#viscosidad
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viejospellejos · 3 months ago
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Todo lo que un hombre debe saber
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ecosistemaglobal · 1 year ago
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Viscosidad qué es mas viscoso el agua fría o el agua caliente
Que es la viscosidad La viscosidad es una propiedad física de los fluidos que describe su resistencia interna al flujo. En otras palabras, es la medida de la “pegajosidad” o la capacidad de un líquido para resistir el movimiento de sus moléculas unas contra otras cuando se aplica una fuerza. Cuando un fluido se mueve, las capas internas del fluido tienden a deslizarse unas sobre otras. La…
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wrxthbornx · 4 months ago
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𝗧𝗔𝗦𝗞 𝗜𝗜𝗜- 𝙥𝙨𝙮𝙘𝙝𝙤 𝙠𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 𝘲𝘶'𝘦𝘴𝘵-𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤'𝘦𝘴𝘵?
Uma noite descansada era tudo o que a filha de Ares mais desejava depois da morte de Flynn, mas pelos vistos, era pedir demais. Dormia de forma descansada pela primeira vez desde o baile, sem a visão do corpo sem vida do amigo para a assombrar, mas tudo caía por terra quando os gritos soaram. Primeiro achava que era um sonho a perturbando, mas começavam a se tornar reais demais e o alarme apenas o confirmou. 
Rapidamente a loira saltou da cama, a armadura pronta mesmo ali ao lado foi colocada quase que em tempo recorde e o enorme machado de ouro celestial, a arma oferecida por seu pai, retirado do arsenal em seu quarto. O sangue fervia em suas veias, o coração trabalhando rapidamente para o bombear para todo seu corpo, e a raiva inundava sua mente de uma forma pouco saudável. Ao sair do chalé, ordenou a um dos irmãos mais velhos que contasse todos os ocupantes, de forma a verificar que nenhum se encontrava fora do chalé, de forma a verificar que não era nenhum deles no bosque ecoando aqueles gritos aterrorizados. A sensação de urgência tomava conta de seu corpo, a adrenalina se fazendo presente enquanto sua equipe de patrulha se reunia e rumava em direção ao bosque. Precisava de encontrar o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos, e mesmo que o objetivo fosse salvar a pessoa daquela agonia, algo como um sexto sentido a fazia pensar que algo ali não estava certo.
Os gritos não pareciam ter uma fonte apenas, algo que os guiasse na sua direção, eram dispersos pelo bosque e isso apenas a deixava mais e mais desconfiada. Ao fundo conseguia se aperceber de uma névoa, algo parecida à que tinha havido no baile, e isso apenas queria dizer uma coisa, perigo. Ao se virar para dar a ordem para que saíssem do bosque, sentiu seus joelhos cederem, a prendendo ao chão e logo de seguida, a levando para outro local. 
O cenário de guerra era evidente, dezenas, centenas, se não milhares de corpos estavam espalhados por todo o lado. Cobriam o chão, as colinas e o que quer que restasse do acampamento. Daphne tentava passar por entre esses corpos, o machado empunhado, afastando os mesmos, mostrando as faces na esperança de encontrar alguém vivo. O que era aquilo? Não se lembrava de travar nenhuma batalha, mas se encontrava coberta de sangue, da cabeça aos pés era difícil encontrar um local que não estivesse manchado. O cabelo tingido de vermelho, as pestanas grudando com a viscosidade do mesmo, não sabia de quem era, mas sabia que não era seu. 
Seu ritmo cardíaco estava estranhamente calmo enquanto navegava pela chacina à sua frente, quase até lhe veio uma gargalhada à garganta com a visão que tinha. Perfeito, tinha acabado com cada um deles, era a heroína, tal como sempre havia sonhado, era a última em pé, viva. Teria a mesma glória e o reconhecimento que Aquiles, Hércules, Perseu… Ou talvez até mais. A guerra gostava de nomes, e o seu com certeza ficaria para a história. Seriam escritos cantos em seu nome, e mais que tudo, seus feitos grandiosos seriam reconhecidos pelo seu pai, Ares. No entanto, o sangue frio e a calma pareciam começar a desvanecer à medida que tomava atenção às faces dos corpos caídos. O sorriso em seus lábios se esvanecia à medida que reconhecia os irmãos mortos no chão. Quanto mais caminhava, mais eram as pessoas que gostava que encontrava, desde Yasemin, Charlie e Sasha. Mais à frente seus companheiros de patrulha, o corpo de Brooklyn contorcido sobre o de Christian, e logo mais à frente, Aurora. 
Não podia ser, teria feito de tudo para os proteger, assim como aos irmãos, nada daquilo fazia qualquer sentido e sua mente tentava arranjar uma explicação para o que estava observando, quando ouviu uma voz conhecida. “Parabéns minha filha.” A voz de Ares era irreconhecível, a fazendo se virar para dar de caras com o Deus. “Você foi pura destruição. Isto que você vê é raiva na sua melhor forma, é ira!” O pai dizia enquanto esticava os braços com um sorriso rasgado, como que se demonstrando a grandiosidade daquilo. “Mas…” A loira murmurou olhando em volta. “E você conseguiu tudo isto sozinha. De onde veio tanto ódio? Onde foi buscar tanta raiva?” Aquelas perguntas ecoavam em sua mente. O que a tinha feito ficar tão cega que até os amigos e a família tinham sido alvo? O que havia despertado aquilo? Não era o seu objetivo acabar com toda a gente, apenas aqueles que ameaçavam a segurança do acampamento. Mas aquilo era uma guerra maior, existiam interesses que Daphne, uma simples semideusa não percebia. E quem eram eles naquela guerra dos Deuses, senão meros objetos para serem subjugados? Pequenos peões utilizados para chegar àqueles de nome maior? Não entendia ao certo aquilo que havia acontecido, mas o seu peito afundava com a culpa do que havia feito. 
“Podia ao menos ter poupado aqueles que ama, ou tem algum carinho…” Ares murmurou, o pé tocando na face sem vida de um dos irmãos caídos, como se não fosse nada. “Até eu tento ter esse cuidado.” O Deus encolheu os ombros, e aquelas palavras atingiram a loira como uma faca cravando em seu peito. Sempre tinha ouvido que quando deixamos o que somos, nos tornamos aquilo que poderemos ser. Mas ela não podia ser aquela destruição, não podia ser raiva e ira desenfreada, não, tinha se controlado tão bem contra isso para agora deitar tudo por terra. 
Os joelhos cederam, a respiração ofegante enquanto as mãos se apoiavam na terra sangrenta por baixo de si. Os dedos se enterravam na mesma e a garganta deixava sair um grito descontrolado e quando deu por si, estava de volta no bosque, juntamente com seus companheiros de patrulha. Não tinha explicação para o que acabara de acontecer, mas era magia, e era um sinal que aquele traidor estava de novo no acampamento, e eles tinham caído em sua armadilha. 
Correndo de volta para o acampamento, deu de caras com a visão dos restantes semideuses na mesma posição que eles mesmo tinham acabado de experienciar há meros minutos. Mas enquanto alguns fitavam ou tentava acordar os restantes campistas, o grimório de Hecáte foi o que tomou sua atenção, e logo depois, a figura encapuzada que pedia para que o mesmo fosse devolvido.
Daphne estava exausta, já não aguentava toda aquela história do traidor e dos filhos da magia, cada vez menos confiava neles, e sabia que nem todos eram culpados, mas a raiva nublava-lhe a mente e talvez até o próprio bom-senso. Por incrível que parecesse a filha do Deus da guerra queria um pouco de paz. O machado foi arremessado com toda a força que conseguia em direção da figura mascarada pelo capuz, falhando por meros segundos quando o mesmo desapareceu como se nunca estivesse estado ali, um brutal grito de indignação e frustração deixando sua boca.  
semideuses mencionados: @misshcrror; @thecampbellowl; @littlfrcak; @mcdameb; @christiebae; @stcnecoldd
para: @silencehq
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brasletygtz · 2 months ago
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The secret Saturdays Infection AU something is approaching and it is not kur....2
🚫🚫TW: THIS text and art had Gøre 🚫🚫
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Luego del suceso con komodo y zon, zak a notado que su tio se a comportado raro toda la semana...sus uñas se habian agrandado, sus sentidos se habian agudizado a tal que el mas mínimo ruido no se le escapaba..su cabello crecía pero el mismo se lo cortaba para no alterar a todos.
English:
After the incident with Komodo and Zon, Zak noticed that his uncle had been acting strange all week...his nails had gotten bigger, his senses had sharpened to such an extent that the slightest noise could not escape him...his hair It grew but he cut it himself so as not to upset everyone.
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por otro lado zak se preguntaba constantemente porque sus poderes aparecen en momentos oportunos o sin previo aviso, se sentia el mismo como una marioneta que manejaba al resto... En ocasiones se sentia observado o que alguien lo estaba espiando apesar que estaba solo...sin zon ni komodo ..su único confort era fiskerton pero aun que fisk no estuviera presente se sentía observado..
Durante estos dias de investigación se descubrió que la criatura tiene una bacteria muy extraña, nada que se haya visto antes que haciendo pruebas con muestras de komodo es la misma bacteria que atrofió al cryptid a tal de desgastarlo físicamente .
El virus fue nombrado "rabia escarlata" debido a los síntomas que esta presenta y la caracteriza de que la víctima en cuestión excreta sangre de sus ojos, hocico, ect aparte que el cerebro del mismo se ve afectado por lo que una vez avanzado el virus el cryptid infectado tiene muerte cerebral, por lo que se puede resumir en un virus zombie que se divide en las siguientes fases:
Fase 1
-pérdida de peso
-falta de apetito
-nauseas y ascos-vomitos
-fatiga y cansancio
Fase 2
-de la boca, ojos y nariz comienza brotar una viscosidad con coágulos de sangre dificultando la capacidad de respirar y ver de los infectados
-a este punto han perdido tanto peso que estan hasta los huesos y se muestran incapaces de levantarse -tienen calambres estomacales repentinos que en ocasiones los hacen vomitar sangre mezclada con la viscosidad
-jaquecas y dolores de cabeza insoportables
Fase 3
A este punto el infectado tiene muerte cerebral, tiempo después el cuerpo se levanta....Aquel cryptid o animal ya no existe, es solo un cuerpo andante que busca propagar la rabia escarlata atacando a todo lo que se mueva
English:
On the other hand, Zak constantly wondered why his powers appeared at opportune moments or without prior notice, he felt like a puppet controlling the rest... Sometimes he felt watched or that someone was spying on him even though he was alone... .without zon or komodo ..his only comfort was fiskerton but even if fisk was not present he felt observed.
During these days of research it was discovered that the creature has a very strange bacterium, nothing that has been seen before than doing tests with komodo samples, it is the same bacterium that stunted the cryptid in order to physically wear it down.
The virus was named "scarlet rabies" due to the symptoms it presents and is characterized by the fact that the victim in question excretes blood from his eyes, muzzle, etc., apart from the fact that his brain is affected, so once the virus has advanced The infected cryptid is brain dead, so it can be summarized as a zombie virus that is divided into the following phases:
Phase 1
-weight loss
-lack of appetite
-nausea and disgust
-vomiting
-fatigue and tiredness
Phase 2
-A viscosity with blood clots begins to emerge from the mouth, eyes and nose, making it difficult for the infected to breathe and see.
-at this point they have lost so much weight that they are bone-deep and unable to get up
-have sudden stomach cramps that sometimes make them vomit blood mixed with viscosity
-unbearable migraines and headaches
Phase 3
In this point the infected person is brain dead, some time later the body rises.... That cryptid or animal no longer exists, it is just a walking body that seeks to spread scarlet rage by attacking everything that moves
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De ahi se desconoce que otros efectos presenta este virus pero de la nada una nave desconocida llega a casa, no era nada mas ni menos que el científico Edwin Robinson, el a diferencia del resto de científicos secretos no participó en la cacería de zak por ser kur, se mantuvo al margen del asunto al igual que su hermano Erwin el cual se desconoce su paradero ...
English:
From there it is unknown what other effects this virus has, but out of nowhere an unknown ship arrives home, it was none other than the scientist Edwin Robinson, unlike the rest of the secret scientists, he did not participate in the hunt for Zak because he was Kur, remained out of the matter as did his brother Erwin, whose whereabouts are unknown...
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-ohh bien bien sábados, les contare acerca de esta criatura y porque ustedes no sabian de su existencia como también del proyecto de mi estúpido hermano... - refunfuño aquel hombre de barba y gafas oscuras- verán existe una variedad de cryptids que No pertenecen a nuestro mundo... Y entre ellos el espécimen que ustedes han estado estudiando es una quimera ...pero no cualquiera...una quimera de la raza ""sin nombre""
- que?? Eso no tiene sentido!- dijo doc frunciendo el ceño
-ohh señor sábado ....dejeme continúar quiere??
-bien....- doc se calmo un poco luego que drew lo tomara del hombro
-como decía, esta especie de quimera no es nativa de nuestro mundo...como otras más
-espere! Acaso hay mas cryptids como ese?? Wow genial - pregunto zak asombrado por las palabras del viejo
-No! No es genial- dijo drew con el ceño fruncido mirando a su hijo
-jaja...joven sábado- rio sarcástico el anciano- hay más, desde la quimera sin nombre pero mi hermano bautizó como los canavar... también su depredador la quimera huesos de carbón cara plana o como mi hermano solia llamarlos ..los coaltinkeers.... Existe un tercer cryptid ...uno muy temible que hace ver los eventos de kur como la guerra de cryptids entre mas cosas como un inicio a algo grande.... Este cryptid como tal no pertenece a un mundo en concreto ...viene de las estrellas mismas segun palabras de mi hermano...este cryptid es de naturaleza extraña que en cuanto mi hermano se entero de su existencia desaparecio---
English:
-ohh well well Saturdays, I will tell you about this creature and why you did not know of its existence as well as of my stupid brother's project... - grumbled that man with the beard and dark glasses - you see there is a variety of cryptids that do not belong to our world... And among them the specimen that you have been studying is a chimera...but not just any...a chimera of the ""nameless"" race
- that?? "That doesn't make sense!" Doc said, frowning.
-ohh Mr. Saturday....let me continue, will you?
-Okay....- Doc calmed down a little after Drew took him by the shoulder.
-As I said, this species of chimera is not native to our world...like others
-wait! Are there more cryptids like that? Wow great - Zak asked, amazed by the old man's words.
-No! "It's not great," Drew said with a frown, looking at his son.
-Haha... young Saturday - the old man laughed sarcastically-.... coaltinkeers.... There is a third cryptid... a very fearsome one that makes the events of Kur look like the cryptid war among other things as the beginning of something big.... This cryptid as such does not belong to a world specifically...it comes from the stars themselves according to my brother's words...this cryptid is of a strange nature that as soon as my brother found out about its existence it disappeared---
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En el momento que el científico estaba entablando conversación con los sabados ocurre un apagón que de la nada aparecen zon y komodo…reanimados como zombies ocasionando estragos
El dr Edwin advirtió que hagan lo que hagan no dejen que estos los muerdan porque podrían contagiarse de aquel virus que los condeno, dicho esto el Dr toma un arma neuro paralizante listo para lo que ocurra ---
English:
At the moment that the scientist was engaging in conversation with the Saturdays, a blackout occurred and out of nowhere, Zon and Komodo appeared...reanimated as zombies wreaking havoc Dr. Edwin warned that whatever they do, do not let them bite them because they could catch the virus that condemned them. That said, the Dr. takes a neuro-paralyzing weapon ready for whatever happens ---
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En la sala de estar Komodo estaba desorientado gritando y rugiendo de manera agresiva, por otra parte fiskerton estaba ocultandose ya que tiene miedo de ser mordido y contagiarse
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In the living room Komodo was disoriented screaming and roaring aggressively, on the other hand fiskerton was hiding as he is afraid of being bitten and getting infected.
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En otra parte de la casa zak tenia un cortex disrupter en manos sentado y temblando esperando el momento oportuno para paralizar a lo que alguna vez fue zon...
-zon ....si estas ahi perdóname por lo que estoy por hacer..... - zak salio y disparo el Cortex disrupter frente a zon dejandola inmóvil en el suelo .....
Seguido de ello se escucho como si alguien mas hubiera usado otro cortex disrupter ....cua do zak fue a revisar efectivamente, drew habia usado el arma contra komodo zombie antes que atacara a fiskerton.... Una vez terminado el asunto encerraron en un cuarto a zon y komodo para estudiarlos mas a fondo ...
English:
In another part of the house, Zak had a cortex disrupter in his hands, sitting and trembling, waiting for the right moment to paralyze what was once a zone...
-zon....if you're there, forgive me for what I'm about to do..... - Zak came out and fired the Cortex disrupter in front of zon, leaving her motionless on the ground.....
Following this it was heard as if someone else had used another cortex disrupter....when Zak actually went to check, drew had used the weapon against Komodo zombie before he attacked Fiskerton.... Once the matter was finished they locked in a room to zon and komodo to study them more thoroughly...
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nota de zak:
"siendo honestos .... El doctor Edwin me da una mala espina.... no lo se, algo de ese sujeto no me agrada... es curioso que el tipo sepa con tanta certeza lo que pasa y haya venido en cuanto mamá y papá le hablaron de la criatura..."
Note of zak:
"to be honest... Dr. Edwin gives me a bad feeling... I don't know, I don't like something about that guy... it's curious that the guy knows with such certainty what's happening and has come as soon as possible." mom and dad told him about the creature..."
Thanks so much for reading this 💖💖 this continued
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inutilidadeaflorada · 7 months ago
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Eu Penso Em Nomes de Santos Essa Noite
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Adriano e Adelaide aflitos velam O que se restou da inocência Justiça a todos os seus pupilos
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Albertina abre os espelhos presentes No peito sem vida de Alice E dele saltam mil coelhos sacrificados
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Magno traça um céu sem estrelas Onde marinheiros perdem-se nas cordilheiras Naufrágio apressado, que o satélite lhes seja leve
Eu penso nos nomes de santos essa noite: André ampara amores nos ombros Como um Atlas moderno, suspirando sua condenação E ninguém amará André de volta
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Ana que desinibe doutores e tinge porcelanas Sua casa é viva, cheia de viscosidade e revanches Caminha as chamas de um boato sórdido
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Ângela molda a paz com suas próprias mãos Pois ao final de cada ato, encontra açougues Em lugares que deveriam habitar vinícolas
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Antônio apresentando flechas com a ponta de açúcar Dissecando as arestas que cupidos invalidam Pomposamente, bebendo do corpo de todas as simpatias
Eu penso nos nomes de santos essa noite: Bento em batalhas por terrenos oníricos Habitando o ideal performático contra a luxúria Atravessando todas as memórias com a língua
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nekirorgen · 1 year ago
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Estás tan enfrascado en la viscosidad de tu pantano que has cegado tu visión a la bella enredadera que agitada brilla para salvarte.
—Nékir.
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ariaslubricentro · 3 months ago
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herederadelosdunsirn · 4 months ago
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10 de marzo del año de Nuestro Señor de 1884.
Todavía siento dolor al tragar. Y eso que cerró la herida con... con su lengua. Ha sido una experiencia aterradora. Por un momento pensé que ése era mi final.
La oscuridad en el interior de la iglesia se incrementó misteriosamente. Casi parecía viva, arrastrándose hacia el hombre canoso de ojos azules penetrantes vestido de negro. Por un segundo creí que esa negrura formaba parte de él... Retrocedí, hasta que topé con el altar, mis manos tocaron la carne que ocupaba su superficie y noté su viscosidad y la sangre que manaba sutilmente al tacto. Me sobresalté. Miré al altar, intentando ver a la mujer de los 6 dedos rematados en garras negruzcas en cada mano, pero no la vi. No vi nada. De repente la oscuridad me envolvió. No era tan fría como la de la sombra que me trajo hasta allí, pero se acercaba bastante...
"¿Sabes qué viene ahora?" escuché la voz de Mr. Shade pero no pude fijar de dónde venía. Era como si sonara a la vez en todas partes de aquella viscosa falta de luz. De repente recuperé mis sentidos, sentí su aliento en mi nuca, intenté darme la vuelta pero unas manos fuertes me agarraron por la cintura y los hombros inmovilizándome. Era una presa de hierro, no podía moverme ni escapar. Temí lo peor...
Sentí sus dientes afilados en mi cuello, de manera sutil. Casi no dolió, y experimenté una sensación placentera, como estar bañada en agua caliente. Sin duda mi vida se estaba escapando mientras bebía mi sangre y yo no podía hacer nada más que quedarme allí disfrutándolo. Tras unos segundos que me parecieron horas, sentí como lamía la herida de mi cuello rápidamente. El dolor que sentí durante unos segundos tras dejar de beber cesó de golpe. Estaba un poco mareada, pero aún me podía tener en pie.
"¿Qué... qué me has hecho?" le pregunté mientras me llevaba la mano al cuello, asombrada de que no estuviera sangrando ni hubiera heridas en mi piel.
"Probar tu sangre, querida. Y hacerte experimentar algo que jamás los Giovanni te podrán dar... Su mordisco no es como el mío. Sufrirás un dolor inenarrable cuando lo hagan." Se acercó a donde estaba la hechicera Koldun, se inclinó hacia ella (Shade mediría un metro ochenta y tres y ella probablemente un metro setenta) y ella usó su lengua para lamer la sangre que aún tenía en sus labios.
"Oh, hay poder en ella..." dijo Erzebeth Basarab mientras saboreaba la sangre que Shade acababa de tomar de mí.
El hombre de negro regresó a donde yo estaba. "Bien, querida Moira. Dinos. ¿Por qué era importante que vinieras a buscar al tal Antonio Giovanni aquí? ¿Por qué tú y no otros miembros con más experiencia o poder dentro del clan Giovanni?" Sus ojos azules seguían fijos en los míos verdes. De nuevo no pude evitar contestarle con suma franqueza.
"Antonio tenía que conseguir de un anciano judío, Moses, varios grilletes... objetos que sirven para poder invocar, comunicar y controlar a espíritus sin reposo, Wraiths... Son muy importantes para los Giovanni... no sé porqué..." le dije sin casi darme cuenta. "Me mandaron a mí porque tengo afinidad para buscar esos objetos... si no encontraba a Antonio al menos debía encontrar cuantos más grilletes mejor..."
"Interesante. Así que grilletes. He oído hablar de ellos a otros nigromantes cainitas en el pasado. Y tus amos entre los Giovanni buscan esos objetos con ahínco, hasta el punto de poner en peligro un valor tan curioso e importante como puedes ser tú, una maga de las Tradiciones... Por cierto, ¿a qué Tradición perteneces?" me preguntó Shade mientras se llevaba el dedo índice a los labios en actitud pensativa.
"Yo... no lo sé... No pertenezco a ninguna..." Era cierto. No tenía ningún maestro que me enseñara a usar mi magia ni a entenderla. Tan solo lo poco que Maeve me había instruido desde el punto de vista de sus conocimientos sobre hechicería y lo que había encontrado en algunos libros tanto en Venecia como en Londres. Mi experiencia con otros magos de las Tradiciones se limitaba a aquella Verbena que conocí en el culto Bahari de Edimburgo y acabó con mi sombra perdida...
"Una maga huérfana... Le auguro poco tiempo de vida. La Paradoja la devorará..." dijo Erzebeth, atenta a nuestra conversación mientras seguía modelando la carne del altar. Poco a poco aquello se iba pareciendo a... ¿una puerta?
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La hechicera Koldun Tzimisce Erzebeth Basarab, compañera de manada Sabbat de Mr. Shade...
"Quizás deba ahorrarte el dolor de pasar por todas esas funestas experiencias, querida niña." Shade se acercó de nuevo hacia mí. La oscuridad a su alrededor se solidificó hasta crear cuatro enormes tentáculos de negrura sólida que con una velocidad inhumana me agarraron con fuerza. Estaba indefensa. A su merced...
"O quizás puedas ayudarme... ¿Puedes buscar grilletes? Tal vez necesite que busques uno para mí. Un objeto que preciso encontrar. Creo que actualmente está en los fondos del Museo Británico... Se trata de una estela de piedra, con grabados cuneiformes. Se dice que fue encontrada en Nínive en la década de 1840 pero que no ha sido expuesta por motivos... complejos. Supongo que eso no te resultará un problema, ¿verdad? Digamos que yo podría encontrarla y conseguirla por mis propios medios pero no quiero poner en alerta a la corte de Mithras, el señor de la Baronía de Avalon en la que nos encontramos... La Camarilla puede ponerse nerviosa si supiera que estamos en su territorio." Las palabras de Shade se estaban grabando en mi mente, a fuego. Por mucho que quisiera decirle que no, sería imposible.
"Lo haré... pero a cambio quiero que dejéis libre a ese hombre también..." y señalé al hombre que estaba malherido tras el altar. No iba a dejar que acabara como un tentempié para Erzebeth o parte de aquella extraña estructura de carne que la hechicera Koldun Tzimisce estaba moldeando.
"No estás en posición de exigir nada, niña..." añadió Erzebeth, mirandome de nuevo. "¿Y por qué ese interés en encontrar los grilletes para tus amos venecianos? ¿Es que no saben que tú podrías hacer cualquier cosa con los espíritus con tan solo desearlo? Incluso entrar en el mundo espiritual a voluntad..."
Me quedé boquiabierta, no tenía ni idea de que pudiera hacer algo así... Shade negó con la cabeza. "Está claro que necesitas aprendizaje o tus amos prescindirán de ti pronto... De acuerdo, puedes llevarte a ese tipo. Seguiremos en contacto, Moira Eritrea Dunsirn. Hemos probado tu sangre, sabemos cómo encontrarte. Y no te preocupes por contar lo que te ha ocurrido a tus amos, no podrías hacerlo aunque quisieras." El hombre canoso vestido de negro se acercó hasta donde estaba el hombre malherido, lo cogió con facilidad de su brazo derecho y lo arrastró hasta donde estaba yo, dejándolo a mis pies.
"¿Cómo... cómo podría contactar contigo si lo necesitara...?" me atreví a decir mientras miraba al hombre que acababa de dejar frente a mí.
"Muy fácil, querida Moira. A partir de ahora te estaremos vigilando. Si tienes que hablar conmigo, busca el lugar más oscuro donde estés y dirige tu voz hacia allí llamándome. Sabré que me buscas..." Tras esto, gesticuló con su mano derecha y de nuevo me vi rodeada por aquella negrura impenetrable y gélida. No podía ver nada ni oír nada, solo sentía el frío mordiéndome cada poro de mi piel.
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Mr. Shade se despidió de mí...
Había sobrevivido a mi primer encuentro con dos cainitas ajenos a los Giovanni. Pero a qué precio...
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las-microfisuras · 2 years ago
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Me despierto en el extremo límite de la oscuridad; me precede una noche interminable y me separa de las tinieblas una delgada languidez crepuscular. Acabo de nacer; en teoría soy el depositario de todas las posibilidades que puede ofrecer el lento crecimiento del crepúsculo hasta la dimensión del día; pero ahora mi destino está en este lento desenredarse de la noche, ese paciente desprender la viscosidad de la ausencia de luz, de la cual emerjo. Aunque todavía no veo nada, por la excesiva tosquedad de mi cuerpo, esta brevedad de la carne que nunca se purificará de su nacimiento de la noche, se que estoy rodeado de formas adultas, amigables y excitadas, pero que no sé y durante mucho tiempo no sabré distinguir de la noche. Estoy en un desmesurado lecho, del que no me atrevo a tentar los confines, y que acaso no tenga confines; un lecho de oscuridad, del cual emergen filiformes presencias de oscuridad; con horror advierto que una mano nocturna hurga mi cuerpo que gime. Sé también que yo, fragilísimo, estoy cargado de un poder tan grande como inútil, porque todo mi rencor tiene por destinatario el nocuerpo intransitable y despejado de la noche.
- Giorgio Manganelli, La noche, Muchnik Editores, 1997. Traducción de Juan Carlos Gentile Vitale.
- Giorgio Manganelli al lado de Natalia Ginzburg. A la derecha, Italo Calvino 1975 (Romano Gentile/A3/Contrasto)
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elisfentom · 10 months ago
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Termino el dibujo otro día/I finish the drawing another day
De momento lo único rescatable son los ojos (adoro hacer esas figuras simulando viscosidad)/At the moment the only thing that can be saved are the eyes (I love making those figures without viscosity)
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notasfilosoficas · 2 years ago
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“Creo que cuanto más estudio la ciencia, más creo en Dios”
Isaac Newton
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Fue un físico, teólogo, inventor, alquimista, y matemático inglés, nacido en Woolsthorpe, Lincolnshire en diciembre de 1642.
Su parto fue prematuro por lo que su vida corrió peligro por su tamaño y condición. Sus padres fueron dos campesinos puritanos.
Isaac no llegó a conocer a su padre pues murió en 1642. Su madre volvió a casarse y como su esposo no tenia intención de mantener niños ajenos, quedó al cuidado de su abuela, con quien vivió hasta la muerte de su padrastro en 1653.
Su infancia no fue fácil, su abuela nunca le dedicó un recuerdo cariñoso y para su abuelo Newton no pareció existir.
Cuando el esposo de su madre falleció, ella regresó al hogar familiar con dos hijos de ese matrimonio e Isaac fue enviado a la edad de 12 años a estudiar al colegio The King´s school en Grantham.
Durante esta etapa, se sabe que estudió latín, algo de griego y lo básico de geometría y aritmética. En ese tiempo el estudio de la biblia que era una materia importante, lo cual pudo haberlo hecho iniciarse en el estudio de la teología.
A los 18 años ingresó a la Universidad de Cambridge, graduándose en el Trinity College como un estudiante mediocre debido a su formación autodidacta, ya que su principal interés era la biblioteca.
En 1663 Newton leyó los principales libros de matemática y filosofía natural de la época, leyó a William Oughtred, La geometría de Descartes, La astronomía de Kepler entre otra serie de autores que le servirían como introducción a sus investigaciones sobre las series infinitas, el teorema del binomio y ciertas cuadraturas.
En ese mismo año, conoció a Issac Barrow quien le diò clases de matemáticas y a quien supero rápidamente, así mismo entró en contacto con los trabajos de Galileo, Huygens, y otros. 
Poco a poco la fama de Newton comenzó a crecer, sobre todo por que había iniciado correspondencia con la Royal Society, a quien enviaba sus descubrimientos e inventos.
Sus contribuciones al campo de la ciencia fueron muchos y muy variados. 
Destacan sus trabajos  en el campo de las matemáticas desarrollando el teorema del binomio y junto con Gottfried Leibniz el crédito por el desarrollo del cálculo integral y diferencial, que utilizó para desarrollar sus leyes de la física y astronomía.
Después de 1666, Newton abandonó sus trabajos matemáticos y se inclinó por el estudio de la naturaleza y de sus Principia.
Es en los Principia, en donde Newton describe la ley de la gravitación Universal y estableció las bases de la mecánica clásica, mediante las leyes que llevan su nombre.
Entre sus hallazgos científicos se encuentran los descubrimientos base del inicio de la espectroscopia, y fue a su vez pionero en el campo de la mecánica de fluidos estableciendo una ley sobre la viscosidad. 
Newton es a menudo considerado como el científico mas grande de todos los tiempos y su obra como la culminación de la revolución científica.
Durante sus últimos años, Newton enfrentó multiples problemas que ensombrecieron su su vida, controversias con Leibniz sobre la autoría del nuevo análisis, acusaciones mutuas de plagio, celos manifiestos que solo terminaron a la muerte de Leibniz en 1716.
No obstante, Newton fue respetado como ningún otro científico de la época, fue elegido miembro del parlamento, y en 1703 se le nombró presidente de la Royal Society, recibiendo el título de Sir en 1705 en manos de la Reina Ana.
Al final de sus días padeció diversos problemas renales, que tras muchas noches de delirio lo llevaron a la muerte en marzo de 1727.
Fuente: Wikipedia.
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jipc01 · 10 months ago
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naidevenus · 2 years ago
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Descifrarnos.
Comienza la canción.
Mi corazón se hace pálpito aislado de mi esternón y pulmones, como si la voz espesa y centelleante de aquel pecho ajeno se hiciese mía, formando una nueva frontera entre mis órganos y desorganizándome en formas distales y extensas. Soy yo misma ajena a este cuerpo. 
“Me hice alma”, 
pienso entonces. 
Y tu respiración me lo confirma.
Se sella la entrada y mis arterias bombean escombros aleatorios de una ciudad que nunca existió; donde tu voz, vecino de alma, es el himno que flamea en cada paso y tropiezo que sangra en estas calles azules y tuyas, refugios nocturnos y terrazas solitarias para ti.
Las paredes son más pequeñas y mi cama está hecha de arenas movedizas.
Como salir del océano y tomar sol en la arena o una cerveza fría, tal vez un humeante té junto a esta lluvia torrencial que surge de la nada; no quiero jamás sentirme satisfecha. 
Deseo ser insaciable. No podrías nunca cansarme. Nunca tú.
Y ahí no sólo siento el desborde regordete que intenta escapar de sí mismo, sino que también lo veo y me presiona. Veo todo, pero no veo el horizonte.
Entonces soy tal cual, tal como mis lágrimas olvidan sus límites los olvido yo, y tal como entonces crean sus propias ciénagas en mi ojo, me invento espejismos y así veo goterones que de ahí mismo salen inocentes. Sin embargo, mi vista no se empaña y con el calor de mi cuerpo se evapora con gracia el racimo de bagullas.
Entre tantas sensaciones y tantos sueños que no recuerdo hasta que los veo en esta vida, tanto denso latido y tan manoseada memoria, me pesan las pestañas más de la cuenta y el esternón, elástico y flexible hecho de letras, se me estruja. Se contrae entonces, y caigo en la adorada tierra cuando mi corazón parece volver a su lugar, la luna. 
La angustia se vuelve a derramar, pero ahora sabe dónde arder. 
Mi espalda se extiende en este colchón de océano y arena y por mi cuello viajan viscosidades, en mi pecho bailan las olas y puedo ver, en el mar, tu sustancia divina que sólo cesa de existir cuando dudo de ella, desafiante profanador de los sueños más profundos.
Mis muñecas se columpian incesantes en cánticos tuyos, donde mis labios inventan una temperatura en la que sofocarme y encenderme. Siendo indistintos del calor pero no iguales al frío, te inventan mis labios también a ti, boca celestial.
Tú vas y eres de blanco, café y negro. También celeste grisáceo o como quiera el mundo denominar al color de tus ojos. Escóndete conmigo aunque aún así pueda verte, iris divino.
Quiero mirarte hasta el final, así que adelante; desnuda los versos de este poema en creación e intercala tu voz entre estos párrafos. Te lo permito y te lo permito sólo a ti, hombre alado, tienes todo el permiso de desquiciar mis pálidos vestigios de pálida alegría.
El solo de esta melodía, tan amplio y ambiguo, se desliza por la cuenca sensible de mi oído externo y entonces, mis pies oscilantes danzan en el borde de una piscina vacía, en la que nadie podría nadar, pero nadie es justamente lo que soy. 
Sin embargo, hoy tú estás aquí, al igual que siempre, por lo tanto existo. 
Soy, y en este mundo, tú también eres algo más que un muerto.
Pero intuyo que yo no debería estar aquí. 
Quizás estamos en el mundo de los muertos y me queda algo de vida. 
Mi piel nunca ha sido amiga de este calor llamado limbo, mis muñecas y su tintineo imparcial es evidencia, como también es adrenalina, es un par de ojos sombríos y cascadas vírgenes de aguas malditas.  Así, siento lágrimas pero no se me nubla la vista;
“Me llorará el alma”
 entonces pienso, 
pero no tengo cómo confirmarlo. Ahora ni siquiera tu guitarra me acompaña.
Entonces terminas, con aplausos y silbidos para ti, obsesivo deleite del amor.
Se desborda la piscina vacía y el océano se seca. 
Obviamente no habrá lágrimas en esta sequía
¿llorarán los desiertos? ¿será que de ahí nacen las flores?.
Y cuando te busco, veo tantos cimientos corrompen este pastizal de flores peculiares,
que no hay sitio en donde no estés. Eres eterno tú y también eterna es la insoluble necesidad de hundirme en este ritmo, otra vez.
En mis sueños tú eres el océano y yo el agua,
donde me sumerjo y tu susurro está besándome
al igual que esta canción, en guitarra y en voz.
Beso las cuerdas para tocarte, Gustavo, 
y juro que nunca he estado tan cerca de dios.
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gretelduenas-blog-blog · 2 years ago
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¿Escribimos juntas? Taller con Lluvia. Sesión: Soledad (texto tachado), cuerpa y Placer. Nov 24, 2022. Amar e’to
Tetel cruzó un portal. -Rápido, tengo poco tiempo. Toma esto despacio, en un lugar a solas. Necesito que recuerdes cómo sentir, cómo volver al placer.
-¿Qué es? Le pregunté.
-¡Tú tómatelo! Confía.
-Sabes bien que ando de desconfiada, sobretodo de mí misma…
-¡Argh! Es toloachito con diente de león, tres pelitos de Tomasa y dos más de Manchas, uno de Camilo y otro de Akash. Caspita de Navy, agua de alberca y unos mililitros de licor de Amaretto.
-¡Ah la! ¡Explícame pues!
-Tengo qué irme. Disfruta.
 De un trago, pa’dentro. Con ese acto comenzó todo el sueño, que ahora que lo pienso, no estoy segura de llamarle así. Primero recordé que el mezcal, el pox y el tequila, de apoquito, en medio de una soledad o de una conversación profunda o de una compañía intensa, interesante, digna. Luego vino el recuerdo de un frasco en el refri, que duró año y medio o dos, para endulzar hot cakes, cafés o como digestivo. El tango que sonó en vivo en medio de la clase, la lluvia oportuna, la azotea y el apio, las luces de madrugada.
Las caminatas neblinosas con flores de calabaza, hortensias, pájaros taladrando, hojas secas crujiendo. Un par de caballos desbocados, imponentes y gloriosos que me respetaron. Un pila de agua en medio de la nada. El fresco en la cara y los dedos. La presentación del huerto medicinal. La vista. El deseo de reencarnar en una planta aromática y habitar la ladera, con vista a los cerros y la cama de nubes. La diferencia de azules entre la sierra hidalguense, poblana y veracruzana. Los verdes entre puentes, túneles e incertidumbres. El tirón en la cintura luego de una caída libre que en serio no volvería a repetir. Poder sostener mi cabeza, mis pupilas isocóricas, andar para seguir. La comunidad con ellas. Una danza circular hecha piedra, para rendirle culto a lo que somos y hemos sido.
La luna más grande que he visto, luego de un arco al frente, en leotardos morados con las niñas ligas, sinsilicas de siempre.
La soledad en las gradas con un atardecer rosado, pensando, pensando… pensando, pensando. La llegada de una carta y de un regalo sorpresa. El olor a parto, a recién nacida. La impresionante puerta a la vida, su viscosidad y su sangre. Su grito último y el primero. Su grito acallado al calor del calostrito, de la piel y el aroma de quiena la sostuvo por tantas lunas. Y hablando de gritos, mostrar el camino para sacar la voz, sostenerla, modularla; articular un coro de mujeres amadas. Descubrir  un retoño, crecerlo con cuidados, sea de planta, animales, humana o extraña. Extraño. Y es raro, porque extrañar ya no duele.
Extraño subir dos metros en una pose tanguera,
De tango no de tanga…
Bajar al talón e incorporarme entera,
En una improvisación salsera. Luego vuelve otra memoria, de cuando ella canta. (léase cantado) Se levanta la marea, cada que la veo pasar
Me viene de nuevo lo sonrojado a la faz.
 Me sostengo fuerte en un equilibrio y sin hablar sólo de acrobacias, me encuentro con que este toloache y amaretto, han cumplido su función: Los placeres de la vida, de esta vida (y tal vez la que sigue), me vuelven, me vuelcan, me habitan, me dirigen. Me recuerdan lo amada que soy,
Que he sido,
También
Por mí.
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dosmanospormaquina · 2 years ago
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Si le pudiera decir los fallos de mi máquina, con gusto le paso mis cremas para el dolor en algunas articulaciones que ya no soporto motivar a su mejora. Es dolorosa y esclavizante, tiene un error en la tira hilo que deja suelto el hilo cuando trabajo con ciertos materiales. No creo que se puedan arreglar todas las máquinas, ni tampoco que se considere un avance el no tener esos fallos comunes. No es perfecta, dudo que algún día lo sea. ¿Algo realmente es perfecto? Quizás Dios si lo es, ahí nada tiene fallas ni está condenado a finalizar su tiempo de uso. Se puede prolongar, pero no es eterno.
Me es agradable imaginar a la miel como el producto más perfecto con el que contamos, tiene una viscosidad indeseable, que a su vez es una mezcla increíble para lograr tal efecto. La considero poco efímera, jamás se me ha dañado un tarro de buena miel. Y es deliciosa; Ojalá las máquinas fueran como la miel, al gusto de cada uno. No sé cuál sea su concepto de perfección, pero para mí es algo que encaja bien con cada una de sus clasificaciones, normas o formas que tiene. Si mi maquina fuera perfecta, seguramente estaría hacia la izquierda, me manejo mejor con esa mano. Tendría una reguladora de la puntada con los números con una nitidez mejor o incluso la prensa telas no permitiría pasar el tinte entre las prendas. La máquina creada por los dioses, para mí.
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pochove · 2 years ago
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La funcionalidad tecnológica de la masa madre a pesar de su larga tradición y de los efectos positivos bien documentados que su uso confiere a los productos de panificación, aún no se han entendido completamente varios detalles sobre la tecnología de la masa madre. Este sigue siendo el caso no sólo con respecto a su ecosistema y de su fisiología microbiana, a pesar de los grandes avances en este sentido, sino también en relación con la influencia de la masa madre en la estructura de masa de pan. Dado que los parámetros de textura del pan terminado están determinados por la acidificación microbiana y la tasa de descomposición del sustrato, es importante caracterizar los microorganismos responsables de esas actividades. El ecosistema microbiano de la fermentación natural de la masa madre está determinado por factores ecológicos (Hammes y Ganzle, 1998; Vogel,1996). Los factores endógenos están determinados por la composición química y microbiana de la masa, mientras que los factores exógenos están determinados principalmente por cambios en la fracción proteica del cereal durante la fermentación de la masa madre. Desde un punto de vista reológico, está bien establecido que a medida que avanza la fermentación hay un cambio en la naturaleza de los elementos que contribuyen a la estructura de la masa, como la disminución de la viscosidad descrita para una solución de gluten (Kawamura y Yonezawa, 1982). La fracción proteica de las harinas de trigo y centeno es de vital importancia para la calidad del pan. La proteólisis proporciona compuestos precursores para la formación de aromas volátiles durante el horneado. #masamadre @1935mercedes (en San Felipe, Yaracuy) https://www.instagram.com/p/Cpn-LA5vrSb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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