#rádio ufmg educativa
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A dica literária é o livro Pageboy do ator canadense Elliot Page, que ficou conhecido por protagonizar o filme Juno.
A biografia de Page é um mergulho dentro de si mesmo, passando pela descoberta da sexualidade, o entendimento da identidade de gênero e questões importantes como preconceito contra a comunidade LGBTQIAPN+, adolescência e traumas.
Essa e outras dicas todas as manhãs, no Universo Literário, que vai ao ar de segunda a sexta, das 8h às 10h, em 104,5 FM ou em ufmg.br/radio 📻 📚
#michelle bruck#rádio ufmg educativa#lançamento#dica literária#literatura#biografia#elliot page#UFMG Educativa#UFMG#Editora Intrínseca
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Rádio UFMG Educativa
Ser indutor de negócios de impacto social, explorando e fortalecendo as diversos formas de destinação de recursos privados para a geração de impacto social - em iniciativas com ou sem fins lucrativos. A Licenciatura em Negócios Internacionais fornece aos estudantes uma formação sólida nas áreas da economia mundial, das finanças internacionais, da negociação mundial e do marketing mundial, preparando quadros que, para além de dominarem conceitos gerais de economia, organização e administração, estejam, também, habilitados a compreender os processos de internacionalização das empresas e de união da economia.
Para chegar à lista dos negócios promissores Sebrae analisou os segmentos com maior taxa de expansão nos últimos anos. Dirigir atividades que permitam identificar as necessidades de negócio das empresas. Fornecer serviço de mantimentos orgânicos é uma teoria de negócio nova, mas inovadora.
As mais grandes clouds, empresas de consultoria e indústrias do planeta estão seguindo em frente para resolver desvantagens reais de negócios por meio do blockchain. Há uma grande flutuação de negócios conectado, que vão desde comercialização de produtos até disponibilização de cursos.
Negócios jurídicos processuais no processo civil brasiliano. Nos EUA já tem até empresas de eventos especializados em gerar essas experiências de empresas, nós vamos ver bastante isso em 2018 e particularmente na dimensão de Ti porque a Ti trabalha bastante com empresas com convites no final das contas.
A palestra, que conta com escora da Esalq, abordará os negócios inovadores e destrutivos, explorando as facetas da inovação e construindo um paralelo entre antigamente e atualmente, indicando riscos e, especialmente, oportunidades para horizonte dos negócios e para negócios do futuro.
EBITDA ou LAJITA: são siglas em inglês e luso, respectivamente, para um essencial indicador financeiro de desempenho de companhia, que mede a margem de lucro de seus produtos e serviços - uma informação relevante se você está preocupado em saber como vedar as contas no final do mês, ou então se vai apresentar sua empresa a um grupo de investidores.
No Empreendedores Internet discutimos sobre diversos tipos de negócios, abrangendo quase todos os segmentos econômicos, mas existem número reduzido de que nos chamam atenção pelo seu potencial de incremento, ou por não terem encontrado ainda um formato diferenciado que tenha como transformá-los em uma novidade febre de investimentos.
A interpretação destes princípios poderiam serem atrelados à efetividade, fazendo com que se tenha mas garantia jurídica no sentido de não desrespeitar tais princípios, fazendo com que se tenha um procedimento cooperativo assegurando a autonomia de vontade das partes.
Dispositivos: são os negócios jurídicos que dispõe de direitos, aqueles que deve transferir direitos. Incluir os princípios da missiva de princípios para negócios de impacto no Brasil como requisito para investimento em negócios de impacto. Principal destaque da busca é que os empreendimentos que promovem saúde, inovam na oferta de víveres e oferecem serviços ligados à beleza pessoal estão entre as atividades mais prósperas.
142 do NCPC: Convencendo-se, pelas circunstâncias, de que autor e acusado se serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim vedado por lei, juiz proferirá resolução que impeça os objetivos das partes, aplicando, de ofício, as penalidades da litigância de falsidade.
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Pesquisa estuda a violência doméstica, sua transmissão em família e suas vítimas ocultas
Pesquisa estuda a violência doméstica, sua transmissão em família e suas vítimas ocultas
Durante o mês de março, os quatro episódios do Aqui tem ciência, programa da Rádio UFMG Educativa que divulga teses e dissertações defendidas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), serão dedicados a pesquisas sobre mulheres e feitas por mulheres, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste dia 8. A série especial se inicia com a dissertação de mestrado de Angélica dos…
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June 19, 2018 at 09:33AM Lei Seca soma dados positivos após 10 anos, mas levanta questões
“Se beber, não dirija”. A frase, usada frequentemente em campanhas publicitárias na televisão e no rádio, faz parte do cotidiano do brasileiro há mais 10 anos. Em alguns estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, ela obrigatoriamente deve ser impressa em cardápios de bares e restaurantes.
Embora campanhas embasadas nessa frase já fossem realizadas desde o fim dos anos 1990, é com a aprovação da Lei Seca, em 2008, há exatos 10 anos, que ela passa a ser utilizada de forma mais ampla e articulada pelo poder público e organizações da sociedade civil, tornando-a cada vez mais familiar para a população.
A nova legislação trouxe modificações importantes no Código de Trânsito. De lá pra cá, especialistas celebram dados positivos, mas também levantam questões que consideram relevantes para aprimorar o quadro.
Um estudo – conduzido pelo Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES) e divulgado no ano passado – aponta que, entre 2008 e 2016, a Lei Seca teria evitado a morte de quase 41 mil pessoas.
Comparativamente, equivale a evitar a queda de mais de 80 aviões Boeings 747. “Agregando o valor estatístico da vida, corrigido para 2016 pelo IGP-DI ((Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna), a economia brasileira teria evitado uma perda de produto de R$ 74,5 bilhões a preços de 2016”, registra o estudo.
O levantamento tomou como base estatísticas do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele mostrou ainda que, embora tenha havido aumento de 7% no número de acidentes em 2016 na comparação com 2013, houve 35 mil mortes a menos.
Segundo o levantamento, os óbitos se mantêm estáveis com tendência de queda desde 2008, o que sugere a ocorrência de acidentes menos graves a partir da aprovação da Lei Seca.
Segundo o CPES, os acidentes de trânsito são apontados como um das principais causas de invalidez e mortes precoces no Brasil, e a Lei Seca surgiu da necessidade de impor penalidades mais severas para as infrações no trânsito com o intuito de dar respostas a esses índices.
Ela não teria apenas ampliado o rigor da legislação, mas também estimulado o debate. “Pelo lado da sociedade civil, surgiram campanhas de educação na mídia, escolas e empresas”, aponta a pesquisa.
O levantamento do CPES é citado no livro Lei Seca, 10 Anos — A Lei da Vida, lançado ontem (18), em cerimônia no Rio de Janeiro pelo deputado federal Hugo Leal (PSD), autor do projeto aprovado em 2008.
A obra narra a trajetória dos 10 anos, passando pelas discussões sobre a legislação, construção do conceito de alcoolemia zero, desdobramento, modificações e interpretações no Poder Judiciário.
Para o deputado, a principal preocupação é garantir a efetiva fiscalização. “Não adianta ampliar a punição e não punir. A suspensão da CNH [Carteira Nacional de Habilitação] por um ano é uma realidade, mas os estados estão cumprindo? É importante que as pessoas tenham a percepção de que a lei é aplicada. Aí, sim, haverá impactos. Se demorar muito, a aplicação da punição pode não ter o efeito que a gente deseja. Temos números relevantes sobre o impacto da lei, mas ainda não é aquém do cenário que nós queremos”.
Ele avalia, porém, que a digitalização e a tecnologia já estão contribuindo para uma maior agilidade.
Mudanças
Antes da Lei Seca, o Código de Trânsito em vigor, aprovado em 1997, já limitava a ingestão até seis decigramas de álcool por litro de sangue. A legislação de 2008 tolerava o limite de 0,1 miligrama por litro (mg/l). Ela fixou punições que envolvem multas elevadas, perda da habilitação e recolhimento do veículo. No caso de acidentes com vítimas, o responsável deve responder a processo penal. Em 2012, uma modificação estabeleceria a infração a partir de 0,5 mg/l. Uma nova alteração em 2016 também intensificaria o rigor fixando a alcoolemia zero.
“Diversas pesquisas mostraram que, mesmo em pequenas quantidades, o reflexo fica comprometido”, defende Deborah Malta , professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela é uma das envolvidas na Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), coordenada pelo Ministério da Saúde, que trata a questão do ponto de vista da saúde pública.
Um dado deste estudo que chama atenção é que o número de homens que assumem beber e dirigir é bem superior ao de mulheres. Considerando os dados de 2017 coletados em 27 capitais, 11,7% da população masculina afirmam cometer a infração, contra apenas 2,5% da população feminina. A discrepância observada no recorte de gênero também salta aos olhos no estudo do CPES. Desde 2012, mais de 82% dos acidentados no trânsito e mais de 77 % dos mortos foram do sexo masculino.
Para Débora, o principal desafio é reduzir disparidades na aplicação da lei, já que é nítida a diferença quando se comparam capitais. “Há cidades que fazem mais blitz do que outras. Cuiabá, Goiânia, Teresina, Palmas e São Luís são algumas capitais onde os dados revelam que a legislação teve menos impacto”.
Além disso, ela avalia que, mesmo onde as ações são mais intensificadas, poderiam ter um salto de qualidade se a ação foram mais articulada para envolver os variados órgãos públicos. Outra observação da pesquisadora é que, em cidades pequenas, a fiscalização acaba ficando sob responsabilidade exclusiva do governo estadual e na prática não acontece.
O deputado Hugo Leal reconhece a falta de uniformidade na aplicação da lei em todo o país. “O Rio, por exemplo, optou por fazer uma política pública de fiscalização e obviamente tem um impacto. Começou em 2009, um ano depois que a legislação entrou em vigor”. Ele faz referência à Operação Lei Seca que, segundo dados do governo estadual, realizou mais de 20 mil blitzes desde março de 2009.
Dados do estado de São Paulo mostram que as ações vêm se intensificando a cada ano. O número de multas mais que quadruplicou, saltando de 11,7 mil em 2008 para 45 mil em 2016. “A Câmara aprovou, no fim do ano passado, o Plano Nacional de Redução de Mortes no Trânsito (Pnatrans). É um instrumento que será importante. A partir dele, poderemos cobrar os estados, ver se eles estão cumprindo a legislação e reduzindo seus índices”, acrescenta Hugo Leal.
Rigor
Também em 2016, ficou determinado que a recusa ao teste do bafômetro é infração gravíssima, além da suspensão do direito de dirigir. Além disso, foi ampliada a pena prevista ao motorista causador da morte ou de lesão corporal: passou para cinco a oito anos de reclusão.
Para o professor de direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Maurício Mota, o grande mérito da lei foi criar um ambiente onde as pessoas estão tendo mais responsabilidade.
Ele, no entanto, sente falta de mais campanhas educativas e se preocupa com o peso dado à multa, o que poderia produzir injustiça na tentativa de ser pedagógico.
“Uma multa acima de R$ 2 mil pode ser algo muito excessivo. Há pessoas que não têm condições de arcar (…) A eficácia da lei não se dá só com repressão. Ela se dá com a constância da aplicação da lei”
Maurício acredita que o desafio é pensar a aplicação da lei com garantia de direitos e cita o exemplo do bafômetro, lembrando que a Constituição determina que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. No entanto, com as mudanças implementadas em 2016, a detenção pode ocorrer quando a capacidade psicomotora alterada por influência de álcool for comprovada também por testemunhas e até vídeos.
Outra questão que gera debate é a quantidade de recursos possíveis. Da primeira notificação até a punição de fato, são seis possibilidades de manifestação do suposto infrator.
Na visão de Maurício Mota, o volume pode ser excessivo. Para ele, a preocupação maior deveria ser outra.
“Esses recursos na esfera administrativa nem sempre têm demonstrado efetividade. Isto é, levar os argumentos do suposto infrator a sério. Não é só uma questão do numero de níveis e instâncias. É garantir o direito à defesa. Permitir a verificação dos argumentos de forma a transmitir confiança à população. Não pode ser algo apenas protocolar, pois isso, influencia a percepção da população sobre a qualidade da lei”.
Fonte: Agencia Brasil.
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De Rolê Por BH: Memorial Minas Gerais Vale
Fala, galerinha! Beleza? Bom, hoje neste blog falaremos sobre um lugar onde você adquire cultura, conhecimento e ainda se diverte com obras feitas pelos mais respeitados artistas do meio. Isso mesmo, um museu. Em BH temos museus de todos os tipos e para todos os públicos: CCBB, Museu Minas Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu dos Brinquedos e muitos outros, mas iremos focar no Memorial Minas Gerais Vale e contar pra vocês como funciona e como ocorrem as relações sociais nesse espaço. Vem com a gente!
O Memorial Minas Vale é um museu localizado na Praça da Liberdade, como parte do Circuito Cultural de Belo Horizonte. Ele foi inaugurado no ano de 2010, no prédio que abrigava a antiga sede da Secretaria do Estado da Fazenda de Minas Gerais.
Diferente de outros museus do circuito, o Minas Vale possui salas e exibições que permitem grande interação com o público, oferecendo atrações como quadros falantes, que contam uma história do período colonial brasileiro - a sala conta com uma estrutura de organização similar à 360°, onde o público se senta em cadeiras giratórias para acompanhar o teatro protagonizado pelos quadros vivos - e três faces gigantescas, que também contam sobre uma das fases da colonização do Brasil, mostrando imagens a partir da perspectiva de 3 grupos diferentes: brancos, negros e índios.
Além dessas atrações, o museu conta com diferentes atividades, muitas delas utilizando de tecnologias recentes, possibilitando uma nova experiência no programa. Com isso, o Memorial estabelece uma conexão entre o presente e o passado, promovendo uma nova forma de aproximação do público com as questões que atravessam nosso tempo.
Ao apresentar tanta diversidade, é possível compreender também a variedade de público que passa pelo local. Desde crianças até idosos, o museu recebe pessoas interessadas nos mais diversos tipos de arte. Quando oferece uma nova experiência para conhecer a história, o Minas Vale consegue conquistar até quem já pensou que todos os museus eram lugares “sem graça”.
É um ótimo ambiente para realizar excursões voltadas ao ensino de Educação Infantil. Além de proporcionar cultura, desenvolve nas crianças: imaginação, raciocínio, criatividade e espontaneidade na construção do sistema de representação (leitura e escrita). Trabalhando a prática docente no dia-a-dia, com o lúdico. Para as crianças maiores, como do Fundamental 2, é possível aprofundar mais em conteúdos, tais como: manifestações artísticas e culturais, patrimônio imaterial e arte contemporânea.
Para além do ensino infantil, o museu também realiza um Educativo, mensal, o Encontro entre Educadores, voltado aos profissionais das instituições que visitam o espaço com seus alunos e também aos educadores que tenham interesse em conhecer o trabalho do Educativo. A proposta é ampliar a discussão da relação/cultura e escola/museu e propor novos diálogos.
Em 2018, a produtora de conteúdo audiovisual Em vídeo realizou uma exposição no espaço, chamada: Vozes da Cidade. Uma forma de homenagear os vendedores ambulantes.
O projeto, com formato de vídeo instalação, foi conduzido pelo diretor de vídeo e fotografia Bellini Andrade e pelo coordenador de projetos, roteirista e diretor Marcus Nascimento. O diretor falou sobre a exposição Vozes da Cidade em uma entrevista ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa, sendo a exposição também divulgada pelo site da universidade. Como forma de divulgação, incentivo e convite aos jovens.
Mas após citar todos esses pontos positivos, é importante dizer que mesmo sendo gratuito, pessoas de classes menos privilegiadas não ocupam grande parte do publico frequentador de museus, segundo a Revista Época negócios 82% do público desses lugares reúnem as classes A e B: “os não frequentadores, na maioria das vezes, afirmam não ter conhecimento de que, além de acervos permanentes, os museus costumam abrigar exposições temporárias ou mostras temáticas que dinamizam a programação. Em parte por este desconhecimento, tendem a considerar os equipamentos monótonos, sem novidades, e a pensar que, uma vez visitados, não há motivos para voltar.” Além disso costumam considerar esses lugares elitistas e pouco inclusivos.
Apesar de ainda ter que se adaptar a outros públicos, o Memorial Minas Gerais Vale, é um lugar bastante interativo e isso faz com que seu público compartilhe a experiência vivida nesse local, tornando pontos positivos e realçando a experiência no local.
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Conheça um pouco mais o Vozes Reunidas! Programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, com entrevista com a escritora Laetitia Jourdan representando o projeto.
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MG - Laranjas e intimidação são estratégias para aquisição de terras por empreendimento minerário, aponta estudo
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2019/10/09/mg-laranjas-e-intimidacao-sao-estrategias-para-aquisicao-de-terras-por-empreendimento-minerario-aponta-estudo/
MG - Laranjas e intimidação são estratégias para aquisição de terras por empreendimento minerário, aponta estudo
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Pílulas transmitidas em março de 2014, na Rádio UFMG Educativa, com os principais fatos e manchetes que ocorreram ao longo de março de 1964, nos dias que antecederam o golpe.
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E amanhã tem entrevista! 👏🏻 Especificamente às 09:15 o autor @brenoldefreitas irá dar uma palinha sobre o projeto Contos das Pedras-Alma, sobre o lançamento do título O Brado da Alma pela @constelacaoeditorial na @bienaldolivrosp e outros assuntos pertinentes. Não vai perder né? Basta sintonizar 104,5 FM no rádio ou ouvir on-line, através do link: www.ufmg.br/comunicacao/radio-ufmg-educativa/ #Entrevista #UFMG #RádioUFMGEducativa #Livro #Lançamento #OBradoDaAlma #ConstelaçãoEditorial #ContosDasPedrasAlma (em Belo Horizonte, Brazil)
#entrevista#contosdaspedrasalma#lançamento#ufmg#livro#obradodaalma#rádioufmgeducativa#constelaçãoeditorial
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Lei Seca soma dados positivos após 10 anos
“Se beber, não dirija”. A frase, usada frequentemente em campanhas publicitárias na televisão e no rádio, faz parte do cotidiano do brasileiro há mais 10 anos. Em alguns estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, ela obrigatoriamente deve ser impressa em cardápios de bares e restaurantes.
Embora campanhas embasadas nessa frase já fossem realizadas desde o fim dos anos 1990, é com a aprovação da Lei Seca, em 2008, há exatos 10 anos, que ela passa a ser utilizada de forma mais ampla e articulada pelo poder público e organizações da sociedade civil, tornando-a cada vez mais familiar para a população.
A nova legislação trouxe modificações importantes no Código de Trânsito. De lá pra cá, especialistas celebram dados positivos, mas também levantam questões que consideram relevantes para aprimorar o quadro.
Um estudo – conduzido pelo Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES) e divulgado no ano passado – aponta que, entre 2008 e 2016, a Lei Seca teria evitado a morte de quase 41 mil pessoas.
Comparativamente, equivale a evitar a queda de mais de 80 aviões Boeings 747. “Agregando o valor estatístico da vida, corrigido para 2016 pelo IGP-DI ((Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna), a economia brasileira teria evitado uma perda de produto de R$ 74,5 bilhões a preços de 2016”, registra o estudo.
O levantamento tomou como base estatísticas do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele mostrou ainda que, embora tenha havido aumento de 7% no número de acidentes em 2016 na comparação com 2013, houve 35 mil mortes a menos.
Segundo o levantamento, os óbitos se mantêm estáveis com tendência de queda desde 2008, o que sugere a ocorrência de acidentes menos graves a partir da aprovação da Lei Seca.
Segundo o CPES, os acidentes de trânsito são apontados como um das principais causas de invalidez e mortes precoces no Brasil, e a Lei Seca surgiu da necessidade de impor penalidades mais severas para as infrações no trânsito com o intuito de dar respostas a esses índices.
Ela não teria apenas ampliado o rigor da legislação, mas também estimulado o debate. “Pelo lado da sociedade civil, surgiram campanhas de educação na mídia, escolas e empresas”, aponta a pesquisa.
O levantamento do CPES é citado no livro Lei Seca, 10 Anos — A Lei da Vida, lançado ontem (18), em cerimônia no Rio de Janeiro pelo deputado federal Hugo Leal (PSD), autor do projeto aprovado em 2008.
A obra narra a trajetória dos 10 anos, passando pelas discussões sobre a legislação, construção do conceito de alcoolemia zero, desdobramento, modificações e interpretações no Poder Judiciário.
Para o deputado, a principal preocupação é garantir a efetiva fiscalização. “Não adianta ampliar a punição e não punir. A suspensão da CNH [Carteira Nacional de Habilitação] por um ano é uma realidade, mas os estados estão cumprindo? É importante que as pessoas tenham a percepção de que a lei é aplicada. Aí, sim, haverá impactos. Se demorar muito, a aplicação da punição pode não ter o efeito que a gente deseja. Temos números relevantes sobre o impacto da lei, mas ainda não é aquém do cenário que nós queremos”.
Ele avalia, porém, que a digitalização e a tecnologia já estão contribuindo para uma maior agilidade.
Mudanças
Antes da Lei Seca, o Código de Trânsito em vigor, aprovado em 1997, já limitava a ingestão até seis decigramas de álcool por litro de sangue. A legislação de 2008 tolerava o limite de 0,1 miligrama por litro (mg/l). Ela fixou punições que envolvem multas elevadas, perda da habilitação e recolhimento do veículo. No caso de acidentes com vítimas, o responsável deve responder a processo penal. Em 2012, uma modificação estabeleceria a infração a partir de 0,5 mg/l. Uma nova alteração em 2016 também intensificaria o rigor fixando a alcoolemia zero.
“Diversas pesquisas mostraram que, mesmo em pequenas quantidades, o reflexo fica comprometido”, defende Deborah Malta , professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela é uma das envolvidas na Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), coordenada pelo Ministério da Saúde, que trata a questão do ponto de vista da saúde pública.
Um dado deste estudo que chama atenção é que o número de homens que assumem beber e dirigir é bem superior ao de mulheres. Considerando os dados de 2017 coletados em 27 capitais, 11,7% da população masculina afirmam cometer a infração, contra apenas 2,5% da população feminina. A discrepância observada no recorte de gênero também salta aos olhos no estudo do CPES. Desde 2012, mais de 82% dos acidentados no trânsito e mais de 77 % dos mortos foram do sexo masculino.
Para Débora, o principal desafio é reduzir disparidades na aplicação da lei, já que é nítida a diferença quando se comparam capitais. “Há cidades que fazem mais blitz do que outras. Cuiabá, Goiânia, Teresina, Palmas e São Luís são algumas capitais onde os dados revelam que a legislação teve menos impacto”.
Além disso, ela avalia que, mesmo onde as ações são mais intensificadas, poderiam ter um salto de qualidade se a ação foram mais articulada para envolver os variados órgãos públicos. Outra observação da pesquisadora é que, em cidades pequenas, a fiscalização acaba ficando sob responsabilidade exclusiva do governo estadual e na prática não acontece.
O deputado Hugo Leal reconhece a falta de uniformidade na aplicação da lei em todo o país. “O Rio, por exemplo, optou por fazer uma política pública de fiscalização e obviamente tem um impacto. Começou em 2009, um ano depois que a legislação entrou em vigor”. Ele faz referência à Operação Lei Seca que, segundo dados do governo estadual, realizou mais de 20 mil blitzes desde março de 2009.
Dados do estado de São Paulo mostram que as ações vêm se intensificando a cada ano. O número de multas mais que quadruplicou, saltando de 11,7 mil em 2008 para 45 mil em 2016. “A Câmara aprovou, no fim do ano passado, o Plano Nacional de Redução de Mortes no Trânsito (Pnatrans). É um instrumento que será importante. A partir dele, poderemos cobrar os estados, ver se eles estão cumprindo a legislação e reduzindo seus índices”, acrescenta Hugo Leal.
Rigor
Também em 2016, ficou determinado que a recusa ao teste do bafômetro é infração gravíssima, além da suspensão do direito de dirigir. Além disso, foi ampliada a pena prevista ao motorista causador da morte ou de lesão corporal: passou para cinco a oito anos de reclusão.
Para o professor de direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Maurício Mota, o grande mérito da lei foi criar um ambiente onde as pessoas estão tendo mais responsabilidade.
Ele, no entanto, sente falta de mais campanhas educativas e se preocupa com o peso dado à multa, o que poderia produzir injustiça na tentativa de ser pedagógico.
“Uma multa acima de R$ 2 mil pode ser algo muito excessivo. Há pessoas que não têm condições de arcar (…) A eficácia da lei não se dá só com repressão. Ela se dá com a constância da aplicação da lei”
Maurício acredita que o desafio é pensar a aplicação da lei com garantia de direitos e cita o exemplo do bafômetro, lembrando que a Constituição determina que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. No entanto, com as mudanças implementadas em 2016, a detenção pode ocorrer quando a capacidade psicomotora alterada por influência de álcool for comprovada também por testemunhas e até vídeos.
Outra questão que gera debate é a quantidade de recursos possíveis. Da primeira notificação até a punição de fato, são seis possibilidades de manifestação do suposto infrator.
Na visão de Maurício Mota, o volume pode ser excessivo. Para ele, a preocupação maior deveria ser outra.
“Esses recursos na esfera administrativa nem sempre têm demonstrado efetividade. Isto é, levar os argumentos do suposto infrator a sério. Não é só uma questão do numero de níveis e instâncias. É garantir o direito à defesa. Permitir a verificação dos argumentos de forma a transmitir confiança à população. Não pode ser algo apenas protocolar, pois isso, influencia a percepção da população sobre a qualidade da lei”.
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Entrevista que produzi e realizei pela Rádio UFMG Educativa. Feita ao vivo em 23/11/2016.
15 anos do lançamento do primeiro filme da saga Harry Potter
Vinte e três de novembro de dois mil e um. Nessa data, chegava aos cinemas o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal. Naquele momento, materializava-se o mundo de Harry Potter, que até então só existia na imaginação dos milhões de fãs dos livros de J.K. Rowling. A Pedra Filosofal foi a primeira adaptação cinematográfica da saga, que foi contada em sete livros e em oito filmes. No primeiro longa, Harry Potter, um órfão de onze anos, descobre que é um bruxo e embarca para seu primeiro ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, onde suas aventuras começam.
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Hoje teve retrospectiva da equipe mais top do dial mineiro ❤️📕🎙
https://www.instagram.com/reel/C1YEMs0uad_/?igsh=czFqbnJuOWJwMnRn
#retrospectiva 2023#rádio ufmg educativa#nós sobreviventes do ódio#Cristina Serra#michelle bruck#entrevista#universo literário#Instagram
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Vozes do Vale
Projeto de extensão da Universidade Federal de Minas Gerais destinado à produção de programas de rádio sobre o Vale do Jequitinhonha, veiculados na Rádio UFMG Educativa
Período: Março de 2007 a dezembro de 2007
Bolsista: Produção das pautas e dos programas, além da realização de entrevistas e da locução dos programas radiofônicos.
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Da série gentileza literária❤️
Imperdível Sob a Luz Negra, obrigada @andresouto_escritor 😊📚
#sob a luz negra#literatura#literatura brasileira#universo literário#rádio ufmg educativa#editora penalux
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E Tia Beth fez o maior sucesso nas redes 😉📕
Parte 2
#universo literário#entrevista#leonardo de moraes#tia beth#rádio ufmg educativa#michelle bruck#literatura#literatura brasileira#literatura contemporánea#Instagram
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O escritor Leonardo de Moraes acaba de lançar Tia Beth, um romance imperdível, que traz a história de uma mãe sobrevivente da ditadura e que perdeu seu filho para o regime militar e nunca mais o achou.
Parte 1
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