#vigoroso
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my beautiful wife named Ani Vigoroso she is so normal :3 Clearly nothing nefarious is going on with her !
#pennys oc: ani perova#pennys oc: ani vigoroso#my art#splatoon#side order#side order spoilers#saw marina agitando on release day like I have to do that to my favorite guy Now.
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youtube
🟢 MAX GOLD FIOS Funciona? Max Gold Fios é bom? Max Gold Fios onde comprar?
#youtube#MAx Gold Fios Suplemento que vai te ajudar a diminuir a queda do seu cabelo e deixa-lo mais saudável e vigoroso!
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'vigoroso e poderoso (vigorous + powerful),' 2006 in joana vasconcelos: sem rede netless (2010)
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Nuestro diálogo
Es el puente indestructible,
que reúne nuestras voces,
pensamiento vigoroso,
que perdura con tus sueños,
palpitar del sentimiento ,
que construye nuestro diálogo.
Amanda Ackermann
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Aunque la sabiduría del viento es ininteligible para nuestros oídos, aún podemos regocijarnos con sus vigorosos besos que acarician nuestros rostros.
Melira.
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Ahora que reposo en la certeza de tu regreso y siento que las horas se cargan de espera y dan al trigo divino los deseos del cuerpo, ahora que sobre el vigoroso fondo de tu acercarte cada desconfianza es aliviada y permitida a la triple referencia de las cosas concretas, concilio este tormento a la nocturna caridad de un sueño.
Alda Merini, 1931 - 2009.
#Alda Merini#poesía#poemas#poetas italianas#italia#poetas#acción poética#libros#books#escritos#frases#citas#notas#literatura#argentina#buenos aires#uruguay#poetry#amor#desamor#pensamientos#sentimientos#arte#literature
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O amor nos modifica
O amor nos modifica, pode ser rico ou pobre, puro ou doloroso, nunca seremos o mesmo depois de alguém. nos mudamos independente de querer ou ficar em algo que nunca vai dar certo ou pode der certo, viramos desconhecidos quando nos olhamos no espelho, não nos reconhecemos e a mudança é de dentro pra fora, um rosto mais apático, olhos inchados e vermelhos, tristeza estampada na cara ou em um sorriso frio e sem graça. amar alguém nos deixa mais forte ou mais fraco, grande ou pequeno, frágil ou vigoroso, não tem pra onde fugir o amor nos transforma.
Você me transformou, nunca pensei que teria a capacidade de amar alguém do jeito que eu te amo, um amo louco, puro, ingênuo, cheio de defeitos e falhas mais é um amor que me faz sentir um ser humano com super poderes e pensar que jamais terei um amor igual ao nosso, mas também mudei pra uma pessoa que se sente incapaz de ser feliz sem você, alguém que não irá superar a nossa história e que não irá te esquecer, irei morrer com esse amor dentro de mim sem poder vivê-lo e compartilha-lo contigo, você se tornou o centro do meu mundo apesar de me proporcionar tanta dor, mais o que carrego comigo diariamente é o medo de te perder para o tempo e anos longe um do outro.
De todas as transformações a que passamos na vida a que mais fica marcada é de não se reconhecer no espelho e de saber quem é você quando está sozinho. dia a pós dia entramos em uma guerra interna em não cometer mais os mesmos erros e recuperar o nosso "eu" depois de ter conhecido certo alguém que mudou totalmente a sua vida, mas independente das mudanças aproveitarei a parte que você me deu coragem pra enfrentar a dor e transformação que mudou quem eu sou, não cometerei o mesmo erro de amar alguém como eu amo você e morrer lentamente não está nos meus planos e isso não exige mudança, exige coragem de aceitar o novo e o desconhecido, tentar sobreviver por mim mesma, enfrentar os medos e os receios e mudar para uma pessoa melhor, tudo será por mim, nada por você.
Elle Aber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#clube da esquina#lardepoetas#escritos#versoefrente#autorias#pequenosversos#pequenosautores#pequenospoetas#pequenosescritores#pequenos textos#pequenasescritoras#lardospoetas#lardeamor#lardepoesias
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não é nenhuma surpresa ver ㅤbranwell ㅤrhysㅤ andando pelas ruas de arcanum, afinal, a ㅤbruxa do coven of whispering woodsㅤ precisa ganhar dinheiro como bibliotecária na biblioteca dos arcanos. mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e ciquenta e três anos, ainda lhe acho ㅤreceptivaㅤ e ㅤpragmática,ㅤ mas entendo quem lhe vê apenas como ㅤorgulhosaㅤ e ㅤcontroladora.ㅤ vivendo na cidade há sessenta anos, ㅤbranwellㅤ cansa de ouvir que se parece comㅤ lady gaga.
leia ㅤmais ㅤ abaixo!
richard rhys desejava um herdeiro, um rapaz que se tornaria o futuro dono de suas posses, seguiria seus passos e lhe traria o orgulho que tanto almejava. contudo, ao receber a notícia do nascimento de uma menina, dada pela parteira, o homem reagiu com gritos e xingamentos, manifestando seu profundo desgosto. deu as costas, recusando-se a conhecer a filha inocente, alheia a qualquer culpa por seu descontentamento. a mãe, sem ter escolha, foi obrigada a aceitar as imposições do marido tirânico, que insistiu em nomear a primogênita com o nome escolhido para um menino. assim, branwell rhys cresceu cercada por exigências e desprovida de qualquer afeto. sua saúde era frágil e sua aparência desagradava ao pai, que a tratava mais como uma criada do que como filha. durante anos, ela foi mantida praticamente em cárcere, nunca podendo sair sem supervisão e sempre pelas portas dos fundos. enquanto isso, os pais tiveram outras filhas — meninas perfeitas, saudáveis e belas, que logo se tornaram cobiçadas e se casaram cedo com homens ricos e influentes da cidade. para branwell, no entanto, restavam apenas os resquícios. com o desejo de se livrar definitivamente da presença da filha que ele desprezava, richard a enviou para viver com uma tia distante e idosa, escondendo-a mais uma vez do mundo e apagando de vez sua existência da família.
aceitando seu destino, ela seguiu em frente sem hesitar. no entanto, sua vida começou a mudar de verdade quando finalmente conheceu a senhora que lhe revelou um mundo de possibilidades. cecilie rhys era a excluída da família, assim como branwell, embora por motivos próprios. não era uma mulher comum, tampouco se esforçava para ser. não era velha e debilitada, como haviam descrito antes, e muito menos pobre. a razão de tudo isso? magia. sem rodeios, rhys foi apresentada a um mundo utópico, onde seus maiores sonhos poderiam finalmente se realizar. encantada com o que poderia alcançar, abraçou aquela nova realidade como única, mergulhando nas histórias por trás de tudo, praticando rituais, feitiços e poções. conheceu o “mestre” por trás de toda aquela magia e o cultuou fervorosamente, tornando-se sua seguidora mais fiel. em pouco tempo, branwell se transformou em uma nova mulher. sua saúde era robusta como a de um alazão vigoroso, e sua aparência mudava gradualmente, sem perder sua essência, mas com detalhes que harmonizavam ainda mais seus traços. tudo parecia perfeito! em meio a essas transformações, surgiu o primeiro amor. um homem desconhecido daquelas terras se aproximou e, sem que ela percebesse, conquistou seu coração inexperiente. branwell o amou profundamente, entregando-se sem reservas. contudo, sua felicidade não durou muito. seu amante desapareceu como por mágica, deixando-a no mais puro sofrimento – e grávida.
a gestação nunca foi levada adiante. sua tia “arranjou” uma solução que parecia unir o útil ao agradável naquela ocasião: branwell estava em um período de transição e, como toda bruxa, precisava abdicar de algo para alcançar o mais puro poder. mais uma vez, ela se viu sem opções, cedendo, mais uma vez, aos desejos e caprichos alheios. em um ritual sombrio, marcado por feitiços, lua cheia e mulheres desconhecidas que sussurravam cânticos antigos em latim, branwell foi forçada a trocar a vida inocente que crescia em seu ventre pela imortalidade, pela juventude eterna e por todo o poder que pudesse conquistar. após esse episódio traumático, ela partiu sem olhar para trás, decidida a buscar um propósito que lhe trouxesse algum consolo. os primeiros anos foram difíceis; ela escolheu viver nas sombras, passando despercebida aos olhos de todos, uma figura insignificante. durante suas viagens, e através de conversas com amigos que fez ao longo do caminho, ela descobriu arcanum e, instantaneamente, sentiu-se em casa. o passado seria impossível de esquecer, mas ali, ela teve a chance de criar a melhor versão de si mesma, assumindo, enfim, o controle da própria vida.
personalidade ㅤeㅤ formaㅤ deㅤ pensar.
ainda que um pouco introvertida, branwell é receptiva e calorosa, tratando todos com gentileza. no entanto, se for tratada com desrespeito, retribuirá da mesma forma, sem hesitar ou considerar as consequências. sua confiança não é difícil de conquistar, embora ela seja cautelosa nesse aspecto, por medo de se magoar. perfeccionista, a bruxa segue as regras à risca, e quebrá-las não faz parte de sua natureza, mesmo em momentos de necessidade. embora não seja rancorosa por essência, esse traço é inegável em sua personalidade. após ter sido maltratada por tanto tempo e ter seu livre-arbítrio retirado em diversas ocasiões, branwell tornou-se controladora, sempre buscando que as coisas funcionem a seu favor. seu orgulho a cega, impedindo-a de diferenciar o certo do errado, o que pode dificultar certos tipos de relacionamento. fechada ao amor, ela não busca mais esse sentimento em ninguém, convencida de que 'o amor não existe'.
um ㅤpouquinhoㅤ mais.
pronomes são ela/dela e é demissexual.
é a bruxa dos grimórios e possui uma coleção gigantesca no pequeno apartamento onde vive.
possui tatuagens por todo o corpo, mas discretas aos olhos alheios. estão localizadas nas costas, laterais da cintura e pernas. dentre as várias, ela possui o nome do bebê que nunca viveu: emily. também possui algumas cicatrizes que ela costuma nomear como “marcas de batalha”, ocasionadas por conflitos com outras espécies, principalmente com vampiros (incluindo a arcada dentária perfeita no pulso esquerdo, o qual ela sempre esconde com pulseiras ou camisetas e blusas de mangas longas).
sua aparência está parada na idade humana de 32 anos.
antes, ela era praticante de magia obscura, invocando demônios e espíritos malignos para qualquer coisa. entretanto, hoje em dia, ela é devota apenas as forças benevolentes e a mais pura energia da natureza. seu passado quanto a isso nunca é mencionado e se perguntado ou descoberto, branwell irá negar veemente.
possui um segredo que não é tão secreto: em noites livres, ela parte para clubes, oferecendo a voz para cantar músicas de jazz e blues. em dias assim, ela está caracterizada de acordo para evitar ser reconhecida de imediato. as roupas longas e neutras são substituídas por vestidos vibrantes, curtos e brilhantes. uma peruca ruiva ou rosa adorna a cabeça, além da maquiagem extravagante e chamativa. o nome adotado é misty.
possui um familiar, um coelho branco de olhos verdes chamado ben, sua companhia mais inseparável. o animal sempre poderá ser visto pela biblioteca dos arcanos, pulando livremente pelas prateleiras ou se deliciando com uma apetitosa cenoura próxima a sua protegida.
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Verdade... Alguns fins renascem mais fortes e vigorosos, outros transcendem com leveza e luz, outros reencarnam para o enfrentamento de outras dimensões e já outros são necessários para novos e sábios aprendizados...
Boa noite! Lucas Lima
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EMBRIAGA-ME COM A SUA VONTADE…
Embriaga-me com a sua vontade de pretender alcançar tudo o que você quer…
Adora desnudar a minha insensatez…
Na sua grandeza
Se deixa ficar pequeno
Chegando aos calcanhares deste gesto obsceno
Fazendo a minha pele se arrepiar…
Embriaga-me com a sua vontade
De ver a minha pupila se dilatar…
Me levando à loucura de viver essa cena
Em tê-lo aos meus pés…
Ah! As suas mãos ágeis deslizam-se em dez dedos de êxtases
Fazendo a minha gana se inflar…
Não é fácil me sentir em plenitude…
Não é fácil sentir na pele o som das suas palavras nos meus grandes lábios…
Num gemido
Sussurrando o meu nome
Babando-se neste prazer…
Não é fácil sentir no pico das alturas
Um pulo para me satisfazer…
Tocar seu tórax vigoroso…
Sentir as minhas mãos em seu peito nos pelos robustos…
Ah! Não é fácil inspirar o cheiro deste comando
Na ameaça da sua arma
Duramente profano
A suportar essa entrega
De me sentir sua
Completamente em seus braços…
O meu corpo me pede
Um gole de você
A preencher os meus espasmos
Naquela transudação de ardor…
Ah! Não é fácil
Mas…
Eu quero um gole desse seu amor…
Embriaga-me com a sua vontade…
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/06/embriaga-me-com-sua-vontade-um-poema-de.html
#marciamarko#sonhandopoesias#liberdadeliteraria#carteldapoesia#projetoalmaflorida#casadeumpoeta#novospoetas#mardeescritos#arquivopoetico#memoriaspoeticas#mentesexpostas#meninaveneno#projetoflorejo#projetomaisleitura#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenasescritoras#espalhepoesias#poecitas#naflordapele#projetomardeescritos
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La lupa, #incipit
"Era alta, magra, aveva soltanto un seno fermo e vigoroso da bruna e pure non era più giovane; era pallida come se avesse sempre addosso la malaria, e su quel pallore due occhi grandi così, e delle labbra fresche e rosse, che vi mangiavano.
Al villaggio la chiamavano la Lupa perchè non era sazia giammai — di nulla. Le donne si facevano la croce quando la vedevano passare, sola come una cagnaccia, con quell’andare randagio e sospettoso della lupa affamata; ella si spolpava i loro figliuoli e i loro mariti in un batter d’occhio, con le sue labbra rosse, e se li tirava dietro alla gonnella solamente a guardarli con quegli occhi da satanasso, fossero stati davanti all’altare di Santa Agrippina. Per fortuna la Lupa non veniva mai in chiesa, nè a Pasqua, nè a Natale, nè per ascoltar messa, nè per confessarsi. — Padre Angiolino di Santa Maria di Gesù, un vero servo di Dio, aveva persa l’anima per lei.
Maricchia, poveretta, buona e brava ragazza, piangeva di nascosto, perchè era figlia della Lupa, e nessuno l’avrebbe tolta in moglie, sebbene ci avesse la sua bella roba nel cassettone, e la sua buona terra al sole, come ogni altra ragazza del villaggio."
Giovanni Verga ✍// Anna Magnani è in teatro "La lupa" , Franco Zeffirelli, 1965
#AccadeOggi: Il 2 settembre 1840 nasce Giovanni #Verga, noto per essere il principale esponente del verismo. Tra le sue opere più famose ricordiamo "I #Malavoglia" e "Mastro-don Gesualdo", che fanno parte del ciclo dei Vinti, sottolineando la realtà nuda e cruda. Appunto per questo si chiama "verismo", perché rappresenta il vero, dai rovesciamenti di fortuna ai vizi e peccati dell'umanità.
A proposito di peccati, non possiamo dimenticare "La Lupa", una novella che evidenzia la natura umana: la passione, la gelosia, l'esasperazione, l'ipocrisia, i pregiudizi, ecc. Quando leggo che vogliono abolire Verga o che è uno #scrittore di cui si può fare a meno, mi salgono i nervi.
Perché Verga ti sbatte in faccia la realtà, anche quella poco piacevole. Ti mostra la natura umana, anche negli aspetti più nascosti. Molte volte ti fa ragionare sui comportamenti e sui simboli, forse proprio per questo qualcuno lo vorrebbe "far fuori".
Il Magnifico Press
Ph.web
#accadevaoggi #Giovanniverga #novelle #romanzi #letteratura #letteraturaitaliana
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( masculino cisgênero • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Tymotheos Corvinus andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o híbrido lobisomem-vampiro precisa ganhar dinheiro como mecânico e mercenário. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de trinta e nove anos, ainda lhe acho engenhoso e vigoroso, mas entendo quem lhe vê apenas como instável e suspeitoso. Vivendo na cidade desde há alguns meses, tiny cansa de ouvir que se parece com alan ritchson.
Resumo:
tymotheos corvinus. esse hídrido lobizome-vampnhac é temperamental, bom de briga, sem escrúpulos, assassino e homem cheio de fases. o apelido é tiny porque ele é um amorzinho, do tipo que sorri feito o meme do seagal porque o lobo é amaldiçoado com resting bitch face. ele é mecânico, tem uma oficina massa e faz serviços de faz tudo (porque quer entrar na sua casa sem problemas de convite). resumindo, o bicho tem um humor ondulante, um físico invejável e facilidade para entrar na pilha (70% ok).
When it talks to you like you don't belong
🐺🩸 background.
Quem não conhece os Corvinus, por gentileza, atualizar-se na história do mundo. Mentira, não é pra tanto! A família é conhecida pela versatilidade de atuação no mundo capitalista, associada às atividades mais brutas e de força motora. Construção, principalmente. Grandes edifícios, controladas demolições, estruturas de suporte confiáveis. Corvinus é o nome, mas Lycoons & Cia é a marca registrada. Seus proprietários, aqueles no topo dentro de salas refrigeradas, carregam a genética pura de uma linhagem licantropa. Os demais, sangue diluído com humanos e outros lobisomens de estirpes mais baixas.
Porém, há um núcleo familiar voltado para outras atividades. Habilidades menos aprovadas pelas leis de 'boa vizinhança'. Alguns com o lado selvagem mais aflorado (e abraçados à causa) dedicam seus talentos para eliminar a competição e garantir os melhores recursos. Tymotheos encaixa-se perfeitamente ali e, oh boy, como ele cresceu nesse novo estilo de vida.
A contagem de crimes não chega a gabaritar o código penal, mas a frequência superar em número de leis existentes. O crescimento físico, a potência do seu lobo, com a tendência suspeita de seu temperamento... Bem, deixavam-no uma arma bem letal. Sem escrúpulos, morais duvidosas, força física implacável. E uma mordida que só piorava na lua cheia. Tymotheos é um alfa, veja bem, e o lobisomem uivava de prazer para a lua bem alta no céu.
A confiança exagerada, combinada com uma sucessão de vitórias fáceis, facilitou a captura do lobisomem. Perguntas de quem era, o que queriam, por que o faziam, se perdendo na tortura ininterrupta e cruel. Tymotheos não falou uma única palavra sobre nada quando todas as suas habilidades curativas eram abusadas ao máximo. Nada, nada, nada. Segredo completo da história de sua matilha, de sua família, de sua vida. Ele percebeu que perdia quando o sangue vampiro antigo era derramado na boca e fazia tudo arder.
Não houve sucesso para seus captores e, pela frustração, espancaram o licantropo até a morte. Ou eles acharam que sim. O sangue do vampiro ainda estava vivo e o sangue Corvinus logo se mostrou tão intricado. O corpo aceitou a mudança, lobisomem e vampiro numa dança complexa e intensa, torcendo e quebrando e mudando o corpo de Tymotheos ao que ele é hoje.
O trauma bloqueou a mente das lembranças e memórias, assim como as transformações incertas e sedes intensas dos dias seguintes ao despertar. Tymotheos selou seu destino ao sangrar um acampamento de cinco pessoas e viu o quão terrível podia ser na primeira lua cheia. Não podia voltar para casa, não podia vagar sem um rumo. O que faria?
Por alguns meses ele evitou qualquer contato. Estudando a si mesmo, entendendo sua nova condição, preparando-se para a vida entre seres vivos. Só que... Por mais que tentasse, aquela voz o chamava para mais adiante. E, sem querer, Tymotheos passava pela barreira dessa cidade abençoada; ainda meio perdido sobre tudo.
Or tells you you're in the wrong field
🐺🩸personalidade.
Se antes da segunda transformação era volúvel, agora sua personalidade tinha a velocidade de mudança de deixar qualquer um tonto. Veja a fase da lua e você saberá a resposta, sabe? Lua nova, o lobo é manso e bonachão. Cheio de sorrisos, olhos abertos, expressão forçada para parecer simpático. Nesses momentos ele é atraente, uma boa companhia. Lua crescente? As coisas complicam um pouco. O que era motivo de piada, passa a ser levado como ofensa. Coisa mais básica, sabe? Facilmente dispensada com um deixa pra lá num revirar de olhos. Nos dias de lua cheia, saia de perto. Apenas isso. E nos dias seguintes, melancolia com uma pitada soturna. De reclamações físicas e empurrões sem necessidade.
Agora, essas quatro personalidades se misturam e coexistentes. Uma verdadeira roleta russa determinada pelo fator mais aguçado de seus sentidos: o olfato.
I get all high when I think I've smelled the scent
🐺🩸miscellaneous.
Sofredor injustiçado de resting bitch face.
Ninguém mediu quanto ele tem de altura, mas é maior que 2 metros.
Usou dinheiro roubado para comprar o prédio que transformou em mecânica.
Desaparece nas noites de lua cheia e fica dois dias completamente incomunicável.
Tem diversas pedras de comunicação porque sempre quebra (a força ó).
É faz-tudo menos de chuveiros. Ele não cabe nos boxes.
Ama aquele cházinho de fim da tarde numa cafeteria aesthetic.
Cultiva wolfsbane e verbena em casa para emergências. E tem muitas, muitas, correntes.
Era muito pequeno quando mais novo, por isso o apelido de tiny.
Signo de escorpião de 1° de novembro, se serve de alguma coisa.
Aqui são só camisetas de banda e de memes, com calças cargo e botas militares.
Ganhou uma havaiana branca de presente, sua posse mais preciosa.
I'm a lover. A fight lover.
Late de brincadeira, uiva de flerte e morde com consentimento.
Usa oclinhos Harry Potter para disfarce. Dizem que fica mais acessível, menos assassino.
O Faz-tudo, como vocês podem perceber, é uma estratégia de convite para não ter problemas no futuro. Esperto, huh?
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Imagine com Niall Horan
You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocês gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: Contém conteúdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
— Sabe, isso pode ser uma oportunidade. — Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
— Oportunidade de quê? — Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
— De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. — Ele disse como se fosse óbvio. — Aproveita esse tempo para acertarem as coisas.
— Chris… sua irmã não me quer mais, você sabe disso. — Resmunguei, passando as unhas pela barba.
— Sei… — Ele bufando. — Eu tenho certeza de que é só ela olhar esse olho azul aí e vai derreter. — Falou me fazendo rir. — Convida ela para passar a quarentena com você. Ela está sozinha, e você sabe como ela odeia ficar sozinha.
— E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu não falo com ela. Vou ligar e dizer “ei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?” — Falei com ironia.
— Não faz um ano que vocês não se falam. — Chris estreitou os olhos.
— Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversário. Mas foi só isso, nosso último contato depois do término. — Desviei os olhos da tela, relembrando o quão idiota me senti ao vê-la lá, tão linda, e não poder abraçá-la como queria.
— Você a quer de volta, Horan? — Não respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. — Responda, irlandes! — Disse sem paciência.
— Eu… eu quero. — Suspirei derrotado. — Tudo que eu quero é a sua irmã de volta. — Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissão. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmã de alguma forma, chegando até mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversário, o que obviamente não resultou em nada.
— Confia em mim, você vai voltar a ser meu cunhado. — Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade é que eu não precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu já tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo não era justo. Nosso relacionamento não terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estúdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivência ficou quase nula. Ela também não podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensão.
Foi uma decisão muito difícil. Desistir de nós. Desistir do nosso amor.
Na época eu não conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tão lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso.
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente.
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, até que param completamente.
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo músicas e mais músicas, todas sobre ela.
Christian era a minha única fonte de informações sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela não tinha ficado com ninguém a sério, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/N’s pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saía de casa desde o começo da pandemia, e só o havia feito porque ele me disse ter um assunto seríssimo para tratar.
— Você não pode nem considerar? — Meu irmão falava andando atrás de mim.
— Chris, não! — Disse já sem muita paciência.
— E por que não?
— Porque não faz sentido! Nós não estamos juntos, não vou passar sabe se lá quanto tempo na casa dele! — Bati com a mão no mármore da pia da cozinha.
— S/A, ele sente a sua falta. — Chris suspirou, parando ao meu lado. — Ele quer muito que você vá.
— E como você sabe? — Perguntei com ironia.
— Ele me disse. — Deu de ombros. — Hoje mesmo.
— Você não está falando sério.
— Estou sim. Niall ainda ama você, e eu sei que você o ama também. — Disse em tom presunçoso.
— Eu não. — Menti.
— Sua mentirosa! — Ele fechou a cara. — Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocês podem resolver tudo que ficou pendente.
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrás da orelha. Será que ele queria mesmo que eu fosse? Será que não é só mais um plano do Chris?
Me joguei em meu sofá, colocando uma das músicas do último álbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas músicas falando comigo que uma forma tocante.
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular.
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez não deixavam dúvida. Era ele mesmo.
Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Já meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mão correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma máscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
— S/A, entra. — Disse dando um passo para trás, me dando passagem para aquele lugar que há algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o término dele.
Passávamos os dias rindo de alguma idiotice que víamos na televisão, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violão baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofá, acordando na manhã seguinte na cama confortável do quarto de hóspedes.
A chuva lá fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortáveis. Niall estava jogado no sofá, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditório passava na televisão, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos.
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
— S/A. — Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
— Uh? — Perguntei sem desviar meus olhos da televisão.
— Você sabe que dia é hoje? — Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofá e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrã.
— É nosso aniversário. — Sussurrei. — Quer dizer, era. — Me corrigi.
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lágrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. Não queria estragar o clima gostoso entre nós dois dessa forma, demonstrando a ele que não havia superado.
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhá-lo.
As íris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tão perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
— Niall, eu… — Respirei fundo, buscando as palavras.
— Shhh. — Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. — Eu sei.
— Sabe? — Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
— Uhum. — Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. — Esses dias que você está aqui… parece que não passou nem um segundo. — Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. — Como se… — Ele suspirou.
— Como se nunca tivesse acabado. — Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lágrima que escorreu por ali.
— Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. — Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque.
— Eu também, babe. — Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tão forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos.
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mão que ainda estava em meu rosto, colando nossos lábios.
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a língua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor.
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro.
O beijo foi quebrado, nossas respirações estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul só restava um anel muito fino. Seus lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recém dado. Devastador de tão lindo.
— Fica comigo. — Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequência de beijos molhados dos meus lábios até a clavícula.
— Estou aqui. — Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
— Eu amo você. — Disse com a boca contra o meu pescoço. Não consegui conter o sorriso.
— Eu te amo. — Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu lábio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estaríamos assim, mas lembraria de agradecer aos céus mais tarde.
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiã rosa bebê. Joguei a cabeça para trás quando a língua quente passou entre o vão dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom.
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar.
Niall abriu o fecho do meu sutiã, se livrando a peça, jogando-a para trás.
— Linda. — Murmurou, antes de descer o rosto até os meus seios. — Perfeita. — Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador.
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrás de algum alívio, o que fez Niall praticamente rosnar.
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo após passar as mãos pela fina camada de pelos que havia ali.
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
Estávamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade.
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Estávamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
— Você têm certeza? — O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
— Sempre tive certeza sobre você, amor. — O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mãos entre nós, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o último com quem eu estive, e já fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall.
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lábios entreabertos, puxando o ar com força.
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lábios, engolindo meu gemidos.
— Senti tanta falta disso, amor. — Ele murmurou. — Vê como somos bons juntos?
Eu não conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mãos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos.
— Eu te amo tanto, S/A. — Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
— Eu te amo, Niall. — Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. — Você é tudo pra mim.
Minha declaração pareceu tirá-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo.
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
— Goza comigo, amor. — Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhão de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com força, jorrando quente dentro de mim.
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido.
— Preciso te avisar, que depois disso, não vou te deixar ir nunca mais. — Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
— Não vou a lugar nenhum sem você, meu amor, nunca mais. — Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. — O que está fazendo? — Perguntei rindo.
— Vamos tomar um banho. — Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. — E depois eu quero dormir muito agarrado em você.
— Muito agarrado? — Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
— Muito agarrado. — Confirmou. — Para o resto da vida. Não vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 🧡 e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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Um boquete gostoso da epoca da facul.
By; Loira Casada
Oi a todos do TeContos. Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ). Mantenho o corpo sempre lisinho, todo lisinho.
Posso dizer que eu gosto realmente de sexo oral, é minha grande tara, é onde tenho muito prazer. Gosto principalmente de chupar um belo e vigoroso pau. Quando digo vigoroso, é por que gosto de homens que sabem ser chupados por um longo período de tempo, pois dificilmente eu me canso.
Eu tinha 15 anos de idade quando chupei um pau pela 1º vez, eu namorava um primo bem mais velho que eu, tudo escondido. Minha adolescência e juventude foram cheias de namorinhos, e eu sempre gostei de usar minha boca para satisfazer a vontade dos meus homens. Mexe comigo essa coisa de poder satisfazer vontades eróticas de machos ousados, e grande parte deles tem essa coisa do sexo oral na mente, ou por que gostam muito, ou por que são mal chupados, seja por namoradinhas ou esposas.
Meu marido diz que eu devo ter algum problema, pois eu peço pra chupar ele sempre, e ele às vezes até nega. Bem, mas ele resolveu esse problema quando disse que aceitaria que tivéssemos um casamento liberal, assim eu poderia matar minha sede de sexo e leite de várias formas.
Eu acho que nunca fui uma jovem namoradeira, dessas de passar um longo tempo. Sempre me mantive focada em estudar, me formar, tirar boas notas, e por isso eu não queria me comprometer de forma mais séria. Mas isso não quer dizer que eu não tinha meus “cazinhos”, até por que eu sempre fui beijoqueira.
Hoje vou falar de um dos últimos cazinhos que tive antes de me formar.
A faculdade é sempre um meio para se ganhar conhecimento e experiências em todas as áreas. Vocês concordam? Tenho certeza, que para os que cursaram a faculdade, na grande maioria, sempre tem algo excitante que tenha acontecido, algo quente, ousado.
Então, falando do Júnior. Ele cursava educação física no período noturno assim como eu. Eu o conhecia através de amigas em comum, e já tinha esbarrado com ele em algumas festinhas e saídas entre turmas (eu cursei pedagogia). Júnior fazia o estilo Playboy da faculdade, tinha uma boa condição financeira, bonito, alto, malhado, vaidoso. Ele já havia me cantado várias vezes, mas nunca tinha rolado nada até que teve um domingo onde fizeram uma festa em uma fazenda, aqueles famosos churrascos à beira da piscina, regado a música alta e bebidas.
Fui com 2 amigas, chegamos por volta de umas 14:00 hs e o local estava cheio. Grande parte dos alunos eram de Educação Física. Ficamos usando nossos shortinhos e usando a peça do biquíni na parte de cima. Tinha muito mais homem que mulher na festa, cerca de 3 pra uma, então os meninos iam se arrumando como podiam.
Cerca de uma hora depois que chegamos, Júnior chegou, e tratou de vir nos cumprimentar e fixou-se em nosso grupinho. Ele era um exibicionista, sabia que tinha um físico lindo, e que a mulherada o admirava. Ele tratou rapidamente de ficar de sunga, era um azul claro, exibindo suas coxas fortes (meninos, eu amo coxas, de verdade), um peito lisinho, braços bonitos. Júnior era branco, mas com uma cor de bronze bonita, alto 1,85 mais ou menos, corpo admirável e atraente. E naquele dia, eu estava percebendo pelo tecido de sua sunga, um volume muito interessante.
A tarde foi passando, a mulherada dançando e bebendo, os rapazes super animados, a piscina cheia e Júnior ficou comigo o tempo todo, a conversa estava realmente agradável, e minhas amigas percebendo que o clima estava rolando, nos deixaram mais sozinhos. Eu já estava usando apenas biquíni, fio dental preto, e Júnior me elogiava a todo momento.
Assim que começou a escurecer, estávamos dentro da piscina e ele então me beijou. Foi um beijo roubado, mas movidos um pouco pelo álcool, foi inevitável, e foi um beijo longo, com ele já me puxando de encontro ao seu corpo, ele me abraçando pela cintura, minha perna esbarrando em seu pau. Não vou mentir, foi gostoso. Ficamos ali dentro da piscina conversando e nos beijando, por um bom tempo, a noite já havia entrado, o local já não estava tão cheio. Minhas amigas já haviam ido embora. Saímos da piscina, ele rapidamente tratou de colocar um short, e assumiu que eu tinha deixado ele excitado. Restavam na fazenda só casais, cerca de uns 8 mais ou menos, ficamos todos conversando todos, bebendo à beira da piscina, até que Júnior perguntou ao dono do local onde poderia tomar um banho pra tirar o cloro da piscina e ele disse que havia uma ducha na parte de trás da churrasqueira que não estava mais sendo usada. Ficava na lateral da casa, fora da visão da piscina.
Júnior levantou, pegou em minha mão e saímos juntos, notei alguns olhares, como estávamos todos em casais, o clima era de pura pegação. Passamos pela churrasqueira, indo para a parte de trás dela, onde havia a ducha. Sabe algo que descobri com o tempo? Que eu gosto de homem cafajeste, de homem que sabe que é bom no que faz e não tem medo de ser ousado, não tem medo de ser criativo. Júnior era assim. O sacana abriu a ducha e sem cerimônia tirou a sunga ficando pelado debaixo da água.
Gente, que ela era metido, eu sabia, mas ele podia viu. Que gato ele era e que físico lindo. E sem modéstia, ele tinha um pau vistoso e um saco com bolas grande e todo lisinho. Fiquei olhando ele se molhar, passando as mãos nos cabelos e rosto e aquele pau com cerca de uns 19 cm duro como pedra. Eu estava em estado de transe olhando ele. Movida por um tesão juvenil dos meus 22 anos, peguei uma cadeira de plástico e entreguei a ele, que entendeu de cara e sentou-se debaixo da ducha, diminuindo um pouco a pressão da água. Peguei a sunga dele e estendi no piso e me ajoelhei entre suas pernas.
– Mostra pra mim o que você sabe loirinha! Disse ele.
Como eu disse, sou gamada em coxas, e eu não podia deixar de aproveitar um pouco daquele par de pernas, sem tocar as mãos no corpo do Júnior, beijei seu joelho direito e depois o esquerdo e depois lambi a parte interna deles. Deslizei minha língua até as coxas e então passei a lamber e morder de leve, como se mordesse uma manga suculenta, mas de leve. Eu esfregava meu rosto nas coxas, e beijava. Acho que ninguém havia feito isso nele, pois ele segurava nos braços da cadeira com certa força, dando uns gemidos. Seu corpo molhado pela água que estava morna parecia ferver, brinquei por longos minutos naquele par de coxas musculosas e depois deslizei um pouco mais e cheguei ao seu enorme saco liso e com bolas grandes.
Eu continuava sem tocar as mãos nele, costumo fazer isso pois acho que o toque apenas da boca e da língua faz com que a sensibilidade do momento seja mais completo. Passei a língua sem pressa, de forma lenta, de baixo pra cima naquele enorme saco. Coloquei uma das bolas na boca e fiquei brincando com ela, depois engoli a outra. Esfreguei meu rosto no saco dele, sentindo o peso dos ovos. A água que caía corpo dele, respingava sob o meu.
Eu podia sentir minha bucetinha quente e úmida. Mais uma vez deslizei minha língua devagar subindo pela base de seu cacete, indo de encontro à glande grande e reluzente. Ao chegar na cabeça, fiz movimentos circulares com a língua, sentindo o quanto ela pulsava, o mel quente saía em grande quantidade já me dando a oportunidade de sentir seu gosto. Júnior colocou umas das mãos em minha nuca e disse:
– Abre a boca putinha.
Seguindo sua ordem eu abri a boca o que pude e ele foi forçando minha cabeça para baixo, deslizando aquele pau duto em minha língua. Para quem acompanha meus relatos, sabem que eu amo chupar, e engolir um pau inteiro é algo que gosto de fazer. O pau do Júnior tinha 19 cm, um tamanho ideal, não era tão grosso, e isso ajudava. O pau entrou na minha boca, indo até a garganta, dei uma leve engasgada que fez ele tirar o pau, babei o pau dele com minha saliva. Ele novamente segurou minha cabeça e me fez engolir seu pau, dessa vez segurou lá dentro, quase me sufocando.
– Puta que pariu. Eu já tinha ouvido falar dessa sua boca, mas não tinha noção de o quanto você chupa gostoso. Tu é uma putinha mesmo.
Júnior ficou de pé, eu de joelhos, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, ele colocava e tirava, eu com as mãos para trás do corpo, submissa às vontades daquele macho. As vezes ele parava e ficava batendo o pau na minha cara. Eu chupava sentindo muito tesão, as vezes lambia as coxas dele, e o saco, e depois voltava a sugar seu pau.
Em um dado momento, escutamos vozes se aproximando, fiz menção de me levantar, mas ele não permitiu, em vez disso, enfiou o pau todo na minha boca, me fazendo ficar quieta. Foi quando escutei atrás de mim um dos casais que estavam na piscina, teriam vindo se molhar ou se divertir também, e Júnior disse:
– Galera, por enquanto o local está ocupado, mas daqui a pouco eu libero pra vocês tá bom!
Alguém respondeu: – Tu é foda mesmo Júnior, mas fica tranquilo, vou esperar aqui na frente da churrasqueira.
Eles ficaram ali perto, sem nos ver, mas com certeza escutava, tudo.
Júnior fodia minha boca, eu toda molhada de tesão, ele tirou a parte de cima do biquíni, deixando meus seios à mostra. As vezes ele se curvava e beijava minha boca, manipulava meus seios, e depois voltava com o pau pra eu chupar. Eu me acabava lambendo suas pernas, seu saco. Até que ele mandou:
– Pede leite loirinha!
Eu disse: – Me da leite amor.
– Não, assim não, pede leite mais alto, pois sei que você quer!
– Goza na minha boca Júnior, quero sua porra! – Falei um pouco mais alto.
– Mais alto puta!
Então eu disse bem alto: – Goza seu tarado, goza essa porra na minha boca, quero seu leite.
O canalha então punhetou um pouco o pau esfregando em meu rosto, mandou eu abrir a boca e senti a vara deslizando mais uma vez em minha língua, indo até a garganta. O pau inchou e o leite jorrou garganta a dentro, era um leite quente, grosso, eu mal podia sentir o sabor no início, pois ele despejava na minha garganta.
– Engole puta, engole minha porra, engole tudo sua cachorra.!
Ele sacou o pau e gozou mais um pouco em meu rosto, eixando meus lábios melados de leite.
Ele passou os dedos espalhando sua porra como se fosse um batom.
Coloquei de novo o pau dele na boca, sorvendo todo o resto do mel de macho que eu tanto gosto.
Com certeza o casal que aguardava na frente da churrasqueira escutou tudo.
Nos molhamos juntos na ducha, ele colocou a sunga, mas o pau continuava duro. Ele então disse:
– Vamos pra dentro, tenho mais leite guardado pra você.
Fiquei animada claro, e saímos da ducha, passando pela frente da churrasqueira vimos o casal se amassando, a garota estava nua deitada em uma mesa e o rapaz chupava ela, a cena era muito excitante.
Fomos até a piscina onde haviam apenas 2 casais, o restante havia ido embora.
Júnior perguntou ao dono do local, que era amigo dele claro, se poderia ficar até o dia seguinte, e ele disse que não haveria problemas e que poderíamos ficar no quarto de cima, que eles (os outros casais) se ajeitariam nos de baixo.
E assim entramos……
Continuo em um próximo conto.
Enviado ao Te Contos por Loira Casada
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*Devocional Diário.*
Segunda - Feira 15/04/24
*Tema:* Prestar mais Atenção
2 Coríntios 4:18
Não olhamos para as coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
O segredo de um Cristianismo vigoroso e poderoso para todos os dias é estar sempre olhando para Jesus.
*J C Ryle*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 15.3
Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Gálatas 3.26
Todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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IL RACCONTO DELL’IMMAGINE - di Gianpiero Menniti
ALBA IRRIPETIBILE
Il respiro vigoroso della Terra, in una luce senza volto.
"Presto, dai che lo perdiamo..."
Voltato l'angolo del viottolo, subito dietro la selva di pini, ecco il palcoscenico: l'immensa distesa d'acqua in ritmica attesa pennella la battigia. Ci sediamo. Un abbraccio antico. Felici. Tempo e spazio diventano l'incanto dell'irripetibile. Il sole. E lentamente sorge dal mare la memoria dell'emozione. Atto unico in un momento perenne. Si recita a soggetto, nel teatro della vita.
- Fotografie di Alfonso Sanso
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