#um novo olhar
Explore tagged Tumblr posts
Text
#Uma semana vivida#mais uma sim...#Altos#baixos#tropeços#acertos e um pouco de decepção...#É olhar para fora e ver a realidade...#Nada fácil#tudo tão complicado...#Eu queria apenas parar e viver outra realidade...#Mas#eis que é essa a minha...#Olho para mim e sou grato por aqui me encontrar...#Poderia está bem pior...#Mas não#está tudo bem...#E vamos de passos longos ou curtos a novos viveres. ☪️☸️✝️
3 notes
·
View notes
Text
1003 - Um Novo Olhar para Vida com Ronel Barbosa
Olá caro(a) Vivenciano(a) e leitor(a) do nosso site, Paz e Alegria no seu coração. Neste programa tratamos o tema “Um Novo Olhar para Vida”, com o(as) convidado(as): Ronel Alvares Barbosa é comunicador espírita, escritor e fundador da Caravana Francisco de Assis em São Paulo-SP. 👉INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL📺 Clique aqui para se inscrever✔ DEIXE SEU LIKE✔ E ative o 🔔 para não perder os nossos…
View On WordPress
0 notes
Text
E SE EU TAVA ERRADO NESSE POST E SE NA ONE-SHOT QUE ELA CONVERSA COM O NIMBUS ELA FALA DO PEDRO PRA ELE (sem a gente saber) E SE NESSA ONE-SHOT ELA FALA DO NIMBUS PRA ELE E SE FOR POR CAUSA DELA QUE ELES DOIS TÃO NESSE "ROLÊ" (lê-se: "encontro") NO CAFÉ E SE ELES DOIS SAÍREM E O PEDRO VIRAR NAMORADO DO NIMBUS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
E A HATSUNE MIKU FALSA ABENÇOANDO O CASAL PORQUE ELA É DESSAS AAAA--
EU POSSO SER DOIDO MAS A MSP PODE TÁ FINALMENTE TIRANDO O HÓMI DO ARMÁRIO AMÉM SENHOR
MSP tá doi-di-nha pra separar tudo que é casal de TMJ exceto o casal que realmente deveria separar 🤡
#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#olha eu espero estar certo. porqur se no fim das contas rolar um triângulo/quarteto amoroso heteronormativo e o nimnim continuar no armário#eu processo a msp#(de novo)#porque olha eu tô de saco cheio de historinha com picuinha besta#quer dizer é só olhar o post anterior a esse e as tags desse post que eu tô reblogando pra ver como eu tô exausto disso#NIMBUS É GAY SIM
11 notes
·
View notes
Text
olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
283 notes
·
View notes
Note
solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
196 notes
·
View notes
Text
Bitch Boss
Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
241 notes
·
View notes
Text
ABC NSFW FELIPE OTAÑO
A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃♀️➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
#pipe otaño#felipe otaño#lsdln cast#fiz isso escutando musica da mariah e da banda calypso qm mamou#nao editado pq sou cachorrona preguiçosa
176 notes
·
View notes
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Pipe e Fran, que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tivesse se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você podia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#vogrincic#autorias#lsdln cast#lsdln#matias recalt#felipe otaño#agustin pardella#society of the snow#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic smut#smut
422 notes
·
View notes
Text
୨୧. go go dancer – mads mikkelsen
꒰♡꒱ avisos: sugestivo, age gap, desequilíbrio de poder (seguindo a lógica, mas isso nem é mencionado), cockwarming, degradação, menção à oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora é stripper, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu já tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e é inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gás pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
você tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussão com a sua mãe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça é 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas você vai direto até o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, você se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse — bla bla bla — o convida para ir para uma das salas e ele aceita. você monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que também estão na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que é um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que você conheceu um ano atrás em um jantar onde você parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatório em um clube de strip.
você se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele não tenha percebido que era você por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com você, mads e ou outros investidores vão jantar na sua casa duas noites depois da fatídica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que você não liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, você finge que nada aconteceu. come e sorri quando é necessário, e assim se passa grande parte da noite.
só que o que você não esperava é que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um péssimo senso de direção, sabendo que sua mãe ia fazer você acompanhá-lo até lá. tensa, você levanta e o guia até o local.
mads sempre foi um homem que você admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros você não se surpreendeu. mads é um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providência.
você pode jurar que ele quase revirou os olhos quando você diz que estava lá pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de você. foi uma decisão tomada totalmente impulsivamente, você sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro é o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo — medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavras—, mas quando ele chega e pergunta se você está livre o medo passa e você sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diária, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" você morde os lábios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... você me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em você, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lábio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? você fica tão bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer você engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads já te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." você o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "então me fode." você movimenta o quadril, testando. seus lábios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mãos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"você parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, né? só pensa em me dar sem parar, não é?" uma das mãos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressão falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? é claro que gosta, eu te trato tão bem, trato do jeitinho certo, igual puta fácil." ele sorri, dessa vez é um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu também gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que às vezes você seja mais mandona do que só um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra não falam, só levam pau o dia todo, todos os dias." você sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediência.
o corpo dele relaxa no estofado, e é aí que você sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condições dele. "senta pra mim, vai?" e você senta, senta até suas pernas começarem a tremer. "não aguenta mais? tá cansadinha, meu amor?" o tom é tão confortante que você mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de você, tá? mas como você tá cansadinha não vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra não quebrar a princesinha..."
119 notes
·
View notes
Text
problem
MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade.
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue.
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área.
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.”
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema.
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste.
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão.
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada.
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe.
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar.
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão.
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri.
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento.
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade.
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu.
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
#nct smut#nct dream smut#mark smut#mark x reader#mark imagines#mark scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#nct scenarios#nct pt br
272 notes
·
View notes
Text
⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
ㅤㅤㅤ
#Mahteeez ★!!#enhypen pt br#heeseung smut#heeseung x reader#heeseung x you#heeseung x yn#enhypen x reader#enhypen smut#enhypen x you#enhypen x y/n#enhypen x female reader#enhypen imagines#heeseung imagines#enhypen fanfiction#heeseung fanfic#enhypen scenarios#heeseung scenarios#lee heesung x reader#lee heeseung smut#lee heeseung x reader#lee heeseung x you#lee heesung smut#lee heeseung x y/n#kpop smut#enhypen#heeseung#lee heeseung#heeseung enhypen#enha x reader#enha x you
177 notes
·
View notes
Text
SÓ NÃO EXPLANA
Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#nct#nct 127#lost Masterlist <3#jaehyun imagines#jaehyun fanfic#jaehyun#jaehyun nct#jeong yoonoh#nct u#nct imagines#x reader#jaehyun x reader#nct x reader#pt br#br!au#fanfic br#jaehyun gif#jaehyun imagine#oneshot jaehyun#nct fanfic#jeong jaehyun#nct jaehyun#jaehyun x you#fem reader#jaehyun scenarios#tumblr fanfic
180 notes
·
View notes
Text
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
424 notes
·
View notes
Text
"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
#sun favs#haechan fanfic#haechan imagines#haechan fic#haechan fluff#nct haechan#haechan#lee haechan fluff#nct lee haechan#haechan lee#lee haechan#nct lee donghyuck#lee donghyuck fluff#lee donghyuk x reader#lee donghyuck#imagine nct#nct fanfic#nct 127 imagines#nct pt br#nct 127 fanfic#nct 127 haechan#nct 127#nct dream fanfic#nct dream fics#nct dream fic#nct dream fluff#nct dream donghyuck#nct dream haechan#nct dream imagines#nct dream
92 notes
·
View notes
Text
cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
hbottom - ltops - h cis girl - exs - dirty talk - ice play - temperature play - spit kink - breeding kink - nipple play - pain kink - overstimulation - oral sex - vaginal sex - aftercare - spanking & smut with plot
Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
320 notes
·
View notes
Text
avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
160 notes
·
View notes