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heresbasictwilight · 2 years ago
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publicidadesp · 4 years ago
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Obra da Linha Verde interdita vias em São José dos Campos a partir desta quinta-feira
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Interdição é necessária para a instalação da rede de drenagem e recuperação do pavimento das vias. Interdição do Viaduto Raquel Marcondes ocorrerá a partir da próxima segunda-feira (11) Claudio Vieira/PMSJC As obras para construção da Linha Verde, corredor viário que vai interligar as regiões leste e sul da cidade, provoca interdições a partir desta quinta-feira (7) em São José dos Campos. A primeira interdição ocorre na rua Carlos Nunes de Paula, no Jardim Colonial, na zona sul, que terá um bloqueio no sentido centro, entre as ruas José Izaltino Silva e Maestro Nelson Hugo Pinto. O fechamento vai até o dia 19 de fevereiro. O desvio será feito por essas mesmas duas ruas. Outras duas interdições vão ocorrer no viaduto Raquel Marcondes, que terá a recuperação de pavimento. De segunda-feira (11) ao dia 20 de janeiro, será interditada a pista do sentido centro/bairro. Do dia 21 ao dia 30 de janeiro, o bloqueio será no sentido bairro/centro. Em ambas as interdições os desvios deverão ser feitos pela avenida Senador Teotônio Vilela. De acordo com a prefeitura, a recuperação do pavimento do viaduto inclui a demolição da camada superficial de concreto e substituição por pavimento asfáltico, além da recuperação do viaduto. A prefeitura também informou que as ações terão apoio dos agentes de mobilidade urbana, e que as regiões estarão devidamente sinalizadas para orientação aos motoristas. Linha Verde O plano de construção da Linha Verde prevê a criação de um corredor sustentável para interligar as regiões sul e leste; as mais populosas da cidade. Ao longo do trajeto serão 11 estações. A obra é uma das promessas de governo do prefeito reeleito Felício Ramuth (PSDB). Após a vitória nas urnas, ele prometeu a obra entregue para o fim de 2021. A Linha Verde foi proposta pela prefeitura ainda em 2019. A obra de construção da Linha Verde tem valor de R$ 55,832 milhões, sendo R$ 30 milhões de aporte do governo estadual. Já o contrato para compra dos 12 VLPs, que chegou a ser questionado pela Justiça, tem valor de R$ 34,732 milhões. O projeto prevê a construção de um corredor entre a Estrada do Imperador, na zona sul da cidade, e a Rodoviária Nova, no Centro, com operação de um Veículo Leve sobre Pneus (VLP), modalidade proposta pela prefeitura.
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Cientistas brasileiros trabalham em vacina contra coronavírus
Por Elton Alisson  |  Agência FAPESP
Pesquisadores do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) estão desenvolvendo uma vacina contra o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave, o Sars-CoV-2.
Por meio de uma estratégia diferente das adotadas por indústrias farmacêuticas e grupos de pesquisa em diversos países, os cientistas brasileiros esperam acelerar o desenvolvimento e conseguir chegar, nos próximos meses, a uma candidata a vacina contra o novo coronavírus que possa ser testada em animais.
“Acreditamos que a estratégia que estamos empregando para participar desse esforço mundial para desenvolver uma candidata a vacina contra a Covid-19 é muito promissora e poderá induzir uma resposta imunológica melhor do que a de outras propostas que têm surgido, baseadas fundamentalmente em vacinas de mRNA”, disse à Agência FAPESP, Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e coordenador do projeto, apoiado pela FAPESP. 
Utilizada no desenvolvimento da primeira vacina experimental contra o Sars-CoV-2, anunciada no fim de fevereiro nos Estados Unidos, a plataforma tecnológica de mRNA se baseia na inserção na vacina de moléculas sintéticas de RNA mensageiro (mRNA) – que contêm as instruções para produção de alguma proteína reconhecível pelo sistema imunológico.
A ideia é que o sistema imunológico reconheça essas proteínas artificiais para posteriormente identificar e combater o coronavírus real. Já a plataforma que será utilizada pelos pesquisadores do Incor é fundamentada no uso de partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês de virus like particles).
Estruturas multiproteicas, as VLPs possuem características semelhantes às de um vírus e, por isso, são facilmente reconhecidas pelas células do sistema imune. Porém, não têm material genético do vírus, o que impossibilita a replicação. Por isso, são seguras para o desenvolvimento de vacinas.
Diferentes plataformas vacinais
“Em geral, as vacinas tradicionais, baseadas em vírus atenuados ou inativados, como a do influenza [causador da gripe], têm demonstrado excelente imunogenicidade, e o conhecimento das características delas serve de parâmetro para o desenvolvimento bem-sucedido de novas plataformas vacinais”, afirmou Gustavo Cabral, pesquisador responsável pelo projeto.
“Mas, neste momento, em que estamos lidando com um vírus pouco conhecido, por questões de segurança é preciso evitar inserir material genético no corpo humano para evitar eventos adversos, como multiplicação viral e possivelmente reversão genética da virulência. Por isso, as formas alternativas para o desenvolvimento da vacina anti-Covid-19 devem priorizar, além da eficiência, a segurança”, ressaltou Cabral.
A fim de permitir que sejam reconhecidas pelo sistema imunológico e gerem uma resposta contra o coronavírus, as VLPs são inoculadas juntamente com antígenos – substâncias que, ao serem introduzidas no corpo humano fazem com que o sistema imune produza anticorpos.
Dessa forma, é possível unir as características de adjuvante dos VLPs com a especificidade do antígeno. Além disso, as VLPs, por serem componentes biológicos naturais e seguros, são facilmente degradadas, explicou Cabral.
“Com essa estratégia é possível direcionar o sistema imunológico para reconhecer as VLPs conjugadas a antígenos como uma ameaça e desencadear a resposta imune de forma eficaz e segura”, disse.
Plataforma de antígenos
O pesquisador fez nos últimos 5 anos pós-doutorados nas universidades de Oxford, na Inglaterra, e de Berna, na Suíça, onde desenvolveu candidatas a vacinas utilizando VLPs contra doenças, como a causada pelo vírus zika.
Por meio de um projeto apoiado pela FAPESP, Cabral retornou ao Brasil onde iniciou no laboratório de imunologia do Incor, no começo de fevereiro, um estudo voltado a desenvolver vacinas contra Streptococcus pyogenes – causador da febre reumática e da cardiopatia reumática crônica – e chikungunya utilizando VLPs.
Com a pandemia do Covid-19, o projeto foi redirecionado para desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus.
“O objetivo é desenvolver uma plataforma de entrega de antígenos para células do sistema imune de forma extremamente fácil e rápida e que possa servir para desenvolver vacina não só contra a Covid-19, mas também para outras doenças emergentes”, ressaltou Cabral.
Os antígenos do novo coronavírus estão sendo produzidos a partir da identificação de regiões da estrutura do vírus que interagem com as células e permitem a entrada dele, as chamadas proteínas spike.
Essas proteínas, que são protuberâncias pontiagudas ao redor do envelope viral, resultam um formato de coroa que conferiu o nome corona a esse grupo de vírus.
Após a identificação dessas proteínas spike, são extraídos fragmentos delas que são conjugadas às VLPs.
Testes com pacientes infectados
Por meio de testes com o plasma sanguíneo de pacientes infectados pelo novo coronavírus é possível verificar quais fragmentos induzem uma resposta protetora e, dessa forma, servem como potenciais candidatos a antígenos.
“Já estamos sintetizando esses antígenos e vamos testá-los em soro de pacientes infectados”, afirmou Cabral.
Após a realização dos testes em camundongos e comprovada a eficácia da vacina, os pesquisadores pretendem estabelecer colaborações com outras instituições de pesquisa para acelerar o desenvolvimento.
“Após comprovarmos que a vacina neutraliza o vírus, vamos procurar associações no Brasil e no exterior para encurtarmos o caminho e desenvolver o mais rápido possível uma candidata a vacina contra a Covid-19”, disse Kalil.
O pesquisador é coordenador do Instituto de Investigação em Imunologia, sediado no Incor – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo CNPq no Estado de São Paulo.
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mille-oliver · 5 years ago
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__ Ciência e educação brasileira atuando no desenvolvimento da primeira vacina experimental contra o Sars-CoV-2. 👏👏👏👏👏 📣📣⏳ @agenciafapesp <p><strong>Elton Alisson  |  Agência FAPESP</strong> – Pesquisadores do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) estão desenvolvendo uma vacina contra o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave, o Sars-CoV-2.</p> <p>Por meio de uma estratégia diferente das adotadas por indústrias farmacêuticas e grupos de pesquisa em diversos países, os cientistas brasileiros esperam acelerar o desenvolvimento e conseguir chegar, nos próximos meses, a uma candidata a vacina contra o novo coronavírus que possa ser testada em animais.</p> <p>“Acreditamos que a estratégia que estamos empregando para participar desse esforço mundial para desenvolver uma candidata a vacina contra a Covid-19 é muito promissora e poderá induzir uma resposta imunológica melhor do que a de outras propostas que têm surgido, baseadas fundamentalmente em vacinas de mRNA”, disse à <strong>Agência FAPESP</strong>, <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/718/jorge-elias-kalil-filho/" target="_blank">Jorge Kalil</a></strong>, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e coordenador do projeto, <strong><a href="https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/105980/desenvolvimento-de-vacinas-contra-streptococcus-pyogenes-e-chikungunya-utilizando-vlps" target="_blank">apoiado pela FAPESP</a>. </strong></p> <p>Utilizada no desenvolvimento da primeira vacina experimental contra o Sars-CoV-2, anunciada no fim de fevereiro nos Estados Unidos, a plataforma tecnológica de mRNA se baseia na inserção na vacina de moléculas sintéticas de RNA mensageiro (mRNA) – que contêm as instruções para produção de alguma proteína reconhecível pelo sistema imunológico.</p> <p>A ideia é que o sistema imunológico reconheça essas proteínas artificiais para posteriormente identificar e combater o coronavírus real. Já a plataforma que será utilizada pelos pesquisadores do Incor é fundamentada no uso de partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês de <em>virus like particles</em>).</p> <p> https://www.instagram.com/p/B9xkyuZlhIq/?igshid=vvc13myuap61
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zona-oeste-sp · 5 years ago
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Bairro Vila Prudente SP
Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente.
A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse.
Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência).
A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigrantes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi.
O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro Presidente da República de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.
Possui bairros em constante desenvolvimento, como Jardim Avelino, Parque da Vila Prudente, Vila Alpina, Vila Prudente e Vila Zelina.
Também é um ponto positivo a sua proximidade com o centro, situado a cerca de 6 km de distância do Largo da Vila Prudente, e de distritos tradicionais da cidade, como o Ipiranga e a Mooca.
Por outro lado, ainda há residências de baixo padrão em determinadas regiões do distrito. Há também uma grande comunidade, conhecida simplesmente por Favela de Vila Prudente, que é semiurbanizada e está situada em uma região onde antes havia uma indústria.
Bairro Vila Prudente SP Metrô
O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, com as estações Vila Prudente e Tamanduateí, ambas inauguradas no ano de 2010. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes, com atualmente a última e única parada do sistema no distrito. A Parada Dianópolis está localizada próximo ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô.
O distrito é atendido pela primeira linha de monotrilho ou metrô leve em funcionamento na cidade de São Paulo, rotulado a princípio como uma extensão da Linha-2 Verde, e posteriormente renomeado como Linha 15 do Metrô de São Paulo.
O monotrilho é um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, foi inaugurado em 30 de agosto de 2014, e o segundo trecho, entre as estações São Lucas e Vila União, foi inaugurado em 6 de abril de 2018, quando concluído o primeiro trecho, ligará o distrito de até o distrito de São Mateus, quando concluído o segundo trecho, ligará o distrito de São Mateus até o distrito de Cidade Tiradentes. Diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em sua maioria estão localizadas na Rua do Orfanato.
No Distrito existem dois shopping centers: o Central Plaza Shopping[8], localizado na Avenida Doutor Francisco Mesquita, e o Mooca Plaza Shopping, localizado na Rua Capitão Pacheco e Chaves. O único crematório do Município de São Paulo, além do Cemitério da Vila Alpina (que é um dos maiores da capital paulista), ambos estão localizados no bairro de Vila Alpina. também possui um grande clube municipal, o Clube Municipal Arthur Friedenreich.
O distrito conta também com um jornal de bairro, a Folha de Vila Prudente.
Bairro Vila Prudente SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 13,33% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Vila Prudente
CEP 03131-010 Rua do Orfanato
CEP 03156-000 Avenida Vila Ema – até 1384 – lado par
CEP 03133-100 Rua Ibitirama – de 473 a 1085 – lado ímpar
CEP 03134-001 Rua Ibitirama – de 366 a 1810 – lado par
CEP 03156-001 Avenida Vila Ema – até 1385 – lado ímpar
CEP 03136-010 Rua Cavour
CEP 03126-001 Rua Capitão Pacheco e Chaves – de 551/552 ao fim
CEP 03127-000 Rua Chamantá – até 899/900
CEP 03136-040 Rua Falchi Gianini
CEP 03136-030 Rua Torquato Tasso
Outras ruas
Rua Isabel Garcia
Praça Padre Damião
Rua Lagoa Vermelha
Rua José Zappi – até 499/500
Rua Trocari
Rua Doutor Sanareli
Rua Waldomiro Moura Ribeiro
Rua Ibitirama – de 1087 ao fim – lado ímpar
Rua Irmã Amélia
Rua Antônio Bitencourt
Rua Chamantá – de 901/902 ao fim
Rua Ibitirama – de 1812 ao fim – lado par
Rua Cervantes
Rua Serra da Piedade
Rua Cananéia
Bairro Vila Prudente SP Uninove
Para celebrar 60 anos de tradição na área educacional, a UNINOVE inaugura o campus Vila Prudente, em uma das regiões que mais cresceram nos últimos anos. Situado ao lado da estação Vila Prudente do Metrô e das principais avenidas da região, o novo campus possui fácil acesso à zona leste, ao Ipiranga e ao ABC, através das linhas Verde do Metrô, Turquesa da CPTM e do Monotrilho.
Com padrão de excelência em ensino e pesquisa, de acordo com as últimas avaliações institucionais realizadas pelo MEC, a UNINOVE pretende proporcionar à população dessas regiões educação de qualidade, aliada à localização privilegiada e a uma completa infraestrutura, com opções de curso nas modalidades presencial e a distância, ministrados por um corpo docente formado em sua maioria por mestres e doutores.
Atualmente, a UNINOVE possui mais de 150 mil alunos e passa a contar com cinco campi na cidade de São Paulo, além de polos no interior do estado, com opções de curso que vão desde a Educação Infantil até o Mestrado e o Doutorado.
Av. Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, 1363 – Vila Prudente – São Paulo – SP Telefone: (11) 2633-9000
Bairro Vila Prudente SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia da Vila Prudente Tudo sobre o bairro e História
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zonasulsaopaulo · 5 years ago
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Bairro Vila Ema SP
Vila Ema é um bairro da cidade de São Paulo, de classe média e média alta, localizado no distrito de São Lucas e administrado pela subprefeitura da Vila Prudente.
Muitos acreditam que a origem do nome do bairro remeta à ave brasileira, a Ema.
Entretanto, a origem do nome, é de um batizado realizado pelo investidor alemão Victor Nothmann com o nome da mulher, Emma Nothmann, no fim do século 19, ao lançar o loteamento no bairro.
Alemães e descendentes migraram então para essa localidade da Zona Sudeste de São Paulo. Uma das letras “m” do nome original caiu em razão da caça aos nomes de instituições em alemão e italiano durante a Segunda Guerra, contam moradores.
Nessa mesma época fechou o colégio em língua alemã aí existente. Hoje há, principalmente na parte mais alta, presença de descendentes de libaneses, mineiros, nordestinos e italianos
O distrito é atendido pela Linha 2 – Verde do Metrô de São Paulo. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes, com atualmente a última e única parada do sistema no distrito. A Parada Dianópolis está localizada próximo ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô.
A continuação do VLP Expresso Tiradentes até o distrito de Cidade Tiradentes foi transformado em monotrilho ou metrô leve, rotulado a princípio como uma extensão da Linha – 2 Verde, e posteriormente renomeado como Linha 15 do Metrô de São Paulo. O monotrilho é um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio.
Com isso, é previsto que o distrito receba as primeiras estações de metrô leve da cidade de São Paulo. A obra já está em execução, e as primeiras estações, que deveriam ter sido entregues em 2012, serão inauguradas a partir do segundo semestre de 2013.
Diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em sua maioria estão localizadas na Rua do Orfanato.
Vila Ema SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 12,54% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Vila Ema
CEP 03281-000 Avenida Vila Ema – de 1387 a 3701 – lado ímpar
CEP 03282-000 Avenida Vila Ema – de 1386 a 3700 – lado par
CEP 03282-001 Avenida Vila Ema – de 3702 ao fim – lado par
CEP 03281-001 Avenida Vila Ema – de 3703 ao fim – lado ímpar
CEP 03283-000 Rua Uhland
CEP 03279-000 Rua Herwis
CEP 03286-000 Rua Juiz de Fora
CEP 03283-020 Rua Robério Dias
CEP 03277-000 Rua Bento Sabino dos Reis
CEP 03277-010 Rua James Stolz
Outras ruas
Rua Adolfo Schnabel
Rua Carlo Koekler
Rua Augusto Fetzer
Rua Gustavo Stach
Rua Francisco José da Cruz
Rua Artur Timóteo da Costa
Rua Miguel Stach
Rua Sílvio Brant Correia
Rua Naná
Rua Roberto Morel
Rua André Francisco Xavier
Rua Antônio Pires de Campos
Rua José Dipol
Rua Heitor de Pinho
Rua Margarida Stach
Vila Ema SP População
Vila Ema está dentro do distrito do Parque São Lucas, que possui uma população de 131.236 habitantes.
Vila Ema SP Expresso Tiradentes
Expresso Tiradentes é o nome pelo qual é conhecido o BRT de São Paulo. É um sistema de transporte de média capacidade cuja construção teve início em meados de 1997, como obra eleitoral do prefeito Celso Pitta sob o nome de Fura-Fila. Durante a gestão de Marta Suplicy, em meados de 2001, seu nome foi alterado para Paulistão. Ao fim de 10 anos teve o primeiro trecho entregue apenas em 2007, pelo prefeito Gilberto Kassab.
Seu objetivo atual é ligar o bairro do Sacomã ao Parque Dom Pedro II, fazendo integração com outras formas de transporte e servir de alternativa de deslocamento rápido aos moradores do extremo leste da cidade de São Paulo, principalmente da Cidade Tiradentes.
Encontra-se em operação o trecho Sacomã – Parque Dom Pedro II e o trecho Vila Prudente – Parque Dom Pedro II.
Vila Ema SP Fotos
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brenopereira42 · 5 years ago
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Como a ciência brasileira está combatendo o coronavírus em diversas áreas
Aposto que nas últimas semanas você já viu circular pelas redes sociais diversas fotos de profissionais da saúde segurando plaquinhas com a frase “estamos aqui por você, fique em casa por nós”. Outras postagens, é claro, vieram nos lembrar que não são só eles que precisam estar fora de casa trabalhando em meio à pandemia: coletores de lixo, bombeiros e muitos outros profissionais que realizam atividades essenciais também fazem parte desse grupo. 
Mas enquanto todos eles trabalham para lidar com os efeitos imediatos do coronavírus, é nos laboratórios e nos grupos de estudos das universidades que cientistas lutam para encontrar uma saída em grande escala para a crise sanitária, social e econômica que acomete o país – seja na busca por uma vacina ou apontando caminhos para cuidar da saúde mental e se preparar para a crise econômica que se anuncia. No terceiro texto sobre profissões inspiradoras do GE, descubra alguns desses pesquisadores e conheça um pouco sobre suas áreas de atuação! 
A equipe do sequenciamento em tempo recorde
Em fevereiro, em pleno Carnaval e quando o coronavírus ainda parecia uma realidade distante do Brasil, o trabalho de um grupo formado majoritariamente por biomédicas ganhou os sites de notícias. O primeiro caso de coronavírus na América Latina – um paulistano recém-chegado da Itália – foi sequenciado no tempo recorde de 48 horas. Até então, somente o Instituto Pasteur, na França, tinha trabalhado tão rápido e a maioria dos países demorava cerca de 15 dias para finalizar esse trabalho. 
Mas, afinal, por que sequenciar o primeiro caso de coronavírus em um país é tão importante? Simples. Entender as características genéticas do vírus permite descobrir de onde ele veio e quais mutações tem sofrido ao passar de uma pessoa para outra. Essa informação é essencial para rastrear a epidemia dentro do país e entender se os novos casos que surgirem a partir de então são decorrentes de transmissão local – dentro do território nacional – ou não. Até hoje não se sabe, por exemplo, se a Itália conhece a origem do primeiro caso de coronavírus na região da Lombardia – caso conheçam, não tornaram o sequenciamento público até agora. Por fim, e mais importante, é a partir das informações obtidas no sequenciamento que se pode começar a desenvolver vacinas contra o vírus. 
A equipe que atuou nessa tarefa mais árdua que qualquer questão de biologia da Fuvest é formada por pesquisadores de diversas áreas, entre eles biólogos, médicos, farmacêuticos e muitos biomédicos. Afinal, a Biomedicina é exatamente a área das Ciências Biológicas voltada à identificação, classificação e estudo das enfermidades.
TUDO SOBRE AS PROFISSÕES – Biomedicina – Ciências Biológicas – Farmácia – Medicina
A biomédica Jaqueline Goes é uma das líderes do projeto. Depois de se graduar em Biomedicina, ela se especializou na área de medicina investigativa e patologia humana e experimental durante o mestrado e doutorado. 
Deu para perceber que a profissão não tem muita coisa a ver com a Medicina, como muita gente acha. Certo? Bem, mais ou menos. Geralmente quando pensamos no médico, o imaginamos dentro dos consultórios ou em salas de cirurgia, trabalhando diretamente com os pacientes. Mas existem os médicos que optam por trabalhar na área de pesquisa, e esses se aproximam muito mais da figura que temos em mente dos cientistas do que do médico “tradicional”.
Quer um exemplo? Uma olhadinha no currículo lattes de Ester Sabino, diretora do centro de estudos responsável pelo sequenciamento do coronavírus no Brasil, pode te revelar uma Medicina muito diferente do que você imagina!
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A corrida para criar uma vacina contra o novo coronavírus 
Um outro médico que foi dos consultórios para os laboratórios é Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e um dos coordenadores do projeto brasileiro que busca uma vacina contra a covid-19. Especialista em imunologia, ele explicou, em entrevista ao jornal El País, qual é a técnica empregada para desenvolver a vacina aqui – um pouco diferente das adotadas por pesquisadores de diversos países ao redor do mundo que também correm para frear a doença. 
A ideia consiste no uso de partículas artificiais muito semelhantes aos vírus, denominadas VLPs. Apesar da estrutura semelhante, elas não carregam o material genético dos vírus e, por isso, são mais seguras, o que é essencial quando se trata de um caso pouco conhecido como o do Sars-CoV-2. Ao redor do mundo, muitas indústrias farmacêuticas e laboratórios estão desenvolvendo vacinas mais tradicionais, que envolvem o uso de partículas do próprio vírus.
Além de Jorge Kalil e Edécio Cunha Neto, ambos médicos, o pesquisador Gustavo Cabral, formado em Ciências Biológicas, também está à frente do projeto. Apesar da graduação muito mais ampla – já que biólogos estudam, de forma geral, todas as formas de vida, macroscópica ou microscópica – seu mestrado, doutorado e pós-doutorado também são direcionados aos estudos de imunologia. Prova de que, para quem opta por estudar Ciências Biológicas, a graduação é apenas uma porta para um universo de possibilidades de estudo e atuação.
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Saúde também é mental 
À medida que a crise do novo coronavírus avança por aqui, percebemos que a ameaça não paira apenas sobre nossa saúde física. Muita gente tem se sentido deprimida ou ansiosa nas últimas semanas, e esse fenômeno desencadeado pela epidemia também não passou despercebido por alguns pesquisadores e profissionais. Em um esforço coletivo, o Laboratório de Terapia Ocupacional e Saúde Mental da UFSCar (LaFollia), junto com profissionais da Associação Brasileira de ensino em Psicologia e o coletivo recém-criado “Vozes da saúde mental na atenção à crise do Covid-19” lançou o guia “Cuidando da sua saúde mental em tempos de coronavírus”.
Segundo a terapeuta ocupacional Sabrina Ferigato, uma das responsáveis pela elaboração do material, o grupo identificou quatro fenômenos desencadeados pela epidemia e que estão produzindo sofrimento psíquico e emocional em muita gente. Eles são a pandemia do medo, o isolamento social, o universo de incertezas e a sensação de desamparo social/econômico/financeiro. “Atentos a esse processo, um conjunto de profissionais da saúde mental e pesquisadores articulou-se virtualmente para a produção de um material com orientações simples sobre como cuidar da nossa saúde mental e das nossas relações em tempos de covid-19”, explica. Estiveram envolvidos no trabalho terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros, médicos e docentes que atuam no campo da saúde mental e saúde coletiva.
TUDO SOBRE AS PROFISSÕES – Ciências Econômicas – Enfermagem – Psicologia – Terapia Ocupacional
  Sabrina destaca também que além da elaboração de materiais como esse e das contribuições conjuntas com a Psicologia – como orientações para cuidado mental e atendimentos online – os profissionais da Terapia Ocupacional atuam ainda com uma questão urgente em tempos de isolamento: a dificuldade de ajustar a rotina e as atividades em geral, como trabalho, lazer, autocuidado e outras. Afinal de contas, o terapeuta ocupacional trabalha justamente com a atividade humana, visando aumentar a participação social e melhorar as atividades cotidianas de pessoas em situação de vulnerabilidade. E, assim como outras profissões citadas aqui, os campos de atuação são muitos, passando pela saúde, educação, assistência social, cultura, segurança e até o terceiro setor.
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EstudoCoronavírus: como cuidar da saúde mental em tempos de pandemia24 mar 2020 – 17h03
A crise também é econômica
A pandemia do coronavírus é não só a “maior crise sanitária mundial da nossa época”, como afirmou a Organização Mundial da Saúde, mas também tem chances de se tornar a maior crise econômica dos últimos tempos, com risco de paralisia econômica, caos social e colapso institucional. Pelo menos é o que afirmam Maurício Metri e Eduardo Crespo, pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da UFRJ. 
Eles fazem parte do Grupo de Trabalho sobre o Novo Coronavírus, formado recentemente na universidade, e lançaram no último dia 18 um documento indicando quais os possíveis efeitos do coronavírus no cenário econômico mundial e especialmente brasileiro. Entre esses efeitos, está a paralisação de algumas atividades, a inviabilização da atividade de trabalhadores autônomos, a falência de empresas, o risco de crise cambial e o aumento da miséria. Apenas para citar alguns. 
O objetivo do texto, no entanto, vai além de analisar o cenário. Os dois economistas também apresentam medidas a serem adotadas pelo governo para reduzir esses danos, como flexibilização no pagamento de impostos para pequenas e médias empresas e a criação de programas para transferir rendas a trabalhadores desempregados, autônomos ou em afastamento. Essas medidas, vale lembrar, já estão sendo tomadas por vários países como a França e o Reino Unido. Em ambos, os governos anunciaram que vão, por exemplo, oferecer ajuda para que empresas privadas não demitirem funcionários. 
Assim como para outros profissionais, a pandemia que atravessamos oferece muitos desafios para os economistas, sejam eles do setor privado ou público, atuantes na área de planejamento, análise ou mesmo pesquisa universitária. Afinal, atravessamos uma crise sanitária, social e econômica que evidencia, mais do que nunca, o valor único da ciência e a importância da atuação conjunta de diferentes áreas do conhecimento. 
Como a ciência brasileira está combatendo o coronavírus em diversas áreas Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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dietasdicas1 · 5 years ago
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Vacina contra novo coronavírus está sendo desenvolvida por brasileiros
Pesquisadores do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) estão desenvolvendo uma vacina contra o novo coronavírus, o Sars-CoV-2. Por meio de uma estratégia diferente das adotadas por indústrias farmacêuticas e grupos de pesquisa em diversos países, os cientistas brasileiros esperam acelerar o desenvolvimento e conseguir chegar, nos próximos meses, a uma candidata contra o novo coronavírus que possa ser testada em animais.
“Acreditamos que a estratégia que estamos empregando para participar desse esforço mundial para desenvolver uma candidata a vacina contra a Covid-19 [doença causada pelo novo coronavírus] é muito promissora e poderá induzir uma resposta imunológica melhor do que a de outras propostas que têm surgido, baseadas fundamentalmente em vacinas de mRNA”, disse à Agência Fapesp, Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e coordenador do projeto, apoiado pela Fapesp.
Utilizada no desenvolvimento da primeira vacina experimental contra o Sars-CoV-2, anunciada no fim de fevereiro nos Estados Unidos, a plataforma tecnológica de mRNA se baseia em moléculas sintéticas de RNA mensageiro (mRNA) – que contêm as instruções para produção de alguma proteína reconhecível pelo sistema imunológico. A ideia é que a defesa do organismo reconheça essas proteínas artificiais para posteriormente identificar e combater o coronavírus real.
Já a plataforma que será utilizada pelos pesquisadores do Incor é fundamentada no uso de partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês de virus like particles). As VLPs possuem características semelhantes às de um vírus e, por isso, são facilmente reconhecidas pelas células do sistema imune. Porém, não têm material genético do agente infeccioso, o que impossibilita a replicação. Por isso, são seguras para o desenvolvimento de vacinas.
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“Em geral, as vacinas tradicionais, baseadas em vírus atenuados ou inativados, como a do influenza [causador da gripe], têm demonstrado excelente imunogenicidade”, afirmou Gustavo Cabral, pesquisador responsável pelo projeto. “Mas, neste momento em que estamos lidando com um vírus pouco conhecido, por questões de segurança é preciso evitar inserir material genético no corpo humano para evitar eventos adversos, como multiplicação viral. Por isso, as formas alternativas para o desenvolvimento da vacina anti-Covid-19 devem priorizar, além da eficiência, a segurança”, ressaltou Cabral.
Depois da realização dos testes em camundongos e comprovada a eficácia da vacina, os pesquisadores pretendem estabelecer colaborações com outras instituições de pesquisa para acelerar o desenvolvimento.
“Após comprovarmos que a vacina neutraliza o vírus, vamos procurar associações no Brasil e no exterior para encurtarmos o caminho e desenvolver o mais rápido possível uma candidata a vacina contra a Covid-19”, disse Kalil.
O pesquisador é coordenador do Instituto de Investigação em Imunologia, sediado no Incor – um dos INCTs apoiados pela Fapesp e pelo CNPq no Estado de São Paulo.
Este conteúdo é da Agência Fapesp.
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Ademar, de mesa em mesa, servindo ao brasiliense
43 dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.
 Ademar nasceu em Brasília, mas os pais voltaram para o Rio Grande do Norte quando ele tinha um ano. Assim, ele só foi registrado lá. Os pais voltaram em 1974. E, com eles, Ademar. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília
“Aqui, no Beirute, todos os garçons conhecem os clientes pelo nome e os clientes também sabem os nomes dos garçons. Nossos fregueses são diferenciados, tratam a gente com carinho, mas, também, são atendidos com muita atenção. Quando chega um cliente antigo, os garçons falam entre si ‘chegou falando de tal’. E quando um garçom entra de férias, o cliente sente falta e pergunta por ele. Cada garçom tem a sua clientela.
Me enche de orgulho trabalhar em um lugar tão tradicional, que faz parte da história de Brasília e é conhecido até no exterior.
Hoje, não me imagino morando em outro lugar. Gosto do Rio Grande do Norte para passear, mas pra morar não tem outro lugar melhor: Brasília.
O clima aqui é diferente. Todo mundo fala com todo mundo, quem chega aqui dá bom dia, boa tarde e boa noite. E dizem que em Brasília as pessoas não se cumprimentam! Aqui não existe esse negócio. As pessoas que frequentam o bar são excelentes.
Vai fazer 21 anos que trabalho no Beirute. Meu pai veio para Brasília na época da construção, era candango, trabalhou nas obras.
Eu nasci aqui, mas meus pais voltaram para o Rio Grande do Norte quando eu tinha um ano e eu só fui registrado lá. Eles voltaram em 1974, eu era menor de idade e vim com eles. Hoje, não me imagino morando em outro lugar. Gosto do Rio Grande do Norte para passear, mas pra morar não tem outro lugar melhor: Brasília.
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Aqui me casei, formei família: tenho dois filhos e três netos, todos brasilienses. Moro em Santa Maria e Brasília é uma cidade muito boa. Temos uma paisagem linda, tanto por todo o verde, quanto pela arquitetura. As pessoas são legais, você tem uma condição melhor de trabalho.
A cidade, porém, cresceu demais, tem muita gente e muito carro. Brasília foi projetada para um tanto de pessoas e já ultrapassou esse limite. Pego o VLP para chegar em casa, ele tem faixa exclusiva. Fim de semana, que não tem trânsito, venho para o trabalho de carro.”
 Ademar Lopes de Souza, 60 anos, garçom do Beirute, mora em Santa Maria
Depoimento concedido à jornalista Gizella Rodrigues
Ademar, de mesa em mesa, servindo ao brasiliense publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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zonanortesaopaulo · 5 years ago
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Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente.
A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse.
Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência).
A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigrantes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi.
O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro Presidente da República de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.
Possui bairros em constante desenvolvimento, como Jardim Avelino, Parque da Vila Prudente, Vila Alpina, Vila Prudente e Vila Zelina.
Também é um ponto positivo a sua proximidade com o centro, situado a cerca de 6 km de distância do Largo da Vila Prudente, e de distritos tradicionais da cidade, como o Ipiranga e a Mooca.
Por outro lado, ainda há residências de baixo padrão em determinadas regiões do distrito. Há também uma grande comunidade, conhecida simplesmente por Favela de Vila Prudente, que é semiurbanizada e está situada em uma região onde antes havia uma indústria.
Bairro Vila Prudente SP Metrô
O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, com as estações Vila Prudente e Tamanduateí, ambas inauguradas no ano de 2010. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes, com atualmente a última e única parada do sistema no distrito. A Parada Dianópolis está localizada próximo ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô.
O distrito é atendido pela primeira linha de monotrilho ou metrô leve em funcionamento na cidade de São Paulo, rotulado a princípio como uma extensão da Linha-2 Verde, e posteriormente renomeado como Linha 15 do Metrô de São Paulo.
O monotrilho é um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, foi inaugurado em 30 de agosto de 2014, e o segundo trecho, entre as estações São Lucas e Vila União, foi inaugurado em 6 de abril de 2018, quando concluído o primeiro trecho, ligará o distrito de até o distrito de São Mateus, quando concluído o segundo trecho, ligará o distrito de São Mateus até o distrito de Cidade Tiradentes. Diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em sua maioria estão localizadas na Rua do Orfanato.
No Distrito existem dois shopping centers: o Central Plaza Shopping[8], localizado na Avenida Doutor Francisco Mesquita, e o Mooca Plaza Shopping, localizado na Rua Capitão Pacheco e Chaves. O único crematório do Município de São Paulo, além do Cemitério da Vila Alpina (que é um dos maiores da capital paulista), ambos estão localizados no bairro de Vila Alpina. também possui um grande clube municipal, o Clube Municipal Arthur Friedenreich.
O distrito conta também com um jornal de bairro, a Folha de Vila Prudente.
Bairro Vila Prudente SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 13,33% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Vila Prudente
CEP 03131-010 Rua do Orfanato
CEP 03156-000 Avenida Vila Ema – até 1384 – lado par
CEP 03133-100 Rua Ibitirama – de 473 a 1085 – lado ímpar
CEP 03134-001 Rua Ibitirama – de 366 a 1810 – lado par
CEP 03156-001 Avenida Vila Ema – até 1385 – lado ímpar
CEP 03136-010 Rua Cavour
CEP 03126-001 Rua Capitão Pacheco e Chaves – de 551/552 ao fim
CEP 03127-000 Rua Chamantá – até 899/900
CEP 03136-040 Rua Falchi Gianini
CEP 03136-030 Rua Torquato Tasso
Outras ruas
Rua Isabel Garcia
Praça Padre Damião
Rua Lagoa Vermelha
Rua José Zappi – até 499/500
Rua Trocari
Rua Doutor Sanareli
Rua Waldomiro Moura Ribeiro
Rua Ibitirama – de 1087 ao fim – lado ímpar
Rua Irmã Amélia
Rua Antônio Bitencourt
Rua Chamantá – de 901/902 ao fim
Rua Ibitirama – de 1812 ao fim – lado par
Rua Cervantes
Rua Serra da Piedade
Rua Cananéia
Bairro Vila Prudente SP Uninove
Para celebrar 60 anos de tradição na área educacional, a UNINOVE inaugura o campus Vila Prudente, em uma das regiões que mais cresceram nos últimos anos. Situado ao lado da estação Vila Prudente do Metrô e das principais avenidas da região, o novo campus possui fácil acesso à zona leste, ao Ipiranga e ao ABC, através das linhas Verde do Metrô, Turquesa da CPTM e do Monotrilho.
Com padrão de excelência em ensino e pesquisa, de acordo com as últimas avaliações institucionais realizadas pelo MEC, a UNINOVE pretende proporcionar à população dessas regiões educação de qualidade, aliada à localização privilegiada e a uma completa infraestrutura, com opções de curso nas modalidades presencial e a distância, ministrados por um corpo docente formado em sua maioria por mestres e doutores.
Atualmente, a UNINOVE possui mais de 150 mil alunos e passa a contar com cinco campi na cidade de São Paulo, além de polos no interior do estado, com opções de curso que vão desde a Educação Infantil até o Mestrado e o Doutorado.
Av. Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, 1363 – Vila Prudente – São Paulo – SP Telefone: (11) 2633-9000
Bairro Vila Prudente SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia da Vila Prudente Tudo sobre o bairro e História
Mapa de localização
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zona-oeste-sp · 5 years ago
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Bairro Vila Ema SP
Vila Ema é um bairro da cidade de São Paulo, de classe média e média alta, localizado no distrito de São Lucas e administrado pela subprefeitura da Vila Prudente.
Muitos acreditam que a origem do nome do bairro remeta à ave brasileira, a Ema.
Entretanto, a origem do nome, é de um batizado realizado pelo investidor alemão Victor Nothmann com o nome da mulher, Emma Nothmann, no fim do século 19, ao lançar o loteamento no bairro.
Alemães e descendentes migraram então para essa localidade da Zona Sudeste de São Paulo. Uma das letras “m” do nome original caiu em razão da caça aos nomes de instituições em alemão e italiano durante a Segunda Guerra, contam moradores.
Nessa mesma época fechou o colégio em língua alemã aí existente. Hoje há, principalmente na parte mais alta, presença de descendentes de libaneses, mineiros, nordestinos e italianos
O distrito é atendido pela Linha 2 – Verde do Metrô de São Paulo. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes, com atualmente a última e única parada do sistema no distrito. A Parada Dianópolis está localizada próximo ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô.
A continuação do VLP Expresso Tiradentes até o distrito de Cidade Tiradentes foi transformado em monotrilho ou metrô leve, rotulado a princípio como uma extensão da Linha – 2 Verde, e posteriormente renomeado como Linha 15 do Metrô de São Paulo. O monotrilho é um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio.
Com isso, é previsto que o distrito receba as primeiras estações de metrô leve da cidade de São Paulo. A obra já está em execução, e as primeiras estações, que deveriam ter sido entregues em 2012, serão inauguradas a partir do segundo semestre de 2013.
Diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em sua maioria estão localizadas na Rua do Orfanato.
Vila Ema SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 12,54% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Vila Ema
CEP 03281-000 Avenida Vila Ema – de 1387 a 3701 – lado ímpar
CEP 03282-000 Avenida Vila Ema – de 1386 a 3700 – lado par
CEP 03282-001 Avenida Vila Ema – de 3702 ao fim – lado par
CEP 03281-001 Avenida Vila Ema – de 3703 ao fim – lado ímpar
CEP 03283-000 Rua Uhland
CEP 03279-000 Rua Herwis
CEP 03286-000 Rua Juiz de Fora
CEP 03283-020 Rua Robério Dias
CEP 03277-000 Rua Bento Sabino dos Reis
CEP 03277-010 Rua James Stolz
Outras ruas
Rua Adolfo Schnabel
Rua Carlo Koekler
Rua Augusto Fetzer
Rua Gustavo Stach
Rua Francisco José da Cruz
Rua Artur Timóteo da Costa
Rua Miguel Stach
Rua Sílvio Brant Correia
Rua Naná
Rua Roberto Morel
Rua André Francisco Xavier
Rua Antônio Pires de Campos
Rua José Dipol
Rua Heitor de Pinho
Rua Margarida Stach
Vila Ema SP População
Vila Ema está dentro do distrito do Parque São Lucas, que possui uma população de 131.236 habitantes.
Vila Ema SP Expresso Tiradentes
Expresso Tiradentes é o nome pelo qual é conhecido o BRT de São Paulo. É um sistema de transporte de média capacidade cuja construção teve início em meados de 1997, como obra eleitoral do prefeito Celso Pitta sob o nome de Fura-Fila. Durante a gestão de Marta Suplicy, em meados de 2001, seu nome foi alterado para Paulistão. Ao fim de 10 anos teve o primeiro trecho entregue apenas em 2007, pelo prefeito Gilberto Kassab.
Seu objetivo atual é ligar o bairro do Sacomã ao Parque Dom Pedro II, fazendo integração com outras formas de transporte e servir de alternativa de deslocamento rápido aos moradores do extremo leste da cidade de São Paulo, principalmente da Cidade Tiradentes.
Encontra-se em operação o trecho Sacomã – Parque Dom Pedro II e o trecho Vila Prudente – Parque Dom Pedro II.
Vila Ema SP Fotos
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zonanortesaopaulo · 5 years ago
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Vila Ema é um bairro da cidade de São Paulo, de classe média e média alta, localizado no distrito de São Lucas e administrado pela subprefeitura da Vila Prudente.
Muitos acreditam que a origem do nome do bairro remeta à ave brasileira, a Ema.
Entretanto, a origem do nome, é de um batizado realizado pelo investidor alemão Victor Nothmann com o nome da mulher, Emma Nothmann, no fim do século 19, ao lançar o loteamento no bairro.
Alemães e descendentes migraram então para essa localidade da Zona Sudeste de São Paulo. Uma das letras “m” do nome original caiu em razão da caça aos nomes de instituições em alemão e italiano durante a Segunda Guerra, contam moradores.
Nessa mesma época fechou o colégio em língua alemã aí existente. Hoje há, principalmente na parte mais alta, presença de descendentes de libaneses, mineiros, nordestinos e italianos
O distrito é atendido pela Linha 2 – Verde do Metrô de São Paulo. É também atendido pelo VLP do Expresso Tiradentes, com atualmente a última e única parada do sistema no distrito. A Parada Dianópolis está localizada próximo ao Terminal Vila Prudente e a Estação Vila Prudente do metrô.
A continuação do VLP Expresso Tiradentes até o distrito de Cidade Tiradentes foi transformado em monotrilho ou metrô leve, rotulado a princípio como uma extensão da Linha – 2 Verde, e posteriormente renomeado como Linha 15 do Metrô de São Paulo. O monotrilho é um sistema semelhante ao já implantado na cidade de Tóquio.
Com isso, é previsto que o distrito receba as primeiras estações de metrô leve da cidade de São Paulo. A obra já está em execução, e as primeiras estações, que deveriam ter sido entregues em 2012, serão inauguradas a partir do segundo semestre de 2013.
Diversas linhas de ônibus da SPTrans estão presentes no distrito, em sua maioria estão localizadas na Rua do Orfanato.
Vila Ema SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 12,54% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Vila Ema
CEP 03281-000 Avenida Vila Ema – de 1387 a 3701 – lado ímpar
CEP 03282-000 Avenida Vila Ema – de 1386 a 3700 – lado par
CEP 03282-001 Avenida Vila Ema – de 3702 ao fim – lado par
CEP 03281-001 Avenida Vila Ema – de 3703 ao fim – lado ímpar
CEP 03283-000 Rua Uhland
CEP 03279-000 Rua Herwis
CEP 03286-000 Rua Juiz de Fora
CEP 03283-020 Rua Robério Dias
CEP 03277-000 Rua Bento Sabino dos Reis
CEP 03277-010 Rua James Stolz
Outras ruas
Rua Adolfo Schnabel
Rua Carlo Koekler
Rua Augusto Fetzer
Rua Gustavo Stach
Rua Francisco José da Cruz
Rua Artur Timóteo da Costa
Rua Miguel Stach
Rua Sílvio Brant Correia
Rua Naná
Rua Roberto Morel
Rua André Francisco Xavier
Rua Antônio Pires de Campos
Rua José Dipol
Rua Heitor de Pinho
Rua Margarida Stach
Vila Ema SP População
Vila Ema está dentro do distrito do Parque São Lucas, que possui uma população de 131.236 habitantes.
Vila Ema SP Expresso Tiradentes
Expresso Tiradentes é o nome pelo qual é conhecido o BRT de São Paulo. É um sistema de transporte de média capacidade cuja construção teve início em meados de 1997, como obra eleitoral do prefeito Celso Pitta sob o nome de Fura-Fila. Durante a gestão de Marta Suplicy, em meados de 2001, seu nome foi alterado para Paulistão. Ao fim de 10 anos teve o primeiro trecho entregue apenas em 2007, pelo prefeito Gilberto Kassab.
Seu objetivo atual é ligar o bairro do Sacomã ao Parque Dom Pedro II, fazendo integração com outras formas de transporte e servir de alternativa de deslocamento rápido aos moradores do extremo leste da cidade de São Paulo, principalmente da Cidade Tiradentes.
Encontra-se em operação o trecho Sacomã – Parque Dom Pedro II e o trecho Vila Prudente – Parque Dom Pedro II.
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