#vômito de sangue em cães
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Cachorro Vomitando Sangue: O Que Pode Ser e Como Agir?
🐾 Cachorro vomitando sangue? Descubra as possíveis causas, o que fazer para ajudar seu pet e quando procurar um veterinário. Saiba mais 👉
Ver um cachorro vomitando sangue é uma experiência assustadora para qualquer tutor. O vômito com sangue, também conhecido como hematêmese, pode ser causado por diversos fatores, desde irritações no sistema digestivo até doenças graves que exigem atenção imediata. Neste artigo, exploraremos as possíveis causas, o que fazer para ajudar seu pet e quando buscar ajuda veterinária. Por Que Meu…
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A raiva é uma das doenças que possui a maior taxa de mortalidade e não acomete apenas cães, pode contaminar outros animais e até em humanos Quem possui um pet, cães ou gatos, sabe que a raiva é uma das doenças com maiores taxas de mortalidade, chegando a quase 100%. Mas afinal, o que é a raiva? Segundo a Dra Cintia Ghorayeb, clínica geral do Veros Hospital Veterinário, a doença é causada por um vírus e a transmissão se dá por meio da mordida, ou pelo contato com as secreções do animal já infectado. Esse vírus atinge o sistema nervoso central, causando graves lesões na massa cinzenta do cérebro e levando o animal doente a importantes e irreversíveis alterações neurológicas. Após o vírus chegar no cérebro, os sintomas podem levar ao óbito rapidamente, na maioria dos casos em até 10 dias. Como o próprio nome diz, essa doença deixa o animal muito agressivo, pela desorientação neurológica, e os ataques a outro animal ou até mesmo os humanos, se tornam mais frequentes. A contaminação acontece pela saliva do animal doente. No meio rural, o morcego hematófago - que se alimenta de sangue - é um dos mais importantes transmissores da raiva, principalmente para os herbívoros e para o homem. Animais de sangue frio não adoecem, mas são transmissores e atuam como vetores da doença. Animais silvestres, como micos, sagüis, gambás e morcegos, podem transmitir a raiva. Alguns dos principais indícios que o animal possa estar com a doença são as alterações de comportamento, como agressividade, ansiedade, depressão, dificuldade de engolir, salivação abundante, convulsões e sinais neurológicos graves, conta a Dra Cintia. Caso o paciente esteja com algum destes sintomas, e não estiver com a vacina atualizada, é importante descartar a doença como diagnóstico diferencial. Infelizmente não existe um tratamento eficiente para a doença, e depois de instalada no cérebro, e o paciente invariavelmente vem a óbito. Existem chances de tratar com alguma resposta clínica, antes da contaminação chegar ao cérebro, ou seja, podemos conseguir lutar com o vírus na fase de incubação, que é variável para cada espécie, mas pode acontecer entre 10 à 120 dias, sendo comum em cães 10 dias, e em seres humanos os sintomas começam em aproximadamente 45 dias após a contaminação (sendo os sintomas nos humanos: irritabilidade, salivação, náuseas e vômitos inicialmente, evoluindo pra sinais como convulsão, coma e óbito). A vacinação de todos os animais, e dos profissionais que tem contato com essa casuística (veterinários, biólogos e tratadores em geral) é a única forma eficiente de prevenção e erradicação da doença. De acordo com a Dra Cintia Ghorayeb, o pet toma a primeira dose ainda filhote, a partir dos 4 meses de vida e depois deve receber reforço anualmente para prevenir a doença. Todos os mamíferos devem ser vacinados! O Veros está 24h à disposição para receber todos os pacientes e tratá-los da melhor maneira possível, garantindo exames e atendimento de qualidade, com mais de 80 colaboradores (1/3 deles médicos-veterinários) e capacidade para realizar cerca de 2 mil consultas e 700 cirurgias por mês. Serviços: Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP. Site: https://veros.vet/ e Instagram: https://www.instagram.com/veros.vet/ Sobre o Veros: O Veros Hospital Veterinário é o maior complexo hospitalar de saúde animal do país. Com um investimento de R$ 50 milhões, a unidade tem capacidade de realizar cerca de 2 mil consultas e 700 cirurgias por mês, além de manter pacientes graves sob ventilação mecânica. O centro de diagnóstico por imagem é o mais completo do país, com as últimas versões de equipamentos de RX, eco e ultrassonografia, ressonância magnética de 1,5 Tesla, aparelho de tomografia de 16 canais e arco cirúrgico.
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Giárdia Canina Saiba Tudo Sobre a Doença Parasitária
Nesse vídeo vamos falar tudo sobre a doença Giárdia canina.
Mas antes de começarmos, não se esqueça de se inscrever no nosso canal para receber mais dicas e informações sobre o universo dos pets.
Infelizmente, algumas doenças muito desagradáveis são bastante comuns em nossos filhos de quatro patas.
Um exemplo é a giárdia canina. Caracterizada principalmente por alterações gastrointestinais, a doença parasitária está entre as principais causas de diarreia em cães.
Por sua intensidade, em casos mais graves, a giárdia canina pode levar à perda de peso e à desidratação. Além disso, a doença também pode ser transmitida para você e sua família.
Para ajudar na identificação e prevenção do problema no futuro, contamos com a ajuda da Dra. Gabriela Bianchi, médica-veterinária da Petz, para responder a algumas das principais dúvidas sobre o assunto. Vamos conferir?
Muita gente não sabe o que é giárdia canina, mas essa é uma doença parasitária, ou parasitose, causada por um protozoário chamado Giardia lamblia.
Também conhecida como giardíase, a doença se manifesta a partir da instalação do microrganismo no trato intestinal do pet, o que provoca a lesão de células intestinais, causando diarreias, dores abdominais, vômitos, entre outros sintomas.
Considerada uma zoonose, isto é, uma doença transmissível para seres humanos, a giárdia também pode atingir e ser transmitida por outros animais, como, por exemplo, aves.
Depois de ingeridos pelo pet, os oocistos da giárdia vão se instalar no intestino, onde começam a se desenvolver e a se reproduzir.
Esse processo leva a uma série de consequências, como lesão de células intestinais e dificuldade de digestão e absorção de nutrientes. Entre os principais sintomas da giárdia em cães estão:
Vômito;
Diarreia líquida ou pastosa fétida;
Sangue ou muco nas fezes;
Dores abdominais;
Gases;
Falta de apetite;
Perda de peso.
Prostração.
Dependendo do paciente e da demora no tratamento, a giárdia em cães pode provocar um quadro de desidratação severa, colocando em risco a vida do cachorro. Em caso de suspeita de giardíase, procure um veterinário quanto antes para diagnóstico e tratamento.
A transmissão da giárdia ocorre a partir da ingestão dos oocistos do protozoário. Estes podem estar presentes na água ou em alimentos, assim como diretamente nas fezes de outros animais, com as quais o pet entra em contato durante os passeios.
Uma vez infectado, o hospedeiro passa a eliminar esses oocistos em suas fezes. Nesse sentido, um dos principais problemas no combate à giárdia é que esses oocistos podem sobreviver por muitos meses no ambiente.
Ah! Lembrando que a giárdia canina pega em humanos. Portanto, especialmente se seu amigo apresenta os sintomas, procure lavar bem as mãos depois de brincar com o cachorro e manusear as fezes dele.
A diarreia com odor característico é um dos principais indícios da giárdia em cães filhotes e adultos.
No entanto, a única maneira de saber com certeza que se trata de giárdia é por meio de um exame parasitológico solicitado pelo veterinário.
Às vezes, numa primeira amostra, já encontramos o protozoário. Às vezes, não. Por isso, para o diagnóstico da giárdia, são realizados três exames de fezes seriados, Existem também os exames PCR (Proteína C-Reativa) e a sorologia, que são exames mais específicos para diagnóstico”, completa a especialista.
A fim de evitar a reinfecção do pet durante ou após o tratamento, a cura da giárdia envolve uma série de medidas. Além da administração de remédio para giárdia em cães, a Dra. Gabriela explica que é fundamental fazer uma limpeza profunda do ambiente e dos acessórios pertencentes ao pet, como caminha, bebedouro, comedouro, roupinhas, etc.
Até o fim do tratamento, também é importante cuidar da higiene do corpo do amigo de quatro patas com banhos regulares, uma vez que os oocistos podem ficar presos na pelagem.
Em casos graves de desidratação decorrente de vômitos e diarreias, o tratamento também pode incluir a administração intravenosa de soro fisiológico para reposição dos eletrólitos.
Para quem tem mais de um pet em casa, para evitar novas infecções é fundamental fazer o exame e o tratamento de todos os animais, uma vez que alguns portadores podem ser assintomáticos.
A giárdia canina é um problema muito comum e desagradável. Felizmente, com algumas mudanças no dia a dia, é possível diminuir o risco de contaminação, seguindo as medidas:
Mantenha o ambiente e os acessórios do cachorro sempre limpos;
Durante os passeios, evite deixar o pet interagir com as fezes de outros animais;
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5 Alimentos Perigosos para a Saúde dos Cachorros: Conheça os Riscos e Mantenha seu Cão Seguro
Chocolate
Cebola e Alho
Xylitol
Uva Passa
Nozes de Macadâmia
O chocolate é altamente tóxico para os cães devido à presença de teobromina, uma substância estimulante que afeta o coração e o sistema nervoso. Quanto mais escuro o chocolate, maior a quantidade de teobromina presente, o que significa que o chocolate amargo é o mais perigoso.
Os sintomas de intoxicação incluem vômitos, diarreia, aumento da frequência cardíaca, agitação, convulsões e, em casos graves, até mesmo a morte. Se você suspeitar que seu cão tenha ingerido chocolate, entre imediatamente em contato com um veterinário.
As cebolas e o alho são extremamente tóxicos para os cães e podem causar anemia hemolítica, o que significa que as células vermelhas do sangue são destruídas.
Isso pode levar a sintomas como fraqueza, letargia, falta de apetite, respiração ofegante e corrimento nasal.
Se você suspeita que seu cão tenha ingerido cebola ou alho, entre em contato com um veterinário imediatamente.
O xylitol é um adoçante artificial comumente encontrado em produtos de limpeza bucal, balas e gomas de mascar.
Quando ingerido por cães, o xylitol pode causar uma liberação rápida de insulina, o que pode levar a hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue), convulsões, coma e até mesmo a morte.
Se você suspeita que seu cão tenha ingerido xylitol, entre em contato com um veterinário imediatamente.
As uvas passas são tóxicas para os cães e podem causar insuficiência renal aguda, o que significa que os rins param de funcionar adequadamente.
Os sintomas incluem vômitos, diarreia, perda de apetite, letargia e aumento da sede e da frequência urinária.
Se você suspeita que seu cão tenha ingerido uvas passas, entre em contato com um veterinário imediatamente.
As nozes de macadâmia são tóxicas para os cães e podem causar sintomas como vômitos, diarreia, fraqueza, letargia, hipertermia (aumento da temperatura corporal) e dificuldade para andar ou se mover.
Se você suspeita que seu cão tenha ingerido nozes de macadâmia, entre em contato com um veterinário imediatamente.
É importante lembrar que alguns cães podem ser mais sensíveis a esses alimentos tóxicos do que outros, e que mesmo pequenas quantidades podem ser perigosas.
Por isso, é importante sempre estar atento aos alimentos que você oferece ao seu cão e ficar atento a qualquer sinal de intoxicação.
Em geral, é uma boa ideia manter a casa limpa de alimentos tóxicos e certificar-se de que seu cão tenha acesso somente a rações e Snacks aprovados para cães.
Se você tiver dúvidas sobre a segurança de um alimento específico para seu cão, consulte um veterinário antes de oferecê-lo.
Alimentar seu cão de forma adequada é uma parte importante de cuidar de sua saúde e bem-estar, e mantê-lo longe de alimentos tóxicos é uma parte fundamental desse cuidado.
Confira o vídeo completo desta matéria no Youtube
https://youtu.be/ILTj45lSOEM
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Nematódeos
Sistema digestório completo;
Triblásticos;
Pseudocelomados;
Apresentam simetria bilateral;
Parasitas ou vida livre;
Possuem uma cutícula protetora sobre a pele, que protege, dá suporte e atua no controle do volume corporal animal;
Realizam respiração cutânea;
Secretam amônia, que é liberada através dos renetes, estruturas em forma de "H" que se comunicam com os poros excretores
Realizam reprodução sexuada
Apresentam dimorfismo sexual: o macho possui um gancho na cauda;
Sistema nervoso em forma de anel que se ramifica.
Doenças causadas por nematódeos:
Ascaridíase
A contaminação se dá pela ingestão de seus ovos, geralmente encontrados no solo, água, alimentos e mãos que tiveram um contato anterior com fezes humanas contaminadas. Os ovos chegam ao intestino delgado, liberam larvas e atravessam as paredes deste órgão e se direcionam aos vasos sanguíneos e linfáticos, se espalhando pelo organismo.
Ao atingirem a faringe, elas podem ser expelidas no vômito ou novamente deglutidas, voltando ao intestino; elas então se reproduzem sexuadamente, liberando seus ovos através das fezes humanas.
Sintomas:
Febre;
Dor de barriga;
Bronquite;
Esgotamento físico e mental;
Diarréia;
Náuseas;
Pneumonia;
Convulsões.
Profilaxia:
Ingerir somente água tratada
Higienizar alimentos
Lavar as mãos.
Ancilostomose
Também chamado de amarelão, ela é contraída quando entramos em contato com solo contaminado por larvas, que penetram ativamente pela pele. Quando a larva entra, ela deixa uma coceira na pele por onde ela passou.
Quando a larva atravessa o corpo e chega até o pulmão, ela pode causar pneumonite (inflamação do pulmão) e hemorragias. Ao chegar no intestino delgado, pode provocar dores abdominais, diarreia (com sangue ou não), perda de apetite, enjoo e vômito.
As larvas chegam até a faringe, podendo sair no vômito ou deglutidas, voltando ao intestino de desenvolvendo-se em vermes adultos. Quando adultos, provocam grande perda de sangue, pois são hematófagos, provocando feridas ao se fixarem, podendo provocar anemia.
Passagem da larva no corpo:
Corrente sanguínea;
Capilares pulmonares;
Alvéolos;
Sobem pela árvore brônquica;
Chegam à laringe e faringe;
Se deglutidas vão para o sistema digestório até o intestino delgado;
A larva na fase adulta se fixa através da boca e come sangue.
A profilaxia é o saneamento básico.
Bicho geográfico
Presente no intestino de cães e gatos, é transmitido ao entrar em contato com o solo infectado com ovos do parasita, liberados nas fezes de cães e gatos, e os ovos entram no humano por meio de feridas ou cortes já existentes na pele, ocasionando coceira.
Sintomas:
Um ponto vermelho e inchado onde o verme entrou;
Coceira;
Sensação de movimento por baixo da pele;
Vermelhidão na pele por onde a larva passa.
Profilaxia:
Não andar descalço;
Remédios antiparasitários para cães e gatos.
Oxiuríase
Sua transmissão se dá pela ingestão dos ovos nos alimentos ou levar a mão à boca, ou por meio da inalação (os ovos são leves). Os ovos migram então para o intestino delgado, eles eclodem e liberam as larvas; as larvas vão para o ceco, local para sua reprodução. Os machos são liberados nas fezes e as fêmeas migram para a região perianal e morrem após colocarem ovos.
Sintomas:
Enjoo;
Vômito;
Dor na barriga;
Cólica intestinal;
Pode haver sangue nas fezes.
Profilaxia:
Manter bons hábitos de higiene;
Cortar e não roer as unhas;
Ferver as roupas dos infectados pois os ovos podem se alojar ali;
Lavar bem as mãos;
Saneamento básico.
Filariose (elefantíase)
Transmitido pela picada do mosquito Culex quinquefasciatus.
Sintomas:
12 meses depois aparecem os sintomas, pois é o tempo de desenvolverem-se em adultos;
Liberam microfilárias que vão para o sangue, viram adultas, liberam microfálias, etc.;
Quando o parasita migra pelo corpo ele estimula reações inflamatórias e pode promover a obstrução dos vasos linfáticos em alguns órgãos, resultando no acúmulo de líquido na região;
Febre;
Dor de cabeça;
Calafrios;
Acúmulo de líquido nas pernas/braços;
Aumento do volume dos testículos;
Aumento dos gânglios linfáticos, principalmente na região da virilha.
Profilaxia
Mosquiteiros, repelentes, roupas longas;
Evitar água parada e acúmulo de lixo.
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Agosto Verde: mês do combate à leishmaniose acende alerta para os casos recentes da doença
Nem precisou chegar agosto para o tema leishmaniose ficar ainda mais evidente entre a população. Isso porque casos da doença têm sido cada vez mais frequentes antes mesmo do Agosto Verde, mês dedicado a alertar sobre os cuidados de prevenção e combate à enfermidade. Diversos estados como Mato Grosso do Sul, Ceará, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo já registraram casos. “A leishmaniose é uma doença que nos preocupa durante o ano inteiro, mas é importante reforçar que fatores climáticos como temperatura e umidade podem fazer com que o número de casos aumente em determinados períodos, afetando não só os cães, mas também os seres humanos. Por isso, é muito importante que toda a população invista na prevenção e evite a transmissão”, alerta Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Leish o quê? A Leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania, transmitidos principalmente por meio da picada de um flebótomo, que são mosquitos pequenos de hábito crepuscular e noturno e que pode afetar pessoas e animais de estimação, como os cachorros. Existem dois tipos, a visceral, que acomete os órgãos internos, e a cutânea, que agride as mucosas e a pele. “A mais comum nos cachorros é a visceral. A transmissão da doença acontece principalmente quando os flebótomos se alimentam de sangue. Quando esse inseto pica o animal infectado, ele se infecta e transfere o protozoário ao picar o humano. Isso quer dizer que o cão é o principal reservatório do protozoário, mas é importante lembrar que ele não transmite a doença diretamente para as pessoas”, explica Kathia. As principais manifestações clínicas e o diagnóstico De acordo com a médica-veterinária, na leishmaniose visceral as principais manifestações clínicas são perda de sangue por meio das fezes e do nariz, febre, vômitos, diarreia, perda de peso, alterações dermatológicas, desidratação, dentre outros. Já a leishmaniose tegumentar, também conhecida como cutânea, se manifesta por meio de lesões na pele do animal. "O diagnóstico, muitas vezes, não deve ser baseado em um único exame e é importante reforçar que o médico-veterinário é o único profissional habilitado a fazê-lo de forma assertiva”, diz a especialista. "A visita periódica à clínica veterinária é essencial, já que muitos cães podem estar infectados pelo protozoário e o tutor não perceber", completa. A prevenção é fundamental Assim como em muitas doenças, a melhor forma para evitar a leishmaniose é a prevenção, que deve ser realizada por um conjunto de medidas, como o uso de produtos tópicos com ação repelente, como a coleira antiparasitária para cães à base de deltametrina, e a vacinação. Além disso, a veterinária reforça a importância da limpeza da casa, que deve estar livre de matéria orgânica, pois é onde o mosquito transmissor se prolifera, e ainda alguns cuidados adicionais, como utilizar telas de proteção, principalmente no local em que o pet mais fica; evitar passear com o cão ao entardecer e à noite, quando o mosquito transmissor é mais ativo, e seguir sempre as orientações do médico-veterinário, que é o profissional que vai fornecer toda informação e cuidados que o tutor precisa para preservar a saúde do cão e da família. Sem pânico! A doença tem tratamento Se seu animal for diagnosticado com leishmaniose, não entre em pânico! Apesar de não ter cura, a doença tem tratamento à base de medicamentos que aliviam as manifestações clínicas e reduzem as chances de transmissão do parasita a outros animais e humanos. O veterinário pode indicar os melhores produtos para que seu animal seja feliz e tenha qualidade de vida. Apesar de haver tratamento, Kathia ressalta que o melhor é prevenir, pois o tratamento exige um alto investimento financeiro e não traz a cura parasitária, apenas melhora as manifestações e diminui a carga de transmissão. Então, fique atento às medidas preventivas e proteja seu cãozinho, garantindo assim saúde e bem-estar para ele e toda a família. Por: Assessoria MSD saúde animal Read the full article
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O aparecimento de sangue nas fezes dos cães, chamado corretamente de Gastroenterite Hemorrágica, é muito frequente. Podendo ocorrer de forma súbita e ter episódios esporádicos e até mesmo contínuo. Alguns animais, podem ainda apresentar vômitos e falta de apetite. A gravidade do problema se relaciona diretamente com a causa e o tempo em que o auxílio médico é procurado pelos proprietários. Vários são os fatores que podem levar ao quadro, sendo um diagnóstico feito por exclusão de causas, entre elas estão: Alimentação, Úlceras gastrointestinais, Colites, Doenças Virais e Bacterianas, Vermes, Protozoários, Veneno de rato, Câncer gastrointestinal etc. Se seu cão apresentar sangramento nas fezes, procure ajuda, é uma emergência médica, ele provavelmente está com dores fortes e desidratado! A vida dele pode estar em risco! 🐾Cãosultório Médico. 📞 (19) 2511-6042 ou (19) 99107-4120. ⏰seg. a sex. das 08h às 18h e sab. das 08h às 13h. 📍Rua Doutor Philemon de Cuvillon 138 - Jardim dos Oliveiras - Campinas - SP. caosultorio.vet.br/ #caosultorio #caesegatos #convivio #pets #caninos #felinos #cães #aves #animaisexoticos #gatos #clinicasveterinaria #veterinário #veterinarios #veterinarias #medvet #veterinariaporamor #campinas #swisspark #parqueprado #valinhos #bemestar #bemestaranimal
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Tratando choque após uma lesão em seu cão
O choque é uma condição médica que ameaça a vida em que o corpo do cão tem um fluxo inadequado de sangue nos tecidos do corpo, o que pode causar grandes danos aos órgãos. Um cão em estado de choque precisa obter ajuda médica imediatamente, pois o choque pode piorar rapidamente e até matar o cachorro.
O que causa choque?
A causa mais comum de choque em cães é trauma do corpo, por exemplo, sendo atingido por um carro ou lutando. Esses eventos podem causar sangramento interno e / ou externo pesado que resulta em baixo volume sanguíneo. Esta condição é chamada de choque hipoglicêmico.
Outros tipos de choque incluem choque cardiogênico, causado por insuficiência cardíaca; choque anafilático, causado por reações alérgicas a picadas de insetos, alimentos, etc.. choque séptico, causado por várias infecções; e choque neurogênico, causado por danos ao sistema nervoso. A perda excessiva de fluidos devido a diarreia ou vômito é outra causa clássica de choque, como é uma obstrução das vias aéreas, que pode ser causada por engasgamento ou uma doença como a pneumonia.
Não importa o que provoca o choque, no entanto, é uma condição que ameaça a vida e é crucial que o cão receba atenção médica imediata.
Sintomas de choque
Um cão em estado de choque tem uma pressão arterial extremamente baixa. Ele pode mostrar algum ou todos os seguintes sintomas:
Primeiros estágios
Batimento cardíaco acelerado
Ansiosa ou agitada
Gomas vermelhas brilhantes
Respiração superficial
O pulso ainda é fácil de encontrar
Estádios médios
A batida do coração aumenta ainda mais
As gengivas ficam pálidas ou azuis
O pulso é difícil de encontrar
O cão afunda em letargia, parece semana
A respiração geralmente se torna rápida e superficial (mas pode permanecer normal)
Baixa temperatura retal (mas pode elevar ou permanecer normal)
Etapas tardias
As gengivas parecem quase brancas ou podem ser manchadas
A freqüência cardíaca normalmente eleva ou parece irregular, mas pode permanecer normal ou abaixo do normal à medida que o músculo cardíaco do cão começa a falhar.
Um pulso fraco, difícil, se não impossível, localizar
Mudança na respiração; pode ser lento e superficial ou rápido e profundo.
Os olhos parecem esmaltados e ficam sem foco
O cão desliza de letargia para estupor para coma
A temperatura reta cai para uma baixa crítica
Como tratar um cachorro em estado de choque
O tratamento bem sucedido começa com reconhecimento rápido da condição, início imediato do tratamento e transporte rápido para um veterinário para o tratamento adequado.
Um cão em estado de choque deve ser mantido o mais silencioso possível. Posicione-o para que a cabeça dele seja ligeiramente inferior ao seu corpo e cubra-o com um cobertor leve ou uma toalha para preservar o calor do corpo.
Os procedimentos de primeiros socorros devem incluir o seguinte (quando apropriado):
Restringir o cão
Limpe as vias aéreas para garantir uma respiração adequada
Pare ou reduza a perda de sangue
Proteger fraturas e entorses de ferimentos adicionais
Prevenir a perda de calor corporal
Transporte imediato para um veterinário para tratamento adequado
Tratamento de choque: o que não fazer
Alguns procedimentos de primeiros socorros podem parecer úteis para um dono de cachorro frenético, mas, de fato, podem prejudicar o cachorro.
Não permita que o cão ferido se mova. O movimento desnecessário poderia aumentar o sangramento interno, bem como queimar energia preciosa, pois o cão usa seus músculos para se mover. Isso pode ser fatal para um cachorro em estado de choque.
Não aplique uma almofada de aquecimento, pois pode causar uma queimadura grave. O calor também pode fazer com que os vasos sanguíneos na pele se dilatem, exigindo mais sangue e ainda taxando um sistema cardiovascular já falhando.
Não coloque nada na boca, incluindo água ou comida. Ele poderia aspirar em seus pulmões, causando sérias complicações.
Não administrar medicaç��o, a menos que seja indicado por um veterinário.
Não assuma apenas que o cão não está em estado de choque porque parece normal depois de uma lesão ou incidente. Os estágios iniciais do choque são difíceis de reconhecer por uma pessoa não treinada e o cão pode se deteriorar rapidamente, se não for observado de perto, e receber um tratamento adequado no primeiro sinal de problemas.
Não perca tempo para conseguir o seu cão ao veterinário. Uma doença ou lesão que induz choque pode causar danos irreparáveis ou mesmo matar seu cachorro em questão de minutos.
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Os transtornos causados aos cães pela ação dos carrapatos vão além da coceira. Esses aracnídeos são responsáveis por causar doenças até fatais e também afetar as pessoas. Por isso, alerta a médica veterinária Yolanda Antunes, gerente nacional de produtos para pets da Syntec do Brasil, é preciso ficar muito atento à proliferação desse parasita. E isso vale para todas as regiões do país. “Especialmente em ambientes mais quentes e úmidos, a preocupação e a prevenção devem ser redobradas”, afirma. De acordo com a Comissão de Animais de Companhia (COMAC), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), 72% dos atendimentos a cães em clínicas veterinárias têm relação com doenças causadas por carrapatos. Entre os problemas mais comuns está a babesiose canina – causada pelo protozoário Babesia canis, provoca infecção dos glóbulos vermelhos dos cães, destruindo-os e levando a uma anemia grave. A doença é transmitida por várias espécies de carrapatos e os sintomas incluem perda de apetite, apatia, febre, anemia (mucosas pálidas), icterícia e diarreia. A erliquiose canina é outro importante problema. Ela é causada por uma bactéria (Erlichia canis) que parasita os glóbulos brancos do sangue, levando à sua destruição. “Essa enfermidade, cujo diagnóstico é tão difícil quanto o tratamento, provoca febre, perda de apetite, perda de peso, manchas na pele (hemorragias), fraqueza muscular e, em estados avançados, sangramentos nasais e vômitos. A erliquiose possui três fases, dependentes do tempo da infecção”, explica a médica veterinária da Syntec. “A bactéria causadora da erliquiose passa a se multiplicar em diferente órgãos, como o fígado, o baço e os linfonodos após período de incubação que dura entre 8 e 20 dias. Nessa fase, que é a aguda, pode ocorrer a inflamação nestas regiões”, explica Yolanda. “Já a fase subclínica costuma acontecer após o período de 6 a 9 semanas de incubação e pode persistir por até 5 anos. Nesta fase, além de anemia, ocorre a diminuição significativa do número de leucócitos (glóbulos brancos) e de plaquetas – células responsáveis pela defesa do organismo e pela coagulação sanguínea, respectivamente. Estas alterações podem ser detectadas em exames de hemograma de rotina. Por fim, na fase crônica, a erliquiose passa a ter características de uma doença autoimune. Os sinais clínicos costumam ser os mesmos da fase aguda, com maior ou menor intensidade.” Como o perigo é grande, o tratamento das doenças causadas pelos carrapatos deve ser eficaz. “Assim que notar qualquer sintoma, o tutor deve procurar ajuda. O veterinário realizará exames e, assim, indicará a melhor medicação para sanar os problemas causados pelos carrapatos”, alerta Yolanda. “Contudo, melhor do que tratar é prevenir e não esperar que os carrapatos se instalem nos animais. Para começar, é essencial fazer higiene periódica dos cães e dos seus espaços na casa. É preciso checar as roupinhas, brinquedos e tudo que cerca o pet.” Para auxiliar na prevenção contra carrapatos, a Syntec do Brasil acaba de colocar no mercado TecSpot, produto composto por fipronil, um dos princípios ativos mais seguros e eficazes para prevenção, tratamento e controle de pulgas e carrapatos. TecSpot é encontrado em forma de pipeta, tem amplo espectro de ação e é normalmente utilizado e reconhecido pela classe veterinária. “O produto pode ser utilizado em filhotes e adultos a partir de 8 semanas de idade e auxilia na prevenção e controle de doenças infectocontagiosas, prevenindo, controlando e tratando ectoparasitoses em pets de todas as raças e portes. Além disso, atua de forma completa nos animais e no ambiente, prevenindo o risco de reinfestação”, finaliza a gerente da Syntec.
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Filovírus
Definição
A febre hemorrágica filoviral está associada a múltiplas manifestações hemorrágicas, comprometimento hepático acentuado, coagulação intravascular disseminada e choque.
As infecções por filovírus parecem causar ativação intrínseca da cascata de coagulação, levando a complicações hemorrágicas e alta mortalidade.
Um filovírus é qualquer membro de uma família (Filoviridae) de vírus de RNA filamentosos de fita simples que infectam vertebrados e incluem o vírus Marburg e o vírus Ebola
Filovírus é um vírus da família filoviridae que causa febre hemorrágica.
O que é um Filovírus?
Um filovírus é um vírus que faz parte da família conhecida como filoviridae.
Esses vírus têm esse nome devido à sua aparência microscópica: são longos e finos, parecendo fios fibrosos.
Os filovírus causam um tipo de doença chamada febre hemorrágica, caracterizada por febre muito alta, sangramento excessivo e falta de coagulação sanguínea. Freqüentemente, a infecção por um filovírus é fatal, com taxas de mortalidade variando entre 50% e 90%.
Existem dois tipos de filovírus, chamados Marburgvirus e Ebolavirus. No gênero Marburgvirus, existe apenas uma espécie, conhecida como Lake Victoria marburgvirus. Dentro do gênero Ebolavírus, existem três espécies, chamadas ebolavírus da Costa do Marfim, ebolavírus Reston e ebolavírus do Sudão. Cada espécie de filovírus é nomeada para a região em que foi descoberta.
A primeira espécie de filoviridae a ser descoberta foi Marburg, em um laboratório de virologia em Marburg, Alemanha, em 1967. Nesse surto, 31 pessoas foram infectadas pelo vírus e sete morreram.
A doença foi contraída pelo vírus através do contato com macacos infectados. Embora tenha havido vários pequenos surtos de vírus Marburg em vários países africanos, este continua sendo o único surto que ocorreu em um continente que não a África. O primeiro surto relatado de uma espécie de Ebola foi em 1976, no Sudão e no Zaire. Um novo surto ocorreu em Reston, Washington, DC, em 1989. Um terceiro surto de Ebola ocorreu nas Filipinas em 2009; isso era novamente da variedade Reston.
Filovírus são vírus zoonóticos, o que significa que os hospedeiros naturais desses vírus são animais, mas a infecção pode ser transmitida aos seres humanos.
Embora algumas espécies de filovírus infectem macacos e suínos, o hospedeiro natural desses vírus não é conhecido.
Foram encontradas algumas espécies de morcegos que são naturalmente infectadas com o Ebolavírus na natureza, sem apresentar sintomas da doença. Atualmente, com base nessas evidências, suspeita-se que os morcegos sejam os hospedeiros naturais dos filovírus.
Os filovírus podem se espalhar através do contato com fluidos corporais infectados, incluindo sangue, saliva, vômito e excremento. Geralmente, é assim que o vírus se espalha de pessoa para pessoa durante um surto.
A maioria dos surtos começa quando o vírus é transmitido de um animal para um humano; no entanto, não se sabe como essa transmissão ocorre.
Os sintomas iniciais da infecção por filovírus incluem: dor de cabeça intensa, dores musculares, fadiga, dor de garganta, tontura, náusea e dor nas articulações ou nos músculos.
Esses sintomas aparecem entre dois dias e três semanas após o primeiro contato com o vírus. À medida que a infecção progride, sintomas mais graves começam a se desenvolver, como sangue no vômito e nas fezes, erupção cutânea e hemorragia na pele e sangramento interno. O tratamento da febre hemorrágica é mais favorável do que curativo, pois não há cura confiável para a infecção.
Em vez disso, o tratamento visa reduzir o impacto da infecção, substituindo sangue e fluidos perdidos, usando medicamentos para promover a coagulação do sangue e prevenir complicações.
Filovírus – Família Filoviridae
Filovírus, qualquer vírus pertencente à família Filoviridae.
Os filovírus têm viriões envelopados (partículas virais) que aparecem como filamentos variavelmente alongados com cerca de 80 nm (1 nm = 10 a 9 metros) de diâmetro e geralmente entre 650 e 1.400 nm de comprimento. Os viriões são pleomórficos (de forma variável) e contêm um nucleocapsídeo helicoidal, que consiste em uma concha de proteína, ou capsídeo, e contém os ácidos nucleicos virais.
O genoma do filovírus é composto de uma única cadeia de RNA de sentido negativo (ácido ribonucleico), cerca de 19 kilobases de comprimento, e uma RNA polimerase endógena.
O envelope de lipoproteínas do virião contém um único tipo de glicoproteína, que se projeta a partir da superfície do virião e serve como antígeno que se liga aos receptores nas células hospedeiras, facilitando assim o processo de infecção viral. (Antígenos são proteínas estranhas capazes de estimular uma resposta imune em organismos infectados.)
Filovírus – História
A família de vírus conhecidos como Filoviridae (filo, do latim para fio) é bem conhecida pelos ebolavírus, que causam a doença hemorrágica que surge regularmente na África.
À medida que o viroma da Terra é lentamente revelado, outros filovírus são descobertos.
O primeiro filovírus descoberto foi o vírus Marburg, descrito pela primeira vez em 1967 na Alemanha, quando macacos grivet transmitiram o vírus aos seres humanos.
Em seguida, veio o vírus Ebola, que infectou seres humanos em 1976.
Outras espécies de ebolavírus foram descobertas desde então, incluindo Bundibugyo ebolavírus, Reston ebolavírus, Reston ebolavírus, Sudão ebolavírus e Tai Forest ebolavírus.
O vírus LLoviu (na verdade apenas a sequência do genoma, não o vírus infeccioso) foi descoberto em morcegos espanhóis em 2011.
Em 2018, as sequências de filovírus foram identificadas em peixes, em morcegos insetívoros na Serra Leoa e em morcegos na China. Um desses últimos é chamado vírus Mengla, após seu local de descoberta.
Embora nenhum vírus Mengla infeccioso tenha sido isolado, uma sequência genômica quase completa foi obtida do fígado de um morcego, permitindo uma variedade de experimentos que esclarecem a biologia desse vírus.
As glicoproteínas presentes nos envelopes virais desempenham muitos papéis importantes na infecção, incluindo a ligação aos receptores celulares. Como nenhum vírus Mengla estava disponível, a glicoproteína viral foi inserida no lugar da glicoproteína do vírus da estomatite vesicular. Esses vírus, chamados pseudotipos, permitem o estudo da glicoproteína do vírus Mengla sem a presença de vírus infeccioso.
O vírus pseudotipado do vírus da estomatite vesicular com a glicoproteína do vírus Mengla exigiu que o receptor de filovírus (NPC1) entrasse nas células humanas, assim como outros filovírus. NPC1 é uma proteína endossômica necessária para a fusão das membranas virais e celulares.
Esses vírus pseudotipados podem infectar células de uma grande variedade de animais, incluindo humanos, macacos, hamsters e cães, assim como os vírus que abrigam as glicoproteínas dos ebolavírus ou do vírus de Marburg. Esse resultado significa que o vírus Mengla pode atravessar barreiras entre espécies, assim como o ebolavírus e o vírus Marburg.
Obviamente, a capacidade de uma glicoproteína viral mediar a entrada nas células não significa que todo o ciclo de reprodução viral ocorrerá. Para abordar parcialmente essa questão, foram produzidos os minigenomas do vírus Marburg e do vírus Ebola, consistindo apenas nas extremidades esquerda e direita dos genomas virais.
Esses mini genomas poderiam se multiplicar em células contendo proteínas de replicação do vírus Mengla. Novamente, todo o ciclo de reprodução do vírus não foi examinado, mas os resultados são uma indicação de que as proteínas do vírus Mengla podem funcionar em células humanas e replicar os genomas de outros ebolavírus.
Pensa-se que a epidemia da doença pelo vírus Ebola começa quando os seres humanos entram em contato com a carne contaminada com o vírus. Se algum dos outros filovírus descobertos recentemente, incluindo o vírus Mengla, representa ameaças semelhantes, é desconhecido.
A análise filogenética do genoma do vírus Mengla revela que ele é membro de um novo gênero da família dos filovírus, chamado provisoriamente de Adenovírus.
No momento, a família dos filovírus consiste nos seguintes gêneros: Vírus Marburg, Ebolavirus e Cuevavirus.
Ebolavírus
Ebolavírus
Fonte: www.ncbi.nlm.nih.gov/https://ift.tt/307y5EZ
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Todos querem saber: cães e gatos podem contrair coronavírus?
O mundo está assustado com um novo vírus, o CONVID-19, que se espalha depressa pelos continentes e faz cada dia mais vítimas fatais entre a população humana. Mas é muito importante esclarecer que os animais domésticos não são os transmissores dessa doença para as pessoas, conforme têm declarado vários veterinários.
Recentemente, bastou um comunicado de uma cientista chinesa recomendando que os animais domésticos de regiões atingidas pelo coronavírus ficassem de quarentena, para que o pânico se espalhasse por toda a China e, especialmente, em Wuhan (epicentro da doença), onde cães e gatos começaram a ser abandonados nas ruas e até mortos em ambientes públicos em cenas de brutalidade explícita.
A médica veterinária da Esalpet, Karla Bruning de Oliveira, esclarece que cães e gatos podem contrair o coronavírus, mas em suas configurações caninas e felinas, que não são transmitidas para os humanos.
“A coronavirose é uma doença comum em cães e gatos. Nos cães, a forma mais registrada é a gastroentérica, transmitida por meio do contato com fezes contaminadas. Ela causa sintomas muito semelhantes ao da parvovirose, como vômito e diarreia com perda de sangue. O vírus destrói as vilosidades do intestino do animal e provoca gastroenterite hemorrágica”, explica.
Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).
Quais os sintomas e tudo o que se sabe até agora sobre o coronavírus
O novo coronavírus nomeado oficialmente de Covid-19 já infectou mais de 100 mil pessoas no mundo e provocou mais de 3 mil mortes. Sua contenção é um desafio, já que o vírus é transmitido facilmente por vias aéreas, através do contato direto ou indireto com gotículas respiratórias de pessoas infectadas.
No Brasil, já são 25 casos confirmados. Além disso, mais 900 casos suspeitos estão em investigação, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde.
|Um mapa online reúne as informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para acompanhar, em tempo real, a evolução do coronavírus no mundo. Veja aqui.
O Covid-19 foi descoberto em dezembro de 2019, quando apareceram os primeiros casos na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. No início, muitos dos pacientes infectados tinham alguma ligação com um grande mercado de frutos do mar e animais vivos da cidade chinesa. Mais tarde, um número crescente de pacientes que não tiveram exposição a mercados de animais também foram diagnosticados, indicando a disseminação de pessoa para pessoa.
O novo coronavírus faz parte de uma ampla família de vírus que pode causar desde um resfriado comum até problemas respiratórios que levam à morte.
De acordo com a infectologista Thaís Guimarães, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), a incubação do Covid-19 varia entre um e 14 dias. Isso significa que, durante esse período, pessoas infectadas podem não apresentar sintomas e sequer saber que carregam o vírus. “A maior transmissibilidade acontece quando o indivíduo começa a apresentar os primeiros sintomas, que incluem a febre”, explica a médica.
Abaixo, a infectologista responde às principais dúvidas sobre os sintomas, transmissão e tratamento; confira:
O que é esse novo coronavírus?
É uma família de vírus que habitualmente causam infecções em animais, como morcegos e cobras, mas que também podem causar sintomas em humanos. O coronavírus da primeira epidemia, que foi em 2003, causava síndrome respiratória crônica e também começou na China. Depois, a gente teve uma outra epidemia em 2012, também na China, causando síndrome respiratória grave também e agora a gente tem um novo subtipo, que é a mesma classe de vírus, só que hoje a gente consegue detectar por biologia molecular algumas pequenas variações. Por isso, ele está sendo chamado de novo coronavírus.
Qual o potencial de contaminação?
Como é um vírus de transmissão respiratória, ele é transmitido pelas secreções respiratórias. Quando o indivíduo fala ou espirra, ele expele gotículas que contêm o coronavírus que podem passar para outras pessoas. O potencial de doenças respiratórias é muito grande porque a transmissão acontece pelo ar e a gente não tem muito como conter.
A transmissão pode acontecer de outra forma, além da via aérea?
Essa transmissão também pode acontecer através das mãos contaminadas pela secreção respiratória. Se a pessoa infectada passa a mão no nariz ou tosse com a mão na boca, por exemplo, e pega na maçaneta, uma segunda pessoa que também pegar nessa maçaneta e levar a mão até a boca, poderá se contaminar com o vírus.
O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso suspeito de coronavírus no Brasil. Existe um perigo real de disseminação do vírus por aqui?
Existe porque as pessoas acabam viajando, então, a gente tem muito deslocamento de pessoas por avião ou por meios terrestres. Um primeiro caso pode ter potencial de transmissão secundária para novos casos, tanto em Belo Horizonte, como para outros estados do país.
Quais são os principais sintomas e como eles podem progredir?
São os sintomas respiratórios, tosse, dificuldade para respirar, dor de garganta, acompanhada de febre. É muito semelhante com qualquer outra virose respiratória, como gripe, influenza, resfriado, só que os sintomas tendem a ser mais graves, podendo evoluir para insuficiência respiratória aguda, que é quando o paciente precisa de ajuda de ventilação mecânica.
Há algum sintoma mais específico desse novo coronavírus que o difere de outros vírus de doenças respiratórias?
Não existe, e esse é o problema. Os sintomas do novo coronavírus se assemelham com todos os outros de vírus respiratórios, como gripe, rinovírus, vírus respiratório sincicial. A gente acaba coletando o painel viral para tentar fazer o diagnóstico de outros vírus respiratórios também.
Após a infecção, quanto tempo leva para que os primeiros sintomas apareçam?
Habitualmente, em duas semanas já aparecem os primeiros sintomas. O período de incubação é de 14 dias.
Uma pessoa infectada, antes de aparentar os primeiros sintomas, já pode transmitir o vírus?
A gente considera início dos sintomas quando aparece a febre, e a maior transmissibilidade acontece quando o indivíduo começa a apresentar os primeiros sintomas, que incluem a febre.
O Carnaval atrai muitos turistas de fora, isso pode aumentar o risco de coronavírus no país? Qual a recomendação?
Durante o Carnaval pode sim aumentar o risco de contaminação. Em ambientes abertos, é mais difícil porque o vírus, em contato com o ar, não dura muito tempo. Mas o contato muito próximo com a pessoa é que faz a transmissão. Então, beijar na boca ou ter um contato muito próximo, aumenta a exposição ao vírus. Em bailes fechados, esse risco aumenta ainda mais.
O uso de máscaras cirúrgicas protege contra o vírus?
Esse uso de máscara não é 100% protetor porque a gente tem o contato com o vírus através das mãos contaminadas também. Mas ela ajuda no caso de transmissão via respiratória.
O que é considerado um caso suspeito?
É o paciente que apresenta febre e sintomas respiratórios, como tosse, dificuldade de respirar e dor de garganta. Esses são os critérios clínicos, mas além do critério clínico precisa do critério epidemiológico, que é ter estado 14 dias antes do início dos sintomas em áreas que tenham tido transmissão, como a China, Tailândia, Estados Unidos e outros países que já tiveram casos detectados.
Quais os cuidados a pessoa deve ter se for viajar para a China?
Depende da região para onde ela for porque os casos estão concentrados nas províncias de Wuhan e Guangdong. Então, se tiver uma viagem para esses lugares é melhor não ir. Se a viagem for inevitável, a recomendação é evitar aglomerações, ambientes fechados, além de adotar as medidas básicas de higiene, como higienização das mãos, principalmente com álcool 70%, etiqueta de tosse e evitar contato com pessoas doentes.
Como é feito o tratamento para o novo coronavírus?
Hoje, não existe antiviral com atividade específica contra o novo coronavírus. O tratamento é suporte com relação aos sintomas clínicos, com antitérmico para febre, analgésico para dor e medidas de ventilação mecânica, caso o paciente tenha uma insuficiência respiratória aguda grave, que é o cenário de Terapia Intensiva.
O Brasil está preparado caso o vírus chegue aqui?
Está tendo toda uma mobilização através do Ministério da Saúde e das secretarias de estado para verificar unidades que tenham leitos de isolamento respiratório para atendimento desses pacientes. A gente precisa de detecção precoce para poder impedir a transmissão de casos secundários. Como hoje as pessoas viajam muito a turismo, a transmissão do vírus é esperada que chegue a qualquer local.
Os profissionais de saúde precisam estar alertas para que pessoas com sintomas e que tenham vindo de regiões onde está tendo transmissão do vírus sejam internadas em isolamento, façam o diagnóstico para reprimir a transmissão secundária.
youtube
Veja também: Anvisa alerta passageiros sobre sintomas do coronavírus; confira dicas
Veja também: Coronavírus: saiba o que a OMS diz sobre o uso de máscaras
Todos querem saber: cães e gatos podem contrair coronavírus?publicado primeiro em como se vestir bem
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9 frutas que cachorro NÃO PODE comer (+ principais cuidados)
Não é porque são naturais que estão liberadas. Você sabia que há frutas que cachorro não pode comer? Pois é. Muita gente pensa que o pet pode experimentar qualquer tipo de fruta, mas não é bem assim.
De acordo com veterinários, algumas variedades não devem ser oferecidas ao seu melhor amigo. Caso contrário, ele pode sofrer com uma série de problemas – alguns bem graves, inclusive.
Sendo assim, é essencial conferir nossa lista com as 9 frutas que cachorro não pode comer. Conheça, saiba o motivo e fique ligado para manter a saúde do pet sempre em dia.
A alimentação de animais domésticos é algo que todo criador deve se atentar. Além das rações tradicionais que representam o prato principal no cardápio deles, há pessoas que oferecem outras opções: ossinhos, bifinhos e até opções naturais, como frutas e legumes.
Quando se trata das frutas, muita gente pensa que está tudo liberado. Por serem fontes de nutrientes, o consumo é indicado para os humanos, mas isso não vale para os pets, principalmente os cachorros.
Há uma lista de frutas que cachorro não pode comer. Essa restrição se dá a diversos motivos. Algumas possuem alta acidez, outras causam indisposição estomacal, engasgamento, enfim. Como a saúde do cão deve estar sempre em primeiro lugar, é primordial entender melhor esse assunto.
Lista de frutas que cachorro não pode comer
Confira nossa lista de frutas que cachorro não pode comer e informe-se.
Açaí
Muita gente adora tomar aquele açaí geladinho em dias de calor, não é? Em meio ao consumo, algumas pessoas acabam oferecendo um pouco para o pet, que comumente ficará curioso para saber do que se trata o alimento.
Entretanto, é bom parar com esse costume. Segundo veterinários, cachorro não pode comer açaí. A razão é uma substância conhecida como teobromina, que também é encontrada no chocolate. No organismo do pet, ela pode causar problemas como intoxicação, ainda mais se ele ingerir açaí em grande quantidade.
Uva
Também não é aconselhável oferecer uva aos cachorros, seja a roxa ou a verde, seca ou in natura. Para se ter ideia, especialistas relatam que há casos de cães que vieram a óbito após comer a fruta.
Para o organismo do cão, a fruta é considerada tóxica. Além disso, é capaz de causar graves problemas renais, gerando sobrecarga nos rins e males como diarreia, vômito e dor abdominal. Sendo assim, é bom manter qualquer tipo de uva longe do seu melhor amigo.
Laranja
A laranja é rica em vitamina C e possui alta acidez. Esse é o motivo que a torna contraindicada para cães de todos os portes. Segundo veterinários, os cães que comem laranja estão mais propensos a adquirir gastrite e problemas estomacais. Do mesmo modo, a casca da fruta pode queimar a boca dos animais sensíveis. Logo, é bom que ele não consuma qualquer espécie de laranja.
Abacaxi
O abacaxi também está na lista de frutas que cachorro não pode comer. O motivo é o mesmo da laranja: a alta acidez da fruta, que pode desencadear em problemas no estômago e no intestino dos cães. Lembre-se que o organismo deles é bem diferente do nosso.
Maracujá
O maracujá é uma fruta com propriedades calmantes. Por isso, muitas pessoas acreditam que o cão pode se beneficiar dessa função, ainda mais aqueles hiperativos.
Entretanto, não é recomendado dar maracujá para seu pet, sobretudo a casca e as sementes. Como a polpa (que é liberada) dificilmente se separa das sementes, é melhor deixar essa fruta de lado. Caso contrário, o cão pode sofrer com problemas gastrointestinais.
Figo
Embora não seja uma fruta disponível para muitas pessoas, há regiões em que há árvores de figo e muitos cães acabam consumindo as porções que caem no chão. Mas isso pode ser um perigo caso o animal não seja monitorado.
Muitos veterinários dizem que o figo causa reações alérgicas no cachorro, além de ocasionar sintomas como vômito e diarreia. Portanto, é bom deixá-lo longe dessa pequena frutinha verde.
Carambola
A carambola está entre as principais frutas que cachorro não pode comer. A razão é uma substância que não faz bem aos rins do pet. Caso o cão seja portador de doença renal, o quadro pode agravar após o consumo.
Além disso, a fruta também ocasiona problemas como salivação, tremores e sangue na urina – devido a alta concentração de ácido oxálico, também contraindicado para seu animal de estimação. Sendo assim, é bom passar longe da carambola para evitar danos à saúde do cachorro.
Abacate
Abacates são saborosos e ingredientes de diversas vitaminas. Embora todos os seus nutrientes façam bem ao organismo dos humanos, para os cães podem ocasionar em problemas sérios.
O motivo é uma substância conhecida como persina. Ela é considerada tóxica para o organismo dos pets, levando a complicações no sistema gastrointestinal. Se ingerida em excesso, pode até levar à morte.
Tomate
O tomate verde poe ser perigoso para os cachorros. Veterinários dizem que a casca possui uma substância tóxica que causa problemas como vômito e diarreia. Isso não acontece com a fruta madura (de casca vermelha), mas para não ficar na dúvida, o ideal é deixar qualquer tipo de tomate longe do seu cãozinho.
E quais são as frutas que cachorro PODE comer tranquilamente? São essas:
Banana
Melancia
Melão
Kiwi
Goiaba
Morango
Pera
Caqui
Pitaia
Dicas: ofereça sempre a polpa da fruta ao cão ou pequenos pedaços cortados. Não deixe que ele se alimente com a fruta inteira, pois ele pode se engasgar com caroços ou sementes. Além disso, a casca de algumas espécies pode fazer mal ao seu pet.
As frutas devem ser oferecidas como opções de sobremesa e pequenos lanches. Se você tem pomar em casa, cerque para evitar que o cachorro tenha acesso às árvores frutíferas.
Atente-se à saúde do seu melhor amigo e leve-o para o veterinário para fazer os exames de rotina. Assim, você fica mais tranquilo e o cão sempre animado.
Viu só como é importante se informar? Esperamos que essa lista de frutas que cachorro não pode comer tenha sido esclarecedora para você. Tem dúvidas? Deixe um comentário. Boa sorte e até mais.
Esta postagem 9 frutas que cachorro NÃO PODE comer (+ principais cuidados) foi publicada primeiro em Doce Obra.
9 frutas que cachorro NÃO PODE comer (+ principais cuidados) publicado primeiro em Casa e Costrução
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9 frutas que cachorro NÃO PODE comer (+ principais cuidados)
Não é porque são naturais que estão liberadas. Você sabia que há frutas que cachorro não pode comer? Pois é. Muita gente pensa que o pet pode experimentar qualquer tipo de fruta, mas não é bem assim.
De acordo com veterinários, algumas variedades não devem ser oferecidas ao seu melhor amigo. Caso contrário, ele pode sofrer com uma série de problemas – alguns bem graves, inclusive.
Sendo assim, é essencial conferir nossa lista com as 9 frutas que cachorro não pode comer. Conheça, saiba o motivo e fique ligado para manter a saúde do pet sempre em dia.
A alimentação de animais domésticos é algo que todo criador deve se atentar. Além das rações tradicionais que representam o prato principal no cardápio deles, há pessoas que oferecem outras opções: ossinhos, bifinhos e até opções naturais, como frutas e legumes.
Quando se trata das frutas, muita gente pensa que está tudo liberado. Por serem fontes de nutrientes, o consumo é indicado para os humanos, mas isso não vale para os pets, principalmente os cachorros.
Há uma lista de frutas que cachorro não pode comer. Essa restrição se dá a diversos motivos. Algumas possuem alta acidez, outras causam indisposição estomacal, engasgamento, enfim. Como a saúde do cão deve estar sempre em primeiro lugar, é primordial entender melhor esse assunto.
Lista de frutas que cachorro não pode comer
Confira nossa lista de frutas que cachorro não pode comer e informe-se.
Açaí
Muita gente adora tomar aquele açaí geladinho em dias de calor, não é? Em meio ao consumo, algumas pessoas acabam oferecendo um pouco para o pet, que comumente ficará curioso para saber do que se trata o alimento.
Entretanto, é bom parar com esse costume. Segundo veterinários, cachorro não pode comer açaí. A razão é uma substância conhecida como teobromina, que também é encontrada no chocolate. No organismo do pet, ela pode causar problemas como intoxicação, ainda mais se ele ingerir açaí em grande quantidade.
Uva
Também não é aconselhável oferecer uva aos cachorros, seja a roxa ou a verde, seca ou in natura. Para se ter ideia, especialistas relatam que há casos de cães que vieram a óbito após comer a fruta.
Para o organismo do cão, a fruta é considerada tóxica. Além disso, é capaz de causar graves problemas renais, gerando sobrecarga nos rins e males como diarreia, vômito e dor abdominal. Sendo assim, é bom manter qualquer tipo de uva longe do seu melhor amigo.
Laranja
A laranja é rica em vitamina C e possui alta acidez. Esse é o motivo que a torna contraindicada para cães de todos os portes. Segundo veterinários, os cães que comem laranja estão mais propensos a adquirir gastrite e problemas estomacais. Do mesmo modo, a casca da fruta pode queimar a boca dos animais sensíveis. Logo, é bom que ele não consuma qualquer espécie de laranja.
Abacaxi
O abacaxi também está na lista de frutas que cachorro não pode comer. O motivo é o mesmo da laranja: a alta acidez da fruta, que pode desencadear em problemas no estômago e no intestino dos cães. Lembre-se que o organismo deles é bem diferente do nosso.
Maracujá
O maracujá é uma fruta com propriedades calmantes. Por isso, muitas pessoas acreditam que o cão pode se beneficiar dessa função, ainda mais aqueles hiperativos.
Entretanto, não é recomendado dar maracujá para seu pet, sobretudo a casca e as sementes. Como a polpa (que é liberada) dificilmente se separa das sementes, é melhor deixar essa fruta de lado. Caso contrário, o cão pode sofrer com problemas gastrointestinais.
Figo
Embora não seja uma fruta disponível para muitas pessoas, há regiões em que há árvores de figo e muitos cães acabam consumindo as porções que caem no chão. Mas isso pode ser um perigo caso o animal não seja monitorado.
Muitos veterinários dizem que o figo causa reações alérgicas no cachorro, além de ocasionar sintomas como vômito e diarreia. Portanto, é bom deixá-lo longe dessa pequena frutinha verde.
Carambola
A carambola está entre as principais frutas que cachorro não pode comer. A razão é uma substância que não faz bem aos rins do pet. Caso o cão seja portador de doença renal, o quadro pode agravar após o consumo.
Além disso, a fruta também ocasiona problemas como salivação, tremores e sangue na urina – devido a alta concentração de ácido oxálico, também contraindicado para seu animal de estimação. Sendo assim, é bom passar longe da carambola para evitar danos à saúde do cachorro.
Abacate
Abacates são saborosos e ingredientes de diversas vitaminas. Embora todos os seus nutrientes façam bem ao organismo dos humanos, para os cães podem ocasionar em problemas sérios.
O motivo é uma substância conhecida como persina. Ela é considerada tóxica para o organismo dos pets, levando a complicações no sistema gastrointestinal. Se ingerida em excesso, pode até levar à morte.
Tomate
O tomate verde poe ser perigoso para os cachorros. Veterinários dizem que a casca possui uma substância tóxica que causa problemas como vômito e diarreia. Isso não acontece com a fruta madura (de casca vermelha), mas para não ficar na dúvida, o ideal é deixar qualquer tipo de tomate longe do seu cãozinho.
E quais são as frutas que cachorro PODE comer tranquilamente? São essas:
Banana
Melancia
Melão
Kiwi
Goiaba
Morango
Pera
Caqui
Pitaia
Dicas: ofereça sempre a polpa da fruta ao cão ou pequenos pedaços cortados. Não deixe que ele se alimente com a fruta inteira, pois ele pode se engasgar com caroços ou sementes. Além disso, a casca de algumas espécies pode fazer mal ao seu pet.
As frutas devem ser oferecidas como opções de sobremesa e pequenos lanches. Se você tem pomar em casa, cerque para evitar que o cachorro tenha acesso às árvores frutíferas.
Atente-se à saúde do seu melhor amigo e leve-o para o veterinário para fazer os exames de rotina. Assim, você fica mais tranquilo e o cão sempre animado.
Viu só como é importante se informar? Esperamos que essa lista de frutas que cachorro não pode comer tenha sido esclarecedora para você. Tem dúvidas? Deixe um comentário. Boa sorte e até mais.
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Doença por Protozoário
Giardíase
A giárdia em cães ou giardíase é uma zoonose causada por um organismo unicelular parasitário. Um protozoário entra no cachorro, provoca a infecção e transforma o intestino dele em seu lar. Além disso, a giárdia em cães gera ainda inflamação e distúrbios no sistema digestivo.
Embora alguns casos sejam assintomáticos ou tenham sinais leves, o problema pode ser grave. A giardíase (infecção causada pela giárdia) lesiona as células da parede intestinal e pode levar à morte por debilitar intensamente o cachorro. Portanto, é extremamente importante tratar e tomar cuidado para não contagiar outros animais.
Esse parasita pode habitar mamíferos, anfíbios, aves e humanos. Em cachorros, a facilidade com que o problema pode acontecer é enorme. Isso porque o microrganismo em questão existe no mundo todo e é capaz de sobreviver mesmo fora do hospedeiro. Sua presença contamina a água e o meio ambiente, enquanto aguarda a nova vítima.
Sintomas
Para ter alguma pista da presença da giárdia em cães, é importante ficar atento aos seguintes sintomas:
Diarreia
Fezes com sangue e/ou muco
Náusea
Vômito
Perda ou diminuição de apetite
Perda de peso
Apatia
Dores abdominais
Pelos fracos
Desidratação
Gases
É importante saber também que em alguns cachorros a doença pode ser assintomática. Em outros, a manifestação do parasita pode ser leve. Entretanto, caso o seu pet tenha uma doença imunossupressora ou uma infecção secundária, a intensidade dos sintomas pode ser maior. A observação deve ser contínua e caso haja dúvida ou suspeita, um veterinário deve ser consultado.
Causas
A giárdia em cães é causada por um protozoário que entra no organismo canino através da ingestão de algo contaminado. O cachorro ainda pode contrair a doença ao ingerir fezes infectadas. Beber água ou ingerir algo do solo contaminado, como grama, também permitem a entrada desse parasita. Como os cachorros adoram cheirar, lamber e comer coisas, é preciso ter muito cuidado para evitar o contágio.
Para entender melhor a transmissão, é preciso conhecer o ciclo de vida desse protozoário. Um cachorro engole algo contaminado com o cisto do parasita que vai se instalar no intestino delgado. Lá, ele ganha a sua forma ativa, o trofozoíto, e se multiplica. Em seguida, os parasitas fixados no local constroem uma espécie de muro ao seu redor e se tornam cistos. É nessa fase que esse ser microscópico entra no estágio infeccioso e é expelido junto das fezes.
No meio ambiente, a presença desse organismo unicelular parasitário contamina o solo e a água. Por consequência, torna animais e pessoas suscetíveis à infecção. Além disso, ele é resistente em ambientes úmidos e é capaz de sobreviver longe de um hospedeiro por várias semanas até habitar um novo corpo e, assim, reiniciar a sua trajetória. Por outro lado, em ambientes secos e ensolarados, isso não acontece.
Tratamento e Prevenção
O diagnóstico de giárdia em cães pode ser bem difícil, mas não é impossível. O que acontece é que geralmente os exames de sangue podem apresentar níveis normais. Podem ser feitos exames de fezes para analisar no microscópio e verificar se há vestígios do parasita, mas a diarreia, especialmente a intermitente, que para e volta, pode dificultar isso. Por isso, o veterinário pode pedir amostras de fezes durante três dias consecutivos.
Muitas vezes, porém, o diagnóstico é clínico, feito pelo veterinário por meio da análise dos sintomas da doença, histórico e outros aspectos do animal.
Com o diagnóstico em mãos, o especialista pode iniciar o tratamento com remédios via oral. Banhos regulares também são indicados. Nos casos de vômitos persistentes, há ainda a recomendação de uma dieta especial. Nos problemas graves, com desidratação e diarreia, a hospitalização pode ser necessária. O veterinário deve tratar primeiro esses sintomas para, depois, prover a medicação que vai eliminar o parasita.
https://love.doghero.com.br/doencas/giardia-em-caes/
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Eritritol Faz Mal? O Que é, Calorias e Como Usar
Será que o adoçante eritritol faz mal ou este é realmente mais seguro que os outros? O que é afinal este adoçante? Vamos explorar como o corpo lida com ele, se tem calorias, como usar nas suas receitas e nos alimentos que gosta de adoçar e você terá diversas dicas também.
Hoje em dia, mais do que em qualquer época desde que alimentos processados foram inventados, o consumo de açúcar vem sendo repensado. Doenças como diabetes e obesidade são produtos desta nova época e em consequência disso as pessoas estão recorrendo à diminuição do consumo de sacarose e procurando por adoçantes mais saudáveis, como o eritritol.
No entanto, para que você entenda isso, é preciso estar claro que há diferenças entre adoçantes. Assim como existem os tipos de adoçantes naturais, também existem os adoçantes artificiais que podem aumentar o risco de diabetes.
Eritritol é um adoçante natural que possui moléculas híbridas entre álcool e açúcar e, por isso, é considerado um poliálcool. Isso ocorre, no entanto, devido à sua configuração química e não possui etanol em sua composição.
Este tipo de adoçante possui muitas vantagens em relação à sacarose, já que tem quase o mesmo potencial de adoçamento que o açúcar de mesa, mas sem prejudicar a saúde. No entanto, este tipo de poliálcool se difere dos outros pois é o único que não possui calorias.
A organização U.S. Food and Drug Administration e o World Health Organization são órgãos norte-americanos que comprovaram a segurança em ingerir este alimento, pois não altera o índice glicêmico e nem desequilibra a quantidade de insulina no organismo humano. Justamente por isso, esta é uma boa opção para pessoas diabéticas, que não podem consumir sacarose devido aos picos de insulina que causa no organismo.
O Que é Eritritol?
O Eritritol é um álcool de açúcar encontrado em frutas e vegetais. O adoçante é chamado de poliálcool pois sua estrutura química está entre a molécula de álcool e a molécula de açúcar e apresenta 68% de doçura em relação à sacarose.
Este tipo de adoçante natural é solúvel e produzido para fins comerciais, de forma que sua obtenção ocorre a partir da fermentação das moléculas do açúcar simples, processo chamado dextrose, que, por sua vez, é derivado do milho.
O Eritritol é utilizado nas dietas de quem deseja substituir as calorias e os efeitos colaterais da sacarose e pode ser encontrado em alguns alimentos e bebidas industrializados, pois os ajuda a reter umidade.
Um dos principais motivos que levam as pessoas a recorrer a este poliálcool é a quantidade de calorias que ele possui. Enquanto a sacarose tem 4 calorias por grama, o Eritritol tem cerca de 0,24 calorias por grama. Já o xilitol, outro poliálcool, tem cerca de 2,4 calorias por grama.
Eritritol Faz Mal ou é Seguro?
É comum que as pessoas se perguntem se o eritritol faz mal, já que se trata de um poliálcool, com estrutura química distinta da sacarose. Muitas organizações e instituições confirmaram, mediante a estudos, a segurança em consumi-lo.
Em 1990 o adoçante foi liberado para consumo em alimentos no Japão. Já em 2002 a Organização Mundial da Saúde – OMS – confirmou sua segurança e em 2001 o órgão U.S. Food and Drug Administration – FDA – também publicou estudos alegando a segurança ao ser ingerido.
No entanto, este é um assunto controverso, uma vez que o consumo frequente e em grande quantidade de poliálcool pode causar desconfortos gastrointestinais.
É importante ressaltar que uma das principais características do eritritol é sua rápida absorção pelo intestino delgado e rápida evacuação pela urina, de forma que a quantidade que chega ao cólon é mínima para causar efeitos laxativos, ao contrário de outros tipos de poliálcool.
Para quem tem dúvidas quanto à introdução desse adoçante na rotina alimentar e quer saber se o eritritol faz mal, a recomendação é que o indivíduo comece consumindo aos poucos e em quantidade pequena, de forma que aumente gradualmente o seu consumo.
Em relação à sacarose, o eritritol se mantém como um adoçante alternativo que é efetivamente mais saudável.
Efeitos colaterais do eritritol
Como mencionado, um possível efeito colateral deste adoçante é referente ao desconforto gastrointestinal que pode causar. No entanto, esta não é uma regra, uma vez que a ocorrência de sintomas colaterais dependerá de alguns fatores como a própria sensibilidade do organismo que está ingerindo e a dosagem consumida. Gases, azia, diarreia e inchaço são possíveis efeitos que podem ocorrer quando o adoçante é ingerido por pessoas que não são acostumadas ao consumo.
Nos casos mais graves – e raros – pode haver ocorrência de vômitos e diarreia. No entanto, é importante ressaltar que estes efeitos não ocorrem em todas as pessoas, apenas nas que tem mais sensibilidade gastrointestinal, e na grande maioria das vezes o organismo se acostuma à substância, podendo ter sua quantidade de ingestão gradualmente aumentada com o passar do tempo.
Além disso, um debate levantado é quanto à procedência do eritritol, já que na maioria das vezes ele é proveniente do amido de milho e, atualmente, os milhos utilizados para fins comerciais são geneticamente modificados.
Esta problemática, no entanto, é bastante extensa e conta com fervorosos defensores e muitas opiniões contrárias. Os problemas ocasionados por consumo de cereais e demais alimentos geneticamente modificados é uma questão que conta com estudos em andamento e não possuem um parecer conclusivo que permita afirmar, enfaticamente, que é ou não maléfico à saúde.
Como Usar o Adoçante
Eritritol é encontrado naturalmente em frutas como pêssego, melancia, uva, pêra, cogumelos e em alimentos fermentados como queijos, cervejas, vinhos e molhos de soja.
Além disso, o adoçante pode ser encontrado em supermercados, lojas de produtos naturais e até mesmo em grandes farmácias de forma refinada ou em cristal, podendo ser consumido como o açúcar comum.
No entanto, o potencial de adoçamento deste alimento é menor do que a sacarose e para obter o mesmo resultado, a quantidade a ser utilizada deverá ser maior. Recomenda-se, contudo, que pessoas que não são acostumadas à ingestão deste poliálcool comecem consumindo em pouca quantidade até que seus organismos se familiarizem com ele.
Bolos, cafés, chás, gomas e doces em geral podem ser adoçados pelo eritritol, já que ele não deixa gosto residual como sensação de amargor após sua ingestão, assim como a sacarose.
Este poliálcool também pode ser usado em conjunto com outros adoçantes de baixo índice calórico, como estévia (stevia) e aspartame que possuem gostos residuais mais amargos. Se combinados, a refeição irá apresentar um sabor superior ao uso individual dos adoçantes mencionados, oferecendo a vantagem econômica.
Como o Eritritol Reage no Organismo?
Ao ser ingerido, a corrente sanguínea do intestino delgado absorve a maior parte do eritritol, posteriormente ele é evacuado por meio da urina.
Cerca de 90% da quantidade consumida é absorvido antes de chegar ao intestino grosso. Dessa forma, as chances de ocorrerem efeitos laxativos são pequenas, ao contrário de outros tipos de poliálcool.
No entanto, via de regra, quanto maior a quantidade ingerida, maiores as chances dos incômodas gastrointestinais ocorrerem.
Aponta-se que em homens o efeito laxativo ocorre se o indivíduo consumir mais que 0,66g por quilo que possuir, enquanto uma mulher precisa consumir 0,8g vezes o quilo do seu peso para sentir tais desconfortos.
Benefícios do Eritritol
Ao contrário da sacarose – o açúcar branco de mesa – o eritritol oferece muitos benefícios à saúde. É uma boa opção para quem deseja levar uma vida mais saudável ou até mesmo para quem possui restrições alimentares quanto à sacarose.
Zero caloria
Na Europa, no Japão e nos Estados Unidos, todo o eritritol comercializado possui na rotulagem a informação que o adoçante possui zero caloria por grama. Essa informação é baseada no processo de absorção e eliminação, que é bastante rápido em comparação ao açúcar e até mesmo aos outros tipos de poliálcool. Por não envolver o metabolismo neste processo, o alimento é considerado light.
As calorias do eritritol é inferior a 1 por grama, integrando o grupo de alimentos de calorias reduzidas.
Permitido Para Diabéticos
A principal privação na vida de quem é diabético é quanto a alimentos que alterem o pico de insulina no sangue, e a sacarose é um dos integrantes deste grupo.
Dessa maneira, pessoas que sofrem com essa patologia devem se privar de todos os alimentos adoçados com açúcar branco a fim de manter a estabilidade de seus organismos.
No entanto, os poliálcoois podem ser ingeridos sem preocupação pelas pessoas diabéticas, uma vez que sua absorção pelo organismo não interfere no índice glicêmico e nem no equilíbrio de insulina no sangue.
Não Provoca Cáries
Outro malefício ocasionado pelo açúcar comum é a incidência de cáries. No entanto, isso não ocorre com o eritritol.
Assim como outros tipos de poliálcool, ele é resistente ao metabolismo por bactérias bucais. Ao ser ingerido, durante o contato com a boca e com os dentes o alimento torna o ambiente inóspito à proliferação de cáries. Sendo assim, recorrer aos poliálcoois para substituir a sacarose é uma atitude recomendada por dentistas.
É Recomendado Escolher Eritritol Como Adoçante?
Aderir ao uso de qualquer poliálcool é benéfico em relação ao uso da sacarose, já que o açúcar branco é cariogênico, desequilibra o nível de insulina no corpo, assim como o índice glicêmico, pode ocasionar gastrite, problemas de pressão e obesidade.
Já o eritritol não ocasiona nenhum desses problemas e, por isso, é uma boa opção para quem deseja reduzir o consumo da sacarose.
Ademais, este é um adoçante que não deve ser ingerido por cães ou demais animais, assim como nenhum poliálcool, uma vez que podem causar intoxicação e desencadear reações mais graves.
Referências adicionais:
https://foodinsight.org/what-is-erythritol/
https://www.webmd.com/diet/what-is-erythritol#1
https://www.diabetes.org/nutrition/understanding-carbs
https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/nutrition-and-healthy-eating/in-depth/artificial-sweeteners/art-20046936
https://www.ynhh.org/services/nutrition/sugar-alcohol.aspx
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8457525
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0273230096901105
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O aparecimento de sangue nas fezes dos cães, chamado corretamente de Gastroenterite Hemorrágica, é muito frequente. Podendo ocorrer de forma súbita e ter episódios esporádicos e até mesmo contínuo. Alguns animais, podem ainda apresentar vômitos e falta de apetite. A gravidade do problema se relaciona diretamente com a causa e o tempo em que o auxílio médico é procurado pelos proprietários. Vários são os fatores que podem levar ao quadro, sendo um diagnóstico feito por exclusão de causas, entre elas estão: Alimentação, Úlceras gastrointestinais, Colites, Doenças Virais e Bacterianas, Vermes, Protozoários, Veneno de rato, Câncer gastrointestinal etc. Se seu cão apresentar sangramento nas fezes, procure ajuda, é uma emergência médica, ele provavelmente está com dores fortes e desidratado! A vida dele pode estar em risco! 🐾Cãosultório Médico. 📞 (19) 2511-6042 ou (19) 99107-4120. ⏰seg. a sex. das 08h às 18h e sab. das 08h às 13h. 📍Rua Doutor Philemon de Cuvillon 138 - Jardim dos Oliveiras - Campinas - SP. caosultorio.vet.br/ #caosultorio #caesegatos #convivio #pets #caninos #felinos #cães #aves #animaisexoticos #gatos #clinicasveterinaria #veterinário #veterinarios #veterinarias #medvet #veterinariaporamor #campinas #swisspark #parqueprado #valinhos #bemestar #bemestaranimal
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