei tudo e vou sentir só o gosto original dessa buceta.”
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele… eu fui pro sofá também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mãos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela é lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela é branca, e dentro é bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada além do meu dedo indicador e da minha língua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delícia de beijo… parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais íntimo. Quando eu gozei, ela também gozou e o pau dele já estava duro de novo. Eu sentei atrás dela e abracei ela por trás. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau já tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez só, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela não sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- “eu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando você geme de dor ou de prazer, se você quiser meter comigo, eu prometo que não vai se arrepender”.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava… quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romântico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão… ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho… ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lá dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lá, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, dá umas duas estocadas de pé, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também já está sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso é outra história.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
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idollete · 8 months ago
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
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agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele. 
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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cherryblogss · 4 months ago
Note
Oioi tudo bem? Ent, eu necessito de um Pipe virgem e todo bobinho nervoso 😔😔
(Juro que é trabalho da faculdade 🤓)
pipe patético sempre temos aqui minha queen🫦😍 isso aqui era um rascunho de um one shot que eu ia fazer mas decidi colocar logo aqui❤️ ta meio sem noção pq eu queria putaria entao nao editado me julguem
um spoilerzinho do futuro one shot com o felipe: pipão jogador de fut 🤓☝🏻
Quando o professor sorteou as duplas para o projeto e Felipe escutou seu nome sair em seguida do dele, seu coração quase parou de nervosismo. Você era uma das garotas mais lindas e legais que já tinha conhecido, além de ser super inteligente e junto com ele tinha as maiores médias da sala. Mas claro, vocês eram de grupos sociais muito diferentes, você sentava na frente com seus amigos e Otaño sempre procurava o canto mais isolado para não ter que falar com ninguém. Quando você veio falar com ele no fim da aula, Felipe ficou com o rosto tão vermelho e gaguejou tanto que passou a noite com insônia envergonhado com a interação. Ademais, te ter tão perto era torturante, o seu perfume doce e a forma como o vestido que usava parecia espremer seus peitos, foi um esforço tremendo manter os olhos fixados nos seus.
Vocês marcavam reuniões pelo discord e presencial para organizar o trabalho, até que chegou um dia antes da apresentação e você falou que era importante ensaiar para sair tudo perfeito. Então, decidiram marcar na casa do Felipe mesmo com a relutância do próprio. Na sua mente formulava um plano desde a segunda reunião, ao notar o quão compridos os dedos dele eram e ver que Felipe tinha o abdômen super definido ao levantar o moletom sem querer. Você não era boba, tinha noção que ele alimentava uma paixonite desde os primeiros dias de aula. Pipe sempre ficava nervoso quando você se aproximava ou tentava entrar em uma conversa com ele, além de te encarar com aqueles lindos olhos azuis a todo momento sem perceber. Não podia mentir, Felipe era extremamente bonito por mais que a timidez deixasse ele um pouco sem personalidade, mas sentia que talvez se vocês criassem uma intimidade ele se soltaria mais. E seu plano em partes deu certo, Felipe já fazia piadinhas contigo e descobriu que ele tinha uma boca suja, sempre falando palavrões quando estava animado demais.
Quando Felipe abre a porta para ti, se engasga com a própria saliva ao ver a roupa que você usa, uma blusinha azul com alcinhas finas e um short curto que marca todas as suas curvas. Ainda teria que aguentar até sabe lá que horas você assim no quarto dele. Ele te recebe com um abraço relutante e te guia até o quarto dele onde tinha o melhor computador para fazer o trabalho. Segurou a vontade de rir quando viu que quase tudo no quarto dele tinha alguma coisa do river plate, até uma camisa emoldurada autografada da Argentina fazia parte do pacote. Logo se distrai ao escutar Pipe te chamar para mostrar o resto do trabalho que ele tinha editado.
Depois de duas horas ensaiando e fazendo os últimos ajustes vocês pausaram para descansar, Felipe estava jogado na própria cama mexendo no celular enquanto você explorava o quarto dele. Se encaminha até o closet, observando todas as roupas do garoto, algumas eram camisas de souvenir de outros países ou cores sólidas, mas a maioria eram camisas de times e seleções. Rolou seus olhos, divertida, com o tanto que ele era previsível e voltou a andar pelo espaço. Avistou o anel que ele usava quase todo dia e colocou no seu dedo mais grosso, mesmo no maior a joia ficava folgada e deslizava facilmente, então você coloca no polegar e se encaminha até ele. Ao ver sua aproximação, Felipe engole em seco e senta na cama, você para no meio das pernas compridas abertas fingindo admirar o anel enquanto os olhos azuis te encaravam nervosamente.
"Sua namorada que te deu isso?" Provoca mesmo sabendo que ele provavelmente não tinha uma.
Felipe balança a cabeça em negação guaguejando que não tem namorada. satisfeita com a resposta se aproxima mais ainda, o argentino estava intoxicado com a sua proximidade, ficava tonto ao sentir o cheiro do seu perfume docinho. Com ele sentado na cama, a diferença de altura diminuía, seu rosto ficava bem mais próximo do dele, Pipe não sabia onde focar os olhos, mandando a própria mente focar em qualquer outra coisa que não fosse o seu busto em frente ao rosto dele. Percebendo o efeito que tinha no argentino, sorri maliciosa e inclina a sua cabeça, levando as mãos para acariciar o rostinho corado.
"Você é tão bonitinho... Uma surpresa que não namore mesmo." Sussurra se aproximando até roçar seus narizes, misturando sua respiração calma com a trêmula dele. "Esse seu bigodinho é bem ralo né, mas eu gosto." Continua a se aproximar enquanto ele por reflexo se inclinava mais para trás.
Pipe não sabia o porquê, mas desde o início do projeto, seus olhos o lembravam de uma predadora, uma gata selvagem e com o jeito que mirava ele, agora mesmo se sentia prestes a ser devorado, era consumido pela vergonha da ereção volumosa marcada nos shorts dele com você fazendo o mínimo. Só de pensar em ti já tremia e te ter quase grudada nele, insinuando todas as coisas que ele sempre quis fazer era uma fantasia virando realidade.
Sobe na cama, se posicionando no colo dele, mas tentando não apoiar todo o seu peso nas pernas finas, queria ver até onde ele iria aguentar sem te tocar, por isso, fixa os olhos nos lábios rosados e passa o polegar por eles, Felipe geme com a ação, desesperado por mais.
"Você é tão fofinho, vontade de apertar e lamber inteiro" Diz pressionando seus peitos no dele e finalmente sentando em cima da ereção, as mãos dele agarram o lençol com força ao sentir o calor da sua intimidade em cima do membro dele. "Posso te dar um beijinho, Pipe?"
Felipe assente rapidamente, o corpo dele fervia com a sensação deliciosa de te ter em cima dele. Você deixa um selinho estalado nos lábios carnudos e se distancia para encarar os olhinhos semicerrados dele, apoia suas mãos nos ombros musculosos voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais intenso, sua boca massageia a dele em selares lentos. Suspiram juntos com a sensação gostosinha de trocar carícias e inclinando as cabeças para se encaixarem melhor, tentando tocar cada cantinho dos lábios um do outro. Felipe relutantemente coloca as mãos grandes nas suas costas, brincando com as pontas dos seus cabelos e com medo de passar dos limites ou de fazer qualquer coisa que te faça parar. Empolgado, Felipe enfiou a língua na sua boca, o que te faz soltar gemido assustado e ele morder os cantos dos seus lábios.
"D-desculpa." Ele gagueja, fechando os olhos com a vergonha depois de ver um furinho pequeno na sua boca.
"Não tem problema, eu até gosto quando me mordem." Sorri maliciosa sentindo ele fechar e abrir a mão nervosamente na sua coluna.
Dá de ombros para então retirar a sua blusa e sutiã, ficou com uma mão segurando o bojo no lugar e a outra levou ao cabelo ondulado puxando levemente para ele voltar a te olhar. Quando Felipe nota que você está sem as peças de roupa, arregala os olhos e fita sua mão segurando os próprios peitos enquanto lambe os lábios.
"Que foi, gatinho? Nunca viu peitos na vida?" Totalmente hipnotizado só negou levemente com a cabeça. "Pode tocar."
Timidamente, ele sobe as mãos até chegar no tecido do sutiã, dedilhando o pano ansioso, então você abaixa expondo a pele e os biquinhos empinados. Ele respira fundo, ver de perto era tão diferente de fotos ou de imaginar, os pequenos detalhes, a cor e as manchinhas na pele eram arrepiantes. Felipe encara seus olhos quando dá um aperto fraquinho atento a sua reação, você choraminga e coloca sua mão por cima da dele aplicando mais força. Com o seu consentimento, o argentino massageia a carne macia como se fosse uma bolinha de estresse, as vezes pressionando os seios um no outro apertando até doer e também belisca seus mamilos entre dois dedos fazendo você se esfregar nele. Você leva uma mão para a barra da camisa dele, retirando a roupa e suspirando quando o torso definido e pálido é exposto, ele era tão gostosinho e macio te fazendo rebolar mais contra ele.
Pega o queixo dele, voltando a beijá-lo, gemendo manhosa quando ele agarra sua cintura com um braço impulsionando os quadris para cima contra os seus. O beijo se torna mais desengonçado pelos sons e movimentos, e também porque ele não sabia como usar a lingua direito desencaixando as bocas unidas as vezes, mas os lábios grandes massageiam sua boca de uma forma tão gostosa que você nem ligava. É alucinante o quanto sua buceta pulsava só de sentir o cheirinho dele e as mãos te tocando como se você fosse escapar a qualquer momento.
Se afasta dele abruptamente com os lábios inchado e babados do beijo, em seguida se ajoelha no meio das pernas pálidas e finas do garoto, que se inclina para trás com uma expressão nervosa e desacreditada quando você começa a abaixar o short junto com a cueca até pau salta da roupa, gostoso como o resto dele. Era comprido e rosinha, não tão grosso, mas com certeza seria dificil colocar dentro de vocề.
"Quem diria que um nerd como você escondia um pau gostoso desses, gatinho." Diz e se aproxima para deixar uma lambidinha na glande.
Felipe estremece e arfa com a visão erótica da sua língua acariciando o pau dele com lambidinhas e selinhos, move uma mão trêmula para entrelaçar nos seus cabelos te empurrando sem perceber, você não se importa e deixa ele pressionar seu rosto contra o comprometimento pulsante, começa a sugar a cabecinha gemendo dengosa e olhando para os olhos azuis do garoto que estava com o cenho franzido. Desce gradativamente seus lábios chupando cada parte da pica ao mesmo tempo que acariciava com a língua, logo passa a engolir o pau, subindo e descendo a cabeça até se engasgar o que faz Felipe gemer alto e fino.
Ele segura seus cabelos com as duas mãos, te fazendo desacelerar os movimentos de sucção, então Felipe levanta os quadris, chiando ao foder sua boca devagarinho e sentir a glande bater na sua garganta apertadinha. Era demais para ele ver seus lábios alargados e a saliva vazando para as bolas tensionadas. O pau treme algumas vezes até ele soltar um grunhido com o seu nome e encher sua boca com o líquido branco, era tanto que sujou toda a virilha do argentino e você encara ele quando limpa tudinho com a língua para depois deixar um chupão na pele pálida.
Felipe te move com os braços fortes, rapidamente te levantando e te deitando na cama por baixo dele, logo desce beijos pelo seu rosto e colo parando para chupar seus peitos tentando enfiar tudo na boca, ele sugava o mamilo e depois soltava para observar o biquinho balançar ao voltar para o lugar. Impaciente você pega uma mão dele e direciona a sua buceta, deixando ela descansando na área quente.
"Quero atenção aqui, amor."
Te obedece sentindo o pau ficando duro de novo só beijar seus seios e pensar em chupar sua bucetinha, em seguida se abaixa mais até ficar deitado no meio da pernas. O nervosismo volta ao ficar tão perto de fazer algo que ele só tinha feito em sonhos distantes.
E-eu nunca fiz isso." Gagueja apertando sua coxa distraidamente com a outra mão.
"Claro que não né." Responde com uma falsa arrogância, fechando mais suas pernas ao redor dos ombros dele fazendo ele ficar tão perto que sente levemente seu cheiro de dar água na boca. "Só quer saber de futebol, aposto que nem sabe como chupar uma buceta." Diz revirando os olhos e o garoto fica totalmente vermelho com as suas palavras sujas.
Ele continua parado com a onda de timidez que o acometeu, só encarando e dedilhando o seu monte de vênus. Quando você volta a agarra a mão dele posicionando-a mais abaixo para tocar onde você queria. Criando coragem ele faz um carinho cada vez mais ousado. Pipe não podia acreditar como era macia a sua buceta, tanto a pele ao redor quanto a parte molhadinha da sua entrada, ele acaricia as dobrinhas hipnotizado pela sensações molhinha e encharcada.
Felipe agarrou suas coxas com os braços torneados, afundando rosto na sua bucetinha, com dois dedos afasta os lábios para ver cada nuance da sua fendinha, grunhindo ao ver o buraquinho piscar e vazar o líquido transparente, então se aproxima fechando os olhos ao dar um beijinhos nos lábios assimétricos, adorando como era semelhante a beijar sua boca. Como não sabia muito o que fazer, focou nos seus sons extasiados ao distribuir beijos pela região. Logo depois, ele lambe tudo ao redor com a língua desleixada, nunca focando onde você mais precisava, tentou ser paciente, mas pelo visto ele não acertaria nunca o lugar que você queria ser chupada. Claro, ele tinha uma boca grande e cobria a área inteira, entretanto Felipe não estimula o ponto que realmente te fazeria sentir mais prazer.
"Mas você não faz nada direito, argh." Bufou irritada com o garoto. Abriu mais suas pernas, expondo toda a sua intimidade e agarra as ondinhas dos cabelos castanhos, começando a mexer a cabeça dele contra a sua buceta. Assim que ele endurece a língua e você acerta o ângulo no seu clitóris inchadinho, gemidos altos saem da sua garganta com a sensação prazerosa. Felipe também solta os próprios sons na sua bucetinha, o rosto ruborizado dele estava molhado com a sua lubrificação. Otaño já estava viciado no seu gosto, lambendo o máximo que conseguia do melzinho.
"Aprendeu agora, né?" Diz relaxando e solta os cabelos sedosos, deixando ele continuar sozinho. O argentino não desaponta, avidamente chupando seu clitóris e aproximando os dedos para enfiar na sua entradinha encharcada mais com saliva dele do que com sua lubrificação natural.
Os dedos grandes penetram lentamente, saboreando o calor molhado do seu interior, por mais que ele não tivesse muita coordenação, estimulava o seu buraquinho por causa do tamanho dos dígitos. Continua a sugar seu grelhinho parando para passar a língua mole em formas abstratas. Você puxava os cabelos dele enquanto gemia alto perto de um orgasmo. Querendo te levar ao limite, Felipe faz algo que tinha lido na internet, vira o pulso para cima e curva os dedos socando o seu ponto g com os dedos. Sua buceta se contrai até um miado com o nome dele sair da sua garganta e gozar para o argentino.
Felipe fecha os olhos com a lambendo até a ultima gota que saia da sua bucetinha, em seguida subindo beijos pelo seu corpo até te esmagar com o peso e lábios dele. O pau se encontrava pressionado roçando as suas dobrinhas meladas.
"Quer foder minha bucetinha, Pipe?" Pergunta entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.
"Si, si, por favor." Geme ofegante e esfregando mais rápido o membro em ti. Parecia um cachorro no cio louco por qualquer migalha.
"Quer meter em mim ou que eu sente em você?" Pergunta penteando os cabelinhos para longe do rosto avermelhado e suado. Por mais tentadora que fosse a ideia de ter você quicando nele, Felipe não aguentaria te ter por cima, então fala ofegante que vai meter em ti.
Ele respira fundo antes de encaixar a cabecinha na sua fendinha encharcada, mantém os olhos fixos aonde estavam se unindo na medida que enfia a glande, te fazendo você gemer com ele te alargando a cada centímetros. Felipe morde os lábios dando pequenas estocadas quando mete tudo, era viciante escutar o barulhinho molhado e ver o pau sair brilhando da buceta arrombadinha. Ele tenta ir devagar para aproveitar o momento, mas logo acelera o ritmo balançando seu corpo inteiro e emitindo um som alto cada vez que suas peles se chocavam.
"Tá gostoso, amor? Seu pau é tão gostoso arrombando toda a minha bucetinha." Ele assente escutando sua voz como se estivesse abafada por todo o ambiente erótico.
Felipe se deita sobre você novamente, esmagando seus seios e apertando o que as mãos alcançavam, seu peito, sua bunda e cintura já estavam com marcas dos dedos grandes. Ele te fodia freneticamente soltando gemidos quase mais altos que os seus, cada vez mais perto de gozar com a sua bucetinha quente e apertada espremendo o pau latejante. Você atinge um orgasmo pela segunda vez de repente quando de repente sente os dedos dele beliscando seu clitóris inchadinho, suas paredes se contraem mais ainda fazendo ele urrar com a sensação e ficar te encarando desacreditado que tinha conseguido te fazer gozar. O membro treme prestes a explodir, te sujando com mais pré-gozo que vazava pelas suas coxas junto com seu melzinho. Pipe retira o pau melado de dentro da sua buceta e se ajoelha perto da sua cabeça, punhetando o pau rapidamente enquanto geme alto e fino conforme os jatos mornos de porra caem no seu rosto e peitos pela quantidade enorme de líquido branco.
apreciem essas pixels do meu namo patético ❤️ eu fui mt visionário pq escrevi o smut antes de sair esse trailer
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creads · 8 months ago
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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artmiabynana · 2 months ago
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Pilantra. (Simón Hempe)
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Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
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Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
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Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
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cliodevotus · 4 months ago
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
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❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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sunshyni · 3 months ago
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gulosa
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haechan × mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.5k
RESUMO | por que se contentar com um só?
NOTINHA DA SUN | isso é um rascunho que eu revisei bem bundamente. Não reescrevi como normalmente faço, então deve estar uma melda, mas pensei em testar pra ver a reação de vocês diante da minha escrita crua KKKKK Espero que eu não afaste meus leitores fiéis 🙏
BOA LEITURA, DOCINHOS!!!
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Mark costumava dizer que tinha jogado chiclete na cruz quando se referia à amizade com Haechan, mas os dois se amavam. Se conheciam desde o ensino médio, eram completamente diferentes, mas participavam dos mesmos rolês. Mark era o estudante de ADS espertalhão que conquistava as minas com programação; Haechan era o estudante de faculdade pública que amava postar uma fotinho no espelho da academia. Naquele dia em questão, estava tendo uma festinha na orla da praia. Estavam jogando Uno com os amigos porque Haechan não sabia jogar truco e era péssimo aprendendo a jogar, muito impaciente e competitivo.
Mark tinha uma rixinha com Haechan apesar de serem melhores amigos. Haechan era encantador demais; sem querer, seduzia as meninas com quem Mark queria ficar. Donghyuck não dava bola, afinal, não queria ser talarico, mas era difícil dizer que ele não era atraente, tinha um charme que era difícil de resistir.
— Ala, ela chegou — você tinha chegado, e quem disse aquilo foi Jeno, um amigo seu dos corredores da faculdade. Haechan ergueu o olhar imediatamente, Mark direcionou o olhar para você. De repente, parecia que os dois estavam em um desenho animado, onde aparecem uns coraçõezinhos mostrando que o personagem em questão tá apaixonado. Haechan sacudiu o ombro do amigo, vendo no movimento algumas cartas que ele tinha em mãos e pensando em formas de retaliá-lo.
— Tira o olho — ele disse. Mark revirou os olhos e deslizou um pouco na cadeira. — Olhei primeiro.
— Quer parar de ser insuportável? — Mark perguntou, bloqueando o amigo na sequência. Haechan desviou o olhar, pressionou a bochecha com a língua. Eles sempre brigavam, pareciam até um casal, ficavam de cara emburrada um com o outro no mesmo número que trocavam de meias na semana. — Cê acha que surpreende toda menina com essa faladeira toda?
— Aposto que cê nem geme na hora H, mané — Haechan disse com um sorriso de escárnio. Mark se levantou, afastou a cadeira que ele estava para você se sentar, cumprimentou você com um sorriso galante. Você se sentou no meio dos dois, sem saber ao certo como se comportar de frente para tanto cara bonito. Haechan puxou papo, fez você sorrir genuinamente e foi ele quem te levou para fora do barzinho para tomar um ar fresco. Ele deu uma piscadela para Mark, que bufou, desacreditado de que perderia aquela também.
Você encostou na parede que Haechan te conduziu a se encostar. Ele sorriu, você sorriu, puxou-o pela correntinha devagar, o olhar denunciando o que você queria. Haechan colocou uma mão na parede, próximo da sua cabeça, a outra repousou na sua cintura nua pelo cropped que vestia, e te beijou suavemente. Você segurou o rosto dele sem perceber, retribuindo tudo que ele estava te dando.
— Queria você, mas queria seu amigo também — Haechan franziu as sobrancelhas, confuso. — Tô sendo muito gulosa?
Haechan pensou por um instante, até Mark aparecer de repente. Concordou para Mark e logo quem estava te beijando era Mark e não Haechan. Você se surpreendeu, as mãos sem saber onde repousar, mas adorava as formas que ambos te beijavam. Haechan só olhou, esperando o beijo acabar para beijar sua bochecha e olhar feio para Mark.
— Otário.
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yzzart · 8 months ago
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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sunnymoonny · 2 months ago
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[21:58] - lee jihoon
"Olha só o que temos por aqui! Se não é a Senhora Lee." Hoshi te cumprimentou enquanto você se aproximava da porta do estúdio de Woozi. "Trouxe comida? Pelo o que parece, tem mais miojo aí do que na loja de conveniência"
"Boa noite pra você também, Hoshi." Deixou as sacolas no chão e abraçou o mais velho. "Comprei um tanto bom pro Jihoon colocar no estoque dele e uns já prontos para ele comer agora. Ele está aí?"
"Onde mais ele estaria? O cara não vai sair dali até terminar aquela bendita música dele." Hoshi te olhou de cima a baixo, analisando sua roupa. "Veio ficar com ele? Acho que uma roupa de academia não seria muito confortável."
"Só vim deixar essas coisas aqui e vou direto pra lá. Se eu faltar um dia, o Ji me mata." Riu e pegou as sacolas novamente, vendo Hoshi dar espaço para você colocar a senha. "Vai ficar olhando?"
"Quero saber a nova senha dele." Hoshi disse vendo seus dedos apetaram uma sequência numérica, logo destravando a porta.
Se despediu de Kwon e logo adentrou o estúdio de Woozi. Tirou os sapatos e deixou as sacolas sobre a mesa, retirou o casaco que vestia e foi em direção ao seu namorado, esse que estava com o fone de ouvido no volume máximo, claramente escutando nada ao seu redor. Se aproximou lentamente, com a intenção de assustar ele, mas foi surpreendia quando, no meio do caminho, Woozi virou a cabeça em sua direção, com um sorriso de lado estampado no rosto.
"Ah não, Ji. Era para te assustar." Cruzou os braços e se aproximou dele mais ainda, encostando a cintura na mesa de computador.
"Eu só não me assustei tanto por que senti seu perfume, amor." Woozi se aproximou, se arrastando com a cadeira, ao mesmo tempo te olhando de cima a baixo. "Vai pra academia?" Disse salvando o arquivo no computador e logo voltando o olhar para você.
"Uhum, desde que você virou meu treinador eu não tenho faltado um dia sequer." Fez o número um com o dedo, fazendo Woozi rir e logo parar, olhando mais intensamente para você, ou melhor, para eles. "Inclusive eu trouxe comida e...Ji?"
"Ahm?" Respondeu confuso, tirando os olhos daquela área e os colocando no computador.
"Meus olhos estão aqui em cima, sabia?" Ouviu Woozi bufar com sua fala.
"A culpa não é minha que sua blusa, se é que a gente pode chamar assim, deixa muito pouco pra imaginação, princesa." Woozi começou, explicando com palavras e gestos exagerados como sempre fazia. "E você sabe que eu gosto deles."
"Você que me deu essa blusa, Ji."
"Pra usar em casa, vidinha." Jihoon bufou novamente, recostando na cadeira, levantando uma das mão e a esticando até você. "Vem aqui."
Sabia o que iria acontecer, por isso, deixou o celular na mesa e se virou, sentando no colo de Jihoon. A comida sendo completamente esquecida.
"Você sabe que não é assim, princesa." Acariciou sua cintura ainda por cima do pano. "Vira de frente."
Fez como ele pediu. Esperou alguma fala ou algo parecido, mas só recebeu o olhar intenso de Woozi, ainda completamente encostado na cadeira.
"Se a gente fizer isso, você sabe que eu vou perder o horário da academia, Jihoon" Disse brincando com as pontas das cordas do moletom de seu namorado.
"E quem se importa? Hoje é dia de cardio, não é?" Você concordou, não entendendo muito bem aonde ele queria chegar. "Isso a gente faz aqui."
"Jihoon" Deu um tapa fraco no peitoral de Woozi, o vendo abrir um sorrisinho mais ainda e começar a brincar com as alças de sua blusa.
"Eu só quero eles um pouquinho, amor. Uhm?" Tirou o pano fino de seu tronco, deixando você com apenas o top para malhar. "Eu tô tão cansado com essas coisas pro comeback, vai ser bem rapidinho."
Se deu por vencida, era difícil negar algo para ele. Retirou a última peça de pano, já sentindo Woozi te puxar para mais perto antes mesmo de dar um destino ao top.
"Vai ser rapidinho?"
"Uhum." Ele concordou, já beijando seu pescoço. "Só uma mamadinha pra relaxar."
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tecontos · 28 days ago
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Minha primeira transa após a separação (02-11-2024)
By; Kelly
Te Contos eu me chamo Kelly, tenho 32 anos, fui casada por 20 anos, me separei e cada um seguiu pro seu lado. Ele sempre foi muito carinhoso e era ótimo na cama, me deixava muito satisfeita e me fazia gozar muito. Sempre achei que ele era bem dotado, pois foi meu primeiro e único homem, até que conheci uma rapaz a uns seis meses, quando conheci ele.
Sempre fui muito ativa em matéria de sexo, gosto de tudo e se puder repetir, melhor ainda. Já estava sentindo muita falta de um carinho e da presença de um homem na minha cama, foi quando ele me convidou para sairmos.
Eu já conhecia ele a algum tempo e sabia que era um homem bom. Todos falavam muito bem dele, então não tive receios de aceitar o convite.
No sabado a noite ele me pegou na portaria do prédio, entrei no seu carro e notei que ele estava muito satisfeito com minha presença alí. Fomos ao cinema e depois a um restaurante, tudo muito tranquilo e nos comportamos como pessoas civilizadas. Tudo estava indo muito bem até voltarmos para o carro.
Assim que entrei ele me deu um beijo tão gostoso que amolecida não consegui resistir e retribuí. Podia sentir sua respiração ofegante e seu desejo parecia fluir do seu corpo.
Eu comecei a sentir um calor que não consegui disfarçar, parecia me consumir por dentro. Pedi então que parasse o carro, peguei seu rosto virando ele pra mim e beijei sua boca outra vez.
Nunca consegui resistir a um bom carinho. Nesse momento ele passou a mão na minha coxa e pude sentir minha buceta babando de desejo. Ele não falou nada apenas conduziu o carro direto pra um motel.
Quando entramos no quarto parecíamos dois animais, nos agarramos literalmente, e começou uma seção de verdadeira loucura. Não sei como foi mais quando me dei conta estava peladinha e ele também.
As mãos corriam por toda parte, quando levei minha mão até seu pau foi uma surpresa. Era enorme, bem maior que o do meu ex marido, e sempre achei que ele fosse bem dotado, mas��aquele alí era um verdadeiro monstro.
Logo não resistindo mais, me abaixei e o coloquei na boca começando a mamar com muito gosto e prazer. Era realmente enorme tinha que segurar com as duas mãos. Depois de um tempo ele me colocou deitada na cama e começou a chupar minha buceta. Não consegui segurar e fui logo gozando na sua boca.
O desejo estava me dominando, não resisti muito tempo e falei:
-Vem! Quero você dentro de mim, vem me!
Então ele se preparou para me penetrar, apontou aquele monumento bem na portinha e começou a forçar sua entrada, quando a cabeça entrou foi uma satisfação.
Podia sentir minha buceta se abrindo toda de tão grande e grosso que é. A cada estocada era mais um pedaço que entrava, logo estava todinho dentro de mim e comecei a gozar sem parar, nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo.
Ficamos assim por muito tempo até que pedi que ele metesse por trás, pois é a posição que gosto mais, me sinto uma verdadeira cadela sendo possuída assim. Logo estava de quatro e ele socava fundo na minha buceta. Podia sentir seu pauzao entrando e saindo a todo momento me arreganhando toda, estava tão gostoso que eu não queria parar, eu queria tudo e muito.
Comecei a rebolar naquele pauzao gostoso fazendo ele gemer de prazer, sabia que ele não ia resistir por muito tempo então fiz um pedido:
-Agora quero você no meu rabinho. Quero que goze dentro dele!
Na hora ele tirou da minha buceta e começou a chupar meu rabinho para lubrificar, estava uma delícia sentir sua língua no meu rabinho. Logo apontou seu pauzao na entrada e começou a forçar sua entrada.
Quando a cabeça entrou senti uma dorzinha incomoda e vi que não seria fácil recebê-lo alí, então pedi que fosse com calma, e ele o fez.
Aos poucos foi entrando e estourando o restante das minhas pregas, quando senti que estava todo dentro comecei a dar pequenas reboladas para poder acomodado melhor, logo ele começou no vai e vem acabando de arreganhar meu rabinho. Estava tão gostoso que tive múltiplos orgasmos e minhas pernas começaram a tremer. Logo senti seu leite quente inundando meu rabinho e podia sentir ele pulsando.
Dei umas reboladas mais forte deixando ele doido de prazer. Quando ele tirou pude sentir seu leite escorrendo por minhas pernas e pensei…meu rabinho está todo aberto!
Deitei do seu lado de conchinha e cochilando um pouco. Logo tomamos um banho e voltamos para a cama e recomeçamos fazendo tudo outra vez.
To doida pra repeti e dar bem gostoso pra ele.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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idollete · 7 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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groupieaesthetic · 7 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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