#victor puchalski
Explore tagged Tumblr posts
Text
Bom dia!
Por: Fred Borges
Atenção: No dia 10 de cada mês vence o período das contribuições simbólicas ao Clube de Leitura.
Rachmaninoff e Harowitz duas almas gêmeas e gênios da música clássica!
Dois gênios da música clássica, um encontro entre compositor e pianista com um dos maiores intérpretes e pianistas de todos os tempos, ambos russos e americanos, duas histórias fascinantes de solidão, angústia, e personalidades antagônicas, difíceis decisões que levaram ambos a América,um nunca se curou da saudade de sua terra natal, de suas origens, ambos recolhidos nos seus mundos, onde a interação e comunicação maior era com a música, a música profunda da harmonia, interpretação, vivacidade, complexidade, e de performances de simplicidade incomum, a genialidade de ambos era silenciosa e discreta,nada que o público não há reconhecesse.
Reconhecimento dos críticos e eruditos, mas antes de tudo das massas, um interpretava compositores românticos com tal técnica e sensibilidade que incorporava o espírito dos seus autores, a ponto de que quando fechamos os olhos sentíamos estar no século e anos de vida de cada compositor.
Era sublime, excepcional, o mundo que faziam em leitura, partituras, exploravam todos os recursos a teoria musical na prática.
Rachmaninoff é tido como um dos pianistas mais influentes do Século XX.
Seus trejeitos técnicos e rítmicos são excelentes , e suas mãos largas eram capazes de cobrir um intervalo de uma 13ª no teclado (um palmo esticado de cerca de 30 centímetros).
Especula-se se ele era ou não portador da Síndrome de Marfan, já que se pode dizer que o tamanho de suas mãos correspondia à sua estatura, algo entre 1,91 e 1,98 m.
Ele também possuía a habilidade de executar composições complexas à primeira audição.
Muitas gravações foram feitas pela Victor Talking Machine Company, com Rachmaninoff executando composições próprias ou de repertórios populares.
Horowitz teve aulas de piano precocemente, inicialmente dadas por sua mãe, a qual era uma grande pianista.
Em 1912 ele ingressou no Conservatório de Kiev, onde teve aulas com Vladimir Puchalsky, Sergei Tarnowsky, e Felix Blumenfeld.
Ele deixou o conservatório em 1919 e tocou o Concerto para piano n° 3 de Rachmaninoff na sua colação de grau.
Ambos tiveram como referências a mãe-mater das escalas e virtuosismo musical e professores excepcionais na disciplina e excelência musical.
Vieram da Rússia em uma época difícil para ambos, e se não se mudassem de lá o mundo e pessoas não teríamos todos sido presenteados pelos seus talentos.
Não que não tivessem sido reconhecidos lá, mas é preciso oxigênio para haver o fogo.
São exemplos da máxima:
“Tempos difíceis criam homens fortes, os homens fortes criam tempos fáceis. Os tempos fáceis criam homens fracos, os homens fracos criam tempos difíceis”.
Governantes ou líderes russos da época utilizavam a cultura como instrumento de manipulação, doutrinação e lavagem cerebral, algo que se vê até os nossos dias.
Seu talento( Harowitz ) se destacou e foi reconhecido rapidamente, e então começou a fazer apresentações pela Rússia, onde frequentemente era pago com pão, manteiga e chocolate em vez de dinheiro, devido à miséria econômica vivida no país.
Miséria e pobreza para muitos e riqueza para os mesmos na escala de poder e corrupção.
Horowitz tornou-se um cidadão americano em 1945.
Rachmaninoff em 1943.
Ambos casados.Em 1933, Horowitz casou-se com Wanda Toscanini, filha do regente Toscanini.
Suas religiões diferentes não foram um problema (Wanda era católica, enquanto Horowitz era judeu), pois nenhum deles era devoto.
Como Wanda não conhecia nada de russo e Horowitz conhecia muito pouco de italiano, sua linguagem de comunicação escolhida foi o francês.
Elas tiveram uma filha, Sonia Toscanini Horowitz (1934-1975), que faleceu em consequência de uma overdose de soníferos.
Horowitz sofria de depressão crônica e Rach de tristeza, sendo considerado um dos compositores e intérpretes mais introvertidos e calados em público, entre os amigos e parentes já tinha outro comportamento, afeito a contar anedotas e sorrir.
Me parece que para grandes intérpretes é preciso o mínimo de introspecção, concentração, foco, disciplina, memorização e total entrega a sua arte, ali está outra pessoa, diria um papel a ser comprido, o profissional, o regente de seu próprio destino, integrado, sistêmico,sinérgico, numa homeostase dinâmica entre corpo e alma, em transe, virtude e espírito unidos para executar a obra, memorizada, fantástico momento, fantástica a execução, fora deste mundo!
A primeira gravação europeia de Horowitz aconteceu em 1930, e a obra escolhida foi de Rachmaninoff, o Concerto para piano n° 3, com a London Symphony Orchestra, sob regência de Albert Coates.
O próprio Rachmaninoff, ao ouvi-lo executar suas obras, mostrou grande admiração, afirmando que "ele as absorveu por inteiro".
Absorveu ás notas? Harmonia? Não! A emocão e espírito do Rach número 3, uma das peças mais difíceis de ser executada de todos os tempos.
Inclusive presente no filme "Shine" história verídica do menino prodígio David Helfgott, levado ao desequilíbrio mental pela rejeição de seu pai e a pressão para que seus concertos fossem perfeitos, e como ele voltou a dividir seu talento com o mundo graças ao amor de sua mulher.
Tudo mesmo é amor. O amor cura, o desamor mata!
E assim estes dois mestres da música deixam uma lição:
Nós somos ferramentas de Deus aqui na terra, servimos ao nosso propósito e missão, destinos que sofrem influências ambientais e que muitas vezes somos obrigados a suportar, ter resiliência, somos fundamentalmente nossas construções e desconstruções da alma, do espírito, das emoções, do psicológico, psiquiátrico,psiquê, sensos e sensibilidades de amar e ser amado pela efetividade da afetividade.
Duas almas gêmeas se encontraram, partiram de um mesmo ponto da terra geográfica, e se foram para, ao lado de Deus, encantar o paraíso!
0 notes
Text
GRAF bate récord de visitantes en su última edición en Barcelona · El GRAF bat rècord de visitants en la seva última edició a Barcelona.
Los pasados días 3, 4 y 5 de marzo más de 2500 personas visitaron #GRAFBCN2017, la novena edición del encuentro para el cómic de autor y la edición independiente que tuvo lugar en la Fábrica de Creació Fabra i Coats en el barrio de Sant Andreu de Barcelona. Todas ellas pudieron disfrutar de las últimas novedades de editoriales especializadas como la Cúpula, Fulgencio Pimentel o Astiberri, de pequeños sellos editoriales como Fosfatina o Apa-Apa, de las propuestas de varias escuelas de arte y multitud de jóvenes autores y colectivos de artistas que durante tres jornadas compartieron espacio expositivo.
La organización de GRAF quiere agradecer a los cerca de cuarenta colaboradores que hicieron posible con su participación una variada propuesta de actividades paralelas. A lo largo de todo el fin de semana tuvieron lugar numerosas mesas redondas y talleres con autores consolidados como Dar��o Adanti, Max, Juanjo Sáez, Javier Rodríguez, Álvaro Ortiz, Natacha Bustos o Fermín Muguruza así como con jóvenes valores como Klari Moreno, Antonio Hitos, Ana Oncina, Víctor Puchalski, Andrea Ganuza, Roberta Vázquez, el colectivo Álma Nómada o Camille Vannier entre muchos otros. Destacar la incorporación de las divertidas Lecturas de Cómic organizadas por Marlene Krause, el concierto de España Futurista (Paco Alcázar) y la tercera ceremonia de entrega de los premios Golden Globos del colectivo Ilu-Station, cuya puesta en escena consiguió la complicidad total de los más de 250 asistentes a la fiesta que finalizó con la sesión DJ con dibujo en vivo del colectivo Tutti Frutti y que tuvo lugar en el mismo recinto.
Los agradecimientos de la organización incluyen también a los voluntarios de esta edición, al personal de Fabra i Coats -que puso todo de su parte para que el festival funcionara perfectamente-, a los asistentes al festival y a la biblioteca Ignasi Iglésias-Can Fabra. Esta última colaboró en GRAF organizando un club de lectura con Álvaro Ortiz, autor del cartel de esta edición, y sumó esfuerzos con la microTBOteca del IDECómic que, junto a la presencia de la fanzinoteca La Modesta de l'Escola Massana, generaron un punto de lectura que permaneció siempre concurrido.
¡Os esperamos en la décima edición de GRAF en Madrid!
************************************
Els passats 3, 4 i 5 de març més de 2500 persones van visitar el #GRAFBCN17, la novena edició de la trobada de còmic d’autor i edició independent que va tenir lloc a la Fàbrica de Creació Fabra i Coats als barri de Sant Andreu de Barcelona. Tots els visitants van poder gaudir de les últimes novetats d’editorials especialitzades com La Cúpula, Fulgencio Pimentel o Astiberri, de petits segells editorials com Fosfatina o Apa Apa, de les propostes de diverses escoles d’art i molts joves autors i col·lectius d’artistes que, durant tres dies, van compartir espai expositiu.
L’organització del GRAF vol agrair als gairebé quaranta col·laboradors que van fer posible, amb la seva participación una variada proposta d’activitats paral.leles. Al llarg de tot el cap de setmana van tenir lloc nombroses taules rodones i tallers amb autors consolidats com Darío Adanti, Max, Juanjo Sáez, Javier Rodríguez, Álvaro Ortiz, Natacha Bustos o Fermín Muguruza així com amb joves valors com Klari Moreno, Antonio Hitos, Ana Oncina, Victor Puchalki, Andrea Ganuza, Roberta Vázquez, el col.lectiu Alma Nómada o Camille Vannier entre d’altres. Cal destacar la incorporació de les divertides Lectures de Còmic, organitzades per Marlene Krause, el concert de España Futurista (Paco Alcázar) i la tercera cerimònia d’entrega dels premis Golden Globos del col·lectiu Ilu-Station, la posada en escena dels quals va aconseguir la complicitat dels més de 250 assistents a la festa que va finalitzar amb la sessió DJ amb dibuix en viu del col·lectiu Tutti Frutti dins al mateix recinte.
Els agraïments de l’organització inclouen també als voluntaris d’aquesta edició, al personal de la Fabra i Coats – que va esforçar-se en facilitar el bon funcionament del festival- als assistents i a la Biblioteca Ignasi Iglésias-Can Fabra. Aquesta última va col·laborar amb el GRAF organitzant un club de lectura amb Álvaro Ortiz, autor del cartell d’aquesta edició i va sumar esforços amb la microTBOteca de l’IDECómic, que juntament amb la presència de la fanzinoteca La Modesta, de l’Escola Massana, van generar un punt de lectura permanent i concorregut en tot moment.
youtube
9 notes
·
View notes
Text
AGS&B on Twitter
graffica_info: Mi piedra y tu baile. Exposición de originales de Victor Puchalski y Fernando Del Hambre en Estudio 64 … Check out the entire post on https://twitter.com/agsb_bilbao/status/860776470909681665
0 notes
Photo
Mi piedra y tu baile. Exposición de originales de Victor Puchalski y Fernando Del Hambre en Estudio 64 http://dlvr.it/P4SM0m
0 notes
Photo
(La Balada de Jolene Blackcountry) - ¿Qué fue antes, la Autsaider o el Puchalski? Tengo suerte de tener un librero ninja que me guarda novedades que me han pasado desapercibidas por culpa de mi auto-destierro de redes sociales. Nueva obra de Victor Puchalski, que sigue indagando en el camino del guerrero, en esta ocasión de una manera más introspectiva, existencial, esotérica y femenina que su anterior 'Enter the Kann', adoptando el blanco y negro y esa línea que tanto nos recuerda al manga clásico de ci-fi, y mi estilo favorito de los utilizados en su obra previa. Los límites de la realidad, el cosmos, y la opción de la paz. Ahí es na. Cágate, Jodorowsky. Y siempre que se habla de una obra publicada por Autsaider hay que hablar del formato, porque cada nueva publicación suya es un escalón ascendente a la genialidad, y otro descendente hacia la locura. Todo el cómic tiene una doble narrativa con tinta que brilla en la oscuridad, y el resultado es impresionante y loco. Por desgracia, mi móvil no lo graba bien, pero merece la pena verlo. Ah, y al llevar tanta tinta fosforescente, apesta. Apesta como el infierno. Hasta tal punto que me ha dado miedo dejarlo en la mesita de noche por si me intoxicaba. Un nuevo reto para los fans del olor en el cómic. #labaladadejoleneblackcountry #victorpuchalski #autsaidercomics #comics #spanishcomic #undergroundcomics #Bamf #ComicFreaks
#comicfreaks#spanishcomic#comics#victorpuchalski#autsaidercomics#labaladadejoleneblackcountry#undergroundcomics#bamf
0 notes
Photo
#kann#victor puchalski#autsaidercomics#illustration_section.doc#santoespanto#santo_espanto#art#santo espanto#iñaki goñi#iñaki goñi salort#illustration
1 note
·
View note
Video
tumblr
Prueba de portada de Enter the Kan. ¿Chana o qué? Sale el 11 de Noviembre
2 notes
·
View notes
Photo
Taller de diseño de personajes con Víctor Puchalski y Roberto Massó Viernes 11 de noviembre a las 17:30h y hasta las 19:30h en GRAF. Museo de Arte Contemporáneo (Madrid) Inscripción 10€.
Escribe a [email protected] y reserva tu plaza.
50 notes
·
View notes
Text
‘KANN’ by Victor Puchalski
Here’s a submission that was mailed to me from all the way over in Spain, at this point I think thats the furthest away from Michigan that I’ve received a submission. So c’mon, Slovenians, send me some comix. This is a tough comic to review because it is an incomplete work, it is just a short ‘preview’ of an upcoming book from Autsaider Comics.
What I can say it has going for it is that the cover has a big dude who is plainly displaying his giant veined cock. That works for me. The cast of characters are a host of ‘Masters of the Universe’ style totally jacked and ‘roided out warriors who are all about flexing and killing.
What I’ll say the book doesn’t have going for it, for my taste at least, is that even though the text is well written and fairly humorous it is almost too verbose for what it is going for. If you’re gonna fill the first couple pages of an action comic with endless exposition its gotta be good, its gotta be genius, and I think this book would have benefited from a ‘less is more’ approach. And hand lettering, it needs hand lettering, its so hard to pay attention to pristine and typed out lettering. This book tries to tap into that vibe that Benjamin Marra is so good at but in the narrative, or what little of it there is, I’m not getting so won over.
It folds out into a big, badd ass, poster that I’ll be hanging on my wall. So, yeah, fun little preview and I’ll check out the final product, whenever it is released, with hopes that the narrative will take a direction similar to the cover’s giant veined cock.
Find out more here: http://www.autsaidercomics.com/
3 notes
·
View notes
Text
Amazing Forest #4 (April 2016) Caballo Del Morte
#Amazing Forest#Erick Freitas#Ulises Farinas#Victor Puchalski#IDW Publishing#Great Comics#Great Comic Art#Great Comic Colors#Caballo Del Morte
0 notes
Photo
Great stuff, fan art by Victor Puchalski.
7 notes
·
View notes
Photo
3 notes
·
View notes
Photo
3 notes
·
View notes
Photo
Pasotón de hostias y macarrismo en un futuro paralelo. Tierra 2666. Victor Puchlaski, para mayo. Tela
5 notes
·
View notes