#vários povos
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Guia de sobrevivência para os poucos Brazucas que vieram do Twit pra cá
Primeira coisa a se fazer é trocar a foto de perfil. Sério. Se você ficar com aquele default o povo vai achar que você é um robô.
Tem mais coisa pra baixo
-Esse site é mais focado nos posts para você do que para fora. Basicamente, todo post seu é como se você colasse uma foto na parede. É justamente por isso que esse site mal tem pessoas famosos. É tudo bem contido.
-Maaas tem algumas contas que são mais famosinhas. Você vai ver elas por aí. Eu gosto bastante do @.crawfishcomics, @.straycatj, @.incognitopolls, @.just-shower-thoughts ...
-Esse site é bem menos sério do que parece. Os posts parecem todos "aesthetic" pq você começou o blog agr e o tumblr recomenda esse tipo de coisa. Se vc seguir as pessoas certas, isso muda. Sinta-se a vontade no seu próprio blog.
-Dito isso, sigam as pessoas!! O algoritmo do tumblr não é a parte principal. A sua experiencia no site depende muito de quantas pessoas você segue (e de quem também)
-Pra encher mais sua página inicial, é bem mais fácil seguir tags de comunidades específicas. Tá numa fandom? Procura a tag dela! Você vai ver bastante coisa legal.
-Tome um pouco de cuidado com quem você segue. Da mesma forma que você olharia um perfil de alguém no Twit, faça o mesmo aqui. As vezes você vai gostar de um meme e não percebe que reblogou de alguém com opiniões... estranhas.
-As tags que mais aparecem brasileiros é a #Brazil, ou #Brasil e a #Come to brazil (edit: tem a #Brblr tb!!) Esse site é BEEEM americano. Então se prepare pra ver umas idiotices de vez em quando. Aprender o inglês é essencial.
-Esse site tem MUITA customização. Você pode trocar a cor do seu blog, colocar gif no header, escrever diferente e com cores. E, se eu não me engano, da pra fazer muito mais coisa na versão de computador. Dá até pra colocar uma playlist que toca quando entram na sua página.
-Tem uma diferença entre contas e perfis. Em uma única conta, dá pra ter vários perfis (no caso, blogs) sem precisar se cadastrar no site de novo. É bem útil se você quiser separar por fandom, coisa séria, estudo, arte etc.
-As notas na parte de baixo de um post são os reblogues, as curtidas e os comentários num conjunto só.
-Adicione tags ao seu post. Sem elas, o tumblr não mostra na pesquisa (mesmo com palavras-chave).
-De novo com a customização: dá pra privatizar os likes se quiser, dá pra restringir o reblogs dos seus posts (você pode desativar de posts) e tem como desativar comentários também. Depende do tipo de interação que você quiser. Também há posts privados que só aparecem para você.
-Bem recentemente o Tumblr adicionou as Comunidades aqui. São tipo páginas do Facebook. É mais fácil de conversar e interagir com outros BRs. Não conheço muitas páginas ainda mas tem essa aqui
É isso. Se tiverem dúvidas podem perguntar ❤���
Edit: esse post ficou um pouco popular então vou deixar dito aqui que podem seguir esse blog a vontade e reblogar e pá, só que eu não interajo muito aqui, ok? :P
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Ela quer, Ela adora
capítulo I igual ela não tem, 01, primeira dama
avisos: referências muito específicas sobre o subúrbio do rio, eu posso explicar se quiserem hahaha. pequeno crossover com Garupa. é isso, espero que gostem! masterlist
Se tem algo que o povo de Bangu sabe é passar calor e que você é do Renjun, vulgo Junin. O cobrador da B44 é conhecido pelo calçadão e pelo largo inteiro, anda pelos bairros adjacentes acenando e batendo nas mãos de quase todo mundo. Esse daí pega a van todo dia, falaí, trabalhador.
Cada final de semana é um convite diferente para churrasco de fulano de tal, festa do filho de ciclano quem. O queridinho de geral tinha que marcar presença.
De dia, ele rala e faz o dele; de noite, sai para as batalhas de rap e faz uns corres pela arte.
Foi numa dessas que ele te conheceu. Obviamente era sua primeira vez ali, foi porque seus amigos te convidaram. A roda estava cheia e as reações eram tão altas que logo o ambiente te fez participar também. Renjun massacrou todos os rivais naquela noite, não sabe dizer se foi inspirado pela sua curiosidade que o encarava, ou se foi apenas resultado da prática mais intensa dos últimos meses.
Quando ele finalmente ficou livre, te procurou entre os vultos que o elogiavam, mas não te encontrou. Contudo, essa vida é um sopro, se fosse para trocarem uma ideia, ia acontecer.
Dito e feito.
O que para Junin era uma surpresa, para você nem tanto. Já tinha visto o bendito várias vezes na van que pega para ir ao trabalho, por isso se admirou ao vê-lo no dia anterior. Nem sabia que ele era rapper, mas você não é parâmetro para nada. Não interage com ninguém no caminho de ida ou volta do trabalho. Entra muda e sai calada, com pagode nas alturas no fone sem fio mais caro do camelódromo de Bangu. Fora que sempre acaba se misturando com as dezenas de pessoas que saltam no mesmo ponto.
Logo ele, nunca ter reparado em você? Impossível.
O cobrador rouba vários olhares na sua direção enquanto espera a van lotar para sair. Você não tem medo, fita de volta, dá um sorrisinho. Assim ele não aguenta.
Levanta um ponto antes do seu, tirando o fone e pegando o dinheiro trocado no bolso.
— Vou ficar no próximo, Junin. — Chama-o pelo vulgo, e ele vira a cabeça tão rápido que quase bate.
— Opa! No próximo para, Nando. — Ele anuncia para o motorista sem tirar os olhos dos seus, nem mesmo confere as notas. — Tem certeza que é no ponto? Se precisar, a gente para mais perto, pô.
— Não, gatinho, no ponto mesmo. — Você diz, apoiando-se na janela quando o carro desacelera bruscamente.
Oferece um último sorriso para o garoto, agradecendo ao motorista também. Isso sim era novo.
— Ih, Juju, enfeitiçou a metida, foi? — Nando caçoa, e alguns passageiros riem com ele. O pessoal que pega contigo no mesmo horário nunca tinha escutado sua voz, com certeza tem algo aí.
— Qual foi, Nando, que isso. — Ele esconde o sorrisinho convencido ao fingir contar umas notas bagunçadas nos dedos. — Tu acha que eu tenho chance?
— Se tu não comer mosca como tu sempre faz, tem. — O motorista não perde a oportunidade de botar uma pilha. Na visão dele, Renjun é apenas um menino bobo que precisa acordar para a vida.
A história se repete no dia seguinte, e no outro, e no outro… Depois de mais uns dias de olhares travessos, de sorrisinhos óbvios e de muitas piadinhas das duas partes, o rapper decide te chamar para sair. Era a última corrida da sexta à noite, tudo que ele menos quer é perder mais tempo.
— Pô, só um chopp de vinho, falaí. — O menino anuncia, arrancando algumas reações dos passageiros restantes.
Você o desafia com os olhos debochados e um sorriso desacreditado.
— Não, não. Pra mim só uma cerveja mesmo, afogar a tristeza por causa dessa merda do Flamengo. — Um homem levanta a discussão, o tópico muda. Mas não para vocês dois.
Renjun chama sua atenção cutucando seu calcanhar com o próprio, fazendo com que se virasse para ele. O menino balança o queixo como quem pergunta o que acha da proposta que ele tinha feito. Você finge ponderar, mirando as unhas de acrigel que precisavam de manutenção.
Pega o celular e digita uma mensagem rápida para o contato que tinha te chamado recentemente no whatsapp.
só vou se for chopp do bom, com gosto de fanta uva nem me leva
Ele ri ao ler a mensagem, mordendo o lábio e ajeitando o boné para trás. Sextou, pai.
Na praça da Guilherme tem de tudo, e o barzinho novo de frente para a estação é para onde vão. Musiquinha ao vivo, petisco bom, papo melhor ainda, ambiente instagramável, tudo para te conquistar de primeira.
— Como você é tão bonita? — Ele diz ao perceber que você já o tinha dado condição o suficiente para chegar. Estão ainda sentados na mesa do bar, já bem mais perto do que antes.
O sorriso esperto, a mão no seu joelho, o chopp fazendo efeito… Você se aproxima também, deixando a boca bem perto da dele.
— Bonita não, linda. — Brinca, quase não resistindo aos lábios geladinhos com hálito de cerveja.
— Linda, — Ele não resiste, te dá um selinho. — mas tão metida.
Não era uma ofensa, principalmente com as tuas unhas arranhando o disfarce do corte recém feito. Tinha ficado na régua só na esperança de ter esse encontro contigo.
— Se eu não fosse tudo isso, você não estaria doidinho pra me beijar. — Retruca entre os selinhos que ficavam mais longos, mais profundos, mais molhados.
— Me. ti. da. — Renjun corta a palavra com beijinhos lentos que te deixam tonta. Após dizer a última sílaba, aprofunda o beijo com experiência. Usa a língua devagar, te puxando pela nuca, se perdendo nos seus lábios.
O que era para ser um encontro virou dois, três… Quatro ficadinhas viraram cinco, seis, sete… incontáveis. Um burburinho começou a crescer sobre um possível namoro dele contigo porque só viviam juntos. Porém havia um problema, Junin perdia a linha.
Certo dia, voltando da manicure com o alongamento tinindo de perfeito, você corre para o ponto na esperança de chegar em casa mais rápido. Chegando mais perto, vê o dito cujo todo se engraçando para cima de uma mixuruca risonha.
Ele não percebe a sua proximidade, estando de costas para você. A bonitinha não queria pagar a passagem e, além de cair na mentira dela, Junin está se querendo demais com essas risadinhas que conhece bem.
Já está mordida de uma briga boba que tiveram semana passada que ainda não esqueceu, hoje vai ver o que é bom para a tosse. Desta vez não vai deitar.
Tira da bolsa os quatro reais que tinha separado e, com toda raiva que tinha, espalma o dinheiro no peito do garoto, que leva o susto mais aterrorizante da vida dele.
— Princesa, qual foi?! — Renjun exclama, o rosto ficando pálido de medo ao cair em si: fez merda.
— Tô pagando a passagem da sua amiga, Junin. — Você sorri irônica, acenando os dedos adornados da extensão impecável.
Vira de costas antes que ele pudesse protestar, traçando o caminho até o ponto de mototáxi do outro lado da rua. Ao subir na garupa de Jeno, finalmente encara Jun outra vez, ele espuma de raiva. Você abraça o abdômen forte do motoqueiro, apoiando a cabeça no ombro definido também. Ele repara a situação, balança a cabeça negativamente e ri da sua gracinha, dando partida por fim.
O beijinho que joga no ar acaba com o cobrador. Ele não está apenas fodido, como fodido para caralho.
— Gatinha, aquele lá é o tal do Junin? — Jeno pergunta ao te deixar em casa. Você afirma com uma expressão desgostosa, ainda sem acreditar na pachorra de Renjun.
— É… — Suspira desanimada, devolvendo o capacete ao dono enquanto passa os dedos entre os fios embolados.
— Já ouvi falar dele. — Jeno comenta, preparando a moto para a nova partida. — Também já ouvi dizer que ele só tem olhos pra você, sabe como é o corre da gente, os caras falam.
Sorriu fraco para o mototáxi, agradecendo a tentativa de animá-la. Porém, as palavras mal deixaram uma impressão no seu interior, só consegue focar na imagem dele flertando com a outra lá.
Estão ficando há meses, ele te enche de presente, conheceram as famílias um do outro, todas as coisas que casais fazem. Mas o pedido que é bom, nunca veio. Agora, por causa do que viu, além de sentir o coração apertar um pouco, pensa se não está sendo otária. Quem diria, né. Vividona, toda bandida, caindo na laia de amor falso. Realmente estava achando que daria em algo.
O lance entre os dois é diferente, te dá frio na barriga, só de vê-lo fica mais feliz. Ama acompanhar Junin nos corres dele, andar de mãos dadas pelo Bangu Shopping nos finais de Domingo, pegar o BRT lotado para ir tomar banho de mar na sua folga, visitar a vovó do menino só para ela ter companhia no lanche da tarde… Talvez só você estivesse sentindo tudo isso. Quando foi que ficou tão cega?
O dia inteiro ele te manda mensagem, mas nenhuma resposta vem. Tenta até te ligar… nada. A cabeça do garoto gira rápido demais, pouco se concentra no serviço o resto da tarde. Ele começa a ficar agoniado, a culpa e o medo atormentam cada pensamento.
— Qual foi, Junin? Tá com cara de enterro desde cedo. — Nando indaga, estacionando a van na garagem.
— Ah, bagulho com a minha mina… — Ele responde envergonhado.
— Sua? Tu pediu em namoro? — O motorista usa um tom irônico que incomoda o mais novo. — Tá é de enrolação, isso sim! Vai perder já já, isso se já não perdeu. Avisei pra não ficar se engraçando com…
Para de ouvir. Renjun não fala nada, o choque de realidade o pega desprevenido. Ele estava tão nervoso por você não estar respondendo que não tinha nem pensado que aquela situação poderia desencadear no fim do que têm.
Deixando o cara sem entender nada, Junin sai correndo dali. Ele pega o celular para fazer uma ligação, a amiga atende logo.
— Lu, tem como pedir uma encomenda pra hoje? — Ele pergunta à menina que está enrolada com as entregas do dia, não fala nem oi.
A loja de presentes personalizados bombou no TikTok recentemente, então passou a tirar os Sábados para postar os pedidos da semana nos correios.
— Você não pode estar falando sério. — Ela bufa, sem paciência com os atendentes, com Renjun, com tudo no mundo.
— Por favor, por favor, por favor… É só o quadro de estrelas, da parada de data… — Tenta convencê-la. — Te pago no pix agora já.
— Porra, Junin. Que caralho, viu. Passa lá em casa exatamente às seis, vai estar pronto. Me passa a data, o nome e uma frase que você queira botar pelo whatsapp. Anda logo!
Lu desliga apressada, deixando um sorriso enorme nos lábios do garoto. Agora ele só precisa correr na Americanas e comprar os chocolates que tinha pensado. Vai dar certo.
Aproveitando que tinha recebido, o garoto escolhe vários chocolates, no entanto sente que ainda falta algo. Corre na loja de perfumes da Paris Elysee, sabendo de cor o cheiro que o enfeitiça.
Ao mesmo tempo que Junin monta o presente da forma mais delicada possível, o coração dele não para quieto. Não sabe nem se você vai dar essa moral para ele, visto que parece não querer vê-lo nem pintado de ouro.
Apesar disso, ele precisa arriscar.
Depois de quase duas horas em Bangu, pegou um uber para a casa de Lu, onde ela entregou a moldura impecável. As estrelas no céu da data do primeiro beijo, os nomes de vocês um ao lado do outro e logo embaixo:
“Pensando na primeira vez que te vi
Engraçado é eu não ter notado
Que o que eu procurava tava bem ali”
— Vê se com essa você para quieto, Junin. Ela não merece tuas pilantragens não! — Ela ralha bem alto no condomínio, o que atrai os olhares de alguns vizinhos.
— Qual foi, Lu. Papo erradão esse teu, na moral. — Ele se defende em vão, levando uma porta fechada na cara.
Confuso e quase ofendido, guarda tudo na mochila e vai caminhando até sua casa, que é próxima. Finalmente a ficha cai, as mãos suam e ele começa a ensaiar o discurso que faria.
Ao ver o portão branco de ferro entreaberto, a barriga dá cambalhotas. Sua família está sempre em festa, hoje não é diferente. Tem algumas bexigas sendo penduradas, umas tias organizando as mesas… sem sinal de você, todavia. Assim que ele bate no ferro, sua mãe sorri grande para ele.
— Oi, filho. Achava que você não vinha hoje, na verdade me disseram isso. — Ela te envolve num abraço apertado, deixando um beijo na bochecha.
— Bença, tia. — Renjun cumprimenta. — É, eu mudei de ideia na última hora. — Desconversa com um sorriso travesso.
— Ela tá na cozinha terminando de cortar pão, vai lá. — Sua mãe acena na direção da porta de casa.
Ele pode jurar que é capaz de ouvir o próprio pulso. Ouve uma música sair da caixinha ao passo que se aproxima do cômodo, é um mpb triste. Merda.
Na mesma hora que você se vira, Junin se encosta no portal, uma expressão saudosa na face tão linda. Porém você junta as sobrancelhas, deixa os últimos pães na mesa e limpa as mãos num pano.
— O que você tá fazendo aqui? Quem te deixou entrar? — Põe uma das mãos na cintura nua, o cropped e o shortinho jeans que veste te deixam linda. Você está sempre linda.
— Ei, precisa disso? — O menino toma uns passos na sua direção visando poder te abraçar. Não contava com o braço estendido que o impediria. — Que isso, minha metida, faz assim não.
— Não me chama assim. Eu sou metida, mas sua… só se for nos seus sonhos. — Você gira o corpo, e ele revira os olhos. O que ele foi arrumar?
— Eu quero me explicar, melhor, me desculpar. — Ele assiste você balançar os ombros com escárnio ao rir. — Eu tô falando sério. Olha pra mim, por favor.
Não deveria, entretanto, atende ao pedido. O olhar sincero de Renjun se encontra com o seu machucado, ele só queria poder te beijar e te convencer a perdoá-lo.
— Você tem dois minutos. — Cruza os braços e se finge de desinteressada. Não quer demonstrar nenhuma fraqueza na frente dele, já extravasou as emoções como podia, só que ainda dói. É inacreditável que tenha sido feita de idiota a essa altura da vida. Por meses.
— Eu não devia ter dado confiança e flertado com aquela garota, foi mal. — Junin começa, desesperado pela falta de tempo. Você normalmente leva contagens muito a sério. — Me perdoa por ter te magoado e por ter feito você pensar tanta coisa, mas eu te prometo não fazer outra vez. Nunca mais eu vou te magoar.
— Nunca mais mesmo, a gente não tem mais nada. — Você declara séria, se repreendendo ao sentir a garganta doer. Que palhaçada é essa, mulher? Por um ficante?
— Não fala isso nem de brincadeira. — Ele arregala os olhos, apavorado de verdade. Traz a mochila para o peito, abrindo todo desajeitado.
— Que porra é essa, garoto? — Nunca o tinha visto assim, chega até a ajudá-lo a abrir o zíper.
Ele tira a pequena cesta de palha preenchida por inúmeros bombons, barras, trufas e outros doces da bolsa. Você segura o presente meio estatelada, não esperava isso hoje. Talvez daqui uns dias.
Sempre que brigam, é assim. Não se falam, mas depois de um tempo, ele aparece e te mima de diversas formas.
— Jun… — O apelido que só você usa escapa automaticamente dos seus lábios.
— Bota na mesa, tem outras paradas aqui. — Ele anuncia com a mão dentro da bolsa ainda.
Assim que você fica com as mãos livres, Junin revela o pacote do perfume primeiro. Sorri com os olhinhos pequenos ao perceber que você se controla para não demonstrar que amou.
— O meu tava quase acabando, obrigada. — Agradece sem jeito, escondendo também a curiosidade sobre a embalagem misteriosa que ainda falta.
— O melhor deixei por último. — Ele te entrega o presente, e você começa a desfazer o laço com cuidado.
Nada paga a carinha que você faz quando entende o quadro. Seus olhos ardem com as poucas lágrimas que ameaçam um choro, dando brecha para Renjun, por fim, te abraçar e te encher de beijos por onde consegue. Estava morrendo de vontade de fazer isso desde que chegou.
— Jun, você não pode me dar esses presentes assim e a gente continuar do jeito que tá. — Dá um ultimato nele, já completamente entorpecida pelo jeitinho marrento dele. O boné para trás colabora. Muito.
— A gente continua de outro jeito. — Junin diz, mordendo os lábios, falando bem devagar. — Não tem outra que eu queira, você é minha primeira dama, minha número 1. Sempre. Quer namorar comigo?
O seu bico relutante se transforma num sorriso em questão de segundos. Agarra Renjun pelo pescoço e o beija com tanta vontade que fica complicado.
— Isso é um sim? — Ele pergunta, tomando seu lábio inferior com os dentes.
— Sim, seu idiota. — Murmura entre mais um beijo que avermelha ainda mais a boca desenhada do menino.
Com mais firmeza ele te aperta, feliz que não cabe em si. Ainda se beijam quando, gritando, sua tia entra na cozinha.
— Olha a putaria, tem quarto não? — A mulher brinca, rindo escandalosa.
As borboletas conhecidas se manifestam quando Jun ri, escondendo o rosto na curva do seu pescoço por vergonha. Você sempre acha uma graça.
— Ô Simone, vem dar um jeito no teu povo!
A exclamação impossivelmente alta da tia atrai sua mãe para a cozinha, onde contam que até que enfim estão namorando. A festa da casa ganha outro motivo, então. Todos os parentes, vizinhos, amigos, os cachorros… ficaram sabendo do início tão esperado do namoro. Até as altas horas da madrugada o papo rende, regado de salgadinho, cachorro quente, guaraná e, claro, muita cerveja gelada.
— Eu te amo, sua metida. — Como uma promessa, ele segreda ao te abraçar na cama, preparados para dormir. — Não, sua metida. — Sim, cafona desse jeito, a tal ponto. — Eu também te amo, mô. — Sussurra sonolenta, caindo no sono nos braços do pilantra mais romântico de Bangu.
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🌽┊FESTA JUNINA !!
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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A postura confiante diz que CILLIAN METHUSAEL é PROFESSOR DE MOVIMENTOS INIMIGOS II. Dizem que é ESTRATÉGICO, mas também ESNOBE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com BEN BARNES.
IDADE: 37 anos.
ORIENTAÇÃO: heterossexual demissexual.
ALTURA: 1,85m.
CABELOS E OLHOS: ambos pretos, completamente, sem um fundo castanho sequer.
OCUPAÇÃO: professor de Movimentos Inimigos II.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços militares, coturnos e botas de cano alto, perfume de rosas e de fundo amadeirado, pingentes prateados, pôr-do-sol, charutos à meia-noite, ovos nevados.
PERSONALIDADE: Cillian costumava ser muito falante e arrogante, sempre querendo atenção para si, pois foi ensinado a ser assim. Também o fazia para tentar desviar a atenção da sua suposta maldição. Depois de perder literalmente a única coisa que era boa em si, passou a ser mais taciturno, mas tem o olhar extremamente expressivo e os lábios curvados para baixo quando acha algo deplorável. Tem muitos hobbies e é fácil conquistá-lo falando sobre xadrez, livros de história e aventura, armas mágicas e heranças feéricas. Ele também é curioso sobre as divindades do povo da magia, e parou de implicar quando recorreu a eles para salvar sua esposa. Outra maneira de agradá-lo é dar de presente pacotes de café, chá preto e charutos.
INSPIRAÇÃO: Kaz Brekker, Sirius Black, Jasper Hale, Crowley (Supernatural), John Constantine, Rosalie Hale, Haymitch Abernathy, Coriolanus Snow.
PINTEREST.
A família Methusael era tão bem polida quanto um terreno pós-guerra. Marcada de rancores, traições e falsidade, os Methusael eram, além de esperto, oportunos por demais. No início, há muitos anos atrás, não passavam de uma família que também possuía ovos de dragão sem qualquer brilho. As coisas mudaram quando o tataravô de Cillian, Seamus, decidiu que queria mais e maior. Enfrentar os desafios para chegar ao topo foi crucial, e assim, houve o primeiro Dirigente de Cavaleiros na família.
A herança foi passada de ano a ano, com o histórico dos Mathusael de Wülfhere aumentado na lista de Dirigentes, que logo foi expandido para outros Quadrantes. O importante era estar lá, no topo, e a exigência não foi diferente quando chegou a vez de Cillian. Foi um aluno exemplar da academia e tinha grande destaque com seu dragão, nomeado de Void por sua coloração tão preta que tomava um fundo azulado durante o dia e prateado durante a noite, sobrevoando por todos os lados.
Quando criança, Cillian deixou seu ovo cair acidentalmente quando corria com os primos para uma festividade da família. Sua tia-avó, quando viu o acidente, saiu aos berros dizendo que Cillian não apenas havia amaldiçoado a si mesmo como a toda família. Assustado, Cillian colocou o ovo dentro de sua bolsa e se escondeu, enquanto a velha dissimulada ainda gritava aos berros. A história se espalhou pela família e por todos os cantos, se tornando uma lenda para alguns e uma piada para outros. Cillian parou de temer um pouco conforme ficou mais velho, mas nunca havia se esquecido da promessa do destino.
Com tanta confiança assim, era igualmente arrogante e exibido enquanto aluno, algo que estava em seu sangue, e que usava para se proteger. Eram vários os que rolavam os olhos para o Methusael e cochichavam sobre ter o dedo podre, mas todos sabiam que podiam contar com ele para as piores e melhores coisas possíveis. Apesar da carga na mala, Cillian sempre foi muito perspicaz e tinha estratégias sem pé nem cabeça que sempre davam certo no final. O jeito que seu cérebro funcionava era diferente, e chegava até a salivar quando traçava planos, mesmo que em treinamento
Quando chegou sua vez de se tornar um Dirigente, tudo fluiu perfeitamente bem: estava no topo dos Cavaleiros, com um triunfo para executar nos poucos anos que teria a chance por ali, e muito bem casado. Makaela foi o primeiro amor de Cillian desde o primeiro dia em que a vira atravessando uma praça na cidade, e se manteve quando ambos entraram na academia. Foram anos apenas a enchendo até finalmente se portar como um homem decente e, finalmente, a conquistou. Todos sempre diziam que talvez ele não fosse tão amaldiçoado assim.
Como estavam errados...
A melhor parte de Cillian sempre fora a esposa, que era o oposto de si, transbordando uma gentileza e humildade que ele não tinha. Dois três e únicos anos como Dirigente, apenas o primeiro foi espetacular. No segundo, Makaela adoeçou. Mesmo com os melhores tratamentos militares, clandestinamente, apelou para os fieis de Hexwood, tendo sempre a mesma resposta: ninguém sabia dizer ao certo porque aquela doença se espalhava tão rápido por outros lugares do corpo como veneno.
À beira da morte de Makaela, Cillian prometeu que seria uma pessoa melhor, diferente do que seu sangue o forçava a ser. Teve a resposta do universo quando foi anunciada a morte de sua esposa pelos curandeiros que a assistiam em casa.
No outro dia, Cillian se afastou de Wülfhere para resolver sua vida particular. O ápice da dor foi quando o dragão de Makaela o rejeitou e sumiu no horizonte, a última memória viva que ainda tinha dela. Todos esperavam que, como um bom Methusael, Cillian fosse explodir, destruir a casa e voar com seu dragão para longe por um bom tempo. Mas ele não o fez. Ficou estático, parado olhando para onde o dragão da falecida esposa havia partido, com Void ao seu redor, criando um escudo contra qualquer um que tentasse contato. A maldição era real, e mesmo que seu dragão fosse tão fiel e protetor, era real para Cillian.
O último ano da Cavalaria recebeu um Cillian silencioso e sombrio, com exigências pioradas, mas ao invés dos gritos, bastava apenas um olhar para denunciar a decepção. Alguns ainda podiam jurar que viam seu dragão em seu olhar, e os boatos sobre ser amaldiçoado voltaram à todo pano, especialmente com a perda da única coisa verdadeiramente boa que ele já tivera em sua vida.
Após finalizar o tempo como Dirigente, Cillian sumiu, aparecendo apenas quando era convocado pelo instituto ou para ajudar em quaisquer ocasiões. Não havia ninguém de novo em sua vida, e ele acredita que qualquer pessoa que tiver o mínimo contato vai sofrer as consequência de sua maldição, se é que ela é real. Após o sumiço do Cálice, o diretor do Instituto precisava unir os melhores, e escreveu formalmente que voltasse para ensinar os alunos. Muitos acham que ele é má sorte para o Instituto, mas os demais confiam no jeito astuto.
E Cillian voltou, junto com a sombra que o segue. Talvez fosse hora de dar uma chance ao seu dragão de viver como um verdadeiro ao invés de se esconder.
Void é um dragão jovem de coloração preta e roxa, um pouco mesclados, dando a impressão de que toma a tonalidade azualda durante o dia e prateada durante a noite por conta do reflexo contra o couro. É um dragão mais silencioso, agressivo apenas no comando, e foi fácil de domá-lo. Sempre foi muito fiel ao montador, apesar do mesmo ter deixado o ovo colidir contra o chão. Quando nasceu, Cillian teve pesadelos a semana toda com um dragão o engolindo, acreditando que aquilo aconteceria por ter derrubado o ovo.
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Você sabe o que é intersexo?
Para Todos Verem: Uma bandeira amarela com um anel roxo no centro. /Fim de Descrição
Bom dia povo do sindicato! Essa semana é a Semana de Conscientização Intersexo, então resolvi fazer uma postagem explicando um pouco sobre o que é intersexo e como você pode ser ume aliade pra nossa comunidade.
AVISOS DE CONTEÚDO: Interssexismo, abuso médico, mutilação genital.
1) O que é intersexo?
Intersexo é uma pessoa que nasce com características sexuais que não se encaixam no sexo feminino ou masculino. Essas características podem ser tanto primárias, como genitalia, quanto secundárias, como distribuição de pelos no corpo. Essas características podem aparecer após o parto ou durante a puberdade, mas só serem descobertas depois. De qualquer modo, estão sempre presentes desde o nascimento.
Um traço intersexo é uma característica que foge dos padrões do sexo feminino ou masculino, como por exemplo ovários e testículos juntos. Uma variação intersexo é uma condição específica que causa pelo menos um traço intersexo, mas pode ter outros sintomas também, como Síndrome de Turner.
Traços e variações são divididos nas seguintes categorias: genitalia, gonadas, cromossomos e hormônios. Uma pessoa pode ter mais de um tipo de traço ou variação.
2) Intersexo é o mesmo que hermafrodita?
Resposta curta: não.
Resposta longa: hermafrodita é um termo extremamente antiquado e preconceituoso, que descreve pessoas que "são os dois sexos ao mesmo tempo". Geralmente, isso quer dizer pessoas com um pênis e uma vagina.
Acontece que isso é uma visão muito limitada sobre o que é ser intersexo, pois existem diversos tipos de variações, mesmo dentro das variações de genitalia. Além disso, esse termo foi utilizado (e ainda é) pra desumanizar pessoas intersexo, como se fossem monstros ou aberrações.
Algumas pessoas intersexo utilizam esse termo como auto identificação, mas muitos não usam por conta da sua carga extremamente pesada.
3) Intersexo é o mesmo que transtornos de desenvolvimento sexual?
Por onde eu começo...
"Transtornos de desenvolvimento sexual" é um termo criado por médicos pra substituir o termo hermafrodita, essencialmente, e incluir outros tipos de variações além das de genitalia. O problema é que se termo ainda é preconceituoso, e não deve ser mais usado, assim como hermafrodita.
O problema maior desse termo é que ele implica que ser intersexo é uma doença, que é um "transtorno". Dessa forma, deve ser "tratado" ou "curado". Acontece que ser intersexo não é um problema médico, uma doença ou um transtorno, é um corpo diferente da norma e só. Algumas variações causam problemas médicos, sim, mas não é por ser uma variação intersexo.
Milhares de pessoas no mundo todo sofrem cirurgias e tratamentos hormonais contra sua vontade só por serem intersexo, com essa desculpa. A maioria sofre cirurgias de "correção de genitalia" quando são bebês. Outros, mais tarde, mas ainda na infância. Nem sempre os pais são avisados disso. Tudo isso porque acreditam que ter um corpo diferente é errado, e precisa ser corrigido, mesmo que não vá causar problemas, ou o procedimento possa esperar até a pessoa crescer e poder entender o que tá acontecendo.
Outro problema é que "transtornos de desenvolvimento sexual" não inclui múltiplas variações intersexo, porque é um termo muito restrito. Um exemplo é síndrome do ovário policístico. Um dos sintomas dessa síndrome é testosterona alta e crescimento de pelos no corpo, então a comunidade intersexo aceita como uma variação intersexo. Contudo, não está dentro do termo de "transtornos de desenvolvimento sexual". Isso é só um exemplo, há vários outros casos assim.
Então... é, é um termo muito ruim, e não devia ser usado pra descrever qualquer pessoa intersexo.
4) Pessoas intersexo são cis ou trans?
Essa é uma questão complicada. Intersexo não é, por si só, um gênero. Uma pessoa intersexo pode ter qualquer identidade de gênero- homem, mulher, gênero neutro, ambos, fluído, etc. Então, pode ser tanto cis quanto trans.
Ao mesmo tempo, muitas pessoas intersexo têm uma relação muito complicada com gênero e podem se sentir tanto cis e trans ao mesmo tempo, quanto nenhum dos dois. Além dos nossos corpos serem diferentes, somos tratados como gêneros diferentes por diferentes pessoas. Exemplo próprio, meus pais me criaram como uma mulher, mas na escola, me tratavam como homem, ou melhor, "meio homem", e médicos sempre me trataram como uma mulher.
Resposta curta? Depende da pessoa.
5) Como posso ajudar pessoas intersexo?
Se você é perissexo (não intersexo) e quer ajudar a comunidade de alguma forma, há vários jeitos!
Você pode aprender mais sobre pessoas intersexo e pesquisar sobre nossas vivências, como variações intersexo diferentes funcionam, nossa história, etc! Se for perguntar algo pra uma pessoa intersexo, só evite perguntas invasivas, tipo, "o que você tem no meio das suas pernas?" ou "você sofreu abuso médico?", é falta de educação.
Se você organiza ou participa de eventos ou espaços da comunidade LGBTQIA+, tente se certificar de que pessoas intersexo estão sendo incluídas! Chame ativistas intersexo para palestrar, coloque a bandeira intersexo em cartazes, dê espaço para que possamos falar sobre nossas vivências e reivindicar nossos direitos. Todo tipo de inclusão é importante, porque muitas vezes, somos completamente esquecidos.
Compartilhe recursos e informações sobre a comunidade intersexo, feitos por pessoas intersexo. Além de se educar, é importante educar outras pessoas também! Quanto mais pessoas souberem que nós existimos e não somos aberrações, mais fácil será para nós no futuro.
Tem muito mais coisa que eu queria falar, mas por hoje, é só. Se tiverem alguma pergunta, tô feliz em responder!
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
#chenle x you#chenle fanfic#nct pt br#nct dream#chenle nct#chenle imagine#cbjr playlist#FINALMENTE TEMRINEI DE ESCREVER AMIGOS#nct fluffy
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A bruxaria é um culto à natureza que engloba diversas tradições, práticas espirituais e crenças. Uma bruxa utiliza da natureza dentro de si e ao seu redor para praticar magia. Mas… O que é magia? A Magia é a arte de transformar a realidade manipulando a energia. Para praticar magia, primeiro você precisa ter em mente que tudo no universo é energia, até mesmo as pessoas. Pensamentos, palavras, sentimentos, tudo isso é energia. E saber como trabalhar com essas energias é fazer magia. Por exemplo, você já ouviu falar da "lei da atração"? Isso é uma forma de fazer magia: escrever o que você deseja como se já tivesse acontecido, vizualizar uma cena ou uma imagem que represente seu desejo, repetir mantras e outras práticas muito comuns do uso da lei da atração são formas simples de magia onde você utiliza apenas a sua energia, a sua mente (lembrando: não importa qual tipo de magia você esteja fazendo, você SEMPRE vai usar a sua mente. Uma intenção forte e clara, e um grande foco nessa intenção são ingredientes cruciais para a magia e também são os únicos necessários, sem isso você não faz magia). Na bruxaria, além da nossa energia, a gente também usa praticamente tudo ao nosso redor: os quatro elementos, o sol, a lua, plantas, alimentos, cristais e muitas outras coisas. A bruxaria é um caminho de libertação, muito estudo (afinal não tem como você sair usando as energias das coisas sem saber como trabalhar com elas), autoconhecimento, e conexão com a sua natureza (a natureza do seu ser) e com a natureza ao seu redor. Ela é uma filosofia/estilo de vida.
Perguntas frequentes: 1) Qualquer pessoa pode praticar bruxaria? R: Sim, qualquer pessoa de qualquer idade e de qualquer gênero pode praticar bruxaria, o que já responde a próxima pergunta.
2) Homens também podem praticar bruxaria? R: Sim. O que causa muito essa idéia de que "só mulheres podem praticar bruxaria" é que muitas pessoas se referem aos praticantes de bruxaria apenas como "bruxas" (coisa que pretendo explicar em outro post) ao invés de "bruxas e bruxos" ou "praticantes de bruxaria" (é claro que existem outros fatores como a grande presença de mulheres na bruxaria, a grande ligação da bruxaria com as mulheres e a figura materna, e também o fato das pessoas se referem à Wicca como sendo "a religião da deusa") E falando da Wicca…
3) A bruxaria é uma religião? O que é a Wicca? Posso praticar bruxaria mesmo tendo uma religião? R: A Wicca é uma religião moderna que mistura algumas crenças e práticas de vários povos pagãos, sendo apenas uma VERTENTE da bruxaria (e também a única vertente da bruxaria que é uma religião). Ou seja, tanto a bruxaria como um todo, quanto as outras vertentes não são religiões, portanto, se você já tem uma religião,isso não te impede de praticar bruxaria. (Vou fazer um post falando mais sobre a Wicca e outras vertentes).
4) O que significa "pagão", "paganismo" e "neopaganismo"? R: "O termo paganismo vem do latim, paganus, que designava aqueles que viviam no campo." Definição do site: https://www.todamateria.com.br/paganismo/. Em outras palavras, o paganismo se refere às diversas religiões/crenças que existiam na Europa antes do cristianismo, e que tinham um grande culto à natureza porque era dela que eles viviam. A economia da época tinha uma grande base na agricultura, então eles não só tinham um grande contato com a natureza,como também sabiam que precisavam muito dela e a respeitavam muito (coisa que infelizmente não acontece tanto hoje em dia).
O neopaganismo se refere à busca de retomar conhecimentos e tradições desses povos pagãos, e um estilo de vida que busca uma maior conexão com a natureza nos dias de hoje. Em outras palavras, todos os praticantes de bruxaria são neopagãos.
5) Preciso morar no campo para praticar bruxaria/me conectar com a natureza? R: Não. Existem várias formas de se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa (lógico que também é super importante se conectar com a natureza fora de casa, mas essa não é a única forma). Aqui estão algumas sugestões para você se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa: Cuidar de plantas Abrir a janela e sentir o vento (conexão com o elemento ar) Olhar para o sol/lua Ascender uma vela (conexão com o elemento fogo) Ascender um incenso (conexão com o elemento ar).
Coisas que todo mundo faz com frequência sem perceber que está se conectando com a natureza: Tomar banho/lavar o rosto, as mãos e etc. (conexão com o elemento água) Comer/cozinhar (ervas que usamos como tempero,frutas, verduras, folhas, grãos… Tudo isso é conexão com o elemento terra) Passar perfume (conexão com o elemento água) Meditar (conexão com a mente, que corresponde à conexão com o elemento ar) Beber qualquer líquido,mas principalmente água (conexão com o elemento água) Inclusive,fica aí um lembrete para você ir tomar água :)
E é isso gente, espero que eu tenha ajudado vocês. Peço desculpas por qualquer desinformação e/ou erro de português e também peço para que me corrijam gentilmente nos comentários :)
Inspirações usadas: Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Magia de Bruxa Link: https://youtu.be/UkWPUcQ1Euo?si=yB5IgJ0fl5wNDAJ1
Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Bosque dos gnomos Link: https://youtube.com/shorts/J-Z8qXTT_GM?si=6aXCt51UjWGnZbEr
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“Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão sendo destruídos, porém para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.”
(1Coríntios 1:18)
Este versículo representa muito mais que palavras, mas diz respeito a tudo que envolve a obra redentora de Cristo para o benefício de toda a humanidade e de toda a criação. Isso porque a mensagem da cruz nos fala do ato de expiação que Jesus realizou para justificação de todo aquele que crer em seu poderoso nome.
Como também diz respeito à reconciliação que o Cordeiro de Deus executou para trazer o homem de volta aos braços de Deus o seu criador.
A mensagem da cruz é vida e infelizmente, muitos estão perecendo por rejeitarem a mensagem da cruz.
O apóstolo Paulo se inclui no grupo dos que tem compreendido que o sacrifício do Cordeiro de Deus foi para resgatar um povo que necessita do perdão dos seus pecados.
Para nós que estamos sendo salvos. Salvos não porque merecemos, mas salvos porque a obra de Cristo foi perfeita para nos dar a possibilidade de ter uma vida futura e feliz na presença de Deus por toda a eternidade.
A mensagem da cruz é forte porque transforma o pior dos pecadores.
A mensagem da cruz é loucura para muitos porque, em oposição ao que o mundo diz: “Há vários caminhos para salvação do homem”, a mensagem da cruz grita em alta voz, que somente através da cruz de Cristo o homem tem os seus pecados perdoados e vida eterna com Deus.
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❝ infinite in mystery is the gift of the goddess we seek it thus, and take to the sky. ripples form on the water's surface. the wandering soul knows no rest.❞
⸻
Os passos firmes contam que KADAJ HEWLEY RHAPSODOS atualmente é SUBDIRIGENTE DE INFANTARIA com seus 33 ANOS. Dizem que é ASTUTO, mas também APÁTICO, mas podemos confirmar assim que ele nos direcionar atenção.
، ≀ ﹙⚔️﹚⠀╱⠀ BIOGRAFIA:
— Vinculado a um macabro ritual antes de nascer, a criança fora sentenciada desde cedo a um destino que poderia ter sido cruel, o de um sacrifício, se não fosse por um homem que o tirou das mãos ruins de sua mãe biológica. Batizado Kadaj após os ânimos terem baixado, este mesmo homem que o salvou quando era bebê se tornou seu pai adotivo e sozinho criou o menino com a cultura e ideais que possuía.
— Quando atingiu seus oito anos, descobriu várias coisas sobre si, inclusive seu medo por dragões. As criaturas não lhe eram muito convidativas; sentia uma tensão profunda e crescente dentro de si toda vez que via um, mas sua compostura era relaxada quando fazia a oração de sempre com seu pai. "Grande Erianhood, afugenta minhas preocupações e lava-me o cerne para que eu possa sentir toda sua bondade me invadir". Imediatamente não havia uma postura endurecida que não relaxasse ao proferir as palavras, e era isso que mantinha Kadaj em sua completa calma, até mesmo quando passou, depois de uns anos, pelas provações no instituto militar.
— Não foi fácil treinar da forma que treinou, pois suas habilidades não cabiam em outro quadrante que não o da infantaria. Portanto, mesmo sendo assíduo e que fosse extremamente desgastante, mental e físicamente, ele não abdicou. "Grande Erianhood, afugenta minhas preocupações e lava-me o cerne para que eu possa sentir toda sua bondade me invadir". Sua capacidade aumentava instantaneamente, assim como sua voz amansava e seu corpo parecia desmanchar de tamanha calmaria que era preenchida. Então, após anos e anos de treinamento, um vínculo fora criado com seus colegas e professores, e Kadaj prometeu que levaria adiante conhecimentos e que protegeria seu povo e seus ideais.
— Pouco tempo depois de começar a atuar como membro da infantaria, seu pai faleceu por complicações. Já era um idoso com uma qualidade ruim de saúde, embora ambos tivessem feito o possível para curá-lo, mas mesmo assim não conseguiram e ele padeceu. Fora um homem justo e completo, firme em suas promessas e palavras de um Escriba, contudo, a hora havia chegado e sua memória seria guardada com cada passagem escrita que o mesmo havia documentado.
— Kadaj se tornou um homem solitário, pouco suscetível a confiar nas pessoas de novo e também pouco sociável. Um ano após o falecimento do pai, ele foi desvendando coisas de seu passado e fincando cada vez mais na religião. Por onde passa, Kadaj carrega consigo vários ensinamentos, uma boa dose de conversa, meios sorrisos e uma crença que aprendeu a perpetuar. "Grande Erianhood, afugenta minhas preocupações e lava-me o cerne para que eu possa sentir toda sua bondade me invadir", é isso que o mantém firme.
— Recentemente, há poucos meses, tornou-se subdirigente do quadrante e crê que toda a confusão na qual está inserido, possa se resolver de forma pacífica sem muitas mortes ou desavenças. É isso que espera, pois, de toda forma, Kadaj não é um homem que perde a linha muito fácil e se vem a se meter em algum problema, é fato que pretende resolver da melhor forma possível. O único boato que circula por aí sobre sua patente alta é a de que fora comprado pelos Essaex, um vira-casaca, segundo seus semelhantes. Ele é atualmente um dos melhores lutadores de justa do reino e atual campeão no Torneio do Imperador, o que reforça ainda mais a premissa de que é alguém que está muito atrelado à realeza, em especial a família principal, e a verdade é que Kadaj tem seus meios de chegar onde quer, mas foi completamente justo quando conseguiu a patente alta. A questão é a confiança que passa para os da família real, que é justamente o que esperam de seus militares, e ele, como um bom cãozinho, cumpre — não de graça, isso com certeza.
، ≀ ﹙⚔️﹚⠀╱⠀ ARMA MÁGICA:
— BIDENTE DE THALLAIN : Criado a partir de uma substância muito rara encontrada nos confins da fortaleza dos Thallain, o material foi usado para se fundir com o bidente mágico, uma arma de duas pontas afiadas que se assemelham a um garfo. Possui um poderio majestoso, pois se move com muita rapidez tal como também esconde-se na velocidade da luz, invisível, de tão veloz que pode ser. O bidente foi provado ser potente em sua capacidade de cortar tão facilmente qualquer coisa, que se não houver cuidado o próprio usuário poderia se machucar com ele. É provável dizer que esta arma seja "viva", uma vez que ela escuta seu dono quando chama, voando diretamente para as mãos do mesmo de volta quando é lançada, como se existisse um imã lhe puxando, e geralmente queima ou afeta outra pessoa que tente usá-lo. Somente Kadaj consegue utilizá-lo, para outrem a arma torna-se extremamente pesada e inutilizável. Ele pode alterar o comprimento ou tamanho, já que ela funciona basicamente como uma extensão de seus próprios membros e exige muito de sua energia corporal, apesar de facilitar para que leve para onde quiser sem que ninguém note, e ser tão pesada quanto uma pluma (nas mãos de Kadaj). É o item ideal para ele.
، ≀ ﹙⚔️﹚⠀╱⠀ CURIOSIDADES:
— Ele não sente atração física e sim emocional, portanto, considerado demissexual. Ou seja, nenhuma relação que teve com alguém foi sem ligação emocional, e até hoje ele tem contato com essas pessoas - fora as que realmente não teve resolução pelas diferenças. Nunca namorou de fato por não ter conseguido abrir as camadas de intimidade necessárias para se sentir minimamente atraído nesse nível, e isso não é algo que o incomoda, mas certamente o intriga não ter sido capaz de se apegar a alguém dessa forma.
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Ana sabes a qual império al andalus pertencia? Sempre tive a noção que fomos parte do império otomano/turco mas ao falar com o meu pai aparentemente não, e a Wikipédia só me confundiu mais 😭
Vários. O Al-Andalus não foi um só império nem reino, chamamos al-Andalus à península ibérica sob domínio muçulmano.
Vou te ser sincera, de cabeça não sei a ordem vou ver à wikipedia (lol) pra me reavivar a memória ou qqer coisa pq eu baralho sempre a ordem
Começou com o Califado Omíada, que se espalhou vindo da península arábica (pensa assim, a invasão começou no que para nós é século VII mas para o Islão aquilo é século I/II, ou seja, são os descendentes de Mohammad que estão a espalhar o islão). Durante o Califado Omíada é um estado autónomo que responde a Damasco, atravessa o estreito de gibraltar sob comando do famoso Tarik e dá-se entao a famosa Batalha de Algeciras onde o Rei Rodrigo vai com o boda e começa uma conquista IMPRESSIONANTE que leva pouquíssimo mais de 50 anos a conquistar TUDO excepto uma linha finíssima nas Astúrias e ali um pedacinho mínimo do País Basco (edit: só um facto interessante: o que os ajudou tanto nesta eficácia foi o facto de terem utilizado estradas romanas para se deslocarem, já que estavam em ótimo estado e permitiam contectar com alguns dos maiores centros urbanos que, não tendo previsto do desembarque e alguns deles nao tendo tempo de se preparar, acima de tudo depois da morte de Rodrigo (já agora, os Visigodos nao tinham monarquia hereditária, tinham monarquia eletiva, o que era uma bagunça do caralho e por isso aquilo nunca se aguentou) não havia consenso nem organização, então foi trigo limpo farinha amparo, pimba ja fostes)
Depois o califado Omíada cai. Aqui é super interessante e tive mesmo de ir reavivar a memória porque já nao me lembrava bem mas essencialmente, em Damasco, a família Omíada sofre um massacre e o único sobrevivente. O massacre é conduzido pelos abássidas que tomam o poder. Abdemarrão (odeio estas deturpações do árabe, vou ver em árabe como é que se diz: Abd ar-Rhaman) foge para a península, chega a Córdoba, toma o poder para si, declara-se Emir e declara o Al-Andalus um estado independente dos Abássidas. Entramos assim no Emirado de Córdoba, que acaba por cair devido à instabilidade política, em parte, segundo percebo, também por causa dos abássidas e deste corte entre um e outro.
Depois disso entras no primeiro período de Taifas. Taifas são reinos independentes com um centro administrativo de poder (exemplo: Lisboa pertencia à taifa de Badajoz, com Badajoz sendo o centro administrativo da sua taifa).
No século XII uma revolta berbere (ou seja, norte de África; de nota: as primeiras invasões, dos Omíadas, eram berberes também. Os berberes são povos nómadas do norte de áfrica que foram convertidos ao Islão ali por volta da altura da invasão da Península) leva à reposição do poder que até então existia no norte de áfrica (eu ACHO que era precisamente os abássidas). Na península Ibérica, aquele que é o grande centro de poder é Toledo e Toledo acontece que é conquistada pelos Cristãos. Estamos nas taifas, então alguns reis mandam mensagem aos almorávidas que estao a conquistar o norte de áfrica e pedem auxílio militar. Os almorávidas prometem esse auxílios mas os reis querem garantia de que mantêm os seus tronos. Esta garantia não é cumprida, e os almorávidas usurpam-lhes o poder (alguns ficando como seus súbditos) e acabam por unificar o seu território sob aquele que é o Período Almorávida.
A instabilidade política do período Almorávida leva ao seu desintegramento e chegamos entao ao segundo período de taifas. É neste período que surgem grande parte das conquistas de Portugal (a de Lisboa e vale do Tejo, por exemplo. A instabilidade política e a falta de unificação das taifas foi uma das coisas que ajudou à conquista de Afonso Henriques).
A partir daqui já sei mais qualquer coisa
O período almoada é o período mais conservador de todos e surge numa tentativa de unificar o território face à progressiva conquista cristã (é nesta fase que o restante território português é conquistado). São os que vão tentar impor uma visão do islão mais purista que trará inclusive conflitos com a população moçárabe (isto é, cristãos a viver no al-andalus) e judaica.
Aqui a unificação é importante porque o território português e as suas fronteiras já estão aceites pelo papa e definidos, já não há confrontos com Aragão, Castela e Galiza sobre isto. Entao temos 4 frentes unidas face à "ameaça muçulmana", o que para o Al-Andalus é um perigo.
Eventualmente, não resiste e os almoadas acabam por cair e entramos no último período de Taifas, que resiste também pouco tempo.
Por fim, o último período é aquele que dura até 1492 com a conquista de Granada por Isabel a Católica, que em português tem um nome muita manhoso ("Nacérida") mas se chama Nasrid, do qual o último emir foi Boabdil e que terminou com o cerco e capitulação de Granada
A ponto algum o império otomano teve alguma coisa a ver com isto. As nossas interacções com o Império Otomano tinham a ver com batalhas no norte de áfrica (alcácer ceguer, arzila, salado) que vinham com o intuito de "travar" a ameaça muçulmana ou conquistar terras aos "infiéis". Tudo isto está integrado no projecto da expansão marítima também. Nao, o imperio otomano nao gostava muito de nós.
Nessa nota, e por curiosidade, abre o google e escreve "Sayyida al-Hurra" e diverte-te ;)
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( ⠀ 🥀 𝖊𝖑𝖎𝖏𝖆𝖍 𝖐𝖍𝖆𝖑𝖊𝖉 𝖆𝖉𝖑𝖊𝖗 𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗇𝗇𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ. )
ainda me lembro das vezes que cruzei com elijah khaled adler na kappa phi! ele era tão parecido com cameron chapman, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais oliver jackson-cohen. fiquei sabendo que, depois de cursar cinema, atualmente é diretor de cinema e que ainda é criativo e excêntrico. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
❝ 𝖘𝖐𝖊𝖑𝖊𝖙𝖔𝖓 . ❝ 𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘 . ❝ 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙 .
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘.
elijah nasceu no cairo, mas sua família se mudou para a frança quando ele tinha menos de um ano. seu pai era herdeiro de uma rede de lojas de departamento e elijah cresceu sem passar necessidades. estudou nas melhores escolas de paris na infância, mas escolheu voltar para des moines para a faculdade após sua mãe receber o diagnóstico de alzheimer. ele sempre foi muito dedicado a família e sempre foi um filho muito carinhoso.
ele sofria muito bullying em paris, pois apesar do dinheiro da sua família, ele não estava no topo da cadeia alimentar e nem demonstrava nenhum talento que o tornasse uma pessoa popular. ele não era jogador de futebol, não era um gênio da matemática, nada. ele estava disposto a enfrentar a vida na capital francesa após a escola, sabendo que se daria bem no curso de cinema, mas quando precisou sair de lá, se tornou uma nova pessoa. engrandeceu sua vida em paris ao máximo, tornando sua vida no berço do cinema mundial algo maior do que foi.
na faculdade, elijah começou a malhar e começou a se medicar, o que o tornou bem mais sociável do que era na escola. mesmo assim, ainda andava com olheiras pelo cansaço de ajudar o pai a cuidar da mãe com alzheimer, que tinha sua mente se degradando dia após dia. ela viveu por bastante tempo, vendo todos os escândalos que o filho estava vivendo na faculdade. viu elijah adoecer após a morta da garota, entrando em um estado de medo real da morte, quase um pânico. elijah apenas saiu de des moines após a morte da mãe, dois anos depois de se formar na faculdade, quando ele finalmente voltou para paris e tentou a vida como diretor.
sua carreira deu muito certo. após alguns filmes indies e em francês, khaled adler, seu nome como diretor, arriscou ao lançar um filme que se passava nos estados unidos e com atores americanos desconhecidos nos papéis principais. foi um imediato sucesso no tiktok, o que não agradou muito. depois disso, as propostas de hollywood vieram e elijah aceitou como desafio pessoal fazer filmes de terror o mais assustadores possíveis e ser elogiado por isso. ele é uma figura excêntrica entre as pessoas de hollywood, mas consegue se manter longe de cancelamentos do twitter e do tiktok. apesar de seus atores saírem de seus projetos traumatizados com o nível de terror que elijah os faz aguentar, tudo isso é justificado com o seu nível de excelência.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
elijah é bissexual.
seu top 4 do letterboxd é formado por la chinoise, la haine, shaun of the dead e scream.
as únicas confusões que ele se mete envolvem política. mesmo com a crescente popularidade dele nos estados unidos, ele nunca deixou de falar abertamente contra o governo americano, contra o imperialismo europeu, a favor do país onde ele nasceu, do antissemitismo que já sofreu e a favor da liberdade do povo palestino. mesmo morando na frança, elijah não sente medo de se expor e expor seus ideais.
ele tem uma conta no youtube onde posta mensalmente um vídeo como atualização da própria vida e da sua opinião para as coisas acontecendo no mundo. muitos podem ser chamados de "video essays".
seu feriado favorito é o halloween.
ele tem duas dobermans chamadas celine e aurore. ele também é voluntário de lar temporário para vários animais, tendo um histórico de dezenas de animais que passaram pela casa dele antes de acharem suas famílias. celine e aurore são bem treinadas e amam conviver com outros cães e gatos, também.
a mãe dele era francesa e seu pai é egípcio e judeu.
depois da morte de sua mãe, elijah perdeu o contato com seu pai, pois ele não aceita os filmes que o filho faz. apesar disso, ele ainda manda cheques de dinheiro para a casa de seu pai.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖋𝖎𝖑𝖒𝖘.
soon.
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O anon que tocou no ponto do "padrão" Argentino/latino, esse é o "padrão" por lá pq são lugares, embora próximos, diferentes do Brasil então no Brasil vocês tem padrões mais diversos pq tem mais gente aí. Só que lá não tem e também lá não tem tanto negro, tem mais descentes de indígenas ou indígenas mesmo, asiaticos, sejam amarelos ou marrons e europeus (majoritariamente da "Europa latina") então eles são restritos a um certo "parecer".
É interessante pq, eu acho, que por causa do brasil, que nem é tão diversos assim, foi criado um imaginário de que a ameriaca do sul é diversa sendo que... Eu tinha um professor que ele morou na Argentina e ele fazia piada com isso e ele falava que a frança era mais diversa que a Argentina kkkkkkkkk
(trauma talk abaixo kkkkkkkkrying)
Eu acho interessante que se fale sobre isso devido a coisas que eu experiênciei in short o brasileiro é muito xenofóbico e agressivo (desculpa eu falar assim de vcs mas vcs entenderam.... Não são todos mas é um número grande 🤪) então eu escutava desde volta pro seu país até tipo eu apanhava mas é isso um beijo da sua euro-asiana favorita kkkkkkkk
Nossa mas quem foram os babacas que fizeram isso com você? Acho o cúmulo, o fim da picada ver brasileiro sendo xenofóbico e racista. Nossa, esse tipo de coisa me dá um enjôo, cruzes
Justamente em um país que tem uma diversidade grande sim, que de norte a sul é como se tivesse vários países dentro. Se vamos para o norte, tem uma boa influência e presença da cultura indígena, no nordeste tem a africana, no sul tem a alemã, italiana, inglesa e francesa. Até a japonesa tem, principalmente no eixo sul-sudeste
O tipo de colonização e imigração, além dos povos originários, influenciaram muito no padrão de cada país, mesmo sendo todos da america do sul
E concordo sobre a frança kkkkkkk até porquê é mais comum ter negros lá pela proximidade da Europa com o continente africano do quê com a argentina, que ta mais afastadinha
E da mesma forma que nós brasileiros temos a visão de que a maioria dos argentinos são racistas, sabemos que nem todos são assim. O mesmo vale para o brasil, nem todos são xenofóbicos e os que são, não passam de uma vergonha e escória nacional ☝️
Sinto muito por terem te tratado assim, todo amor pra você 🥺🫂
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Mediunidade - Instrumento de Deus a serviço do espírito encarnado e desencarnado.
Mediumship - Instrument of God at the service of the incarnate and discarnate spirit.
É um espírito utilizando o médium para expor sua arte. Ele assina com o nome de Reant Duttvin, talvez um desconhecido.
Os dons mediúnicos sempre foram parte da vida entre os planos, e são muitos meios que são parte desse maravilhoso instrumento. Sempre houve um momento da história em que os fenômenos foram utilizados de forma a chamar atenção da humanidade, pelo menos aqui nessa faixa onde encarnamos.
É por onde posso dizer, já que não tenho plena lembrança das vidas nos mundos invisíveis.
No velho e novo testamento, bases do religiosismo do Ocidente, temos por exemplo, os dons poderosos de Moisés, quando vários fenômenos foram feitos para chamar a atenção do Faraó e do povo de Israel, a entrega dos Dez Mandamentos, seu cajado se transformando em uma serpente, e outros efeitos.
Mais adiante, tivemos a presença do mestre Jesus. Por mediunidade ainda. Jesus nasce do ventre de uma mulher virgem, seus prodígios quando fez a água se transformar em vinho, a rede se encher de peixes, a cura dos doentes e o mais grandioso de todos, a desmaterialização do corpo, conhecido como o TÚMULO VAZIO. Jesus apareceu depois para os apóstolos e abre os dons para a humanidsde praticar abertamente, no dia da festa do Pentecoste, quando vários encarnados médiuns e de forma espontânea, começam a falar em diversas línguas.
E no século retrasado, que poder era aquele sonre as mesas girantes, que flutuavam nas reuniões em París, não era esse poder da mediunidade?
Quantas pessoas foram assassinadas só porque praticavam a mediunidade? Jesus disse que aqueles que são contra os dons do espírito santo, teriam que responder diante da Justiça de Deus.
It is a spirit using the medium to display his art. He signs with the name Reant Duttvin, perhaps an unknown.
Mediumistic gifts have always been part of life between the planes, and there are many means that are part of this wonderful instrument.
There has always been a moment in history when phenomena were used in order to draw the attention of humanity, at least here in this band where we incarnate. That is how I can tell, since I do not have full memory of the lives in the invisible worlds. In the Old and New Testaments, the basis of Western religiosity, we have, for example, the powerful gifts of Moses, when several phenomena were made to draw the attention of Pharaoh and the people of Israel, the delivery of the Ten Commandments, his staff turning into a serpent, and other effects.
Later on, we had the presence of the master Jesus. Through mediumship again. Jesus was born from the womb of a virgin woman. His miracles included turning water into wine, filling the net with fish, healing the sick, and the greatest of all, dematerializing the body, known as the EMPTY TOMB. Jesus later appeared to the apostles and opened up the gifts for humanity to practice openly on the day of the feast of Pentecost, when several incarnate mediums spontaneously began to speak in different languages. And in the century before last, what power was that over the turning tables that floated at meetings in Paris?
Wasn't that the power of mediumship? How many people were murdered just because they practiced mediumship? Jesus said that those who are against the gifts of the Holy Spirit would have to answer before the Justice of God.
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Você pode esperar experimentar uma sensação de alívio e melhoria dentro de si mesmo à medida que mudanças significativas se desenrolam e atualizam o seu sistema pessoal. O teu trabalho árduo está a dar frutos, permitindo-te ganhar uma perspectiva mais elevada sobre ti mesmo.
A tua influência positiva na Terra está a substituir significativamente as estruturas escuras. As coisas que foram feitas na escuridão neste planeta agora serão expostas à luz para todos verem.
Trabalhadores da luz desempenham um papel crucial na quebra de maldições geracionais e ciclos na Terra. Eles colaboram com a consciência de Gaia para aumentar a consciência coletiva e remover o modelo sombrio de ganância, abuso e sofrimento.
Aqueles que não estão alinhados com a luz neste planeta irão sofrer mudanças notáveis na sua aparência física e alterar o seu tom de voz. A escuridão dentro deles torna-se muito mais óbvia e aparente. Você também pode testemunhar falhas temporárias na matriz 3D e observar essas mudanças físicas em outras pessoas.
Indivíduos de baixa consciência são metamorfos e trapaceiros e mudarão a sua aparência e alterarão o seu tom de voz tentando enganar as almas ascendentes. No entanto, almas avançadas podem ver através de seus disfarces facilmente, pois operam muito além das ilusões e falsas programação.
No seu caminho da verdadeira Ascensão, você vai perceber que, infelizmente a maioria das pessoas neste planeta estão em baixa consciência e não foram colocadas aqui para evoluir. Eles foram criados pelas suas próprias sementes planetárias para estarem aqui para nos lembrar a todos de como será a vida se não escolhermos ascender, Eles também são um exemplo para muitas almas ascendentes.
Lembre-se que você não está aqui para agradar a todos. Seu propósito é compartilhar seus dons únicos com o mundo. Aqueles que ressoam com as tuas vibrações e talentos serão naturalmente atraídos por ti.
Concentre-se em atrair a sua tribo em vez de se sentir distraído por aqueles que não te entendem ou valorizam os seus dons. Este não é o teu povo.
Em 2024, o ano universal 8 vai enfatizar a estabilidade, a verdade e a exposição de ilusões, enganos e mentiras. Tudo estrá sendo revelado...
Estruturas construídas sobre falsidades e menores intenções desmoronarão sob a força da Verdade. Universal número 8 está profundamente ligado à maior consciência, verdade e justiça cármica. Seu eu interior está passando por uma transformação significativa através da recalibração metafísica. Permita que este processo se desenrole, pois você já percorreu um longo caminho. Continue seguindo em frente independente do caos ao seu redor. Mantenha-se profundamente baseado na verdade e maior consciência, pois elas são a sua escolha de armas neste planeta ascendente. Aprecie o poder e o valor da verdade no seu processo de ascensão. Vai sempre te proteger e fortalecer. Mantenha-se aberto e esforce-se para manter um nível mais elevado de energia e consciência. Confie que a nova energia da Terra suporta totalmente a sua ascensão, cura, descobertas e flutuações. Abrace este apoio e obtenha uma perspectiva mais clara sobre a sua nova forma de pensar estabelecida. Durante este tempo, pode sentir sintomas físicos à medida que o seu corpo energético se expande além das limitações do seu corpo físico. Estes sintomas podem incluir sensações vibratórias, energia esmagadora e excessiva, experiências fora do corpo, clarões quentes, pressão torácica e uma sensação de expansão ou dissolução nas bordas do seu corpo. Ativações do campo áurico estão acontecendo. Indivíduos ascendentes estão a terminar ativamente longos e a drenar ciclos cármicos em vários aspectos das suas vidas, incluindo situações, casamentos, relacionamentos, famílias e amizades. Eles tomaram consciência destes padrões e tomaram a decisão de encerrar estes ciclos. Esta mudança é particularmente prevalente agora devido a um despertar significativo e expansão da consciência coletiva.
A ativação da glândula pineal está a abrir-te para linhas temporais e dimensões mais altas, permitindo que indivíduos ascendentes vejam através de falsas personas e estruturas vibracionais mais baixas, situações e pessoas. Alguns indivíduos ascendentes ainda podem sentir-se como se estivessem num "vazio" ou presos entre mundos. Isto pode ser desorientador à medida que a velha realidade se desmorona, e os sentimentos de pesar e tristeza pela vida anterior e por si mesmo ainda podem persistir. Nesta situação, é importante confiar e saber que tudo foi planejado sob uma perspectiva mais elevada. Você está exatamente onde precisa estar neste momento, pois tudo está se desenrolando perfeitamente alinhado com a vontade divina do Criador. As activações no terceiro olho abrem-se mais e em linhas temporais mais elevadas / dimensões alteradas e agora vê através de qualquer e qualquer pessoa falsa e estruturas vibracionais mais baixas situações e pessoas . Tudo está se desenrolando em perfeita conformidade com a vontade divina da fonte amor e luz Abrace esta compreensão e tenha confiança no caminho de ascensão que escolheu. Como uma alma ascendente autêntica, estás a libertar todas as coisas do ano passado que causaram qualquer apego negativo. Você está preparando e dando boas-vindas a um novo ciclo de mudanças, novas lições e novas aventuras. Você receberá muitas novas oportunidades para ascender ainda mais emocionalmente, mentalmente e espiritualmente.
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Nesta foto, tirada em 1950 pelo fotografo francês Jean Dieuzaide na localidade de Vieira de Leiria, e a que deu o título "Mulher a Acartar", se percebe bem a estreita ligação do povo português com o povo árabe e a sua ancestralidade cultural com povos que viveram na Peninsula Ibérica, antes de terem sido derrotados em batalhas diversas e optado pela sua fuga para a província do Algarve, onde apenas foram desalojados no ano de 1234.
O Algarve foi considerado, durante séculos e até à proclamação da República Portuguesa em 5 de outubro de 1910, como o segundo reino da Coroa Portuguesa - um reino de direito separado de Portugal, ainda que de facto não dispusesse de - na prática, era apenas um título honorífico sobre uma região/comarca que em nada se diferenciava do resto de Portugal. Porém, que nunca nenhum rei português foi coroado ou saudado como sendo apenas "Rei do Algarve" - no momento da sagração, era aclamado como "Rei de Portugal e do Algarve" (até 1471), e mais tarde como "Rei de Portugal e dos Algarves" (a partir de 1471).
O título de "Rei do Algarve" foi pela primeira vez utilizado por Sancho I de Portugal, quando da primeira conquista de Silves, em 1189. Silves era apenas uma cidade do Califado Almóada, posto que nesta altura todo o Al-Andaluz se achava unificado sob o seu domínio. Assim, D. Sancho usou alternadamente nos seus diplomas as fórmulas "Rei de Portugal e de Silves", ou "Rei de Portugal e do Algarve"; excepcionalmente, conjugou os três títulos no de "Rei de Portugal, de Silves e do Algarve".
O único motivo que pode justificar esta nova intitulação régia prende-se com a tradição peninsular, de agregar ao título do monarca o das conquistas efetuadas. Mas, com a reconquista muçulmana de Silves, em 1191, o rei cessou de usar este título.
O Califado Almóada viria a desagregar-se na Hispânia em 1234, dissolvendo-se em vários pequenos emirados, as taifas. O Sul de Portugal ainda em mãos muçulmanas ficou anexado à taifa de Niebla, na moderna Espanha; o seu emir, Muça ibne Maomé ibne Nácer ibne Mafuz, proclamou-se pouco tempo mais tarde "Rei do Algarve" (amir Algarbe), posto que o seu Estado compreendia, de facto, a região mais ocidental do Al-Andaluz muçulmano.
Ao mesmo tempo, as conquistas portuguesas e castelhanas para o Sul prosseguiam. No reinado de D. Sancho II conquistaram-se as derradeiras praças alentejanas e ainda a maior parte do Algarve moderno, na margem direita do rio Guadiana; à data da sua deposição e posterior abdicação, restavam do Algarve muçulmano apenas pequenos enclaves em Aljezur, Faro, Loulé e Albufeira, os quais, devido à descontinuidade territorial e à distância que os separava de Niebla, se tornaram independentes do seu domínio.
João Gomes
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desde q surgiu a música daquela menina cantando sobre a ilha de marajó veio surgindo vários assuntos sobre na minha fy do tiktok e eu estou cada vez mais horrorizada, hoje surgiu um relato sobre uma mulher q foi missionária na ilha e contou sobre coisas q ela viu e ouviu do povo de lá
eu estou me debulhando em lágrimas q n é possível q nada possa ser feito!!
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