#universo LGBTQIAPN+
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Inscrições abertas para o 1º "Close", festival de cinema dedicado a obras com temáticas do universo LGBTQIAPN+
Inicia nesta sexta-feira (01) as inscrições para a primeira edição do “Close”, festival de cinema realizado pela Cacique Produções dedicado a obras de ficção e documentário, com temáticas relacionadas ao universo LGBTQIAPN+ . O projeto foi contemplado na Lei Paulo Gustavo por meio do Edital Manaus Identidade Cultural Audiovisual, com apoio do Concultura, Manauscult, Prefeitura de Manaus,…
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A dica literária é o livro Pageboy do ator canadense Elliot Page, que ficou conhecido por protagonizar o filme Juno.
A biografia de Page é um mergulho dentro de si mesmo, passando pela descoberta da sexualidade, o entendimento da identidade de gênero e questões importantes como preconceito contra a comunidade LGBTQIAPN+, adolescência e traumas.
Essa e outras dicas todas as manhãs, no Universo Literário, que vai ao ar de segunda a sexta, das 8h às 10h, em 104,5 FM ou em ufmg.br/radio 📻 📚
#michelle bruck#rádio ufmg educativa#lançamento#dica literária#literatura#biografia#elliot page#UFMG Educativa#UFMG#Editora Intrínseca
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não sei se já perguntaram aqui, mas como é a relação das pessoas com a homossexualidade/bissexualidade? (é uma curiosidade genuína)
Oi, nony, boa tarde!
Você diz aqui na Mingzhu ou na China?
Na China não é ilegal ser homossexual mesmo que o casamento entre pessoas do mesmo gênero seja proibido. Os membros da comunidade LGBTQIAPN+ também são alvos de discriminação, infelizmente. E aqui na Mingzhu o pessoal é bem receptivo, imagino que a maioria tenha um pézinho no vale e tá tudo bem (graças a deusa). Por mais que o universo da comunidade se passe na China, nós já comentamos e temos nas regras que não dá pra ser tudo 100% fiel, então tomamos certas liberdades e este o caso. Tá tudo bem dar umas beijoquinhas em quem te atrair, se a pessoa também quiser, é claro!
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Arte: Divulgação
Mulher Gera o Mundo
O planeta terra...é mulher. A fêmea Pindorama… Gerou Brasil, porém, és mãe legítima da nação, das terras brasilis. A lua-Jaci e suas fases da lua, cheia de mistérios. Segredos sagrados do povo originário de nós, das divindades do Orum-Ayê, das deusas em seu ser de “Ser Mulher”.
Saluba, Nanã, Odoyá, Iemanjá, Ora Yê Yê ô, Oxum, Eparrê Iansã, Oba- ObáXirê , Ri Ro Ewá... As Yabás. Mulher, gera o mundo, no universo das suas particularidades. (Antônio Soares. 26/12/2021).
Comemorando 12 anos de amor, militância, resistência e luta, Performáticos Quilombo apresenta o show, "Yabás-Mulher Gera o Mundo" que, buscando combater o preconceito, discriminação, feminismo e fortalecer o universo da mulher em suas várias vertentes: Cis/Trans (Heterossexuais/LBQIA+) e o recorte étnico racial. O show " Yabás- Mulher Gera o Mundo" faz referências aos Orixás do sexo feminino e também versa sobre o empoderamento da mulher. Além de músicas próprias, também de outras que referenciam a mulher, ex:Chico César, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Gilberto Gili, terá poesias e pensamentos de Angela Davis, Conceição Evaristo e Renata Lima.
Performáticos Quilombo é um Coletivo de Artistas Afrodescendentes, Independentes, Periféricos e Periféricas, Graduados e Graduadas que, através da arte propõe uma reflexão… uma provocação, enfim, uma discussão sobre essa doença maligna que assola o mundo: o racismo. Através dos nossos corpos presentes, pois, por si só já são agregados no grupo: Indígena, deficiente físico e LGBTQIAPN+. Logo, somos um aquilombamento artístico da diversidade.
Temos 12 anos de amor, resistência, militância, insistência e um EP nas plataformas digitais. ''Nós Por Nós" (Ubuntu). AXÉ!
Foto: Divulgação
Ficha técnica:
1-Antonio Soares - performer e direção artística.
2-Denissena - Artista Visual.
3-Dainho Xequerê - Percussão e direção musical.
4- Elvis Bernardes - Violão elétrico e voz.
5- Lu Morais - Cantora.
6- Lucy Castro - Cantora.
7- Márcia Andrade - Bailarina.
Serviço:
Show do Performáticos Quilombo, Yabás- Mulher Gera o Mundo.
Locais: Varanda do SESI Rio Vermelho, 07/03/24, às 21h. couvert, 20,00, e,
Teatro SESC Pelourinho, 08/03/24, às 19h, ingresso, 20, 00 ( inteira) e 10,00 ( meia).
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Com mistura de ritmos que prometem mexer com o corpo e a mente do público, artivista fala de empoderamento feminino, afrofuturismo e ancestralidade. Show acontece dia 05 de outubro no Rio Vermelho. A cantora e compositora pernambucana Doralyce (@missbelezauniversal) retorna a Salvador trazendo seu show “Miss Beleza Universal”, em uma mistura de ritmos que prometem mexer com o corpo e a mente do público. O show acontece dia 05 de outubro (quinta), a partir das 20h, na Mercearia Bar (Rio Vermelho). Os ingressos custam entre R$ 20 e R$ 40, de acordo com a variação do lote, e estão disponíveis no link. A artivista traz um formato de show que passeia entre o intimista e dançante, que vai do samba, funk, trap e pop ao bregafunk. No repertório estão músicas autorais de seus dois últimos álbuns “Dádiva” (2022) e “Dassalu” (2023), além de canções nordestinas e conhecidas por grandes nomes da música brasileira, como “Miss Beleza Universal” (funk), “Calor no Rio” (bregafunk), “Acenda a luz” (pop) e a versão feminista “Nós somos Mulheres” (samba). O show conta ainda com a participação da multiartista baiana Suyá como convidada. Doralyce é uma mulher preta, nordestina, feminista e bissexual, que carrega em suas músicas temas como empoderamento feminino, afrofuturismo e ancestralidade. Sua arte é fruto dos movimentos musicais manguebeat e Olinda Original Style, é pensadora da Primavera Solar (Movimento de Emancipação Feminista) e uma personalidade da MAB - Música Afrofuturista Brasileira. De acordo com a artista, o baile é um espaço seguro de acolhimento e protagonismo de pessoas fora do padrão e um lugar onde artistas da cena independente se conectam. “A ideia é proporcionar uma experiência de liberdade, acolhimento e representatividade no universo afrocentrado, feminista, LGBTQIAPN+ e democrático”, destaca Doralyce. SERVIÇO Doralyce - Show da Miss Beleza Universal 05 de outubro 2023 - Quinta-Feira Horário: 20h Local: Mercearia Bar Endereço: Rua João Gomes, 17, Rio Vermelho, Salvador Ingressos: 1º lote - R$ 20 2 lote - R$ 25 3 lote - R$ 30 4 lote - R$ 40 Vendas: Shotgun Produção: Colmeia 22 e Edmilia Barros - Produção & Gestão em Cultura SOBRE DORALYCE Quem disse que música e política não se misturam?! Doralyce aos seus 30 e poucos anos já entendeu que a música cura, que a educação salva e que a arte é mais uma ferramenta da política. A trajetória de Doralyce começa no estado de Pernambuco, quando menina, aos 3 anos de idade, já sabia que seu lugar era no palco com microfone na mão. Cresceu numa educação evangélica, que trouxe oportunidade de se iniciar no canto e ao mesmo tempo a provocou profundamente a questionar a relação entre o sagrado e o profano. É preciso mencionar que sua juventude se passou no epicentro do movimento manguebeat, o que faz de Doralyce um fruto desse movimento cultural, uma artista Olinda Original Style. Essa caminhada proporcionou à ela se questionar e se tornar essa mulher emancipada, embaixadora da revolução afetuosa e afrocentrada. Entre direito e ciências sociais, Doralyce segue em direção ao sonho da menina e seu maior aliado segue sendo o palco e o microfone. Doralyce acredita nas trocas e assim escreve sua história reverenciando sua ancestralidade, sua identidade e fortalecendo a representatividade para mulheres pretas, LGBTQIA + e latino americanas. 2016 foi o ano em que Doralyce ganha destaque por suas análises de conjunturas políticas pontuadas de forma assertiva em suas poesias e rimas. Chamou a atenção de Lula e lançou o hit Miss Beleza Universal, que até hoje é sua marca identitária registrada. O Canto da Revolução é o primeiro disco autoral lançado em 2017, na sequência Doralyce realiza o álbum Doralyce No Estúdio Showlivre (Ao Vivo). Ela tem o poder nas palavras e ao lado de Silvia Dufrayer, reescreveu letra da música Mulheres composta originalmente por Toninho Geraes e eternizada na voz de Martinho da Vila. No mesmo ano 2018, foi convidada para uma residência
artística em Northwestern, Chicago (EUA), na qual foi estudada para tese de doutorado e apresentada como expoente do afrofuturismo nas Américas. Feminista, bissexual e artivista, é pensadora da Primavera Solar (Movimento de Emancipação Feminista), e idealizadora do Selo Colmeia 22 e de Dassalu (Modelo de negócio, com conjunto de tecnologias de emancipação para pessoas pretas, latinas, lgbtqiapn+). O lançamento que dá sequência à consolidação de Doralyce como artivista se dá pelo disco Pílula Livre que enfatiza seu posicionamento contra a prisão do presidente Lula. Doralyce é arte, ativismo e muita realização. Em 2021 criou o selo Colmeia 22, fruto do coletivo que levava o mesmo nome, lançou projetos de Bia Ferreira, Bixarte, Luana Flores, Pacha Ana, Tyaro, Bruna BG, Grupo Bongar, Rúbia Divino, Luana Flores, Vinicius Lezo, Abulidu, Júlia Tizumba e dela própria. Doralyce significa Dádiva, é o nome do terceiro disco da carreira, O nome do disco é o significado do nome Doralyce, uma dádiva que é o presente, a graça, bênção, e ela é um presente para quem se conecta com suas palavras e ritmos. Doralyce é a representação fiel de que dá pra rebolar a raba com uma mão no joelho e a outra mão na consciência, se curar cantando e dançando em busca de uma sociedade mais justa, equânime e harmônica. Sua atuação não se limita a compor, cantar e movimentar pessoas, 2022 foi um ano de muita atividade, Doralyce emprestou sua voz para a campanha publicitária do Premiere para o Brasileirão 2022. Participou ao lado de Romero Ferrp, Johnny Hooker, Doralyce, Hiran, Mel, Katú Mirim e Filipe Catto da gravação do single “Tolerância Zero (remix)”, na campanha “Orgulho de Ser”, que celebra o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ (28/06) da empresa de telefonia Tim. Doralyce é reconhecida como intelectual pela potência e posicionamento de suas composições, a consagração dessa persona se deu na colaboração no livro digital PRETAGONISMOS organizado por Rodrigo França e Jonathan Raymundo, organizadores, que reúne textos de 28 pensadores: Adailton Moreira Costa, Andressa Cabral, Anielle Franco, Aza Njeri, Carla Akotirene, Deborah Medeiros, Diego Moraes, Doralyce, Eliana Alves Cruz, Elisa Lucinda, Érico Brás, Fábio Kabral, Filó Filho, Flávia Oliveira, Henrique Vieira, Jonathan Raymundo, Julio de Sá, Katiúscia Ribeiro, Leonardo Morjan Britto Peçanha, Marco Rocha, Mariana Ferreira, Pedro Carneiro, Rico Dalasam, Rodrigo França, Sabrina Fidalgo, Valéria Barcellos, William Reis, e ainda conta com a contribuição da ambientalista indígena Narubia Werreria. Em 2023, Doralyce já começa a deixar sua marca como a única cantora preta a representar o estado de Pernambuco no Festival do Futuro, numa posse histórica marcada pela representatividade e diversidade do povo brasileiro. Se apresenta na posse da Funarte. Participou do programa Senhora Panela com Carmem Virgínia e Nega do Babado exibido pelo GNT e agora ruma para o lançamento de seu quarto disco autoral, DASSALU, com apoio do Rumos Itaú Cultural e distribuição do selo Colmeia 22 (Altafonte) pautando a emancipação de todas as mulheres, das pessoas pretas, pessoas com deficiência, da revolução afetuosa, da música que cura, do corpo livre que dança.
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Sinopse:
No centro de aventuras e mistérios em Hogwarts no ano de 2024 (Geração moderna), Lívia, uma pura mestiça e shadowhunter/bruxa, une forças com seu rival Sebastian um bruxo de puro sangue que deixou de ser seu melhor amigo no meio do 2º ano escolar, após descobrirem que foram manipulados por seus ex-parceiros, isso faz com que os dois façam um acordo de 6 meses a onde um tem que suportar o outro romanticamente. Em busca de vingança, eles concordam em um relacionamento falso, simulando paixão enquanto planejam contra aqueles que os traíram. Em meio a aparências, emoções confusas e desafios, Lívia e Sebastian se questionam se a farsa pode se transformar em algo mais genuíno, ou se o passado sombrio que os conecta os manterá ligados apenas pela busca de justiça.
✿ História é um Spin-Off de "Duas Faces de Mim"
✿ Mensagem de aviso: Atenção esta fanfic contem, tentativa de violação, problemas psicológicos, matança, violência, relações sexuais, inimizade, pacto de sangue. Se for menor de idade por favor não ler, pois isto é conteúdo adulto, seja responsável.
✿ Idioma: Português
✿ Categorias Hogwarts Legacy, Shadowhunters
✿ Personagens: Personagens Originais, Sebastian Sallow, Poppy Sweeting, Anne Sallow, Ominis Gaunt, Leander Prewett, Imelda Reyes, Hermione Weasley, Sarah Weasley, Scorpius Malfoy, Albus Potter, Alec Lightwood, Magnus Bane
✿ Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Tragicomédia, Universo Alternativo
✿ Avisos: Adultério, Álcool, Drogas, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria, Sexo, Violência
(NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS)
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Grag Queen presenteia fãs no mês do Orgulho LGBT+ com música Que Passa
Grag Queen presenteia fãs no mês do Orgulho LGBT+ com música Que Passa
Grag Queen, “rainha do universo” e nova diva do pop brasileiro, prepara o lançamento de seu novo single no mês do Orgulho LGBTQIAPN+. Que Passa chega às plataformas digitais em 15 de junho, com clipe inédito e versões em português e inglês. A cantora quer acolher os fãs com a canção, produzida pela dupla Ruxell & Pablo Bispo. Que Passa mistura reggae, trap e ritmos latinos para fazer o público…
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A Esfera e suas lições sobre a Multipolaridade Relativa em detrimento da Polaridade Bidimensional.
Pronto para dar uma cutucada no senso comum sobre o que é ser LGBTQIAPN+ pros heteronormativos?
Estava eu traduzindo o Manifesto da Wicca Inclusiva de Ivonne Aburrow para postar aqui, quando me deparo com essa frase maravilhosa:
"Gênero não é um espectro (spectrum). É mais como um gráfico de dispersão e não pode ser ordenadamente confinado em caixas e categorias"
Senti-me aliviado em ler outra pessoa dizendo verdades com "todas as letras" (se é que me entende). Eu vivo dizendo isso sobre gênero e sexualidade, me sentindo um ET porque quase todo mundo com quem eu tento conversar sobre o assunto, na prática, só conseguem pensar tendo o homem cis hétero e a mulher cis hétero como balizadores de um espectro ou continuum. A sensação de ler algo e cer que outros já pensam assim e que já acessaram esse conhecimento há muito tempo antes de mim, é indescritível!
Afinal, eu podia não ter o arcabouço teórico, nem leitura, nem nada (como ainda acho que preciso melhorar nesse aspecto), mas alguns questionamentos sempre passaram pela minha cabeça quando nos cursos, videoaulas, palestras ou lendo livros sobre magia e espiritualidade:
- Por que eles sempre são tidos como a norma inequívoca e nós como os "desviantes" ou "variações"?
- Se na teoria e no discurso dizem que não fazem isso, por que atuam sob essa ótica, na prática tendo sempre um casal hétero e cis como a base de tudo?
- Por que não reconhecer que existem outras polaridades, similaridades e sistemas para além dessa "régua única" com sempre os mesmos "polos" cisheteronormativos?
- E principalmente: A quem interessa manter essa régua?
Então, vamos utilizar uma analogia simples para defesa da minha percepção:
O que ocorre é que algumas réguas e caixas parecem se esquecer se são apenas recortes escolhidos para representar uma parte da realidade. Estas, portanto, passam a considerar-se como o próprio Todo numa ilusão parecida com a de um cativo que nunca saiu de um quarto e que pensa que todo o universo consiste naquele cômodo.
Quando isso acontece, o universo gosta de lembrar da existência de anticaixas e antirréguas bem estranhas e aberrantes, capazes de causar tanto o enorme desconforto quanto catalisar a real libertação dos cativos de suas próprias caixas. Assim, a tirania das caixas é destruída por completo e ninguém mais é definito como caixa ou anticaixa. Tudo isso para que, no fim, tanto as caixas quanto as anticaixas se lembrem que são somente recortes de algo muito maior, mais complexo e mais belo. Nós, amigues LGBTQIAPN+, somos as anticaixas e as antirréguas da cisheteronormatividade. Mas, não se enganem, existem muitas anticaixas e antirréguas para cada aspecto da humanidade e da vida.
É importante que lembremos constantemente que o enfoque heteronormativo é uma ESCOLHA. As próprias caixas são ótimas para serem utilizadas no estudo das generalidades de um objeto de atenção, mas todo professor de gramática sabe que o real conhecimento é mostrado tanto no domínio das exceções quanto na fluidez e inovação do conhecimento para além dos padrões determinados. Quanto aos cishéteros e aos LGBTQIAPN+ que fazem a genuflexão servil e subalterna a eles, todos estes DETESTAM ter esse padrão questionado. E, para além do preconceito descarado, isso é evidenciado também quando tentam invalidar nossos questionamentos sob a máscara do "não precisa disso porque somos todos iguais", "deuses e espíritos não se importam com isso", "isso é coisa da matéria" e argumentos parecidos enquanto continuam a reproduzir cisheteronormatividade e se colocarem sempre como o centro de tudo. Essas frases só se tornarão lindas e realmente válidas, ao MEU ver, quando caixas e anticaixas estiverem realmente livres. Por enquanto, as caixas e réguas continuam dominando todo o contexto e se contorcendo com dificuldade a cada mínima concessão merecida que demandamos. Até o dia em que todos estiverem livres, me recuso a cair nessa balela PSEUDO-inclusiva.
Quanto à polaridade, princípio do gênero e coisas do tipo, sempre tive alguns questionamentos advindos da minha formação geográfica:
- Quantas polaridades relativas e/ou completas podemos traçar para cada ponto que constitui uma esfera?
- Quantas linhas retas e curvas podemos fazer para cada ponto?
- Um espectro contínuo bidimensional dá conta dessa complexidade tridimensional perfeita da esfera?
Então, hoje penso que essa polaridade bidimensional cisheteronormativa, simplesmente não é nada mais que uma pequena parte de um Multiverso multidimensional criado e moldado pela e para a diversidade. Como um espectro contínuo daria conta dessa complexidade em qualquer um dos seus aspectos? Quantos polos tem uma esfera? Quantos opostos relativos ou completos tem cada ponto de uma esfera? Quantas ligações cada ponto de uma esfera pode fazer? E quanto aos aspectos multidimensionais de uma esfera?
Entendem porque não consigo mais engolir a visão e o argumento de que o modelo de continuum onde só dois tipos de polaridade é a base e que todo o "resto" está entre eles como uma forma de "variação da norma"? Tem muita coisa que não está no meio, anjos, simplesmente está em outro lugar. Isso não invalida os polos já conhecidos nem os diminui, mas também nos faz lembrar que eles serem sempre tratados como os únicos pontos relevantes dessa enorme esfera é uma ESCOLHA metodológica e de visão. O que nos resta é perguntar a quem interessa ignorar todos os outros infinitos pontos, colocando sempre os mesmos como balizadores da realidade, da vida, da magia e das divindades.
Sério, pensem nisso por um segundo. Só num círculo ( muito meno complexo que uma esfera) poderímos gerar infinitas polaridades relacionando gêneros e sexualidades. Um contínuo único com somente dois polos JAMAIS daria conta dessa complexidade. O ponto é sem dimensão (nada se movo em nenhum sentido), a reta é unidimensional (só nos movimentamos de um polo a outro), o plano que eu representarei aqui embaixo é algo bidimensional (só se move de forma cartesiana em eixox X e Y). Veja a imagem a seguir com um exemplo tosco e rabiscado e ainda bidimensional de diversas polaridades possíveis ligadas ao gênero e à sexualidade:
Percebe que quanto mais linhas de polaridades e complementaridades vamos colocando, mais linhas podem ser colocadas e a forma vai ficando cada vez mais próxima de um círculo? Mesmo aqui já estamos BEM longe da régua heteronormativa, mas, para deixar ainda mais complexo, nós bruxes vivemos dizendo que vivemos em realidades MULTIDIMENSIONAIS. Muitos dizem que um dia serão seres da quinta dimensão, mas nossa forma de geração de energia e representação da polaridade não sai do bidimensional. Nossa magia, filosofia, linguagem, espiritualidade, etc são, na prática bidimensionais e binárias. Nem sequer conseguimos imaginar a polaridade isso na tridimensionalidade. Insistir na bidimensionalidade da régua do espectro continuum depois de pensar nessa complexidade é, eu meu ver, um absurdo completo e pura negação.
Considerando a esfera como a forma mais perfeita possível na tridimencionalidade, o quão complexa realmente é a natureza Multipolar Relativa e o quão é limitada essa visão da polaridade dicotômica, binária e cisheteronormativa. Novamente, a quem interessa manter isso como "pilar central" da Magia e da espiritualidade?
Sirius Cor Leonis
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