#um segundo a mais
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"Sometimes I hate you for almost a second (then I love you more)" actually has a good structure for a fanfic title
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preciso compartilhar uma foto com minhas fellows atinys que são san utted (como eu)
SAVE ME SAN PAI DE MENINA SAVE ME (meu breeding kink está gritando eu estou ovulando eu não tô bem)
Agora um desafio: olhar pro sannie sem perder as forças nas pernas................
Juro, rue, esse homem é tão [censurado] fico mal mesmo. E ele seria um ótimo pai! Ele é todo grandão, é um fofo!!!!!, é super carinhoso... ele sendo pai de menina 😭😭😭 o tanto que ele ia mimar essa criança não tá escrito ‼️
O sannie também me passa uma vibe de pai meio caótico e que dá match com a energia da criança, independente da idade dela. Sabe aquela fase na qual os bebês estão começando a "falar" um monte de som e sílaba sem nexo algum? Pois ele conversaria por horas com a neném mesmo sem entender nada e, pior, te incentivaria a entrar na conversa também
#ꫝ ' solie talks.#♡ ' rue.#o san tbm é meu bias!!!! junto com o gi#e ele tbm é um dos homens mais bonitos que eu já vi na vida#tanto que tenho que tirar uns segundos pra me reconectar com a realidade toda vez que olho ele por muito tempo
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I like this phenomenon where a filmmaker makes a film/show to critique white masculinity and violence etc and dudes who live in stupid world think the movie is cool and the man in it is a role model because they can't read, and so the guy has to make a sequel that explains the plot of the first one so these dudes get it
Tropa de Elite 2 core
#'o inimigo agora é outro'#o fenomeno é interessante porque normalmente a “critica” é feita por um liberalzinho de merda#então não é uma boa critica pra começar#apesar q taxi driver eu considero uma boa critica e ele não fez uma continuação pra explicar o filme#mas mesmo assim as pessoas olham o filme e não conseguem entender a critica#eu acho que o final do filme talvez seja o que confunde a galera#porque ele fica 'bonzinho'#tipo ele assassina um monte de gente mas é pra salvar a jodie foster#então eles não sacam que o ponto é que ele não tem consistencia política e pode cometer atos de violencia pra qualquer lado#e que a sociedade educada idolatra violencia quando é feita contra gente pobre e bandido#mas que o travis quase ficou pra historia como um nazista louco se o plano anterior tivesse dado certo#enfim#coisas a se pensar etc#talvez se ele tivesse invertido isso o filme não fizesse o sucesso que fez#tipo se o primeiro plano fosse salvar a jodie foster e esse plano desse errado e depois ele assassinasse o prefeito#isso seria um filme mais consistente#e um pouco pior#taxi driver é um filme de terror sobre um cara que está mais ou menos um segundo antes de cometer um crime de ódio a qualquer momento#e por sorte dele ele fez o crime socialmente aceito
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#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀visual.#ooc: ficou faltando umas três nesse aqui. mas tô indo de berço pq meu braço tá doendo de uma vacina que tomei ontem.#amanhã eu termino e entro num segundo filho. que ainda vou decidir qual#tá cada vez mais impossível reblogar alguma coisa. eu pisco e é um blog pornô. deus me livreeee
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ive been on tumblr for like a decade but my old blog is too messy so now that twitter kicked me out im gonna start anew
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Quem: @princesacisne Onde: Em algum canto da avenida principal
O Halloween já não costumava ser uma época favorita para a Tremaine, considerava que a noite já não ia bem e apenas piorou quando sentiu sangue escorrendo por da cabeça aos pés dela, o que ela achou que fosse ser inicialmente apenas nojento... Se tornou surpreendentemente atraente, o cheiro do sangue era mais apetitoso do que qualquer outra e isso era um sinal ruim. Especialmente quando começou a sentir presas crescerem, agoniante a ideia de que mesmo com o sangue escorrendo por ela, não servia para se alimentar, mas apenas para a deixar com mais fome do que nunca. Verônica não precisava de fatos, provas ou qualquer outra coisa pra saber que aquilo era dedo da Fada Madrinha, quem mais poderia se divertir em estragar a noite alheia do que ela? E claro, um bônus ainda maior se fosse a Tremaine sendo atormentada. A voz de Odette lhe trouxe de volta a realidade, por alguns segundos considerou que a princesa falava dela, ainda que estivesse fazendo o possível para se controlar, mas logo percebeu que ela olhava para alguém que havia crescido garras e corria pela rua uivando, perseguindo alguém vestido de mímico. ❝Em dias normais, eu concordaria por completo, mas como saber que tipo de magia está sendo lançada nessa noite maldita?❞ Não conseguia esconder certo desgosto na voz, mas imaginava que a princesa poderia lhe perdoar considerando que ela tinha sangue correndo pelo corpo sem parar o que certamente era desconfortável. ❝Contudo, concordo que não deveria estar machucando inocentes... Acredita que deveríamos convocar o caçador para lidar com o problema?❞
#𝑳𝑨𝑫𝒀 𝑻𝑹𝑬𝑴𝑨𝑰𝑵𝑬 : talks .#princesacisne#lostoneshalloween#aproveitei a frase que você escolheu pra explorar o segundo estágio#queria colocar ela em um pouco mais de sofrimento kkkkk
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Gente que desespero fui tomar banho e aí qnd terminei percebi q tinha deixado a toalha no quarto e eu agora tô morando com desconhecidos tive q sair pelada rapidão do banheiro pro meu quarto
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ai, ai, eu tenho medo de jogar o unleashed💦, eu tenho dois moods, eu tenho medo de jogar e ser muito normal/não sentir nada(tipo, esse é o jogo da minha/nossa vida!?) ou eu tenho medo de sentir muita coisa(eu me lembro do dia que a gente terminou o jogo, nós tão pequenas, a gente chorando pra caramba,..., foi um pouco traumático não vou mentir💦, eu me lembro de sentir um vazio), esse jogo é muito especial pra nós
#reflection#mas eu acho que vai ser especial#Vamos ver se eu vou chorar a cada 5 segundos💦#Agora só falta ele#*Update* até que eu não chorei muito no inicio eu joguei normal mas né o início é normal mesmo ...#Eu quase desmoronei foi na cena da adabat(o jeito que o chip descreve como ele se sente sobre o planeta...... mexe comigo#Eu me lembro de achar essa cena melancólica criança mas eu não chorava nem nada...hoje em dia eu choro😑#......e o final/créditos(esse eu chorei pra caramba💧)#Foi diferente doque eu sempre imaginei#Tem um pouco essa coisa da nostalgia mas parece que eu fico emocionada com esse jogo por outro motivo/algo a mais
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Experiências estranhas com o meu nome, hoje. Não sou particular fã dele por natureza, se calhar é por isso.
1) dou o meu nome ao segurança de serviço qd entro, pk é fim-de-semana. E este homem que eu vi pela primeira vez ontem às 7:30 e a quem só disse 'bom dia' vira-se "E a Daniela vai para onde?" ou seja, que sala/corredor. E eu por dentro (hmm, não uses o meu nome assim, eu nem te conheço 🤨) 😂
2) Mesmo agora, a sair, vejo um colega a entrar pelo nosso corredor e digo atrás dele "Alô". E ele, antes de se virar e me ver, responde "Oi, Dani." Estou intrigada sobre como é que ele me identificou lol. Mas desci as escadas a pensar sobre como quase toda a gente aqui me chama Dani por causa da Denise (DÂ-ni, sotaque brasileiro, as opposed to Dá-NI, que a minha família sempre me chamou e alguns amigos tbm). E como às vezes gente me chama Dani pk ouve sempre a Denise a dizer isso, e eu fico (🤨? Mas que confianças são estas?) 😂
3) Deixo as escadas, encontro o segundo segurança do dia. Antes de eu virar a esquina e o cumprimentar, é logo "Daniela? 👈👀" E eu que, lá está, nunca vi este homem na vida pk nunca cá pus os pés no fds e já estou a pensar no assunto do meu nome, fico tipo "Sim???? 😳" e ela explica-me que, quando começou o turno, o colega lhe disse que 'a Daniela está lá em cima na malária'. E eu só, mas que raio 😭😂 isso não lhe diz nada se não conhecer a minha cara e nome de antemão 😂
Pronto, foi só bizarro. Mas se calhar eu tenho é falta de sono pela semana que tive e falta de assunto por ter passado o dia sozinha a passar pequenos volumes de líquido de um lado para o outro.
#Ontem de manhã um reagente vermelho estava a parecer-me verde dependendo da luz. E nunca tinha acontecido antes.#Antes de pensar 'se calhar está estragado' ou 'se calhar nunca reparei' fui logo para 'epá eu estou a halucinar. Só pode' 😂😭 o drama#Epá eu acho que sou boa pessoa mas o meu primeiro instinto muitas vezes é dizer algo de forma brusca#Um dia destes alguém que eu vejo todos os dias mas não é mt próximo vai me chamar Dâni ni trabalho-#-e se estiver cansada ou chateada o suficiente para não filtrar vai me sair da boca ''mas eu conheço-te de algum lado?'' 😂😭#O que sim. Eu sei que não faz sentido 😭#Esta semana tenho reparado mesmo muito bem que a falta de sono me deixa mais perto de espetar em alguém#Fiz a piada que sou tipo uma cobra. Chill se estiver em paz mas se me provocarem o suficiente é em 0.5 segundos a resposta 😂#Twilit personal#Nini as lab intern#Adjacent lmao
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#Se o primeiro ato foi todo um caos de bizarrice...#O segundo ato prometer ser mais bizarro e insano ainda...#Vamos de play cinema em casa...#Animado para essa continuação! 😊🤩😊#Filme: A Centopéia Humana 2 (2011) 😳🎬🫣
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Dicas pra acelerar o metabolismo e diminuir o apetite e emagrecer mais rápido comendo 900 calorias por dia.
🎀 🩰 🎀
Primeiramente, de manhã você coloca 3 colheres de vinagre de maça em um copo com 500ml de água e 30 minutos depois você bebe mais 500ml de água sem o vinagre mesmo. Isso já vai te deixar cheia pra caramba durante pelo menos até duas da tarde, uma hora.
Segundo, sempre depois de cada refeição tome uma pequena xícara de café sem açúcar. Café ajuda na digestão e a fazer o metabolismo ficar acelerado. Ou seja, você vai conseguir ir no banheiro, a comida vai digerir rápido e o café além de tudo tira a fome.
Chá verde 3 vezes por semana de tardezinha. Chá verde possui mais cafeína que café mas não se pode usar ele em excesso porque ele pode causar problemas pro corpo. Já imaginou morrer gorda?
Tenha um bowl pequeno. Com um bowl você pode dividir uma refeição sua de 300 calorias em duas refeições. Ao menos é isso que eu faço com meu almoço. Eu consigo comer 3/4 vezes por dia e estou conseguindo segurar meu descontrole e olhe que eu sou uma pessoa que tem MUITO descontrole.
Dê 10 mil passos por dia. Esse é um pouco mais complicado mas ajuda bastante a queimar calorias.
Por último, mas não menos importante : DURMA. Ter uma boa noite de sono faz você emagrecer bastante. Nosso corpo gasta bastante caloria dormindo por incrível que pareça. É muito bom quando você inclusive consegue tirar um cochilo da tarde e dormir de boas durante a noite. Apenas testem comigo tem funcionado.
Perdi 5kg em 1 mês e agora estou tentando ir mais devagar e perder de 2 a 3kg em um mês pra ninguém desconfiar, não ter descontroles e não ter efeito reboot porque bulimica só toma no rabo.
🎀 🩰 🎀
Beijinhos! Obrigado quem leu até aqui!
#borboleta ana#anor3c1a#tw restriction#tw ana bløg#garotas bonitas não comem#ana mia brasil#anabr#ed brasil
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Mandamentos pró-ana
primeiro mandamento: a primeira refeição deve ser após as 13:00 e a última antes das 19:00
segundo madamento: recitar a oração da Ana assim que acordar e antes de dormir todos os dias
terceiro mandamento: todo dia ver várias inspos e depois se olhar no espelho
quarto mandamento: obrigatoriamente se pesar uma vez por semana, se engordar ficará dois dias sem comer.
quarto mandamento: sempre que for sair e for comer fora, fique um dia sem comer antes e um dia depois.
quinto mandamento: pedir perdão toda vez que comer independentemente do que seja e se punir.
sexto mandamento: pelo menos uma vez na semana ficar de nf 24
sétimo mandamento: 800 calorias por dia
oitavo mandamento: evitar doces mil vezes mais quando estiver menstruada
nono mandamento: se passar nem que seja 1 caloria tem que purgar de qualquer maneira e mandar foto do corpo no grupo para que todos julguem
décimo mandamento: mínimo meia hora de exercício todo dia
#anabrasil#ed br#ed brasil#magreza#anor3c1a#edt#garotas bonitas não comem#transtornoalimentar#3ating d1sorder#t.a br
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Eu vou dar uma puta dica pra vocês que estão tentando retomar o controle e estão falhando miseravelmente:
Não é em um passe de mágica que sua alimentação e sua cabeça vão mudar, então prestem atenção:
1- Façam 4 refeições leves por dia, sem se preocupar em contar calorias, mas com consciência de que está comendo completamente LIMPO. Fique atenta a não colocar coisas doces na sua ingestão durante o dia, uma pequena sobremesa depois do almoço vai ser suficiente (acredite em mim), não adicionar manteiga ou coisas totalmente dispensáveis na comida etc. Pense magro.
2- Depois de um tempo, seu corpo vai se acostumar aos padrões do passo número 1, e quando você estiver totalmente focada nessa alimentação, aí sim volte a contar calorias e MACROS (são muito importantes). Porém não coloque uma meta por dia, ainda é muita pressão pra quem ainda não está habituada, só se conscientize do quanto e o que você está comendo (baixem o FatSecret, vai salvar vocês nisso), se você perceber que não está comendo coisas com bons valores nutricionais, vai acabar mudando sua dieta.
3- Quando o segundo passo acabar, você vai estar pronta para restringir e fazer qualquer dieta, porque nenhum dos números de quantidades de calorias daquelas dietinhas prontas da internet não vão te assustar. Vai poder fazer a ABC, Skinny Girl Diet, Healthy Skinny Girl Diet etc, porque você já vai estar mentalmente controlada.
Adendos importantes:
- Se você gosta de doces, esse hábito de comer apenas uma sobremesa depois do almoço vai te ajudar MUITO a controlar a vontade de doces. Também existem opções mais saudáveis, menos calóricas e gostosas de sobremesas, é só pesquisar.
- É inquestionável a necessidade de pelo menos 1h de exercícios 6x por semana. Isso é indispensável, pode fazer até mais, mas nunca menos que isso.
- Metade do prato é salada (pode adicionar frutas também), um pedaço de proteína e uma porção pequena de carboidrato (pelo amor de Deus, algum que te forneça energia e seja saudável).
- Você vai passar a se culpar muito menos quando por exemplo, sair com seus amigos e comer uma besteira, porque você sabe que vai ter controle e tem noção da sua rotina.
- Esse estilo de vida é pra quem tem disciplina, se você não tiver, vá buscar, porque os resultados são bons.
- Não esqueçam de repor as vitaminas, minerais, colágeno etc.
- Dê preferência a água como líquido e beba bastante. Chás também.
- Você vai notar que sua vontade compulsiva de comida vai simplesmente reduzir drasticamente, e sua necessidade de organizar sua vida vai ser bem maior.
- Talvez um dia você perca o controle e destoe desse estilo de vida, mas pra que isso não aconteça, faça escolhas mais saudáveis na hora de se “descontrolar”. Se por exemplo, você for sair com amigos para comer pizza, escolha a menos calórica e coma no máximo duas fatias, seu estômago já vai estar treinado pra se satisfazer com pouco.
- Não deixe de ter vida social por causa da comida. Lembre: você controla ela, e não o contrário. Sair não significa literalmente ser obrigada a comer ou então comer o que seus amigos estão comendo.
- Sobre safe foods: elas são safe pra não contar calorias, mas faça como eu, divida a comida com alguém, coma porções menores e não faça escolhas exageradas, senão a culpa vem no fim do dia e as safes viram fear foods.
E mais uma vez: VOCÊ controla a comida, ela não te controla.
#borboletana#ed brasil#garotas bonitas não comem#light as a feather#tw ana bløg#tw ed ana#ed br#tw ana rant#anadiet#starv3#ana brasil
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#nct x reader#nct fanfic#johnny suh x reader#johnny x reader#johnny suh smut#johnny smut
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BEGAN WITH ONE.ᐟ ★ ( 쟈니 )'s / HCS.
⎯⎯⎯⎯⎯ 枯。 𝖻𝖿!𝗆𝖺𝗋𝗄 𝑓𝖾𝖺𝗍. 𝖻𝗌𝖿!𝗁𝖺𝖾𝖼𝗁𝖺𝗇 ♡
𝒑. 𝗆𝖺𝗋𝗄 ◦ 𝒇. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 ︲ 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 ︲ 𝒄. 𝖼𝗋𝖾𝖺𝗆𝗉𝗂𝖾, 𝖼𝗁𝗈𝗄𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝗂𝖽𝗈, 𝖻𝗂𝗀!𝖽𝗂𝖼𝗄 𝗆𝖺𝗋𝗄 | ⟡ 1.160 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠.
○ 𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ 𖹭 prévia da one-shot com os mahae, espero que vocês gostem! se pá a continuação sai amanhã.
namorado!mark que sabe que você e o "melhor amigo" dele, donghyuck, se odeiam, então tenta fazer de tudo para que vocês se deem bem :(
namorado!mark que te convence a ir para o apê dele curtir um romancinho, só esquece de informar que o intrometido do amigo dele estaria lá também;
namorado!mark que se entretém jogando cod com o inominável, no sofá, mas faz questão de te puxar pra ficar de grudinho, pondo seus pezinhos por cima das pernas dele;
namorado!mark que te amassa de beijinhos no rosto toda partida que ganha, te chamando de amuleto da sorte e pedindo carinho como recompensa,
namorado!mark que tenta, com TODA a paciência que cultivou sendo amigo de haechan por anos, não surtar a cada mínima farpa que você dois trocam;
"já vi precisarem de ajuda pra comer, levantar... agora pra segurar um console igual gente é a primeira vez.", o rapaz debocha.
"te perguntei?", mark suspira, já sentindo três anos de vida serem tirados dele.
"resposta pra burro eu dou de graça."
"é, igual sua mãe aquela-", mark afasta o amigo com o pé e segura sua boca com a mão, já sabendo no que daria.
namorado!mark que percebe sua frustração crescer a cada segundo que donghyuck simplesmente existe — como se as implicâncias e a dedicação em atrapalhar cada afago que mark tenta fazer não fossem motivos mais que plausíveis;
namorado!mark que espera você ir até a cozinha beber água e lança uma desculpinha esfarrapada qualquer só para ir atrás de você;
namorado!mark que chega de mansinho por trás e te agarra pela cinturinha com firmeza, — a pegada forte trabalhando em enlaçar seu corpinho com carinho;
namorado!mark que apazigua seu biquinho dando um beijo molhado no seu ombro, sorrindo de leve quando escuta um ganidozinho birrento;
namorado!mark que é um mestre em domar a mulher braba que tem, logo, ao invés de tentar se defender — ele sempre estaria errado —, só faz adular sua manha com cheirinhos suaves na nuca;
namorado!mark que utiliza a chance que o aconchego fornece para encosta-lá no peito dele, — as mãos com mansidão treinada tratando de te balançar de um lado para o outro de levinho — o hábito favorito dele;
namorado!mark que ao perceber a rachadura no seu rostinho outrora fechado, vê uma brecha para deixar uma mordidinha no seu lóbulo e sussurar rouquinho: "deixa eu te amansar, hm?"
"nem vem, se aquele chato ouvir algo-"
"é só ficar caladinha, vida." vai acariciando as falanges pelos teus quadris, "ele nem vai perceber..."
abre a boca para negar novamente, deixando ela aberta pela metade quando mark tapa com a mão, "que tal assim, hm?"
"meto devagar pra bucetinha não doer, cê deixa?"
namorado!mark que ouve seu gemidinho manhoso e, sem esperar mais, coloca sua calcinha fininha para o lado com luxúria;
namorado!mark que não tem pressa em acariciar sua buceta, pelo contrário, roça os dígitos na sua entrada até sentir tudo ficar bem meladinho;
namorado!mark que ignora o amigo esperando por ele na sala, muito mais interessado em te arquear sobre a mesa da cozinha;
namorado!mark que desce a calça de moletom só o suficiente pra pôr o pau pesado para fora e roçar ele contra você;
namorado!mark que enfia a cabecinha devagarinho, o olhar obcecado no modo com que a entrada se estica inteira só para abrigar a pica grossa;
namorado!mark que mete lento... mas mete TUDO, te segura no lugar pra obrigar seu canalzinho a aguentar piroca dentro até o último centímetro restante;
namorado!mark que faz você aguentar quietinha, seus chorinhos sendo completamente abafados pela palma sobre seus lábios;
"fica caladinha," circula os quadris de levinho, pressionando mais fundo, "cê aguenta levar bem mais piroca que isso."
namorado!mark que tem o talento na hora de ondular os quadris e esfregar o caralho lá dentro, a cintura de mola angulando a cabecinha certinho pra acertar sua bucetinha bem gostoso;
namorado!mark que tenta se controlar, mas o jeito que você joga para trás, rebolando gostoso, deixa o loirinho pirado de tesão;
namorado!mark que tira tudo só pra ter o prazer de ver o estrago que fez — a entradinha inchada e o filete de melzinho escorrendo assim que ele puxa para fora;
namorado!mark que utiliza a glande para colher cada gotinha que vazou, fazendo questão de levar de volta pro teu buraquinho com uma estocada bruta;
namorado!mark que fica cada vez mais RUDE quando está perto de gozar e acaba esfregando a pontinha da pica num lugarzinho doído — e fundo — até demais;
namorado!mark que vê como isso te converte numa bagunça escandalosa e crava a mão no seu pescoço com firmeza, só satisfeito quando os gemidos viram barulhinhos silenciosos de engasgos;
namorado!mark que se deleita totalmente quando teu gritinho manhoso fica restringido na garganta que ele maltrata, zero disposto em compartilhar seus sons;
"ahhhhh," sua entradinha pisca com o tratamento rude, "cê gosta, não gosta?" os movimentos, antes vagarosos, ficam frenéticos e você logo sabe que ele vai gozar.
tenta responder, mas tudo que sai são ruídos. "a-ah, é... 'cê n-não... não consegue responder..." o riso soprado deixa os lábios bonitos e você se assusta com o tanto que a atitude faz lembrar a haechan.
seus olhos arregalam, "que foi? só gosta de ser tratada mal quando é com o hyuck?"
uma nova enforcada turva sua mente, mas não o suficiente para não reconhecer quando seu ápice ameaça atingir com aquela provocação suja.
namorado!mark que morde seu ombro com força para sufocar o próprio gemido enquanto te lota de porra, o cacete ficando melado com o gozo de vocês dois;
namorado!mark que sequer tem tempo para respirar antes de ser questionado pela voz exigente de hyuck;
namorado!mark que ofega: “porra, hyuck, eu já… t-tô indo!", ao ouvir o rapaz reclamar da demora em alto e bom som;
namorado!mark que quase não tem tempo de ajeitar a própria roupa antes de te ver romper em direção a sala furiosamente;
namorado!mark que anda atrás de ti cegamente, preso nos líquidos que escorrem pelas suas coxas;
"mô, calma, peraí"
"NÃO, MARK!!!" surta de vez, "'cê não pode nem tirar DEZ minutos pra me comer que esse maluco com dependência emocional vem pertubar!" grita frustrada.
namorado!mark que não suporta presenciar, outra vez, as duas pessoas que mais almeja na vida se insultarem numa discussão mesquinha sobre prioridades;
namorado!mark que se xinga ao sentir o pau ficar duro, de novo — tudo porque te vê gritar com hyuck naquele seu jeitinho todo mandão, apontando a unha decorada — e afiada — bem no rostinho coradinho;
namorado!mark que observa os olhinhos cor de mel do homem mais novo caírem para sua sainha desalinhada, a mordida nos lábios cheinhos explicitando a visão que ele possuía ao estar sentado no chão a sua frente;
namorado!mark que não consegue mais deixar passar a forma como o melhor amigo olha para você — e sempre olhou, ele só não queria ter que admitir;
namorado!mark que imagina ter encontrado a solução perfeita para o impasse entres vocês três.
○ 𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ 𖹭 sinceramente, ia lançar em duas partes diferentes porque NINGUÉM merece ler um headcanon com exatamente 35 TÓPICOS, mas me faltou coragem para organizar o post todo de novo :) enfim, espero que não tenha sido cringe demais (apesar de ter quase zero diálogos). já informando que a cont. tem a participação do haechan, já que nessa o bichinho só foi coadjuvante (e odiado, ainda).
#mark smut#mark x reader#mark x you#mark headcanons#nct x reader#nct smut#nct pt br#nct smut pt br#smut pt br#nct headcanons#nct x you
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava.
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti.
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve.
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias.
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante.
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha.
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias.
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo.
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados.
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada.
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né.
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia.
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa?
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali.
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho.
— mas você deve estar cansadinho também.
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho?
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você.
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos.
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro.
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado.
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido.
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco.
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro.
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes.
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente.
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento.
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro. daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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