#você pode ser amado do jeito que é
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Resfriamento Estelar #Poesia
Resfriamento Estelar #Poesia Nunca fui de seguir o caminho tradicional. Sempre precisei de muito mais estímulo. Não me sentia parte do que é natural. Sei que posso mais, não me anulo. #amor #recomeço #sejaluz #deoseumelhor #melhor #progresso
Nunca fui de seguir o caminho tradicional. Sempre precisei de muito mais estímulo. Não me sentia parte do que é natural. Sei que posso mais, não me anulo. Quando está escuro só a sua luz está brilhando. Mesmo que esteja experimentando um resfriamento estelar, Você precisa seguir seu rastro pelo céu tudo iluminando. Não perca de vista até onde sua magnificência pode manifestar. Esse julgamento…
#abrace sua criatividade#ainda há amor no mundo#criatividade#melhor#motivação#motivacional#não espere um resgate#passe para frente o seu melhor#poema#poesia#se permita o novo#seja luz#seja o resgate para esse mundo#todo mundo sempre faz o mesmo#você pode ser amado do jeito que é
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
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- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
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- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
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Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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AMANTE AMADO — M. RECALT & S. HEMPE HEADCANONS
𖥻 sumário: seu namorado só quer ser mandado, adorado, acariciado, machucado e amado por você. 𖥻 par: matías!br x leitora; simón!br x leitora 𖥻 avisos: but i am my father's daughter, so maybe i could fix him? e acho que só kkk qualquer coisa, pode me avisar!
💭 nota da autora: isso já tava na minha lista desde o meu primeiro post aqui, mas baseado em um pedido, decidi fazer um headcanon dedicado só a essa música. eu ia fazer um post só pro matías, mas não podia deixar o meu cachorrão favorito de fora. também ia postar esse só amanhã, mas fiquei ansiosa demais. espero que gostem!
SIMÓN ✮ㆍTenha em mente que é necessário ter uma certa vibe pra entender meu raciocínio aqui, tá bem? Primeiro, Simón carioca. Segundo, a mentalidade 'I can fix him'. Tirando isso do caminho, podemos iniciar as alucinações.
✮ㆍImagino que ele já esteja com o juízo mais do que perturbado por você. Loba, lobinha ou gatinha, as suas garras atacaram o coração dele de uma maneira que nunca havia acontecido antes e isso é como um alarme pra ele.
✮ㆍComo já disse o Grupo Revelação, 'a paixão me pegou, tentei escapar, não consegui'. Mesmo que ele tente lutar contra, cismado em continuar com a vida de cachorro, é como se qualquer outro corpo se tornasse o seu – isso porque ele não conta das in��meras vezes em que simplesmente desistiu de ficar com qualquer outra garota, coisa rara.
✮ㆍÉ até engraçada a maneira em que ele se declara pra você, porque ele nunca tinha feito coisa parecida antes. "Ah, sei lá, princesa," as palavras parecem se enrolar na ponta da língua dele. Os olhos escuros olhando pra qualquer lugar que não seja você, "Pensei que a gente podia, sabe… ficar… mas sério. Não, tipo, mais do que sério. Assim, só eu e você, 'tendeu?" "Você tá me pedindo em namoro?" "Ah, isso," Simón respira, parecendo aliviado por você entender o que ele queria dizer. A marra volta e ele até levanta o queixo, como se estivesse te desafiando a aceitar. "É, tô sim".
✮ㆍMas é claaaro que o pedido vem depois de uma crise de ciúme que ele teve. É um charme porque ele insiste na pose de marrento, mas não consegue nem formar uma frase sem se atrapalhar todinho. As narinas dilatadas e as sobrancelhas bem franzidas, como se ele não estivesse entendendo o que estava acontecendo bem na frente dele. Os braços cruzados até ele andar em sua direção e te puxar pelo braço pra conversar. Ele não se aguenta.
✮ㆍE depois do pedido de namoro um tanto inusitado, ele nem pensa duas vezes antes de se colocar na coleira. Apaga o Tinder, faz uma limpa no close friends, apaga as fotos das noites de bebedeira no feed.
✮ㆍDo jeito que ele é meio sem noção, certeza que ele te entrega o celular com a lista de seguidores do Instagram aberta, do nada. Vocês provavelmente estão assistindo a um filme na sua casa quando ele te estende o celular, sem dizer uma palavra. "Que isso, Simón?" você pergunta, com uma expressão de confusão no rosto. "Pode parar de seguir quem você quiser," ele explica, sacudindo o aparelho na sua frente, te incitando a pegar. "Só deixa você, e o Gabigol… e minha mãe, também".
✮ㆍEssas maluquices vêm do coração, pelo menos, tadinho. Ele quer se mostrar totalmente seu, e procura sempre te assegurar dos sentimentos dele por você. Simón tá tão apaixonado por você que não quer nem pensar que você tenha uma partícula sequer de insegurança no seu corpo. Ele não quer te machucar de jeito nenhum, e faz tudo com muita boa vontade pra te agradar.
✮ㆍOs amigos dele não param de sacanear ele por um segundo, mas ele também acha a maior graça. E ele te defende com unhas e dentes, principalmente quando as piadinhas vão longe demais – chega até a parar de falar com certas amizades.
✮ㆍAma te levar pra todos os lugares que ele frequenta. Jogo do Flamengo no Maracanã (se você for de torcida rival, ele vai comprar setor misto pra ficar com você), show de pagode no barzinho, pelada com os amigos no domingo… quer fazer tudo contigo.
✮ㆍTive uma visão muito específica agora: você e Simón no 'Numanice' da Ludmilla, abraçados que nem aquela foto dos lagartos namorados enquanto ele canta alguma música no teu ouvido. Sei que faz tempo desde o último, mas imaginei aqui ele dançando Maldivas todo engraçadinho, com um copo de cerveja na mão e óculos de sol no rosto, enquanto canta a música sorrindo, apontando pra você.
MATÍAS ✮ㆍComo pontapé inicial, devo dizer que ele se recusa a fumar um com qualquer pessoa que não seja você. Você é a parceira perfeita, e até a larica de vocês é igual.
✮ㆍFica até meio irritadinho quando você não tá por perto e ele tem que ficar sozinho com os próprios amigos, porque, segundo ele, tudo fica muito melhor quando você tá por perto.
✮ㆍTe manda mensagem pra dizer exatamente tudo o que ele tá fazendo. "Oi, vida, tô saindo aqui com os caras", "Vamos pra choppada. Certeza que você não quer ir? Eu passo aí pra te buscar!!", "Amor, tem uma garota aqui dando em cima de mim. Posso te ligar?".
✮ㆍIsso sem falar dos altos áudios que ele vai te enviar quando tá bêbado ou muito chapado. É uma declaração de amor atrás da outra, com a voz arrastada, onde ele nem consegue formar as frases direito porque uma palavra se mistura com a outra.
✮ㆍAi, ainda no tópico mensagens, eu tenho certeza que ele vai te mandar foto da cara dele em toda e qualquer situação. Do jeito que ele é moleque ridículo, vai até te enviar uma foto sentado no vaso do banheiro da casa dele com a mensagem "Amor, tô com saudade".
✮ㆍComo eu disse no outro headcanon, ele tem cara de que fica pichando o banheiro da faculdade, então é certo de que ele vai escrever seu nome na parede. Provável que lance até seu nome e o dele, e ainda faça um coração em volta.
✮ㆍTambém faz limpa no close friends e nos contatos. Inclusive, agora o feed dele consiste só em fotos de vocês dois e até naqueles dumps em que você jura que vai ser só uma foto dele… não! Ele vai dar um jeito de colocar alguma foto da sua cara ali também.
✮ㆍMuito tempo atrás, eu vi uma foto do Chay Suede e da namorada e ela ficou marcada na minha mente. E eu só sei que ele postaria uma igual. É uma foto que você tirou na câmera analógica do Matías, em que vocês dois estão deitados na cama dele. Tá desfocada, mas dá pra perceber o olhar entorpecido e as bocas inchadas, porque vocês acabaram de sair de um beijo de tirar o fôlego.
✮ㆍAtazanado que só, é óbvio que o Matí vai postar com 'eu e minha gata rolando na relva', com um emoji piscando (sim, foi a legenda que o Chay usou e desde então, alugou um triplex na minha cabeça). A foto até pode ser considerada comprometedora, mas ele não poderia ligar menos.
✮ㆍInclusive, ele amaaa postar essas fotos de vocês dois. Todo mundo reclama, mas ele só quer te exibir por aí. Desde quando ser apaixonado virou crime?
✮ㆍDo tipo que faria uma daquelas camisas escrito 'I love my girlfriend' com a sua cara por vontade própria, e ainda usaria pra ir pra faculdade. Aparece no spotted e ainda viraliza.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#lsdln#matías recalt x reader#matí!br#matías recalt#simón hempe x reader#simón!br#simón hempe#headcanon
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cast de lsdln como professores
quais vc acha que seriam as matérias deles?
OMG i love this question!! não revisei mas espero que gostem <3
o enzo me passa vibes de professor de teatro... desculpa gente não consigo desvencilhar ele da skin de ator </3 mas ai imagina, ele seria tão firme, didático e paciente, ajudaria td mundo com um sorriso no rosto, sempre genuinamente orgulhoso do progresso de cada um e apesar da proximidade sempre que ele quer te falar sobre respiração (e toca sua caixa torácica) ou sobre movimentos mais fluidos (e te acompanha bem de perto em cada um deles) ele ainda é super profissional e teria uma certa relutância em se envolver com alunos dele 💔 isso até vc se tornar parte da equipe e vcs dois começarem a trabalhar mais juntos no espetáculo de fim de ano da escola 🤭 aí vcs passam tanto tempo juntos que o homem se apaixona n tem jeito
pardella como professor de matéria bem humaninhas que estimula o pensamento crítico dos adolescentes ME OUÇAM ☝🏼 tive um professor de história no ensino médio que era barbudo, rockeiro, motoqueiro, cheio de tatuagens, fumante, engraçado pra caralho, super consciente socialmente, falava palavrão a rodo e ainda era amado por TODO mundo. para mim = agustín pardella 🏆
o matías sinceramente não tenho a MÍNIMA ideia pq ele é mt novo mas pensando aqui... como ex-teacher que ensinava aos 18 anos de idade ☝🏼 matí professor particular de inglês (ou espanhol né) ou MELHOR AINDA imagina ele numa escola tipo wizard, wiseup, cna, ccaa... caralho acho q ele ia ser mt caótico e o favorito dos alunos mais novos pprt crushzinho de todas as aluninhas 💔
o kuku puta q me pariu cara eu não sei nem por onde começar.... mas que ele tem uma ENERGIA de professor de graduação ou até pós ele tem meu deus.... pensando aqui em alguma matéria mto específica tipo literatura do leste europeu de uns 5 séculos atrás ou a subjetividade do ser humano pensada de acordo com os filósofos gregos AAAAAAAAAAAAAA só sei que seria alguma coisa MUITO vibe de dark academia, bem culto e intelectual num sentido bem tradicional e ele seria super aqueles professores que usam cardigan, óculos e cabelo bagunçado, um copo de café na mão e as olheiras seriam os acessórios de sempre </3 que SACO
queria que vcs vissem a minha cara qdo vi que era a vez de pensar no fer como professor juro foi vergonhosa de tesão.... mas sei lá pensando aqui que ele tem uma cara de inteligente pra caralho que se daria bem em qualquer área mas quero pensar em alguém sendo professor de cursinho que come as alunas então parabens ferrrr vc foi o escolhido 🏆 pensando aki num fernando professor de física (projetando absolutamente nada do tesão vergonhoso que eu tinha no meu professor de física do cursinho ok segue a vida de vcs aí) que propositalmente passa conteúdos difíceis pra 1) preparar os alunos dele da melhor forma e 2) oferecer horas extras de tutoria e aulas particulares pras alunas mais bonitinhas e gostosas (vc) 🎀
o fran me passa vibes de professor de primário gente imagina 😭 ele com as criancinhas, sendo o titio favorito, todo fofinho e amoroso com elas, daqueles que sempre passa atividades bem artísticas e brinca até elas cansarem e irem dormir na hora da soneca </3 tchau
pra dar uma diferenciada vou colocar aqui o pipe como professor de fotografia! imagino ele fazendo parte de algum estúdio escola e sendo um dos melhores professores pq 1) ele realmente sabe do que tá falando, tipo ele manja pra caralho tecnicamente e 2) eh um querido, todos os alunos falam bem dele na recepção e sei lá, sabe? imagina aí umas aulinhas particulares com o pipe onde vcs dois literalmente passam horas desenvolvendo suas habilidades no maior interesse em comum e paixão de vocês dois. aff
já falei do simón nessa skin agora é a vez dele: jerónimo instrutor de academia 🥵 e pode ser personal trainer mesmo ou melhor, professor de alguma coisa (tipo luta), o importante é estar no ambiente da academia que é onde ele brilha e é mais gostoso. penso que seria bem na linha do simón personal trainer: super atencioso com mulher bonita e gostoso (até deixaria os outros alunos um pouco de lado pq ele simplesmente não se aguenta com um rabo de saia) mas acho que ele seria mil vezes mais cara de pau na hora de dar em cima de vc 🤭
o santi por ser novinho e lindinho e fofinho e um amorzinho não colocarei como prof mas sim como um ajudante de sala! tipo imagina ele sendo monitor de uma das matérias que ele foi super bem na faculdade tipo bases biológicas da neurociência sei lá ai sério ele tem mt cara de quem seria super atencioso e paciente se desdobraria em mil pra te ajudar a entender o conteúdo e ainda ficaria todo felizinho qdo vc passasse com uma nota alta na matéria e te chamaria pra tomar alguma coisa pra comemorar 😭 queria mt tirar dúvidas com ele e quem sabe minhas roupas tb
vou abrir um tópico meio óbvio mas ainda super sensível aqui meninas: della corte professor de educação física. TCHAU só de pensar nele naquele tamanho todo de uniforme, dando ordens e apitando ADEUSSSSSSSSSS MEU DEUS QUE TESÃO não vou conseguir nem elaborar mais, fica aí pra criatividade da mente de vocês (mentira, aqui vai e super inspirado pelo hc da diva laurinha @geniousbh: della professor de educação dx filhx da leitora milf. boa noite)
ainda inspirado pelo hc de professor x milf da laurinha, deixo aqui meu pensamento de simón professor de karate x leitora mãe de aluninha 🥇 por nenhuma outra razão além de gostaria muito de vê-lo sendo bem gostoso num kimono, acho que ele seria um fofo com as crianças e daria em cima das milfs descaradamente. aqui em casa já eh egot winner! o bônus seria ele te comendo no tatame tchau
o rafa tem SUPER cara de professor de português que é absolutamente o QUERIDO de todas as turmas imagina 🤕 ele sempre tão charmoso e sorrindinho, explica tudo com a voz mansa, ajuda todos os alunos que tem dificuldade e o melhor de tudo é que ele é o queridinho das aluninhas pra contarem todas as fofocas e dos aluninhos pra pedirem conselho meu deus </3 o bônus (totalmente inspirado por esse hc da diva @lunitt) aqui seria vc também sendo professora na mesma escola e os alunos shippando vc e o professor lindinho e tímido de português ❤️
#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln imagine#lsdln fanfic#enzo vogrincic#matias recalt#agustin pardella#esteban kukuriczka#fernando contigiani#fran romero#felipe otaño#simon hempe#santi vaca narvaja#jeronimo bosia#agustin della corte#rafael federman#matías recalt#agustín pardella#fer contigiani#francisco romero#jerónimo bosia#santiago vaca narvaja#pipe otaño#simón hempe#agustín della corte#rafa federman#mari.doc#anon
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🧎🏽♀️┊MANIA DE VOCÊ !! +18
ᡣ𐭩 ─ rocco posca × leitora.
ᡣ𐭩 ─ g��nero: smut. ��
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.025.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse homem na live de hoje estava EXPLODINDO de tão gostoso que é! 😭😭😭
Por um pequeno momento durante aquele show na Argentina, Rocco se arrependeu amargamente de estar em um relacionamento "privado" com a sua brasileira ─ já que a mesma não queria ter sua vida pessoal exposta tão cedo.
S/n trajava uma curta saia de couro preta ─ assim como sua bota coturno da mesma tonalidade ─ e uma regata branca de alças finíssima, que, mesmo sem querer, revelava que ela não usava sutiã por baixo. E isso estava enlouquecendo Rocco, pois, ter sua mulher ali na sua frente pertinho do palco, praticamente movimentando seu corpo e dançando ao ritmo da sua música assim como algumas outras pessoas, o estava deixando enlouquecido.
Enquanto cantava e tocava seu violão, seus olhos não saíam de sua namorada. Rocco praticamente cantou seu show inteirinho com os olhos vidrados na garota. De vez em quando sorria largamente para ela e mandava alguns beijinhos no ar, o que deixava S/n um pouco tímida e com isso, bebia um pouco da bebida do copo vermelho em sua mão.
Assim que o show acabou, um segurança ─ como de costume nesses últimos meses ─ chamou S/n disfarçadamente e a levou até o camarim do cantor argentino.
Mas desta vez em específico, Rocco não a recebeu de braços abertos e com aquele sorriso maravilhoso nos lábios, acompanhado de uma risada gostosa... Desta vez, Posca puxou sua namorada pelo braço para dentro do camarim e jogou o corpo dela contra a porta, a trancando logo em seguida.
Não houve reclamações de S/n, pois a mesma que está mais do que acostumada conviver com o Rocco todo good vibes, um amorzinho de pessoa, um divo querido latino amado por todos, raramente via e presenciava esse lado mais dominante e até agressivo de seu namorado, que fazia questão de proporcionar mil maravilhas para sua mulher.
Sem muita enrolação e indo direto ao ponto, o argentino atacou o pescoço da moça e começou a morder devagar, chupar do jeito que ele sabia que ela gostava, e lamber, para deixar a carne fraca mais molhada e sensível. E, ao mesmo tempo em que fazia isso, sua destra trabalhava em movimento de tortura e prazer, apertando e acariciando o seio de S/n ainda coberto pela regata.
─ Você não faz ideia do quão gostosa você tá nessa roupa, mami. Eu tô com água na boca só de pensar em te comer assim mesmo, só colocando essa sua calcinha de lado e metendo meu pau todinho em você sem mais nem menos enquanto você geme baixinho no meu ouvido pra ninguém escutar. ─ Rocco babulcilava aproximando sua boca do maxilar de sua mulher. Ele agora passava sua mão na cintura dela, apertando de vez em quando.
─ Mas você, porra... ─ S/n sente uma mordida em seu maxilar e um sorriso ladino sobre sua pele em seguida. ─ Mas você pode, amor. Pode me comer bem gostoso aqui em pé mesmo, pode me fazer sua, me fazer gemer seu nome e encher seu pau com meu melzinho. ─ A brasileira, desesperada, fala de forma rápida, cheia de tesão e de olhos fechados, fazendo seu namorado parar de tocá-la por um instante só para admirar o estado que ela ficou por apenas poucos minutos de pegação.
─ Mas tem que ser rápido, não tem cariño? ─ Rocco fez um biquinho, imitando a feição de sua mulher e sem que ela notasse e percebesse, o argentino já tinha abaixado sua calça moletom levantado o pouco pano da saia dela. ─ Temos que fazer isso rapidinho antes que alguém bata na porta, não é amorzinho?
Rocco virou o corpo de sua mulher, fazendo as suas mãos dela ficarem na porta e, com o pé, ele acabou afastando as pernas dela para ter mais facilidade no momento em que começar a estocar.
A boca de S/n formou um "O" perfeito assim que sentiu as paredes de sua intimidade começarem a receber e sufocar o mastro do argentino, que soltou um gemido pouco manhoso e fechou os olhos para aproveitar aquela sensação que aquela boceta o proporciona à cada foda.
Com a esquerda, Posca segurava a cintura de sua namorada ─ como apoio mesmo ─ e com a outra ele apoiava nas costas dela, obrigando S/n a ficar bem empinadinha para ele.
Mesmo com várias e várias vezes transnando com Rocco, a brasileira ainda sentia sua boceta pulsar um pouco de dor. Não porque o argentino não a fodia bem, de forma alguma! Rocco sempre priorizava o prazer dela e a proporcionava orgasmos intensos e inesquecíveis. Mas porque a glande avermelhada o mastro pouco grosso porém maior em relação à outros argentinos, ia mais fundo dentro dela do que a mesma imaginava. Chegando a poder ver o certo relevo na região inferior do seu abdômen.
S/n revirava os olhos e mordia o dorso de sua mão assim que seu namorado mudou a velocidade e começou a estocar forte em seu interior ao mesmo tempo que dava apertões na bunda exposta da mulher.
Rocco sorriu satisfeito quando sentiu a boceta da moça pulsar em torno de seu pau, o deixando mais molhado a cada investida, fazendo seu membro deslizar com mais facilidade naquele espaço apertado.
─ Você é muito fraca pra gozar, amor. ─ Rocco fala com a voz levemente rouca e dá uma estocada forte em sua garota, antes de sair totalmente de dentro dela sem ao menos ter gozado. ─ Mas quando chegarmos no hotel, prometo que vou prolongar seus outros orgasmos, se você deixar eu gozar no seu lindo e belo rostinho, é claro. ─ Posca sorri levantando sua calça e ajudando S/n a arrumar a saia.
Quando o argentino foi virar sua namorada para dar um beijo nela, eles escutaram pequenas batidas do lado de fora da porta e acabaram se assustando.
─ Três minutos para voltarmos para o hotel, Rocco. Estamos te esperando no estacionamento, não se atrase.
Era o segurança do cantor, mas ele nem esperou uma resposta do moreno, que encarou sua namorada ─ ainda assustado ─ mas não se conteve e começou a rir com ela por conta da situação.
#imagines da nana 💡#rocco posca#rocco posca fanfic#rocco posca imagine#rocco posca smut#rocco posca x you#rocco posca x reader#rocco posca x leitora#rocco posca one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Amanhã o sentimento pode ser outro
Amanhã o sentimento pode ser outro, assim como a mudança do tempo repentino. Um dia estamos amando e no outro os sentimentos simplesmente some. O término pode acontecer no meio de um jantar em uma sexta-feira a noite ou até mesmo por uma simples mensagem no celular em uma segunda-feira de manhã e nunca estamos preparados para lidar com essa situação, esse amor não era para durar uma vida inteira? E o que fazemos com as promessas? Os planos? Os sonhos? E a história que escrevemos, o que fazemos com ela? As pessoas mudam assim como as estações do ano, constantemente estamos fazendo escolhas fáceis e difíceis, uma luta interna sobre o que é certo e o que é errado, será que devo dar continuidade com essa pessoa? Será que no futuro ela me fará feliz? Será que estou no caminho certo? Se existe dúvidas é porque você já sabe a resposta e se você pensa em deixar alguém é porque você já fez sua escolha, então não há muito o que pensar, mas esses questionamentos não deveriam ter surgido no início? Por que eles surgem depois que começamos a caminhar com alguém ou quando nos casamos? Existem pessoas que são raras e simplesmente reconhecem o seu erro, sabe que não irá dar certo e tem seus motivos e decide não dar continuidade e tem aquelas que conhecem outras pessoas mais ‘’interessantes’’ e renuncia a tudo, inclusive os próprios filhos e de si mesmo. Você já deve ter escutado alguém falar ‘’ele me trocou por uma mulher mais nova ou ela me deixou por um homem mais novo’’ é como se fosse trocar um brinquedo da infância que não tem mais serventia por um brinquedo mais novo, parece simples, mas não é, não para quem fica para trás se questionando o que fez de errado e quem lida com as consequências é quem ficou para trás, mas e quem fez a escolha de nos abandonar? É apenas alguém que faz reciclagem com pessoas, quando não tem serventia e enjoou o ciclo se reinicia é o tipo do ser humano que não se agrada com nada, gosta do fácil e não quer assumir responsabilidades, infelizmente nunca estamos preparado para lidar com essa situação de abandono, ser trocado, um termino feito de qualquer jeito sem olhar em nossos olhos, mas o que podemos fazer por nos mesmos e nos proteger quando existir sinais, vestir a nossa armadura e ficar com o coração em paz e ciente que oferecemos o nosso melhor independente de qualquer relação e a porta deve estar sempre aberta para qualquer despedida e o que não podemos deixar acontecer é quando a pessoa decidir ir embora nós irmos com ela, nossa essência não pode ir e o nosso coração deve ficar conosco e não com quem decidiu ir. Erga a cabeça quando essa pessoa estiver na sua frente com as malas prontas, enxugue a lagrima que escorre no seu rosto, respire fundo e acompanhe até a porta e se for necessário dizer algo, diga ‘’A sua sentença foi assinada, viva com as suas dúvidas, incertezas e o com o seu amor com prazo de validade, você não encontrará alguém como ‘’eu’’, você não viverá uma história como a nossa e espero que tenha valido a pena a sua escolha e quem assinará a sua sentença sou ‘’eu’’ e quem baterá o martelo será o destino. Tenha uma ótima vida’’. Orgulhe-se de si, seja forte, seja corajoso (a) e não deixe de acreditar que você não serve para o amor, você serve para ser amado (a) por alguém que realmente quer amar você. O café pode até esfriar, mas você tem o domínio de mantê-lo na temperatura ideal, mas não para outra pessoa e sim para si mesmo.
Elle Alber
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/Boyfriend Material
/Jackson Wang
#3 do especial
uma histórinha de amor com o Jackson namoradinho e afins
• Nunca admitiu, mas Jackson queria que você o pedisse em namoro. Ele não se importaria de pedir, a questão é que você o obrigou a entrar nessa de "ficar sério" porque não sabia se iam durar uma semana mesmo com ele quase berrando aos quatro ventos que você era a mulher dele.
•No final desistiu de esperar e acabou fazendo o pedido. Preparou um jantar romântico e enfiou o anel na sobremesa. Enquanto o violinista chegava tocando com o garçom segurando um buquê de duzentas flores Jackson impedia você de não se engasgar com o anel de diamantes.
• É um grude, ama amar você. Coloca sua foto de wallpaper no telefone e é capaz de colocar sua comida preferida como senha de algo importante.
•Manda mensagem todo dia pra qualquer coisa, se não pode ficar por perto.
•ciumento demais, porém não admite. Diz que é maduro o suficiente para lidar com isso mas não pode ver um cara só dando uma olhadinha em você em uma festa que cruza os braços e a cara fecha na hora, odeia que você dê bandeira até pro ator de algum filme que vocês estiverem vendo juntos, porque para ele "eu sou o suficiente não? Sou famoso também pare de babar no goong yoo! Ele não te conhece, eu te conheço. Você tem que babar no seu marido isso sim! Já viu como eu sou lindo?"
• Palavras de afeto são a forma de amor dele e como ele se sente amado, se você não disser "eu te amo" quando forem se despedir ele já começa achar que fez alguma coisa errada ou você esta brava com ele. Toque físico é algo realmente necessário. nem ele pensa, já é automático, as mãos dele encaixar nas suas ou na sua cintura em qualquer lugar que vão.
•Desde a primeira vez de vocês ele jurava que era uma dama, a boneca de porcelana que ele deveria tratar como tal. Tudo acabou quando você veio com uns pedidos cada vez mais sujos, gemendo a cada tapinha que levava, miando igual uma gatinha todas vez que ele a xingava até ele te tratar do jeito que queria.
•Ele tem uma carreira, empresa e um número considerável de artistas para liderar, o estresse e fatal. Mas ele gosta de te envolver nas coisas, quer sua opinião em tudo. Porque a vida dele gira em torno daquilo, e se ele não tem tempo o suficiente pra você ele vai dar um jeito de arranjar, e, a solução é enfiar você em tudo.
• Jackson é um emocionado, se joga de cabeça e ainda por cima é um cavalheiro querendo fazer tudo certinho. Com três meses ele já quer noivar pra casar e se você der corda, vai estudar a agenda da carreira pra ver quando vão começar a ter os filhos.
• Ao te ver assustada com a rapidez da coisas ele espera mais um pouquinho (dois meses) e então vocês já vão estar morando juntos.
•Jackson quer uma família grande com uns cinco pirralhos correndo pela casa. Se você não compartilhar do sonho ele simplesmente vai se dar por vencido afinal ele diz "o corpo e o desejo é exclusivamente dela, vamos ter ou adotar se ela quiser" mas vai concentrar os esforços para ser o padrinho de todos os filhos dos seus colegas de grupo (exceto as crias do Bambam).
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' you didn't expect me to stay in the dark forever... did you? '
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KOZMOTIS PITCHINER, mais conhecido como 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯 𝑩𝑳𝑨𝑪𝑲 ( 𝐵𝑅𝐸𝑈 ) , da história A ORIGEM DOS GUARDIÕES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado A MANIPULAR SEUS FANTOCHES EM FINAL STATE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTO, você é SÁDICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERENCIANDO SEUS EMPREENDIMENTOS NO RAMO DO "ENTRETENIMENTO".
𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
Outrora, Kozmotis Pitchiner era o dedicado Lorde Alto General das Galáxias, líder dos Exércitos Dourados, que tinha por função proteger o universo dos Piratas dos Sonhos e seus semelhantes. Foi nessa época que Pitchiner se ofereceu para guardar o planeta prisão em que estavam presos os Piratas dos Sonhos, mantendo vigília por anos, forçado a ouvir os constantes sussurros e súplicas dos prisioneiros. Porém, essas entidades da escuridão e dos pesadelos, sentindo sua maior fraqueza, o enganaram para que pensasse que haviam feito sua filha cativa. Contudo, tudo não passou de um engodo. Hipnotizado, Kozmotis acreditou que a filha estava presa junto dos Fearlings no interior da prisão. Frenético, ele abriu as portas para libertá-la, momento em que foi possuído por uma legião de pesadelos, tornando-se, assim, o Breu que conhecemos na atualidade, o Rei do Pesadelo.
Sua mente e coração estavam tão distorcidos com pensamentos de vingança que ele procurou destruir a Era de Ouro, transformando todos os bons sonhos em pesadelos: saqueou planetas, extinguiu estrelas e roubou todos os sonhos que encontrou, deixando apenas miséria a desespero em seu rastro.
Hoje, Pitch é um poderoso mestre do pesadelo devido ao grande medo e terror da humanidade pelo escuro nos tempos anteriores aos Guardiões. Porém, depois que o Homem da Lua escolheu e enviou os Guardiões para dar luz, felicidade e esperança às crianças do mundo, as pessoas perderam sua miséria e medo do “bicho-papão”, fazendo com que o poder de Pitch diminuísse até que sua existência se tornasse tão frágil que ele não pudesse ser visto ou ouvido. Essa existência solitária, em comparação com os Guardiões da Infância que são amados e acreditados em todo o mundo, fez com que Pitch alimentasse um ódio amargo pelos Guardiões.
No Mundo das Histórias, foi relegado por um tempo a viver em Malvatopia após o felizes para sempre de todos (não o dele). Porém, aquela vibe de fracasso estava minando sua confiança, motivo pelo qual deu um jeito de escapar de lá para viver em Final State, onde ainda havia espaço para a disseminação do caos e da desgraça, nas sombras. O que ninguém sabe é que boa parte da desgraça do reino pode ser creditada a ele.
Breu é atormentado por dez mil vozes desde que foi possuído pelos Pesadelos, as quais sempre garantem que ele se manterá do lado errado da força, impedindo que demonstre qualquer sentimento que remeta à sua humanidade. Aliás, não é difícil vê-lo debatendo com as vozes de sua cabeça em seus momentos de maior loucura.
𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳𝑰𝑫𝑨𝑫𝑬
Sendo um mestre manipulador, Pitch frequentemente ataca suas vítimas psicologicamente. Seu conhecimento dos piores medos das pessoas lhe permite enervar seus inimigos. Gosta de vê-los se contorcer, muitas vezes deixando seus destinos para sua imaginação por meio de ameaças veladas antes de acabar com eles. Como mostrado várias vezes, Pitch tem um nível perverso de prazer em atormentar de forma brincalhona suas vítimas. Apesar de possuir um ciúme doentio dos Guardiões, Pitch também considera sua rivalidade com eles agradável, de certo modo. Em que pese sua natureza cruel, Pitch tem um lado simpático. Em contrapartida, prefere ser temido em vez de amado. De modo geral, ele está cheio de desprezo e rancor, usando e manipulando que estiver em seu caminho.
𝑻𝑶𝑪𝑨 𝑫𝑶 𝑷𝑰𝑻𝑪𝑯
Trata-se de um antigo palácio que afundou no fundo do oceano, cercado por lama e rocha. É uma enorme base subterrânea com várias gaiolas, pontes e escadas rolantes. Todo o ambiente é construído em um ângulo e parece que está caindo de um penhasco em um abismo. Além disso, tem elementos negativos de todos os mundos respectivos dos Guardiões. Por exemplo, ele tem um globo, assim como North, para manter o controle da crença das crianças do mundo, mas é colorido de cinza e preto. Embora este antigo palácio esteja localizado em Veneza, Itália, ele tem múltiplas entradas que o conectam a diferentes partes do globo. Depois da impossibilidade de acesso aos portais do mundo humano, recriou a Toca no Reino dos Perdidos, sendo seu acesso em um canto mais abandonado da praia.
Boate "Eclipse": uma casa noturna de ambiente sombrio e misterioso, inteiramente iluminada por luzes fracas, com sombras profundas em todos os cantos. O ambiente surgiu quase que imediatamente após o Reino dos Perdidos, e foi projetado para criar uma sensação de desconforto e mistério, com névoa espessa, espelhos deformados, e jogos de luz que distorcem as formas ao redor. Cada noite poderia conta com um tema diferente, todos baseados em medos e pesadelos comuns, como "Noite dos Espelhos" (onde as reflexões mudam e distorcem), ou "Dança nas Sombras", onde as luzes piscam e figuras obscuras parecem se mover pelo salão. Os coquetéis têm nomes que evocam o terror e o desconhecido, como "Pesadelo Interminável", "Abismo Sombrio", "Sombras Dançantes" e "Olho do Medo". Algumas bebidas poderiam ter efeitos ligeiramente alucinógenos, intensificando a atmosfera de mistério e distorcendo a percepção dos frequentadores. Conta, ainda, com uma Seção VIP Secreta; uma sala oculta, onde os visitantes estão livres para fazer o que bem entenderem, desde que paguem pelo seu preço.
A verdade, no entanto, é que, aproveitando-se da fachada de boate exclusiva e envolvente, Pitch Black usa o local como um "coletor" de medo, manipulando a atmosfera e as experiências dos frequentadores para despertar seus piores temores, se alimentando da energia gerada pelo pavor sutil que permeia o lugar.
Vagas para Perdidos:
Recepcionista/Hostess
Bartender
Segurança
Dançarinas
DJ
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Não odiou nem amou - ele não está muito aí para os humanos, já que estava acostumado a invadir seus sonhos, os considerando pouco intrigantes. Além disso, não é como se sua história tivesse se alterado drasticamente - ele ainda está na merda em relação aos Guardiões mesmo em sua nova história. Porém, essas reviravoltas todas nos contos lhe deixaram intrigado sobre quem está por trás disso e de que não é impossível, como dito por Merlin, que tivessem um destino diferente do traçado na história original, o que abria um mar de possibilidades. Não precisaria ser um saco de pancadas para sempre.
#aqui não vai ter muitos hcs mas n foge do filme#só o estabelecimento dele que pode ser usado como cenário e também aceitando funcionários!!#𝐕 ヽ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ー DEVELOPMENT ☁︎ ◞
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Golden Age
Capítulo 19
Capítulo anterior
Dois meses depois, você e Jaehyun faziam planos de passar o natal e ano novo juntos.
A sua incerteza inicial, que justificou com a inexperiência, ainda não deu uma folga aos dois. Todo encontro, uma hora ou outra, ela aparecia como uma maré alta tomando conta de toda a praia. E depois sumia, como se nada tivesse acontecido.
— O que foi, querida? Não gostou?
Não há nada de errado com Jaehyun. Jaehyun é de fato um príncipe como você sonhou.
Se sente mais à vontade perto dele, como pensou que ficaria com o passar do tempo, mas alguns detalhes te deixam nervosa. Ele pedia sua opinião, para no fim nunca te deixar escolher um lugar ou um filme, ou seja lá o que fosse. Mesmo você dizendo que não, não gostou, ele faria um muxoxo e manteria a escolha dele. E ele tem um jeito de colocar a mão em volta da sua cintura quando vocês estão em público, que não te agrada.
Agora você se pergunta se dois meses é tempo o bastante para considerar uma crise no seu relacionamento.
Jaehyun traz à tona o assunto de se mudarem para a capital constantemente, mesmo você deixando claro que não é essa sua intenção e provavelmente nunca será. Você gosta de Mer, não vê nada de errado com ela, é o bastante para você. Quando insiste, Jaehyun diz que você é igualzinha a Taeyong, em um tom de deboche.
— Adianta dizer não? Você opta pela sua decisão, de qualquer jeito.
Faz um apontamento mental de mandar uma mensagem à Doyoung e perguntar a ele se isso é normal no início de um relacionamento. Na verdade, o apontamento é mais para te distrair daquele assunto do que uma dúvida real. Acha que já sabe a resposta.
Jaehyun se cala por alguns segundos.
— Você nunca reclamou disso antes. — Responde ele. — Não tenho como ler mentes.
— Jaehyun, como você se sentiria no meu lugar?
— Eu sentiria que o meu namorado quer o melhor pra mim. Que ele se preocupa comigo. Tô tentando ser o homem másculo que você mesma disse sempre ter sonhado! — Denota irritação no seu tom, apesar de manter-se calmo.
Por um lado, Jaehyun tem razão. Você fez questão de enaltecer todas as qualidades com as quais sonhava que seu amado tivesse e… De certa forma, mesmo que capenga, Jaehyun se esforça. Talvez a culpa seja sua mesmo, em ter colocado tantas expectativas em cima de uma ideia que não sabia se iria gostar. Você é obrigada a praticar o exercício de sinceridade consigo mesma: engoliu algumas fantasias aqui e ali, sonhos de relacionamento perfeito e blá blá blá. Talvez esteja sendo afetada por isso.
É sua vez de se calar. Jaehyun interpreta sua ação como assunto encerrado e coloca um filme qualquer para assistirem. Você suspira para dentro, sem deixá-lo perceber.
Então, um relacionamento é assim mesmo? Sem o romance que imaginou todas as noites antes de dormir? Onde estariam seus pezinhos balançando agora? Quer dizer… Ainda gosta de Jaehyun, e muito. O desentendimento não é suficiente para você sentir nojo dele e aguarda ansiosamente pelo beijinho de despedida costumeiro.
Marcha para dentro de casa e mesmo antes de chegar ao seu quarto, sentada na mesa da sala de jantar, procura pelo contato de Doyoung.
Ele está online, o que interpreta como sinal para fazer uma ligação.
Conversam minutos sobre assuntos banais, sobre os pais de Doyoung, sobre os seus pais. Assim, então, sente-se mais confortável para fazer a pergunta:
— Doyo… Eu preciso te perguntar uma coisa em relação ao Jaehyun. Em relação a relacionamentos… — Sente que se enrola toda para chegar no ponto; é sua primeira vez fazendo isso também.
— Sim, pode perguntar — ele diz do outro lado da linha, embora sentindo o teor da pergunta pela forma como você reage.
— É normal discordar no início do namoro?
— Discordar é normal em qualquer fase do relacionamento. Se vocês não discordam, tem alguma coisa errada, quer dizer que alguém tá sendo falso ou cedendo demais.
— Mas eu sinto que ele insiste com questões cujas quais já expliquei várias vezes…
— Tipo?
— Tipo me mudar de Mer para a capital. Sabe, Doyoung, não sinto frio na barriga. Eu- eu acho bem sem graça, na verdade, ficar em casa apenas assistindo séries e filmes. Isso é errado?
Você ouve Doyoung responder alguém; ele demora para retomar a ligação.
— Ah, me desculpe… A Dawn chegou aqui em casa… Você entende, né? Pode me ligar amanhã?
Se despedem, com toda a sua compreensão, e você bufa. Não porque Doyoung está ocupado, mas porque crê que há algo intrinsecamente errado com você. Era para estar feliz, não era?
Uma ideia terrível cruza sua cabeça como um avião a jato: e se perguntasse ao Taeyong? Ele com certeza saberia responder, se tratando de seu próprio irmão.
Não! Que ideia mais infantil! Decide tomar um banho e ir dormir.
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Estar vivo (e as coisas que acontecem não tão de repente)
De repente, o oxigênio passa pela sua boca pela primeira vez, e tudo o que você consegue fazer é chorar, enquanto está nos braços de sua mãe. Não existe lugar mais confortável, mais seguro que aquele.
De repente, você dá os seus primeiros passos, cai no chão, rala o joelho e vê o seu ferimento sangrar lentamente, enquanto se levanta aos choros, tentando recuperar o seu caminho.
De repente, você vai para escola, ganha um cachorro e sente o sabor de chocolate derretendo em seus lábios, enquanto os seus pais te seguram nos braços para o retrato do seu sétimo aniversário.
De repente, você começa a lutar contra o espelho; odeia as suas espinhas, esconde o seu corpo e não suporta a ideia de ter que crescer, enquanto deixa para atrás os desenhos animados e a pura inocência.
De repente, o som está no volume mais alto no seu fone de ouvido, você começou a ir para escola com a sua própria companhia, beijou pela primeira vez “que estranha essa sensação de dente com dente e língua com língua”, e aprendeu que ofensas no ensino médio significam que algumas pessoas te amam desesperadamente, só não sabem disso ainda.
De repente, as luzes da festa te acertam, você pula com alegria e sem jeito na pista de dança, a bebida te domina e você decide sentir todos aqueles lábios e vidas ao seu redor. Você quer se sentir pertencente, aprovado, amado: o ser social que nasceu para ser. No outro dia? Você odeia tudo que fez, mas não se arrepende.
De repente, alguém toca o seu corpo pela primeira vez; você sente prazer, medo, vergonha, amor, dúvida…. Tudo junto e misturado, sem saber muito bem o que fazer com tudo isso. Você sente, só sente. E mergulha nesse mar de sensações: com um sorriso no rosto e com questionamentos atrás das orelhas.
De repente, você precisa trabalhar, percebe que algumas amizades ficaram para atrás, que existe mais poluição no céu de São Paulo do que vagalumes em todo o Brasil, e que um “vamos marcar depois” significa na linguagem jovem adulta um: “eu não pretendo te ver nunca mais”.
De repente, você suspeita de como faz as pessoas se sentirem, não sabe ao certo, então projeta o que acha em cima de ações infundadas, sem a verdadeira razão de todas as coisas. Você não entende o porquê de tudo, age de maneira idiota, fala coisas que não deveria, perde pessoas que não deveria, se livra de outras.
Viver é um grande “De repente”, sem sabermos muito bem para onde vamos, continuamos tentando sobreviver. Eu ainda não sei os próximos passos, e se as coisas irão acontecer tão de repente assim, mas o que posso dizer é que viver é uma batalha.
Você acorda, abre os olhos, luta e tenta fazer o melhor que pode, cravando a sua marca nesse planeta terra: deixando a sua digital nisso tudo que chamamos de vida.
Eu deixarei minha marca, cravarei os meus pés em terra firme!
#poecitas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoconhecencia#projetoflorejo#autorais#novospoetas#compartilharemos#novosescritores#arquivopoetico#novosautores
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Aquele papo de sempre, pode ser que eu mude uma coisinha ou outra, bem curtinho pq comecei ela hoje à tarde. É isso, me digam se gostaram. 🥺💛
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o problema, Harry. Você sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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⸻ plots e conexões:
Todas as conexões aqui valem para qualquer gênero.
O1. Golden boys: River, Muse 1 e Muse 2 são um trio de extrovertidos muito unidos. Eles valorizam a amizade, são carinhosos e andam por aí grudados feito uma matilha de cães.
O2. Meu rivotril particular: Anastasia ajuda River a lidar com a ansiedade. Pode ser um amigo ou um instrutor, mas ambos têm conversas profundas (e às vezes pessoais até demais, como se ele enxergasse Anastasia como um psicólogo grátis) e meditam juntos. | @ncstya
O3. O pior dos piores: Por um ou outro motivo, River enfiou na cabeça que Sasha é uma pessoa maligna. O mal encarnado. O nervosismo e a desconfiança passivo-agressiva que River demonstra quando está perto de Sasha deixa muito nítido que ele não vai com a cara dele, mas Sasha ainda não descobriu o motivo.
O4. Má influência: Muse é o amigo má influência de River. Muse se sente um irmão mais velho tendo que ensinar o mais novo a viver, enquanto River se sente um pai tendo que ensinar o filho rebelde a parar de aprontar. Ele irá meter um tapão para derrubar seu cigarro e te obrigar a parar de fumar e você colocará cachaça na garrafa d'água dele. É um mistério do universo como eles se tornaram tão bons amigos.
O5. Ops, falei demais: River e Muse eram amigos. No entanto, River, bocudo do jeito que é, acabou deixando um segredinho de Muse escapar recentemente. O problema é que ele realmente confiou em River para compartilhar algo tão íntimo, e agora há uma estranheza mal resolvida entre eles. Ele também está fugindo de Muse para não ouvir os sermões.
O6. Amor platônico: River foi — e talvez ainda seja um pouco — meio apaixonadinho por Muse, mas sabia que Muse gostava de outra pessoa e por isso nunca tentou alguma coisa. Ele tentou enterrar o sentimento e manteve a amizade, mas ainda sente ciúmes.
O7. Beleza desconcertante: River tem uma quedinha por Muse. Ou, na verdade, talvez tenha é uma avalanche mesmo. Ele não sabe como agir muito bem perto de Muse, sempre acaba parecendo mais idiota que o normal e falando besteira.
O8. Amigos do artesanato: Muse e River são uma amizade que surgiu no clube de artesanato. Nas tardes livres, os dois se encontram para fofocar enquanto fazem artesanato.
O9. Seu cúpido forçado: River descobriu que Muse gosta de uma pessoa e agora está se intrometendo para fazer a ponte. Ele está constantemente te colocando em situações constrangedoras na frente do seu amado(a) e te pressionando a tomar uma atitude.
1O. Trafican- digo... fornecedor particular: Muse é um filho de Hermes que arruma uns remédios para River em troca de coisas ou favores. sujeito a calotes e/ou demora no pagamento
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Bloody hands: uma história trágica
🩸
@beadickel obrigada por me inspirar a escrever uma crônica de um acontecimento cotidiano.
🩸
Quando você passa os últimos dias, aflita, com medo de estar grávida de seu namorado que você assumiu um relacionamento há menos de três meses, estar menstruada é a melhor sensação do universo! Ora, dado o fato que seu amado já possui dois filhos de outro relacionamento, você tem total certeza de que ele é uma pessoa muito fértil e você poderia ser a mãe de uma terceira criança.
Mas isso, graças aos esforços da ciência, não é uma preocupação atual e você pode enfim relaxar, e, após dar uma aula online às dez da manhã de um sábado, por que não uma festa julina!
Teria sido melhor se não fosse um convite feito quinze minutos antes, mas num dia de inverno com um clima tão agradável, se prender no quarto não era a melhor das opções.
Me arrumei rapidamente, esvaziei meu coletor menstrual para evitar bagunças, até trancei meu cabelo e coloquei uma blusa de flanela para combinar com a vibe.
Apenas dez minutos de caminhada.
As crianças do meu namorado iriam se apresentar, meus sogros estavam lá e os dois pequenos ficaram super felizes em ver "a tia", o que poderia dar errado?
Bem, os dois meninos vomitaram depois de se esbaldar no pula pula, interditando o brinquedo.
Mas o que poderia dar errado? Crianças passam mal, isso faz parte.
Fomos então comprar comida, numa fila que dava voltas pelo espaço, talvez nunca viesse a acabar, mas nada poderia dar errado, além do fato do mais novo estar aos prantos querendo participar das brincadeiras que tinham filhas quilométricas.
Tudo bem. É uma criança que fez quatro anos há exatos cinco dias, não é esperado que ela entenda isso, está tudo bem.
E mesmo depois da fila de 87km, podemos pegar as fichas! Pagamento via pix ou dinheiro apenas. Sem problema nenhum, todo mundo tinha dinheiro... em suas contas bancárias. Em um mundo com transferências rápidas e sem taxa, problema nenhum... certo?
Acontece que por alguns anos trabalhei em telemarketing e aprendi uma coisa: telhas de zinco bloqueiam o sinal de internet. Logo, um galpão coberto inteiramente com telhas de zinco seria um grande problema!
Tentamos de todos os jeitos possíveis conectar em algum sinal, saímos para lá e para cá e nada de conseguir abrir os aplicativos do banco... Tinha como dar um jeito, eu tinha certeza mas outra coisa eu não tinha tanto: nessas andanças, senti um jato de sangue descendo por mim. Hora de esvaziar o coletor.
Quando criança, eu estudei naquela escola, então sabia onde tudo estava, especialmente os banheiros que estavam abertos ao público, ufa!
Fui até lá e eu deveria ter visto que as coisas não estavam no lugar certo, literalmente!
De cinco cabines, duas apenas tinham porta. Uma padrão, que o vaso sanitário estava cheio de... vou poupar os detalhes e a outra para deficientes cuja acento estava brilhando em dourado de tantas gotas de urina respingadas.
Tudo bem, eu não iria sentar, apenas esvaziar o meu coletor.
Porém, aquela posição não foi nada favorável para mim.
Assim que me abaixei e me posicionei, fui retirar o coletor que escapuliu de meus dedos, que consegui com destreza evitar que ele fosse ao chão... mas não seu conteúdo.
Sim, isso mesmo. O chão, o acento, minha mão e minhas roupas, tudo ensanguentado.
— Merda – eu disse brava comigo mesma.
Mas desde que uso coletor, essa não é uma situação atípica e eu tinha um casaco para amarrar na cintura, truque clássico pra disfarçar o desastre.
Peguei o papel higiênico, limpei o grosso do sangue de minhas mãos e fui então levá-las antes de limpar o resto da bagunça.
Congelei.
A torneira estava seca!
Arregacei até o final, na esperança de alguma gota e nada. Nadinha!
Lembrei da regra môr do Guia do Mochileiro das Galáxias: Don't Panic!
Mas acho que nem se eu tivesse uma toalha comigo serviria de alguma coisa.
Gastei mundos de papel higiênico e mesmo assim, o chão permanecia num tom de marrom avermelhado nojento. Eu só pensava o que pensariam quando vissem aquela bagunça! Achariam que sou uma mulher nojenta e desleixada e... MEU DEUS NÃO TERIA COMO DAR DESCARGA!
Dentro do sanitário, sangue escorrendo pelas laterais e eu não poderia fazer nada.
Então desisti.
Envolta em vergonha, tirei o resto do sangue em minhas mãos.
Fui atrás do meu namorado porque havia deixado meu celular com ele, na nossa saga de pagamento e apenas sussurrei: "Eu vou embora"
Os olhos dele se arregalaram e o puxei para um canto mais afastado. Tentava manter o tom mais suave possível. Não queria que ele pensasse que estava partindo por causa dos filhos dele agindo como crianças de 4 e 5 anos, ou por causa dos meus sogros. Expliquei toda a história como se fosse apenas um ocorrido engraçado, mas no fundo eu queria chorar de vergonha!
Ele concordou, disse que estava tudo bem, então fui embora com as mãos e todo meu corpo cheirando a sangue.
No meio do caminho me lembrei que não me despedi dos meus sogros nem das crianças. Desesperada, mandei uma mensagem rápida para ele, torcendo para que ele visse antes que as pessoas criassem uma má impressão de mim.
[6/7 13:17] kay: depois despede do pessoal por mim
[6/7 13:17] kay: meio que minha mão tava cheia de sangue aí né
No caminho, tentei manter o bom humor, pensando em como contaria essa história de uma forma cômica.
Em casa, sentada no vaso enquanto contemplo minha existência sangrenta, pensei: "Se prender no quarto era a melhor opção."
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Devocional Jovem
AMADOS - Cândido Gomes
TEIMOSIA
Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas; caso contrário não obedecem. Salmo 32:9
Nunca vou esquecer a história do homem que comprou um jumento e estava tentando levá-lo para casa. O problema é que aquele era um jumento muito teimoso. Seu novo dono tentou movê-lo de todas as formas, mas sem sucesso. O homem já estava desesperado. No entanto, ali perto estava um especialista em amansar jumentos. Quando viu a dificuldade do novato, ele gritou: “Você está fazendo do jeito errado!” O dono do animal pediu ajuda e perguntou o que deveria fazer. A resposta do especialista foi: “Você tem que falar de uma forma suave com o jumento, aí ele vai lhe obedecer.”
Então o homem acariciou o jumento e falou palavras amorosas ao seu ouvido. Ele disse que estava muito feliz por tê-lo comprado e que desejava que eles fossem grandes parceiros na vida. Em seguida falou: “Agora, vamos para casa. Temos que caminhar. Por favor, ajude-me.” O jumento não saiu do lugar.
Sem saber o que fazer, o homem recorreu mais uma vez ao amansador: “Olha o que aconteceu! Não funcionou. Você poderia vir aqui me ajudar?” O especialista se levantou, pegou um porrete e caminhou na direção do animal. Quando chegou perto, deu uma batida no jumento, que imediatamente resolveu andar. Então olhou para o dono e disse: “Tome, pode levá-lo.”
O homem ficou surpreso e questionou: “Isso eu também poderia ter feito, mas você disse que era para eu falar suavemente com o jumento.” Ao que o especialista respondeu: “Com certeza. Você deve falar suavemente com o jumento, mas primeiro precisa se certificar de que ele está prestando atenção.”
Teimosia é um dos maiores problemas humanos. Deus sempre deseja nos falar de maneira amorosa e branda, mas nem sempre estamos dispostos a ouvir. De modo diferente do especialista dessa história, Ele nunca vai nos ferir. No entanto, nossa recusa em ouvir Sua orientação pode nos levar a bater a cabeça e sentir dor. Essa experiência pode ser encarada com revolta ou oportunidade de aprendizado.
Deixe a teimosia para trás. Seja sábio. Ouça o conselho do Eterno enquanto Ele fala de forma mansa e suave. Ele sabe o melhor caminho.
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