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#viaduto santa tereza
samanthaautora · 1 year
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Se não fosse por um encontro durante a batalha de rimas debaixo do Viaduto Santa Tereza, Verônica e Diana nunca teriam se conhecido. Se não fosse por um encontro no shopping, elas não teriam descoberto o que tinham em comum. Bastou uma semana para que elas se encantassem uma pela outra e decidissem que jamais iriam se separar. Uma história curta e simples, cheia de sentimentos verdadeiros entre duas mulheres que tiveram seus caminhos cruzados pelo acaso e trocariam sorrisos todo o tempo em que estivessem juntas.
Caminhos Cruzados (conto +18)
Disponível na versão E-book: https://www.amazon.com.br/dp/B0C7684Y9M
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mayronsousa · 2 years
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#domingou (at Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/ClMZUiHuNX_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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wb350f-blog · 7 years
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barbarawenner · 7 years
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Ricardo. 
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pipietro · 7 years
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fabinhoxbacon · 3 years
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Fire. 🔥 Picture by @iaefelip ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀#fire #fuego #vermelho #red #beardedgay #barbudo #gaybrasil #instagay #gaynegro #hot #caliente #viadutosantatereza #burn #belohorizonte #amobeaga #beozonte #urban #urbano #abareta #vermelhodopoder #gayman #peludo #pelos #lenhador #boy #gaybh #gaymen #burning (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/CTLMX58LrHi/?utm_medium=tumblr
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linhascurvas · 4 years
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2. Viaduto Santa Tereza #ruasdebh #belohorizonte #fotoderua (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/CBx93Cjh3o_/?igshid=bbv8oqjt97c9
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ouviaduto · 4 years
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Elos perdidos do Xarpi
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Numa sexta-feira, no entorno do Viaduto, fui conversar com GG (1968-2021), o membro mais antigo do bonde Pixadores de Elite (PE). Foi num encontro semanal de pixo debaixo do Viaduto Santa Tereza , o “Pixurrasco”, que nem acontece mais. Representantes das maiores bancas estavam presentes, gente como Goma, Kola, Napo, (locais), Cripta Djan, Afrika (de São Paulo) e o Tira Irreverentes (do Espírito Santo). Qualquer um ali sabia que o sujeito presente em atividade há mais tempo era o GG.
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Naquele época, GG pesava cerca de 150 Kg, isto depois de fazer uma cirurgia de redução de estômago. Morador decano do Floresta, era piolho da Praça de Santa Tereza e lembra que quando lek pirava no “Leia Celton” (*). É um dos fundadores da Máfia Azul e diz que pixa desde 1984. Dava rolê com o pessoal do Sepultura, com quem começou a curtir uns black metal. Naquele tempo, GG tinha o apelido de Peitola/Tim Maia. Bibica, ex-roadie do Sepultura, lembra que ele e João Gordo amarraram Peitola no poste como um rito de iniciação na música barulhenta; queriam saber se ele era metal ou punk, no que ele escolheu a primeira alternativa.
Já nos anos 1990, GG passou uns bons anos no xilindró “para encobrir merda da Máfia”, defende. Quem questiona seus feitos de tinta é o pessoal da Galoucura. Por pura picuinha ou pelo fato de ele ser o mais antigo pixador da cidade - até sua morte em 20211. Teve gente da Galoucura que me relatou respeitá-lo pois, em determinada delegacia de parede branquinha, só tem a preza do GG.
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A imagem acima foi encontrada no acervo do próprio GG.
Em meados de 2015, vários membros dos Pixadores de Elite foram em cana porque moeram os “Quatro cavaleiros do Apocalipse” em tinta e frases de protesto. As quatro estátuas de Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Helio Pelegrino e Paulo Mendes Campos residem num banquinho defronte à Biblioteca Luiz de Bessa e foram foscadas por umas prezas e uma frase de descontentamento com a política brasileira. Um jornaleco local fez uma matéria sobre o assunto e botou foto, mas pixelizou as prezas. Bem ali na “Praça da Liberdade”, onde TODOS os museus têm nome de empresa.
Já vi um velho amigo de um dos escritores comentando: “Se o Otto Lara Resende soubesse que iam fazer sua estátua, seria o primeiro a se levantar contra tal ideia”. Os pixadores mineiros, mesmo almejando uma visibilidade a todo custo, têm código de ética. Numa enseada toda muída, só não se picha uma igreja evangélica. Não é como em Salvador, onde até o exterior de catedrais barrocas é totalmente capotado de preto fosco. Nos grandes centros Brasil afora, é tudo filho da vida loka escrita em caligrafia maloqueira. Tem mano do pixo que é comerciante, que se deu bem na vida, mas outros de sorte oposta.
Noutra sexta-feira, debaixo do Viaduto em reformas encontrei um morador de rua que foi pixador e ainda sabe os nomes de todas as galeras que dominaram BH no início dos anos 2000. Ali ele é Kavêra, mas assinava Iago. Pegou cana dois anos e quando saiu, quis morar na rua. Diz que gosta de uma cachaça e tem vontade de se livrar da pedra. Quer criar família, trabalhar e só fumar um de boa. “Não que a rua seja ruim mas é muita humilhação”, diz ele. Provavelmente ele teve bastante oferta de ir pro xadrez desde que o encontrei. Há o risco de Iago morrer na rua e virar estatística. Talvez entrar na igreja, casar e ter uma vida certinha — também estatística.
(*) a revistinha do Celton é editada por Lacarmélio Alfeo desde 1991, quando pichava o nome do título por BH. Esta pichação chegou a ser tão onipresente em BH quanto “Cão Fila 20 Km” em São Paulo ou “Celacanto Provoca Maremoto” no Rio de Janeiro (1970/1980).
Texto originalmente publicado no fotozine #ouviaduto (eh xaina!!!)
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tchellonasta · 6 years
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#carnavalizabh #carnavalbh #carnavalizabelô (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/BujLVI8A1By/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10xvebutqw4hm
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Boa noite, BH!!! 😍 (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/Ciq4Jc0ulOx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fecostaintermidiart · 2 years
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Fomentação Underground - Gobierno No - 8 Edição - Entrevista Banda Sangue nos Olhos from Fê Costa on Vimeo.
Fomentação Underground
Projeto Collab Experimental
fÊ Costa: produção Áudio Visual
Hyanna da Cunha: Entrevistas e Fotografias Cobertura Áudio Visual:
Gobierno No! Edição Nº 8
Local: 2Black Bier (Viaduto Santa Tereza) Baixo Centro - BHte/MG - Brasil
13/08/2022
(CC BY-NC-SA 4.0)
Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional
creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
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graxmedina · 2 years
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Aproveitar que o sinal ficou em vermelho. 🚦 #tbt🔙📸 #ᴛʙᴛ #trans #transmasculine #transmale #transgrender #transblogger #transblog #blogueira #bloguierinha #blogueiro (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/Ch-oMDSvnHt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thatsunlicensed · 4 years
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::Breno Moreira
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Recentemente conheci o trabalho de Breno Moreira, diretor e produtor da Capuri. Fiquei inegavelmente surpreso ao descobrir sua ligação com 2 rappers que admiro. Primeiramente com a colaboração entre Djonga e Nike, lançada em maio deste ano, ou aquela homenagem ao Viaduto Santa Tereza. E agora com o clipe ou até curta-metragem do Marechal
O que mais gostei foi a ideia de contar uma história de transição entre infância, adolescência, hobbies e coisas que compõem o rapper. Coisas que ele já tinha comentado em entrevistas, como o amor pelo basquete, mas com cenas não tão individuais, que se aproximam com estas fases da vida de crianças da periferia. A sensaç��o que deu foi de parar para analisar as possibilidades. Ver como estamos próximos de ser e fazer escolhas muito erradas sem nem termos ideia do peso dessas escolhas; ver tudo o que passou e perceber que ainda estamos seguindo paralelamente a estes caminhos alternativos.
Com cores de Jesus Mendes e edição e design de som de Mah Ferraz — que, aliás, eu já conhecia indiretamente por isso aqui —, "Ciclos" me fez pensar em como somos fortes hoje por escolhas em épocas frágeis. Mais informações da equipe, aqui
vimeo
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aucpucminas · 2 years
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Prédios do centro de Belo Horizonte se transformam em telas para obras de arte
O Circuito Urbano da Arte está mudando paredes de quatro edifícios que chegam a 50 metros de altura.
O processo de criação pode ser observado da Rua Sapucaí.
Na década 90, alguns prédios de Belo Horizonte ganharam telas gigantes que coloriram as fachadas e deram charme ao concreto. Um novo projeto que está envolvendo artistas locais e estrangeiros é realizado desde a última quarta-feira (26). O Circuito Urbano de Arte (Cura) está mudando paredes de quatro prédios do centro da capital que chegam a 50 metros de altura.
Os traços coloridos começam a se destacar no horizonte de concreto. A fachada de uma das “telas”, que tem treze andares, já passa por uma transformação. A dupla de artistas responsáveis pela obra veio de Fortaleza trazendo cores para a capital mineira. Eles chegam a ficar dez horas dependurados. O trabalho nas alturas é cheio de cuidado com a segurança.
Os painéis dos quatro edifícios devem ficar prontos no dia seis de agosto. Cinco artistas participam do projeto.
“O que a gente está vendo no ‘boca a boca’ é como essas pinturas valorizam o centro da cidade, valoriza os próprios edifícios e como milhares de pessoas vão ter essa intervenção na sua rotina com obras de arte”, disse a idealizadora do projeto, Juliana Flores.
A iniciativa é também um resgate da arte de rua. A transformação dessa paisagem urbana pode ser acompanhada do mirante montado na Rua Sapucaí, no bairro Floresta, na Região Leste de Belo Horizonte.
https://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/predios-do-centro-de-belo-horizonte-se-transformam-em-telas-para-obras-de-arte.ghtml
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A arte urbana atrai atenção para áreas da cidade que não necessariamente eram consideradas importantes, e dá ainda mais destaque para as regiões que já tinham importância histórica na cidade, como a praça Raul Soares, a rua Sapucaí, e o Viaduto Santa Tereza. Entretanto, esses locais se tornam estimados para funções específicas, como o uso boêmio ou eventos pontuais, e a população, habituada a frequentá-los apenas nesses cenários específicos, não se interessa em saber de que forma eles se dão no dia a dia. Isso acarreta na descontinuidade do interesse dos próprios moradores da cidade em regiões onde não acontecem eventos em grande escala como os do CURA. A população não se sente atraída pela vida cotidiana da cidade, e essa deixa de ter a importância que as áreas de destaque ganham durante esses festivais. Um fator importante que acarreta na falta de interesse na cidade, pontual de regiões com alto índice de violência, é a falta de segurança. O medo da violência, assédio e assaltos acarreta na falta de acessibilidade da cidade à população.
Grupo: Edison, Giulia, Julia Axer, Paula Baia, Vitoria Membrive, Yssela
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residenciaemtranse · 3 years
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VOLTAMOS! da ZONA, na ZONA. Criada em 2017 com a proposta de estimular encontros entre diversas artistas da Grande BH, pessoas observadoras e público interessado, a residência Emtranse se configura como um espaço destinado ao diálogo e ao compartilhamento de processos e experimentação artística individual e coletiva. Após a paralização dos espaços culturais em virtude da pandemia do COVID-19, a 4ª edição da EmTranse retorna ao CRJ (Centro de Referência da Juventude) com 12 encontros entre os dias 12 e 29 de janeiro de 2022 (às quartas, quintas, sextas e sábados). Teremos 2 encontros virtuais e 10 encontros presenciais no CRJ, buscando diálogos também com a rua, abrangendo a Praça Rui Barbosa, Viaduto da Floresta, Viaduto Santa Tereza e as ruas Aarão Reis e Guaicurus. se interessou ? Inscrições até dia 15 de dezembro de 2021 em https://linktr.ee/teatodoamanha saravá teAto! 🌞🔥 _____ Este projeto é realizado pela companhia artística @teatodoamanha com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
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mayronsousa · 3 years
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BH #bh #b.agay #festadaluz (em Viaduto Santa Tereza) https://www.instagram.com/p/CVsoo7HLo6C/?utm_medium=tumblr
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