#vestido rodado
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reinolirico · 1 year ago
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A BELA DO VESTIDO POÁ
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Senhora a trajar vestido poá… Que vem e passa enquanto ele balança Na leve brisa trazida do mar! E destes pro vento o prazer da dança!
O amante e criado que aqui a esses pés… Desnudos pisando nuvem e espuma Na imagem da linda deusa que tu és…! Sereia que encanta qualquer escuna!
Perdida naquele 'jardim de bolas' Florida se destacando a beleza Estampa o sorriso enquanto 'rebolas'… No balancê das vestes, que leveza!
Vestida pra 'causar', me mata o amor! Desfila, esvoaça e arranca louvor!
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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guiajato-line · 1 year ago
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Dê uma olhada em Vestido Feminino Godê Ribana Rodado Vestido Moda Feminina
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butvega · 1 year ago
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vega, pode escrever com o jisung?
claro! vou fazer a parte dele da série dos dreamies desenrolando o dormitório pra dar "umazinha", continuação deste headcanon aqui. 🧁💓
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`☆ park jisung.
Fora relativamente fácil para Jisung convencer seu hyung, Jeno, a deixá-lo sozinho no dormitório para receber você. Jeno chamou todos os meninos para o shopping, e os convenceu de que Jisung poderia ficar em casa sozinho sem mais problemas.
Jisung já era um rapaz maior de idade, por vezes responsável, e que havia conhecido você ainda em sua época de escola. Eram amigos desde então. Você também havia se tornado uma trainee, mas ainda não havia debutado. O resultado de tanto esforço, e trabalho duro para seguir seu sonho, fez com que você tivesse o mínimo de experiência com rapazes, e pediu para que Jisung, seu amigo tão inexperiente quanto, a ajudasse com essa situação.
Jisung já havia transado com duas únicas garotas; uma staff mais velha que havia sido sua primeira, e uma idol em uma festa com amigos. Duas situações cruas, sem sentimento algum, sem muitas preliminares, encantos e nem frio na barriga.
Mas agora, era você quem estava pedindo. A melhor amiga dele, a pessoa que cresceu com ele, doce e ingênua. Era você, e ele estava surtando tentando deixar seu quarto no dormitório o mais aconchegante o possível. Aladdin passando na televisão, luzes baixas, petiscos gostosos, a melhor coberta sob a cama, temperatura agradável... E você estava apenas ali, com seu vestido rodado, o encarando sem graça.
"Quer... Assistir? A gente deixa aqui, come pringles e chocolate. Não precisamos fazer nada hoje se você não quiser." — ele diz. A voz se encontra mais rouca que o normal pela tensão.
"Não! Eu quero. Quero que seja hoje... Por favor." — quase o assusta na primeira exclamação. Mas a questão era; havia se preparado tanto para sua primeira vez, que não queria dar para trás. Seria perfeito, e seria perfeito porque seria com o Jisung.
Jisung concorda, é tímido em primeiro momento, mas em seguida te puxa para a cama, onde se deita ao seu lado, apenas para encarar o filme. Quer que o momento seja orgânico, nada forçado, é claro, por isso começa a passar a mão em sua cintura devagar enquanto ainda assistem o filme.
Ele esconde, mas está tão nervoso quanto você. Acaricia, passa a te beijar de levinho, e em instantes estão rolando pela cama. As bochechas de ambos queimando, tanto pelo tesão, quanto pela timidez. As roupas sendo retiradas, os corpos nus se chocando.
Você é totalmente de Jisung, ele a faz mulher. Te penetra de maneira carinhosa, é sempre lento, leve, amoroso. Não dói como você imaginava, e para Jisung, também é algo novo, já que pela primeira vez ele faz amor.
Segura a língua entre os dentes para não lançar um "eu te amo" antes do tempo, e assustá-la, mas não reprime sussurros bonitos, palavras de amor, e beijos em toda sua face enquanto se desfaz dentro do preservativo que roubou da gaveta de Jeno.
No fim da noite, perto da hora das garotos voltarem para casa, faz questão de te levar ao seu dormitório, o que causa alguns problemas para ele e mil perguntas dos staffs como: "onde você estava?", "você estava com alguém?", mas nada tirava o sorriso do rosto do garoto, e nem do de Jeno, que se sentia orgulhoso em fazer parte daquilo.
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sunshyni · 9 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤsun:ray
Changmin × You | w.c: 1.2k | avisos: nenhum, family friendly na área!
context: você faz parte da família mais rica da região litorânea em que Changmin mora. Na véspera de ano-novo ele te convida para uma festa mais interessante do que a que seus pais organizaram, e você descobre que não existe nada mais doce do que virar a noite ao lado dele.
notas: eu 'tava tão obcecada pelo Changmin desde “Babydoll” que me senti muito feliz com esse pedido assim que ele chegou (não sei se executei bem o que tinha em mente, provavelmente não KKKKKK Mas enfim). Eu claramente me inspirei em “Outer banks” pra desenvolver isso, porque com toda certeza o Changmin é um pogue e a personagem principal é uma kook KKKKKK Mas é isso! Espero que vocês gostem dessa bomba!
boa leitura, docinhos!🍊
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— Como assim o sol já tá nascendo? — Você sussurrou para Changmin que deslizava o dedo pela tela do celular, procurando em sua playlist favorita uma música diferente da que estava tocando, para ser reproduzida baixinho nos fones de fio que vocês compartilhavam deitados no colchão inflável da espécie de “batcaverna” que existia nos fundos do mercadinho dos pais de Juyeon, que dormia serenamente no sofá antigo ao lado de vocês, com uma manta fina envolvendo-lhe enquanto o braço esquerdo estava pendurado para fora do móvel.
Após alguns segundos de deliberação, Changmin enfim escolheu a faixa e “Babydoll”, de Dominic Fike, iniciou com seus primeiros acordes de guitarra.
Com cuidado para não arrancar o fone do seu ouvido, Changmin se virou no colchão, mudando sua posição, ficando de frente para você e repousando o celular no espaço entre seus corpos. Ele destinou uma rápida olhada para a janela alinhada ao colchão de vocês estendido no chão, contemplando os primeiros raios de sol que ultrapassavam o vidro e iluminavam seus rostos, aquecendo a pele num jeito agradável.
— Estamos oficialmente virados — Changmin afirmou fechando os olhos por alguns instantes para abrí-los novamente e te sondar de forma demasiada atenta, fazendo uso do mesmo volume de voz baixo, com a diferença de que ele esbanjava uma rouquidão que fez seu corpo se arrepiar deliciosamente.
Os olhos dele estavam direcionados exclusivamente para você e não transpareciam nenhum sinal de cansaço, embora vocês estivessem alí desde que os fogos de artifício anunciando o ano novo se cessaram e Sunwoo teve a brilhante ideia de beberem um bocado no esconderijo de Juyeon, você abarcou a ideia, mesmo sabendo que certamente teria problemas com seus pais mais tarde.
— Tá arrependida?
— Por que eu estaria? Foi a melhor noite que eu já tive em muuuito tempo — Você achegou o corpo um pouco mais ao dele, fazendo com que os rostos ficassem a – no máximo – uns quinze centímetros de distância, mas Changmin não se afastou, pelo contrário, continuou encarando seus olhos com uma diligência extrema. Changmin tinha te salvado de uma noite de ano novo tediosa, ele fazia parte do grupo de funcionários do bufê que a sua mãe contratou para a grande white party no jardim da casa de veraneio, que a sua família possuía naquela região litorânea.
Vocês se conheciam por um histórico extenso de olhares furtivos na areia da praia principal, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer; Até Changmin interromper sua conversa com um parente velhote e antiquado, questionar se você estava interessada num lance mais animado para que assim que conseguisse seu consenso, entrelaçasse os dedos com os seus e te conduzisse até a festa anual que os três amigos organizavam em toda véspera de réveillon.
— Só gostaria de estar vestindo algo mais confortável — Você apontou para o seu próprio visual, um vestido branco curto rodado Calvin Klein que te deixava com um ar jovial e inocente, o gesto chamou a atenção de Changmin, que desceu o olhar para o seu corpo, não de forma descarada e desinibida, se tratava mais de conferir pela milésima vez a sua roupa e sorrir de um jeito tão caloroso que ele poderia competir com aqueles raios solares sem um pingo de medo da derrota.
— 'Cê tá linda — Ele disse, desviando o olhar para qualquer canto do ambiente que não fosse você, numa tentativa falha de disfarçar as bochechas que adquiriram um tom de vermelho púrpura, provocando em você uma vontade insana de apertá-las como se ele fosse uma criança fofa — Se você quiser, eu posso te emprestar alguma coisa do Juyeon, mas já vou avisando que ele não é tão estiloso quanto eu.
Seus lábios se curvaram num sorriso completo quando ele te deu essa oportunidade implícita de contemplar as roupas sociais que ele vestia devido ao código de vestimenta do bufê, infelizmente o colete, a gravata borboleta e os óculos da noite anterior haviam sido descartados, mas a visão de agora era tão boa quanto a de antes, o colarinho aberto juntamente com os dois primeiros botões da camisa social amassada igualmente abertos te incitava o desejo de desbravar o que existia por trás daquele tecido sóbrio.
— O que você acha que vai acontecer quando voltar pra casa? — Ele questionou e você se livrou do fone, fazendo-o copiar o movimento para pôr o celular fora do colchão, se aproximando de você sem a intenção no processo, ocasionando numa agitação na sua barriga que se parecia muito com nervosismo e ansiedade. Você engoliu em seco, esperando que não estivesse transpirando igual uma boba na frente e tão próxima de Changmin.
— Provavelmente eu serei deserdada. Minha mãe superestima demais esse tipo de evento — Seus pais odiariam saber que você estava perambulando com a “ralé”, mesmo que estivessem sempre muito obcecados em auxiliar pessoas de classes inferiores a sua apenas para conseguirem reconhecimento e fama de bonzinhos, o que não condizia em nada com a verdade e com o mundo que eles idealizavam. Você tentava todos os dias se desvincular daquela grande farsa, mas nunca teve a coragem necessária para agir contra seus progenitores e adotar seu próprio ponto de vista, não até Changmin segurar a sua mão e te fornecer toda determinação necessária — Mas esse palácio aqui tá livre, né? Juyeon não vai se importar.
— Você é mais do que bem-vinda — Um sorriso iluminou ainda mais a feição de Changmin que foi retribuído por você da mesma forma, ele se aproximou um pouquinho mais de você compartilhando da sua mesma respiração cadenciada, os olhos castanhos alumiados pelo sol que te fazia ter certeza que as pupilas dele estavam dilatadas, certamente iguais às suas.
Você alternou o olhar entre os olhos e lábios de Changmin por alguns segundos até tomar a iniciativa e unir os lábios nos dele num beijo casto e rápido, o bastante para provocar um barulhinho característico que fez Sunwoo – jogado numa poltrona – se mexer, mas jamais acordar.
Você cobriu a boca com a mão, mas Changmin não demorou muito para retirá-la dali, sorrindo ao mesmo tempo que avançava para cima de você com a mão imobilizando seu pulso suavemente, finalmente te beijando ao passo que sua mão livre tirava os botões da camisa de Changmin de suas casas, lentamente, os lábios ocupados em corresponder ao beijo vagaroso, quase preguiçoso, mas que fazia seu baixo-ventre se alvoroçar em expectativa enquanto Changmin encaixava o corpo no seu na melhor forma que podia, parecendo gostar da forma que sua mão exploradora tocava-o em todas as partes possíveis de alcançar.
Juyeon provocou um pequeno escândalo se remexendo no sofá, o que fez o beijo terminar mais rápido do que o previsto e Changmin esconder o rosto coradinho na curva do seu pescoço, só para abafar uma risadinha um tanto quanto envergonhada. Você tomou o rosto dele nas mãos, beijando-o devagar, com medo de causar aquele mesmo estalar da primeira vez.
— E se eles acordarem? — Você perguntou, e ele revirou os olhos de uma maneira nada sutil mas muito doce, os cabelos curtos e revoltos na manhã espetando-lhe a testa levemente, Changmin soltou seu pulso para acariciar sua cintura suavemente, dando passe livre para as borboletas no seu estômago permanecerem habitando lá por tempo indeterminado.
— Relaxa, eles não vão acordar — Changmin assegurou dando-lhe um selinho breve — Só quero ficar de chamego com você pelo resto do dia.
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tecontos · 9 months ago
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Ela ganhou o que queria, eu ganhei o que queria e saimos ganhando. (Nov-2023)
By; Lucas
Me chamo Lucas, tenho 29 anos e sou de Salvador.
Há algum tempo atrás, navegando em um site de anúncios classificados me deparei com algo bem curioso em um determinado verbete; nele uma mulher que se dizia casada, mas um tanto solitária estava em busca de homens que aceitassem receber uma punheta e apenas isso; suas exigências eram as de praxe: não aceitava convites para comparecer no domicílio do interessado, as conversas deviam acontecer inicialmente por meio de e-mail e exigia contato pessoal prévio; além disso dispensava conversa fiada e pedidos de amizade em redes sociais; por fim dizia que era um desejo que ela nutria intimamente e viu-se com coragem para se abrir.
Um tanto incrédulo enviei uma mensagem revelando meu interesse pelo seu anúncio e esperei que ela respondesse; confesso que estava quase desistindo quando a tal mulher finalmente ela deu um retorno; declarou feliz pela minha mensagem e que estava ansiosa para que nos conhecêssemos pessoalmente; respondi propondo um encontro em uma cafeteria, porém ela declinou sugerindo que nos víssemos em uma loja de produtos naturais que ela passou o endereço por meio de uma localização no Google.
Muito embora fosse um tanto distante de casa, não vi problemas por se tratar de um lugar público e aceitei o convite; marcamos para a manhã do dia seguinte. Pouco antes do horário combinado eu já havia estacionado meu carro em uma rua próxima e fui caminhando em direção ao local indicado; tratava-se de uma pequena região comercial encravada em um bairro residencial de classe média, onde se viam pequenas lojas de variedades, alguns mercadinhos e um outro tanto de restaurantes por quilo.
Assim que me aproximei do número indicado confirmei que se tratava de fato de uma loja destinada ao comércio de produtos que eu costumo chamar de “naturebas”. Era algo bem modesto com algumas prateleiras de metal onde se viam os produtos e uma bancada lateral com comestíveis; ao fundo havia um balcão e atrás dele via-se uma mulher que abriu um enorme sorriso ao me ver.
-Oi! Prazer, meu nome é Yalina! – disse ela em tom esfuziante saindo detrás do balcão e vindo ao meu encontro com a mão estendida.
Enquanto apertava sua mão eu examinava minha interlocutora; Yalina era uma mulher de uns 40 anos, altura mediana, gordinha e peituda; usava um vestido rodado com estampas floridas sobre um fundo branco e tinha cabelos curtos e ondulados que emolduravam um rosto levemente marcado pelo tempo, mas com um sorriso cativante.
Como quase ninguém aparecia na loja nos pusemos a conversar e que fiz questão de saber um pouco mais sobre ela.
Yalina era casada há uns 25 anos, tinha duas filhas adultas também casadas que moravam fora do país e procurava aproveitar a vida a partir de cuidados com seu corpo e sua mente. 
- “Isso é um assunto delicado! Com o tempo te conto sobre isso …, mas, a verdade é que sou louca por punhetar um homem!”, confidenciou ela quando lhe questionei sobre o pedido do anúncio.
-Mas é só isso que você gosta? – perguntei com tom maroto – Não gosta que batam uma siririca em você? Uma boa chupada na buceta?
Yalina desconversou, embora tivesse corado o que me surpreendeu, e então insistiu para que prosseguíssemos na conversa para que nos conhecêssemos melhor e mais intimamente; ela contou que de uns tempos para cá seu marido não sentia mais atração por ela, quedevia ser por conta da idade dele que já estava perto dos 60, e ela sentia que ainda tinha energia suficiente para desfrutar um pouco mais da vida e seus prazeres. Por essas razões ela decidiu fazer o anúncio nos classificados esperando por resultados frutíferos.
Infelizmente os poucos retornos além de frustrantes foram até um pouco ofensivos; disse a ela que também experimentara a mesma experiência desalentadora que ela e isso nos aproximou um pouco mais; ofereceu-me um chá verde e enquanto bebíamos tornei a insistir na pergunta que fizera pouco tempo antes, observando a reação marota dela.
Por incrível que possa parecer, ao ouvir novamente a pergunta ela corou! Fiquei ainda mais surpreso com sua reação facial e contive o ímpeto de dar uma gargalhada.
- “Você é mesmo um taradinho, hein? Se continuarmos a nos conhecer, você vai descobrir tudo que eu gosto! …, mas, por enquanto porque você não vai ali atrás e me espera com a calça arriada?”, respondeu ela com uma voz maliciosa e um olhar bem safadinho, apontando para a porta atrás do balcão.
Mesmo sentindo um certo receio e ainda desconfiando da esmola aceitei o convite e fui na direção da porta que dava para uma mistura de área de estoque e escritório onde se via uma escrivaninha, cadeiras, um notebook e uma televisão de plasma. Encostei na beirada da escrivaninha, mas não ousei abaixar a calça preferindo esperar até que ela se juntasse a mim; ouvi o ruído estridente da porta de aço sendo arriada e esperei até que ela entrasse no recinto; ansiosa ela reiterou o pedido e eu imediatamente atendi.
Arriei a calça e também a cueca deixando a mostra meu pau em franco processo de enrijecimento; fiquei estupefato quando despiu-se completamente pondo-se nua diante de meus olhos que não escondiam a cobiça que aflorava dentro de mim. Com os peitões enormes sacolejando descaradamente, ela avançou em minha direção tratando logo de segurar minha piroca com uma das mãos apertando-a com força controlada de tal modo que a glande inchou quase dobrando de tamanho e dando início a uma punheta lenta e cadenciada.
A safadinha me olhava com uma expressão excitada e vez por outra sorria para mim; com o clima esquentando entre nós aproveitei para abraçá-la e tratei de inclinar meu rosto até que meus lábios encontrassem os dela; foi um beijo tímido que ganhou intensidade a medida em que eu insistia em não me contentar com apenas um e logo estávamos desfrutando de beijos profundamente ávidos, quentes e molhados.
Estávamos imersos em um clima delirante onde o tesão nos comandava e por isso mesmo abusei um pouco mais levando minha mão para segurar as tetonas de minha parceira apertando-as e beliscando os mamilos ao som dos gritinhos abafados dela.
A diversão prolongou-se até o momento em que, sem aviso, acabei gozando em esguichos que projetaram-se no ar indo ao chão abaixo de nós; Ela deliciava-se com a visão e persistia na punheta até meu pau amolecer em sua mão, resistindo em me oferecer mais alguns beijos que roubei sem obrigá-la e que apetecemos com imenso prazer; com um risinho nos lábios, ela usou o indicador para colher uma última gota de sêmen que fez questão de lamber fitando minha expressão estupefata.
Logo nos recompomos retornando para a loja com ela reabrindo os negócios. Conversamos um pouco mais até que eu quis saber se ela gostara de nossa brincadeira.
-Se gostei? Adorei! – respondeu ela com tom esfuziante – Tanto é que quero mais assim que possível!
-Que ótimo! Mas não aqui, né! – retruquei com tom maroto – penso que poderíamos fazer isso e algo mais em um lugar com mais intimidade e com tempo …, o que você acha?
Yalina emudeceu ainda com um sorrisinho sapeca nos lábios e após um intervalo acenou com a cabeça aceitando minha proposta. 
- “Mas, tem uma condição …, eu digo quando!”, arrematou ela com um tom bem safado, não me deixando escolha senão aquiescer com sua exigência.
Nos despedimos com certa formalidade e eu fui embora com a mente fervilhando de possibilidades com relação ao nosso próximo encontro; eu não sabia explicar, mas ela me deixara tão excitado que só pensava em desfrutar de seu corpo e dar-lhe tudo mais do que apenas uma punheta. E com o passar dos dias sem que ela mantivesse algum contato comigo estes serviam apenas para atiçar o fogo que ardia em meu interior.
Mais de um mês depois ela enviou um e-mail pedindo meu número de telefone e logo em seguida ela me adicionou no whatsapp pedindo que eu fizesse o mesmo; poucos minutos depois que nos conectamos ela enviou uma foto pelada com a legenda “ainda pensando em mim como eu penso em você?”. Imediatamente respondi que desde nosso primeiro encontro eu não conseguia parar de pensar nela e na próxima vez que estaríamos juntos.
-Mentiroso! Quer que eu acredite nisso? – interpelou ela assim que atendi sua ligação – Com tanta mulher dando sopa por aí, você tá fissurado nessa safada aqui?
-Pois acredite …, tesão não tem idade! – respondi sem titubear com tom maroto – E ainda estou esperando por nossa próxima vez!
-É mesmo? E pra onde você quer me levar? – perguntou ela com tom sapeca.
-Um lugar onde eu posso te dar o que merece além de uma punheta! – respondi sem titubear.
-Uau! …, eu topo! Pode ser amanhã? – devolveu ela com tom enfático – Só tem um problema …, te que ser pela manhã …
-Pra mim está ótimo! Te pego as nove, pode ser? – respondi já indagando os detalhes.
-Pode sim! Te espero na frente da minha lojinha – retrucou ela com tom ansioso.
Faltavam dez minutos para as nove quando estacionei o carro em frente a loja dela que já estava a minha espera; ela usava um vestido largo e despojado e assim que entrou no carro segurou meu rosto com sua boca em busca da minha; selamos um longo beijo e em seguida rumamos para nosso destino. No caminho Durvalina fez um pedido inusitado. 
- “Deixa eu te punhetar enquanto dirige?”, sussurrou ela em tom de súplica.
E antes que eu tivesse tempo de responder a danadinha já tinha desafivelado meu cinto, aberto minha braguilha pondo-se a manipular lentamente o meu pau; impressionava-me sua desenvoltura na arte da masturbação masculina e também de seu jeitinho sapeca de quem adorava ver os homens de pau duro em suas mãos.
Ela disfarçou bem enquanto nos registrávamos na recepção do motel, porém sem largar da minha piroca apertando-a vez por outra. 
- “Agora sou eu que quero algo diferente!”, disse eu assim que estacionei o carro na garagem da suíte.
Ela fitou-me com uma expressão ansiosa dando apertões na piroca e sorrindo de um jeito bem safado.
-O que você quer? Me diz? – perguntou ela com tom açodado.
-Quero que dê uma mamada no meu pau! – respondi com tom enfático, porém sem esboçar uma reação neste sentido.
-Só porque você é jeitosinho posso fazer isso, viu! – respondeu ela com tom brincalhão enquanto descia o rosto na direção do meu pau que abocanhou sem cerimônia mamando com incrível maestria.
Me vi dominado pela boca dela que parecia gostar tanto de mamar como punhetar, mas eu queria mais que isso; encerramos as preliminares ainda dentro do carro e fomos para a suíte onde ela mostrou- enorme desenvoltura e pôr-se nua diante de mim sem perda de tempo; acompanhei sua agilidade e nos deitamos trocando beijos e carícias; desci minha mão entre suas pernas procurando sua buceta que encontrei muito quente e úmida; Ela abriu as pernas permitindo que eu dedilhasse sua sua bucetinha divertindo-me em coçar seu clítoris que estava bem inchadinho.
Toda essa provocação desaguou em uma sequência de orgasmos que chacoalharam o corpão dela que não controlava os gritos e gemidos que tornavam o clima ainda mais excitante; em dado momento, puxei-a para cima de mim e invertemos as posições para que desfrutássemos de um delirante meia nove em que a fiz gozar ainda mais vezes deixando-a transtornada pelo prazer que fluía em seu corpo a partir da minha boca.
Por sua vez, ela alternava uma boa mamada com punheta castigando minha piroca impiedosamente e conduzindo-me ao limite de minha fisiologia, o que resultou em um gozo farto que lambuzou a ambos.
Mesmo sob os efeitos de um gozo insano não dei trégua a ela, saboreando sua gruta e sorvendo seu néctar quente e levemente viscoso. Somente interrompemos nosso interlúdio alucinante a pedido dela que não cabia mais em si de tantos orgasmos a que fora submetida suplicando por uma trégua.
Enquanto nos recuperávamos da diversão que nos impusemos, ela aproveitou para desabafar dizendo como se sentia abandonada em certos momentos por seu marido mostrar-se ausente de um desfrute saudável com ela.
Esforcei-me em consolá-la, ela sorriu e agradeceu minha compreensão e as palavras que eu dissera, e confessou que aquele momento entre nós foi a única coisa boa que surtiu resultado do anúncio que publicara e pelo qual nos encontrávamos naquela suíte de motel naquele momento.
Sua sapequice abusada levou-a ao reinício de nosso envolvimento quando segurou minha rola apertando-a até que a visse crescer em sua mão; trocamos mais alguns beijos e ela não perdeu tempo em segredar que estava com vontade de algo mais; ela se pôs de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro volumoso que ela balançou de modo provocante.
- “Vem me foder bem devagar …, preciso matar esse tesão que arde dentro de mim!”, pediu ela com tom suplicante olhando para mim por cima do ombro.
Tomei posição separando as bandas daquela bunda colossal deixando a gruta bem exposta e depois de umas pinceladas com a glande soquei com força enterrando meu pau inteiro dentro da vagina quente e lambuzada de ela que não conteve o ímpeto de soltar um gritinho histérico.
Dei início a uma sucessão de golpes contundentes e profundos os quais logo resultaram em gozos, prossegui tocando aquela buceta e saboreando os gozos que se sucediam assolando deliciosamente o corpo dela que não se continha em gemer, suspirar e gritar de tesão sempre pedindo por mais. Não demorou para que ambos estivéssemos suando às bicas assim como não perdi a oportunidade de estapear aquela bunda.
Comecei a pressionar o selinho anal com meu polegar ouvindo ela resmungar abafado já imaginando o que estava por vir; dei algumas cuspidas sobre o orifício e pressionei com o indicador até obter meu intento de enfia-lo, fazendo ela soltar um gritinho e rebolando ainda mais.
- “AHHH! SEU PUTO! DÓI, VIU! …, UHHH! ESPERA …, ESPERA!”, gritou ela quando fiz menção de enterrar o dedo um pouco mais.
Num lance impensado, saquei a rola da buceta dela e soquei no seu cuzinho; foi preciso um certo esforço até conseguir romper a resistência fazendo a glande alargar as pregas e avançar para dentro recebendo como resposta um grito dela.
Permaneci imóvel com a glande já enfiada no cú dela e esperei para ver qual seira a sua reação; Ela deu uma gingada e tornou a olhar por cima do ombro. 
- “Você é um depravado! …, seu abusado! Agora que começou trate de terminar!”, disse ela com um tom irritadiço, porém com nuances de exótico delírio por ver-se enrabada por mim.
Toquei em frente enfiando a rola aos poucos e sempre com pequenos intervalos para que o buraquinho se alargasse um pouco mais. Não demorou para que eu estivesse estocando vigorosamente ao som dos gritinhos e gemidos dla que não perdia tempo em bater uma siririca exaltando desfrutar de mais gozadas insanas; continuei socando rola naquele cu arregaçado mantendo um ritmo delirante que tornava o clima na suíte tomado por uma sensível aura de prazer desfrutado sem qualquer limitação.
E tudo teve fim quando um espasmo e contrações musculares involuntárias ditaram o ritmo de meu gozo que eclodiu no interior do cú arrombado dela que também já não cabia mais em si de tanto prazer.
Algum tempo depois, já recompostos, retornamos para meu carro e eu a deixei em frente a sua loja; é claro que no caminho a danadinha fez questão de me masturbar mais uma vez …
Antes dela sair do carro, disse para por avisos em jornais, que era só falar comigo. Ela sorriu e me deu mais um beijo. E cá estamos, 4 meses de muitos encontros com direito a muitas punhetas e fodas.
Enviado ao Te Contos por Lucas
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girlneosworld · 1 year ago
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1, 2, 3.
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fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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sangucazul · 11 months ago
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𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
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• DIA 23 — na noite do pinheiro, hirose tentou se manter o máximo aquecida e confortável ainda que mantivesse a elegância de uma princesa usando um look all white composto por um sobretudo, um vestido longo de manga longa de tecido grosso, protetor de ouvido de inverno, meias e botas.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido de galã bem rodado cheio de camadas em um tom de verde claro e muito glitter, que não é tão a cara de hirose mas era uma boa estratégia para chamar atenção e conseguir interagir com as realezas - visando futuramente acordos diplomáticos.
• DIA 26 — como dia livre hirose aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, um visual simples com casaco, macacão e tênis.
• DIA 27 — por ser um dia dedicado a homenagear o rei louis, hirose decidiu que usaria um kimono - roupa tradicional japonesa - como forma de respeito ao evento e como a roupa por ser diferente poderia chamar muita atenção escolheu um tecido simples de cor única e sem adereços, com as cores da bandeira japonesa.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres hirose aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all black composto por um sobretudo, vestido longo de tecido grosso e botas.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, hirose utilizou mais uma vez uma das roupas típicas japonesas - o kimono - porém muito mais ornamentada desde os tecidos estampados aos acessórios, seu pedido era que parecesse de fato a futura imperatriz do japão, as escolhas de vermelho e branco sendo representação da bandeira do país.
• DIA 30 — hirose aproveitou para visitar versalhes usando mais um dos típicos trajes para inverno, usando um look black and white composto por um casaco, blusa de manga longa, bucket, calça e botas.
• DIA 31 E 1 — como o ano novo era uma celebração muito importante sobre a vida, hirose realmente fez questão de escolher um vestido que gostasse e que fosse muito bonito entre os tecidos transparente brancos e brilhos dourados, é bem menos rodado que o do natal a deixando mais confortável.
• DIA 2 — ficar em silêncio não era algo dificil pra hirose mas aproveitou da desculpa pra ficar no quarto o dia todo de pijamas quentinhos e com certeza não meditando.
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klimtjardin · 1 year ago
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Tipos de amor com NCT
Parte 2
OT23
{isso é ficção!}
Doyoung
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Telefonar para ouvir a voz do outro. Rivalidade de primeira, admiração em seguida. Encontros para tirar sonecas. Bichos de pelúcia como presente de aniversário de namoro. Mindinhos unidos e um par de promessas românticas. Melhores amigos para a vida toda.
Ten
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Encontros em cafés com gatos. Tinta a óleo espessa em uma tela. Passeios por galerias contemporâneas. Rir da barriga doer, apertar as bochechas um do outro. Noites insones em que abrem o coração um para o outro.
Jaehyun
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Amor à moda antiga. Cartas escritas à meia-luz. Atos de gentileza, como segurar sua mão para te dar equilíbrio ao subir e descer escadas. Ouvir vinis juntos e dançar na cozinha. Conversas de madrugada regadas a vinho tinto. Beijos na comissura dos lábios. Perfumes que impregnam.
Winwin
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Amor ingênuo. Rodar de mãos dadas. Explosões de gargalhadas, cócegas na barriga. Pentear com os dedos o cabelo do outro. Pinturas impressionistas em tons pastéis. Correr em um campo de lavandas.
Jungwoo
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Verão. Amarelo queimado, verde limão. Vestidos rodados. Filhotes de cachorro. Andar de lambreta por um vilarejo com ruas de pedra. Milkshake de morango com uma cereja no topo. Passar tardes zanzando sem planejamento, de mãos dadas, descobrindo lugares.
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enluarada · 6 months ago
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Ez lux hate to love u, love to hate u pt 2
Ela vai até seu quarto e o fecha com força. Encosta na parede.
- Mas o que...? É óbvio que ele não vai vir, não é? Por via das dúvidas é só... hm... fechar a porta. - Ela não fecha- 
Deita e fica encarando a porta enquanto o tenpo passava, ela escreveu um capitulo de sua fanfic, mexeu eu seu celular, leu alice in wonderland e pegou no sono. Ela estava certa afinal; ele não iria
8h00 a.m.
Lux acorda e olha sua janela, a luz entrando em seu quarto. 
- Aquilo realmente aconteceu ou foi um pesadelo...? 
Após um tempo, se levanta e vai até o banheiro de seu quarto, onde faz suas higienes pessoais e em seguida coloca um vestido branco rodado, uma sandalia de glitter também na cor branco.
Desce para o café da manhã, estào todos lá como habitualmente, menos o convidado do dia anterior.
- Bom dia... - ela senta onde costuma sentar e olha a cadeira a qual Ez estava ontem- 
- Ele saiu. -Garen fala- Bem cedo, por volta das 6h00 a.m.
- E dai? - Ela fala e dá uma mordida em seu pão com nutella-
Garen revira os olhos
- Nada, chatinha.
(Xingando o ez em 10 idiomas diferentes na mente dela)
(...)
Ao terminar o café como de costume, colocou seu casaco e saiu de casa, Lux foi até o orfanato e ao chegar lá, se depara com a criançada brincando e se divertindo com o Ez, estavam jogando vôlei, do outro lado, crianças jogando futebol e ele estava intercalando entre os dois jogos. 
Ela não consegue raciocinar bem ao vê-lo sem camisa o mesmo está somente com uma calça preta. Seus cabelos voando e sorriso encantador, faz o coração dela acelerar e ela engolir sua saliva a seco. Ele a olha e ela vai em direção da diretoria. Ele sorriu ao ver ela nervosa, aparentemente e sair desajeitadamente, continuou brincando com as crianças.
Ela tinha muitas dúvidas... o quê, como, porquê? 
Bate na porta.
-pode entrar.
-oi... bom dia
- nossa querida, está tudo bem? Você está tao abatida
- estou um pouco cansada...
- entendo, espero que seu dia melhore no decorrer do mesmo então - ela sorri gentilmente , lux retribui e agradece -
- então... o que eu faço hoje? 
- hoje queremos deixar os pequenos mas livres, se divertindo e com os adultos fazendo as brincadeiras para o mesmo. O jovem Ezreal se voluntariou hoje, disse que o Rei Jarvan o pediu para ajudar com atos solidarios e não reclamamos de forma alguma, quanto mais , melhor.
(Ela segue explicando e passando as instruções e entregando bolas, cordas e outros itens dentro de uma caixa)
- além disso, a Zoe, a Vayne, a Kaisa, o Kayn, o Graves e o Sylas estão aqui também. Peço que ajude aos novatos, não é todo mundo que se dá tão bem com crianças como você.
- Hm...ok 
Mas que merd*, o ex namorado Sylas e a chata da Zoe, ninguém merece.
-alguma dúvida?
- não, não, tudo bem... 
Minha maior renda como soldada de Demacia, é fazendo atos solidários e esse em especifico, no orfanato, me faz extremamente feliz. As crianças são puras, felizes com pouco e poder deixá-las ainda mais felizes, faz meu coração ficar quentinho.
- Estou indo lá, Fiora
- Tudo bem querida - a diretora do orfanato fala e após a Lux sair volta a sentar, vendo pela janela como estava o decorrer das brincadeiras, se estava tudo sob controle-
(O graves estava ensinando uma criança a fumar um cigarro de caneta, o sylas estava ensinando magia proibida a todas as crianças em sua volta, a vayne estava usando as crianças de alvo com uma maçã em cima das suas cabeças para sua besta, a zoe estava brincando com as crianças lançando-as em portais interdimencionais, bom a kaisa só estava sendo a kaisa, o  kayn estava oscilando com o darkin entre "mate as crianças" " não, pelo amor de Deus"  )
Lux vai até o pátio com a caixa de itens, onde distribui e com algumas crianças da a dica de brincadeiras, ensina a brincar de amarelinha, a pular corda. 
Após um tempinho que se estabiliza-se e todos fazem direitinho, Lux se senta no quarto degrau da escada do pátio e bebe uma água gelada. 
- bem que eu beberia um café agora...
-Boceja.-
- com sono?
Ez senta em seu lado bebendo também sua garrafa de água. Ela o olha, seu corpo brilhando com traços e pouquissimo suor. Ele a olha. 
- Um pouco, sim.
Ela desvia o olhar.
- não dormiu bem? 
Ela o encara.
- dormi ótimamente bem, não se preocupe
- fala em tom sério, ele sorri.-
- ah bom, achei que tinha perdido seu sono esperando algo... ou alguém.
- nunca. -mente.-
Sylas do outro lado do pátio os encara, junto da Zoe que está interessada no Ezreal desde que ele chegou na cidade. Ambos tentando entender o que os dois estavam conversando e se, teria algo entre eles. Kaisa, amiga do Ezreal pensa em ir falar com seu velho amigo.
-Opa. 
Kayn senta do lado deles.
- Enquanto uns trabalham, outros sentam...
Ele ri. Lux ri. 
- só dando uma pausa... tem que ter muita energia com essas crianças.
- com certeza! - o kayn a olha com ternura e oferece um café para ela, pois sabe que ela gosta -
- ah, quero sim, obrigada!
Ela abre e bebe do mesmo
Ezreal está sério. Kayn puxa assunto com ele mas ele se mantém na dele. Enquanto a conversa com a Lux fluía. Os sinos tocam e eles retornam as suas atividades.
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nanagoeswest · 1 year ago
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conjurar quem fui
Há quem diga que aquilo a que damos o nome de alma é uma energia que se recicla. Que por ser tão preciosa não pode, simplesmente, ser usada uma vez e deitar-se fora. Achamos nós que a alma é lixo? Descartável? Nessa linha de pensamento - a da riqueza da matéria - aquilo que somos já viveu várias vezes, antes da nossa atual consciência. Um pouco assustador pensar na existência de vida anterior a esta. Já pensar numa vida posterior, poderá ser bastante libertador.
No meio desta reflexão um quanto que espiritual, fechei os olhos. Quis imaginar-me noutra vida. Quem seria eu? Quem gostaria de ter sido?
Noutra vida fui menina do campo. Um pouco cosmopolita, devido à proximidade com a confusão citadina. De vestido comprido e rodado. Deitada de barriga contra as ervas altas e floridas, debaixo do sol de antigamente. O cabelo constantemente preso num penteado meio-desfeito, como quem corre no prado sem destino. As mãos borradas de tinta pela rotina, pois tanto escrevi em caligrafia ininteligível.
Fui de ideias fixas. Justa e irregular.
Pergunto-me se teria estudado o espectro das borboletas e das flores. Se saberia que frutos e cogumelos comer. Mas sei, com certeza, que fui mais supersticiosa, porque as meninas desses tempos querem-se “não muito racionais”. Que adorei o avistar da lua cheia como adoro agora. Que apreciei a sua majestosa luz.
Na minha vida passada, espero ter tido dois nomes e ter detestado o segundo como agora. Sinto que não sabia cozinhar a lenha e a fogo, mas que tentava apesar dos maus resultados. Que não fui digna de casamento por iniciativa própria, mas, sonhadora, dormia com o ramo debaixo da almofada.
Nessa outra existência, quero ter rodopiado na chuva, sem dó da lama que se entranhava nos tecidos. Sentir o vibrar das gargalhadas na garganta, que apesar de baixas em som, eram altivas em espírito. Que tenha contado histórias sem protagonistas, acompanhada pelas sombras e o crepitar das fogueiras de verão. Que o céu infinitamente estrelado tenha sido a última visão antes de padecer.
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sweetestlacey · 10 months ago
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onde: festival da renovação.
quando: baile real no castelo.
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seria mentira se lacey dissesse que não sente falta de bailes, eventos reais e arrumações dignas de seu título. durante seus dias em tão tão distante, era difícil se lembrar de que ainda era uma princesa, mas todo o evento lhe acendia uma nostalgia difícil de conter. rodopiava sozinha por entre os casais na pista de dança, o vestido rodado se movendo no ritmo da música — não precisava ter uma dupla, apenas a própria companhia. "desculpe." os movimentos cessaram de imediato quando sentiu algo que não parecia ser o chão, imaginando que teria pisado no pé de muse. no fim, não deveria mesmo dançar de olhos fechados no meio de tanta gente.
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tecontos · 1 year ago
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Transei com o meu enteado (Julho-2023)
By; Juliana
Oi, eu sou a Juliana, tenho 30 anos, sou casada, tenho 2 filhos, A Melissa que é filha minha com o meu marido e o Felipe que é filho do meu marido com sua primeira esposa. Portanto sou a madrasta dele, já explicando isso para deixar claro.
Nunca imaginei fazer isso, mas aconteceu, amei a oportunidade e espero futuramente repetir. Felipe e eu sempre nos respeitamos muito, jamais passamos disso, porem ultimamente as coisas mudaram, pois ele começou com elogios e até com perguntas mais intimas como; “se eu me depilo”, “a quanto tempo não faço sexo”, “ você faz sexo com o pai todos os dias”.
Estranhei as suas perguntas, mas respondi todas e sem rodeios e para sua surpresa ele deve ter achado que eu não responderia.
Todas as quartas a noite aqui na minha casa têm reunião em família, eu, Felipe, Melissa, meu marido Ricardo e meu sogro e minha sogra, as vezes assamos carne, outros vezes compramos pizza e outras vezes apenas fazemos uma janta normal.
Era uma quarta normal e eu estava em casa deitada no sofá assistindo tv, quando tocou o telefone, era meu marido dizendo que viria mais tarde, pois iria na casa dos seus pais ver o que eles queriam e que iria jantar lá e disse que eu e o Felipe se quisermos poderiam ir para lá. Eu estava muito cansada pois tinha trabalhado o dia todo e não estava muito afim de ir para lá queria mesmo era ficar em casa.
Felipe não estava em casa pois tinha ido jogar futebol com seus amigos. Horas depois ele chegou em casa e me disse:
– Oi .
– Oi, Vem cá preciso falar com você.
Expliquei a situação para ele do que seu pai tinha dito, Felipe me falou que não estava a fim de ir também, disse que queria ficar em casa jogando no pc. Minutos depois liguei para meu marido e falei que nós não iriamos, pois estávamos cansados.
Eu na verdade não queria ficar na frente do meu sogro discutimos, eu queria mesmo é ficar sozinha com Felipe e saber o porquê daquelas perguntas.
Porem eu tinha um plano e tinha medo do que ia acontecer, mandei o Felipe tomar banho pois tinha chegado do futebol todo suado e depois iria fazer uma janta para nós. Era aproximadamente 20 horas quando comecei a colocar o meu plano em pratica decidi dar o primeiro passo, avisei Felipe que iria tomar banho, cheirosa e pronta para tudo coloquei um vestido preto bem curto e uma calcinha fio de dental e fui até a sala, chegando na sala disse:
– Estou bonita.
Felipe ficou mudo e com olhos de espanto, eu perguntei a ele:
- Quer jogar canastra.
Felipe largou até o jogo que estava jogando.
– Aonde vamos jogar?.
– Na sala de jantar.
Para vocês entenderem a mesa da sala de estar é transparente pois é de vidro, olhando de cima aparece tudo. Essa era minha intenção que ele veja tudo e matar a curiosidade dele. Começamos a jogar e percebi que ele não parava de olhar para as minhas pernas, para provocá-lo descruzei as minhas pernas e abri deixando meu vestido curto subir aparecendo a minha calcinha, ao ver isso Felipe regalou os olhos e começou a ficar suado e incomodado.
– cansei, não quero mais jogar.
– Vamos fazer assim Fê, quem perde paga uma prenda ou pode fazer qualquer coisa que o ganhador quer. Disse para ele.
Na hora percebi que ele mudou de ideia, voltamos a jogar. A primeira eu ganhei então dei mais um passo.
– Já que eu ganhei tira camisa. Ele tirou.
Pude ver seu peitoral definido apesar da sua idade e de ele ser meu enteado, porem eu já não via ele mais assim, via ele como homem. Voltamos a jogar, mas ele não parava de olhar para as minhas pernas e tentava ver a minha bucetinha, já na outra rodado ele ganhou e disse:
– Gostaria que você dançasse para mim.
Essa era a hora então levantei e me dirigi até onde ele estava, puxei a cadeira dele e coloquei uma música e comecei a dançar sensualmente e deixando meu vestido subir e mostrando a minha calcinha e minha bucetinha. Pude perceber o volume na sua bermuda e me interessei ainda mais, comecei a dançar mais ainda, então decidi ser mais atrevida quebrar ainda mais o gelo, me aproximei mais dele e de costas para ele sentei no seu colo de leve e comecei a rebolar, uma, duas, três, quatro, cindo vezes isso e foi nesse momento pude perceber sua ferramenta e com certeza não era pequeno, isso me deu muito tesão, meus peitos demonstravam isso, logo começaram a ficar durinhos e minha bucetinha molhadinha.
Voltamos novamente a jogar, minutos depois eu ganhei e disse:
– Tira sua bermuda.
Felipe meio sem graça tirou e seu pau deu um pulo da sua bermuda, tentou esconder, mas pude perceber que não era pequeno.
– Tira a mão eu quero ver.
Meio sem jeito tirou a mão e pude ver seu pau grosso e roliço e cabeçudo e com certeza era mais grande do que do seu pai. A próxima jogada iria decidir várias coisas se Felipe iria continuar com a safadeza, eu iria continuar até aonde pudesse e continuamos a jogar, então minutos depois perdi e Felipe disse:
– Tira sua calcinha.
Levantei e fui ate a sua frente e disse:
– Por que não tira ela pra mim!?.
Felipe se aproximou e chegou bem perto e pude perceber que ele estava nervoso seu folego dizia parecia que estava cansado, eu levantei o vestido na altura da cintura e Felipe olhando para minha bucetinha começou a baixar minha calcinha, levantei meu vestido mais um pouco deixando ele ver toda a minha bucetinha.
Nesse momento o clima ficou tenso na sala, Felipe estava muito nervoso apesar do tinha acontecido tinha que fazer ele ficar mais tranquilo eu precisava ganhar a próxima rodada pois iria dar a passo final e com certeza eu iria mandar ele chupar minha bucetinha, pois estava toda molhadinha e louca de vontade de ver seu monstro invadindo minha bucetinha.
Começamos a jogar, minutos depois eu venci Felipe olhou para mim e disse:
– O que você quer que eu faça?.
Virei a cadeira e levantei meu vestido e deixei que aparece minha bucetinha toda meladinha e o malado em meus dedos escoriam e olhando para Felipe e disse:
– Chupa minha buceta.
Pude perceber que Felipe ficou sem ter o que falar, eu já não poderia voltar atraz. Ele levantou e com passos nervosos, mandei ele ajoelhar e começou a chupar lentamente, sua língua chupava grande e pequenos lábios, coloquei uma das minhas pernas atrás da sua cabeça pressionando mais ainda sua boca na minha buceta, louca de tesão comecei a dar leves gemidos.
– Chupa, chupa a bucetinha da mamãe ela é toda sua.
Até que Felipe parou ficando de pé e seu pau ficou na altura da minha boca e disse:
– Tem certeza.
Então levantei da cadeira e com uma das minhas mãos assegurei o seu pau apertando bem forte e disse:
– Eu quero, esse vai ser nosso segredo.
Peguei Felipe pela mão e levei para o meu quarto, pois queria passar a noite com ele lá.
Pedi para ele deitar na cama e quando deitou puder ver o tamanho do seu pau. Então terminei de tirar meu vestido e sem perda de tempo abocanhei o seu pau que pulsava, a cabeça do seu pau é incrível e grossa, chupei suas bolas e chupei lentamente cada parte do seu pau como chupasse um picolé indo e vindo, tentei colocá-lo todo na minha boca, mas não deu era muito grande. Felipe gemia e empurrava o seu pau contra a minha boca, sufocando-me, fazendo engasgar deixando seu pau liso e brilhante com minha saliva.
Felipe puxou minha cintura e começou a chupar minha bucetinha novamente então percebi que eu e ele estávamos num 69 muito gostoso. Minutos depois Felipe começou a ficar mais tranquilo, então ele deu seu passo, fui para as nuvens quando me jogou para o lado e começou a beijar minha barriga chegando na minha bucetinha começando a chupar novamente. Uma sensação incrível quando gozei na boca dele e a vergonha nem existia mais.
Foi incrível, nunca imaginei que meu enteado tivesse um pouco de experiência mesmo eu ter gozado ele continuou chupando por um bom tempo, devo ter gozado pelo menos duas vezes, ele parecia querer arrancar minhas entranhas com a boca, usando também a língua, dentes e dedos no mesmo local por onde ele tinha saído.
Até que parou e começou a avançar beijando os meus seios, apertava, mordia, chupava. É obvio que meus bicos ficaram ainda mais espetados que já estavam, que Felipe então beliscou ainda mais, torceu, amassou e puxou, quase me matando de tesão começando a dar leves gemidos. Exceto agora o som da minha respiração profunda e ofegante e alguns poucos gritos e buzinas que vinham da rua ao fundo, absolutamente nenhum outro som surgia no quarto.
Ele voltou para minha barriga e corria agora os dedos ao longo da minha bucetinha, alisando a entrada do meu monte de vênus. Eu com tesão enorme eu acompanhava seu volume, e perco alguns segundos imaginando o tudo aquilo dentro de mim. Já que ele teve inciativa deixei me controlar por alguns minutos, me colocou de barriga para baixo deixando a minha bunda toda à vista, e apertava forte com as duas mãos, me apalpando, amassando e mexendo as bandas para os lados, como se estivesse conferindo milimetricamente toda a minha geometria e tirando qualquer dúvida sobre minhas medidas. Eu não impedia, estava gostando de ser controlada.
Felipe afasta minhas pernas e massageia minha buceta, lentamente com dois dedos e eu já estava subindo pelas paredes e perdi completamente a razão quando me vira de barriga para cima novamente e abre a minhas pernas e coloca os dedos na minha bucetinha e diz:
– Que buceta mais deliciosa que você tem!
Depois de infinitas preliminares, não pensava em mais nada, sabendo que agora ele ia meter aquele monstro dentro de mim.
Até aquele momento, já tinha ido em casas de swing e saído com outras pessoas, eu e meu marido sempre comprávamos camisinha no caminho quando saiamos para festas, com meu marido nunca transava com camisinha, então era natural eu nunca ter nenhuma camisinha em casa. Perguntei se meu filho tinha e disse que também não tinha, embora eu desconfiasse que um rapaz com a idade e vigor dele, capaz que não tivesse um estoque razoável de preservativos sempre à mão.
Mas naquela hora o que eu e ele queríamos o mesmo era sentir sua pele na minha, por inteira, sem nenhum intermediário de borracha. Eu não fiquei me torturando por isso, principalmente por conta de eu tomar anticoncepcionais regularmente, me permitindo não ficar grilada com a possibilidade de engravidar do meu próprio enteado.
Eu mandei que Felipe ficasse deitasse e sem enrolação sentei no seu pau me encaixando, entrou tudinho cada centímetro daquela rola linda, com seu pau na minha buceta fiquei de costas para ele reclinando um pouco, como se estivesse cavalgando. Fechei os olhos e esqueci de tudo que tinha acontecido na minha vida, os problemas, meu trabalho, meu esposo e aproveitei o momento.
Eu delirava nessa hora, não era minha posição preferida, mas estava disposta a me sacrificar, pois aquela vara toda atravessada dentro de mim e fazendo um vai e vem, forte e gostoso, para frente e para trás estava muito bom.
Minutos depois comecei a rebolar para entrar cada vez mais na minha buceta, eu queria cada centímetro dentro de mim. Felipe com certeza tinha uma visão privilegiada pois dava para ver seu pau entrando e saindo da minha buceta, mas repetidamente me elogiava dizendo que estava adorando enquanto me apalpava, enquanto rebolava cada vez mais.
E então Felipe me joga pro lado e abri bem as minhas pernas colocando seu pau na minha buceta, uma delícia, era uma foda tão deliciosa que com certeza fodia bem melhor que seu pai.
E tome pica na minha buceta, era tudo que eu mais queria, pois estava amando. Meus seios balançavam com suas estocadas e volta e meia me beijava, eu gemia de prazer:
– Isso fode minha buceta.
Depois de ficar um bom tempo me fodendo, eu comecei a sentir aquelas as fisgadas típicas que iria gozar. Sai dali e resolvi ser mais ousada fui na minha gaveta e peguei duas algemas que eu comprei entretanto no canto do quarto tem uma barra de ferro na parede, Ricardo colocou de proposito, pois ele gostava de me algemar e pegar pela cintura e pressionar na parede e me comer, sendo assim não poderia escapar dali e ser fodida loucamente.
Me encostei na parede e me algemei na barra de ferro e abri bem as minhas pernas mostrando toda a minha bucetinha. Felipe logo se aproximou de mim e percebeu o que eu queria, me pegou pela cintura e seu pau logo achou minha buceta e eu com minhas pernas atrás das suas costas fiz um x envolvendo-o para que não fugisse dali.
Nessa posição e no seu ouvido falei:
– Agora fode a mamãe.
Quando fechei a boca Felipe colocou todo seu pau dentro da minha bucetinha o abracei forte. Felipe então me pressionou ainda mais na parede e pude ver suas estocadas mais fortes dentro de mim, pude ver seu pau invadindo lugares que apenas poucas pessoas conseguiram chegar.
Um entra e sai daquela vara que me levou a loucura pois minha buceta recebia aquele pau com bom grado, percebi que novamente vinha novamente as fisgadas típicas que iria gozar e para provoca-lo ainda mais disse:
– Vem filho enche minha bucetinha de porra.
E por fim acabei o beijando naquele momento e deixei que ele terminasse, porem no meio do beijo Felipe acelerou o ritmo suas estocadas se tornaram mais fundas. Pressionei ainda mais com as minhas pernas para que colocasse cada gota do seu esperma dentro de mim. E então veio as três clássicas estocadas, relaxei e aproveitei o momento Felipe descarregou seu leite dentro da minha bucetinha, era porra que não tinha mais fim invadindo toda minha bucetinha, foi a maior sensação da minha vida.
Ficamos ali grudados e abraçados e nos beijando enquanto seu pau enterrado na minha bucetinha que ficou toda melada e gozada e pelo jeito minha bucetinha gostou por que engoliu cada gota de gozo que por sinal eu acabei gozando junto.
Horas depois já deitados na cama descansando o interfone toca, levantei rápido disse para Felipe se arrumar era Ricardo tinha chegado mais cedo e tinha estragado tudo, pois naquela noite estava disposta a dar minha bundinha tambem, mas não deu, pois tempo depois chegou minha filha da balada, espero que aconteça outro dia.
Felipe foi para seu quarto, antes dele ir disse para não contar nada para ninguém pois seria nosso segredo.
No outro dia estávamos tomando café e meu marido perguntou para nós:
– Como foi a noite.
– Bem né Felipe. Respondi
– Sim, foi ótimo, inesquecível a noite.
Eu já eu espero futuramente repetir a dose, mas dessa vez quero dar a bundinha para ele, quero aquela vara invadindo minha bundinha
Enviado ao Te Contos por Juliana
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macsoul · 2 years ago
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Morada da Alma
Minha alma mora em uma música folk dos anos 80, em uma longa estrada da Califórnia.
Em uma floresta do interior com antigas e enormes árvores, no vento ancestral a balança-las.
Moro nas mais altas montanhas, nos rios a correr em sua base.
Em uma jovem mulher do interior da Europa dos anos 50, em seu vestido rodado e seus sonhos de impossível.
Nas crianças rindo e brincando na colina de uma cidade fantasma.
No êxtase que só as estrelas podem me dar.
Na escuridão melancólica da noite sagrada e na luz da guerreira solitária, eterna amada, Lua.
Nas palavras doces carregadas de verdade.
Na inocência e pureza escondida em cada coração.
No misterioso encanto do silêncio.
Encontro minha alma em todas as coisas simples, profundas e verdadeiramente belas, em tudo que toca o intocável em mim.
No infinito dentro de cada ser.
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bgamesnxn · 2 years ago
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@lemusess
Desde o natal, as mensagens ameaçadoras não  paravam de assombrar Mary, que no pior dos cenários, havia descoberto não estar sozinha naquela. No entanto, ao contrário da maioria das meninas que fingia acreditar que tudo aquilo não passava de uma pegadinha, ela queria descobrir do que diabos aquilo se tratava, talvez por isso e pelo interesse natural que aconteceu, estava passando mais tempo que o previsto com uma das garotas, ao ponto de simplesmente esquecer do compromisso que tinha com o namorado para ir atrás de pistas na casa de espelhos do parque. Local em que bem… Não haviam encontrado nada se não diversos reflexos de si mesmas, que para a Grayson bem arrumada com seu vestido rodado, pouco pareciam refletir a verdade. Sentou no chão ao lado da outra, derrotada, soltando um suspiro longo de desapontamento. - Ele ou ela nos fez andar em círculos, simplesmente. 
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theselection-rp · 1 year ago
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Evento OO1. - Baile de Máscara
“Confesso que nunca pensei que este dia chegaria, muito menos imaginei ser eu a fazer este discurso, mas a vida é cheia de surpresas não é mesmo?” - Alarik começou após todos fazerem silêncio e olhar para o trono a qual ele estava em pé ao lado do rei William, a rainha Mary e a princesa Allysia. “Gostaria de dizer desde já que estou muito feliz e completamente honrado que essas lindas selecionadas não desistiram da seleção mesmo com o triste acidente que levou nosso querido príncipe Aaron. Obrigado por me darem uma chance.” - Talvez estivesse forçando, mas só um pouquinho. Afinal aquilo era o que esperavam dele, apesar de não saber se era assim que se sentia. Deu um sorriso galanteador e charmoso antes de continuar. “Sem mais delongas, gostaria de dar as boas vindas a todos vocês e desejar que se divirtam e que não tenham medo de ser quem são por essas noite, afinal ninguém vai saber quem você é por trás da máscara.” - Ele levantou a taça de champanhe que segurava em sua mão direita, dando um sorrisinho sacana com o canto dos lábios. “Que os jogos comecem, senhoras e senhores.” - E com isso ele bebeu o conteúdo de sua taça e se misturou ao povo.
INFORMAÇÕES GERAIS:
As interações já podem começar.
O traje é obrigatório: vestido das mulheres é da era vitoriana, vestidos rodados de baile. Podem pegar como inspiração os da Anne Boleyn na série The Tudor. Dos homem é estilo a série Reign. Não há necessidade de fazerem edits com outfit, a menos que queriam. Não temos uma tag pra isso, mas se quiserem me avisem e nos criamos uma.
Também não temos uma tag de starter mas vou providenciar e aviso vocês.
Podem mandar asks pra princesa Alyssia quando bem entenderem.
O evento está sendo realizado no salão de bailes, com uma banda composta de músicos clássicos e cantores, tem comes e bebes (petiscos e muito álcool. Um jantar completo foi servido mais cedo naquele dia no quanto de cada um)
O evento começou as 7pm, mas o discurso do Alarik foi apenas as 8:30. Durante esse tempo ele ficou ao lado dos pais e irmã que estavam sentados no trono real.
O Alarik não está fácil de ser reconhecido. Ele trocou de roupa e de máscara após o discurso para poder se misturar em meio a multidão.
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dreams-me · 2 years ago
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Casamento
Hoje à noite eu sonhei que casaria, mas a noiva não era eu e o noivo não era meu marido e sim uma amiga antiga que há muito não converso, por motivo desconhecido por mim (na vida real um belo dia ela resolveu não falar mais comigo e nunca me disse o motivo). No sonho o dia era ensolarado, claro, alegre, sem nuvens no céu, do jeito que eu gosto. Ambas estavam de vestido de noiva, longos, rodados, e cheios de renda. Pegando pela cintura dela eu conseguia sentir a textura da renda nas mãos. O espaço era aberto, com cadeiras enfileiradas encobertas por tecido marrom e enfeites brancos. Os convidados estavam rindo felizes, alegres e emocionados. Não era possível ver quem abençoaria o casamento, mas estávamos no altar, acima do nível do chão. Havia um arco de flores atrás, flores brancas, não era possível identificar qual tipo de flor, mas era uma flor simples, singela, sem muito requinte. Houve o “abençoamento” e o pode “beijar a noiva”, risadas e alvoroço, não me lembro da saída do altar, nem se o buquê foi jogado, e assim foi... Houveram outros sonhos nessa noite, dos quais não me recordo de detalhes suficientes para serem descritos.
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