#visitas inesperadas
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caostalgia · 6 months ago
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Y de nuevo apareces sin avisar, frente a mi puerta, sin un aviso de advertencia de las consecuencias que representan esta visita inesperada.
(Internamente provocaste un caos solo con tu presencia).
| Sea & Sun
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dabid-motozalea · 6 months ago
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400km se hacen de buena gana para estar con amigos y familia, y ver sus caras al aprarecer sin que cuenten contigo.. eso no está pagado..
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hamdeokcomplex · 5 months ago
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[plot drop] uma visita inesperada
sexta-feira, 16 de agosto – Refeitório do Hamdeok Complex, 18h10.
A fila do refeitório parece ainda maior nesta sexta-feira, mesmo que alguns dos atletas tenham decidido aproveitar a vida noturna de Jeongdongjin-ri. Talvez seja a sua fome falando, mas a comida servida esta noite parece muito mais apetitosa do que o normal; o cheiro te alcança antes mesmo que tenha entrado no local, e você é seduzido por ele, como um personagem de desenho animado, até a fila que só parece crescer.
Com sua bandeja em mãos, você tenta ver - ergue seu pescoço, buscando erguer-se sobre a pessoa a sua frente, ou talvez se esquive para o lado - o que estão servindo, mas o refeitório está tão anormalmente cheio que é quase impossível conseguir fazê-lo antes que você mesme alcance as comidas. 
E quando você alcança, o cheiro parece ainda melhor e só então sua ficha cai. Aquele cheiro lhe é familiar e você sabe exatamente de onde vem. Olhando os pratos servidos, você reconhece os mais famosos pratos do Restaurante Haetsal: o molho do tteokbokki está especialmente vermelho e, ao lado do tradicionalmente feito com pasta de gochujang, também encontra-se a versão com molho jjajang; o próprio jjajangmyeon e o bulgogi, aparentam estar extremamente suculentos e o frango frito ao seu lado não fica nada atrás, com os molhos agridoce e apimentados à disposição! Isso sem falar no kimchi caseiro, cujo sabor deixa claro que é o delicioso resultado das habilidades culinárias da senhora Shin, e os demais acompanhamentos. 
É só quando você se senta, pronte para devorar um prato generoso de comida (e uma bronca garantida na avaliação física de amanhã, mas isso vale a pena), que a pergunta surge em sua mente: por que Kim Jinsang faria isso? O novo diretor não era famoso por fazer agrados aos atletas do complexo. Mas, falando nele, não demora muito para que tanto você quanto o resto dos seus colegas o encontrem entre os atletas, aparentemente vistoriando o buffet lotado e visivelmente confuso. 
Mas, se não era ele o responsável por aquilo, então quem…?
A resposta surgiu pelas portas de vidro, seus saltos clicando no piso enquanto ela fazia seu caminho até a frente do refeitório, onde sabia que seria vista por todos. Kim Iseul. 
Murmúrios imediatamente surgiram e alguns atletas (que você imagina serem os que vieram do complexo de Jeju-do) até mesmo celebraram a chegada da mesma, aplaudindo-a e gritando seu nome. Ela dá um sorriso contido. A expressão chocada de Jinsang parece divertir tanto sua irmã mais velha quanto os atletas que tentam, muito pouco, quase nada, esconder os sorrisos e risinhos. Iseul se curva antes de começar.
"Boa noite, atletas e funcionários do Hamdeok." Ela diz e sua voz suave silencia o refeitório. "Gostaria de me desculpar por demorar tanto para vê-los. Como sabem, a saúde de meu pai passava por um momento delicado e precisava de toda a atenção possível. Não podia deixar minha mãe sozinha. Contudo, imagino que as notícias de que ele está acordado já tenham corrido por aqui e, por isso, estou mais do que pronta para assumir minha posição como Diretora do complexo, como ele deseja." Seus dizeres arrancam aplausos e comemorações dos atletas presentes, mas ela usa ambas as mãos para pedir silêncio antes de continuar. "É claro que chegou ao meu conhecimento que meu irmão tomou algumas decisões… imprudentes." Iseul torce os lábios. 
Aqueles que olham para Jinsang neste momento podem vê-lo praticamente fervendo de raiva (eu juro, ele está vermelho!). "Desde a substituição desnecessária das nossas excelentes treinadoras-" Ela atira um olhar severo na direção de Jinsang. "-até a implementação de novas regras, acredito que todos concordam comigo quando digo que foram medidas excessivas." O murmúrio de concordância dos atletas fazem-na sorrir.
"Portanto, irmãozinho, a partir de amanhã estaremos discutindo suas decisões administrativas do complexo. Caso se recuse a deixar o posto de diretor, não hesitarei em tomar as medidas legais e você sabe que eu as tenho." Seu tom, apesar do sorriso gentil em seus lábios, deixava claro que Iseul não blefava. Kim Jinsang parecia prestes a explodir, mas não disse nada. Isso pareceu satisfazê-la. "Sinto muito por interromper seu delicioso jantar. Fiz questão de encomendar uma grande quantidade de comida do excelente Haetsal para celebrarmos as boas notícias de que meu pai está bem e se recuperando e que eu assumirei meu lugar de direito."
Iseul se despede de todos ao se curvar de forma respeitosa (o que faz você e os demais atletas se lembrarem de Kim Beomseok, seu carisma e educação) e caminha em direção às portas de vidro, ovacionada pelos atletas (e funcionários!) presentes.
INFORMAÇÕES OOC
Olá, atletas! Ufa! Finalmente o reinado de terror do Jinsang está no fim! Daremos maiores atualizações das ações e decisões da nossa Diretora Iseul no decorrer dos próximos dias, mas até lá, as regras do Jinsang permanecem (e vocês podem quebrá-las à vontade, como sempre!) Celebrem bastante, mas atenção ao horário que amanhã vocês ainda treinam, hein? E tem avaliação física para o pessoal da Platinum e Argentum!
Um beijo das Barbies~
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sandyelcreadordesuenos · 9 months ago
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negreabsolut · 11 months ago
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El convidat inesperat, per Roman Dubina. [font]
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Sem deixar as lembranças esquentarem,
assim é melhor,
quando as pessoas chegam em sua vida e partem rapidamente,
não dá nem tempo de se ter lembranças aliás
é como um encontrão,
esbarrar em algum estranho pela vida corrida
nas grandes metrópolis,
deixam menos significado
que uma topada em um pedra sobressaltada
no meio na estrada
essa segunda sim deixar marcas
e dor
de verdade,
quem vai pensa,
foi rápido e marcante,
pior que não,
é mais uma visita inesperada
que sabemos que vai partir
tão rápida como chegou,
ninguém é capaz de cativar o coração de outro
em menos de uma semana,
não deixa nada inesquecível
ou marcante
em tão pouco tempo,
só deixa eu corrigir um detalhe,
Deus sim,
veio,
fez o mundo em seis dias,
e não posso dizer que o mundo não é algo marcante né.
Jonas R Cezar
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pocoyitos · 5 months ago
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una visita inesperada
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torakashu · 1 year ago
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Cuando llegan visitas inesperadas....
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E perdido mi pulso pero lo recuperare siendo más constante.
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projetovelhopoema · 6 months ago
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Melancolia
Hoje sentou-se à mesa uma convidada ilustre para tomar o chá das cinco comigo. Com sua presença inesperada, a melancolia pegou uma chávena de porcelana e serviu-se sem delongas. A cada golada a melancolia recordava-me das minhas memórias mais profundas, meus amigos de infância, de minha melhor amiga a qual não me despedi quando foi morar em outra cidade, dos meus entes queridos, daquela casa de azulejos portugueses de número 170, de barcos de papel, de bem-te-vis, de samambaias, de como minha mãe passou com tanto esmero aquela roupa lilás, de ex amores… Nunca fui boa em chegadas, tampouco em partidas. Nunca fui boa em dizer “olá”, tampouco em dizer “adeus”. Ambos são silenciosos, como se me encontrasse em estado de inércia. Inércia é uma forma de me sentir confiante o bastante mesmo estando submetida a um conjunto de forças que sei que será de resultante nula. Se tens de partir, tens de partir, não há nada a fazer, a próxima escala sempre espera por alguém. Mas, os entes queridos, esses sim, serão as partidas mais dolorosas. Se pudesse, os impediria, imploraria por mais tempo. Se calhar, a lágrima que escorreu por minha face tenha sido por eles, principalmente por um. Me perdoe por não conseguir usar lilás. E como chegou, a melancolia fora embora, só me pergunto quando será a próxima visita.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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meuemvoce · 9 months ago
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Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.  
Elle Alber
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suenosyfantasmas · 1 year ago
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Hoy vino a mi ventana una visita inesperada, una linda Guacamaya un poco tímida🦜 Ella me regaló sus bellos colores, su ruidoso canto y sus deseos permanentes de volar.
Desde hoy voy a volar por todo el mundo con mi poderosa imaginación ✈️
Fotografía: MAVi.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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aniitaruiz · 1 year ago
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Lovedrune - la visita inesperada de Spantom
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saudade-esplin · 8 months ago
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La vida necesita menos chat y más visitas inesperadas 🤗
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sonhosblog · 27 days ago
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Carta aberta...
O último ano começou em um silêncio inesperado, onde os fogos de artifício tornaram-se ecos distantes, perdidos em um hospital que se tornara meu mundo. Enquanto as risadas e os abraços aqueciam o coração de muitos, eu me encontrava sozinha, entre quatro paredes que pareciam fechadas não apenas fisicamente, mas também emocionalmente. O Natal e o Réveillon trouxeram a saudade como companhia, um lembrete constante de tudo que deixei para trás, de todos que amava e desejava estar ao lado.
A fragilidade me envolveu como um manto pesado. Os efeitos colaterais da medicação desenharam um quadro embaçado da realidade, onde a visão turva refletia a confusão interna. Era desesperador não ver claramente, mas, paradoxalmente, foi nesse emaranhado de sentimentos que encontrei conexão. Os outros pacientes tornaram-se faróis em meio à tempestade, compartilhando dores e cicatrizes que apenas quem viveu poderia entender. Entre conversas sussurradas e olhares cúmplices, conheci almas que, como a minha, buscavam um pouco de luz em meio à escuridão.
Nos momentos de ociosidade, enquanto uns caminhavam pelos corredores, outros se entregavam à arte ou à leitura, eu encontrei consolo nas palavras. Escrever era um ato de libertação, uma maneira de aliviar a carga emocional que pesava sobre mim. A comida, mesmo simples e sem sabor, era servida com o carinho de quem se importa, transformando cada refeição em um pequeno ato de amor.
Durante minha internação, fiz planos. Sonhos que se tornaram âncoras de esperança: visitar lugares que sempre desejei, redescobrir sabores esquecidos e, principalmente, buscar aqueles que deixei de lado por orgulho. Cada reflexão trazia à tona a consciência do tempo, e como ele pode ser devastador se não aproveitado.
As visitas foram escassas, e a ausência de quem amava me fez sentir ainda mais só. Meu namorado, que deveria ser meu porto seguro, esteve presente apenas em duas ocasiões. Porém, a mãe dele, a quem adotei como minha, foi uma luz constante. Suas visitas regulares, cheias de afeto e pequenos gestos, trouxeram um pouco de normalidade em meio ao caos.
Foi nesse espaço que conheci minha colega de quarto, a primeira a ver além das minhas dificuldades. Seu olhar acolhedor não questionou minhas estereotipias, mas ofereceu um livro, uma porta para um mundo que eu poderia habitar. Hoje, carrego comigo o diagnóstico de autismo, um rótulo que me ajuda a entender melhor quem sou. E ela, com sua sinceridade e sorriso contagiante, tornou-se um dos maiores presentes deste ano.
Após a saída do hospital, a vida continuou a se desenrolar em nuances inesperadas. Desentendimentos surgiram no relacionamento, um reflexo da dificuldade de aceitar meu diagnóstico. A solidão se fez presente nos momentos em que mais precisava, levando-me a decidir pelo afastamento. A decisão foi dura, mas o amor que sinto ainda persiste, ecoando em cada lembrança.
Entretanto, novos começos também floresceram. Um emprego que me trouxe novas perspectivas, a saúde do meu pai, agora mais estável, e a tranquilidade em saber que ele está bem, são conquistas que aquecem meu coração.
Este ano, que começou em solidão, agora se transforma em um mosaico de experiências e aprendizados. Aprendi a valorizar cada momento, a agradecer pelas conexões que fiz, e a abraçar a vida com todas as suas nuances. Afinal, cada cicatriz carrega uma história, e cada história, uma lição.
(Texto autoral).
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natalygrhol · 7 months ago
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visita inesperada
Nuestro fiel compañero, llegó cuando no lo esperabamos pero cuando mas lo necesitábamos....
Pensábamos que era una gata y que estaba esperando cría, muy gordito , pelo negro azabache y ojos amarillos enormes como dos platos.
Estaba decidida a no tener animales en casa, era pandemia y toto tenía 5 añitos, mucha responsabilidad y muy pocos recursos.
Pero firme , vino todos los días por unos pares de meses , hasta que toto me convenció de hcerlo pasar.
Primero era de a ratos, después se iba a su casa, luego empezó a quedarse más tiempo, y de lo desconfiado del principio se volvió dulce y tranquilo.
Pasados unos días empezó a quedarse a dormir, después le pusimos un platito con agua y comida, y finalmente.... nos adoptó.
Natalia grhol
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xochiquetza3autora · 7 months ago
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Boda Sorpresa (e Incestuosa)
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Susy había recibido una llamada de su hijo para invitarla a su boda ese mismo fin de semana, eso la había desconcertado pues en todos los años que su hijo tenía viviendo en otra ciudad nunca le había presentado a alguna novia ni por lo menos hablado de alguna chica. La boda seria el sábado antes del mediodía, Susy llego el viernes por la tarde, poco antes de anochecer, a la hermosa casa de su hijo, al llegar lo beso en la boca como acostumbraban hacerlo desde que él era niño, y con la intensidad y pasión que hacían después de que Susy enviudo, cuando su hijo era adolescente.
Se instaló en la habitación de visitas y se iba aponer algo más cómodo, después de varias horas de viaje la hermosa madre estaba cansada y quería refrescarse, apenas se estaba cambiando para conocer a su futura nuera, pues su hijo le dijo que llegaría más tarde para presentarlas. Cuando Susy apenas estaba desempacando su hijo entro a la habitación, la tomo en sus brazos por atrás y la beso en el cuello, sin dejar de besarla calmadamente la acostó en la cama con delicadeza. Susana se dejó llevar por la pasión con su hijo, extrañaba sus besos y sus caricias, pero muy en el fondo estaba triste de pensar que una desconocida iba a quitárselo, Susy decidió aprovechar la que probablemente sería la última vez que haría el amor con el su mejor amante. La vagina de la madre estaba ardiendo, deseaba sentir el duro falo de su hijo entrar como ariete, la humedad que de su vagina ayudo a la penetración. Después de una cadena de orgasmos que electrificaron su cuerpo Susy callo rendida y se quedó dormida en el viril pecho de su hijo, por última vez.
A la mañana siguiente, sonó el timbre mientras se duchaba, escuchó la voz de su hijo que la llamaba, Susy pensó que su futura nuera había llegado,  salió de la regadera envuelta en una toalla; se sorprendió al ver entrar a su hijo a la habitación seguido de una tropa de personas “corre mamá tienes que arreglarte para la boda, ellos te van a ayudar a estar hermosa para el día más importante de nuestras vidas”. Las personas que entraron se instalaron eran maquillistas y peluqueras y una de ellas llevaba un par de portatrajes; al abrirlos vio el esmoquin de su hijo y del otro la hermosa dama que los llevaba saco el más hermoso vestido de novia que Susy había visto. Apenas estaban terminado de maquillarla, y de peinarla cuando la mujer de los portatrajes le dijo que era hora de probarse su vestido mientras le extendía el vestido de novia a ella. Susana no sabía que decir, la sorpresa la había consumido. El hermoso vestido le quedaba perfecto, la talentosa costurera lo había hecho usando como referencia las fotos que ella le había mandado a su hijo en ropa interior. El escote resaltaba su pecho, la cintura se pegaba perfectamente a su figura, el trasero de Susy se veía redondo y la espalda desnuda terminaba de cerrar la imagen de una sensual mujer madura todo se completo con el velo casi transparente que complementaba la efigie de la perfecta novia dotada de la hermosura que solo una felicidad inesperada puede provocar.
Poco antes del mediodía Susy estaba lista en el patio trasero de la casa de su hijo, lista para caminar por un pasillo improvisado entre un puñado de invitados, que a ella le eran desconocidos. La emocionada madre noto que en su mayoría los invitados eran parejas de mujeres mayores y hombres jóvenes  y unos cuantos eran mujeres jóvenes acompañadas por hombres mayores y otras pocas parejas eran personas de la misma edad pero extremadamente parecidos entre ellos… Susy no tardo en entenderlo, todas las parejas estaban formadas por familiares, madres e hijos, padres e hijas y algunos tenían que ser hermano y hermana, fue lo que pensó ella dentro de su sorpresa. Tras de ella iba un sequito de mujeres maduras que le explicaron la situación: su hijo era miembro de la Fe de Edipo un grupo pequeño pero en crecimiento que aprobaban el incesto consensuado entre adultos, efectivamente todas las parejas eran familiares pero no solo heterosexuales o monógamas, de hecho la Yocasta, así se hacían llamar las sacerdotisas, que iba a oficiar la ceremonia era pareja de su hija.
El ambiente estaba lleno de dicha, una nueva pareja incestuosa se iba a unir, un hijo declararía su amor eterno a su madre en frente de una comunidad que aprobaba y disfrutaba del tabú más antiguo “fornicar entre familiares”. Susy estaba más emocionada, ella había fantaseado con casarse con su hijo desde que empezó a hacer el amor con él cuando era adolescente, pero no podía admitirlo, no era algo “normal” para la sociedad en donde ella había crecido, sin embargo aquí se veía libre de aceptar sus deseos que tanto tiempo se había visto obligada a ocultar. En el Altar la esperaba su hijo, todo un hombre vestido con un elegante traje, era todo un adonis para su madre y futura esposa.
La ceremonia fue bella y breve, la Yocasta hablo de la pureza del amor entre una madre y el fruto de su vientre, hablo del poder de amor de un hijo a su propia madre, de la responsabilidad que ahora ambos adquirían como pareja y de defender el estilo de vida que estaban adoptando ante los ataques de odio de intolerantes como una obligación y de ser posible difundir la Fe de Edipo entre más personas, familiares y conocidos.
Hubo una pequeña recepción para los invitados después de la ceremonia, todos felicitaban efusivamente a Susy abrazándola, en especial otras madres. A su hijo le felicitaban con fuertes apretones de mano. Algunas mujeres le preguntaban si aún era fértil y si no le emocionaba poder tener hijos/nietos con su ahora hijo/esposo, Aun lo era, sin embargo por lo rápido que habían pasado las cosas ella no había considerado esa posibilidad y de solo imaginarse embarazada sus pezones se hincharon bajo el vestido y su coño se empezó a humedecer; sentía la urgencia de hacer de nuevo el amor con su hijo, pero ahora como marido y mujer.
Después del banquete la nueva pareja de esposos incestuosos hizo el tradicional primer baile como pareja, Susy sintió como su hijo/esposo le apretaba una nalga con pasión para pegarla más a él, podía sentir la tremenda erección que tenía su hijo, ella presionaba el pecho contra el de su hijo, con la intención de que sintiera sus pezones duros como rocas, por la urgencia de hacer el amor con su hijo.
Al final del baile su hijo saco sus pechos y se puso a mamarlos enfrente de todos los invitados, luego él saco su pene y la “obligo” a ponerse de rodillas para chupárselo, su hijo no tardo en correrse y Susy trago toda la corrida de su hijo. Entonces después de guardarse el pene su hijo la tomó en sus brazos y en medio de una multitud aplaudiendo y vitoreando subió las escaleras con ella en brazos, ella se aferró a su cuello y lo beso con pasión, lo que había estado anhelando estaba a punto de suceder al dar un último vistazo a los invitadas pudo ver que la mayoría de las madres/esposas estaban chupando las vergas de sus hijos, Susy entendió que era parte de la tradición que los invitados esperaran haciendo el amor mientras la pareja disfrutaba de la noche de bodas, de tener sexo por primera vez como marido y mujer.
Ya en la habitación de su hijo, se arrancaron la ropa mientras se comían a besos, Susy sentó a su hijo en la cama y ella se arrodillo frente a él, chupo su pene y se lo puso entre las tetas para hacerle una buena rusa, Susy sentía el sabor de la verga de su hijo, cuando se la chupaba al salir de entre sus tetas, y su hijo sentía el calor de las tetas de su madre y el de su boca, eso hizo que su hijo explotara en la boca de Susy, y ella disfruto el sabor amargo del semen de su hijo, tragándolo completamente si derramar una sola gota de la semilla de su hijo. Susy no tardo en lograr que la verga de su hijo se pusiera dura de nuevo y en cuanto estuvo tiesa Susy la introdujo dentro de su vagina, sin dejar de ver a los ojos a su hijo, se clavó el pedazo de carne dentro de su húmeda y ardiente caverna y solo emitió un quejido apagado al sentir como llegaba al fondo la verga de su hijo. Su hijo se recostó en la cama y Susy cabalgo con fuerza a su hijo, sus quejidos se sincronizaron con las embestidas de su hijo, quien apretaba sus tetas con fuerza. Sentir las manos de su hijo sobre sus pechos y su verga entrando hasta el fondo de sus entrañas, saber que follaban como marido y mujer hizo que Susy sucumbiera a una fuerte cadena de orgasmos.
Sentirla temblando sobre él provocó que su hijo se pusiera más cachondo quien siguió perforándola hasta que él mismo sintió la necesidad de venirse. Susy sintió como su hijo disparaba chorro tras chorro de semen, Sentir su vagina llena de la crema de su hijo, la hizo imaginarla embarazada con su propio nieto, eso intensificó el orgasmo de Susy. Su cuerpo temblaba con intensidad y ella se agarraba el cabello y se mordía los labios, su hijo se tiró a su lado en la cama y la abrazó. Madre e hijo se abrazaron en un tierno abrazo de amor filial, de amor incestuoso amparado por la fe de los testigos de Edipo. Susy y su hijo se besaron apasionadamente. Sabido que el resto de sus vidas estaban por delante y que el siguiente límite a alcanzar seria tener un hijo, Susy con una hermosa barriga de embarazada. Ellos no lo sabían pero, no habiendo mejor forma de decirlo, eso se estaba gestando justo en ese momento.
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