#você sempre foi muito melhor na minha cabeça
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lydia sempre fora alguém perceptiva. na infância, uma de suas únicas formas de entretenimento era observar os outros, aprender suas manias, suas expressões, suas formas de falar sem dizer uma palavra. com o tempo, com a distância, e as festas e a expansão de seu pequeno mundinho, seu talento caíra em desuso. mesmo assim, ela ainda conseguia ler daphne, categorizar todas as maneiras em que a mais velha tinha mudado, todas as maneiras com que ela estava igual, todas as maneiras como o tópico da dança era claramente algo que ela gostaria de evitar. e apesar de todos os seus defeitos, lydia não era cruel. ou uma hipócrita. ela mesma tinha certas feridas que eram melhor deixadas cobertas, mesmo que isso as fizesse putrificar e infecionar. "eu suponho que sonhos não duram para sempre quando você não é criança." foi tudo o que ela disse, com um sorriso triste.
a risada que surgiu em seus lábios foi tão inesperada que até mesmo lydia se surpreendeu. ver daphne xingando era só mais uma confirmação do que ela já sabia: elas não eram mais crianças. "é. é uma porra." ela concordou, dando de ombros. as lágrimas, tanto de tristeza quanto de raiva, já tinham secado há muito tempo. "faz seis meses. o que é engraçado, porque daqui algumas semanas, eu vou estar a mais tempo sem ele do que eu estive com ele." o pensamento não tinha deixado sua cabeça há algum tempo, mas essa era a primeira vez que lydia o verbalizava. como algo tão efêmero podia ter mudado sua vida de tantas maneiras? "foi tudo muito rápido, sabe? nós nos casamos depois de três meses de termos nos conhecido, o que o meu irmão adorou..." ela disse sarcasticamente. "... e três meses depois ele estava morto. não é como se ele tivesse sido o grande amor da minha vida ou coisa parecida mas... ele poderia ter sido." ou, como richard sugeriu tantas vezes, ele poderia ter sido um grande erro. mas lydia nunca descobriria.
depois de quase seis anos, o tópico de ter abandonado o ballet já era um assunto quase antigo, embora não chegasse perto de ser confortável de ser combinado; era a maior artilharia a qual daphne floreava para seu comportamento auto-aversivo. se dissesse que não pensava naquilo constantemente, mentiria; só não costumava conversar sobre sua antiga decisão, e nem deus poderia explicá-la o porque de partilhar aquilo com lydia de maneira tão natural. mas, bem, já estavam no assunto, não imaginava que comentar um pouco sobre aquilo poderia ainda mais girar a ponta de serra da faca no corte que havia se inflingido. ‘ já fazem alguns anos, querida. eu não poderia dançar para sempre. ’ comentou, fingindo uma casualidade que não alcançou seu timbre ou seus olhos; é claro que, uma hora, a vida de seus sonhos acabaria. o fim só chegou muito antes do esperado. ‘ mas continuo gostando das obras, é claro. vou visitar o opera house com certa frequência. ’ mentira, sem nem mesmo entender o porquê; não tolerava pisar mais naquele estabelecimento, simplesmente porque era amarga em demasiado para sentir inveja de todas as que ainda dançavam naquele palco. era mesquinha e xingava quem podia ver pela frente, ainda que nos cantos mais profundos de sua mentalidade. ‘ fotografia? combina tanto com você. ’ sempre tinha pensado que lydia tinha olhos muito curiosos, que contrapunham o silêncio que ela adotava em sua enfermidade; era uma mirada que não pertencia às doenças que lhe acometiam, mas sim que era dela por completo, onde daphne conseguira compreendê-la muito melhor quando eram duas jovens. não era difícil imaginá-la com uma câmera em mãos. ‘ está casada? ’ perguntou com um tom se surpresa, levando em consideração que não sabia dessa informação. não fazia ideia que a pequena lydia thornhill tinha se casado, e não imaginou porque espantou-se, sendo que na idade dela também já era uma mulher casada. mesmo assim, estava em certo choque. percebeu então que talvez pudesse ter soado de maneira insensível quando não expressou seus sentimentos imediatamente pelo acidente. ‘ ah, lyds, eu sinto muito. que porra. ’ quase nunca xingava, visto que as reprimendas da senhora banks quando o fazia na adolescência deixaram em allerton uma marca permanente, mas aquilo provavelmente merecia um pequeno palavrão. ‘ sinto muito. pelo seu marido, pela sua exposição. isso aconteceu há quanto tempo? ’
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Esperei por anos pra que esse momento acontecesse e quando ele finalmente aconteceu, percebi o quão ridículo foi ter pensado nisso por tanto tempo.
Pensei bastante se eu deveria escrever isso e por pouco quase não desisti. Mas acho que esse é um momento importante que demarca verdadeiramente o fim.
Por anos convivi com a ideia de você e amei o que eu criei na minha mente sem me dar conta de que essa pessoa nunca existiu.
Por anos me mantive apaixonada por uma idealização do que eu queria que fosse.
E te ver ali, na minha frente, depois de ter repassado tantas vezes esse momento mentalmente, eu finalmente ri e senti alívio. Não era você.
Ali eu te enterrei e não há dúvidas que jamais olharei pra trás novamente.
É um alívio. E eu precisava escrever sobre isso, porque acho que finalmente marco o fim de uma era que perdurou por tempo demais.
É insignificante mas tocante ao mesmo tempo. Você já não é mais meu personagem favorito há muito tempo.
Acho engraçado ler qualquer coisa que eu tenha escrito pra você agora, porque são somente palavras. Antes eram sentimentos e agora… apenas palavras.
Eu que já não escrevia faz tempo, encerro e enterro meu eu lírico também. E obrigada a mim, que me manteve inspirada por tantos anos com a imagem de você.
Talvez eu sempre soubesse, talvez eu realmente só seja viciada na melancolia. E quem melhor do que você pra injetar tanta tristeza em mim?
tristeza do que fomos, do que não fomos, do que poderíamos ter sido… mas já não importa.
O alívio de não ser é muito mais prazeroso. Obrigada por tantos textos românticos e sofridos. A verdade é que nem todo grande amor tem que ser triste pra ser grande. Agora eu sei disso.
#amor#casal#texto#encontros#reencontros#fim#desencontros#você sempre foi muito melhor na minha cabeça#e muito mais bonito também hahaha
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Te ajudando a como começar, e como se acostumar com nf prolongado ! 🥗
-Fase de adaptação-🐽
Muitos que começam a tentar fazer nf prolongado, já comecam com a meta de um nf de 48 horas ou mais, sem ter muita experiência, e é ai que tá o erro. Começar sem paciência e experiência é abrir portas para crises compulsivas.
o seu corpo não está acostumado a ficar tanto tempo sem alimentos, por isso você tem muito mais chance de se descontrolar, e acabar comendo mais doq deveria. por isso apesar de muitas pessoa não gostarem dessa ideia pela impaciência, minha primeira dica é, comece com nfs curtos (12-16 horas). e voce vai aumentando gradualmente o tempo. e nesse ritmo, seu corpo vai se acostumando naturalmente com os intervalos de tempo entre as refeições sem você nem perceber.
o objetivo do jejum vai muito além de perder peso, mas ele tambem te faz dominar seu próprio autocontrole. por isso é importante que você mantenha o foco e a paciência, não haja feito uma gorda impaciente e desesperada.
-Durante o nf-🐛
evite estar em ambientes rodeado de alimentos. é importante que você mantenha o foco e fique sem distrações e tentações. se você não conseguir evitar estar em um ambiente que tenha comida ou besteira, se tranque em algum cômodo ou tente sair de casa para distrair a mente. pare de ocupar a mente com imagens de comida, e passe o tempo lendo e consumindo os conteúdos da comunidade:
assim como você não deve se manter perto de comida, também evite olhar para comida. eu digo isso porque por incrível que pareça muita gente da comunidade assiste a muckbangs pra ter aquela sensação de "saciedade" digamos assim... e eu já fui uma dessas pessoas, mas isso atrapalhou mto meu progresso. isso porque quando você assiste a vídeos ou fotos de comida, você associa aquilo a algo gostoso e reconfortante, e as vezes isso te faz a imaginar o sabor da comida novamente. quando na verdade era pra ser exatamente o contrário. você deve associar a comida a algo nojento! algo que te faz mal, e mal para seu corpo. não importa o quão gostoso aquele alimento aparente ser, sempre coloque na sua cabeça, ou afirme consigo mesma que aquilo é nojento! eu costumo fazer afirmações como:
"eu não como comida de gorda."
"comida de gorda é nojenta."
"ainda bem eu sou magra, e não consumo essas comidas de gorda."
eu costumo repetir isso diversas vezes até minha mente me convencer disso, e foi assim que conseguir me conter plenamente perto de doces, salgadinhos, e qualquer outro tipo de alimento que antigamente eu achava "saboroso." 😵💫
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Faça da água sua melhor amiga. desde que eu comecei a me dedicar nos nfs, eu não vivo mais sem água! enquanto você estiver sem alimentos, seu corpo irá funcionar a base de água, por isso é importante que você se mantenha hidratado.🩵
Benefícios da água durante um nf:
1° a água preenche o estômago: ela ocupa espaço no estômago reduzindo a sensação de fome.
2° regula a fome: ela ajuda a regular os hormônios da fome (ghrelina e leptina).
3° reduz ansiedade: ela pode ajudar a reduzir ansiedade e estresse, fazendo a vontade de descontar na comida diminuir.
4° melhora o sono: a água pode te ajudar a regular o ciclo de sono. no jejum o sono é muito beneficente também, além de te distrair da fome.
5° aumenta a energia: durante o nf prolongado é normal que você fique mais "fraca", ou com a pressão baixa, e a água ajuda a transportar nutrientes e oxigênio para as células, consequentemente te dando mais energia.
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Sintomas comuns durante o nf,
e soluções:
1° Dor de cabeça: água, chá ou café sem açúcar.
2° Fadiga: descanso, alongamento.
3° Fome: água, chá ou café sem açúcar.
4° Náusea: água com limão.
5° Dificuldade de concentração: atividades mentais, ou jogos que necessitem de concentração. (como baralho por exemplo. isso vai te ajudar a tomar o controle novamente.)
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se você quiser acrescentar exercícios físicos vai ser ainda melhor, apesar de ser opcional. além de colaborar para queima de gordura você ainda consegue afastar os pensamentos de comida! por isso que sempre quando puder, busque se exercitar, ou dançar coreografias! 🌈
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Conseguiu ter autocontrole e finalizar o nf? Parabéns! Isso nos leva ao terceiro tópico. 👇🏻🌈
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-Pós nf-🦋🌈
o período do pós nf pode ser considerado até mais difícil doq durante... isso porque quando você finalmente finaliza um nf prolongado, fica difícil se conter para não comer tudo que vê pela frente, por isso muitas pessoas acabam tendo o efeito "rebote" e engordando tudo de novo. por isso antes de comecar o nf, você tem que estar ciente de que vai ter que mudar drasticamente seus hábitos alimentares.
nada de doces, salgadinhos, fast foods, ou refeições muito pesadas(como uma lasanha por exemplo). considere consumir apenas alimentos abaixo de 500 kcal. eu recomendo alimentos como frutas, ovos, e legumes. eu adoro consumir frutas porque a grande maioria você pode consumir porções grandes normalmente, que ainda sim não passará de 100 kcal. como morangos por exemplo.
Agora se você quiser fazer uma refeiçao mais completa, você terá que ser mais atenciosa com suas porções. eu recomendo pratos como:
1. arroz com ovo cozido
2. ovo cozido
3. omelete
4. arroz com frango e salada
5. salada de legumes
6. e salada de frutas.
-🥚🥗🧊🍗🥦🥑🥕🍓🍏-
(não se esqueça de prestar atenção nas porções. se as opções sugeridas não foram do seu agrado, você pode pesquisar na internet receitas -500 kcal, ou até menos. eu por exemplo prefiro receitas -200 kcal, mas isso vai de pessoa para pessoa, e da dificuldade que seu corpo tem para queimar tudo que você consome. por isso eu recomendo que não passe de 500kcal se você quer emagrecer mais rápido. quanto menos melhor, porque ai o corpo não terá outra opção senão queimar a gordura armazenada.) ✨🥗_________________________________________
se você mantiver esse mesmo padrão de nfs cada dia mais prolongados, você irá se acostumar com a sensação de estômago vazio. consequentemente não fará diferença se oque você comeu durante o dia foi mto pouco, ou se foi ou não do seu agrado.
-Fim-🌈
Essas são as dicas que eu mais acho essenciais se você quiser realmente focar nos nfs prolongados. lembre-se de que descontroles acontecem, o importante é não chutar o balde e a cada falha ficar cada vez mais determinada a mudar. só com essa rotina que eu passei pra vocês, eu consegui perder 8kg em menos de 5 semanas. (Fui de 55kg a 47kg) emagrecer é um processo lento, mas não impossível. bj manas, espero que consigam ter progresso. 🩷
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos at�� que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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ˎˊ˗ oba-oba | Lee Haechan.ᐟ
ᯓ contém — relacionamento secreto, Haechan emo boy, linguagem vulgar, putaria, The Sims KKKKKK E eu acho que é só isso!! ˎˊ˗
notinha da Sunzinha — eu queria muito escrever isso, na minha cabeça tava bem melhor, mas espero que vocês gostem mesmo assim 😌.ᐟ
— Seu irmão mais novo? — você questionou para sua amiga, que nem esperou você chegar direito na casa dela para te fazer pedidos. Ela perguntou se você poderia ficar de olho no irmão, enquanto ela resolvia algumas pendências no centro da cidade. Ela negou com a cabeça, procurando a chave do carro, que você achou na mesinha de centro e entregou para ela.
— Claro que não. O Donghyuck, óbvio. Não confio em deixar ele sozinho. — Você assentiu com um sorriso, desejando muito que não estivesse transparecendo uma carinha travessa que dizia: “Cuido dele mais do que você imagina, amiga”, descendo o olhar discretamente para a própria sainha que vestia, curta demais para se usar fora de casa. Não fizera questão de colocar o shortinho padrão por baixo; se sentia baixa, mas queria deixar suas intenções explícitas com o irmãozinho da sua melhor amiga, tão difícil de conquistar.
Provavelmente te provocar era o segundo... melhor, o terceiro hobby que ele mais gostava de praticar. O primeiro poderia ser ouvido dali mesmo, da sala, a uma escada de distância do banheiro que ele tinha no quarto. Não podia negar que escutava a cantoria que provinha dali. O segundo eram os jogos no computador, e o terceiro era te provocar, dizer que você era “futilzinha” no seu ouvido, sussurrando bonitinho para você. Mas você adorava, inventando pretextos só para encontrá-lo de novo.
— Tá bom, eu faço o sacrifício, mas não demora, tá? — você pediu com um beicinho. Ninguém sabia que você e Hyuck estavam juntos. A emoção e o tesão de terem que se pegar no escondidinho, no escuro do armário dele, no chuveiro para omitir os gemidinhos manhosos, eram insubstituíveis. Você não fazia ideia de como sua melhor amiga reagiria, mas seria filha da puta o bastante para substituir a amizade por uma ficada, levando em consideração os encontros assíduos. O casinho tava criando proporção.
— Que que cê tá fazendo aqui? — ele questionou, quando você encostou a cabeça no batente da porta do quarto dele, observando-o sair do banheiro, infelizmente já vestido, com uma toalha pequena azul-marinho secando os cabelos molhados. Existia alguma coisa de muito atraente em um homem com cabelos molhados, e a coisa triplicava quando o homem em questão era Lee Donghyuck.
— Já fui recebida de formas melhores — você admitiu, estendendo a mão para ele. Donghyuck sorriu, pegou sua mão e beijou o dorso gentilmente, enquanto a toalha azul permanecia na sua cabeça, escondendo os cabelos bonitos. Ele subiu os beijinhos pelo seu braço, ombro, fez você tombar a cabeça para o lado para ele ter um alcance maior do seu pescoço e beijou ali também, chupando suavemente e aliviando a ardência lambendo o local.
— A gente tá sozinho.
— Ah, é? — ele questionou grave, num sussurro no seu ouvido, e você estremeceu, os joelhos fraquejando só com uns beijinhos no seu corpo e suas palavrinhas no seu ouvido. — Quer jogar um pouquinho?
— Hyuck, você sabe o que eu quero — você disse com um sorrisinho, se livrando da toalha azul dos cabelos dele e jogando-a na cama ao lado. Donghyuck sorriu também, daquele jeito que deixava bem claro que ele queria brincar com você. Não seria seu cachorrinho naquela tarde. Queria mesmo colocar uma coleirinha no seu lindo pescoço que tava dando sopa. Te queria com o acessório repleto de strass que completava o nome dele. Só aquilo e mais nada.
— Eu sei? Será? — Seu corpo sempre reagia diferente à voz relaxada, cínica, que ele escolhia usar. Você sentia o corpo ferver, mas não podia fazer nada quanto a isso, porque ele não queria que você fizesse. Ele cuidaria de você no momento certo, você sabia. Agora, Hyuck só queria te torturar um pouquinho.
Mas definitivamente não foi tortura quando ele te pôs no colo dele na cadeira gamer em frente ao computador enquanto executava o arquivo de The Sims 4. Você sorriu, estava verdadeiramente excitada, e ele queria que você jogasse The Sims bem no colo dele.
— Cê mexeu no meu jogo — você disse, percebendo que ele tinha adicionado mais um Sim à sua família, que continha uma versão sua e um gatinho fofo. Donghyuck sorriu, a mão máscula subindo devagar até o seu pescoço, virando um pouquinho sua cabeça para beijar o cantinho da sua boca.
— É, me adicionei no seu jogo e baixei aquele mod de putaria — você involuntariamente abriu as pernas quando ele tocou sua coxa, subindo com a mão e não demorando muito para te deixar descoberta. A outra mão afastou seu cabelo, e a boca gordinha beijou uma pintinha que você tinha no pescoço. Ele usou os dentes, deixou marquinha e sua respiração tornou-se descompassada. Você até tentava fazer o bonequinho no monitor do computador realizar alguma ação, mas simplesmente não conseguia prestar atenção.
— Agora posso te dedar de verdade e virtualmente. Que que cê acha?
— Cê é tão putinha, né? — ele sorriu perto do seu pescoço, te arrepiando por inteira e te tornando incapaz de retrucá-lo, porque talvez fosse isso mesmo que você era. Ele afastou ainda mais seus joelhos, e meio desesperada por um toque que fosse, você ajeitou a postura e se esfregou na coxa dele mesmo. Hyuck chiou baixinho.
— E se a minha irmã não gostar disso entre a gente? Vai continuar me dando, né? Abrindo essas pernas gostosas pra mim? Porque você não consegue se controlar.
Hyuck te massageou sobre o tecido molhado da calcinha, que marcava os lábios inchadinhos de tesão. Você quase não conseguia manter os olhos abertos, irrequieta, conduzindo a mão dele para dentro da peça íntima e suspirando quando a palma praticamente te engoliu.
— Como se você tivesse algum… — Ele circundou o clitóris com o dedão, buscou sua boca, sorrindo com o seu desespero. O melzinho escorria, molhando deliciosamente a palma dele, num carinho lento. Ele não tirou a mão direita debaixo da sua saia para alcançar o mouse; utilizou a mão esquerda mesmo, levando-o para o lado e colocando os Sims para fazer alguma putaria enquanto vocês faziam a de vocês. Você sorriu, incentivando-o a adentrar com os dedos, colocando sua mão por cima da calcinha.
— Você é um tarado.
Hyuck, seu emo boy que sabia exatamente como usar os dedos — não só no teclado gamer — sorriu, mordendo suavemente o lóbulo da sua orelha.
— Não consigo me controlar. Quero te comer em toda realidade.
Chorei.
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penso muito no jeitinho do wonwoo todo tímido, todo 🤏🏻🐰🤓🥰 mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cão na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocês esquecem de tentar combater o maior demônio do seventeen que é o wonwoo
n/a: basicamente você e o wonu tendo uma conversa super saudável sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mão)
"Vocês dois têm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoía a frase pela enésima vez desde que vocês chegaram em casa. O engraçado é que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexão, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mão dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisão — era até melhor assim, quem diabos decide ver TV às três da manhã?
"Não vai deitar?", você reapareceu no cômodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimônia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trás das lentes dos óculos explicitando que ele quase não havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sério demais para uma pergunta tão estúpida. Você caiu no riso, não havia como impedir.
"Mentira que você levou isso a sério."
"Não levei... só tô pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"Não sei.", a pausa dramática tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bêbado, amor. E outra: ele só não 'tá acostumado a ver gente que age com decência.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos óculos pelo caminho.
"Não?"
"Claro que não. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocês — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porém não pareceu ter mudado de opinião, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cê acha que eu tenho jeito de virgem?", você quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e você achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiões.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cê é tão quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece até que tem medo de mim.", você deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — não admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"Não.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. Tô acostumada a mandar em você.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. Você soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "Você sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas você sabia muito bem como fazer isso.
"Então você ficou chateado, Wonnie? Achei que você não se importasse com isso.", desfez-se do comentário anterior, relaxando-o num cafuné gostoso.
"E não me importo. Só fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como você é na cama...", não achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tão cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que você falou?", soou desconfiado, as mãos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada ué. Você mesmo disse que não curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cálculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aí falei que a gente ainda não tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memória interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que você era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saí como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cê gosta de levar tapa até na buceta.", ele não parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirá-lo desse estado — não esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu já gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo não.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se não for tratada igual putinha, você não para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, você sabia.
"Você não teria essa coragem."
"Não? Mas é o único jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mãos, tão vagaroso que você mal notou. "Imagina só o que ele vai pensar se souber que voc�� se mela toda só com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o próprio ponto. "Ou será que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversário dele?", os dedos também acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lábios. Seu corpo já havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"Tô conversando com você.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse só um simples diálogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas também. De santinha você não tem nada...", te olhava faminto, sabia que você cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que você tá certa em não ter dito nada, amor. Puta minha não se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A única que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah não? Mas aposto que já se molhou inteira só de conversar comigo. Isso é coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que você não vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tá pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tá? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E você, que não aguentava cinco minutinhos de provocação na mão do seu namorado, já se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carência por Wonwoo, pelas coisas que só ele sabia fazer com você. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportável que não deixava você fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imóvel.
"Nonu, não faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. Só um pouquinho..."
"Deixar o quê?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"Você não tá sendo clara, amor."
"Eu quero você. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah é? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofá? Ou é melhor deixar você sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, não é? Você quer assim?", falava manso, seu cérebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. Só sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. Só sabia pensar em uma coisinha só, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'Tá com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. Você só soube acenar, as mãozinhas correndo pelo torso dele. "Eu até podia dar o que você quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusão. Não sabia o que ele queria dizer com isso. "Você mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de você, não foi?", justificou. Nem ferrando, só podia ser brincadeira. "Então não posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir é pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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mine, only mine
yoon jeonghan x leitora
esperava que uma noite reencontrando antigos colegas de escola pudesse ser bastante agradável, mas não imaginou que ter a oportunidade de trazer a tona pelo menos parte daquele lado de jeonghan. que sabia bem como virar aqueles joguinhos para você.
gênero: fluff + smut (mais do que planejei)
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan com ciúme (mas é um homem inegavelmente apaixonado), leitora que provoca ele, há um ex-namorado envolvido
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut [sub!reader, dom!jeonghan (é mais na dinâmica, nada muito pesado, mas aviso caso sintam-se desconfortáveis com o tema), oral (ambos recebem), dedilhado, tapas, puxão de cabelo, cum eating, dirty talk, um tiquinho de degradação (pp sendo chamada de putinha e afins), sexo com penetração (e sem proteção, mas não façam como na ficção e se cuidem, por favor), um pouco de cuidados posteriores]. sobre os demais avisos jeonghan com ciúme provocado pela pp², uso de apelidos (meu bem, meu amor, princesa, princesinha, etc etc)
contagem: ± 5600 palavras (socorro)
notas: olaaaa! sinto que essa ask vai pra sempre morar na minha cabeça. maior aviso que já escrevi, talvez a mais longa que postei aqui também por motivos de *contextualização* (ou podem chamar de euzinha me enrolando toda pra conseguir escrever). eu fiquei com um pouquinho de receio de deixar muito tóxico, acho que encontrei um tema que me deixa perdidinha dando voltas e que tbm comprou um prédio pra habitar minha mente. fiquei feliz com esse, mas fiquem à vontade para dar feedbacks! desculpem os errinhos e boa leitura <3
dentre as coisas favoritas de jeonghan, conhecer lugares com você estava no topo. e sempre aproveitavam as oportunidades que surgiam pra desbravar algum dos locais de uma pequena listinha que vocês organizaram juntos, um compilado dos destinos mais variados. desde os descomplicados, como uma cafeteria temática fofa aos grandes sonhos de explorar um continente distante lado a lado.
com a chegada do curto recesso no começo do ano, não podiam pensar em nada tão distante, porém o yoon queria ver aquele sorrisinho admirado no rosto da namorada, então pensou em sugerir algo mais significativo do que complicado. e funcionou perfeitamente. você quase entrou em combustão quando a ideia foi trazida à tona. — ir pra minha cidade?
— eu já tava devendo uma visita aos seus pais, então, por que não?
tudo havia sido previamente organizado, com uma mãozinha da sua família. não foi preciso convencê-los, acolheram a sugestão dele com entusiasmo. era o esperado, afinal jeonghan havia se tornado uma das pessoas favoritas deles. não só de seus pais, que eram mais e mais cativados pelo jeitinho de yoon sempre que apareciam pra te ver, como de seu irmão e cunhada, que se pegaram rindo das gracinhas dele em minutos compartilhando uma mesa de jantar pela primeira vez. te enchia de satisfação e tranquilizava tanto estar com alguém que não somente era ótimo, te amava, inteligente, responsável, mas também muito carinhoso e com uma personalidade única, como também era querido pelas pessoas próximas a ti. você mesma tinha planos pra levá-lo até lá no verão ou em algum feriado, mas ele ter tomado a iniciativa tornou aquilo ainda melhor. jeonghan sequer precisou falar muito sobre o que gostaria de fazer enquanto estivessem por lá, você aceitou num piscar de olhos. seu namorado estava longe de se arrepender enquanto era tão bem recebido pela sua família, com direito a um jantar preparado unicamente para a chegada de vocês. qualquer mísero temor quanto ao que ele pensavam sobre si foi dissipado pela forma que foi acolhido, como se fizesse parte do cotidiano tê-lo por perto.
a última preocupação de jeonghan foi resolvida dias antes, quando seu irmão cedeu o antigo apartamento dele para que não sofressem em algum hotel duvidoso das redondezas.
jeonghan foi tomado por aquela felicidade calorosa de fazer parte da sua vida e ter contato com mais das coisas que tinham tanta importância pra você, sorrindo para cada história que contou animadamente durante os pequenos passeios que deram animada, apontando pra alguma pracinha que costumava frequentar depois das aulas. ele se acomodou tendo o melhor dos dois mundos: se aproximando ainda mais de quem era tão importante pra você e com uma boa dose de privacidade contigo.
logo, jeonghan não tinha uma reclamação sequer. nem mesmo quando sua mãe e suas antigas colegas te arrastaram pra alguma programação improvisada e ele se viu num campo de golfe com seu pai. porém ele devia ter previsto que sua pequena saída iria desencadear um tanto de acontecimentos. ok, nem tantos, mas o bastante para que, de alguma forma, vocês dois tivessem uma festa pra ir naquela sexta-feira. depois de horas de compras, memórias e sorvete, seu sorriso parecia ainda maior ao atravessar a porta do apartamento emprestado. jeonghan havia chegado a pouco tempo, gastando os minutos após o banho sentado no sofá tentando decidir o que poderia fazer ou pedir pro jantar mais tarde. despejando as sacolas de qualquer jeito perto do sofá, você se jogou em seu namorado, inspirando aquele cheirinho gostoso das loções e o que mais ele usava pra te deixar toda hipnotizada grudada no pescoço dele. — oi, bebê! — bem-vinda, amor. se divertiu? — aquela foi a deixa que você precisava pra narrar cada pequeno detalhe da sua tarde. se aconchegando mais nele, falou sobre cada pessoa que te reconheceu e cada uma que preferia não ter visto, sobre como muitas coisas pareciam iguais e outras tão mudadas, mesmo que sua última vinda tivesse sido há apenas dois anos. não deixou de fora o fato que suas amigas iam tão bem quanto falavam sempre que trocavam mensagem ou faziam ligações. finalmente chegando às suas aquisições do dia: um look completo com vestido longo, sapatos e acessórios combinando. você capturou a expressão questionadora de jeonghan no minuto que ela surgiu no rosto dele. — antes que você formule a pergunta, meio que marcaram uma reuniãozinha entre alguns colegas e estamos convidados — jeonghan sabia que você usou aquele seu tom de voz docinho pra convencê-lo com mais facilidade. ele não rejeitaria, mesmo que o lado um tantinho introvertido pudesse existir, jeonghan acreditava que poderia se adaptar muito bem ao novo ambiente.
— reuniãozinha, é? — admirando a peça que você colocava em frente ao seu corpo enquanto observava o próprio reflexo no espelho da sala, a mente do yoon vagou imaginando como o tecido abraçaria seu corpo. — uhum. — acho que com esse vestido chique a gente não tá indo tomar cerveja barata no quintal de alguém, né? — você tirou os olhos da sua imagem refletida rindo antes de explicar com mais detalhes. — muitos deles fazem parte de um desses clubes que tem espaços pra festas, então vai ser lá. nada muito sofisticado, mas eu e as outras concordamosq que irmos mais arrumadinhas é o melhor. — acha que aquele blazer que eu trouxe é o suficiente? você tinha total certeza que jeonghan tiraria um conjunto completo da mala — com direito a um par de sapatos ysl bem lustrados —, mas se dispôs a acompanhá-lo pra arranjar algo, se precisasse. o breve aceno dispensando a ajuda confirmou sua suspeita de que seu namorado se preparava pra tudo.
os dias seguintes foram tão pacíficos, jeonghan pôde aproveitar como idealizou que fariam, tendo encontros e refeições em família. passaram calmamente, o suficiente para que ele quase se esquecesse do pequeno evento que teriam até o dito dia dele, quando você o lembrou. — você quase sempre se dá bem com as pessoas, mas tem um pessoal que nem mesmo eu sou capaz de suportar. tenho quase certeza que não mudaram em nada. — mais alguém além da garota da poça e a dupla dela? e, com paciência, jeonghan ouviu suas divagações sobre os colegas esquisitos que poderiam encontrar naquela noite. ele sabia que você seria toda educada caso os visse, porém estaria atento se uma fuga rápida fosse necessária. contudo, meia dúzia das coisas que foram ditas a ele podem ter sido esquecidas no segundo que te viu arrumada. estavam juntos a tempo o bastante para que tivesse te visto em todo o tipo de roupa, dando um jeito pra te elogiar mesmo que o outfit do dia fosse uma das blusas dele. porém quando o via calado por longos segundos enquanto te fitava meticulosamente da cabeça aos pés, sabia que havia alcançado aquele nível de beleza que o atordoava. correndo os dedos pelo blazer escuro até chegar aos ombros de jeonghan, você se permitiu apreciar o olhar de adoração que ele te dava. — to bonita? — estar calado até agora não responde isso? — te vendo negar com um beicinho enfeitando os lábios, jeonghan não se conteve ao te bajular. — você tá linda e deliciosa, amo esse perfume na sua pele… você quase se arrependeu de ter se aproximado tanto dele. jeonghan não era do tipo que desperdiçava oportunidades pra te tocar e, ao descobrir a abertura nas suas costas, a mão voou para lá enquanto a boca macia tentava se conter pra não encher seu pescoço de marquinhas. a peça com certeza se tornaria uma daquelas que jeonghan pediria pra você colocar de novo e de novo. apenas com a intenção de, nos eventos mais entediantes, sentir sua pele quente se arrepiando sob os dedos dele, como agora. jeonghan se enganou ao pensar que sua complacência diante dos toques e selares significavam que algo mais aconteceria naquele momento. assim que se aproximou dos seus lábios, foi parado. os olhinhos frustrados de seu namorado quase te convenceram a desistir de sair de casa naquela noite, porém, quanto mais cedo fossem, mais cedo voltariam. foi o argumento que você usou com jeonghan que, apesar de um tanto amuado, concordou. a noite passaria rápido e provavelmente seria divertido, ele pensou dentro do uber, sentindo você apertar um pouco os dedos que estavam entrelaçados aos seus. o menor indício de desconforto bastou para chamar a atenção de jeonghan, que segurou seu rosto para que olhasse pra ele. — ei, linda, tá tudo bem? — acho que sim… só um pouquinho nervosa, nem sei o porquê.
— qualquer coisa fora do normal, me dá um sinal que a gente vai embora, ok? a preocupação pareceu se dissipar assim que você foi ao encontro de suas amigas, que os esperavam na entrada do local. embora não conhecesse todos ali, jeonghan ficou feliz em ficar ali ao seu lado dando sorrisos educados a quem quer que os cumprimentasse, com você o incluindo nos assuntos quando o percebia quietinho demais. apesar do fluxo constante dos seus antigos colegas, jeonghan ainda conseguiu aproveitar um pouquinho da sua presença só pra si. tentava ser sutil, no entanto. um dedo “despretensioso” deslizando por suas costas nuas te faziam se endireitar na cadeira acolchoada, mantendo o sorriso cortês para que aquele casal da sua turma de história não notassem os ataques do homem ao seu lado.
— jeonghannie! — você exclamou num fio de voz, apenas para que o homem ao seu lado pudesse escutar.
— que foi, meu bem? tá com frio? — deixando de lado a sutileza, o yoon espalmou a mão quente contra a sua pele, tentando conter o sorrisinho.
— por que tá fazendo isso comigo, hein?
— é tão ruim assim eu ser um namorado carinhoso? — apelar para aquele par de olhinhos grandes e brilhantes foi um ato covarde de jeonghan, porém efetivo.
aproveitou a oportunidade pra chegar pertinho de ti, a boca mal encostando na sua no beijinho mais suave de todos, seguindo com os selares pela seu maxilar antes de falar no seu ouvido sobre como ter se atrasado um pouco teria valido à pena. se afastou a tempo para que você cumprimentasse a centésima pessoa que passava por ali.
quase chegava a ser irritante o quão despreocupado jeonghan parecia sentado ali, sorrindo para as pessoas como se o que ele sussurrasse pra você ocasionalmente fossem banalidades e não que gostaria de ver seu reflexo no espelho do banheiro enquanto te fodia. a polidez imutável no rosto dele e você lutando pra não parecer afetada pelas insinuações de jeonghan, fingindo não estar tentada a pôr alguma delas em prática.
te vendo mal conseguindo se concentrar na conversa que se desenrolava na mesa, jeonghan resolveu te dar um pouco de sossego.
— vou ver se eles têm algum vinho que você gosta, todos que vieram pra mesa você me fez beber.
e você não pôde refutar, pois era a absoluta verdade. tinha um paladar muito específico para bebidas, que jeonghan conhecia bem, mas não deixou de achar graça ao te ver torcendo o nariz quando nenhuma te agradou. bastou usar um pouco de sua lábia quase infalível para convencer o barman e jeonghan já estava retornando à mesa com duas taças. o entusiasmo pela pequena conquista foi findado assim que avistou, ainda à distância, a intrusão que acontecia na sua mesa.
perturbar a paz de jeonghan era uma tarefa um pouco complexa, já que poucas coisas conseguem tirá-lo do sério e, se acontece, costuma lidar com com o estresse causado. porém não era algo impossível, sobretudo se as situações envolvem pessoas específicas, com dom ímpar para importuná-lo. havia o conhecido uma única e infeliz vez, o bastante para que adquirisse uma aversão à jinyoung, seu ex-namorado. o real problema é que jeonghan não esperava vê-lo ali — muito menos ocupando a outra cadeira vazia ao seu lado.
não se considerava alguém inseguro, jeonghan era confiante de cada característica sua, quer fosse física ou em sua personalidade. não era isso que o incomodava, sim como seu ex parecia desconhecer o significado de espaço pessoal. infelizmente, percebeu que aquele hábito se mantinha. dedicava-se a tentar ficar o mais perto que conseguisse, se aproximando para contar algo que te fazia dar aquela gargalhada espontânea.
o yoon poderia jurar que a cadeira ao seu lado estava um bom palmo a mais de distância do que estava agora, mas é claro que você não notaria a diferença, entretida em meio à conversas e risadas.
mas você notou o olhar de jeonghan. embora mantivesse o sorriso descontraído e tenha levantado uma taça pra ti quando sentiu seus olhos em si, você sabia que o par castanho carregava algo que as demais pessoas provavelmente sequer distinguiriam. ele pareceu tão doce como sempre ao te entrega o cristal preenchido pelo líquido rubro, dando aquele beijinho casto em seu rosto antes de puxar seu assento para mais perto dele.
— ah, jeonghan! não sabia que tava por aqui também! — também não tinha ideia que estaria aqui, jinyoung. nem mesmo você entendeu. jinyoung não estudou naquela turma, apesar de ter feito uma amizade ou outra, surgiu inesperadamente no local. — fiquei sabendo da festa e que a _____ tava na cidade, pensei em dar uma passada. a explicação fez seu corpo retesar contra a cadeira, esperando pelo clima estranho. foi surpreendida, no entanto, pelo braço de jeonghan ao redor dos seus ombros. — minha princesa é sempre muito querida pelas pessoas… deve ter sentido saudade, né? a última vez que se falaram foi quando, no verão do ano passado? — o yoon não precisou se esforçar tanto quanto imaginou para fazer o homem recuar. aquela foi a última vez que você o respondeu, pois as tentativas perduraram até o final do último ano. apesar do término tranquilo com jinyoung, ele não fazia mais parte da sua vida há tempos, apenas fazia questão de aparecer quando você postava algo nos stories. e havia aquilo. aquela tensão palpável que jinyoung parecia adorar provocar. assim que descobriu sobre seu relacionamento, questionou sobre jeonghan nas poucas vezes que você o viu e, quando foi apresentado a ele, fez de tudo para incitar alguma reação negativa do yoon.
algo que, pelo visto, não conseguiria hoje também. enquanto jinyoung se recuperava mencionando todas as “espetaculares” atividades que faz, você virou para seu namorado. jeonghan, que dava curtos goles na bebida, não te olhou até que tocasse na franja dele, arrumando alguns fios. quase distraída demais pensando no quão lindo ficava com as madeixas presas e os fios emoldurando o rosto bonito, por pouco não percebeu a mão dele mais uma vez na abertura do vestido. — oi, meu bem — a proximidade permitiu que escutasse o tom baixo que jeonghan usou. — oi, hannie. — acho que devia prestar atenção na história, ele parece muito empenhado — a acidez pingava de cada palavra. — to mais interessada no seu cabelo. — você parecia bem interessada nas piadas dele antes, não? — assim confirmou que o que notou em jeonghan antes foi realmente ciúme. — por que o sorrisinho, princesa? — você sabe o porquê, jeonghannie — manteve a expressão divertida mesmo após se virar, ciente do que estava fazendo a cada passo seguinte. e jeonghan não era estúpido. nada que fez posteriormente foi de maneira forçada, qualquer um diria que você estava naturalmente envolvida na conversa, que cada vez que direcionava seu olhar a jeonghan estavam compartilhando momentos apaixonados e não intensificando uma atmosfera que somente vocês dois compreendiam. seu namorado sabia que o conhecia bem, estava numa posição privilegiada em podia provocá-lo até o limite, ciente das consequências e, talvez, esperando por elas. teve certeza disso quando, numa das suas tentativas, deslizou a mão sorrateiramente pela perna dele, fingindo chamá-lo para ouvir sobre a interessantíssima vez que seu ex foi esquiar. foda-se as montanhas nevadas quando você o olhava sob os cílios, irritantemente usando aquele tom melódico. obteve toda a atenção de jeonghan para se virar pra jinyoung fingindo estar interessada em que tipo de prancha ele usou. tudo o que você sabia sobre o esporte foi jeonghan quem explicou enquanto te ensinava a esquiar na suíça.
aquilo perdurou até que ficasse entediada. cansada, na verdade. não só de ouvir as pessoas se vangloriando por feitos somente no intuito de competirem, de fingir se importar com jinyoung, como cansada de ansiar pelo que quer que jeonghan planejasse. era hora de ir e descobrir, mas não antes de uma última coisinha.
o erro de jeonghan foi baixar a guarda quando você, toda amuadinha e aparentemente sonolenta, disse que queria ir embora. a breve despedida se tornou mais uma ceninha sua, ele deveria ter esperado por isso. — não esquece de me avisar se forem marcar algo mesmo, vou amar fazer algo antes de voltar pra casa — toda calorosa e sorridente diante de jinyoung, ainda que o braço de jeonghan estivesse ao redor de você. — amanhã mesmo a gente se vê, se quiser! — claro, jinnie!
você admirou a frieza de jeonghan, mantendo-se tão educado desde o caminho para saírem do salão até pisarem no saguão do prédio em que ficava o apartamento, sereno até no percurso de carro, durante o qual você agiu toda melosinha pro lado dele, como se não tivesse gastado parte daquela noite assídua em suas tentativas de estressá-lo. — se divertiu, princesa? — questionou ao entrar no elevador, os dedos geladinhos nunca deixando de traçar qualquer pedaço de pele exposta, amando ver como os pelinhos ficavam eriçados ao mínimo toque. — uhum, obrigada por ter ido comigo. — pensei que fosse ficar triste de não ter mais toda aquela atenção, meu bem. — prefiro ter só a sua, jeonghannie — mal pôde passar a mão pela lapela do paletó antes que seu namorado a segurasse.
não para impedir de tocá-lo, mas para trazê-la ainda mais perto, o nariz esbarrando no seu enquanto falava. — agora que não tem mais ninguém por perto você resolveu parar com as brincadeirinhas? foram interrompidos pelas portas se abrindo no andar que desceriam. a porta estar no final do corredor pareceu um castigo, a caminhada pareceu não ter fim, e de nada adiantou acelerar o passo já que o tilintar atrás de você denunciou que as chaves estavam com jeonghan, desfilando despreocupadamente até onde o esperava. — que foi, meu bem? tá com pressa? quer dormir logo pra ver o jinnie amanhã? — jeonghan fingia verificar cada uma das três chaves como se não soubesse qual era a certa. — abre logo, amor — você choramingou, fazendo-o rir enquanto finalmente destrancava a porta.
adentrou e rumou ao quarto, sabendo que jeonghan te seguiria. ele não foi tão longe quanto você, no entanto, parando no batente da porta, te observando se desfazer dos acessórios e sapatos, apenas se pronunciou quando suas mãos alcançaram o vestido. — eu não disse que você podia tirar, linda. seus movimentos pararam reflexamente, o tom usado por jeonghan fazendo-a virar para ele com um olhar apologético.
permaneceu parada, atenta a toda vagarosa ação dele. soltou e arrumou o cabelo, desabotoou o terno e deixou-o cuidadosamente dobrado na cômoda, removeu os sapatos e sumiu em direção ao banheiro. pôde ouvir a torneira sendo aberta, depois fechada, capturando de soslaio o momento em que ele retornou.
jeonghan normalmente tinha aquela energia cálida e reconfortante que te puxava para ele, sabendo que seria aconchegada. que estava ali em algum lugar, por hora escondida sob a aura tão magnética quanto. o que te atraía, contudo, era como ele parecia se sobrepôr a você. mesmo quando se sentou na beiradinha da cama, te olhando de baixo, a sensação não mudou. sabia que, a partir de ali, havia regras a seguir e era jeonghan quem as ditava. desobedecer até poderia ser divertido, mas não tão cedo. — que fofa, tá me esperando mandar? — assentiu, vendo o sorriso de jeonghan se alargar. — tudo bem, vem aqui depois de tirar o vestido — você estranharia o tom brando se não o conhecesse, embora não estivesse certa do que viria a seguir, obedeceu. — agora, de joelhos. a esperada mudança veio assim que chegou ao chão. o polegar passou por seus lábios, forçando-os a se abrir antes de empurrar o indicador e médio ali, prendendo a sua língua numa exigência silenciosa que você não tardou em acatar, sugando-os afoita o tanto que foi permitido. o jeitinho que tentou perseguí-lo depois de tirar os dígitos da sua boca fazendo jeonghan rir. — como você precisa ser sempre lembrada que é minha putinha, eu vou foder sua garganta e é só isso que vai ter agora, ok?
apenas aguardou sua curta resposta verbal antes de ficar de pé, o cós da calça bem na frente do seu rosto enquanto ele a desabotoava, descendo-a junto da cueca de uma vez só, chutando as peças para fora do corpo. lambeu os lábios ao ver o pau meio duro, a ponta avermelhada te fazendo salivar. porém esperou, não o tocou até que jeonghan terminasse de se acomodar, mantendo as mãos para si à medida que as dele se enganchavam no seu cabelo.
recebeu-o com a boca aberta, preparada para a primeira investida, batendo bem no fundo da sua boca. jeonghan fez como disse e te fodeu, indo o mais fundo que conseguiu, mas mal havia passado da metade do comprimento quando o cantinho dos seus olhos se encheram de lágrimas. não queria que ele saísse, mesmo que estivesse tão perto de engasgar, segurou-o e afundou mais do pau dele dentro de si.
dar prazer a jeonghan te estimulava tanto quanto os toques dele, te fazia pingar e o tecido irritante da calcinha te frustrar com a sensação. não pretendia fazer muito além de se livrar do incômodo, mas pressionou os dedos melados contra o seu pontinho latejante, torcendo para que os olhos de jeonghan não percebessem.
o sorriso de hannie era quase orgulhoso, tinham códigos e uma palavra de segurança que você não parecia precisar, os gemidos reverberando contra a pele dele enquanto o engolia. entendeu num segundo que não vinham apenas do quão bem o tomava, vendo seus dedos se movendo lentamente sob a última peça que permaneceu no seu corpo.
— porra, você não consegue ficar quieta, né? — os olhos arregalados ao ser pega não passaram despercebidos, jeonghan segurou seu rosto, estalando a língua contra o céu da boca. — e ainda me olha com essa carinha, tava tão lindinha babando no pau do seu hannie, mas tinha que ser gananciosa. olhou ao redor, como se lembrasse de algo. você choramingou arrependida quando ele se afastou, devia ter ficado quietinha como jeonghan sempre ensinou. perdida em suas lamúrias, quase se desequilibrou quando hannie puxou seus dois braços para trás, rindo enquanto te estabilizava. sentiu um tecido macio ser enrolado em seus pulsos, forte o bastante para restringir seus movimentos sem machucar. — você trouxe-
— não, até porque achei que você ia se comportar durante a viagem. é só uma gravata — é claro, não tinha como ele se preparar pra tudo, mas era ótimo em achar soluções rápidas. — será que assim minha princesa consegue manter as mãos paradas? — eu vou, prometo.
a maneira que jeonghan te puxou ao se colocar em frente a ti de novo te excitou ainda mais do que antes. seu couro cabeludo queimava, o tapete felpudo mais incomodava do que aliviava seus joelhos, porém nada disso importava agora. apenas manter a boquinha aberta e a respiração estável para que hannie conseguisse colocar o membro na sua boca de novo, feliz em deixar ele te usar como queria.
o pau pulsava e vazava na sua boca, escapando pelos cantinhos com a saliva. jeonghan te olhava todo prepotente, nem um pouco disposto a parar, nem mesmo quando começou a gemer seu nome, todo sensível.
— minha putinha é tão, tão gulosa. vai engolir tudo quando eu gozar, não vai? — não pôde assentir, mas jeonghan sabia que sim, então não se conteve. em meio aos movimentos já desleixados, só a pontinha estava na sua boca quando ele gozou, mas você o chupou e lambeu com vontade, se esforçando pra não desperdiçar nenhuma gotinha. continuou passando a língua pela própria boca quando ele saiu, se sentando na cama à sua frente. linda, mesmo que ele tivesse te deixado descabelada e com os lábios inchados, era uma visão da qual não se cansava. mas ainda não havia acabado. se abaixou para desfazer o nó que te prendia antes de pegar uma garrafa de água para você, fazendo-a beber em pequenos goles, ainda que tenha tentado insinuar que não precisava. — ainda não terminei, você vai deitar na cama e eu vou prender essas suas mãozinhas abusadas de novo, só pra garantir — fez beicinho mais uma vez, porém não contestou, fazendo exatamente como foi pedido. — vamos ver se você entende bem que só quem pode e é capaz de te fazer sentir bem assim, sou eu. sentia-se exposta, mas era ele atrás de ti, seu jeonghan. te colocando como queria na cama, abrindo sua buceta com os dedos e zombando de como apertava, escorrendo melzinho. colocou três dedos sem aviso, suas paredes espasmando tentando recebê-los. — não te ouvi respondendo, princesa. quem fazer sua buceta escorrer prontinha pra ser fodida, hein?
— só você, hannie — falou fraquinho, muito mais concentrada no vai e vem gostosinho, que foi cessado de repente. o som úmido do tapa estalado em seu íntimo foi tão obsceno quanto os sons arquejantes que saíram de seus lábios, gemendo patética contra o travesseiro. — toda carente, tenho certeza que já tá quase chorando querendo pau — ele tirou as mechas que cobriam seu rosto, rindo um pouquinho ao ver o novo rastro das lágrimas. — acha que merece? depois de toda aquela ceninha, acha que já se redimiu? — que outra coisa faria senão assentir? acenando toda desesperadinha pra ganhar o que queria. — mereço sim, por favor. eu to sendo boazinha, hannie. jeonghan era completamente fraco, mas tinha alguma convicção em si, pelo menos um pouco. — vamos fazer assim, eu te dou o que você quer, mas só pode gozar quando eu falar — viu todo seu corpo relaxar enquanto concordava. — eu consigo, juro que consigo — quase comovido, hannie deu beijinhos nas suas costas, te fazendo relaxar ainda mais contra o colchão.
um acalento antes de preencher você, forçando o pau na sua entrada sem pressa, não refreando os barulhinhos que fazia à medida que você contraía ao redor dele, seu buraquinho tentando expulsá-lo enquanto ele ia mais longe. não foi tão fundo, aproveitou a inclinação pra acertar aquele cantinho gostoso, fazendo de tudo pra te dar prazer ao máximo. afinal, era o que um bom namorado faria, certo? nem se deu ao trabalho de ficar muito tempo afundado em você, tirou tudo, deixando só a pontinha inchada, empurrando tudo de novo tão devagar quanto antes. sabia que se era torturante pra você, também era pra jeonghan. ele gostava de foder devagar e dengosinho assim de vez em quando, mas podia sentir que estava precisando de um baita esforço para se manter sob controle ali. sua situação já era penosa, quão pior poderia ficar? com isso em mente, empurrou-se em direção a jeonghan, ouvindo-o quase grunhir antes de pressionar seu rosto contra o travesseiro. — agora quer fazer essas brincadeirinhas? eu já gozei, meu amor. posso te deixar aqui assim e vou continuar satisfeito — mentiu, mas, pelo seu desespero, soube que você não percebeu. — desculpa, hannie. mas me dá mais, por favor. — lembra do que eu falei, né? só vai gozar quando eu disser — se queria mais, ele te deu. só teve o tempo de jeonghan te ajeitar empinadinha na cama antes dele ir mais rápido, mais fundo, seu corpo só não sendo impulsionado todo para frente porque ele te segurava pelos pulsos amarrados. a mão livre de hannie foi de encontro com a sua bunda, a vermelhidão tomando a carne macia à cada repetição. você não sabia mais o que balbuciar, clamando por jeonghan como se ele não estivesse todo dentro de você. — ficou com toda aquela putaria e agora tá aí. você tava tão gostosa hoje, sabia? pensei em te comer quando chegasse, mas você tinha que agir assim — só não se arrependeu pois agora jeonghan te fodia puto, o aperto firme e estocadas profundas não te deixavam pensar numa única reclamação. — tá tão obediente e quietinha, princesa. não tem nada pra falar?
sua falta de resposta o fez desacelerar, quase parando por completo pra colar o corpo ao seu, te ouvindo negar.
— só quero você — falou manhosinha, mas controlou a vontade de se mexer.
teve que admitir pra si mesmo, mais uma vez, que fraqueja muito por ti. suspirou, saindo de dentro de você antes de desatar o nó nos seus pulsos. jeonghan te virou com cuidado, a suavidade contrastante com o quão pecaminoso parecia. não sabia se ficava alegre por ter as mãos livres e permissão pra tocá-lo ou por poder vê-lo.
no entanto, ambos perdiam para os selinhos que deu em sua boca, descendo-os por todo seu tronco antes de prender seu pontinho inchado entre os lábios. poderia ter ficado ali lambendo e sugando seu núcleo, apreciando como sua voz soava e como seus dedos não se decidiam entre puxar ou acariciar os fios de jeonghan. porém se afastou, a língua recolhendo seus resquícios na boca dele enquanto se colocava mais uma vez entre suas pernas, pondo uma delas sobre o ombro.
seu corpo se arrepiou todinho com o olhar faminto de hannie, seu buraco impossivelmente mais melado ao vê-lo bombear o pau da base à glande, arfando necessitada com as gotinhas peroladas escapando na ponta. jeonghan sorriu ladino, seu rostinho contorcido de prazer mesmo quando ele nem estava te tocando o divertia.
— meus olhos estão aqui em cima, meu bem — os milésimos de distração ao encará-lo bastaram para que ele empurrasse o comprimento em você de novo.
beijou sua perna enquanto se aproximava, roçando o nariz no seu antes de deslizar a língua pela sua boca, que o aceitou sem ressalvas. a brandura e movimentos metódicos foram deixados de lado, falando contra os seus lábios que poderia gozar quando quisesse.
agradecer a jeonghannie entre as lamúrias o fez derreter, te dando o último empurrão que precisava pra chegar ao ápice, o polegar circulando o nervo encharcado até que sua entradinha estivesse o prendendo dentro de ti. hannie socou até te dar tudo, deixando a buceta cheinha do gozo quente, se afastando pra ver seus olhinhos cruzados no rosto tonto de tesão.
nem se lembrava mais de como haviam chegado àquilo. só conseguia pensar em como você era a coisinha mais linda do mundo agora embaixo dele, não resistindo àquele impulso de te encher de carinho.
os beijinhos de leve pela tez suada contrastaram com o quando fundo jeonghan estava dentro de você, esperando que seu corpinho parasse de tremular para conseguir sair, mas não negligenciando o quão dengosinha você ficava.
— tá bem, minha princesinha?
— agora eu sou princesinha de novo? — falou num fio de voz, o lábio inferior projetado pra frente.
— sempre vai ser, mesmo que fique toda mal-criada.
com um último selar no biquinho amuado, finalmente saiu, quase correndo em busca de algo pra te limpar. presa naquela névoa de cansaço, se assustou um pouquinho com o tecido úmido no seu íntimo, os olhos meio fechadinhos avistando jeonghannie todo concentrado cuidando de você. brincou com a franjinha dele caída sobre os olhos, recebendo mais dos beijinhos doces no interior das coxas.
limpou como pôde, sabia que estava mal acostumada e não levantaria da cama pra um banho agora, então te acomodou nos braços dele após deixar as toalhas de lado.
— vou te deixar descansar um pouquinho, mas já te chamo pro banho, tá?
— só vou se você me der banho, hannie — riu com o “ai” que sucedeu o belisquinho que ele deu em sua cintura.
— mimada.
— não pode me culpar quando foi você que me deixou assim, amor.
— se é assim, levanta e vamos logo — o olhou descrente, se movendo somente quando jeonghan te puxou. — para de moleza, vem.
resmungou do começo ao fim, fazendo charminho pra ganhar mais das carícias atenciosas de hannie, que, apesar de continuar implicando contigo, não negou nada.
a tranquilidade perdurou até arrumarem a bagunça feita, sendo lembrados dos respectivos celulares vibrando com as notificações. hannie ignorou o próprio, achando muito mais entretivo observar o seu. olhando por cima do seu ombro, jeonghan ergueu uma sobrancelha para uma em específico, a tela iluminada piscando algumas vezes com a sucessão de perguntas daquele cara.
— será que eu preciso te explicar de novo que é só minha ou pretende responder ele? — a confiança entre vocês seguia a mesma, sabia disso. mas não deixava de achar meio fofo como o ciúme caía bem em jeonghan daquela forma.
soava mais como mais uma afirmação de posse, como fez desde que chegaram em casa, do que uma dúvida. era impossível que hannie já não estivesse ciente de que não pretendia mudar nada no cronograma do dia ou da semana para ter mais um desgaste extra tendo que ouvir mais ladainha sem fim.
— eu não ia reclamar se você explicasse mais um pouquinho — recebeu uma mordidinha no ombro. — não sei se só deixo lá ou falo que não quero ver ele.
— ah, então foi tudo só pra me provocar? — era adorável te ter o olhando toda bonitinha sob os cílios ao tentar formular uma justificativa. — você é tão previsível, meu bem.
— ficou puto por que então? — deu de ombros, selando seus lábios antes de responder.
— percebi que precisava pôr nessa cabecinha linda que você é minha, e só minha.
o assunto não foi citado mais, nem no dia seguinte. os celulares, abandonados em qualquer canto do quarto foram totalmente esquecidos junto das mensagens irrelevantes. afinal, todo o resto perdia a importância diante dos muitos meios que você ainda usaria para provar a jeonghan como sabia e amava ser unicamente dele e tê-lo só pra si. cada gesto, gentil ou intenso, eram uma afirmação daquele amor exclusivo, compartilhado e conhecido a fundo somente por vocês dois. algo tão banal quanto o acontecido servia apenas para enfatizar aquela conexão
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Meu vizinho casado não aguentou o tesão e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu não consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. Já tentei usar vibradores, mas eu só tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo… e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do útero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo… então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes já viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergência. Eu não queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa não ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele já me mostrou o pau dele na janela e eu já convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia “não” com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele já estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dá muito tesão de olhar! Ele é moreno, mas o pau é bem preto, grosso que eu não consigo fechar a mão ao redor… a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, então é muito gostoso ver as marquinhas dos músculos dele na barriga e no púbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela já começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- “amiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele é grosso, comprido, bonito… é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em você”, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrível, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rápido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofá, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- “Agora eu limpei tudo e vou sentir só o gosto original dessa buceta.”
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele… eu fui pro sofá também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mãos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela é lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela é branca, e dentro é bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada além do meu dedo indicador e da minha língua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delícia de beijo… parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais íntimo. Quando eu gozei, ela também gozou e o pau dele já estava duro de novo. Eu sentei atrás dela e abracei ela por trás. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau já tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez só, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela não sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- “eu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando você geme de dor ou de prazer, se você quiser meter comigo, eu prometo que não vai se arrepender”.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava… quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romântico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão… ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho… ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lá dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lá, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, dá umas duas estocadas de pé, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também já está sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso é outra história.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
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┆ ⤿ ⭐️ ⌗ Feliz Natal, gatinha w. KMG
❝ Last Christmas, I gave you my heart. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff ᯓᡣ𐭩 wc: 623 ᯓᡣ𐭩 avisos: mingyu w. fem!reader, br!au, menção à bebida alcoólica, mingyu levemente bêbado, um size kink de leve, pet names (“gatinha” e “cachorrinho”), beijinhos, carinhos e um mingyu meio subzinho ᯓᡣ𐭩 nota: isso aqui demorou mais do que o esperado pra sair, confesso… é quase ano novo mas vocês podem fingir que ainda é natal, certo? entrem no clima e aproveitem essa oneshot gostosinha com nosso rei da coitadolândia <3
— Feliz Natal, gatinha… — sussurrou, arrastando as palavras de mansinho próximo ao seu ouvido.
Depois de uma noite cheia de conversas descontraídas, comida gostosa, música alta, cervejas e piadas de tio, finalmente você e seu namorado estavam sozinhos, deitados em um colchão no quarto de sua priminha mais nova.
O relógio já marcava 2h32, mas seus parentes ainda estavam bebendo e com o som ligado. Você e Mingyu estavam cansados — haviam bebido e dançado a noite toda — e queriam um momento a sós para recarregar as energias, então foram deitar antes da festa acabar, que provavelmente não terminaria antes do amanhecer, conhecendo sua família.
— Feliz Natal, Gyu… de novo! — você não se aguentou e riu, visto que essa devia ser a centésima vez que Mingyu te desejava feliz Natal desde que o relógio bateu meia-noite.
— Amor… — ele riu e levou o próprio indicador até os lábios avermelhados, pedindo um beijinho seu.
O rapaz, que era bem maior que você, mais parecia uma criancinha ao seu lado, todo encolhido e dengoso. Ainda assim, te segurava firme, com os braços fortes envolvendo sua cintura, enquanto te olhava admirado, prestando atenção em cada detalhe seu.
Você sorriu, selando os lábios dele com um beijo suave, que resultou em um estalinho gostoso. Mas não demorou muito e quebrou o beijo, fazendo-o te olhar com os olhos semicerrados, levemente confuso.
— Assim não, gatinha. Você sabe o jeito que eu quero. — disse ele, ladino, sem vergonha, com um sorrisinho que iluminava seu rosto levemente corado.
Mingyu naturalmente já tinha uma fala mansa e um jeitinho manhoso que te conquistava, mas as inúmeras latinhas que bebera mais cedo só potencializavam isso, tornando praticamente impossível negar qualquer coisa a ele. A voz soava calma, as palavras saíam meio emboladas por conta do álcool, e ele sorria bobinho, te fazendo sorrir junto.
Não demorou muito para ele tomar seus lábios para si, te fazendo soltar um gemidinho baixo. Uma das mãos subiu pelas suas costas, parando em sua nuca, enquanto a outra permaneceu em sua cintura. Já suas mãos, seguravam firmes nos cabelos dele, puxando-os de levinho vez ou outra quando ele mordia seu lábio inferior.
O beijo estava uma bagunça, assim como seus cabelos, e vocês suspiravam contra a boca um do outro, não querendo se afastar nem mesmo para respirar. O colchão era apertado, e ele já estava praticamente em cima de você, pressionando o corpo grande contra o seu. Mingyu amava o fato de ser maior do que você — mesmo que ele sempre aparentava ser um cachorrinho fofo perto de você.
Mas então Mingyu finalizou o beijo, deixando um último selinho em seus lábios inchadinhos, seguido de um beijinho na pontinha de seu nariz. Deitou a cabeça no seu peito e se esfregou de levinho, se aconchegando em você.
— Amei passar o Natal com vocês. Acho que foi um dos melhores da minha vida. Sério, sua família é muito engraçada! — ele gargalhou, provavelmente se lembrando dos momentos da noite anterior.
— Achei que ‘cê ia ficar assustado com eles, na maioria das vezes eles acabam exagerando um pouco… — você riu, levando uma das mãos aos cabelos do rapaz, começando um carinho ali. — Eu também gostei muito desse Natal, principalmente porque pude passar ao seu lado.
Mingyu levantou o rosto e te olhou com aqueles olhinhos de cachorrinho, sorrindo sapeca. Deu uma risadinha e escondeu o rosto no meio de seus seios, tímido. Você riu mais ainda, se divertindo vendo seu namorado agindo assim, todo bobo.
— Que foi que ‘cê tá rindo aí, amor?
— Ah, você sabe… eu ‘tava pensando… bem que a gente podia… — foi interrompido por você, que colocou uma das mãos sobre a boca do mesmo, impedindo-o de continuar falando.
— Nem precisa dizer mais nada!
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#kim mingyu#mingyu seventeen#mingyu fluff#mingyu imagines#mingyu x reader#seventeen#seventeen x reader#seventeen fluff#seventeen imagines#seventeen oneshot#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br
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— o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo. .ᐟ
par romântico. melhor amigo!jeno
gênero. friends to lovers
sinopse.
você sempre teve uma regra absoluta: nunca, jamais, em hipótese alguma, nutrir algo mais do que sentimentos platônicos pelo seu melhor amigo, lee jeno.
e desesperada para evitar um clichê de comédia romântica digna de pena, decidiu criar o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo, cheio de regras, avisos, e passo-a-passos sobre como bloquear as borboletas no estômago que ele conseguia sempre causar.
mas, é óbvio, quanto mais você tentava seguir suas próprias regrinhas, mais difícil se tornava disfarçar o que sentia, quer dizer, ele era irresistível – e parecia cada vez mais empenhado em inconscientemente quebrar todas as suas tão preciosas regras.
w.c. 1.6k (teaser)
avisos. (somente do teaser por enquanto) xingamentos, jaemin e haechan sendo jaemin e haechan, jeno sendo jeno 🙁
notes. oiiiiii, olha qm tá de volta hein, sim eu tô com um bloqueio horrível ainda, mas essa fic aqui tá na minha cabeça tem um tempo, vai demorar bastante pra sair mas oq vale eh a intenção né 😋 e isso aqui é PURO clichê, do começo ao fim, adoro essa pegada então talvez eu faça muito mais disso
data de postagem. ainda não decidido
você nunca teve dúvida: melhor amigo é melhor amigo, e ponto final.
e por mais que as borboletas no seu estômago fizessem uma festa toda vez que jeno sorria, você se manteve firme na sua regra de ouro: jamais se apaixonar por ele.
com isso em mente, o manual infalível de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo foi criado, um caderninho cheio de regrinhas e anotações sobre como agir, ou o que evitar para não cair nos encantos de jeno, e deus, como era difícil. parecia que quanto mais imersa em seguir as próprias regras, mais perdida em seus próprios sentimentos você ficava, tinha a impressão que ele estava testando seus limites constantemente, aquele homem era um perigo.
você e ele eram amigos desde sempre, e bota sempre nisso, suas mães eram melhores amigas, o que fez com que vocês fossem criados juntos praticamente, quase compartilhando fraldas, quão mais clichê isso poderia ser?
e jeno? cara, ele era quase seu mundo, você viveu a vida inteira colada nele, e foi um pesadelo perceber que estava se apaixonando por ele, quão perigoso isso poderia ser te deixou em pânico, você não queria perder a amizade dele, não conseguia se imaginar sem ele, então se esforçou para colocar na mente que ele era seu melhor amigo, e você era a melhor amiga dele, nada mais.
se concentrou em seguir esse pensamento, lutando todos os dias para convencer seu pobre coração a seguir o vendo somente como um amigo, só que isso estava se tornando um desafio maior a cada dia que passava, poxa, jeno era jeno, e parecia que isso desmoronava suas barreiras, bastava um sorrisinho bobo dele e você estava praticamente jogada no chão implorando para ele te amar, bem, isso na sua cabeça pelo menos, preferia morrer do que mostrar lado tão vergonhoso para ele.
e ele, com o sorriso fácil, o jeitinho despreocupado, e caralho, os olhinhos dele. aqueles olhinhos fofos que ficavam quase fechados quando ele ria, as marquinhas fofas nos cantinhos, aqueles malditos olhos tinham o poder de fazer qualquer pensamento racional que passasse por sua cabeça desaparecer em segundos. como poderia resistir a alguém assim?
você definitivamente não conseguia, e por isso criou o manual, uma tentativa desesperada de evitar que esse sentimento incontrolável e idiota tomasse conta de você e estragasse tudo.
se via constantemente levando o olhar até ele, seja inconscientemente ou não, olhá-lo simplesmente era agradável, como se fosse a coisa certa a se fazer, como se seus olhos fossem feitos para o prazer de ter jeno em seu campo de visão e nada mais.
e nesse momento, era exatamente nisso que você pensava, que diabos de feitiço ele te jogou para você se sentir tão encantada por ele? até pouco tempo atrás jeno era simplesmente o garoto catarrento que você viu crescer, e agora? você não conseguia nem olhá-lo sem sua cabecinha se encher de pensamentos que definitivamente não queria ter sobre seu melhor amigo.
se perguntava por que ele era tão bonito, por que era tão cheiroso, e por que inferno ele parecia beijar bem? você nunca sequer o beijou para saber.
mas você se lembra muito bem de ouvir pelo campus a incrível capacidade de lee jeno de deixar os joelhos de uma mulher fracos com apenas alguns beijinhos apaixonados.
queria muito saber se isso era verdade, tinha o desejo de saber como seria a sensação dos lábios do rapaz nos seus, esse pensamento tem te atormentado a semanas, te dava uma vontade absurda de gritar de frustração por se sentir dessa forma, o que caralhos tinha de errado com você? ele é seu melhor amigo, você não deveria pensar assim dele.
uma sensação ruim subiu até seu peito, se sentia tão culpada por nutrir tais sentimentos por ele, tudo que jeno fez foi ser um amigo incrível, te dar um pouquinho de atenção a mais, e boom, lá estava você, caída igual patinho na dele, quase beijando o chão que ele pisava, suspeitava ter jogado pedras na cruz na vida passada para ter que passar por esse castigo.
sacudiu a cabeça tentando espantar os devaneios, e se virou na cama afundando o rosto no travesseiro enquanto soltava um suspiro cansado, péssima escolha, você cometeu o erro de respirar fundo com o nariz enterrado na almofada, tinha esquecido que horas atrás jeno tinha ficado bons minutos deitado sobre ele, com aquele maldito pescoço bonito dele sendo esfregado por todo seu travesseiro, deixando o cheirinho do perfume dele no tecido, não era possivel que ele não fazia aquilo de propósito!
você grunhiu irritada, fechando os olhos com força e amaldiçoando jeno e seu cheiro que te fazia ter vontade de grudar o rosto no travesseiro e morrer ali mesmo.
a primeira regra era até simples, e era lembrada tantas vezes que chegava a ser vergonhoso.
regra #1: nunca, jamais, em hipótese alguma, se perca no olhar ou sorriso dele.
fácil né? o caralho que era, o sorriso e olhinhos adoráveis eram uma das armas mais poderosas que lee jeno possuía contra você.
as tardes no campus eram sempre quentes e confortáveis, principalmente dentro de uma biblioteca quase vazia com inúmeras prateleiras de livros distribuídas por cada canto.
a luz do sol adentrava pela janela batendo em uma mesa no canto mais isolado da biblioteca, era uma grande sorte não ter ninguém na biblioteca fora você e alguns poucos alunos sentados em cantos afastados, era bom ter um tempo sozinha num lugar silencioso depois de dias com a mente estando uma bagunça completa por culpa de um certo garoto.
coçou um dos olhos tentando se manter acordada, se perdendo nas linhas e palavras do livro em suas mãos, vendo as letras embaralhadas e quase fugindo das folhas, mas um barulho de livros caindo foi o que te acordou da sonolência. levantou a cabeça assustada em direção ao som, vendo um garoto de joelhos pegando alguns livros que havia derrubado, ficou até com pena do garoto sabendo que ele receberia uma bronca e tanto da velha bibliotecária, que não perdia uma única chance de brigar com os alunos por fazer qualquer coisinha fora das regras.
decidindo que não faria sentido ficar ali estando morrendo de sono, você guardou suas coisas em sua mochila, a colocando em um dos ombros e seguiu para fora do local, onde deu uma olhada no campus pensando onde iria agora, já que não tinha nenhuma aula pela próxima uma hora e meia, e checando seu celular para ver o aplicativo de mensagens, você se deparou com o chat de seu grupo de amigos com mensagens não lidas demais pra ser normal, como eles falam, hein.
a conversa do grupo falava sobre uma aula que a maioria tinha em comum naquele horário, e pensando em ir dar um oi para eles, desligou o celular novamente e seguiu em direção ao bloco onde a sala ficava.
era até que uma caminhada curta, atravessou o pequeno gramado, chutando algumas pedrinhas e se arrependendo imediatamente quando percebeu que o tênis que era originalmente branco estava com uma marca de terra bem feia na lateral. droga de gramado, droga de faculdade.
“pelo amor de deus, procura outro pra atormentar” você escutou a voz de jaemin no exato momento que passou pela porta, chegando até a soltar um sorrisinho sabendo que seus amigos estavam em mais uma briguinha sem motivo.
“ah, vai, você sabe que eu tô certo.” haechan respondeu, o sorrisinho traquinas dele deixando óbvio que ele estava falando alguma bobeira só pra irritar o amigo, como sempre.
antes que jaemin pudesse dar uma resposta, que provavelmente seria um xingamento contra o amigo, você chegou próximo da dupla, deixando a mochila em uma mesa vazia e sorrindo para cumprimentar os dois.
“oi, gente, o que rolou, hein?” e na mesma hora, haechan virou pro seu lado divagando sobre como jaemin era cruel e como ele era horrível por não acreditar nele.
já o outro rapaz? se limitou a um suspiro e um revirar de olhos, passando a ignorar donghyuck pelos próximos minutos até mais alguém se juntar ao pequeno grupo, alguém esse que tinha que ser jeno, o maldito chegou todo sorrisinho e olhinhos bonitos, cumprimentando todos com um ar tão radiante que você jurava que podia te cegar.
ele sentou do seu lado te dando um pequeno toquezinho de brincadeira e perguntou o que tava acontecendo, bom, péssima pergunta, parece que foi um gatilho para a dupla voltar a discutir, com um jaemin parecendo que poderia pular a qualquer momento na garganta de donghyuck.
jeno fez um barulhinho, um som surpreso misturado com um risinho, e virou o rosto pra você, te olhando com os olhinhos parecendo duas jabuticabas, você queria arrancar elas fora.
merda de olhar fofo.
e não sendo suficiente, ele te deu aquela porcaria de sorrisinho com olhinhos em meia lua, que merda, seu coração faltou pular pra fora do peito, por que ele tinha que ser tão bonito? e por que caralhos ele tava sorrindo agora? ah claro, deve ser um daqueles momentos que amigos se olham e sorriem de forma estranha só pro clima não ficar mais estranho ainda, isso nunca funcionava, mas o que valia era a intenção.
sorriu de volta, ignorando quão rápido seu coração estava batendo, e se ajeitou na cadeira voltando o olhar pra dupla que agora estava quieta por causa do professor entrando na sala.
porra de sorriso bonito.
porcaria de lee jeno e seu maldito charme de galã de novela, seu dia não poderia piorar.
#nct x reader#nct dream x reader#nct#nct dream#lee jeno#jeno x reader#lee jeno x reader#jeno#asimpathetic
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HOT!Short #2
★: Art Donaldson
| Mesmo durante uma rapidinha num lugar impróprio, ele é atencioso com você.
P: 984
Eu cheguei muito tarde. Não ergui pilares.
Ser amigo da amizade de Patrick e Art era ter um espaçozinho gostoso no chão para sentar, entre canelas e joelhos para apoiar os cotovelos.
Tinha o melhor dos restos sendo o amigo dos melhores amigos, e estava satisfeito com isso.
Mas a conquista de um espaço maior e melhor aconteceu tão naturalmente que nenhum de nós notou quando eu, calouro, subi degraus e passei a ofertar meus joelhos para os veteranos inseparáveis apoiarem as cabeças.
E que prazer foi conhecê-los fundo e tê-los conhecendo a mim profundamente.
Nossas noites, tardes e ocasionais manhãs foram as rodelas de morango sobre cada camada de familiaridade que montamos nos últimos seis meses desde a primeira cruzada triangular.
Hoje, com o bolo pronto e em vitrine, é fácil saber quando a temperatura deixa de ser ambiente; posso presumir isso todas as vezes em que Art faz algo que Patrick faria.
Como bagunçar o trânsito corporal no refeitório, me arrastando sem jeito pelos corredores da facul.
Fechar-se junto a mim na última cabine do banheiro masculino.
E foder minha entrada com os dedos enquanto devora minha língua.
Com a calça nos tornozelos e a cueca enrolada nos joelhos, jogo o quadril para frente, fazendo das costas coladas à parede meu pilar durante o dedilhar que estica minhas bordas. "Artie…" pronuncio manhoso contra seus lábios, subindo uma mão para agarrar a lateral de seu pescoço, aprofundando e asselvajando nosso beijo.
Ele geme abafado, apertando minha bunda com a palma que separa uma das bandas, afundando precisamente o indicador e o médio no meu interior úmido de saliva, fazendo ecoar o som estalado do mergulho.
Art está vestindo roupas leves e pingando suor. Inicialmente, pensei que veio até mim depois de uma rodada de tênis com Patrick.
Entretanto, reparando nos lábios inchados e nos chupões pelo pescoço, sei que não era nada disso…
Art não estava dando o gostinho da vitória ou derrota para Patrick, estava dando a bundinha.
Encerro o beijo, esquivando das tentativas de Art de retomá-lo. "Que vagabunda você é. Ter o cuzinho comido não é o suficiente? Precisa comer um também para se sentir satisfeito?" ele não responde.
Seu silêncio me tira risadinhas.
Sei que há algo errado, mas não investigo afundo, pois sinto que está vindo até mim.
Art voa no meu pescoço, beijando como se poucos segundos longe da carne fossem anos de um amante fiel afastado de sua musa. "Já tá bom, né?" pergunta, reivindicando com os dentes. "Posso enfiar agora?" retira os dedos do meu buraco pulsante e me mostra a cabecinha de seu pau escapando pelo cós do short.
"Droga, Art…" suspiro, descendo uma mão pelo algodão que cobre seu abdômen, alcançando a pontinha inchada. Acaricio, sentindo a umidade viscosa e o pulsar violento. Ele treme. "Olha onde estamos, cara! Não dá pra foder passo a passo num banheiro de universidade." minha voz diminui na progressão da fala, temerosa. Desço seu short apenas o suficiente para soltar o pau teso, que bate no abdômen antes de pousar reto.
"Eu quis preparar você." a rouquidão em sua voz me enfraquece. "Não queria que doesse." a seriedade tensa que o envolvia até então é quebrada por um rosar que domina as bochechas. "Sem contar que você é apertado pra caralho, não importa o quanto te fodam! Não quero ter o pau esmagado." ele sorri de canto, agarrando minhas coxas e as afastando. "E todo mundo sabe que buracos apertados são superestimados."
"Vai se fuder!" bato em seu ombro com indignação fingida. Segurando a base de seu pau, o guio rumo à minha entrada trêmula.
"Vou foder você." ronrona contra minha bochecha, agarrando meus quadris com firmeza e empurrando para frente. "Porra!" geme alto no encaixe, estremecendo com o aconchego envolvente. "Você é tão gost…"
O corto, cobrindo seus lábios brilhosos com a palma. Eu que estou sendo arrombado, mas é sempre Art quem cumpre o papel da putinha escandalosa.
Mordo os lábios, arrepiando e arqueando as costas quando ele prensa o corpo no meu, me esmagando contra a parede enquanto trabalha profundamente dentro de mim.
Um ritmo constante é estabelecido, baseado em estocadas certeiras que me preenchem ao máximo e que retornam até não ter nada dentro. Choramingo sempre que a cabecinha rosada espanca minha próstata, e contraio com força em resposta. Art geme abafado, deixando minha palma molhada e meus quadris vermelhos sob o aperto de seus dedos.
O loiro é tão carente gemendo, me encarando com seus olhos marejados e entreabertos… "Caralho!" com a mão livre, também cubro minha boca. Sinto a aproximação do orgasmo, meu corpo ficando tenso. "Art, por favor!... Eu vou..."
Ele entende.
Do tanto que estremeço e pela forma como estrangulo seu cacete, é impossível não entender.
Art engole saliva a seco. "Vai, anjo… Goza pra mim", mete eufórico, fazendo ressoar o som de suas bolas agredindo minha bunda.
Como se meu corpo ouvisse, me desfaço, gozando com um gemido engasgado, cortado pela metade. Meu abdômen não para de contrair, tampouco meu buraco. Cada fibra muscular está formigando.
Temendo me fazer audível demais devido à superestimulação, rebolo na virilha de Art, prolongando ao máximo cada contração. É estranho ser eu o preocupado; normalmente não exerço tal função.
Com mais algumas estocadas erráticas, ele segue o meu entorpecer até a borda, alagando meu buraco com sua carga espessa, que vem abundante e imediatamente escorre para fora, mesmo com o cacete ainda latejando dentro. "Qual é o melhor pau?" questiona enquanto goza, sequer esperando retomar as rédeas do próprio corpo.
Eu não entendi.
"O quê?" um tanto desligado, caio em sua estrutura, abraçando seus ombros e buscando seus lábios.
Mas ele afasta o rosto a fim de refazer a pergunta, que vem rodeada pelo mesmo ofegar. "Quem tem o melhor pau?" Art me olha nos olhos, sua pupila gravando minha face confusa e acabada. "Eu ou o Patrick?"
Então era... isso?
Meu Deus.
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de costume - wonwoo
"Seu namoro com Wonwoo estava indo para o quarto ano, então, já tinham adquirido vários costumes um com o outro. Abraçar do nada, beijar do nada ou até mesmo descansar a mão em um lugar não tão convencional, mas quer saber? É tudo costume"
O caminho até a casa de seus pais era considerado curto, por isso foi fácil para Wonwoo chegar lá sem terminar de cantar uma música. Você acompanhava no banco carona, sentindo a mão dele pousada em sua coxa, o dedo mindinho ultrapassando o limite da barra de seus shorts.
"Sua mãe me disse que fez lasanha." Wonwoo quebrou o silêncio, estacionando na vaga já destinada a ele. "Ela vai ficar furiosa se descobrir que você já almoçou."
"Ai amor, eu 'tava com fome, ela vai me entender. E além disso, você consegue comer por mim, não é?" Wonwoo concordou e saiu do carro, você o seguiu na ação.
Com sua chave reserva, abriu a porta da frente, dando espaço para Wonwoo passar. Sua mãe os recebeu com um sorriso enorme no rosto, o pano de prato no ombro e beijos na na bochecha de cada um. Como esperado, a mesma te xingou por ter almoçado antes de ir até lá, mas Wonwoo aliviou prometendo comer mais que um pedaço.
À tarde, sua mãe e seu pai saíram para ir até ao mercado, comprariam algo para uma noite de filmes em família. Wonwoo e você relaxavam no sofá, como de costume, você deitada em cima dele, de barriga para cima e com a cabeça apoiada no ombro dele.
"Você sabe que quando meus pais chegarem e até mais tarde, você vai ter que tirar a mão daí, né?" Disse virando a página do livro e escutando Wonwoo encerrar mais uma fase no Candy Crush.
"De onde?" Olhou momentaneamente para você, que virou a cabeça para cima e direcionou o olhar para onde a mão do rapaz estava, entre suas pernas. "Ah, esqueci que isso não é normal pra que tá de fora."
Bem, e de fato não era, mas pra vocês dois aquilo virou costume, algo rotineiro e, surpreendentemente, não havia um pingo de malícia nessa ação. A mão de Wonwoo sempre encontrava uma forma de estar ali, seja durante uma noite de jogos e você no colo dele, durante o sono ou até mesmo em uma tarde preguiçosa de domingo. A mão de Wonwoo era muito fria, tinha que se esquentar de alguma forma.
"Então, senhorzinho. Nada de mãozinhas em lugares assim, ok?" O viu concordar e tirar a mão dali, a fazendo sentir falta do contato na hora, mas Wonwoo preferiu deixar a mão repousada sobre sua cintura.
"Melhor assim?"
"Uhum."
E a noite chegou. Sua mãe preparava a mesa animada, colocando cada salgadinho e doce em vasilhas, deixando a mesa arrumada o suficiente para uma foto se precisasse. Seu pai já havia trago as cobertas, uma pra ele e sua mãe e outra para você e Wonwoo, elas eram grossas e fofinhas, confortáveis demais até para se dormir no chão.
O filme foi um escolhido por seu pai, que já estava dormindo. No caso, nem havia entendido o nome ao certo, mas sabia que até então estava gostando. Wonwoo estava ao seu lado, servindo como um travesseiro humano, já que você estava praticamente deitada sobre ele.
"Ei." Escutou sua mãe chamar vocês. "Querem mais alguma coisa? Vou buscar alguns salgadinhos na cozinha."
"Eu aceito, obrigada." Wonwoo respondeu antes de você, a fazendo apenas concordar com a fala. Viram sua mãe sair para a cozinha e a luz acender. Wonwoo olhou para seu pai e depois para você, dando um sorrisinho.
"Não."
"Amor, debaixo da coberta ninguém vai ver."
"Meus pais estão do nossa lado, você tá doido?" Estavam sussurrando um para o outro.
"Minha mão tá fria, vidinha. Por favor..." Wonwoo nem te deu o espaço para responder, já estava passando os dígitos pelo cós do seu short de pijama. A mão dele realmente estava fria.
"Só não da muito na cara, tá bom?" Com sua fala, Wonwoo foi sem medo, já posicionando da forma que ele gostava.
"Fica tranquila, amor." Depositou um selar em sua testa.
Poucos minutos depois sua mãe voltou. Entregando um salgadinho para você e outro para Wonwoo. E sim, ele fez de tudo para comer apenas com uma mão e não dar na cara o que acontecia debaixo da coberta.
"Depois que a gente subir, você vai ter que me ajudar em um negocinho." Wonwoo sussurrou em seu ouvido, fazendo você o olhar confusa. Sem dizer nada, direcionou o olhar para o colo, já dando a entender a ajuda que iria precisar. "Parece que o costume não foi uma boa ideia em frente aos seus pais."
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Oioi tudo bem? Ent, eu necessito de um Pipe virgem e todo bobinho nervoso 😔😔
(Juro que é trabalho da faculdade 🤓)
pipe patético sempre temos aqui minha queen🫦😍 isso aqui era um rascunho de um one shot que eu ia fazer mas decidi colocar logo aqui❤️ ta meio sem noção pq eu queria putaria entao nao editado me julguem
um spoilerzinho do futuro one shot com o felipe: pipão jogador de fut 🤓☝🏻
Quando o professor sorteou as duplas para o projeto e Felipe escutou seu nome sair em seguida do dele, seu coração quase parou de nervosismo. Você era uma das garotas mais lindas e legais que já tinha conhecido, além de ser super inteligente e junto com ele tinha as maiores médias da sala. Mas claro, vocês eram de grupos sociais muito diferentes, você sentava na frente com seus amigos e Otaño sempre procurava o canto mais isolado para não ter que falar com ninguém. Quando você veio falar com ele no fim da aula, Felipe ficou com o rosto tão vermelho e gaguejou tanto que passou a noite com insônia envergonhado com a interação. Ademais, te ter tão perto era torturante, o seu perfume doce e a forma como o vestido que usava parecia espremer seus peitos, foi um esforço tremendo manter os olhos fixados nos seus.
Vocês marcavam reuniões pelo discord e presencial para organizar o trabalho, até que chegou um dia antes da apresentação e você falou que era importante ensaiar para sair tudo perfeito. Então, decidiram marcar na casa do Felipe mesmo com a relutância do próprio. Na sua mente formulava um plano desde a segunda reunião, ao notar o quão compridos os dedos dele eram e ver que Felipe tinha o abdômen super definido ao levantar o moletom sem querer. Você não era boba, tinha noção que ele alimentava uma paixonite desde os primeiros dias de aula. Pipe sempre ficava nervoso quando você se aproximava ou tentava entrar em uma conversa com ele, além de te encarar com aqueles lindos olhos azuis a todo momento sem perceber. Não podia mentir, Felipe era extremamente bonito por mais que a timidez deixasse ele um pouco sem personalidade, mas sentia que talvez se vocês criassem uma intimidade ele se soltaria mais. E seu plano em partes deu certo, Felipe já fazia piadinhas contigo e descobriu que ele tinha uma boca suja, sempre falando palavrões quando estava animado demais.
Quando Felipe abre a porta para ti, se engasga com a própria saliva ao ver a roupa que você usa, uma blusinha azul com alcinhas finas e um short curto que marca todas as suas curvas. Ainda teria que aguentar até sabe lá que horas você assim no quarto dele. Ele te recebe com um abraço relutante e te guia até o quarto dele onde tinha o melhor computador para fazer o trabalho. Segurou a vontade de rir quando viu que quase tudo no quarto dele tinha alguma coisa do river plate, até uma camisa emoldurada autografada da Argentina fazia parte do pacote. Logo se distrai ao escutar Pipe te chamar para mostrar o resto do trabalho que ele tinha editado.
Depois de duas horas ensaiando e fazendo os últimos ajustes vocês pausaram para descansar, Felipe estava jogado na própria cama mexendo no celular enquanto você explorava o quarto dele. Se encaminha até o closet, observando todas as roupas do garoto, algumas eram camisas de souvenir de outros países ou cores sólidas, mas a maioria eram camisas de times e seleções. Rolou seus olhos, divertida, com o tanto que ele era previsível e voltou a andar pelo espaço. Avistou o anel que ele usava quase todo dia e colocou no seu dedo mais grosso, mesmo no maior a joia ficava folgada e deslizava facilmente, então você coloca no polegar e se encaminha até ele. Ao ver sua aproximação, Felipe engole em seco e senta na cama, você para no meio das pernas compridas abertas fingindo admirar o anel enquanto os olhos azuis te encaravam nervosamente.
"Sua namorada que te deu isso?" Provoca mesmo sabendo que ele provavelmente não tinha uma.
Felipe balança a cabeça em negação guaguejando que não tem namorada. satisfeita com a resposta se aproxima mais ainda, o argentino estava intoxicado com a sua proximidade, ficava tonto ao sentir o cheiro do seu perfume docinho. Com ele sentado na cama, a diferença de altura diminuía, seu rosto ficava bem mais próximo do dele, Pipe não sabia onde focar os olhos, mandando a própria mente focar em qualquer outra coisa que não fosse o seu busto em frente ao rosto dele. Percebendo o efeito que tinha no argentino, sorri maliciosa e inclina a sua cabeça, levando as mãos para acariciar o rostinho corado.
"Você é tão bonitinho... Uma surpresa que não namore mesmo." Sussurra se aproximando até roçar seus narizes, misturando sua respiração calma com a trêmula dele. "Esse seu bigodinho é bem ralo né, mas eu gosto." Continua a se aproximar enquanto ele por reflexo se inclinava mais para trás.
Pipe não sabia o porquê, mas desde o início do projeto, seus olhos o lembravam de uma predadora, uma gata selvagem e com o jeito que mirava ele, agora mesmo se sentia prestes a ser devorado, era consumido pela vergonha da ereção volumosa marcada nos shorts dele com você fazendo o mínimo. Só de pensar em ti já tremia e te ter quase grudada nele, insinuando todas as coisas que ele sempre quis fazer era uma fantasia virando realidade.
Sobe na cama, se posicionando no colo dele, mas tentando não apoiar todo o seu peso nas pernas finas, queria ver até onde ele iria aguentar sem te tocar, por isso, fixa os olhos nos lábios rosados e passa o polegar por eles, Felipe geme com a ação, desesperado por mais.
"Você é tão fofinho, vontade de apertar e lamber inteiro" Diz pressionando seus peitos no dele e finalmente sentando em cima da ereção, as mãos dele agarram o lençol com força ao sentir o calor da sua intimidade em cima do membro dele. "Posso te dar um beijinho, Pipe?"
Felipe assente rapidamente, o corpo dele fervia com a sensação deliciosa de te ter em cima dele. Você deixa um selinho estalado nos lábios carnudos e se distancia para encarar os olhinhos semicerrados dele, apoia suas mãos nos ombros musculosos voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais intenso, sua boca massageia a dele em selares lentos. Suspiram juntos com a sensação gostosinha de trocar carícias e inclinando as cabeças para se encaixarem melhor, tentando tocar cada cantinho dos lábios um do outro. Felipe relutantemente coloca as mãos grandes nas suas costas, brincando com as pontas dos seus cabelos e com medo de passar dos limites ou de fazer qualquer coisa que te faça parar. Empolgado, Felipe enfiou a língua na sua boca, o que te faz soltar gemido assustado e ele morder os cantos dos seus lábios.
"D-desculpa." Ele gagueja, fechando os olhos com a vergonha depois de ver um furinho pequeno na sua boca.
"Não tem problema, eu até gosto quando me mordem." Sorri maliciosa sentindo ele fechar e abrir a mão nervosamente na sua coluna.
Dá de ombros para então retirar a sua blusa e sutiã, ficou com uma mão segurando o bojo no lugar e a outra levou ao cabelo ondulado puxando levemente para ele voltar a te olhar. Quando Felipe nota que você está sem as peças de roupa, arregala os olhos e fita sua mão segurando os próprios peitos enquanto lambe os lábios.
"Que foi, gatinho? Nunca viu peitos na vida?" Totalmente hipnotizado só negou levemente com a cabeça. "Pode tocar."
Timidamente, ele sobe as mãos até chegar no tecido do sutiã, dedilhando o pano ansioso, então você abaixa expondo a pele e os biquinhos empinados. Ele respira fundo, ver de perto era tão diferente de fotos ou de imaginar, os pequenos detalhes, a cor e as manchinhas na pele eram arrepiantes. Felipe encara seus olhos quando dá um aperto fraquinho atento a sua reação, você choraminga e coloca sua mão por cima da dele aplicando mais força. Com o seu consentimento, o argentino massageia a carne macia como se fosse uma bolinha de estresse, as vezes pressionando os seios um no outro apertando até doer e também belisca seus mamilos entre dois dedos fazendo você se esfregar nele. Você leva uma mão para a barra da camisa dele, retirando a roupa e suspirando quando o torso definido e pálido é exposto, ele era tão gostosinho e macio te fazendo rebolar mais contra ele.
Pega o queixo dele, voltando a beijá-lo, gemendo manhosa quando ele agarra sua cintura com um braço impulsionando os quadris para cima contra os seus. O beijo se torna mais desengonçado pelos sons e movimentos, e também porque ele não sabia como usar a lingua direito desencaixando as bocas unidas as vezes, mas os lábios grandes massageiam sua boca de uma forma tão gostosa que você nem ligava. É alucinante o quanto sua buceta pulsava só de sentir o cheirinho dele e as mãos te tocando como se você fosse escapar a qualquer momento.
Se afasta dele abruptamente com os lábios inchado e babados do beijo, em seguida se ajoelha no meio das pernas pálidas e finas do garoto, que se inclina para trás com uma expressão nervosa e desacreditada quando você começa a abaixar o short junto com a cueca até pau salta da roupa, gostoso como o resto dele. Era comprido e rosinha, não tão grosso, mas com certeza seria dificil colocar dentro de vocề.
"Quem diria que um nerd como você escondia um pau gostoso desses, gatinho." Diz e se aproxima para deixar uma lambidinha na glande.
Felipe estremece e arfa com a visão erótica da sua língua acariciando o pau dele com lambidinhas e selinhos, move uma mão trêmula para entrelaçar nos seus cabelos te empurrando sem perceber, você não se importa e deixa ele pressionar seu rosto contra o comprometimento pulsante, começa a sugar a cabecinha gemendo dengosa e olhando para os olhos azuis do garoto que estava com o cenho franzido. Desce gradativamente seus lábios chupando cada parte da pica ao mesmo tempo que acariciava com a língua, logo passa a engolir o pau, subindo e descendo a cabeça até se engasgar o que faz Felipe gemer alto e fino.
Ele segura seus cabelos com as duas mãos, te fazendo desacelerar os movimentos de sucção, então Felipe levanta os quadris, chiando ao foder sua boca devagarinho e sentir a glande bater na sua garganta apertadinha. Era demais para ele ver seus lábios alargados e a saliva vazando para as bolas tensionadas. O pau treme algumas vezes até ele soltar um grunhido com o seu nome e encher sua boca com o líquido branco, era tanto que sujou toda a virilha do argentino e você encara ele quando limpa tudinho com a língua para depois deixar um chupão na pele pálida.
Felipe te move com os braços fortes, rapidamente te levantando e te deitando na cama por baixo dele, logo desce beijos pelo seu rosto e colo parando para chupar seus peitos tentando enfiar tudo na boca, ele sugava o mamilo e depois soltava para observar o biquinho balançar ao voltar para o lugar. Impaciente você pega uma mão dele e direciona a sua buceta, deixando ela descansando na área quente.
"Quero atenção aqui, amor."
Te obedece sentindo o pau ficando duro de novo só beijar seus seios e pensar em chupar sua bucetinha, em seguida se abaixa mais até ficar deitado no meio da pernas. O nervosismo volta ao ficar tão perto de fazer algo que ele só tinha feito em sonhos distantes.
E-eu nunca fiz isso." Gagueja apertando sua coxa distraidamente com a outra mão.
"Claro que não né." Responde com uma falsa arrogância, fechando mais suas pernas ao redor dos ombros dele fazendo ele ficar tão perto que sente levemente seu cheiro de dar água na boca. "Só quer saber de futebol, aposto que nem sabe como chupar uma buceta." Diz revirando os olhos e o garoto fica totalmente vermelho com as suas palavras sujas.
Ele continua parado com a onda de timidez que o acometeu, só encarando e dedilhando o seu monte de vênus. Quando você volta a agarra a mão dele posicionando-a mais abaixo para tocar onde você queria. Criando coragem ele faz um carinho cada vez mais ousado. Pipe não podia acreditar como era macia a sua buceta, tanto a pele ao redor quanto a parte molhadinha da sua entrada, ele acaricia as dobrinhas hipnotizado pela sensações molhinha e encharcada.
Felipe agarrou suas coxas com os braços torneados, afundando rosto na sua bucetinha, com dois dedos afasta os lábios para ver cada nuance da sua fendinha, grunhindo ao ver o buraquinho piscar e vazar o líquido transparente, então se aproxima fechando os olhos ao dar um beijinhos nos lábios assimétricos, adorando como era semelhante a beijar sua boca. Como não sabia muito o que fazer, focou nos seus sons extasiados ao distribuir beijos pela região. Logo depois, ele lambe tudo ao redor com a língua desleixada, nunca focando onde você mais precisava, tentou ser paciente, mas pelo visto ele não acertaria nunca o lugar que você queria ser chupada. Claro, ele tinha uma boca grande e cobria a área inteira, entretanto Felipe não estimula o ponto que realmente te fazeria sentir mais prazer.
"Mas você não faz nada direito, argh." Bufou irritada com o garoto. Abriu mais suas pernas, expondo toda a sua intimidade e agarra as ondinhas dos cabelos castanhos, começando a mexer a cabeça dele contra a sua buceta. Assim que ele endurece a língua e você acerta o ângulo no seu clitóris inchadinho, gemidos altos saem da sua garganta com a sensação prazerosa. Felipe também solta os próprios sons na sua bucetinha, o rosto ruborizado dele estava molhado com a sua lubrificação. Otaño já estava viciado no seu gosto, lambendo o máximo que conseguia do melzinho.
"Aprendeu agora, né?" Diz relaxando e solta os cabelos sedosos, deixando ele continuar sozinho. O argentino não desaponta, avidamente chupando seu clitóris e aproximando os dedos para enfiar na sua entradinha encharcada mais com saliva dele do que com sua lubrificação natural.
Os dedos grandes penetram lentamente, saboreando o calor molhado do seu interior, por mais que ele não tivesse muita coordenação, estimulava o seu buraquinho por causa do tamanho dos dígitos. Continua a sugar seu grelhinho parando para passar a língua mole em formas abstratas. Você puxava os cabelos dele enquanto gemia alto perto de um orgasmo. Querendo te levar ao limite, Felipe faz algo que tinha lido na internet, vira o pulso para cima e curva os dedos socando o seu ponto g com os dedos. Sua buceta se contrai até um miado com o nome dele sair da sua garganta e gozar para o argentino.
Felipe fecha os olhos com a lambendo até a ultima gota que saia da sua bucetinha, em seguida subindo beijos pelo seu corpo até te esmagar com o peso e lábios dele. O pau se encontrava pressionado roçando as suas dobrinhas meladas.
"Quer foder minha bucetinha, Pipe?" Pergunta entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.
"Si, si, por favor." Geme ofegante e esfregando mais rápido o membro em ti. Parecia um cachorro no cio louco por qualquer migalha.
"Quer meter em mim ou que eu sente em você?" Pergunta penteando os cabelinhos para longe do rosto avermelhado e suado. Por mais tentadora que fosse a ideia de ter você quicando nele, Felipe não aguentaria te ter por cima, então fala ofegante que vai meter em ti.
Ele respira fundo antes de encaixar a cabecinha na sua fendinha encharcada, mantém os olhos fixos aonde estavam se unindo na medida que enfia a glande, te fazendo você gemer com ele te alargando a cada centímetros. Felipe morde os lábios dando pequenas estocadas quando mete tudo, era viciante escutar o barulhinho molhado e ver o pau sair brilhando da buceta arrombadinha. Ele tenta ir devagar para aproveitar o momento, mas logo acelera o ritmo balançando seu corpo inteiro e emitindo um som alto cada vez que suas peles se chocavam.
"Tá gostoso, amor? Seu pau é tão gostoso arrombando toda a minha bucetinha." Ele assente escutando sua voz como se estivesse abafada por todo o ambiente erótico.
Felipe se deita sobre você novamente, esmagando seus seios e apertando o que as mãos alcançavam, seu peito, sua bunda e cintura já estavam com marcas dos dedos grandes. Ele te fodia freneticamente soltando gemidos quase mais altos que os seus, cada vez mais perto de gozar com a sua bucetinha quente e apertada espremendo o pau latejante. Você atinge um orgasmo pela segunda vez de repente quando de repente sente os dedos dele beliscando seu clitóris inchadinho, suas paredes se contraem mais ainda fazendo ele urrar com a sensação e ficar te encarando desacreditado que tinha conseguido te fazer gozar. O membro treme prestes a explodir, te sujando com mais pré-gozo que vazava pelas suas coxas junto com seu melzinho. Pipe retira o pau melado de dentro da sua buceta e se ajoelha perto da sua cabeça, punhetando o pau rapidamente enquanto geme alto e fino conforme os jatos mornos de porra caem no seu rosto e peitos pela quantidade enorme de líquido branco.
apreciem essas pixels do meu namo patético ❤️ eu fui mt visionário pq escrevi o smut antes de sair esse trailer
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho.
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho.
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos.
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo.
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita.
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato.
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual.
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele.
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo.
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
#agustin della corte#agustin della corte x reader#agustin pardella#agustin pardella x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#headcanon#pt br
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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