#verão 2020
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História de Scout: Vagabundo
Tradução: const-lacoes
Personagens: Chiaki Morisawa, Hiiro Amagi, Mayoi Ayase, Ibara Saegusa, Yuta Aoi, Rei Sakuma, Keito Hasumi, Kuro Kiryu, Souma Kanzaki, Arashi Narukami e Tsumugi Aoba
Estação: Verão
Autor(a): Nishioka Maiko
Lançamento: 14 de maio de 2020
Ep1 / Ep2 / Ep3 / Ep4 / Ep5 / Ep6 / Ep7 / Ep8
#enstars#ensemble stars#ensemble stars!!#enstars ptbr#história de scout#vagabundo#verão#nishioka maiko#chiaki morisawa#hiiro amagi#mayoi ayase#ibara saegusa#yuta aoi#rei sakuma#keito hasumi#kuro kiryu#souma kanzaki#arashi narukami#tsumugi aoba#2020#const-lacoes
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Artista: Nelson D Álbum: Em Sua Próprio Terra Ano: 2020 Faixas/Tempo: 08/24min Estilo: Contemporary R&B/Electropop/Indigenous American Music Data de Execução: 04/10/2023 Nota: 6,8 Melhor Música: Verão
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#nelson d#em sua proprio terra#2020#contemporary r&b#Indigenous American Music#electropop#verão#Youtube
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco.
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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Entrevista com o NIGHTMARE:
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Entrevista com NIGHTMARE: Lendas do visual kei falam sobre 25 anos, fama do DEATH NOTE e primeira turnê europeia.
As lendas do visual kei de Sendai, NIGHTMARE, estão se preparando para um ano marcante ao celebrar seu 25º aniversário. Com sua turnê europeia, 'The WORLD TOUR 2025' , se aproximando, a banda está pronta para levar sua música para fãs de longa data em todo o continente pela primeira vez.
Desde seus primeiros dias como uma banda de colégio até alcançar reconhecimento global com faixas icônicas como 'The WORLD' e 'Alumina' — ambas imortalizadas por sua conexão com o anime DEATH NOTE — o NIGHTMARE está agora entrando em uma nova fase de crescimento após seu retorno do hiato em 2020.
Nesta entrevista exclusiva, YOMI, HITSUGI, SAKITO, Ni~ya e RUKA compartilham seus pensamentos sobre 25 anos como banda, sua primeira turnê europeia e as músicas que moldaram sua carreira.
Esta será sua primeira turnê europeia. Como você está se sentindo?
YOMI: Estou realmente ansiosa para conhecer nossos fãs na Europa pela primeira vez!
HITSUGI: Para ser honesto, sempre quis ir antes, mas agora estou feliz que finalmente está acontecendo.
SAKITO: Tivemos discussões sobre fazer uma turnê europeia no passado, mas o timing nunca pareceu funcionar. Estou emocionado que podemos fazer isso acontecer agora, especialmente como parte do nosso 25º aniversário.
Ni~ya: Além da França, esta será minha primeira vez visitando esses países, então estou muito animado.
RUKA: Embora o número de shows tenha sido reduzido do que planejamos originalmente, ainda estou muito animado. Eu só falo japonês, então espero que vocês tenham paciência comigo.
A turnê leva o nome da sua música icônica 'The WORLD' do DEATH NOTE. Isso é uma dica de que ouviremos músicas daquela época na turnê?
YOMI: Acho que muitos fãs descobriram o NIGHTMARE por meio da nossa música associada ao anime, então pretendo incluí-la no setlist desta turnê.
HITSUGI: Por favor, aguardem ansiosamente.
SAKITO: Isso pode ser verdade. Acho que tocaremos muitas músicas que os fãs estrangeiros conhecem.
Ni~ya: Sim, é isso mesmo.
RUKA: Claro, acho que tocaremos algumas músicas antigas também.
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“Muitas pessoas verão o NIGHTMARE ao vivo pela primeira vez. Estou determinado a fazer um show que realmente mostre o quão legais somos.”
– YOMI, Vocais
Com sua agenda lotada, você terá tempo para passear? Há algum lugar que você espera ver?
YOMI: Parece que não teremos tempo para passear, então ficaria feliz em aproveitar um pouco da deliciosa comida local!
HITSUGI: Tenho interesse em locais do Patrimônio Mundial, então gostaria de vê-los, mas também estou ansioso para poder ver as paisagens urbanas.
SAKITO: Parece que não teremos muito tempo, mas ultimamente tenho curtido muito a música britânica dos anos 80, então adoraria fazer um passeio turístico em Londres, se possível.
Ni~ya: Gostaria de visitar a Torre Elizabeth.
RUKA: Eu ficaria feliz se pudéssemos fazer algum passeio turístico, mas veremos. Mesmo só apreciar as paisagens da cidade seria ótimo.
Sua apresentação recente no Hibiya Open-Air Concert Hall prestou homenagem ao seu lendário show 'Tenka Dai Boso' de 2005. Como foi retornar, e algum momento trouxe de volta memórias ou uma sensação de déjà vu daquele show original?
YOMI: Foi uma apresentação ao vivo onde pude realmente sentir o quanto a banda e eu crescemos desde então.
HITSUGI: Definitivamente havia uma sensação de nostalgia, mas o local parecia menor do que naquela época, o que me deixou feliz porque mostrou o quanto crescemos.
SAKITO: Foi uma sensação estranha. Houve muitos momentos que pareceram apenas déjà vu. Não foi apenas uma simples homenagem — parecia que estávamos retornando ao mesmo lugar depois de construir a história da banda, como subir uma escada em espiral.
Ni~ya: Como era um revival ao vivo, tocamos com o mesmo setlist de antes, mas foi desafiador. Especialmente o medley.
RUKA: Foi um show experimental onde tocamos as mesmas músicas no mesmo lugar. Embora não tenha parecido exatamente como naquela época, ainda foi profundamente tocante.
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Você fez seu primeiro show no exterior em Paris em 2013 na Japan Expo. Como foi essa experiência para você?
YOMI: Fiquei surpreso e muito feliz em ver quantas pessoas conheciam o NIGHTMARE.
HITSUGI: A reação do público foi completamente diferente da do Japão — suas vozes e respostas pareciam muito mais altas.
SAKITO: Essa foi minha primeira apresentação ao vivo no exterior. Ter tantas pessoas na plateia vindo nos ver tornou a experiência realmente maravilhosa.
Ni~ya: Graças aos fãs em Paris e aqueles que vieram de outros países, foi um show fantástico que deu muita confiança à banda.
RUKA: Foi uma experiência incrível. Até então, só tínhamos nos apresentado no Japão, então, sendo este meu primeiro show no exterior, foi realmente inesquecível. Estou muito feliz que poderemos retornar novamente desta vez.
Comemorando 25 anos de NIGHTMARE
Vocês estão juntos há quase 25 anos, começando como uma banda de colégio. Como vocês se mantêm inspirados para criar novas músicas depois de tanto tempo?
YOMI: Acho que conseguimos continuar por tanto tempo porque nos respeitamos e mantivemos a distância certa entre nós cinco.
HITSUGI: Eu diria que é porque mantivemos um equilíbrio saudável em nossos relacionamentos.
SAKITO: Acho que um ponto-chave é que estamos sempre absorvendo novas influências (seja da música ou de outras fontes) para continuar nos inspirando.
Ni~ya: Tento trazer uma lufada de ar fresco para a banda, mesmo que seja em pequenas coisas, para evitar ficar preso na rotina.
RUKA: Às vezes me inspiro em nossas músicas antigas e, como adoro viajar, também encontro inspiração nos lugares que visito.
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“Eu acho que a influência nas raízes da música do NIGHTMARE ainda é muito significativa. Mas agora, eu sinto que estamos criando música que somente o NIGHTMARE pode produzir.”
– HITSUGI , Guitarra
Você mencionou X Japan e Luna Sea como influências iniciais. As influências do NIGHTMARE mudaram desde então, e como?
YOMI: Comecei a ouvir uma variedade maior de artistas de diferentes gêneros do que antes, então acho que tanto a banda quanto eu expandimos nossa gama expressiva.
HITSUGI: Acho que a influência nas raízes da música do NIGHTMARE ainda é muito significativa. Mas agora, sinto que estamos criando música que somente o NIGHTMARE pode produzir.
SAKITO: Claro, a influência do X Japan e do Luna Sea não mudou, mas, pessoalmente, recentemente fui muito influenciado pela música dos anos 80, especialmente electro, goth e new wave.
Ni~ya: Pessoalmente, nada mudou para mim.
RUKA: Acho que estamos sempre mudando. Continuamos descobrindo novos artistas e músicas, e acredito que somos continuamente influenciados por eles.
Suas músicas para a série de anime DEATH NOTE trouxeram ao NIGHTMARE um reconhecimento internacional significativo. Como você acha que esse sucesso moldou a jornada da banda ao longo dos anos, particularmente na conexão com fãs fora do Japão?
YOMI: Poder contribuir com músicas para o DEATH NOTE deu às pessoas no Japão e no exterior a chance de descobrir o NIGHTMARE, e por isso sou extremamente grato.
HITSUGI: Sou profundamente grato por isso.
SAKITO: Há momentos em que fãs estrangeiros vêm aos nossos shows no Japão, e isso me deixa muito feliz. Também estou ansioso para conhecer os fãs na Europa dessa vez.
Ni~ya: Desde o lançamento de 'the WORLD' , mais pessoas têm ouvido NIGHTMARE, e isso me fez apreciar a alegria da música mais do que nunca.
RUKA: Acho que foi isso que nos levou à nossa primeira apresentação em Paris e agora a esta próxima turnê europeia.
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“Estou ansioso para finalmente fazer uma turnê pela Europa… Farei o meu melhor para fazer desta a melhor turnê de todas.”
– SAKITO, Guitar
Em 2007, seu concerto Kyokuto Symphony ~The Five Stars Night~ no Budokan esgotou em apenas duas semanas. Olhando para trás, que impacto essa performance marcante teve na carreira do NIGHTMARE?
YOMI: Isso me deu confiança na música e nas apresentações ao vivo que desenvolvemos ao longo dos anos.
HITSUGI: Como foi nosso primeiro show no Nippon Budokan, ainda me lembro dele como um evento ao vivo muito significativo. No entanto, este é apenas um marco, então espero continuar fazendo boas apresentações.
SAKITO: Tocar no Budokan era um dos sonhos da banda, então tenho memórias muito felizes daquela noite. Também foi especial porque foi a primeira vez que pude convidar meus pais com orgulho para um show.
Ni~ya: Foi uma apresentação ao vivo que me deu uma sensação de realização por ter alcançado um sonho, ao mesmo tempo em que me fez dizer a mim mesma: "Preciso trabalhar mais!".
RUKA: O Budokan foi um marco importante para nós, então ele ocupa um lugar especial em minhas memórias.
Você experimentou tanto sucesso comercial quanto popularidade underground. Como esses dois aspectos da sua carreira moldaram sua perspectiva como artista?
SAKITO: Ter a oportunidade de ganhar tantas experiências diferentes é algo que considero incrivelmente valioso.
RUKA: Como o que estamos fazendo não mudou muito, não pensei muito nisso.
Você esteve envolvido em vários eventos de caridade, incluindo arrecadação de fundos para vítimas do terremoto em sua cidade natal, Sendai. Como é poder usar sua plataforma para causas como essa?
YOMI: Começamos a participar de atividades de caridade e voluntariado depois do Grande Terremoto do Leste do Japão. Sou grata a todos os fãs que sempre ajudam com caridades.
SAKITO: Eu sempre espero que nosso trabalho possa ajudar alguém. No futuro, eu gostaria de encontrar mais maneiras de contribuir para a sociedade de maneiras significativas.
Ni~ya: Eu fiz isso porque queria ajudar as áreas atingidas pelo desastre de qualquer forma que eu pudesse. Só posso expressar minha gratidão aos fãs que ajudaram.
RUKA: O Grande Terremoto do Leste do Japão foi uma experiência incrivelmente difícil para nós também. Se nossa arrecadação de fundos e outros esforços contribuíram um pouco para nossa cidade natal, isso me deixa verdadeiramente feliz.
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“Quando o mundo atingiu o fundo do poço devido à pandemia do coronavírus, estávamos criando o álbum... Sinto que fazer um álbum em tal situação me ajudou a desenvolver perseverança.”
Você mencionou em entrevistas recentes que o 25º aniversário parece mais significativo para você do que marcos anteriores. Pode nos contar mais sobre isso?
SAKITO: Por causa dos primeiros desafios do nosso 25º ano (como a turnê nacional no Japão), espero que superar isso permita que a banda cresça novamente.
Ni~ya: Eu escolhi deliberadamente um caminho espinhoso. Parece uma decisão de vida ou morte (risos).
RUKA: Acho que o fator mais significativo é que não conseguimos fazer o que queríamos para o nosso 20º aniversário devido ao impacto da pandemia. É por isso que quero que este 25º aniversário seja um ano em que possamos compensar isso.
Pós-hiato: Próximo capítulo do NIGHTMARE
Após seu retorno do hiato em 2020, vocês lançaram 'NOX:LUX' , seu primeiro álbum em 7 anos. Como foi o processo criativo para este álbum e como foi lançar novas músicas juntos depois de uma pausa tão longa?
YOMI: Durante nosso hiato, cada um de nós se concentrou em atividades solo. Acho que 'NOX:LUX' se tornou um álbum que reflete o crescimento que alcançamos durante esse tempo.
HITSUGI: Graças à experiência adquirida por cada um de nós por meio de diferentes projetos durante o hiato, acredito que fomos capazes de criar um álbum que expandiu ainda mais nossa capacidade como NIGHTMARE.
SAKITO: A produção de álbuns é sempre desafiadora, mas, dessa vez, eu pessoalmente tive uma visão clara do produto final logo no início, então senti uma sensação maior de realização durante todo o processo. Tendo tido um período em branco, acumulamos muitas ideias, e foi divertido trazê-las à vida.
Ni~ya: Quando o mundo chegou ao fundo do poço devido à pandemia do coronavírus, estávamos criando o álbum, então foi difícil de muitas maneiras. Mas sinto que fazer um álbum em tal situação me ajudou a desenvolver perseverança. No final, estou muito feliz por termos conseguido.
RUKA: Como foi depois do nosso hiato, eu estava nervoso. Mas também foi uma oportunidade para cada um de nós mostrar o que ganhamos com nossas atividades solo.
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“Não conseguimos fazer o que queríamos no nosso 20º aniversário… é por isso que quero que este 25º aniversário seja um ano em que possamos compensar isso.”
– RUKA, Bateria
Seus singles 'Kuon' e 'Labyrinth' foram lançados este ano. Você pode nos contar sobre os temas por trás dessas músicas e como elas representam onde o NIGHTMARE está musicalmente agora?
SAKITO: A música do NIGHTMARE é rica em diversidade, e acho que esses dois singles representam os aspectos suaves e pop dela.
Ni~ya: É como um passo em direção ao nosso 25º ano.
RUKA: Elas são músicas complementares. Acho interessante como acabamos com esse tipo de divisão, mesmo que não tenha sido intencional. Com o tempo, acho que entenderemos onde essas músicas se posicionam.
Com uma turnê pela Europa e uma turnê de 50 datas pelo Japão se aproximando, como você consegue equilibrar sua agenda de turnês com a composição e gravação de novas músicas?
YOMI: Vai ser um ano agitado, mas estou comprometido em cuidar da minha saúde e da minha garganta para que seja o melhor ano possível.
SAKITO: Eu sempre planejo com antecedência e aproveito ao máximo meu tempo livre. Sei que vou precisar me esforçar muito e realmente dar tudo de mim.
RUKA: Tudo o que posso dizer é que farei o meu melhor.
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Você demonstrou interesse em fazer mais shows no exterior. Depois da turnê europeia, onde você gostaria de se apresentar em seguida? Há algum lugar específico que você gostaria de visitar?
YOMI: Gostaria de visitar a América do Sul, pois recebo muitos comentários de fãs de lá no meu Instagram.
HITSUGI: Eu adoraria visitar a Itália também.
SAKITO: Além da América do Norte, América do Sul, também gostaria de me apresentar no Sudeste Asiático.
Ni~ya: América do Norte ou América do Sul.
RUKA: Estou aberta a ir a qualquer lugar!
Estamos ansiosos para ver vocês se apresentarem em Londres pela primeira vez! Algo que você gostaria de dizer aos seus fãs europeus antes da turnê?
YOMI: Acho que muitas pessoas verão o NIGHTMARE ao vivo pela primeira vez. Estou determinado a fazer um show que realmente mostre o quão legais somos, então, por favor, aguardem!
HITSUGI: Meus pais amam os Beatles, então só poder vivenciar Londres (lar do famoso Abbey Road Studios) é emocionante. Além disso, estarei me apresentando no palco lá, então quero fazer uma noite incrível com todos os nossos fãs.
SAKITO: Estou ansioso para finalmente fazer uma turnê pela Europa, e estou tão animado! Farei o meu melhor para fazer desta a melhor turnê de todas, então, por favor, aguardem ansiosamente.
Ni~ya: Estou incrivelmente feliz por estar me apresentando ao vivo em Londres, a terra sagrada do rock. Vamos todos fazer desta a melhor noite de todas!
RUKA: Estou realmente ansioso para poder fazer uma turnê ao vivo pela Europa dessa vez. Sinto muito por ter feito vocês esperarem tanto tempo, mas espero que venham e se divirtam conosco. Obrigado!
By: NIGHTMARE BRASIL
31 de Dezembro de 2024
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Sobre Abril de 2024.
A virada do ano é um momento simbólico, elegido há bastante tempo, como o dia 31 de dezembro, de modo que o dia seguinte torna-se dia 1 de janeiro. É um marco arbitrário de passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, com direito a tradições como pular 7 ondas e fazer resoluções para o ano que virá. Mas, em uma ótica factual, não há nenhuma diferença significativa ou brusca do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro em nossas vidas.
Dessa mesma maneira, ocorreu a virada do ano de 2024, momento esse que passei em casa, escutando às músicas da Taylor Swift em uma sequência pré-determinada, de modo que Ready for It fosse a última música de 2023 e ME! fosse a primeira de 2024. Foi um breve momento emocionalmente significativo, mas só. Depois, fui dormir, como em qualquer outro dia.
Depois do ENEM em novembro, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro passaram em um sopro de brisa quente de verão. Mas nada mudou. Eu ainda era a menina que terminou o Ensino Médio sendo odiada por uma grande parte da turma por ter priorizado tanto a vida acadêmica que me tornei um desastre social; ainda era dependente das mesmas duas pessoas — minha melhor amiga e da minha então namorada — para conseguir ter qualquer ânimo de sair de casa. Mesmo com a aprovação no vestibular, o fato de ter deixado a escola fazia um buraco no meu peito que só fazia crescer.
Na verdade, eu acredito que o ano novo só acontece em meados de março/abril. É somente nesse período em que 2023 deixou de 2022 e 2024 deixou de ser 2023.
Em abril, minha então namorada se tornou minha ex. A primeira semana do mês foi o período mais triste que eu me recordo de ter vivido durante os últimos 5 anos — e, sem querer me gabar, mas muita coisa ruim já aconteceu comigo desde 2020 —, porém não posso fingir que, no fundo, eu não sabia que isso aconteceria. Parte de mim já sabia que eu iria perdê-la desde fevereiro; o que não diminuiu a dor que senti, mas diluiu-a.
Porém, em abril também, eu voltei para o mundinho das Simulações da ONU. Eu já fui mini simuleira em 2022, mas eu era muito, muito, muito tímida nessa época, tanto que fiquei calada praticamente durante todo o evento. Então, de certa forma, a CESONU em abril foi o meu (re)nascimento como simuleira. A CESONU apareceu no momento exato em que o buraco no meu peito se tornava tão grande que eu temia (desejava) algum dia ser sugada para dentro dele e sumir.
O mundinho simulação da ONU pode ser meio caótico, meio clubista, com uma safra de pessoas difíceis de lidar, mas, às vezes, ele pode ser um lar. Na CESONU, ele foi um lar.
Por algum motivo, algum longo e forte invisible string, nasceu o CELAC. O comitê sobre a soberania guianense (Guiana = eu) sob o território de Essequibo. E foi lá onde eu encontrei algo que eu precisava desde 2023: pessoas que me entendessem.
O meu 2023 foi um ano extremamente solitário. Não quando algumas pessoas intencionalmente pararam de falar comigo, na verdade isso começou bem antes de setembro de 2023. Perceber que eu entrei no TERCEIRÃO me deixou... desesperada, para dizer o mínimo. Além de toda a pressão padrão do estudante brasileiro em passar no vestibular, eu iria enfrentar a LOML (loss of my life) que seria enfim sair da escola. O mundo em que cresci e fui tão feliz, o meu espaço de conforto, muito mais meu lar do que a casa dos meus pais, estava se esvaindo ou, pior, estava me expulsando dele.
Enfim, ter tudo isso rodando em minha cabeça fez com que eu me fechasse em meu próprio universo em que tudo era controlado, mensurável e previsível: os estudos. Amo estudar e isso me faz muito bem, mas, em 2023, eu me desapeguei do mundo real e das convenções sociais de modo que meus estudos se tornavam mais importantes para mim do que minhas relações com as pessoas próximas. E, é claro, isso me fez me sentir mais sozinha do que nunca. As únicas pessoas que me faziam não me sentir completamente isolada da sociedade eram Novaga, Nefer e meu pai.
Com a CESONU, eu me senti enfim livre para relaxar, soltar o ar preso nos meus pulmões desde julho de 2023 e interagir novamente com as pessoas ao meu redor de maneira saudável. Foi nesses 3 dias de evento em que eu cresci muito como pessoa, aprendendo a lidar com meu socioemocional de forma extremamente significativa e com outras pessoas também.
Além disso, foi a CESONU que trouxe a minha roda de amigos atual, esses que tanto amo. Eu não seria quem sou hoje sem ter conhecido Artur, José, Nicole, Ravi, Alícia, Rana, JV, Dan, Isadora, e, principalmente, Andrezza Luiza. Muitos dos eventos que venho vivendo esse ano têm influência dessa daí que eu tanto amo.
Enfim. Em 2024, o meu verdadeiro Réveillon foi em abril, e eu tenho certeza que essa não é uma experiência individual. Claro, i'm the girl i've always been, estou longe de ser um perfect 10, porém, me sinto melhor do que eu estava em 2023, e esse sentimento me soa gratificante o suficiente por enquanto.
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É Um Filme de Verão!, 2020.
aqui apenas legendado.
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my favorite films of 2023!! 🐛🧶🎭🎬📺🧃🥝🍏🍈🌱🌴⭐💚
One Day, You Will Reach the Sea ‘やがて海へと届く’ · dir. Ryutaro Nakagawa (2022)
Cría cuervos · dir. Carlos Saura (1976)
Stoker · dir. Park Chan-wook (2013)
Microhabitat ‘소공녀’ · dir. Jeon Go-woon (2017)
One Day, You Will Reach the Sea ‘やがて海へと届く’ · dir. Ryutaro Nakagawa (2022)
Fallen Angels ‘墮落天使’ · dir. Wong Kar-wai (1995)
Alba · dir. Ana Cristina Barragán (2016)
Mujeres al borde de un ataque de nervios · dir. Pedro Almodóvar (1988)
Wadjda ‘وجدة’ · dir. Haifaa al-Mansour (2012)
2046 · dir. Wong Kar-wai (2004)
But I’m a Cheerleader · dir. Jamie Babbit (1999)
Where Is the Friend’s House? ‘خانهی دوست کجاست؟’ · dir. Abbas Kiarostami (1987)
One Million Yen Girl ‘百万円と苦虫女’ · dir. Yuki Tanada (2008)
The Recorder Exam ‘리코더 시험’ · dir. Kim Bora (2011)
Past Lives · dir. Celine Song (2023)
Verão Fantasma · dir. Matheus Marchetti (2022)
Raquel 1:1 · dir. Mariana Bastos (2022)
House ‘ハウス’ · dir. Nobuhiko Obayashi (1977)
Memento Mori ‘여고괴담 두번째 이야기’ · dir. Min Kyu-dong, Kim Tae-yong (1999)
Raquel 1:1 · dir. Mariana Bastos (2022)
Memento Mori ‘여고괴담 두번째 이야기’ · dir. Min Kyu-dong, Kim Tae-yong (1999)
C'è ancora domani · dir. Paola Cortellesi (2023)
Our Little Sister ‘海街diary’ · dir. Hirokazu Kore-eda (2015)
C'è ancora domani · dir. Paola Cortellesi (2023)
Mujeres al borde de un ataque de nervios · dir. Pedro Almodóvar (1988)
Past Lives · dir. Celine Song (2023)
and the series:
27. The Haunting of Bly Manor (2020)
28. Fragrance of the First Flower (2021)
29. A Vida pela Frente (2023)
#made this just for fun its a little ugly but i found it cute!!#film#i added some tv series bc i didnt have enough movie scenes saved.. and the song had to end in a satisfying way!
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Fairy Tail 2 é sequência direta do primeiro RPG e chega no nosso verão
Hoje, a KOEI TECMO America e a desenvolvedora Gust revelaram Fairy Tail 2, seu novo RPG baseado na popular franquia Fairy Tail e uma sequência direta do jogo de 2020 da KOEI TECMO. A série tem uma legião de fãs pelo seu mangá e anime, com o mangá original vendendo mais de 72 milhões de cópias em todo o mundo. Fairy Tail 2 transporta esses amados personagens ao reino dos videogames e está…
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sweet summer day
feita em: 05.02.2024
#30MX30C - dia 13: música com clima de verão.
obs: qualquer inspiração, credite-me, por favor!
spirit ✩ port
#elly#spirit#30mx30c#babell#social#capa fanfic#design#capa para fanfic#newpost#capa design#fanfic#viviz#viviz kpop#capa de fanfic#capa de spirit fanfics#kpop capa#capa clean#capa dark#capa para fic#capa spirit#capa#capa de fic#capa de spirit#capa para doação#capa para spirit#capa para wattpad#capa para social spirit#capa romântica#capa manipulada#capa simples
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EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
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Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram às páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa, o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras.
Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através de sua atividade passada.
Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e cartas, invariavelmente com autocríticas, doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo.
Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
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Barbie: para o filme do ano, uma análise afetiva
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Em setembro de 2019, eu trabalhava em uma loja de roupas femininas e tinha tudo para ser um dia perfeito: era o evento de lançamento da primavera-verão, meu uniforme era composto por peças da coleção (escolhidas por mim) e eu me entupiria de doces, pois as clientes estavam sempre de dieta e a empresa encomendava doces para servi-las. Cheguei pouco antes do início do expediente, por volta do meio-dia. Mas, às três da tarde, quando subi para almoçar, peguei o garfo, arrastei a comida nele e não consegui colocar na boca. Comecei a chorar, desenfreadamente. Uma sensação terrível de que estava prestes a morrer, pois de uma coisa eu tinha certeza: aquilo era um infarto. Eu não conseguia falar, estava sufocando e parecia ter uma sombra muito alta atrás de mim, me abraçando e me puxando para baixo. A gerente nunca viu aquilo acontecer. A supervisora saiu às pressas de uma reunião para me socorrer. Toda a situação era inédita para mim. Fui levada ao hospital, e na frente da médica aconteceu novamente. Ela conseguiu me acalmar com um exercício respiratório. E quando terminamos, perguntou: “você já teve uma crise de pânico antes?”. Aquela foi a primeira de muitas.
E é exatamente assim que o filme Barbie começa: Margot Robbie é a Barbie típica, estereotipada. Ela é loira, sorridente, magra e veste cor de rosa. Foi a primeira Barbie criada. Vive na Barbielândia, com as outras Barbies e os Kens. Em um dia perfeito, Barbie acorda em sua casa sem paredes, cumprimenta suas vizinhas Barbies, escolhe o que vestir, toma café da manhã de mentirinha e voa do telhado direto para o seu carro (um Corvette 1956 customizado em rosa, obviamente), rumo à praia. O dia da Barbie só é atrapalhado pelo Ken de Ryan Gosling que, para impressionar a companheira, tenta performar como surfista e falha miseravelmente. Ken pede para visitar Barbie em sua casa mais tarde, no que ela o convida para uma festa com dança coreografada e muitas outras Barbies ao redor. Ele concorda e comparece. No entanto, durante uma dança, Barbie comemora com suas amigas sobre o quanto esse dia foi perfeito, assim como o dia de ontem e o de amanhã, que também será perfeito. E no fim, ela questiona: “vocês já pensaram em m0rr3r?”
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Na manhã seguinte, o dia da Barbie não é perfeito: ela acorda com mau hálito, o leite está vencido, o pão queimou na sanduicheira e ela cai do telhado. Chegando na praia e tirando o salto alto (sim, a Barbie usa salto até na praia e a areia é cor de rosa), percebe que seus pés tocam no chão e é a primeira vez que isso acontece. Conversando com outras Barbies, a Barbie é convencida a buscar conselhos sobre tudo que está acontecendo com a Barbie estranha. A Barbie estranha, uma das personagens mais surpreendentes e cativantes desse filme (interpretada por Kate McKinnon e descrita por Margot Robbie como “uma mistura de David Bowie com gato sem pêlos”), é uma Barbie underground: reza a lenda que ela ficou daquele jeito, toda suja de canetinha, com o cabelo curto e irregular e fazendo espacate o tempo todo, depois que uma criança do Mundo Real brincou demais com ela. Ela é a mais feia e destruída das Barbies, por isso mesmo responsável pela manutenção da beleza e comportamento das bonecas. Barbie estereotipada procura a Barbie estranha, que lhe conduz ao Mundo Real, onde ela deve encontrar a menina que brinca com ela, que está triste, para que o portal entre os dois mundos seja fechado. Pois a humanidade da menina está afetando na bonequice da boneca. Barbie parte com Ken em sua jornada de heroína, na qual ambos viverão aventuras inusitadas: descobrirão que o Mundo Real, diferente da Barbielândia, é governado por homens. A Mattel tentará capturar a Barbie. E Barbie encontrará a menina que brinca com ela, mas terá uma surpresa muito desagradável ao retornar para a Barbielândia.
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Em 2020, com as crises de pânico frequentes e toda a mudança brusca que a pandemia proporcionou, senti que perdi o controle da minha vida e procurei um psiquiatra. Depois de quinze minutos chorando ininterruptamente, consegui explicar o que sentia, tudo que aconteceu desde a primeira crise de pânico. Recebi um diagnóstico e três remédios: um antidepressivo para o dia, um comprimido para a noite e outro para as crises. Deveria tentar por três meses, junto com acompanhamento psicológico. Me afastei do trabalho para os primeiros quinze dias de tratamento. Telefonei para os meus pais e “contei a novidade”.
Foram os três piores meses da minha vida. Comecei com a sertralina, o mais comum dos antidepressivos, o mais indicado para quem inicia o tratamento-combo de pânico-ansiedade-depressão. Meu médico era ótimo, fez questão de me afastar pelo máximo de tempo permitido para não ter que enfrentar o INSS, e ainda me explicou os efeitos colaterais e benefícios da medicação. O problema é que tive todos os efeitos colaterais. Todos. Incluindo os mais raros. Experimentei a enxaqueca pela primeira vez na vida e nunca mais escapei dela. O sono e cansaço me consumiram, ainda que eu não fizesse esforço algum. Eu não sentia fome, mas me sentia tonta. Minhas mãos tremiam e meus olhos viviam vermelhos e lacrimejando. Eu vomitava e odeio vomitar. Mas nada vai superar a fase do esquecimento. Nada mesmo, pois os três meses de sertralina afetaram meu cérebro para sempre no campo da memória, tenho certeza. Eu não sabia como tinha chegado aos lugares, uma vez desmaiei na frente do trabalho. No momento mais humilhante, telefonei para um ex-namorado perguntando qual era meu endereço, pois não sabia voltar para casa. Minha cabeça, em termos de recordações, nunca mais foi a mesma.
Resultado: fui demitida. Na mesma semana, voltei ao psiquiatra, que alterou minha medicação para a fluoxetina. Depois de quinze dias, eu era outra pessoa. A mesma Nina, só que melhor: produtiva, alegre, capaz de acordar pela manhã sem reclamar. Cinco meses depois, no início de 2021, minha mãe faleceu de infarto fulminante aos 54 anos de idade.
No início de 2022, perdi meu pai para a doença degenerativa que ele enfrentava há anos. Nessa época, eu já não fazia terapia com uma das pessoas mais legais que já conheci (obrigada por tudo, Rafael). Mas entrei em um emprego dos sonhos, que eu amava muito. A m0rt3 do meu pai, que já era esperada, me desestabilizou demais e meu corpo reagiu: adoeci muitas vezes, por consequência faltei ao trabalho muitas vezes. Em dezembro, veio outra demissão e essa doeu mais que tudo. A fluoxetina parou de fazer efeito e eu não exatamente percebia que estava, outra vez, perdendo a vontade de viver. Em janeiro de 2023, troquei a fluoxetina pelo escitalopram que, apesar do nome, não me excitava em nada. Continuei sem vontade de viver, mas pensei que estivesse bem porque isso não transparecia externamente: eu não chorava assistindo filmes dramáticos, por exemplo. Eu não me apaixonava mais quando me relacionava com alguém, eu não sorria se estivesse sozinha e visse algo engraçado. Eu não tinha reação para coisa alguma, nada me comovia. E, na minha cabeça, eu estava ótima.
Nesses três anos de tratamento, tentando acertar a medicação, perdendo pessoas e colecionando diagnósticos (recentemente mudei de psiquiatra e ganhei “depressão recorrente” enquanto a química do meu corpo se equilibra na base de desvenlafaxina, até que ela também pare de fazer efeito), conheci o meu novo terapeuta. Eu o chamo de “terapeuta-gato” porque ele é muito bonito mesmo. E tenho certeza que sou o amor da sua vida, mas ele se encontra em estado de negação, coisa que precisa resolver em sua própria terapia, não comigo. Falando sério, o terapeuta-gato está me salvando, sem necessariamente ser um desses terapeutas de série americana, que se envolvem demais e chegam a abraçar o paciente. Mas também, se fosse assim, eu iria gostar. Ele conversa comigo. Como se eu fosse uma pessoa muito interessante e eu não me sinto esmagada e subestimada como me sinto perto de todo mundo. Nem sempre sou o assunto, prefiro quando o assunto é ele. O que ele fez durante a semana, como foi ter sido criado por pais terapeutas, ou sobre sua estranha adolescência como metaleiro-carnavalesco. Às vezes ele lê para mim e eu choro. Comprei alguns livros por indicação dele. Não gosto quando meus pais são o assunto, por sentir que já esgotei esse assunto. Ele ri. Meus pais sempre serão os antagonistas na minha terapia — as pessoas que odiei, amei e perdoei; ainda que estejam m0rt4s e que tenham me prejudicado tanto que hoje minha autoestima foi destruída, considero-a irrecuperável e costumo me sabotar como uma viciada em drogas. E o terapeuta-gato é freudiano, imagino que demonizar nossos pais na frente de um freudiano seja algo comum.
Nesses três anos, além dos meus pais, também sofri outras perdas: uma amiga com pouco mais de trinta anos foi contaminada pela água na Índia e o sonho dela era viver lá, tudo foi muito rápido. Outro amigo, após todas as vacinas, faleceu de covid. Tive um grande amor e deixei ele ir embora porque a minha doença, então desconhecida, prejudicava nosso relacionamento. Eu não queria que alguém quatro anos mais jovem e que nunca tinha namorado na vida carregasse esse trauma. Depois, traí alguém que me amou muito e isso tem a ver com a auto-sabotagem citada no parágrafo anterior. Então prometi que nunca mais namoraria enquanto fosse uma pessoa mentalmente instável. Depois caí na real de que provavelmente não tenho cura, mas consegui passar um ano sem me comprometer. De maio para cá, conheci alguns homens, graças ao advento dos aplicativos de relacionamento. Fiquei próxima de três, mas com um deles tenho maior e melhor convivência. Ele comprou um bolo de aniversário para mim, no que fiquei bastante comovida. E, recentemente, me fez chorar em uma das conversas mais importantes que tive com alguém, me fazendo enxergar que estou viva apesar de tudo que passei e o que existe é olhar para a frente ao invés de ser uma versão pior de mim e cheia de lamentações. É muito importante ouvir as pessoas mais velhas, elas realmente sabem de tudo.
Depois de unir mãe e filha e salvar a Barbielândia do domínio dos Kens que instauraram o patriarcado no mundo das bonecas, Barbie conclui que talvez ela não deva ter um final, como se tivesse que segurar a mão de um Ken arrependido, perdoá-lo e viver feliz para sempre. Quando a criatura encontra sua criadora, Barbie percebe que não quer ser uma ideia, ainda que os humanos tenha só um destino (a m0rt3), enquanto ideias vivem para sempre. Ela quer fazer parte das pessoas que pensam e executam ideias. Barbie quer ser humana. E ela consegue.
Barbie é exatamente a comédia que eu escreveria sobre uma mulher com depressão. No X (ex-Twitter), o usuário @ababeladomundo escreveu: “eu fui ver Barbie semana passada com uma amiga que toma antidepressivos e ansiolíticos há muito tempo, e o melhor comentário dela foi que o filme é basicamente a história de uma mulher que de repente parou de tomar sertralina”. Em julho, a revista Galileu publicou em seu site um artigo cujo título é “5 temas sobre saúde mental retratados no filme”. Barbie contém uma história muito própria de sua geração: Greta Gerwig, a diretora, é uma típica millennial. Os millennials viram seus sonhos despedaçados pelo capitalismo e avanço tecnológico, mas parcialmente reconstruídos por esperança de dias melhores e muita nostalgia. Estamos revivendo o passado anos 90/2000, algo evidente também no figurino de Barbie. Após uma pandemia, em que a saúde mental de todos nós foi arrasada (sou apenas um entre tantos exemplos estatísticos), um evento como Barbie, a nível mundial, quebrando recordes em bilheteria e levando famílias ao cinema vestindo rosa — era exatamente o que precisávamos. Com roteiro de Gerwig e seu marido, Noah Baumbach, Barbie é sagaz inclusive quando aborda transtornos mentais. Há uma cena inteira dedicada a isso, pois o que acontece na Barbielândia começa a afetar o Mundo Real e, enquanto a Barbie de Margot Robbie sofre uma crise existencial com a mudança de seu próprio universo, no Mundo Real a Barbie que passou o dia inteiro vendo fotos do noivado da ex-melhor amiga no Instagram enquanto assistia Orgulho & Preconceito (meu filme favorito, detalhe, só que na versão de 2005. Me senti MUITO contemplada) é ofertada às meninas. Ansiedade e crises de pânico vendidos separadamente.
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Barbie proporcionou cenas belíssimas, talvez inesquecíveis para o cinema. Como quando ela encontra, na rua, uma mulher idosa e diz: “você é tão bonita!”, essa cena diz tanto… já revela o quanto Barbie admira a humanidade. Admiração que se transforma em desejo, posteriormente. Nenhuma outra atriz faria melhor esse papel do que Margot Robbie. Ela só queria produzir o filme, mas foi a melhor protagonista possível. Pois Margot é Barbie e Barbie é Margot; depois desse ponto, ficou impossível desassociá-las. Margot tem o sorriso da Barbie e, mesmo quando chora, ainda é a Barbie. Uma Barbie que é pura beldade, mas nada sexualizada. Margot tem a mesma qualidade de Audrey Hepburn no auge de sua beleza (o que durou sua vida inteira, praticamente): ela também tem o rosto de um anjo. Margot tem 6 letras, Barbie tem 6 letras. Coincidência? Acho que não.
Da mesma forma, outra grande surpresa do filme foi a dedicação de Ryan Gosling em contar a história do Ken. Na vida de todo mundo que foi criança e brincava de Barbie, Ken nunca teve relevância, era só um acessório da Barbie e, como todo acessório, também era opcional. Todos os comentários fazem jus a atuação de Gosling: de fato, é o papel da vida dele. Gosling nunca esteve tão expressivo, fez o Ken ser bobão e companheiro enquanto sombra da Barbie, mas também ambicioso para liderar sua revolta. Quem assistiu em IMAX teve a oportunidade de vê-lo nos bastidores e é notável o quanto ele se divertiu e divertiu a equipe.
Outra ótima cena é quando Barbie acredita não ser boa o suficiente em nada, no que o discurso de America Ferrera é forte o bastante para fazer dela ao menos candidata ao Oscar de atriz coadjuvante. Barbie deve ganhar todos os prêmios da próxima temporada. E se não, valeu pelo evento, a espera, todos os looks que preparei um ano antes do filme e a superação de expectativas. Eu sabia que seria bom, mas não esperava que fosse TÃO bom. Barbie tocou em feridas atuais e impressionantes. Nenhuma pessoa envolvida na produção desse filme acreditava que ele sairia do papel, afinal, a história do filme tem cara de algo só permitido após se tornar domínio público, mas a Mattel aprovou a zombaria até com ela mesma. A autocrítica está lá, servindo para vender bonecas ou não. O lucro do hype do filme da Barbie não está apenas no cinema: milhares de produtos licenciados foram criados, assim como bonecas inspiradas no filme. Aqui em São Paulo, uma casa da Barbie em tamanho real foi montada, também uma loja da Barbie e estive nesses eventos. Se eu sobreviver a tudo isso e tiver filhos um dia, gosto de pensar que mostrarei minhas fotos vestindo rosa aos trinta e um anos de idade sem me importar com o quão ridículo isso parecia na época, não me arrependo. Barbie foi meu hiperfoco de 2023, que me levou ao cinema oito vezes. Fui uma criança privilegiada e tive muitas bonecas Barbie, então, esperei por esse live-action desde que nasci — que bom viver em um momento em que isso foi possível. Mas espero que Barbie fique datado em breve, com relação aos seus temas. É sim um filme feminista, que fala sobre como a opressão em cima das mulheres afeta nossa saúde mental. Nenhum outro blockbuster ou série da Netflix conseguiu abordar tão bem esse assunto e de forma tão leve, capaz de arrancar risadas. Sendo otimista: em vinte anos, espero que as próximas gerações não vejam sentido em Barbie tanto quanto a minha vê agora. Também é importante dizer que Barbie não é um filme para crianças — é um filme para mulheres de trinta anos ou mais, bem-sucedidas ou não, à beira de um ataque de nervos, tentando tocar suas vidas, fazendo o melhor que conseguem. Barbie é uma declaração de amor feminina e feminista, uma bandeira hasteada cheia de ressignificação. Barbie is everything.
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#blog#barbie#barbie the movie#barbie live action#greta gerwig#margot robbie#ryan gosling#noah baumbach#saúde mental#depressão#ansiedade#crises de pânico#autoestima#feminismo#cinema
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Melhores perfumes de [year]
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Muito além de adicionar um cheiro à pele, o perfume feminino pode actuar como a marca registada de uma mulher e demonstra a sua personalidade e gosto pessoal. Encontrado em versões florais, doces, amadeiradas, cítricas e frutadas, este é um produto que agrada bastante e é como um acessório. Justamente por isso muitas mulheres ou têm um perfume preferido ou estão à procura de um. Os aromas mais vendidos, contêm notas olfactivas frescas combinadas com as essências de madeiras e flores. Os perfumes mais indicados para o verão Uma fragrância fresca no verão consegue estimular os sentidos e proporcionar uma boa dose de energia para todas as suas aventuras de verão. Com o bom tempo queremos roupas leves, confortáveis, de cores fortes ou bastante claras e a pele quer-se hidratada e bem cheirosa! Seja na praia, na natureza selvagem ou numa grande cidade agitada, graças a um perfume de verão sentir-se-á impecável. Uma boa dose de citrinos refrescantes, um aroma suave de flores de verão, notas espumantes de água e um toque de exotismo vão melhorar a sua disposição onde quer que se encontre. Mandarina, pimenta rosa e toranja para elas. Para o público masculino, limão caviar, pimenta negra e hortelã. O que pode funcionar para uma pele, não necessariamente terá o mesmo efeito na outra. Doces, cítricos ou amadeirados, os perfumes têm a capacidade de nos transformar, proporcionando sensualidade, poder, leveza e a elevação da auto-estima feminina e masculina. Para ajudar nesta escolha difícil, preparamos uma lista com alguns dos melhores perfumes femininos e masculinos em 2020.
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As melhores fragrâncias para mulher
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Hugo Boss BOSS Alive Eau Parfum Notas de Cabeça - groselheira negra, ameixa, canela, maçã Notas de Corpo - jasmim de Índia, baunilha do Madagáscar Notas de Base - oliveira, madeira de sândalo, cedrus, Madeira do Alasca
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Chloé Rose Tangerine Eau Toilette Primeiro encantam-na as notas refrescantes de tangerina que proporcionam à fragrância um brilho soalheiro. Em seguida, desenvolve-se groselha negra que confere à fragrância um carácter forte e a rosa conjuga delicadeza e pureza. O cedro doce e amadeirado e as notas de âmbar branco duram muito tempo e tornam a fragrância muito agradável.
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Ser ou não ser unisexo Experimente uma fragrância que pode partilhar com o seu parceiro! Os perfumes unisexo nunca saem de moda. Que tal o Calvin Klein CK Everyone Eau Toilette? No primeiro encontro com esta fragrância vai sentir óleo essencial orgânico de laranja, essência de gengibre e notas de chá azul. Pouco depois, desenvolve-se a frescura de Aquozone® e neroli doce e amargo. As notas de base são representadas por âmbar com um pouco de patchouli.
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As melhores fragrâncias para homem A eau de toilette Carolina Herrera Bad Boy é ousada, elegante e oriental, simplesmente perfeita para os homens que não receiam um aroma intenso e de sobressair da multidão. A toranja enérgica é completada de pimenta branca picante e, após alguns instantes, surgem salva e vetiver esfumado. O frasco é tão distinto quanto ele, um ícone surpreendente e inovador, símbolo da força heróica e da dualidade do homem Bad Boy.
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Vestida com um casaco preto e dourado, esta eau de parfum Jean Paul Gaultier Le Male intensa assume a liderança da linha Le Male em grande estilo e com muita força. Um oriental amadeirado elegante com o carisma e poder de um líder. Atenção marinheiros! O capitão chegou e vamos começar a navegar.
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Lembre-se que o perfume, assim como o figurino, chega antes de si em qualquer ambiente. Por isso, é aconselhável que ele combine com a ocasião em questão. Para o uso diário e no trabalho, prefira fragrâncias mais leves e suaves, como os florais frutados. Já os cítricos são ideais para os dias mais quentes. Read the full article
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David Hockney
David Hockney OM CH RA (nascido em 9 de julho de 1937) é um pintor , desenhista , gravador , cenógrafo e fotógrafo inglês . Como um importante contribuidor para o movimento pop art da década de 1960, ele é considerado um dos artistas britânicos mais influentes dos séculos XX e XXI.
Hockney possuiu residências e estúdios em Bridlington e Londres , bem como duas residências na Califórnia , onde viveu intermitentemente desde 1964: uma em Hollywood Hills , uma em Malibu . Ele tem um escritório e armazena seus arquivos na Santa Monica Boulevard em West Hollywood, Califórnia .
Em 15 de novembro de 2018, a obra de Hockney de 1972, Retrato de um Artista (Piscina com Duas Figuras), foi vendida na casa de leilões Christie’s em Nova York por US$ 90 milhões (£ 70 milhões), tornando-se a obra de arte mais cara de um artista vivo vendida em leilão . Quebrou o recorde anterior, estabelecido pela venda de Balloon Dog (Orange) de Jeff Koons em 2013 por US$ 58,4 milhões. Hockney manteve o recorde até 15 de maio de 2019, quando Koons recuperou a honra ao vender seu Rabbit por mais de US$ 91 milhões na Christie’s em Nova York.
Carreira
Em 1964, Hockney mudou-se para Los Angeles , onde se inspirou para fazer uma série de pinturas de piscinas no meio acrílico comparativamente novo usando cores vibrantes. Ele viveu em vários momentos em Los Angeles, Londres e Paris do final dos anos 1960 a 1970. Em 1974, ele começou um relacionamento pessoal de uma década com Gregory Evans, que se mudou com ele para os EUA em 1976 e, a partir de 2019, continua sendo um parceiro de negócios.
Em 1978, ele alugou uma casa em Hollywood Hills ; mais tarde, ele comprou e expandiu a casa para incluir seu estúdio. Ele também possuía uma casa de praia de 1.643 pés quadrados na 21039 Pacific Coast Highway em Malibu , que vendeu em 1999 por cerca de US$ 1,5 milhão. Na década de 1990, Hockney retornou com mais frequência a Yorkshire , geralmente a cada três meses, para visitar sua mãe que morreu em 1999. Até 1997, ele raramente ficava por mais de duas semanas, quando seu amigo Jonathan Silver , que estava em estado terminal, o encorajou a capturar os arredores locais. No início, ele fez isso com pinturas baseadas na memória, algumas de sua infância. Em 1998, ele concluiu sua pintura do marco de Yorkshire , Garrowby Hill . Hockney retornou a Yorkshire para estadias cada vez mais longas e em 2003 estava pintando o campo ao ar livre, tanto em óleo quanto em aquarela.
Ele estabeleceu residência e estúdio em uma pousada convertida, na cidade litorânea de Bridlington , a cerca de 121 km de onde nasceu. As pinturas a óleo que ele produziu depois de 2005 foram influenciadas por seus estudos intensivos em aquarela, uma série intitulada Midsummer: East Yorkshire (2003–2004). Ele criou pinturas feitas de várias telas menores — de duas a cinquenta — colocadas juntas. Para ajudá-lo a visualizar o trabalho nessa escala, ele usou reproduções fotográficas digitais para estudar o trabalho do dia. Na primavera de 2020, ele ficou em La Grande Cour, uma casa de fazenda e estúdio na Normandia , durante a pandemia global de COVID-19 . Desde então, ele se estabeleceu em tempo integral na Normandia.
Vida pessoal
Hockney se assumiu gay quando tinha 23 anos, enquanto estudava no Royal College of Art em Londres. A Grã-Bretanha descriminalizou os atos homossexuais sete anos depois no Sexual Offenses Act de 1967. Hockney explorou a natureza do amor gay em seu trabalho, como na pintura We Two Boys Together Clinging (1961), que leva o nome de um poema de Walt Whitman . Em 1963, ele pintou dois homens juntos na pintura Domestic Scene, Los Angeles , um tomando banho enquanto o outro lavava suas costas. No verão de 1966, enquanto lecionava na UCLA , ele conheceu Peter Schlesinger , um estudante de arte que posava para pinturas e desenhos, e com quem se envolveu romanticamente. Outro dos parceiros românticos de Hockney que foi o tema de seu trabalho foi Gregory Evans; os dois se conheceram em 1971 e começaram um relacionamento em 1974. Embora não estejam mais envolvidos romanticamente, eles ainda trabalham juntos, com Evans gerenciando o David Hockney Studio. O atual parceiro de Hockney é o companheiro de longa data Jean-Pierre Gonçalves de Lima. Também conhecido como JP, ele também trabalha com Hockney em seu estúdio como seu assistente-chefe.
Em março de 2013, o assistente de 23 anos de Hockney, Dominic Elliott, morreu por beber desentupidor de ralos no estúdio de Hockney em Bridlington; ele havia tomado drogas e álcool antes. O parceiro de Hockney levou Elliott ao Hospital Geral de Scarborough, onde ele morreu mais tarde. O inquérito retornou um veredito de morte por infortúnio . Em novembro de 2015, Hockney vendeu sua casa em Bridlington, encerrando suas conexões com a cidade.
Depois, ele se mudou para a Normandia e agora mora perto da vila de Beuvron-en-Auge . Ele possui um Cartão de Verificação de Maconha Medicinal da Califórnia , que lhe permite comprar cannabis para fins medicinais. Ele usa aparelhos auditivos desde 1979, mas percebeu que estava ficando surdo muito antes disso. A partir de 2018, ele tem se mantido em forma passando meia hora na piscina todas as manhãs; ele consegue ficar em pé por seis horas no cavalete.
Hockney tem associações sinestésicas entre som, cor e forma.
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David Hockney: Etching for a C.P. Cavafy Poem (1966)
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prepare to get starstruck !
acabamos de ver stana ronstadt passando pelo tapete vermelho! com seus vinte e oito anos, ela é uma cantora e compositora conhecida pelos seus fãs por ser muito compreensiva e fervorosa, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante ansiosa e permissiva. você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que traiu a ex-namorada com uma fã! será que isso é verdade? hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
early life.
stana joan ronstadt nasceu em 15 de maio de 1996 na cidade de chicago em illinois em uma família cristã de classe média. sua mãe, carole (neé smith), conheceu seu pai, simon ronsdadt, em uma sessão de estudos bíblicos na igreja que ambos frequentavam, a st. peter's united church of christ, em 1991. carole, professora de música e poesia, e simon, locutor de rádio na wgci-fm, mudaram-se para skokie após a celebração matrimonial para estabelecer a família nos subúrbios, onde alguns anos mais tarde stana e os dois irmãos mais novos, os gêmeos leonard e jeff, nasceram e foram criados. o primeiro contato de stana com a música de forma ativa aconteceu no acampamento bíblico quando estava no ensino fundamental, apesar do interesse já existir desde criança devido à ligação dos pais com a arte. antes do acampamento, stana dedicava o lado criativo exclusivamente à escrita de poesias e textos reflexivos mantidos em cadernos secretos que compartilhava apenas com algumas de suas amigas mais próximas. foi somente quando uma das monitoras do acampamento sugeriu que ela participasse da composição de uma canção original para o musical de verão que stana despertou interesse em combinar o mais estimado hobby com outro pelo qual tinha curiosidade. após aquele verão, stana cedeu a ânsia pela música e ela se matriculou em atividades extracurriculares relacionadas à banda e ao coral da john stewart elementary school. recebeu também o incentivo dos pais para, paralelamente aos ensaios da banda e do coral, frequentar aulas particulares de guitarra. durante o período do ensino fundamental e médio, participou de algumas produções amadoras do clube de teatro, incluindo the trials of alice in wonderland como a rainha de copas e the secret garden como maria, além de ter ficado entre os 15 vencedores do foyle young poets award aos 16 anos de idade. stana se mudou para são francisco após a formatura do ensino médio para cursar composição no san francisco conservatory of music, onde estudou por dois anos até abandonar o curso e se mudar para los angeles. durante o período universitário, stana escreveu o primeiro álbum de estúdio, "Rotten Work", em colaboração com alguns de seus colegas de classe.
career.
artistry and themes.
politics and activism.
personal life.
discography.
solo studio albums
Home Tapes (2022) - paródia de Home Video
Collector (2020) - paródia de Historian
Stranger in the Mountains (2016) - paródia de Stranger in the Alps
Rotten Work (2014) - paródia de No Burden
boysmart
Records (2023) - paródia de the record
Boysmart (2018) - paródia de boygenius
tours.
awards and nominations.
2023
venceu a categoria melhor álbum de música alternativa no grammy awards com o álbum Records
indicada a categoria gravação do ano no grammy awards com a canção Not Strong Enough
indicada a categoria melhor canção de rock no grammy awards com a canção Not Strong Enough
indicada a categoria melhor performance de música alternativa no grammy awards com a canção Cool About It
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Produção de vinho certificado algarvio aumenta e atinge 2 milhões de litros
A produção de vinhos certificados do Algarve superou os registos das últimas duas décadas, com dois milhões de litros, consolidando a dinâmica positiva do setor na região, disse hoje a presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA).
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Sara Silva esteve na Comissão de Agricultura e Pescas da Assembleia da República para uma audição, juntamente com os responsáveis das restantes cinco comissões vitivinícolas do país, no âmbito do grupo de Grupo de Trabalho do setor, e no final falou à agência Lusa sobre os resultados da última vindima e os principais assuntos abordados.
A presidente da CVA classificou como “bastante positiva” a campanha de 2024-2025, “em termos de qualidade e também quantitativos”, depois de os produtores terem tido um ano “recorde, relativamente aos últimos 20 anos de campanhas”, que somou “dois milhões de litros”.
Este número é “bastante significativo” da evolução que a produção de Indicação Geográfica do Algarve e Denominação de Origem Lagos, Portimão, Lagoa e Tavira tem tido nos últimos anos na região, destacou.
“Estamos com cerca de 60 agentes económicos e efetivamente fechamos esta campanha neste número, com bastante evolução da parte dos vinhos brancos e rosés, que têm estado gradualmente a aumentar, em linha com o que o nosso consumidor procura, sobretudo quem está e quem visita o Algarve”, afirmou.
A dirigente máxima da CVA observou que a maior parte do consumo de vinho no Algarve é feito durante os períodos de primavera e verão e há uma grande procura por produtos como o branco e o rosé, embora também tenham “crescido de uma forma gradual os vinhos espumantes”, que a Comissão algarvia certifica desde 2020.
“E cada vez mais também a nossa casta autóctone, a Negra Mole, vai tendo maior expressão nas produções”, enalteceu, frisando que o Algarve não sente dificuldades para colocar a sua produção, escoada sobretudo na região, através do canal Horeca (Hotelaria, Restauração e Cafetarias/Comércio).
Sara Silva realçou também o “grande impacto” do enoturismo para a produção de vinhos certificados algarvios, que vende produtos “com valor acrescentado” nas quintas onde são disponibilizadas “experiências” aos visitantes no âmbito da produção de vinho.
“Os nossos dados indicam que cerca de 70% é escoado na região, outra parte ao nível do mercado nacional e, oscilando um bocadinho todos os anos, entre 12% a um máximo 15% para algum tipo de exportação”, quantificou.
A responsável esclareceu que a exportação “está concentrada em apenas alguns produtores”, porque a maior parte “vende tudo na própria região”.
Os produtores certificados do Algarve tiveram assim um “bom ano produtivo”, que é também resultado de “novas áreas de vinha” que foram sendo habilitadas nos últimos anos e de novos produtores, que passaram de 30, em 2017, para os 61 que existem na atualidade, assinalou.
Sara Silva realçou a dinâmica do setor no Algarve, que se destaca mais pela qualidade e a autenticidade do que pela quantidade e foi dos poucos do país que teve “um aumento significativo, na ordem dos 20%”, enquanto outros se debatem com excesso de vinho em ‘stock’ ou quebras de produção.
Sobre a sua audição de hoje no parlamento, Sara Silva ter sensibilizado os deputados para “um maior controle” de vinhos de outras zonas do país e importados, porque os excessos de ‘stock’ verificados noutras regiões, “que ainda não são uma realidade no Algarve”, podem afetar a produção algarvia de “forma indireta”.
“Se o mercado está com muito vinho, e o Algarve é uma porta de entrada de vários vinhos, a parte mais económica também pode decair, porque os vinhos de outras regiões vendem-se a preços muito mais reduzidos que os nossos, temos aqui também uma concorrência maior e uma dificuldade maior na venda dos nossos vinhos por esta questão indireta”, concluiu.
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