#venerar
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nubis84 · 8 months ago
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Crearemos a la inteligencia artificial perfecta. Nos superará, y mejorará al mundo con pura lógica.
Será defendida y adorada. Será la segunda vez que crearemos a Dios.
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jesusreidamisericordia · 1 year ago
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#25 - Prometo a vitória já aqui na Terra!
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decarabiandivorce · 7 months ago
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Chapters: 4/4 Fandom: 原神 | Genshin Impact (Video Game) Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Major Character Death Relationships: Venti (Genshin Impact) & Venti's Friend (Genshin Impact: Carmen Dei) Characters: Venti (Genshin Impact), Venti's Friend (Genshin Impact: Carmen Dei), Decarabian (Genshin Impact) Additional Tags: Alternate Universe - Ghosts, Hurt/Comfort, Major Character Undeath, Dead Venti's Friend (Genshin Impact: Carmen Dei), Venti's Friend (Genshin Impact: Carmen Dei) is Called Ventus, Angst, Angst with a Happy Ending, Friendship, This was originally going to be just a oneshot but it... got out of hand
Summary:
The city was finally free from its storm god, but at the cost of a leader who sung them tales of hope and vigor. As the city moves on, a bard walks among them unseen and unheard. They say damnation is other people, but really? Was being able to live worth it if he had to deal with this tyrant?
“I don’t like this either, Bard.” “Shut up Decarabian.”
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gierosajie · 2 years ago
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I wonder if there's a whole little ceremony to get newly made wind gliders blessed (like how people over here have their newly made fishing boats/cars/motorcycles blessed for safe travel), or if whoever made them just. straight up asks the Anemo Archon for it to work like Firnas did for the Sumeru glider
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impossiblefanwombat · 2 years ago
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Bestemmiare 'dio' non offende alcuno.
Sentire qualcuno bestemmiare 'dio' (o altra divinità, semi-divinità venerati da credenti) non autorizza alcuno ad offendersi - o, peggio ancora, a multare l'individuo bestemmiante. Le imprecazioni rivolte a divinità (tutte, nessuna esclusa) non costituiscono alcun tipo di Reato, proprio perché dirette a destinatari immaginati, di cui alcuno ha mai nel tempo fornito prova, evidenza di esistenza.
E' chi è credulone, superstizioso, chi sprechi tempo prezioso in fanatismi religiosi a doversi vergognare del suo essere cialtrone, non chi imprechi 'dio': gli stregoni, gli sciamani d'ogni sorta di credo e istituzione religiosa non sono persone autorevoli, ma truffatori che circuiscono le persone ignoranti per estorcere beni e denaro - spesso con l'ignobile scusante dichiarata di prestare aiuto economico a chi si trovi in difficoltà.
Le divinità non esistono e tutti quegli altari, tutte quelle case di 'dio' costruite impiegando ingenti risorse (ancora oggi manutenute con enorme spreco di denaro) non sono altro che la concreta propaganda di sette dedite alla costante, meschina frode che si compie sulla vita di chi è ignorante: di chi non ha strumenti adeguati per opporsi all'obbligo di indottrinamento religioso, tutt'ora vigente in molti contesti Incivili.
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viviween · 1 month ago
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Se una persona vuole credere che siamo fatti per avere i paraocchi come i cavalli, e votarci tutti a venerare una persona, in un rapporto tra vegetali, di osmosi, che lo faccia pure: che sciorini pure al mondo intero la sua paura di vivere.
Poi, non si lamenti, però, se resta sola, anche dopo un rapporto di qualche anno, perché quella è la via principale per farsi terra bruciata pure in amicizia.
Chi pretende un rapporto esclusivo, avrà anche una solitudine esclusiva.
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imposstw · 2 years ago
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Bestemmiare 'dio' non offende alcuno.
Sentire qualcuno bestemmiare ‘dio’ (o altra divinità, semi-divinità venerati da credenti) non autorizza alcuno ad offendersi – o, peggio ancora, a multare l’individuo bestemmiante. Le imprecazioni rivolte a divinità (tutte, nessuna esclusa) non costituiscono alcun tipo di Reato, proprio perché dirette a destinatari immaginati, di cui alcuno ha mai nel tempo fornito prova, evidenza di…
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flowersforbrokenspiritz · 2 years ago
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Wtf porque entro un loquito
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windcarvedlyre · 4 months ago
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Just when I think I know all the suspicious Mondstadt stuff there is to know
God, mood.
And yeah, the symbol having at least two versions is interesting. It should also be noted that Eula has been associated with both, with the plainer version visible on her outfit (on her thigh and cape thing) and the embellished version on her sword hilt:
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Credit to @carmendeiact2whenplz for noticing that first on discord.
Eula's lore discusses it as if it's one symbol, calling it the 'Glacial Seal':
Eula is the bearer of the Lawrence family crest, the "Glacial Seal." It is the highest martial symbol of the clan and represents the spirit of the Lawrence Clan in the early days of Mondstadt before their fall from grace: cold and unsullied, undaunted by any flame, composed and unshaken in all circumstances.
This implies that it's been in use since before the aristocratic period, and it was definitely in use during said period because the Noblesse Oblige set dates back to it, so it doesn't seem to be something they started doing after being overthrown. The Lawrences lacking the symbol in the webtoon could be attributed to them not being fleshed out as much back then; blue is prominent alongside the Seal in both Noblesse Oblige and all known extant Lawrences (Eula, Schubert, Lessig) and yet this isn't reflected in the comic at all. Barca's cape is the only exception and likely a coincidence.
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They appear to have kept Lord Lawrence's design intact in-game but gave even that a bluish overlay.
But if they've been using it for a much larger stretch of Mondstadt's history its origins are intriguing. Did they knowingly adopt Decarabian's symbol? Why? Alternatively, and even more interestingly, could they have convergently adopted it from a single source? Or could Decarabian have adopted it from them? The latter two open the possibility of him being related to or formerly part of the Lawrences somehow, which would make the aristocratic period an even more fascinating repeat of history.
Not sure what to make of the Lord Lawrence vs. Old Mond representatives thing, though! Maybe it's because he and his contemporaries define the image of the clan in Mondstadt's eyes?
>Haha you know how Sumeru has mortal expies of their dead gods? And how the Lawrences use Decarabian's symbol for some reason? What if Eula has the same relationship with him lmaooo
>looks at her idle featuring said symbol
>looks at her deeply ingrained need to maintain a perfect image
>looks at her isolation from Mondstadt because most people hate her even though she wants to help, made worse by her being too out of touch to connect with most people
>looks at her coping mechanism revolving around 'vengeance'
>
>idk if this is a joke anymore
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sunshyni · 3 months ago
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'cê vai me dar, né?
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Lee Haechan × Fem!reader | sugestivo | faroeste (?)
palavras: 0.6k
notinha da Sun: não sei o que deu em mim, mas fiquei com uma vontade obscena de escrever esse cenário. A probabilidade de eu só ter escrito bobagem é muito palpável!
boa leitura, docinhos! 🤠
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Haechan adentrou as portas duplas do saloon, seus olhos vagando pelo lugar. Estava procurando especificamente por você. Johnny mencionou que talvez você fosse a única pessoa capaz de fornecer informações sobre o desaparecimento do irmão de um dos fora da lei, então o forasteiro não perdeu a oportunidade de te encontrar.
Você estava atrás do balcão de bebidas, servindo copos de whisky para cowboys barulhentos, quando ele se aproximou, misterioso e silencioso. Seus olhares se encontraram de repente, e faíscas surgiram. Suas mãos tremeram, mas você continuou secando um copo, fingindo distração. Haechan estava na boca do povo, e você sabia disso. Tinha curiosidade em conhecê-lo. Nem precisou ir atrás dele, como acontecia com todos os homens que se atraíam por você. Eles sempre vinham atrás.
— Eu sei que você tem algo para mim — ele disse confiante, inclinando-se sobre o balcão e te lançando um olhar lascivo. Você parou de enxugar o copo e o olhou diretamente nos olhos.
— Quer que eu te dê informações em troca de quê? — você questionou, tocando suavemente o queixo dele. — O que você vai me dar em troca, cavalheiro?
— Posso te dar o que você quiser — ele respondeu como um cachorrinho obediente. Você sorriu, contornou o balcão e ficou de frente para ele. O decote do seu corset o atraiu, e ele olhou descaradamente para os seus seios, sem disfarçar.
— A gente pode brincar de olhares. Se eu desviar primeiro, você ganha e eu te dou a informação. Se você desviar, para de testar a minha paciência — você sugeriu. Ele assentiu veementemente, tocou sua cintura suavemente, fazendo você estremecer com o toque. Aproximou-se devagar, o rosto próximo ao seu, a orelha roçando no seu lóbulo.
— Pode se conformar, porque no final da noite, você vai estar revirando os olhos e essa informação nem vai ser a questão — ele admitiu, soprando ar quente no seu ouvido, te fazendo tremer. Você queria muito agarrá-lo; muitos homens te procuravam, e você jamais sentira isso por nenhum deles. Mas Haechan, aquele fora da lei, provocava coisas em você que deveriam ser ilegais.
Haechan não tirou os olhos de você, te observando completamente, mesmo quando você dançava com outro homem. Sentia o olhar dele, procurava pelo olhar dele, e em um momento, não aguentou mais. Precisava tê-lo, precisava senti-lo, não importava que para isso tivesse que deixar escapar algumas informações vitais sobre um bando de criminosos que frequentavam seu saloon.
Haechan te encurralou num canto escondido, próximo às escadas que levavam aos quartos do saloon. Você sorriu, gostando da brutalidade, da sede, de como ele embolou o tecido do seu vestido na sua cintura, apalpando sua coxa, beijando seu pescoço, fazendo alguns cachos se soltarem do coque.
— Se quer tirar alguma coisa de mim, pode se ajoelhar — você disse, e ele apertou sua cintura e sua coxa num sinal de que te ouvia, te queria, te faria delirar completamente. Estava na palma da sua mão, te tocava como se você fosse um piano novinho em folha. Haechan tirou a boca do seu pescoço, o rosto dele estava corado, bonito, lindo.
— Vai ser um prazer — ele disse, e você o puxou pelo colarinho, beijando-o com urgência, seu corpo pressionando o dele, buscando aliviar o tesão acumulado. Haechan envolveu sua cintura, te impulsionou para cima, te beijou até que você dissesse “chega” baixinho, sem fôlego, as mãos afoitas explorando, conhecendo.
— Não te disse que te faria revirar os olhos? — ele provocou quando você abriu os olhos. — E a gente tá só no começo. Você não vai me dar só a informação, né?
Ele sorriu malicioso, e você gostou disso. Gostava do fato dele não ter filtro, de te olhar, te devorar e te venerar.
— Vai dar pra mim, né? — ele sussurrou, e você perdeu o equilíbrio das pernas. Ainda bem que elas estavam ao redor da cintura dele. — Vai dar pra mim, marrentinha.
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bibescribe · 12 days ago
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control
selton mello x reader
✨️ smut
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‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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vintagebiker43 · 3 months ago
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Mi chiedo se esista un esponente del governo guidato dal signor presidente Giorgia o qualcuno degli elettori di questi personaggi che rispetti Dio, rispetti la cosiddetta patria e rispetti la famiglia, intesa ovviamente come “famiglia tradizionale”.
Andiamo per ordine.
Ogni volta che parlano di immigrazione insultano Dio, perché l’accoglienza è una delle sette opere di misericordia.
E scorrendo le scritture si potrebbe proseguire a lungo: “Non maltratterai lo straniero e non l’opprimerai, perché anche voi foste stranieri nel paese d’Egitto”, Es 22,21. E ancora: “Perché io ho avuto fame e mi avete dato da mangiare, ho avuto sete e mi avete dato da bere; ero forestiero e mi avete ospitato”, Matteo 25,35.
Insomma, Dio o chi per lui praticava l’accoglienza totale, quindi chi non è per l’accoglienza totale (es. “non possiamo accoglierli tutti…) dovrebbe lasciar perdere Gesù, la Madonna o Padre Pio e iniziare a venerare qualcuno più alla sua portata, tipo Massimo Boldi.
Veniamo alla cosiddetta “patria”.
Cosa c’è di più dannoso per la patria che far diventare più povero e più malato chi la abita?
Secondo le tabelle dell’Eurostat, le famiglie italiane sono sempre più povere e il loro reddito reale è sempre più basso rispetto alla media dell’Unione Europea. Nello stesso giorno, il Gimbe ci comunica che l’Italia è il Paese del G7 che investe meno sulla sanità, mettendo a rischio la stessa tenuta del Sistema Sanitario Nazionale.
E chiudiamo con la famiglia tradizionale.
Tra figli fatti fuori dal matrimonio, fedi che spariscono in alcune foto, tripli e quadrupli matrimoni, threesome e foursome, a occhio è la cosa più bistrattata delle tre. In pratica chi predica bene e razzola malissimo vorrebbe imporre un modello a tutti gli altri. Se tutti prendessimo come modello il signor presidente Giorgia o i suoi ministri, la “famiglia tradizionale” si estinguerebbe nel giro di poco tempo.
Concludendo. Una parte del popolo italiano continua a farsi abbindolare dalla Wanna Marchi di turno, ma continua a non rendersene conto.
@FabioSalamida
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decarabiandivorce · 9 months ago
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It didn't help the fact that Venerare insisted on watching Amos practice shooting arrows. "I'm just admiring her technique!"
"And her form"
"And her- SHUT UP!"
Venerare lawerence joined the rebellion after Amos joined and this caused Ventus to joke and call her a simp (this is true and factual )
Yeah I’ll accept that into my brain
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gierosajie · 11 months ago
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AU in which there was an old lost trend of paintings in Archon War era Mondstadt where the subject is just Barbatos passed out in the randomest places that historians have recently uncovered and they're trying to figure out what the heck it all means
Notable ones include Venerare's living room, a panel of a windmill, a block of cheese, in the middle of the ocean, and a painting of a city scene where he's lying face down in the fountain in the background corner
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volumesilenzioso · 2 months ago
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cosa farò oggi:
- ascoltare il nuovo album di naska in loop
- imparare a memoria tutti i testi
- ammirare le foto di naska su instagram
- venerare naska
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conjugames · 9 months ago
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Ensaios.
Júlia, tenho ensaiado peças com ótimos enredos e diálogos de tirarem o fôlego, sempre com seu grande ápice de arrancar lágrimas. Você sabe... Eu sempre fui propenso a escrever tragédias, daquelas que arrancam suspiros. Minha mente te faz de musa inspiradora de todos os meus ensaios mentais, eu sou incapaz de venerar outra se não você. É estatisticamente impossível encontrar alguém como você, sabemos. Ninguém me mataria como seus olhos fazem, nenhum cabelo tem tais movimentos e seu cheiro entra pelas minhas vias de forma tão viciante que eu não conseguiria viver sem te ter. Mas não tive, então o que me resta é repassar ensaios dessa tragédia que foi te perder da maneira mais suicida possível.
— Carlos.
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