#vendo auto
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Muito bem atendida no sexy shop (jun-2024)
By; Claudia
Oi quero compartilhar com vocês minha experiência numa loja de Sexy Shop no inicio do mês de junho desse ano de 2024.
Eu me chamo Claudia, tenho 37 anos, sempre adorei sexo, putaria. Fui casada duas vezes, mas o primeiro casamento tive um bloqueio, casei muito nova sem experiência de vida, foi um relacionamento abusivo, possessivo de mente totalmente fechada e com essa situação jamais poderia se quer sonhar com minhas fantasias, meus desejos enfim. Foi quando separei, dei um basta em tudo e fui viver o que se tem de mais delicioso nessa vida, o SEXO!
Solteira, aos poucos fui obtendo o auto conhecimento, o amor próprio e procurando informações sobre produtos eróticos, em busca do meu prazer, todas merecemos, mas sempre com uma vendedora, por mais que adorasse tudo isso ainda havia um certo receio em entrar em uma loja de Sexy Shop, isso devido a consequência do casamento!
Já o segundo casamento era um pouco mais tranquilo, ele aceitava os penetradores, os gels, óleos, arrisquei de falar de uma fetiche que seria ele e mais um, não aceitou!
Solteira novamente hahah….
Logo já estava eu no Tinder, foi onde apareceu um garoto de programa e eu adicionei ele.
Um dia ele me enviou um link de um gel que ele usava com as clientes, passado na região clitoriana com um efeito vibratório, falando maravilhosamente bem do produto, opa… ali já acendeu neh!
Foi onde resolvi conhecer essa loja, entrei no site e é maravilho! Descobri depois de um tempo eles tem um grupo de whatsapp só para mulheres e curiosa como sou resolvi entrar. O grupo é delicioso , com muita troca de experiência e putaria. Então resolvi ver o produtos de pertinho.
Fui até Campinas toquei a campainha e chagando lá um homem todo charmoso que veio me atender, me cumprimentou no rosto com um perfume delicioso de macho mesmo sabe, o cheiro veio embora comigo pra casa haha … um homem lindo muito simpático, educado, super gentil me deixou muito a vontade me ofereceu uma bebida aceitei uma água que ao me deparar com aquele homem a temperatura já começou a subir esquentou mesmo, eu incomodada com o calor perguntou se queria que liga-se o ar disse que sim, fiquei encantada com a loja tudo muito sofisticado, bem organizado uma lingerie mais linda que a outra simplesmente maravilhosas, com um atendimento diferenciado mostrando cada detalhe de extrema qualidade e conforto, fui separando umas peças e ele levando no provador, uma difícil escolha todas lindíssimas, enquanto ele pegava as lingeries eu já estava com um desejo louco de agarrar aquele homem lindo mas pensei, calma vou me controlar.
No momento de provar as peças passamos pela sessão de brinquedos, gels….. UAU que delícia aqueles vibradores de todos o tamanhos, movimentos….. ai a buceta já piscou!!
Entrei no provador puxei a cortina e comecei a provar, e ele ali o tempo todo próximo de mim uuui… aquilo já foi me excitando ainda mais, o primeiro sutiã ficou grande e já passei pra ele pelo cantinho da cortina, o segundo ficou apertado, falei pra ele que estava apertado perguntou:
- muito? disse sim!
Não resisti… Abri a cortina e mostrei como havia ficado, eu ali de lingerie mega excitada na frente dele, chegou por trás de mim e começou a regular a alça do sutiã o toque dele na minha pele… nossa fiquei mais louca ainda, tirei aquela lingerie com a cortina aberta e provei a próxima claro já com a buceta toda melada, com um tesão absurdo vendo aquele homem pelo espelho me olhando com um olhar tentador que tesão, vesti uma calcinha que estimula o clítoris são umas pérolas que entram no meio da buceta e com o andar elas vão se mexendo e estimulando, ele veio com o famoso gel Vibration, que vibra a buceta, colocou no meu dedo e disse:
- passa!
Gente! O efeito é praticamente imediato que sensação deliciosa, te deixa loucaaaa.. esse homem me vendo louca, ofereceu ajuda e eu aceite, entrou no provador, puxa a cortina e vem com aqueles dedos na minha buceta toda melada pegando fogo, com movimentos que me contorcia de tesão pegou num ponto que mais um pouco gozava, perguntei se tinha gelo eu estava em chamas, foi buscar e volta com um penetrador de vidro, um pênis transparente com um líquido dentro, detalhe estava na geladeira, deu na minha mão, olhei para aquele homem, devolvi e disse;
- VEM!
Tirei a calcinha sentei num puf dentro do provador com as pernas bem arreganhadas ele começa a passar a cabeça daquele pênis gelado na minha buceta fervendo que delícia, eu enlouquecida, de repente esse homem cai de boca na minha buceta todinha melada e me chupa de uma forma tão sedenta com tanta vontade de quem realmente adora chupa uma buceta e sentindo um imenso prazer em estar ali te dando prazer, naquele momento fui ao céu e voltei!
Me chamou para um quarto reservado, todo cavalheiro ajeitou umas almofadas no chão deitei e já caiu pra cima com toda vontade de chupa, sua boca encaixou na minha buceta em um ponto e com sua língua aveludada que me levou ao delírio, chupando por mais de 20 minutos, comecei a me contorcer, tremer e logo veio o squirting todinho naquela língua aveludada ahhhhh o que foi aquilo?!?!
Não satisfeito pegou o penetrador de vidro , que eu havia comprado e meteu na minha buceta, vendo aquele homem delicioso metendo com força tive outro squirting foi tesão pra caralho…. Disse;
- quero foder seu cú….
Eu adoro da meu cuzinho apertado e claro que deixei aquele homem fude meu cu, ainda mais quem entende de tudo sobre sexo, colocou a camisinha e fudeu deliciosamente meu cuzinho ate ele gozar que foda, que tesão, quanto prazer……
Fiquei largada naquelas almofadas com as pernas mole até me recuperar!
Comprei as coisas, transei e voltei pra casa molinha e satisfeita.
Enviado ao Te Contos por Claudia
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[10:45] - yoon jeonghan
( 1050 PALAVRAS )
"Vidinha, é só segurar a máquina e passar, não tem segredo." Jeonghan dizia enquanto demonstrava ainda com a máquina desligada.
"Jeonghan, você ainda não percebeu? Eu tô toda me tremendo, e se eu cortar sua cabeça?" Você estava com as mãos próximas ao peito, como se estivesse realmente com medo daquilo, bom, realmente estava. Jeonghan ria da situação.
"____, fica tranquila." Seokmin falou enquanto se sentava ao lado de Chan no sofá da sala privada do salão. "Essa máquina não corta pele não, mas toma cuidado com a lâmina, eu me cortei só de encostar."
Você respirou fundo, finalmente pegando a máquina das mãos de Jeonghan. Assim que ligou, deu um pulinho de susto, desligando a mesma por reflexo. Até o som te deixava arrepiada.
"Você precisa mesmo ir? Sabe, só mais um aninho e você pode ir tranquilo, ainda tá muito cedo." Disse com um biquinho no rosto, olhando para Jeonghan no reflexo do espelho.
"Eu já me alistei e me apresentei, vidinha. Não tem volta." Jeonghan disse com uma voz calma, esticando a mão para trás, apenas para acariciar sua canela.
"E se você fugir? Eu conheço uma senhorinha do aeroporto e..."
"Quer ver seu namorado sendo preso?" Te olhou, dessa vez, diretamente em seus olhos.
"Pensa pelo lado positivo,____. Você vai me ter de companhia." Escutou a irmã de Jeonghan dizer através dos auto falantes do celular, vendo um sorriso surgir no rosto da mesma pela chamada de vídeo.
Riu da mais nova e olhou novamente para Jeonghan, finalmente ligando a máquina e relutantemente passando na raiz dos fios do mais velho. De primeira, a carequinha dele te fez soltar um risinho, contagiando os outros meninos presentes na sala, mas de repente, um peso no seu coração se fez presente. A ideia de ter que passar quase 2 anos longe de Jeonghan, o ver poucas vezes durante o ano e diminuir a quantidade de mensagens trocadas entre vocês dois...começou a doer. Parou no meio do caminho, tirando a máquina no meio do corte, passando os dedos no fios restantes e curtinhos na cabeça de Jeonghan. Ele percebeu seus olhinhos começarem a encher de lágrimas e você tentar encobrir o fato como você sempre fazia. Piscar várias vezes, morder o lábio inferior e sorrir, essa era a rotina.
"Tudo bem?" Jeonghan perguntou, mesmo sabendo que não estava. "Consegue continuar?" Viu você concordar e logo depois discordar.
"Minha mão tá tremendo, sabe? Tenho medo de te deixar com um caminho de rato. Chan?" Viu o mais novo dali levantar o olhar até você. "Pode continuar daqui?"
"Eu?" Chan apontou para o rosto.
"Vidinha, eu queria que só você raspasse...aproveita que a Subin não tá aqui e raspa tudo." Jeonghan escutou a irmã soltar um xingamento pelo vídeo.
"Eu sou sua irmã."
"E ela é minha esposa."
Segurou um sorriso, sentindo seu coração amolecer. Mesmo não casados, Jeonghan te chamava de esposa desde o aniversário de dois anos de namoro. Era assim que ele te via. Porém, a volta do sentido e a realização da situação do local te fez enrijecer novamente e tremer.
"Pode voltar a raspar, quero tirar uma foto com você depois." Jeonghan se ajeitou na cadeira, vendo você ainda travada e um Chan confuso ao lado de vocês dois.
"M-Melhor o Chan fazer..." Se afastou e entregou a máquina nas mãos do garoto. "Eu vou ficar sentadinha aqui atrás."
Passou os próximos 5 minutos em completo silêncio, apenas escutando as risadas dos meninos, o barulho da máquina e vendo os fios caindo. Seu coração doía, sabia que iria acontecer, se preparou tanto para aquilo...por que era tão difícil.
Estava pronto.
"Cara, tu tem uma cabeça enorme." Seungkwan disse, te tirando um pouco da sua bolha.
"Parece um fósforo." Joshua adicionou, rindo ainda mais.
Jeonghan passava a mão na carequinha, tentando se acostumar com o novo visual. Olhou para você, esperando alguma reação, apenas vendo você se levantar, andar até ele, passar a mão e sorrir...não da forma que ele queria.
"Ficou muito bom, Hannie." Suspirou pesado, olhou para o chão e percebeu Jeonghan levantar as mãos para segurar sua cintura, mas rapidamente se afastou. "Desculpa, é...eu vou lá fora pegar uma água." Saiu da sala.
Jeonghan olhou para os meninos e percebeu que todos ali entenderam situação.
"Han..." Jeonghan se virou depois de escutar a voz da irmã, percebendo que a mesma ainda estava na chamada. "Vai atrás dela, ela tá abalada desde que você deu a notícia. Só vai."
Sem pensar duas vezes, Jeonghan se levantou e saiu da sala, seguindo pelos corredores, te vendo sentada no jardim do local, as pernas encostadas no peito e o rostinho vermelho do choro recente.
"Como eu vou te deixar por dois anos, em?" Jeonghan se sentou ao seu lado, te puxando para o colo dele, acariciando seu rosto. "Minha neném vai ficar tristinha desse jeito, hum? Me conta como seu coraçãozinho se sente..."
"Hannie..." As lágrimas voltaram. "A gente sempre soube, sempre conversamos sobre, brincamos...foi assim nos últimos quatro anos, agora..." Colocou a mão sobre a cabeça de Jeonghan. "Cadê seu cabelo? Como eu vou fazer as trancinhas, colocar as presilhas e..."
"Vida," Jeonghan te interrompeu, segurando suas bochechas, fazendo você olhar nos olhos dele. "eu tô com quase trinta, adiantei tanto isso por medo de ir e principalmente te deixar. Melhor eu ir agora, voltar bem rapidinho e nunca mais te deixar, do que ficar adiando e pior, com risco de ser preso. Você prefere eu sendo um careca militar ou um careca detento?" Viu você rir e finalmente se sentiu bem, era sua coisa favorita nele.
"Eu vou sentir sua falta, Hannie."
"Eu também, amor. Mas fica tranquila, seu Hannie vai te ligar todo dia, mandar fotos, te visitar nas minhas folgas, eu prometo. Oque acha?" Jeonghan se inclinou e deixou um beijinho singelo em seus lábios.
Respondeu ao selar. "Acho bom que faça isso mesmo, você me prometeu." Olhou, agora de perto, a cabeça de Jeonghan. "O que acha de algumas perucas? Melhor, algumas faixas com laços e..."
"Tá, tá..." Jeonghan riu de sua animação. "Podemos fazer isso tudo nessa semana, eu sou só seu afinal."
"E sua irmã?"
"Ela é ela, você..." Beijou seus lábios novamente, apertando suas bochechas no mesmo momento. "...é minha esposa."
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Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
✨️
O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
✨️
Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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summary: onde Juani notou algumas novas fofocas que circulavam pelo Twitter em nome de uma de suas cantoras favoritas e seu colega de trabalho
paring: enzo vogrincic x fem!cantora! leitora [ no faceclaim ]
writer: botando aqui a tradução em português porque br nenhum é obrigado a entender em inglês
( english version )
curtido por juanicar, havanaroseliu, lilymhe e 4.636.585 outros
seuusername A vontade feminina de escrever uma música sobre um cara que ela viu em um edit no TikTok
veja todos os 32.075 comentários
havanaroseliu OMG! Okay, ta acontecendo!!!
yummyseunome Todo mundo fica calmo!!!! sncliquee qual o procedimento pessoal? qual o procedimento?
snthinker ELA É MUITO EU QUE ÓDIO
minisnsn e essa última foto, é daquele uruguaiano do filme do avião???
havanasnluvchild agora digam com voz aveludada: obrigada moço aleatorio por fazer nossa mãe lembrar que tem um trabalho
vongriciccunt Eu entendo ela em um certo nível de profundidade, também queria que todos ouvissem meu amor por ele depois de um edit
curtido por seuusername e 289 outros
bottomsburner "Vamos fazer todas as divas do TikTok surtar"
story respostas na dm do instagram
havanaroseliu Na moral, cadê o auto-controle
niamhhccormack_ entendo.
seuusername ele é para nós lobas gostosas apenas
reneerapp viada, ta colocando essas coisas na minha cara por que??
themaddieep você ta assumindo alguém??????
seuusername bi, QUEM ME DERA
primeiro story respostas na dm do instagram
havanaroseliu MULIER??? deleta isso, minha agente não sabe que eu to aqui e meu personal não sabe o que eu como
snthinker amo você e o povo das Passivonas juntas
havanasnluvchild SE CASEM LOGO
reneerapp ta, mas cadê meu convite?
kikaroseliu havanaaaa eu a amo tanto
juanicar esse negócio ai parece de plastico credo
segundo story respostas na dm do instagram
chuusn TA VINDO AI
nigvtmares TA PRONTA??
juanicar oi, preciso dessa música imediatamente, pro meu tcc
yourusername bi, ta vindo, quieta o rabo juanicar poderia um antigo fã receber antes de todes? yourusername isso depende, o antigo fã vai me dar o número dele e do amigo?
treaclychild SÓ POSTA LOGO EU VOU ME ATIRAR DA PONTE
terceiro story respostas na dm do instagram
reneerapp e eu aqui achando que você finalmente tinha virado gente
niamhhccormack_ bi
yourusername desculpa mãe, eu pequei e pecarei novamente
juanicar eu acho que não era pra eu estar vendo isso
yourusername você acabou de entrar em um universo paralelo, plataforma secreta de fan page do enzo para pessoas famosas yourusername quis seu meu amigo porque quis, agora aguenta a jarrada e faz o favor de não contar pra ele
curtido por franromerofran, havanaroseliu, juanicar e 5.768.307 outros
seuusername "Older" finalmente chegou e agora está liberado em todas as plataforma para vocês apreciarem, com o segredo revelado . . . essa música é pro Juanicar
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juanicar ah ta!!! o segredo vazou
seuusername hora de contar pra eles que a gente casou? havanasennot WTF???
snthinker top um do meu ouvido
havanasnluvchild olha ela lindinha fazendo novas amizades
curtido por seuusername e 127 outros
franromerofran Ele veio carregando o mati, o blas e o pipe pra minha casa pra gente ouvir, ce não ta ligada
vongriciccunt A SOCIEDADE DANDO STREAM
kukuthinkeer então a música é ou não é pro enzo
yourusername né não 🥰
vogrincicenzo começou a seguir seuusername
primeiro story respostas na dm do instagram
juanicar bicha . . . olha direitinho ai o que você ta fazendo
havanaroseliu O TERROR DO TIME DE MARKETING
lnroseliu MEU DEUS?????
alicuntrival S/N????
snthinker PERDEU A VERGONHA O DECORO E A CALCINHA FOI?
snarchive VOCÊ REALMENTE QUERENDO MONOPOLIZAR ELE
segundo story respostas na dm do instagram
ssavannahsmithh eita que escolha boa colocar varios stories ao mesmo tempo
snthinkeer VOCÊ TAVA POSTANDO ELE NOS MELHORES AMIGOS
juanicar o chat dos meninos ELES ESTÃO SURTANDO
franromerofran EU TIVE QUE VIR VER SE ERA VERDADE
havanasnluvchild ta assumindo ele? posso chamar de papai???
themaddieep Então você só decidiu assumir rápido? Coragem
terceiro story respostas na dm do instagram
vogrincicenzo quer dizer, é uma música impactante
vogrincicenzo eu realmentte gostaria de falar mais sobre, talvez te ajudar com a inspiração em uma cafeteria
vogrincicenzo Contando que você não vai me prender, pelo menos não por enquanto né?
#🍂 - slyscountess smau#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smau#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#la sociedade de la nieve#the society of the snow#🥧 — la rosa nena
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Sessão de estudos Pós-aula | Yang Jungwon
★ Sinopse: Em uma sala de estudos, Jungwon testa os limites do desejo e autocontrole de sua namorada, transformando uma situação aparentemente inocente em um jogo perigoso de sedução e prazer. O risco de serem descobertos aumenta a tensão, deixando-os incapazes de esperar pelo momento certo.
★ Avisos: het, conteúdo adulto, oral | S/n recebe, smut, pet names, ela é chamada de baby, amor e docinho.
★ A/n: esse conteúdo foi traduzido e repostado de uma conta link! Autorizado pela autora!
— J-jungwon — você choraminga o mais baixo possível, com medo de que alguém na sala de estudos possa ouvi-la. Você se vira para encarar o olhar do seu namorado, parecendo o mais inocente possível, assim como a mão dele.
— Só se concentre nos seus estudos, amor, você precisa tirar uma boa nota para essa prova, não é, hmm? — ele sussurrou, mordendo seu lóbulo da orelha, gentilmente para que você pudesse ficar quieta, mas isso era mais difícil do que ele poderia imaginar, especialmente quando seus dedos nus roçaram sua calcinha, a saia cobrindo sua mão.
— Não deveríamos fazer isso aqui — você sussurra de volta, mordendo o lábio inferior para evitar que qualquer gemido saia. Jungwon riu, arrastando sua cadeira para mais perto de você. seus lábios passaram pelos seus, provocando você como os dedos dele já não eram o suficiente. ele não te beijou, em vez disso ele lambeu seus lábios furtivamente antes de olhar para seu peito.
— Você está com frio, meu amor? — ele perguntou ironicamente, vendo seus mamilos endurecidos criando lindos calombos, a blusa branca tomando suas formas. — Eu amo quando você não usa sutiã — Jungwon achou difícil ficar parado, por mais que ele adorasse te destruir ali mesmo, ele ainda tinha em mente todas as pessoas que estavam ao seu redor.
— Jungwon, deveríamos apenas estudar, vamos fazer isso mais tarde, ok? — você perguntou a ele, embora estivesse se auto-sabotando. Você queria isso tanto quanto ele, e independente do risco de ser pego, agora que sua buceta molhou a calcinha, foi difícil sair. Porque ele também sentia isso, então como ele poderia parar já?
— Prefiro estudar você — foi a resposta dele antes de puxar sua calcinha para cima, o material têxtil espalhando suas dobras para Jungwon senti-las ao redor, os dedos percorrendo e explorando sua pele macia. — Eu deveria ter trago o vibrador comigo, docinho, só para ver quanto tempo você aguenta antes de fazer bagunça nesta cadeira.
Ao som disso você engoliu em seco, ficando cada vez mais excitada a cada segundo que passava. Esse foi realmente um pensamento quente, deixando você tão carente dele que você pressionou a mão dele com mais força contra sua buceta, impaciente agora. Jungwon sorriu, pegando seu sinal e movendo a calcinha para o lado. você abriu mais as pernas, seu clitóris pronto para ser arruinado por ele, porque você sabia exatamente que ele não brinca.
Então, embora não surpresa, você sentiu um prazer incrível quando o dedo indicador dele esfregou seu clitóris em um ritmo apressado, deixando de lado toda a gentileza. Não havia mais como pegar leve, apenas pegar tudo de uma vez porque assim como você, Jungwon não queria esperar. Ele queria ver você revirar os olhos e queria que ele fosse a razão disso.
Ele sabia o quão sensível era o seu clitóris e é por isso que seu ritmo nunca diminuiu, sentindo suas pernas começarem a tremer levemente, um pequeno gesto para que ele saiba que ele está indo muito bem, mais do que isso, se alguma coisa. Jungwon nem precisou enterrar os dedos dentro de você para fazer você tremer e ele estava orgulhoso disso. Então ele continuou com isso, esfregando sua buceta e ouvindo todos os sons molhados vindos de sua buceta.
Neste momento você mesmo estava preocupado em fazer bagunça porque ele estava te sobrecarregando muito, talvez demais e talvez por um segundo ele esqueceu que estava em uma sala cheia de gente, que ele nem sussurrava mais.
— Goze nos meus dedos, princesa — ele ordenou e suas palavras foram suficientes não só para virar cabeças em sua direção, mas também para fazer você chegar ao clímax em um instante. você adorava quando ele falava assim com você, fazendo você se sentir uma princesa, assim como ele disse.
E ainda assim, ele não parou.
Porque ele queria superestimulá-lo e fazer você gozar de novo e de novo e de novo. Você se sentia confuso e conter seus gemidos não era mais fácil. você teve que parar agora que as pessoas começaram a notar mais você, então em vez disso você agarrou a mão dele e a moveu em sua coxa, recuperando o fôlego lentamente.
— Devemos continuar isso, em casa, amor? vamos aprender mais sobre o corpo humano, aí podemos repetir a noite toda. Não é?
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Alfa Romeo 1750 GTV 1971. - source Jonatha Guglielmi - AFFARI D'EPOCA vendo auto via Moto Vitelloni - Wheels n' wings.
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quando imaginou voltar para o campo - esta talvez fosse a última tarefa que pensou ganhar. um estudante de relações internacionais com quase trinta e quatro anos, registrado sobre o nome de jonathan smith ; tudo para que a filha do presidente estivesse segura na sua jornada de auto descoberta ou seja lá como queriam chamar aquela situação , no mínimo, inusitada. mas tudo era uma construção . se abaixasse a cabeça e fosse um bom soldado como seu avô antes dele, seria recompensado . estava pronto para as antigas missões acessando lideres estrangeiros, e parando ataques terroristas, protegendo o presidente em missões fora do país - mas primeiro tinha de passar por isso. construção.
sentou-se em uma das cadeiras da sala de aula, onde estrategicamente teria uma boa visão de leyla e foi então que começou a ouvir os comentários que não faziam questão alguma de ser discretos . coisas absurdas como : ' ela devia voltar para onde veio ' , ' o filhinha do papai 'tá indo 'pra faculdade com nosso dinheiro de impostos ' , ' o pai dela não faz nada por esse país , malditos democratas ! ' - ignorantes, todos eles, mas aparentemente conseguiram o que queriam quando ele a viu deixar o recinto com uma expressão infeliz. daniel ou talvez jonathan, assistiu enquanto a garota passava pelos colegas do serviço secreto que fingiam não conhecê-lo pelo bem da operação, e invés de deixar que a seguissem, o rapaz se levantou - vendo na maldade daquelas pessoas, uma oportunidade.
passou pelo chefe de segurança, dizendo baixo : ' fiquem perto, mas eu falo com ela ' , e prosseguiu a procurá-la no lado de fora, achando sua silhueta menor escondida em alguns arbustos. parecia estar chorando, e ele fez uma careta de desgosto. se aproximou com cuidado, lhe dando tempo para ouvi-lo e limpar as lágrimas se fosse o que desejava , mas mesmo assim, entregou um lenço de linho com as iniciais da mãe e disse, simplesmente. ❛ ⎯⎯⎯⎯ sinto muito, são todos animais. ⎯⎯⎯⎯ ❜
@kisestress
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Por que eu?
Por que justo eu?
Poxa, tantas pessoas vivendo suas vidas normais, sem se preocupar se vão aguentar respirar por um dia a mais, vendo beleza na vida e desejando continuar viva
Só queria saber como é isso, como é ver o mundo como essas pessoas vêem, como é sentir como elas sentem, viver como elas vivem e entender se iria ser feliz, finalmente
É um saco se sentir tão vazia, não ter amor a vida e nem medo da partida. Quando ela chegar, vou receber como uma velha, sonhada e esperada amiga
Não consigo entender por que sou assim, por que não consigo mudar ou parar de me auto destruir, só sei que decepciono todos que esperam algo de mim
Vinte e dois anos de problemas e decepção, e pelo o que parece, eles ainda não aprenderam que ter esperanças em mim, é criar expectativas em vão. A quem destruo mais? A eles ou a mim mesma?
Depois de anos eu entendi que sentir nada, é muito melhor do que sentir tudo. Enfim, mais um desabafo que não faz a mínima diferença, nem pra ngm e admito, que nem pra mim
#poetasbrasileiros#poemas#poema original#poetaslivres#lardepoesias#poetas do tumblr#projetoversografando#lardospoetas#brasil#lardepoetas
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Música, alimento da alma; livros, imersão do espirito; e um poema em inglês
Títulos longos também constroem narrativas.
Numa mesa de bar, há não muito tempo atrás, colegas de trabalho conversavam comigo sobre filmes, sobre um aplicativo ou site específico que registrava quantos filmes você vê, a nota e a crítica que dá à obra. Um dos colegas em questão, abismado com a quantidade de horas vendo filmes gasta pelo outro, disse: "quanto tempo da sua vida perdido". Eu, que mal participava da conversa, intervi e o retruquei: "consumindo arte, permita-me corrigir".
Tomei um gole do vinho e desviei o olhar, após ser contemplada pelos demais colegas.
Fiquei reflexiva.
Eu fortemente creio que não é, em absoluto, uma perda de tempo investir suas horas em consumo de arte, seja ela na forma que for. Tanto que venho aqui, por meio deste, indicar algumas aquisições que minha suposta perca de tempo rendeu.
Começo com a música, pois, além da poesia, a música é o alimento da alma. Diga-me alguém que não ama ouvir música e eu certamente responderei que esta pessoa já não vive mais. É um corpo seco animado.
"Under the Pink", de Tori Amos, é um álbum nostálgico. Pega toda essência alternativa dos anos noventa, letras sensíveis e apresenta uma obra significativa. Senti um pouco daquilo que eu procurava quando adolescente em uma artista, aquela autenticidade quase inalcançada, uma vontade de ser e estar que nunca passa e nos consome de dentro para fora. As faixas que mais me chamaram atenção foram Cornflake Girl, Daisy Dead Petals e God.
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Muito influenciada por essa onda nostálgica, intangível e subliminar, anos atrás, quando passava por situações complexas em relação a mim mesma, meu corpo, meu ex relacionamento e questões com minha mãe, descobri Alexandra Savior. "Belladonna of Sadness" é um álbum com muita essência melancólica, um quê de Lana Del Rey, sem dúvida espelhado em suas obras. Novamente aquele sentimento vazio, o desespero em completar, buscar essa completude através de amores frustrados, poemas mal escritos, lágrimas forçadas. As faixas Mytery Girl e Mirage contemplam perfeitamente esse abismo de solidão, sentimento que me atravessava constantemente e, talvez por isso, tenha feito apegar-me a este álbum.
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O álbuns auto-intitulado de The Velvet Underground (1969) pode, potencialmente, ser um dos meus favoritos da vida, e, por alguma razão mórbida, havia me esquecido de sua existência. Mas, como supracitado, me encontrava numa onda nostálgica, calhei de encontrá-lo perdido na minha biblioteca do spotify, e re-escutar todas as faixas foi como redescobrir um sentimento, um amor. Me senti naquelas narrativas em que jovens apaixonados se reencontram depois de anos. Eu sou outra mulher, o álbum; o mesmo. Mas mesmo assim, tudo mudou. A obra continua maravilhosa. Devo ressaltar. Aqui eu destaco absolutamente todas as faixas. Não pule uma sequer.
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Apesar de antigo, não redescobri a próxima obra. Além das colinas, Kate Bush tem muito mais que o mainstream pôde proporcionar, e o álbum "The Sensual World" causou impressões diversas em mim. Por vezes me sentia entre Kate e Bjork, as músicas carregam esse aspecto sensual do anos 80 marcados nas batidas típicas, nas letras melancólicas, na voz inconfundível. Eu, que tanto amo explorar o sensual, as sensações, consegui seguir esse fluxo consciências nas letras intensas de Bush e ainda bem que achei esse álbum perdido entre os tanto que soterravam minhas playlists. Destaco Love and Anger, The Fog e Between a Man and a Woman como faixas que me despertaram mais interesse.
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Tem se tornado uma luta diária conseguir voltar a ser a leitora que foi aos 13 anos, quando, obviamente, desprovida de ocupação, além da escola, e com muito tédio ocioso, lia dois, até três livros por dia, dependendo do tamanho. Hoje, evidentemente, não consigo acompanhar esse ritmo nem se quisesse. Trabalho, tarefas diárias, responsabilidades, a vida adulta consome.
No entanto, ler sempre me foi um local de conforto. Abrir um livro me traz um pouco daquela sensação nostálgica que venho tratando o texto inteiro. Sinto-me jovem, mas velha ao mesmo tempo. Inocente e madura. Passa página por página e me pegar a caminho do final da história regozija-me tanto quanto estimular qualquer outro prazer material.
Quando se lê, logo no título de uma obra, memória de minhas putas tristes, não há como não parar e desprender dois minutos pensativa sobre. Antes de ler essas 127 páginas de mais um deleite de Gabriel Garcia Marquez, eu confesso que julguei inúmeras história possíveis, nenhuma, contudo, chegava perto que se trata o livro. Gabriel vai falar de tópicos sensíveis a qualquer homem na sua posição: velhice, a fraqueza da alma e do corpo, a eterna busca por uma juventude perdida em mulheres novas e inexperientes.
Beirando os cem, um homem que já passou por tanto, pensa-se que já vivenciou de tudo. Menos deleitar-se de um corpo jovem (jovem demais). Na busca desse lapso de juventude, o personagem principal paga para se deitar com uma prostituta, como seu último desejo antes de morrer, porque aos cem, sabe-se bem que a morte está mais próxima por dedução do que jamais esteve. A moça em questão, menina jovem, não tem nem 15. Mas não é bem por ai. Ele não consegue. Se apaixona. Não toca a moça.
Um bom romance. A gente reflete bem a vida lendo Marquez.
Acho que nunca li nada parecido com "A pequena coreografia do adeus". Um relato sensível, visceral, às vezes até cruel, da vivência feminina. Aqui eu encontrei trechos inquietantes sobre abandono parental, uma mãe que projeta suas frustrações em sua filha, um pai que abandona um lar para construir outro, deixando para trás uma mancha perpétua na vida da pequena, e posteriormente adulta, Júlia.
Não é um romance convencional. É em versos. Também tem prosa, tem poesia, tem conto. Parece um furacão de palavras, um vórtice de ideias, e quem lê é praticamente dragado para um abismo sentimental e melancólico de uma narrativa tão crua e certeira.
Quando Aline Bei escreve "... quantas possibilidades de Júlia eu perdi pelo caminho para me transformar nessa Júlia que sou agora?" Eu senti uma pontada no peito. Quantas não perdemos?
Então, depois da coreografia, eu confesso que fiquei desnorteada. O que ler tão bom ao ponto de me prender como essa obra me prendeu? Era difícil. Tentei os russos, novamente, tentei romances atuais dos EUA, tentei um pouco da distopia americana. Nada me fisgava. Pensei então: porque não Clarice?
"Água viva" é um livro vivo. Ler Clarice é me tornar viva. Fluxo consciência tornou-se meu estilo favorito de escrita logo que fui apresentada aos livros da autora. Mas este em questão foi uma experiência a parte. Certamente, vos digo que não entendi nada, e, ao mesmo tempo, tudo.
It, a coisa, aquilo. O amor, deus, a vida, o momento agora, vivere. Clarice não se lê, se sente. Senti que absorvi pouco, mas que entendi muito. Aqui se tem a imagem de uma mulher, alguém que escreve porque quer ser lida, apesar de não dizer por quem. Tem reflexão sobre deus, a vida, o ser mulher e o ser artista sendo mulher. Muita coisa ao mesmo tempo, não sei o que dizer, apenas sentir. Isso é meio que Clarice.
Eu escrevi, dias atrás, meu primeiro escrito poético em inglês. É engraçado como não há língua no mundo melhor para se expressar que a nossa própria língua materna. Faltou-me palavras, que contemplassem tudo que eu sentia, faltou-me expressões, faltou-me tudo, no geral. Não gostei, pensei que estivesse um tanto esvaziado de tudo. Mas escrevi pensando em quem amo e se isso basta para fazer dele um poema importante, então assim ele é.
Eu escrevo sobre amor
I've been writing about you all this time, Every love letter, all the romantic poetry, it was all for you. About someone who wasn't even in my life back then, but somehow, was such a strong presence, so bright, so astonishingly amazing. You made me cry, you made me laugh, you made me see more than my weak and exhausted eyes could have ever imagined. I realized, so many times, while you were asleep, while you smiled when you looked straight into my eyes: it was always you. Even if we were walking separate paths… it was you. Even if we were born beneath distinctive sins, shaped in different forms, it was all for you. This spectrum followed my own steps, letting my feet guide me straight to you. Now I see what is crystal clear, what is in front of me. I see things in their essence, inside their inner natural scent. I can smell you wherever I go, I can sense you with my soul. Even in my darkest, solitary, indistinctly melancholic days, your sign brings me back to life. I wrote a poem to you, hoping this amazed part of me could have a voice and speak for itself. Since I feel something alive inside me, I have to pour it out, because the pain is too much, but the love… the love is above.
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📩 Tous Le Jour - Outubro
Esta é uma carta sobre auto sabotagem e sobre perder o prazer nas pequenas coisas.
Que a vida é difícil eu sempre soube, porém, tenho cada vez percebido mais o peso das situações a medida que me permito entrar em contato com a realidade. Por realidade entenda o meu cotidiano e os meus sentimentos/emoções.
O início do mês de outubro foi marcado por uma pequena crise; me parecia que tudo estava pesado, eu só queria voltar a ser criança e não me preocupar com nada. O motivo? Bem, ser adulta e "não ter conquistas".
Me pus em profunda reflexão a respeito desse tema. Queria ter certeza se eu tinha razão ou estava vendo as coisas de uma forma distorcida. O que descobri não foi tão surpreendente assim: eu me cobro demais. E não só me cobro, como não me permito descansar e não me permito sentir bons sentimentos quando eles surgem. Existe uma vozinha de algum lado da minha consciência que me faz ficar em estado de alerta. "Não pode baixar a guarda, não pode baixar a guarda." Não lembro quantas vezes realmente me dei ao luxo de não me preocupar.
É óbvio que problemas existem e as preocupações são uma consequência. Porém, nem sempre. No meu caso, minhas preocupações são mais parecidas com sonhos ruins. Fantasias negativas da minha mente. Como se eu estivesse me punindo por algo que nem sei o que é.
Em uma dessas cartas, lembro-me de compartilhar sobre o processo de autocuidado e agora vejo que, por mais que eu pensasse ter evoluído nessa questão, na verdade ainda estou dando os primeiros passos.
Me percebi constantemente me punindo e escanteando meus esforços, não levando em consideração os aspectos que me dificultaram certas interações.
Agora, no entanto, estou tentando entender porque sinto tanta culpa por descansar ou até mesmo me sentir contente em alguns momentos, sempre ansiando como se uma nuvem carregada fosse se descarregar em mim quando eu ficasse desatenta.
Está tudo bem não ter conquistado o que eu gostaria porque ainda não sei o que realmente quero; ainda estou buscando, e preciso me lembrar que estou tentando e isso já basta.
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HOME.
Sinopse: Recém-saída de uma instituição psiquiátrica, A socialite Aurelia usa sua recém liberdade para fazer uma viagem para Londres, o que deveria ter sido uma curta e inofensiva viagem a Inglaterra, vai acabar mudando o trajeto da sua vida.
Notinha da autora:
Oi, gente! Essa minha fic é a primeira que público em qualquer lugar 😅 É também a primeira fic de Masters of the Air que escrevo. Duvido muito que tenha fãs brasileiros que assistem a serie ou leem fics desta, mas não tem problema. Eu fiz essa fic quase como um processo terapêutico pra mim ou seja é totalmente auto-indulgente. Espero que gostem 🥰
Capítulo 1 : breathe in, breathe out.
‘’Só estou dizendo que achei a coisa toda muito precipitada. ’’
Aurelia suspira, já era a terceira ligação que recebia hoje de sua mãe. Ela sabia bem que sua desisão de passar uns dias em Londres seria vista com certa estranheza por todos na familia, mas ela não ia conseguir continuar com a vida como se nada tivesse acontecido. Como se os três ultimos meses não tivessem sido reais.
‘’Olha... mãe, está tudo bem. Eu realmente preciso disso sabe?!’’
Ela consegue ouvir a respiração pesada de sua mãe pelo o telefone, consegue imaginar sua mãe lá em Petrópolis, balançando a cabeça de um lado para o outro em reprovação, como quando fazia quando encontrava Aurelia comendo doce de leite antes do jantar....
Que engraçado é o tempo, pensa Aurelia nostalgicamente, isso tudo parece que aconteceu ontem.
‘’Mãe, vou desligar, vou tomar um banho.’’
Sem dar tempo de ouvir uma resposta, Aurelia termina a ligação.
Parecia fria?
As vezes se sentia fria como uma pedra de mármore, como se todo o calor ou sentimentos que faziam dos outros, humanos, não existisse nela.
O doutor Alberto teria dito que ela que ela tem uma visão distorcida de si mesma, mas Aurelia não acha isso, não, Aurelia achava que as vezes não sentia nada. E esse era o problema.
Decidida a não se estender nesse assunto, a garota se levanta da confortável cama de hotel, e se dirige a varanda.
Aurelia assiste com uma fascinação quase mórbida, a cidade de Londres, os carros passando com rapidez, as bicicletas com suas duas rodas incansáveis, as pessoas andando pela as ruas,algumas com rapidez, outras com o passo devagar, como se estivessem vendo a cidade pela a primeira vez.
A socialite suspira, no total, era uma cidade agradável, ela não poderia dizer que era uma cidade bonita, oh não, Londres era tão esteticamente desafiadora quanto tinta bege, mas ainda assim era charmosa, mesmo com toda sua austeridade. Era quase como se a capital inglesa, fosse um nervo, vivo, que pulsava, com suas luzes, seus nativos cheios de peculiaridades, sua modernidade sempre fazendo contraste com o passado inglês.
Toda a sua bagagem emocional quase parecia inexistente ao olhar para Londres da varanda do seu quarto de hotel, como se todos seus problemas, suas questões, e seu passado fossem só grãos de poeira, flutuando no céu cinzento da cidade. Queria continuar assim para sempre. Queria que tudo que viveu até agora se tornasse insignificante, até que ela pudesse renascer como uma pessoa completamente diferente do que era agora.
Sem pensar duas vezes a garota de fortes cabelos cacheados se dirige até o bar da sua suíte e se serve de uma boa dose de whisky. Toma tudo de vez só, sentindo o liquido arder pela a sua garganta, brevemente cegando seus sentidos.
Com o peso do copo na suas mãos Aurelia encara nada em particular, quando então percebe:
Era a primeira vez em três meses que estava completamente sozinha. Foi a liberdade mais vazia que já teve.
#Mota#rosie rosenthal fic#Masters of the air#Rosie Rosenthal#oc: Aurelia Alcântara de Machado#fanfic#rosie rosenthal x oc
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Escrevi uma resenha do episódio 13 de Mad Men para uma aula da faculdade, e acabou que fiquei orgulhoso do resultado, vou postar aqui. Segue abaixo:
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Caranguejos dentro de um balde não conseguem sair. Isso se dá não por uma inabilidade individual, já que muitas vezes suas pinças facilmente alcançam as bordas, e sua força lhe permitiria erguer-se à liberdade. Porém, os caranguejos derrubam e impedem uns aos outros na comoção da grande fuga.
Em Mad Men, a mente do protagonista Don Draper pode ser descrita como uma lasanha composta de inúmeras camadas de viés que gera uma ideologia hipercapitalista onde tudo é atomizável em centavos por segundo, e, se tempo é dinheiro, viver é prejuízo. Antes fosse um problema restrito ao mundo corporativo fictício, mas, através da indústria da propaganda e da indústria do entretenimento, ideais como esse se espalharam pela sociedade ocidental, moldando uma geração sociopática, fruto inevitável dos sistemas em que está inserida.
Seres humanos exercem a função que lhes é esperada, e quando os sistemas e as regras dos sistemas esperam que o homem seja um charlatão frio e desconectado da realidade, e quando agir frio e desconectado da realidade reforça os sistemas que trouxeram essa expectativa, pouco se pode esperar do zeitgeist guiado pela busca desenfreada pelo lucro. Os escritórios podem até ser mais bonitos, hoje mais distante da época retratada em Mad Men, mas a mentalidade ultracorporativa ultracompetitiva espirala em autodestruição pessoal, incesto cultural e aniquilação espiritual da população, escravizada em empregos objetivamente desnecessários para lubrificar uma máquina inumana cujos fins não se alinham com a experiência consciente.
Mad Men crítica sutilmente, louvável de um ponto de vista artístico. Porém são aterradoras as quantias significativas de jovens (homens) vendo na crítica nada mais que um exemplo a se emular verbatim, vítimas dos ciclos de retroalimentação das redes sociais e propagando em câmaras de eco os ideais antitéticos à sua própria felicidade. Profecias auto-concretizantes de miséria psicológica.
Em suma, o episódio 13 da série Mad Men espelha presente, passado e futuro num retrato sóbrio das dinâmicas pessoais atomizadas e alienantes da sociedade capitalista moderna. Através de personagens arquétipo, um aprofundamento se desenvolve de forma a extrair da audiência um entendimento maior, representando problemas antigos atuais, e utilizando a lente moral do presente como uma camada de subtexto adicional sobre a obra.
A verdadeira pergunta que resta é: que fazer?
Num mundo onde a comida nos vem nas mesmas mãos que nos sufocam, como combater, como fugir, como lidar com o abuso total e constante? Como sobreviver a uma economia desfuncional, à toxicidade do escritório, ao desespero existencial conjurado pela infame morte de deus? Ora, pois, todos têm a resposta, e todas elas se contradizem. Junte-se a um culto e minta para si mesmo pelo resto de sua vida; torne-se um macho alfa e mergulhe de cabeça na corrida de ratos pelados pelo resto de sua vida; entupa-se dos livros de autoajuda do maior escritor do século Fulano Ninguém-Se-Importa pelo resto de sua vida. Num sistema que recompensa charlatões desconectados da realidade, pouco vende mais que respostas impossivelmente simples para problemas inimaginavelmente complexos. Ora, pois, qual a alternativa? Pensar? Refletir? Conceitos além da engrenagem medíocre. Resta-nos reeleger ditadores e reclamar de barriga cheia enquanto o novo genocídio da semana perde relevância no jornal.
Claro, a resposta simples é que não há resposta simples. Refletir sobre Mad Men é refletir sobre toda a existência humana moderna. É pensar sobre toda a longa cadeia de eventos inevitáveis que nos trouxe até o hoje, sobre todas essas causas de causas e suas causas ainda assim. É ver um futuro derivado matematicamente das prerrogativas do presente: lucro, hipocrisia e estupidez. É imaginar alternativas humildes que parecem mais distantes que Andrômeda e mais fantásticas que Arrakis. É lembrar de como a vida era mais simples quando não éramos Draper, mas sim seus pequerruchos, alheios aos infinitos dilemas da vida adulta, vivendo pra valer, e não voltando a esta vadia vida devoradora de homens.
E é, quando chegar em casa, pensar no que poderia ser se só fôssemos um pouco mais sábios, um pouco mais gentis, um pouco mais humanos em nossas prioridades, talvez. Enfim, voltam aos escritórios os zumbis de terno, onde giram eternos sem sair do lugar, e ai daqueles que ousarem elevar a mente às alturas acima da borda deste grande balde de caranguejos.
Mas quem colocou os caranguejos lá?
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O pão nosso é meu ovo….
Ao que me parece, nunca antes nesta vida eu havia entendido qual era o momento mais adequado para te pedir alguma coisa. É claro que eu não vou me relacionar com você pedindo coisas genéricas ou comuns que nada têm a ver com a minha vida, isso nem teria cabimento.
Pense só se eu te pedisse mais dinheiro, sucesso profissional, um carro ou uma casa, que loucura!
Seria como te fazer de idiota e simplesmente fazer pouco caso, na cara dura, de cada coisa sublime que você prepara pra mim.
É engraçado pensar que eu nunca me relacionei com você como se fosse um outro. É engraçado como eu sempre me relacionei com você com a esperança de que cuidasse de mim como eu queria, e não como você sabe e consegue cuidar.
Não acredito que levou quase trinta anos para eu perceber que você é diferente de mim e da ideia que faço de você, pra só então começar a permitir que você me dê seu maravilhoso e infinito carinho, da forma que prefere me dar.
No mínimo, o que te devo é um pedido de perdão, não porque pequei, não porque perdi a linha, não porque te desapontei, nem porque não te compreendi, mas pura e simplesmente por não ter te visto aí.
Foi mal, cara, de verdade!
Você é tão incrível e tão diferente do que minha limitada razão humana pode compreender, que a única coisa que eu não notei foi que você era diferente de mim, assim mesmo: nem melhor, nem pior, apenas diferente.
Você estava aí de mão estendida o tempo todo, disposto a dar aquilo que tem, que consegue e que pode me dar, e eu aqui, esperando como uma criança birrenta que você fizesse os meus gostos ou atendesse a todas as minhas expectativas.
É claro que estou aqui te pedindo desculpas e tudo mais, mas sei que isso não faz a menor diferença; só estou dividindo com você minha auto-percepção patética a respeito de como sou egoísta.
É engraçado, mas no estilo “rir para não chorar” ou coisa do gênero, porque, igual no Sermão da Montanha ou no “desejar não desejar”, tudo estava estampado na minha cara, mas eu não via.
Mais patético ainda é a quantidade de sofrimento e esforço para me livrar do sofrimento que eu mesmo causei tentando resolver tudo sozinho.
Se você fosse uma mulher bem bonita e confiável, no estilo “mulher da minha vida”, “minha cara-metade” ou coisa do gênero, em um momento como esse eu daria uma de arrependido e te mandaria uma mensagem, ou então desejaria profundamente que estivesse aqui do meu lado.
Mas como você é o tipo de amor que nunca some, como é o carinho que está sempre ao lado, se tenho a sensação de que você está longe de mim, isso não passa de mera ilusão.
Na verdade, acho simplesmente hilário como posso me pegar em mais um devaneio, em plena madrugada, falando com você bem no tipão “crente evangélico” que te chama de fiel, porque, em resumo, é bem isso que estou dizendo.
Como naquela música “Paranoia” do Raul, em que ele fala que Deus vê tudo o que você faz dentro do banheiro, eu me sinto, na verdade, totalmente idiota por não ter te percebido aí.
Sérião…
Me desculpe!
Você estava aí esse tempo todo, me vendo fazer tudo aquilo que julgo de mais errado e que não consigo parar, provavelmente com um olhar do tipo:
“Como você é besta, meu filho, faça-me o favor, tenha o mínimo de dignidade!”
Sinceramente, não sei como o Senhor não se irrita…
De verdade…
Porra, você me deu tudo, colocou tudo aí, e além de tudo me deu a oportunidade de decidir o que fazer de forma consciente, para eu poder aproveitar tudo como bem eu quiser, mas eu fiquei (e fico) agindo como se não fosse bom o suficiente. Como pode uma coisa dessas?
Sabe, preciso confessar uma coisa para você: acho que um pouco é culpa dessa distorção ignorante que fizeram do teu suposto Filho, mais filho que eu, que chamaram de Jesus.
Sabe, pelo que andei lendo, se ele estivesse aqui, me trataria como irmão, não como você. Aliás, até onde entendi, foi justamente por isso que ele morreu, mas enfim, isso é papo pra outra hora, e provavelmente você já sabe disso muito melhor do que eu.
O que estou querendo dizer é que, em parte, é culpa minha por me tratar como lixo e ficar querendo me consertar muito mais do que querer aproveitar, com sabedoria, toda essa infinidade de maravilhas das quais o Senhor me cercou.
E, sinceramente, também é um pouco duro ter que admitir que às vezes acabamos pensando de forma tão medíocre e tão pequena.
Às vezes, me pego olhando minha vida e lembro que, com 12 anos, estava colando canaletas na parede e aprendendo a trabalhar com meu pai, e que, entre altos e baixos, arriscando aqui e errando ali, hoje eu me sustento, me viro, e minha vida só segue adiante.
Nessas horas percebo que, por mais que eu me apegue aos meus pequenos erros (que talvez nem sejam), se sigo conseguindo me sustentar, é porque o mínimo de como isso tudo aqui funciona eu aprendi.
Sendo que uma das coisas que é mais fácil esquecer é justamente que você está aí cuidando de mim, independentemente das minhas inúteis preocupações.
Mas enfim, nem quero ficar falando demais nisso pra amanhã eu não fazer como sempre, te esquecer de novo e depois olhar para trás e me pegar dizendo todas essas coisas a você.
Só o que quero que saiba é que, de certa forma, e graças a Deus (por mais pleonasmo que seja), percebi que você não só esteve, mas que estará sempre aí.
Me perdoe mais uma vez por não reconhecer que você só tinha seu carinho especial e único para me dar, e por eu não ter te amado do jeitinho que você é.
Como eu disse, em outras circunstâncias eu desejaria que estivesse comigo aqui e agora, mas, depois de tudo que disse até aqui, minha vida se inundou de você e eu não me sinto mais só.
É isso aí, vida que segue. Mais uma vez, obrigado por me ouvir.
O pão nosso de cada dia é meu ovo, nos somos muito mais íntimos do que essa coisa mecânica que inventaram aí, depois de tudo o que eu te disse aqui, se achasse que é esse tipo de coisa que me liga a você então eu estaria jogando tudo isso fora.
Acho que uma das coisas mais incríveis inclusive que você me deu, por mais alto que seja o preço a ser pago por isso, é poder perceber esse tipo de coisa.
Enfim, mais uma vez obrigado…
Amo muito você!
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olá mundo!! aqui é o sonic, voltando pra tag em busca de plots 1x1 para jogar no discord! coloquei no source o link das minhas guidelines e trago aqui um resuminho de alguns muses e plots que queria jogar com eles e quem tiver interesse é só chamar ou dar um likezinho e eu chamo! se não gostar de nenhuma ideia em particular, mas ainda assim tiver interesse em jogar, pode dar like ainda assim e a gente pensa juntos em alguma coisa legal!
um adendo rápido: se a gente jogava antes e você quiser retomar, pode dar um toque! dei uma sumida mas prometo que não foi por mal.
park doyoung. 29 anos. professor de educação básica. incheon. gay.
gênero: slice of life; fluffy, romance, smut. fc: d.o, exo. criado apenas pela mãe, doyoung cresceu vendo a mulher se desdobrar para dar uma vida decente aos filhos. talvez por isso tenha internalizado que o verdadeiro valor de alguém está no trabalho, lema que leva até hoje. assim ficou até mais fácil lidar com suas questões de abandono e auto estima, né? era só cair de cabeça no trabalho e nos estudos que tudo ao seu redor parecia parar de existir. sugestão de plot: [cw: infidelidade.] muse é um escritor que obteve relativo sucesso com sua série de livros, mas ainda não conseguiu finalizar os dois últimos volumes. por sorte, sua esposa e mãe de seu filho é uma mulher consideravelmente mais velha e muito bem sucedida que consegue facilmente sustentar o estilo de vida do marido, que alega estar trabalhando no novo volume da saga, mas não escreveu uma palavra sequer nos últimos três meses. o cara sente a vida estagnada, sente que precisa de uma inspiração. e talvez, só talvez, ele tenha a encontrado no novo professor do seu filho...
[closed] kim seongmin. 28 anos. dono de uma galeria de arte. seoul. pan/ace.
gênero: slice of life; angst, romance, smut. fc: kim jiwoong, zb1. [cw: prostituição] quando a gente tá apaixonado, tende a fazer umas burradas, né? no caso de seongmin, depois de conhecer seu primeiro grande amor, foi se envolvendo cada vez mais, acreditando nas promessas de amor eterno. juntou o pouco dinheiro que tinha para seguir para a cidade grande e começar uma vida nova ao lado do seu amor, mas claro, foi passado pra trás na primeira oportunidade, se vendo sozinho num lugar totalmente diferente de onde cresceu. acabou, pelas circunstâncias, indo parar na prostituição, onde conseguiu fazer bastante dinheiro, mas fodeu com sua cabeça num nível inimaginável. hoje fora dessa vida, se envolver sexual ou romanticamente com alguém se tornou um verdadeiro desafio. sugestão de plot: muse "cinnamon roll", alguém que seja gentil com seongmin, respeite seu tempo e o ajude a retomar a confiança nas pessoas e sua auto estima.
[closed] park jinhyung. 27 anos. sem ocupação. uiwang, coréia do sul. bissexual.
gênero: slice of life; angst, romance, smut, violence. fc: dk, seventeen. jinhyung (que, na verdade, nem se chama jinhyung mesmo) era cria do campo, e como muitos que nascem na sua região quis ir morar na cidade grande assim que pôde, pra sair da mesmice do interior. no entanto, ao se envolver com as pessoas erradas, acabou se tornando testemunha num enorme caso criminoso envolvendo o tráfico de drogas ilícitas e armas, tendo que ser colocado no programa de proteção à testemunhas. se mudou para uiwang, adotou uma nova personalidade, e hoje tem que viver o mais discretamente possível para preservar a própria vida. sugestão de plot: muse é um artista que dá aulas gratuitas na biblioteca local, voltada para o público infantil. ele estranha, no entanto, no dia em que chega no local da aula e encontra um marmanjo de 27 anos ali, que curiosamente não era um dos pais acompanhando o filho.
kang jibeom/eros. idade desconhecida. bartender. seoul, coréia do sul. pansexual.
gênero: mitologia grega!au, romance, smut, crack, ship. no mundo moderno em que a maioria das pessoas não mais cultua o panteão dos deuses gregos, tais entidades tiveram que se adaptar. alguns preferem continuar em seus domínios, distantes dos mortais, com seus complexos de superioridade. outros, vivem em meio aos humanos, tomando formas corpóreas e mortais para viver algumas décadas, conhecendo novas culturas e fazendo dali seus "trabalhos divinos". um desses é eros, o estereótipo do himbo. hoje, trabalha em bares como forma de conectar as pessoas, encantando os drinks para dar aquela forcinha para casais de pombinhos. sugestão de plot: atualmente vivendo como jibeom, na coréia do sul, eros se vê encantado pela beleza exuberante de muse, um novo dançarino contratado para trabalhar no mesmo bar onde ele atua. um dia, no entanto, enquanto preparava os drinks encantados para os apaixonados da noite, muse, com seu jeitinho charmoso, interrompe para pedir um drink, fazendo com que eros, em meio ao nervosismo, entregue para ele um dos drinks encantados. desesperado e com receio de entregar o coração de seu crush nas mãos de outra pessoa, o deus decide beber a outra metade da poção, fazendo com que o jovem se encante por ele. recontagem do mito de eros e psiquê.
algumas ideias de plot para as quais posso criar algum muse:
muse A vem notado a presença de muse B em todo lugar. os dois não se conhecem, mas A sente como se estivesse sendo seguido. ele não sabe que B é um detetive particular contratado para ficar de olho nele.
muse C é um detetive particular e tem como uma de suas principais fontes o hacker muse D. um dia, no entanto, uma figura desconhecida bate na porta de C. desesperado, D explica que mexeu com as pessoas erradas e que agora teme pela própria vida.
além disso, também tô aberto a plotar couples com temática kinky, caso seja do interesse de alguém. no mais, só mandar mensagem ou adicionar no discord nunujjang!
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Foi a minha primeira rapidinha com o meu instrutor da auto escola (Março-2023)
By; Mari
Oi, sou a Mari, essa é a primeira vez que escrevo sobre uma relação minha, isso aconteceu em Março desse ano. Eu sou tenho 19 anos, sou branquinha, 1,67 de altura, cabelos lisos, seios médios bumbum grande, magrinha.
Era pra ser só mais um dia comum, mas eu estava em êxtase pois seria minha primeira aula prática de carro, já estava me vendo indo para os lugares sem precisar pedir a ninguém.
Cheguei na aula escola, estava bastante tensa, a recepcionista me manda aguardar quando aparece um rapaz muito simpático e sorrindo falando meu nome, se apresentou com nome de Ricardo devia ter seus 27 anos mais ou menos, me levou para passar a digital e fomos para a primeira aula, tudo correu muito bem mas o jeito dele mexeu com minha imaginação rsrsrs.
No outro dia eu pretendia sair da aula e ir direto para a academia então estava de legging, top e regata, pra mim eu estava normal, quando ele chegou senti um certo desconforto da parte dele, durante a aula ele estava mais calado mas não tirava os olhos das minhas pernas, confesso que fiquei excitada com a situação, sabia que precisava me concentrar no trânsito mas minha imaginação estava me enlouquecendo.
Os outros dias seguiam normal, foi quando recebi uma ligação da auto escola, pra dizer que uma aluna havia desmarcado se eu não queria ir para a aula noturna, aceitei.
Coloquei uma legging bem apertada com uma blusinha, deixando a mostra meu pacote dianteiro e traseiro, dava pra ver bem as marcações na calça. Estávamos já no carro e ele não tirava os olhos da minha perna, ele tinha uma boca carnuda que só conseguia pensar nela beijando a minha, ele também tinha um pedaço da tatuagem aparecendo no braço, confesso que chamou minha atenção.
Trajeto normal, quando passamos por uma rua meio escura deixei o carro morrer, e “não conseguia fazer pegar”, acho que ele percebeu meu sinal porque ele podia ter resolvido o problema, mas ele preferiu puxar conversa enquanto eu tentava fazer o carro pegar. Mas também não tomou nenhuma atitude hahaha.
Liguei o carro novamente e voltamos chegamos na auto escola estava fechado, estacionei, mas não desci do carro, fiquei puxando conversa, perguntei da tatuagem era um maori, perguntei se tinha algum significado, mas eu nem estava interessada na conversa, só naquela boca maravilhosa q parecia me hipnotizar, pedi pra ele deixar eu ver toda ele êxitou, mas eu insisti, olhando dentro dos olhos dele hahaha.
Ele tirou a blusa, nossa que visão perfeita, então me aproximei pra ver a tatuagem e senti a respiração dele ofegante, era o sinal que eu queria, beijei ele e fui correspondida, cheque mate.
Subi em cima dele, em forma de sussurros ele falou que aquilo era tão errado, eu respondi bem pertinho do ouvido dele;
- errado é deixar passar as oportunidades
Ele me beijou com mais intensidade tirando minha blusa, e eu desci minha mão pelo seu peito até chegar no zíper da calça, seu pau estava feito pedra de tão duro,inclinei o corpo para traz, ele colocou meus peitos para fora, admirou um pouco e chupou primeiro suave, depois mais forte e dando algumas mordidinhas, ah que delícia soltei um gemido, ele me virou me colocou no banco que já estava inclinado, e desceu beijando meu corpo, tirando minha calça, (bendita calça), me deixou de calcinha e me beijava por cima da calcinha, me fazendo quase implorar para tirar ela, quando tirou, ele foi beijando aos poucos pelas beiradas, que tortura eu queria sentir a língua dele logo, ele me mandou pedir, eu quase implorei;
- por favor, me chupa logo.
Até que enfim ele passou a língua suavemente no meu clitóris, ahh não precisou muito, que delícia sua maestria seu jeito, ele sabia o que fazia, gozei e tive que conter o gemido que ia dar, segurava sua cabeça forçando contra meu prazer.
Ele subiu e me beijou pude sentir meu gosto na boca dele, pedi que ele tomasse meu lugar pois eu também queria, desci beijando, quando cheguei admirei, que pau lindo, não era enorme ou grosso ou cabeçudo, era normal, era lindo, passei minha língua na glande, depois passei minha língua na base e subi lambendo e saboreando o melado que já havia escorrido, então coloquei inteiro na boca e chupei, que delícia, que sabor, chupei, segurando as bolas com delicadeza, acariciando o períneo, e as vezes punhetando, ele pediu pra eu parar, mas estava bom demais, ele me puxou, me colocou no banco e me penetrou, devagar, e foi aumentando a intensidade, eu mexendo meu quadril junto, que pau era aquele, e os movimentos, eu não estava acreditando, iria gozar novamente, ele foi mais forte e eu acompanhando, beijei seu pescoço, e mordi sua orelha, ele tentou parar o movimento eu não deixei, gozamos juntos, suados molhados e satisfeitos.
Foi muito gostoso, tanto que repetimos mais 2x em período de aula e mais 3x após eu ter conseguido tirar a minha carteira de motorista.
Enviado ao Te Contos por Mari
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OOC DISCLAIMER * Todas as connections podem ser utilizadas independente de gênero! É só chegar no meu chat pedindo por alguma delas — e, se a que você quiser estiver fechada, só me avisar e plotamos algo especial.
I. (open) MUSE é a pessoa mais próxima de Louie desde que ele chegou no Acampamento, quando ele tinha apenas onze anos. Se dão bem e estão sempre se ajudando independente do assunto, com uma confiança mútua e muito bem vinda.
II. (open) Apesar de lutar com espadas desde pequeno, ele não é o melhor espadachim de todos. Enquanto isso, MUSE precisa de ajuda para melhorar sua agilidade e velocidade. São parceiros de treino: enquanto elu ajuda Louis a melhorar seus golpes, Louie ensina a se esconder e ser mais veloz.
III. (open) Louis tinha o hábito de trocar cartas com pessoas diferentes, ainda mais por se mudar constantemente e ficar anos no CHB. Acabou reencontrando MUSE no Acampamento, seu antigo pen-pal, e precisam se atualizar sobre todas as coisas que mudaram em suas vidas.
IV. (open) Muito mais certinho do que MUSE, Louis é o anjinho no seu ombro, tentando convencer que tem meios melhores de fazer as coisas além de quebrar as regras. No entanto, MUSE quer que Louis se liberte ainda mais e está trabalhando ativamente para isso.
V. (open) Tomar conta dos outros é um instinto para Louis, que colocou MUSE debaixo de sua asa. Independente de idade ou de experiências de vida, está fazendo o seu melhor para garantir que essa pessoa fique saudável e não cometa auto sabotagem.
VI. (open) MUSE nunca deu sorte com amor e Louis não é um filho de Afrodite, mas vendo a situação de sua amizade, está disposto a tentar. Louie vem marcando vários blind dates no nome de MUSE para ver se elu finalmente desencalha, mas isso só acarreta em situações engraçadas (e beirando a tragédia).
VII. (open) Apesar de estarem no Acampamento há muito tempo, MUSE e Louis só se aproximaram durante o tempo que ambos estavam em Nova Roma, vivendo uma vida consideravelmente normal. Agora, compartilham a sensação esquisita que é voltar para as colinas, com o medo de uma profecia antiga sobre suas cabeças.
VIII. (open) Louis é uma lembrança fixa de que o tempo passa e as coisas se perdem. MUSE fica extremamente nostálgico quando fica perto dele, ainda mais quando o semideus comenta coisas de filosofia clássica. Ambos costumam ter conversas muito profundas, mas também gostam de falar besteira para ver se melhora o clima.
IX. (open) MUSE e Louis foram designados para uma missão há anos atrás, que deu parcialmente certo. Apesar de voltarem bem machucados, ambos estavam inteiros quando chegaram e se tornaram amigos desde então. Vivem brincando que gostariam de estar numa missão de novo (e podemos plotar como foi a missão deles!)
X. (open) Louis é bem calmo e tranquilo, mas MUSE é a única pessoa do Acampamento que o tira do sério. Não costumam brigar abertamente, mas ambos trocam farpas se estão no mesmo lugar. O motivo dessa implicância é desconhecido pela maioria dos campistas, e honestamente? Acho que esses dois também não se lembram mais de onde isso começou, mas continuam se implicando.
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