Tumgik
#uma autora perdida em você
queen-0f-death · 8 months
Text
Eu consegui lidar com tudo, mas ver você com outra pessoa me deixou muito mal e, com isso, não estou sabendo lidar.
3 notes · View notes
kyuala · 5 months
Note
QUEREMOS SIMÓN AMANTE DISCARADO PFVR KYUALINHA PFVRRRRRRRRR 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻😩😩😩😩😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫🥺🥺🥺🥺🥺 (implorando por pica e fanficagens
♡ faz gostoso ♡
par: simón hempe amante descarado e personal trainer x leitora casada | notas da autora: SEU PEDIDO É UMA ORDEM, DIVA JUJU! obrigada por comprarem essa ideia de maluca que começou aqui e seguiu pro que eu falei aqui... e finalmente veio aí! tentei um formato novo de hc, espero que gostem 🤍 | avisos: linguagem adulta, traição (óbvio), descrições de sexo explícitas, homem gostoso e meio maluco
Tumblr media
♡ tudo começa quando você se matricula no pilates, bem madame pois vai às 15h da tarde e é bancada pelo teu marido
♡ teu marido que todo mundo pensa ser um anjo em forma de gente por te bancar mas na verdade ele não faz mais do que a obrigação porque é um BOSTA - mete chifre em você até o cu fazer bico (já perdeu a conta de quantas vezes já descobriu amantes dele e hoje em dia nem chora mais) e ganha mais dinheiro do que consegue gastar, então é óbvio que você se aproveita da situação para pegar o dinheiro dele e investir em você, tentar distrair a tua cabeça do pesadelo que é o teu casamento
♡ tudo começa mais do que bem, você se dá bem com a turma pequena com quem divide a aula, a instrutora é uma graça de pessoa e o exercício físico e novo ambiente de convívio social fazem você se sentir melhor
♡ enquanto isso, simón já tá de olho em você desde que você passou pela porta - já chegou até a perguntar pra recepcionista quem é a milf que começou o pilates umas semanas atrás (ele não usou essas palavras mas era o que ele tava pensando)
♡ com o tempo, você começa a ficar mais à vontade na academia em que fica o estúdio - sai mais para encher tua garrafinha de água no bebedouro, fica até mais tarde para tomar um banho e se trocar no vestiário mesmo e já até foi assistir às aulas de luta algumas vezes
♡ é nessas que simón aproveita para se aproximar de você, se usando da imagem de bom moço solícito para perguntar se você precisa de alguma coisa ou se está perdida - você dá risada e responde que não, mas agradece pela preocupação
♡ ele então pergunta o que você faz na academia (como se já não soubesse) e vocês engatam no assunto do pilates, conversando sobre a professora, as aulas, os exercícios - tudo que ele consegue pensar ele fala para alongar o assunto com você
♡ quando você acaba citando que começou a fazer pilates para ter um certo resultado (deixando de fora toda a parte do teu marido, é claro), ele vai prontamente dizer que você alcançaria um resultado muito melhor e muito mais rápido na musculação. se é verdade ou não? jamais saberemos (não é)
♡ você fica maravilhada com a informação, fazendo mais perguntas sobre e claramente se interessando, e ele, como o bom instrutor que é, se prontifica na hora para te ajudar nessa jornada; você só precisa começar a frequentar a área de musculação da academia também
♡ você diz que precisa falar com teu marido sobre a mudança antes de qualquer coisa (afinal, o dinheiro infelizmente ainda é dele) e ele faz uma cara de surpresa, perguntando "ah, você é casada?" como se já não tivesse reparado na aliança enorme e cheia de brilhantes que você usa - ele reparou sim, claro, ele só NÃO LIGA
♡ fica acordado então que ele aguarda tua resposta e precisando de qualquer coisa - qualquer coisa MESMO, como ele faz questão de frisar - é só chamar ele que ele tá sempre por ali disposto a ajudar
♡ chegando em casa você fala com o broxa do teu marido, que mal te dá atenção e diz que sim, "faz o que você quiser", na intenção de encerrar logo o assunto
♡ quando você volta à academia com a notícia, simón fica todo feliz por você e vocês começam o treino juntos, com ele te mostrando como se alongar e executar os exercícios adequadamente
♡ e, de início, ele é SUPER respeitoso (faz questão de te chamar de senhora porque sente tesão em lembrar que você é casada e não tá disponível pra ele pegar de qualquer jeito) e profissional - sempre mantém uma boa distância de você e só te dirige a palavra com respeito, te mostra como fazer tudo certinho e é bem solícito
♡ ele até tenta, mas TODO mundo na academia percebe o tratamento especial e diferenciado que você recebe - o gerente do turno já cansou de dar comida de rabo no simón por conta de cliente insatisfeito e são sempre os marmanjos que são deixados de lado toda vez que você chama o nome dele ou demonstra o mínimo de dificuldade em algum exercício
♡ com o tempo vocês vão se aproximando mais, falando sobre coisas que não estão necessariamente ligadas à academia, como o último capítulo da novela (ele não assistiu) ou quem foi o eliminado da semana no bbb (ele não tá acompanhando), ele sempre muito receptivo e de sorriso largo
♡ sempre pergunta do teu marido e ouve com toda a atenção do mundo quando você reclama de alguma coisa que ele fez, concorda com você em tudo mas nunca fala demais ou chega a te dar conselhos - isso estragaria todo o plano dele
♡ depois de um tempinho, as turmas de pilates são canceladas pois a instrutora vai se mudar e não conseguiram achar ninguém pra colocar no lugar (por que será? a pessoa que ficou responsável por isso não deu retorno...) - você fica chateada e comenta com simón, que verbaliza a preocupação dele com o fato de você ter que ir até a academia só para a musculação agora (como se fosse um grande peso) e você diz que tá tudo bem, não tem problema
♡ ele então aproveita a situação para perguntar se você tem alguma área de exercícios em casa, te lembrando da academia super bem equipada que tem no condomínio de alto padrão onde mora. ele logo se oferece para fazer o acompanhamento a domicílio então - você teria mais exclusividade no atendimento, ele poderia focar mais em você, você não precisaria se deslocar para a academia só para treinar por uma horinha e ir embora, ele até receberia mais já que os pagamentos seriam feitos diretamente a ele e não precisaria dar a parte da academia. uniria simplesmente todos os úteis a todos os agradáveis
♡ você acaba concordando (mais por ele do que por você porque, de novo, não seria problema nenhum continuar indo na academia) e é AÍ, minhas divas, que mora o perigo
♡ sem os olhares curiosos dos outros estudantes e supervisão constante dos colegas de trabalho, simón se assanha mil vezes mais na academia do teu prédio do que na antiga
♡ se aproxima bem mais de você durante os alongamentos e exercícios - de repente tudo que você faz parece que tá errado e ele, claro, tá sempre lá pra corrigir e ajudar
♡ coloca as mãos firmes na tua cintura, te guia do jeito que ele quer, se aproxima sempre que solicitado, gosta de ficar atrás de você quando você faz agachamento, faz questão de dar as instruções falando bem coladinho no teu ouvido por trás, dá risada baixinha e soprada quando você faz algum comentário
♡ e ele não é bobo nem nada, tá? fica sempre bem atento a como você reage a cada toque dele, como se não fosse tocada direito por ninguém há anos (e realmente não é), se segurando mas derretendo cada vez mais nos braços dele
♡ com o tempo as posições e a forma como ele te acompanha vão ficando cada vez mais sugestivas, mais grudadas, mais sensuais e você tenta afastar todos esses pensamentos da tua cabeça, afinal ele só tá fazendo o trabalho dele - você que é uma safada! né? (não) (na verdade sim, mas ele também é e é pior ainda)
♡ os treinos começam a ficar tão intensos que você, pela primeira vez, começa a ter aquela experiência de gozar só com os exercícios físicos - e na verdade não sabe se é só pelos exercícios físicos mesmo
♡ ele nota e te tranquiliza horroressss em relação a isso, dizendo que é super normal e acontece com todo mundo (não acontece), que pra ele não é nada de mais (ele fica morto de tesão) e que se você quiser vocês podem trabalhar mais em função disso (isso é verdade)
♡ a tensão entre vocês vai aumentando tanto que um dia você goza só de fazerem o alongamento grudadinhos, o que nunca tinha acontecido antes e te deixa toda paranóica, se culpando e achando que você tá sendo uma depravada e se aproveitando dele
♡ ele te tranquiliza, óbvio, e isso vai continuando e escalando de uma forma até vocês estarem fazendo praticamente dry humping no chão da academia
♡ vai aumentando a frequência e a intensidade das safadezas de vocês, claramente deixando de ser "apenas coisa do exercício físico mesmo", e se preciso ele vai falar mansinho no teu ouvido e te convencer de que tá tudo bem, isso não é traição - traição é o que teu marido faz com uma mulher gostosa e maravilhosa dessas que só faz amá-lo 💔
♡ e vai sempre escalonando, tá? numa semana não é traição ele estar tão juntinho, traição seria se ele estivesse se esfregando em você. aí na próxima não é traição vocês estarem se esfregando, traição seria se estivessem sem roupa. aí na próxima não é traição tirarem a roupa, afinal ele tá só te ajudando a aliviar estresse; traição seria se ele estivesse metendo dentro de você
♡ e ele leva isso muuuuito na paciência, tá? simón não tem problema ALGUM em ir te cozinhando no banho-maria porque ele sabe que assim consegue muito mais de você a longo prazo do que arriscando te comer logo de uma vez, te deixar se sentindo culpada e te fazer tirá-lo da tua vida
♡ e o resultado de tudo isso é uma tarde que ele diz precisar de um copo de água porque esqueceu a garrafinha, ou precisar de um banho porque vai direto do serviço para um compromisso, ou qualquer outro motivo que o leve pra dentro do teu apartamento
♡ e já dentro do teu apartamento ele não faz nada na primeira vez, tá? espera surgirem mais oportunidades pra você se sentir mais à vontade com ele lá
♡ e nessas ele não muda o modus operandi dele: vai sempre te levando na maior calma, no respeito, na pinta de bom moço solícito (até te ajuda a consertar algumas coisas no teu apartamento que teu marido jamais levantaria um dedo pra ajudar e sempre esquece de chamar alguém), vai ficando cada vez mais tempo lá dentro conversando contigo, te pede pra fazer um tour pelos cômodos e apresentar tudo pra ele, cozinha pra você e te mostra como preparar umas receitinhas saudáveis que ele recomenda
♡ e é assim que ele te convence a levar essas escapadinhas de vocês pra tua cama, afinal não é traição ele meter gostoso em você no lugar que você divide com o teu marido, né? traição seria se tivesse sentimento, se teu marido não tivesse feito isso primeiro - na cabeça dele chumbo trocado não dói e ele vai te falar isso se for preciso
♡ e vai levar o caso de vocês o mais longe possível, te come de absolutamente todos os jeitos e formas imagináveis: na tua cama, na academia do prédio, na escada de emergência, no teu carro, na cozinha, na sala, brinca contigo no elevador e não tá NEM AÍ pras câmeras
♡ teu marido SABE o que tá rolando e nem fala nada porque 1) é um otário broxa que sabe que merece e 2) jamais conseguiria pegar o simón no soco, o moreno se garante. e daí fica por isso mesmo 🎀
♡ sempre que o simón topa com teu marido quando tá saindo do teu apartamento é com um sorrisão no rosto, cumprimenta todo folgadinho e pode até soltar um comentário debochado ou outro tipo "se ela estiver cansadinha não liga não, viu? o treino hoje foi bem pesado" ou "hoje ela ficou bem doloridinha mas relaxa que amanhã eu tô aí de novo pra cuidar dela" 😋
♡ ADORA te comer e perguntar onde que tá o otário do teu marido, se ele consegue te comer do jeito que ele come, qual pau você prefere, tudo - sente um tesão do CARALHO em ser amante, tá? é surreal
♡ e ele SABE que o sexo com ele é infinitas vezes melhor e inacreditável de bom, então vai se usar disso toda vez que você tentar acabar com o casinho de vocês por algum motivo - uma vibe bem "deixa disso, princesa, vem aqui pra eu te lembrar por que é que você tá comigo"
♡ sim, com ELE, porque com o tempo o caso de vocês passa a ser mais público - vocês vão juntos no mercado comprar coisinhas saudáveis pra você, você deixa ele de carro na academia depois dele passar a noite na tua casa quando teu marido tá viajando a trabalho, até pra eventos público que teu marido tá presente você leva ele, então na cabeça dele o relacionamento você tem com ELE, aquilo que você tem com teu marido é só de fachada e não tem significado algum
♡ o final vocês que decidem, mas pra MIM o bônus aqui seria ele se apaixonando por você e tentando te convencer a largar o teu marido pra ficar com ele. fica todo romântico e desesperadinho por você, passa a ter ciúmes de você com o teu MARIDO e começa a ficar muito mais briguento e esquentadinho pra cima dele. ele só quer te amar e viver um romance com você ok 💔
♡ resumindo: simón personal trainer e amante descarado é um safado que te conquista com a pinta de bom moço e respeitoso, te convence a trair teu marido e não sente o mínimo remorso de te comer na tua cama e fazer teu marido de corno do jeitinho que deve ser ♡
masterlist principal | masterlist de lsdln
116 notes · View notes
cheolcam · 8 months
Text
୨୧. head over heels - chenle
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
꒰♡꒱ avisos: chenle × you | sugestivo, oral (m.), degradação, chenle frat boy playboyzinho red flag, e leitora meio ingênua (?), não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: inspirado nesse post maravilhoso que passou na minha tl hoje
Tumblr media
você é exatamente o tipo de garota que chenle procurava. bonita, burra e obediente.
aparentemente burra o suficiente para se aproximar dele, mesmo sabendo com quem ele anda. mas você não pode evitar, você se encantou pelo estudante transferido playboyzinho que te pediu uma informação alegando que ele não entendia a língua muito bem porque era chinês.
a partir desse momento você virou o alvo do zhong.
o chinês é metido, sempre de nariz empinado, selecionando muito bem com quem se relaciona. e assim que se juntou a neo frat, automaticamente se tornou um deles. a fama crescendo mais a cada dia, e apesar de tudo ele não liga nem um pouco.
chenle quase nunca aparece no campus, mas sempre que está lá dá um jeito de encontrar com você. sozinho ou com os amigos, ele percebe que você é obediente, que larga tudo quando ele chama o seu nome. e ele gosta. você é o novo brinquedinho dele.
você só precisa de algumas pequenas mudanças, tipo as suas roupas, mas nada que o cartão black do zhong não resolva.
"hm, não tenho certeza... me disseram pra vir nesse prédio." ele não esconde o sorriso de canto, se escora na viga e corre o olhar por seu corpo, parando no seus seios por alguns segundos e voltando para os seus olhos. "escuta, você não pode me dar umas aulas particulares? tô cansado de me perder nesse lugar... eu pago bem." o tom arrogante deveria ser um sinal de alerta, mas você sente dó, já foi a estudando estrangeira transferida e foi difícil, por isso aceita ser a professora do zhong.
Tumblr media
chenle parece fluente demais no momento, você o olha de baixo, a boca trabalhando no pau dele, se esforçando para conseguir a porra dele.
não sabe como caiu no papinho dele, ele é claramente fluente, isso, ou ele já treinou a dirty talk dele, porque porra...
ele puxa seu cabelo e afasta o pau da sua boca desesperada, ele tem um sorriso maldoso no rosto.
"cê foi feita pra mamar, né? putinha que é desesperada pra chupar um pau..." puxa o seu cabelo um pouquinho mais para fazer você olhar nos olhos dele. "é facinha pra caralho... e tão obediente, igual uma cadela." ele ri. "cadelinha... que tipo de garota você é hein? aceita mamar qualquer um assim?"
você não responde, perdida demais no momento, não consegue nem pensar direito, chenle conseguiu te deixar estúpida assim sem nem te tocar.
"não vai responder? awn, não consegue nem pensar? que dó, parece que foi realmente feita pra mamar o meu pau e nada mais..." o deboche é palpável. "ou você tá burrinha assim por causa do que eu prometi? quer tanto os sapatos assim? que se abaixa me chupa meu pau no carro... patética, tudo isso por um par de louboutins... mas se você deixar eu meter em você eu te dou mais do que os sapatos, o que cê acha?"
92 notes · View notes
kissgirly · 7 months
Text
Study Nights, Hendery.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gênero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tô ressurgindo como fênix, né?kkkkk gente vocês tem que entender que preparar um comeback é difícil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tô trabalhando igual condenada e só quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola 🤓🤓🤓🤓
Tumblr media
Sendo sincera, de primeira não tinha se atraído nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na área comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano já sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida… Perdida nele.
Vocês se aproximaram naturalmente, mas logo a química bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofá da fraternidade de Hendery. Você em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinês. O jeito que arrumava os óculos, que jogava os fios lisos para trás ou o quanto ficava animado falando da sessão de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos próprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, não por odiar, mas por não entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, não entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, só se passava uma coisinha em todo esse tempo… “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matéria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lá você estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da república que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, você já desistiu de tão cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre você, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o óculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trás.
E você não aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cúmulo do absurdo que esse homem não percebesse ao menos o quão cheia de tesão você está simplesmente por encarar o chinês mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visão borrada focou em uma coisa só, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se você estava bem. Levando a mão para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava próximo ao seu queixo e você esperta como é, já acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lábios rodeando as juntas e a língua tocando o dígito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que você estava precisando de ajuda… Que perverso da sua parte, linda.
— Mas… Eu preciso de ajuda, poxa… — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— Não sei como ainda fico preocupado com você agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, você não pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dá quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressão marcada em deboche.
— Você gosta, né? Imunda. Uma putinha imunda, isso que você é.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tão forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, você não iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguém como exatamente deve tratar uma vadia como você. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lábios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na área sensível. Suspiros foram tirados de você sem esforço, ele sabia bem como te tratar e você em pouco tempo já estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda… Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irá prestar atenção nas matérias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu… eu… 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que não conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e você já está assim? Não tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tímida.
— Me responda, não seja patética.
— Eu sei que você gosta, Hendery. Não adianta negar… — A resposta na ponta da língua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lábios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lábios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery não escondia a devoção que sentia por eles. Eram magníficos aos olhos dele, tão esplêndidos que não poderiam ser apenas apreciados com a visão. Precisava tocá-los, beijá-los até ficarem marcados. Com o biquinho sensível e dolorido de tanto mamar, o que não poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a auréola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lábios, as mãos agora se apoiavam nos ombros do chinês. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressão sobre o íntimo. Até sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupões sobre o abdômen até chegar ao monte vênus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocá-la. Você sabia o que ele queria e ele não iria te dar nada enquanto você não pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase maléfico.
— Você sabe o que tem que fazer, não sabe?
Ditou o chinês quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o íntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery… Amor… 
— Não é assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery… Me fode, amor…
— ‘Cê não me convenceu tanto assim não, sabia?
E com a fala, teus lábios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quê eu preciso fazer, hein? Amor… não seja malvado comigo, sim? Não vê que estou encharcada pra você?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cê sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchão de forma que nem mesmo você saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinês riu de maneira surpresa, você não perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os óculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mãos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o íntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— Será mesmo que não consegue ver? Eu preciso de você, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o próprio íntimo, mas logo foi interrompida. “Nananão…” Ditou o homem antes de levar os próprios dedos para a buceta molhada. O médio e o anelar adentraram devagarzinho, você suspirou e fechou os olhos, apoiando as mãos atrás do próprio corpo e passando a rebolar sobre os dígitos. A outra mão de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou só de pensar em tê-lo dentro de si. Quicando contra os dígitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lábios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o íntimo. Brincando antes de meter tudo lá dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda… — Ele sussurrou.
Você por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lá dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, não era tão grosso, mas em compensação era grande até demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensão, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos céus com a sensação. Mordeu os próprios lábios e tombou a cabeça para trás. Era prazeroso só de encarar as feições do chinês para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lábios, você por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feições do chinês. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotículas de suor que se resultam do corpo quente, os lábios rosados de tanto mordiscá-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posições e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos já se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sôfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patética… — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitóris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. Você revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dó. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mãos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lábios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romântico, deixando selares molhados nos teus lábios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinês. 
— Lotada, princesa… — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— Não era você o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é… Preciso esfriar a cabeça às vezes, sabe?
Você revira os olhos, curvando os lábios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando após uma longa noite.
— É, eu sei… Bom, eu acho que sei.
Tumblr media
notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delírios noturnos enquanto tento não surtar. qualquer feedback/comentário podem me mandar nas asks! kisses <3
119 notes · View notes
idollete · 7 months
Text
– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
Tumblr media
– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
84 notes · View notes
gliterarias · 2 months
Text
Resenha Coletiva: O Bosque das Coisas Perdidas
A obra de Shea Ernshaw chegou ao Brasil três anos após a data de sua publicação original com muita magia e mistério. Vencedora do Oregon Book Award, “O Bosque das Coisas Perdidas” nos conta a história de Nora Walker, descendente das bruxas Walkers, ditas como mais velhas que o bosque onde a história se passa.
Nora Walker segue o caminho de suas ancestrais, diferentemente de sua mãe. A jovem bruxa não liga para os cochichos e os olhares atravessados dos outros moradores da região, segue sua intuição e os aprendizados da sua avó, entrando e encontrando coisas perdidas bo bosque em toda lua cheia, como fora ensinada.
No entanto, em um dos invernos mais rigorosos, onde os moradores acabam sendo isolados e presos pela forte nevasca que os impediu de irem embora, um garoto desaparece. Nora, durante suas visitas ao bosque, para encontrar relíquias para vender ou usar de decoração, o encontra, sentindo uma atração inexplicável por Oliver Huntsman.
Ao retorná-lo ao acampamento de onde ele tinha desaparecido, descobre que no mesmo dia em que Oliver desapareceu, um garoto morreu. Os eventos estariam conectados? Por que a mariposa de ossos(que significa morte) seguia Oliver? E por que o garoto não consegue se lembrar de nada? Estaria ele ligado à morte do outro garoto? Ou também havia sido vítima, mas conseguiu sobreviver? 
As pistas e respostas estão nas páginas seguintes, através de capítulos com os pontos de vistas de Nora e Oliver, em uma narrativa instigante, cheia de mistérios, magia e tensão. E aí? Consegue desvendar esse mistério?
Mary: Já tinham me indicado as obras  de Shea Earnshaw diversas vezes por conta dos conteúdos bruxescos das narrativas, já que sou uma bruxa natural, não como as Walker, mas uma bruxa. A leitura é viciante, a cada descrição eu me conectava ainda mais com os personagens e o bosque, os capítulos sobre as histórias de cada Walker além das referências à bruxaria ver/natural também me deixaram com o coração quentinho. Com toda certeza, “O Bosque das Coisas Perdidas” se tornou um dos meus queridinhos.
Nick: Sendo sincera, ainda não terminei a leitura do livro, já que entrei numa ressaca literária - odeio quando isso acontece, vocês também? - mas assim que comecei a ler, já sabia que ia amar a história, a escrita da autora é incrível, toda a tensão, e como o bosque realmente parece uma coisa viva e sombria. 
Gostei da Nora e do Oliver como protagonistas. Os pontos de vista dela são marcados pela magia ancestral, pelo amor à avó e à família. E pelo medo e reverência à floresta e ao Bosque de Vime. Nora entende o desconhecido. Teme o que não pode controlar. E sabe que, bruxa ou não, aquele lugar antigo merece respeito.
Enquanto o Oliver oferece o mistério. Como ele chegou no bosque? Por que ele foi pro bosque?
Enfim, só lendo para descobrir!
10 notes · View notes
clarasgallagher · 9 days
Text
back to reality @ethanduckingbarclay
Na volta, Clara percebeu que se sentia cada vez mais confortável ao lado de Ethan. Conseguia fazer mais brincadeiras espontâneas e contar histórias sem pensar muito em como iria falar e no que deveria deixar ou não de fora, o que fez a viagem de volta passar ainda mais rápido. Ela estava tentando ignorar o fato de que teria que voltar para sua rotina - não que fosse insuportável, mas o fim de semana na mansão Barclay tinha sido revigorante o suficiente para ela ter sentido falta assim que entraram no carro para retornar à Londres. De maneira otimista e com um sorriso discreto no rosto, pensou que teriam mais oportunidades de repetir aquilo. Só quando os prédios familiares da rua de sua casa começaram a aparecer que a ficha caiu de verdade. Ela se despediu de Ethan e agradeceu pelos dias, e prometeu vê-lo no dia seguinte.
Assim que bateu a porta de casa, estando dentro do seu apartamento ainda silencioso (Sabrina não estava, pois ela iria pegá-la na casa da cuidadora apenas no dia seguinte), ela parou para olhar seu celular (olhar de verdade, e não só ignorar o que estava alí). Com uma ligeira careta, verificou ligações perdidas e quaisquer mensagens. A maioria era de sua mãe, com frequentes "cadê você?", como se ela não fizesse ideia de onde estivesse a filha, quando Clara mesmo já tinha avisado e o sr. Barclay ainda ajudou a confirmar que estava tudo certo. Mesmo de longe, Brianna ainda tentava controlar os passos da filha, e a mais nova percebia ligeiros surtos quando não conseguia ou quando Clara fazia tratamento de silêncio. Ignorar sempre foi a maneira mais efetiva de ter paz, com exceção, é claro, da distância física ao ter se mudado. Ainda assim, pensou que a curiosidade deveria ter muito a ver com a casa de determinada família na qual tinha passado o fim de semana. Brianna poderia achar, mas Clara não era boba. Ela imaginou que iria tentar ao máximo deixar a relação com Ethan discreta até para sua própria família, para que episódios como o fatídico pedido de casamento de Christopher não se repetisse (nota da autora: mal sabia ela......). A garota digitou rapidamente um "em casa" e guardou novamente o telefone no fundo da bolsa. Como já era fim de dia, trataria apenas de organizar o mínimo para o resto da sua semana.
Desde que acordou (antes do despertador sequer tocar), Clara estava com uma energia que ela não identificou exatamente de onde vinha. O dia, segundo seu horário, estava repleto -- e ela não admitiria, mas a ligeira ansiedade não era exatamente por isso, mas sim por rever Ethan, conforme combinado, ao final do dia. Ao adentrar no campus e seguir em direção ao seu bloco de aulas, procurou Julie na multidão pois tinha uma ligeira dependência emocional na garota (brincadeira) e ao achá-la, passaram boa parte dos primeiros tempos juntas. Na última aula, de escrita criativa, Clara ficou sozinha e se demorou na sala um pouco além do tempo organizando algumas ideias. "Clara, não vá se perder por muito tempo aí, tá bem?" recomendou seu professor pouco antes de ele mesmo recolher suas coisas e sair, deixando ela sozinha por alguns minutos. Ela não tinha percebido, e quando olhou seu relógio de pulso, no qual já indicava ser 17h30, deu um pulo. Estava atrasada.
3 notes · View notes
fi-lo-b · 10 months
Text
REVIEW: Mo Dao Zu Shi
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
AVISO: Tá cheio de SPOILERS, então CUIDADO!
Vou começar esse aqui sendo bem sincera e deixando claro que já faz um bom tempo que li, portanto, a maior parte já ficou meio embaçada e perdida na minha memória. Mas vou tentar o meu melhor! MDZS é, sem uma melhor colocação, uma jornada política com certo romance. Você vai se encontrar em meio a esquemas, tramas e alguns momentos tão gays que vão te dar vontade de dar um soco na parede. Tipo, estou falando sério. A cena da declaração não sai da minha mente até hoje. Não consigo superar o fato de que o Wei Ying escolheu JUSTO aquele momento incrivelmente tenso para finalmente cuspir o que tanto estávamos esperando. O melhor nisso tudo é o "vilão", que ficou apenas de lado nessa hora e meio que incentivando tudo, como se ele próprio já estivesse de saco cheio e quisesse juntar aqueles dois de uma só vez, não importando o custo ou o que. Isso realmente me pegou demais. Agora, deixando isso de lado… MDZS também faz um trabalho incrível com toda a descrição de cenário e emoções dos personagens. A escrita foi muito bem dividida em todos os momentos e te faz conseguir sentir com clareza o quanto a autora se dedicou ao longo do caminho. Algumas pessoas podem acabar se sentindo desmotivadas ou até mesmo confusas graças a quantidade de flashbacks. Mas, por favor, não ignore ou passe apenas o olho neles. Alguns podem até parecer irrelevantes, mas no final, você vai acabar descobrindo que todos e tudo nessa história estão ali por um bom motivo. Outro ponto atrativo nessa leitura foram sem dúvidas os personagens. E não estou falando dos principais! Claro que eles são importantes e MUITO interessantes, mas eu realmente gosto de como os secundários conseguiram me fazer prender a respiração algumas vezes. Além de também terem feito a proeza de mexer demais com as minhas emoções, me fazendo querer chorar muito e começar toda uma revolução por causa deles. Acredite em mim, essa é uma verdadeira vitória. Não sou das mais emocionadas, muito menos costumo sentir muito quando não é nada relacionado aos principais, então foi bem curioso… Resumindo, é uma ótima novel que recomendo para qualquer um. Mas não como uma primeira leitura se você nunca leu nada parecido. Isso porque você pode acabar se sentindo facilmente perdido e desanimado com a quantidade de informações, os nomes de cortesia e toda a balela de cultivo com o bônus político. É preciso ter alguma paciência para essas coisas. Então é bom ter uma certa determinação ou muita dedicação se você quiser ler MDZS e ele for seu primeiro contato com esse gênero. Acho que disse tudo o que eu queria. Espero que você leia e goste!
8 notes · View notes
emmieedwards · 1 year
Text
Resenha: Perdida, de Carina Rissi
Tumblr media
Livro: Perdida Série: #1 - Perdida Autora: Carina Rissi Gênero: Romance de Época, Fantasia Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 364 Classificação: +14
É, estou começando a achar que o amor da minha vida está mesmo a dois séculos de distância de mim! 😂
O favorito dos romances de época nacionais, Perdida é um livro indispensável para os amantes do gênero.
A história contada é a de Sofia Alonzo, uma jovem antenada do século XXI, amante das tecnologias e tudo que a evolução da ciência pode oferecer, acaba deixando o seu celular cair numa privada nojenta de um bar dando adeus a todas as engrenagens que fazem sua vida funcionar.
Que exagero… Porém, determinada comprar um novo, Sofia acorda no dia seguinte e parte em direção a loja mais próxima onde uma agradável e peculiar senhora lhe oferece um modelo único de celular garantido que Sofia terá tudo o que precisa.
Ao sair da loja e tentar ligar o aparelho, uma luz ofuscante faz com que ela tropece e acabe caindo literalmente no século XIX. Ela fica desnorteada por um segundo e então alarmada ao notar que a primeira pessoa a lhe prestar socorro é um homem sobre um cavalo usando roupas formais e um pouco antiquadas para o tempo de Sofia.
Ian Clarke, o cavalheiro, fica abismado com os trajes "estranhos" da garota mas ainda assim oferece a sua casa agora que ela fique hospedada até a lembrar de como volta para casa.
Logo, Sofia descobre através de uma mensagem no celular novo, que o pequeno aparelho causara toda aquela confusão e que se ela quisesse voltar para o seu século, teria que completar uma missão que nem mesmo ela sabia qual era.
Enquanto tenta se adaptar às formalidades, costumes e à falta de modernidade do século XIX, Sofia começa a se apegar às pessoas que ali vivem. Além disso, para seu pesar, parece que cada vez que se aproxima mais de Ian, mais perto de voltar para casa ela fica. Ou melhor, o que ela costumava a chamar de casa.
Perdida é um livro envolvente, divertido, engraçado e romântico que te faz desejar ser levada a outro século só para ter certeza se sua alma gêmea não está lá. É um livro sobre encontrar a si mesma e o lugar onde você e seu coração realmente pertence; mesmo com todas as dificuldades, o amor acaba vencendo.
A obra foi o primeiro contato que tive com um livro de romance de época anos atrás e não fiquei nem um pouco arrependida de dar uma chance; acabei me apaixonando pelo gênero e pela escrita incrível da Carina Rissi.
A série Perdida é formada por seis livros (o último ainda não foi lançado) e está muito perto de ganhar uma adaptação cinematográfica!
Ainda não leu? Tá esperando o quê para viajar no tempo e se apaixonar perdidamente por Ian Clarke?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟🌟 + 💖 - 5/5
Tumblr media
*resenha escrita e publicada originalmente no skoob em 2016*
17 notes · View notes
booklovershouse · 7 months
Text
Tumblr media
Oi oi, booklovers!
Caso ainda não tenham percebido, minhas leituras esse ano estão uma tistreza, então nem tem muita coisa pra ver 🤡
🎨| As Viagens de Amara - Kézia Garcia (4,5★)
A Kézia foi uma autora que conheci no ano passado e já li quase tudo (exceto o segundo de Cecília Vargas 🥲) apesar de que ela normalmente faz umas histórias mais ""fantasiosas"" - fadas, cidades perdidas e afins.
Como mencionei antes em algum post que não faço ideia qual é, não curto histórias com viagem no tempo pq, na maioria das vezes, não dão nenhuma explicação lógica.
Nessa história, Amara é uma cientista viciada em trabalho e que está tão concentrada em sua nova invenção (uma máquina do tempo) que nem vai passar o Natal em casa.
Ao menos é o que ela pensa, antes de testar o equipamento.
🎨| Amor e Azeitonas - Jenna Evans Welch (4★)
O último da trilogia Amor&Livros, Amor e Azeitonas, que muitos consideram o melhor, acabou ficando com 4★ pra mim - pq não achei tão incrível quanto Amor e Gelato (4,5★) nem tão ruim quanto Amor e Sorte (3,5★) ent ficou no meio termo.
Liv tem tudo de bom na vida: sua família, suas colagens, seu namorado bonitão e...um pai que abandonou a família para buscar por Atlântida. E que, de repente, começou a enviar cartões postais, depois de tantos anos.
É claro, Liv acha tudo isso ridículo.
Até que ele a chama dizendo que tem provas sobre Atlântida.
🎨| Senhora - José de Alencar (4,5★)
O primeiro clássico passado pela escola que eu realmente ✨gostei ✨
Como eu mesma disse no Skoob: "Aurélia Camargo, bonita, inteligente e rica", uma jovem carioca que está em idade para se casar, comprou um marido.
Não, você não leu errado, ela comprou mesmo.
E o pior é que o homem comprado já estava noivo de outra, mas aceitou esse casamento por causa de um dote maior - interesseiro? Talvez. Mas a história não é tão simples como vc imagina.
Eu sei que a história já tem mais de 100 anos que foi publicada, mas mesmo assim não vou dizer mais para não dar spoiler kkkkkkkk
🎨| Enfim gnt, é isso, oq vcs leram nesse mês?
Bjs e boas leiturassss <333
2 notes · View notes
keliv1 · 2 years
Text
Uma carta para 2023
youtube
Escrevo este post em plena quinta-feira, 22.12, sem muito sol, cara alguma de verão, com um tanto de sono (mesmo dormido bem), mas com um sorriso que conforta.
Sim, 2022 está dizendo “tchau” e deixando tantas coisas, tantas memórias que, sim, rendeu muito esses meses.
Há tempos que não publicava no Youtube, então, em vez de fazer um cartão online ou mesmo os já tradicionais livros de artista, decidi publicar um vídeo com “Alguns verbos para o jardim de J.”. Afinal, em 2021, eu publiquei outro vídeo falando da versão online, sem imaginar que esse segundo livro, primeiro romance de ficção, viraria impresso.
Também todos os anos, dias antes da virada, faço uma meditação e tiro uma carta do baralho egípcio, para eu me direcionar (ou ao menos, tentar), em relação ao por vir.
Bateu no coração a vontade de fazer essa jogada com mais pessoas, para criar meio que uma egrégora de positividade e sair uma carta bonita.
Fiquei tão feliz com o resultado que, após, desligar a câmera, fiquei abraçada com aquela carta.
Um pedacinho tão singelo, mas de tanto significado e significância.
Poderia ficar em silêncio e deixar que você confira o vídeo, mas é que eu tô tão feliz, que digo: saiu “A Inspiração”.
Inspirar não é só uma ação por parte nossa, mas também a permissão de olharmos o mundo como algo inspirador. Os desafios como benção e saber quando abrir a boca para falar dos desejos.
Que 2023 seja isso: a inspiração, o ponto de partida para o que se deseja, a gota de alegria e silêncio para impulsionar seus objetivos.
Na live que participei da editora Hortelã, que publicou “Alguns verbos...”, o editor perguntou o que cada autora faria em 2023.
Juro, fiquei tão sem graça porque, sinceramente, este ano eu não fiquei presa em fazer planos, em pensar nos próximos meses.
Isso não quer dizer que eu estou “deixando a vida me levar”, mas acho que, após completar 40 anos e levar tanta bordoada da vida, optei por olhar o próximo ano, como olho para o documento do Word e me deparo com a página em branco.
Mas, em vez ficar desesperada vendo um cursor piscando, eu reparo na minha respiração, inspirando e expirando. E a folha esperando eu escrever uma palavra. Uma sugestão? “Agir”.
Que 2023 seja assim.
O blog sai de férias e em janeiro, assim que eu dar um rolê, começo a postar novamente.
E me deseje sorte, porque tô perdida, mas com o sorrisão no rosto pronta para o que está ali, atrás do pé da serra...
3 notes · View notes
queen-0f-death · 8 months
Text
Quanto mais você esfrega na minha cara seu novo namoro, mas eu acredito que ainda não me esqueceu.
2 notes · View notes
teceladashistorias · 2 years
Text
Resenha: ACOTAR
Tumblr media
Alerta de Spoilers!
Acho que o que mais me surpreendeu em Acotar é a capacidade da Feyre de fazer merda e ainda se sentir com razão.
Por todo mundo recomendar esse livro direto eu realmente esperava mais dele. A cada capítulo ficava pensando “deve melhorar, não é possível”, mas me decepcionava de novo.
Não se engane, Acotar não é um livro ruim e tem suas características bem especiais. Eu gritei com ela, torci por ela, chorei em alguns momentos. Mas…
O livro é cheio de problemas, e eu não entendo como as pessoas o adoram. A começar pela personagem principal, que é bastante egoísta, nos faz pensar de que sua família era horrível e absurda e que a única coisa que a move é a promessa pela mãe. Logo na metade do livro sua mãe é totalmente esquecida e não mais mencionada.
Nestha é totalmente retratada como uma personagem que não se importa com os outros, fria e calculista, sendo que quando ela tem a mudança na perspectiva da Feyre, a autora caga tudo fazendo a mulher pedir aluguel e soltar comentários desnecessários.
Lucien, um personagem com passado hiper interessante, acaba não sendo nada além de um secundário que tá lá pra consertar as merdas da personagem principal. Além de receber um tratamento totalmente injusto da principal que gratuitamente repete que ele a superestima ou a quer ver morta, quando ele passa a porcaria do livro inteiro defendendo ela.
No fim, o livro nos mostra potenciais de personagens incríveis que acabam não sendo muito além de uma justificativa para atitudes da Feyre.
Não quero nem comentar no quanto ela romantiza coisas totalmente erradas. Tamlin é quase que 100% tóxico, mas Feyre está tão perdida nos próprios hormônios que isso é totalmente ignorado. E daí se ele chama ela de falha? Se ele não liga para como as palavras a machucam? E daí se ele marcou o pescoço dela sem a permissão, depois que disse o quanto ela não sabia se cuidar e ainda justificou com “você que tava andando sozinha fora do quarto”? E daí se ele não deixava ela voltar para casa porquê queria que ela se apaixonasse por ele para quebrar a maldição? Tudo se justifica quando se é gostoso e diz “eu te amo”.
Até o Rhys, que abusou constantemente da Feyre, pede desculpas por seus atos enquanto Tamlin coloca a culpa nos outros.
Mas falando de coisas boas:
Apesar dos defeitos, Acotar é uma história para se investir. Lendo com maturidade e entendendo os erros do livro, não achando que certas atitudes devem ser levadas para a nossa vida real (enfatizo isso por ver crianças lendo esse livro), então dá para continuar. A fantasia é interessante, a forma como os eventos acontecem te faz querer continuar lendo para saber tudo o que pode sobre os feericos, a praga, etc.
Eu realmente quero ler os outros livros, e tomara que o próximo seja melhor.
Ps: Ryssand, melhor personagem.
6 notes · View notes
letters-shelf · 4 months
Text
Tumblr media
Resenha: A Garota no Trem - Um suspense psicológico de tirar o fôlego
A Garota no Trem, thriller publicado no Brasil em 2016, traz a narrativa de uma história que acontece na região periférica de Londres, onde acompanhamos aos poucos, a resolução do desaparecimento de Megan. O livro foi adaptado para o cinema também em 2016, sendo estrelado por Emily Blunt e dirigido por Tate Taylor. Paula Hawkins, a autora desta história, atualmente com 51 anos, ficou conhecida pelo livro “A garota no trem”. A autora britânica conta uma gama de vários livros publicados, mantendo-se no gênero de suspense e mistério, com narrativas intrincadas e densas.
Dentro do livro, acompanhamos a narrativa pela visão de três personagens principais, Rachel, uma alcoólatra, desempregada que está perdida na vida; Megan uma jovem que nunca se contenta com a vida que leva; e Anna, ex-amante e atual esposa do ex-marido de Rachel. Em uma descrição densa, a autora alterna entre presente e passado e pelos três discursos, fazendo com que o leitor entre de cabeça na vida dos personagens.
Rachel, que pega o trem todos os dias em direção à Londres, costuma fantasiar sobre a vida perfeita de um casal o qual consegue observar dos trilhos e em um dia, observa uma cena estranha. Depois, descobre que Megan, a mulher que ela observava, está desaparecida e decide começar sua própria investigação. Entre lembranças esquecidas por conta das noites de bebedeira, homens misteriosos e incontáveis mentiras, Rachel se vê presa no meio desta história.
Enquanto isso, observamos Megan nos contar como foram suas últimas semanas antes de seu desaparecimento, os detalhes que só ela sabia. Entramos na sua cabeça e na descrição de seus traumas, descobrimos sobre a morte de seu irmão, a vida que levou como prostituta e os percalços até encontrar seu atual marido, Scott. Tudo isso, sendo contado a seu terapeuta e novo amante, Kamal.
Enquanto isso, Anna só quer se livrar de Rachel, fazer com que suma da vida do marido e da filha. Anna enxerga Rachel como nada mais que um impasse para que ela e seu marido sejam realmente felizes. Tendo que morar na antiga casa do casal e cuidar da filha praticamente sozinha, tenta a todo custo convencer o marido, Tom, a deixarem aquela região e irem embora serem completos e felizes em outro lugar. A trama se desenvolve de maneira densa, com diversas pistas sobre o que aconteceu com Megan, mas deixando de lado a peça chave principal.
Na minha opinião de leitora treinada por Agatha Christie, o desfecho foi bastante previsível, mas mesmo assim, não consegui deixar de ficar impressionada e em êxtase quando a identidade do assassino de megan se confirmou. Enfim, evitando spoilers, deixo aqui minha crítica final: se você está procurando um suspense psicológico denso e cheio de emoções, mentiras e traições, esse é o livro certo. Um livro impossível de largar, mas que contém uma quantidade considerável de gatilhos, sugiro, caso for realizar a leitura pesquisar sobre isso antes de iniciar.
0 notes
sleepinbooksdaiz · 10 months
Text
Tumblr media
🍁 CHEGOU POR AQUI
essa edição lindíssima de Orgulho e preconceito e nós duas da autora @rachellippincott que eu estava de olho desde que lançou.
E claro, comprei com o brinde lindíssimo que é este card ao lado do livro. O verso do card é a capa do livro 📕 achei fofo.
E é Rachel. Quem me acompanha já há um tempo sabe que eu adoro os livros dessa mulher. Simplesmente apaixonada por cada história e seus romances me cativam demais. Quem é fã aí de A cinco passos de você? Então, ela é a autora desse livro também.
Em breve lerei e trago resenha!! 🩷
A sinopse pra vocês:
Uma comédia romântica sáfica com viagem no tempo - da coautora best-seller do New York Times de A cinco passos de você, Todo esse tempo e Ela fica com a garota e autora de A lista da sorte
E se você encontrasse o amor da sua vida... Mas em outra vida?
Audrey Cameron perdeu o brilho. Depois de levar um fora de seu primeiro amor e ser jogada na lista de espera da faculdade de artes dos seus sonhos, ela se vê perdida e sem inspiração. Quando o rabugento sr. Montgomery, cliente fiel da mercearia de sua família, diz que pode ajudá-la a viver novas experiências e se inspirar novamente, Audrey jamais esperaria ser transportada para o ano de 1812, em plena era da Regência Britânica.
Depois da morte da mãe, Lucy Sinclair se sente sozinha e cada vez menos ouvida. Ela não esperava encontrar uma garota com trajes estranhos dizendo que vem de duzentos anos no futuro no meio da propriedade de sua família. Mas, no fim das contas, foi uma ótima distração, afinal esse acontecimento aparentemente impossível e inusitado é bem melhor do que ser cortejada pelo homem desinteressante com quem seu pai espera que ela se case.
Enquanto as duas tentam entender o que aconteceu e como mandar Audrey de volta para casa, uma faísca surge de onde menos se esperava. Ao fazerem de tudo para se apaixonar por seus pretendentes e viver o “felizes para sempre” que todos esperam delas, Audrey e Lucy descobrem que não precisam se esforçar para se apaixonar uma pela outra.
Mas será que uma história de amor inesperada pode sobreviver a circunstâncias impossíveis?
0 notes
bananda · 1 year
Text
Tu nem existe, po
fêr.NÃN.da você diz, com um sotaque tão caracteristicamente (porém não caricaturalmente) paulistano, e eu sorrio imediatamente com a doçura do meu nome na sua boca.
eu não gosto dele, principalmente quando dito assim em sua inteireza com todas as sílabas. quem tem um nome com 3 delas sabe que a pronúncia completa indica pouca intimidade ou pior: bronca. “fernanda” só era dito por mamãe quando o caldo tava entornando e gato escaldado tem medo de água fria.
o que eu quero dizer é que você pega traumas que eu nem entendo muito bem e transforma em sorrisos. quem deixou você ressignificar minha vida?
Shakespeare diz que um nome não é nada, se uma rosa tivesse qualquer outro nome seu aroma permaneceria doce, já a Le Guin diz que nomes são soberanos e que descobrir o nome real de alguém te dá poder absoluto sobre a criatura.
será que você descobriu meu nome real? será que leu no meu corpo, em alguma parte que eu nunca consegui alcançar? será que te deixei vislumbrar um pedaço de mim que eu estava escondendo, ou será que, como a uma tirinha da Laerte, você olhou pra essa bagunça que constitui meu eu e interpretou como quis?
ou será que é meu tesão de égua que coloca um emoji de brilhinho em tudo o que você faz?
na minha fanfic favorita atualmente (capítulo 72 e contando), a fazendeira passa um tempo em um triângulo amoroso entre Harvey e Shane. a autora é uma mulher neuroatipica de 30ealguns anos, é por isso que eu gosto tanto da história dela, eu e minha mania de ler o mundo a partir da perspectiva do meu umbigo. é um videogame e eu fico pensando “como eu poderia tornar isso sobre mim?”
não precisei, ela o fez. na história, o Harvey é, supostamente, um partidão. o homem perfeito. ele é bonito, alto, atencioso, inteligente, rico e usa seus conhecimentos em medicina para ser um dom BDSM em cenas responsáveis por gastar muita pilha do meu sugador. ele envolve a fazendeira em cobertas e beijos logo depois de enfiar um plugue anal e enforca-la até quase desmaiar, não sabemos se as estrelas que ela vê são orgasmos cósmicos ou a perda da consciência e eu acho isso lindo.
mas ela escolhe o Shane. imperfeito, falho, cheio de angústias, tão bom de cama quanto um depressivo alcoólatra em recuperação poderia ser (mas é uma fanfic então ele ainda é um dínamo sexual). por ser quebrado, o Shane consegue entender e acolher as partes escuras e feias da fazendeira e amá-la toda, incondicionalmente.
certa feita eu te disse que te faltava letramento midiático de obras feitas por e para mulheres. quando você me diz que existem homens melhores por aí, isso vem à tona. você estudou tanta anatomia, fisiologia, energia, magia, que parece que esqueceu que pessoas não são teorias e mulheres são muito mais simples do que parecem.
quem passou a vida olhando para si de fora tende a se ver diminuto. quanto mais de longe a gente observa, menor fica o objeto observado. e você tem essa lógica exterior, comparativa, autodepreciativa, se olhando à distância com medo das partes escuras que você sabe que estão lá. dá pra vê-las tão claramente, como quem observa a lua de um telescópio escolar. o que tem nas suas crateras, marcio eduardo? será que é algum elemento químico não descoberto que vai curar o câncer ou causar a destruição da raça humana? ou será que é só poeira estelar? a graça está nas possibilidades, não na realidade. e qualquer uma delas é fascinante.
“a gente aceita o amor que acha que merece” - diz a manic pixie dream girl em um livro clichê. se você soubesse o que eu já aceitei antes de você aparecer, se veria majestoso. o suficiente para saciar seu complexo de herói sabe-se lá por quanto tempo. parece que caminhei por anos em um deserto emocional, sorvendo desesperada qualquer gota de água misturada a grãos de areia, furando os dedos em cactos em busca de qualquer umidade. agora cheguei a um oásis.
quando eu era pequena, confundia muito o conceito de oásis com miragem. aquela coisa do imaginário coletivo: a pessoa perdida no deserto encontra sombra e água fresca, frutas dadas na boca por mulheres sexualizadas em signos de orientalismo, apenas para descobrir que se trata de uma ilusão causada pelo calor e desidratação. esses conceitos eram intercambiáveis na minha cabecinha dodói desde a mais tenra idade: todo oásis era uma miragem e toda miragem se pareceria com um oásis.
na teoria, hoje eu sei a diferença conceitual. na prática, continuo achando que a qualquer momento vou descobrir que sigo sedenta, virando um cantil vazio, ou pior: cheio de areia quente e escorpiões.
enquanto isso não acontece, aproveito a doçura do meu nome nos seus lábios, como tâmaras inexistentes servidas em prataria ornamentada, como se você tivesse saído diretamente do meu cérebro desidratado para deixar minha morte iminente menos dolorosa. que triste seria morrer sem vislumbrar possibilidades de vida. que triste seria viver sem vislumbrar possibilidades de amor.
0 notes