#eu processo a msp
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hoje foi o último dia de gravações...
#se o Bruno terminou as gravações dele DIAS atrás me pergunto quando o Yuma terminou as dele#MDS E SE TIVER SÓ UMAS CENINHAS DE NADA DO DC????#EU PROCESSO A MSP#“Morcego minutos atrás você falou que não ia reclamar mais de nada” EU NÃO SOBREVIVO SEM RECLAMAR MEU AMOR#MEU FILHO QUEBRADOR DE PADRÕES MERECE DO BOM E DO MELHOR NÃO UMAS CENINHAS DE MIGALHA PRA NÓS#AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU TÔ DOIDO EU TÔ DOIDO NÃO MEXE COMIGO QUE EU TÔ LOUCO#AAAAAA SCRR SILVIO SANTOS POR FAVOR#tio morcego tá doidão#tio morcego tá cagando nas calças
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Porra Maurício no more?
Talvez...
o blog anda quase tão morto quanto o porra mauricio original (não posto desde maio, mas antes disso a frequência já tinha diminuido.) porque ando ocupado e desmotivado, fora o medo de processo da MSP (nem sei se esses memes de quadrinhos fora de contexto podem render algum processo) e eu já estou cheio de outros problemas pessoais, então não quero arranjar mais.
Então, por isso estou pensando seriamente em encerrar as atividades do blog (nada confirmado ainda. não se afobem).
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“O autor deve emocionar”
Em entrevista, a quadrinista Bianca Pinheiro falou sobre a carreira e o novo quadrinho, Eles Estão Por Aí, feito em parceria com Greg Stella
Ao analisar uma obra, geralmente é levado em conta o conjunto da produção do autor. É justamente nesse aspecto que Bianca Pinheiro — recém-indicada ao 30º Troféu HQMix, em cinco categorias — surpreende. A cada HQ lançada, a carioca radicada em Curitiba revela uma nova faceta e prova que a versatilidade é sua marca mais notável.
Após ter lançado Bear, uma série de quadrinhos alto astral e colorida que retrata a jornada de uma menina em busca dos pais ao lado do amigo urso, a quadrinista lançou Dora, uma história mais macabra sobre uma garota que é acusada criminalmente de provocar eventos terríveis ao seu redor.
A priori, Bear foi lançado como webcomic, em 2012. Atualmente, a cada volume — está no terceiro —, recebe uma impressão da editora Nemo. Dora, por sua vez, saiu direto no papel, em 2014, sendo impresso de forma independente. Após dois anos, o projeto foi agraciado com nova edição da editora Mino.
De um quadrinho para outro, a mudança de estilo é abrupta, mas o resultado é impecável da mesma forma. Certamente, os dois projetos foram fundamentais para que a quadrinista conquistasse reconhecimento na cena nacional de quadrinhos autorais.
Apesar das dificuldades de se viver como quadrinista no Brasil, Bianca realizou um sonho impagável: roteirizou e ilustrou uma história da Turma da Mônica, a convite da Mauricio de Sousa Produções (MSP), editora que marcou sua infância e lhe inspirou a criar narrativas quadrinizadas. A Bianca foi incumbida a criação de um enredo delicado sobre família e ela, mais uma vez, soube adaptar o traço e criar uma história incrivelmente sensível.
Mônica – Força, da Graphic MSP, coleção que busca agregar valores mais reflexivos e contemporâneos aos personagens do Bairro do Limoeiro, definitivamente deu a carga de potência e confiança necessária para que a carioca se aventurasse ainda mais pelas tramas. Recentemente, em parceria com Greg Stella, seu marido também quadrinista, autor do fanzine Nas Dobras do Mundo, Bianca lançou Eles Estão por Aí, através da editora Todavia.
Novamente, pegou todos de surpresa e chegou até mesmo a confundir alguns. É dela o desenho que muitos pensavam ser de Gregório, feito com ângulos, planos e perspectivas pouco convencionais.
O novo quadrinho
Eles Estão por Aí pode não ser muito bem recebido por um “quadrinheiro” de primeira viagem, pois até os mais familiarizados com HQs têm levado certo tempo para processar e digerir o conteúdo do quadrinho: angustiante, assombroso e insólito. Sem dar margem para qualquer tipo de estereótipo, o livro apresenta criaturas inidentificáveis as quais rumam para lugar nenhum e empregam um vocabulário tão trivial quanto existencialista.
Com ações alternadas entre seres distintos (e ainda assim irreconhecíveis), a narrativa — sem começo, meio ou fim delineados — mantém suspense até a última das 216 páginas. Sem desvelar situações e razões, a história pode acabar levando a um ponto de interrogação. A questão é que a certeza da dúvida angustia. Mas, por mais que o caminho não esteja claro, é tomada a ciência de que na verdade houve partida para outro lugar, para fora da zona de conforto.
Confira a entrevista com Bianca:
Muita gente se mostrou angustiada em relação à HQ Eles Estão por Aí nas redes sociais. Algumas pessoas porque acharam o enredo denso, outras porque não entenderam nada. Era isso o que você e Greg pretendiam provocar com o trabalho? Acho que a ideia é sempre causar algum tipo de emoção. Alguma sensação. Desconforto, como todas as outras, é uma sensação bem-vinda, uma vez que tira o leitor do estado comum e o obriga a se confrontar com algum tipo de sentimento. A história que só passa pela pessoa, que não deixa uma marca sequer, não é interessante para nós. Imagino que seja a intenção de todo autor, de qualquer coisa que seja, causar alguma emoção em quem entra em contato com sua obra. O que não causa emoção é esquecido rapidamente.
A impressão que o leitor tem é que Eles Estão por Aí é diferente de tudo o que já foi feito... Isso se dá porque colocamos como protagonistas e agentes da história criaturas que não conseguimos associar muito bem com o que existe na nossa realidade (seja ela ficcional ou não). Eles quase não têm expressões — quer dizer, alguns tem apenas expressões corporais; outros nem isso. Acho que isso mexe com as pessoas. O que são essas coisas? O que elas estão fazendo? Pra onde estão indo? São perguntas que não estão respondidas claramente no livro e isso invariavelmente causa um estranhamento. Mas veja, é um estranhamento que não se vê totalmente desprovido de um enredo. As pequenas histórias se conectam de uma forma ou outra e é possível, com uma leitura atenta, compreender por cima o que eles estão fazendo por aí; qual é o foco da história de cada um. Acho que, mesmo que a pessoa não absorva por inteiro todos esses detalhes, alguma coisa a mantém lendo o livro até o fim. E isso é bom. Queremos que o livro seja lido até o fim. Só assim ele pode cumprir seu papel como livro.
E como se deu a concepção desses personagens que não sabemos bem o que são? Os personagens a princípio seriam robôs, porque era o Greg quem faria o gibi inteiro. Foi só quando eu entrei na jogada que eles viraram outras coisas. A ideia era mesmo que eles não se parecessem com nada muito claro (cada um os vê de uma forma, usando do que conhece do mundo para tentar traduzi-los, é muito legal). O único direcionamento que eu tinha na hora de fazer os concepts deles era que, da dupla principal, um seria “grande” e o outro “pequeno”. O grande tinha que ter pelo menos uma espécie de braço e alguma espécie de pernas, porque só o menor andaria se rastejando pelo chão.
Tenho curiosidade sobre o processo de produção da dupla. Há alguma divisão precisa de tarefas? Como a história é do Greg, a primeira coisa feita foi o texto. Mais precisamente, os diálogos. O Greg sentou e escreveu todos eles, com suas respectivas pausas, para que soubéssemos o andamento da história. Feito isso, sentamos juntos para fazer o storyboard, uma cena de cada vez. Juntos íamos decidindo o ritmo, os enquadramentos e a decupagem de cada página. Feito isso, eu ia para a parte do desenho, que foi feita inteiramente no computador. Uma vez que a cena estava pronta, nos sentávamos juntos novamente para lê-la por inteiro e fazer os últimos ajustes (texto, enquadramento etc). Só depois que o texto foi completamente revisado e corrigido diversas vezes é que eu finalizei escrevendo todo o texto à mão.
Você e o Greg trabalharam juntos na HQ Meu Pai é Um Homem da Montanha e agora estão fazendo a webcomic Bruxas Caçadoras de Nordea Misla. O processo foi o mesmo do Eles Estão por Aí ou se organizaram de forma diferente? O processo no Meu Pai é Um Homem da Montanha foi menos inteligente. A gente primeiro sentou e fez o storyboard, com base no que deveria ir acontecendo, tendo só uma leve ideia do que poderia ser o texto. Depois disso, eu desenhei ele por completo. Foi só depois disso tudo é que a gente leu o gibi inteiro e ajeitou o texto. E foi complicado, porque às vezes queríamos escrever algo que não cabia no quadrinho ou que não se ajeitava na página que não havia sido pensada para ele. Foi um quadrinho mais difícil de acertar. O Bruxas é diferente de novo, porque nesse a gente primeiro decidiu tudo o que vai acontecer. Então já temos toda a história na cabeça, do começo ao fim. Eu então sento e escrevo um capítulo e o Greg vem depois e ajeita todo o texto. Só quando essa parte está pronta é que vamos ao storyboard. A partir daí é tudo igual.
É bem impressionante como todos os seus trabalhos têm conotações e estilos bem distintos uns dos outros. Há algum gênero ou formato que você tenha vontade de se debruçar sobre? Eu não penso muito em termos de gêneros ou formatos que eu possa ou queira fazer. Costumo pensar numa história como ela vem. Geralmente a partir de alguma cena, ou diálogo, ou uma ideia muito simples e pequena que se transforma em história. Penso, a partir daí, em termos narrativos, em como eu gostaria que a história fosse vista, que sensações gostaria de passar com ela, por aí vai. Duas coisas me limitam atualmente: tempo e desenho; sendo tempo o mais terrível dos obstáculos. Tenho trabalhado para viver de quadrinhos, o que significa que recentemente tem sido necessário terminar livros para os eventos de quadrinhos que acontecem do país. Isso me dá pouca margem de tempo para criar, pensar com calma e construir o projeto e acaba sendo extremamente limitador. Estou com três projetos em espera pela questão tempo. Desenho, o outro fator limitante, é bem menos terrível. O desafio é descobrir como desenhar o que quero desenhar para cada história que decido contar. Preciso adaptar o estilo a cada uma e isso, naturalmente, leva tempo. Olha aí o problema do tempo outra vez.
Tem algum método em particular que te ajude a adaptar o traço às narrativas? Muda as ferramentas a cada projeto? Vario a forma de desenhar e finalizar dependendo do que preciso para a narrativa, do que sou capaz de fazer e do tempo que tenho à minha disposição. Trabalhar com o papel é muito mais prazeroso, mas me toma muito mais tempo do que trabalhar no digital. E tem trabalhos, como o Bruxas Caçadoras ou mesmo Bear que eu acho que ficam melhores no digital mesmo.
Acredito que Bear daria uma ótima animação. Pensa em atuar nesse meio um dia? Concordo que Bear daria uma ótima animação. Gostaria muito de ver isso acontecer. Mas não penso em eu mesma trabalhar com animação diretamente. Gosto é de fazer quadrinhos.
Você explodiu na internet. Desde então, teve HQs publicadas por editoras, tendo inclusive feito um quadrinho da Mônica, já ganhou prêmio HQMix. Nada disso talvez fosse possível sem a visibilidade proporcionada pelo meio online... Não acho que o termo “explodiu” seja muito adequado no cenário de quadrinhos e de livros que temos no Brasil. Veja, Bear é meu livro autoral que mais vendeu. Todos os três. E estamos falando de 10 mil exemplares, 5 mil, por aí vai. É bastante, se considerarmos as vendas “normais” do nosso país. Mas quando paramos para pensar que o Brasil tem quase 200 milhões de habitantes, esse número se torna risível. Vende-se pouco livro no Brasil. Espero que possamos mudar isso, que as novas gerações sejam melhor preparadas para conseguir apreciar o prazer de se ler um bom livro. Reconheço que tive uma boa recepção no cenário de quadrinhos que temos aqui. O reconhecimento que recebi do público é muito legal e é o que resultou em convites (como o das Graphics MSP) e prêmios.
Ainda há discrepância entre o número de mulheres quadrinistas que “estão por aí” e a atenção que elas recebem do mercado editorial e dos prêmios especializados? Acho que nem sequer temos um mercado direito. O cenário de quadrinhos brasileiro é tão pequeno que não existe distinção entre o amador e o profissional. Não há a profissionalização do autor de histórias em quadrinhos, entende? Mal há uma capacitação do público para poder distinguir o que é profissional do que não é. O que seria o reconhecimento em um cenário tão amador? Tem pouca gente se esforçando para levar o trabalho de se fazer histórias em quadrinhos a sério. E tem pouca gente disposta a levar a sério quem tenta profissionalizar a produção de HQs. Há gente trabalhando muito nessa profissionalização pessoal e recebendo nada de volta. É uma situação bem ingrata.
Além do Bruxas Caçadoras, está trabalhando em algum novo projeto no momento? Previsão para o volume 4 de Bear? Estou, sim, trabalhando em múltiplos projetos ao mesmo tempo, mas, infelizmente, ainda não posso falar muito deles. Eu nunca sei, afinal de contas, se meus projetos irão até o final. Então, quando eu tiver livros prontos, aí poderei dizer que eles existem. Quanto ao Bear 4, acredite, ninguém quer a continuação da série mais do que eu. Bear é meu primeiro filho, eu preciso vê-lo terminado.
Texto originalmente publicado no JC Online, em 17 de agosto de 2018.
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Turma da Mônica ganhará primeiro personagem gay de sua história
A Turma da Mônica ganhará seu primeiro personagem gay. A iniciativa foi confirmada por Mauro Souza, filho do criador da Turma da Mônica, Maurício de Souza.
Turma da Mônica deve ganhar em breve seu primeiro personagem gay.
Mauro comanda a produtora do pai, e é gay assumido. Ele ficou famoso na mídia após seu pai Maurício publicar uma foto em que aparece com ele e seu namorado, Rafael Piccin, com a legenda: “Eu, meu filho e meu genro”.
Sobre o personagem gay, Mauro disse que este já era um plano para a Turma da Mônica desde algum tempo.
“É muito importante colocar que dentro dos valores da MSP [Maurício de Souza Produções] está o respeito às diferenças, à diversidade, à amizade, ao amor. Há 60 anos é assim, e falar sobre personagem gay, para mim, é muito importante, assim como ter outros personagens com outras características”, afirmou.
Sobre eventuais críticas de alas mais conservadoras, o filho do criador da Turma da Mônica disse que são vistas com naturalidade, e que qualquer novo personagem passa por um período de aceitação do público.
“A cada surgimento de um personagem sempre há críticas, positivas e negativas, e para um personagem homossexual não acredito que será diferente”, espera.
Sobre como o personagem será tratado, bem como suas características, Mauro avisou que não há data marcada para que ele entre nas histórias da turminha, pois a equipe de criação está em processo de montagem do personagem.
“A gente não tem nenhuma característica dele, não sabemos em qual turma ele vai entrar porque lembrando que a Turma da Mônica não é só a clássica, a gente tem diversas turmas, como a Turma da Mônica Jovem, a Geração 12 que vai chegar agora, a Turma da Tina, tem os pais dos personagens… Pretendemos colocar esse personagem no melhor contexto, da maneira mais correta e respeitosa possível. Está em processo de criação, de aprendizagem e entendimento, será em breve”, garantiu.
Sobre a ligação do personagem com sua própria experiência de se assumir gay, Mauro Souza disse que está muito feliz em poder falar abertamente sobre o assunto, e ajudar muitas pessoas que passam pelo mesmo.
“Eu estou lidando de uma maneira muito natural, sem querer forçar barra nem nada. Eu queria aproveitar que a minha orientação sexual foi exposta, de uma maneira extremamente natural e com meu consentimento, para realmente levantar essa questão. Eu quis me posicionar, fiquei feliz por isso”, explicou. “Recebi muitas mensagens lindas e de apoio, outras não, mas estou fazendo isso para que a gente tenha essa discussão. Pretendo, sim, cada vez mais falar sobre isso”, garantiu.
Continue vendo Turma da Mônica ganhará primeiro personagem gay de sua história na íntegra em: Portal do Trono.
Turma da Mônica ganhará primeiro personagem gay de sua história publicado primeiro em https://www.portaldotrono.com
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E SE EU TAVA ERRADO NESSE POST E SE NA ONE-SHOT QUE ELA CONVERSA COM O NIMBUS ELA FALA DO PEDRO PRA ELE (sem a gente saber) E SE NESSA ONE-SHOT ELA FALA DO NIMBUS PRA ELE E SE FOR POR CAUSA DELA QUE ELES DOIS TÃO NESSE "ROLÊ" (lê-se: "encontro") NO CAFÉ E SE ELES DOIS SAÍREM E O PEDRO VIRAR NAMORADO DO NIMBUS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
E A HATSUNE MIKU FALSA ABENÇOANDO O CASAL PORQUE ELA É DESSAS AAAA--
EU POSSO SER DOIDO MAS A MSP PODE TÁ FINALMENTE TIRANDO O HÓMI DO ARMÁRIO AMÉM SENHOR
MSP tá doi-di-nha pra separar tudo que é casal de TMJ exceto o casal que realmente deveria separar 🤡
#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#olha eu espero estar certo. porqur se no fim das contas rolar um triângulo/quarteto amoroso heteronormativo e o nimnim continuar no armário#eu processo a msp#(de novo)#porque olha eu tô de saco cheio de historinha com picuinha besta#quer dizer é só olhar o post anterior a esse e as tags desse post que eu tô reblogando pra ver como eu tô exausto disso#NIMBUS É GAY SIM
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eu sei que eu acabei de reclamar do rapaz mas mds como ele é lindo
#“Morcego você tá sendo hipócrita” EU SEI KKKKKKKKKKK#MAS ELE É TÃO BONITO que quase me sinto mal pelos posts que eu fiz reclamando dele#QUASE hein#e a voz dele aaaaaaaaa 😭😭😭😭😭#ele tem que interpretar o DC ou eu processo a MSP#tio morcego tá doidão#jesus cristo pai amado que homem bonito#chato mas ainda é bonito#E QUE VOZ 😭😭😭😭 VAI FAZER A MÔNICA PASSAR MAL
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ai querem saber de uma coisa? mudei de ideia e tô adorando esse elenco foda-se 😤
REVELEM LOGO O RESTO DO ELENCO PORRA
#e daí que a Mônica não é aquela atriz que eu queria??? A Sophia combina com ela também eu preciso admitir#digo o mesmo pra Giovanna eu tinha falado merda mas ela também combinou com a Carminha#mas ninguém ficou tão perfeita pro papel como a Carol Roberto rsrs <3#mano ela com o penteado da Milena me fez querer chorar 😭👍#eu berrei MILENAAAA que nem doido#é claro que eu vou aproveitar esse post pra falar do meu filho querido#“ai não lá vem o Morcego de novo” psé aceita que dói menos#o Yuma também é muito perfeito pro Do Contra MAS PORÉM ENTRETANTO eu não vou aceitar se ele não tiver o mullet IGUALZINHO do DC#NÃO VOU NÃO VOU NÃO VOU E AINDA PROCESSO A MSP#“Morcego ele nem foi confirmado aind-” CALA A BOCA É ELE SIM É O YUMA SIM PORRA#YUMA DEIXA O CABELO CRESCER PRA FAZER O MULLET DO DC OU EU VOU TE INFERNIZAR O RESTO DA SUA VIDA#ninguém vai estragar a identidade do meu filho mais uma vez 😤🔪#hoje o tio morcego tá tagarela#tio morcego tá doidão
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não cara olha essa foto do carinha que eu já esqueci o nome. olha como essa foto grita "DO CONTRAAAAAA" meu olha só. agora imagine ele com o mullet do DC. IMAGINA SÓ MANO
#SE FOR FAKE EU NUNCA MAIS ENTRO NO TWITTER PRA NADA NEM QUE MINHA VIDA DEPENDA DISSO#agora que enfiei na minha cabeça que o ator do DC é esse carinha VAI TER QUE SER ESSE CARINHA#OU EU PROCESSO A MSP#tio Morcego tá passando mal#tio morcego tá doidão
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se o DC da live action não for alternativo eu vou ter um chilique
já não basta forçarem ele a ser "normal" nos gibis? por que estragam com a identidade dele? 😭 isso já é demais pra mim
#EU VOU NA MSP E VOU BRIGAR COM GERAL LÁ#depois processo a MSP#“mds Morcego você tá com fome vai comer vai sai daqui” AFE KKKKKKKKK TÁ BOM#não mas o fato de ele ser alt é tão parte de quem ele é como pessoa#a terceira edição tirou a essência dele#eu sendo alt fico muito triste#se alguém me forçasse a ser normal eu ficaria muito malzão tipo bem mal mesmo
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Por dentro do mercado
Editor da Mauricio de Sousa Produções, Sidney Gusman fala sobre a HQ Jeremias Pele e comenta a cena nacional de quadrinhos
Todo e qualquer fã assíduo de histórias em quadrinhos já ouviu falar em Sidney Gusman, um dos maiores especialistas da área no País. Hoje, ele coordena as Graphic MSP, da Mauricio de Sousa Produções, narrativas sequenciais que pendem para o lado nostálgico, buscando fisgar a geração de jovens e adultos que cresceram lendo os gibis e almanaques da Turma da Mônica. Nessas histórias, os personagens do bairro do Limoeiro são retratados de forma mais realista, como se não estivessem inseridos no conhecido mundo cor-de-rosa “mauriciano”. E é de Sidney, que vai estar no Recife nos próximos dias 26 e 27 para ministrar painéis na Bienal Geek, a grande responsabilidade de definir quem são os autores (sempre independentes) mais apropriados para a feitura dessas HQs.
Até então, já foram lançadas 18 Graphic MSP, sendo a última delas Jeremias: Pele, escrita por Rafael Calça e ilustrada e colorida por Jefferson Costa, com a edição de Sidney. Delicado e sensível, o quadrinho mostra como o racismo está intrincado na sociedade, sob a concepção inocente de um dos poucos personagens negros da Turminha que, apesar de ter sido um dos primeiros a ser criado por Mauricio de Sousa, sempre foi secundário, nunca protagonista.
“Esse livro é um tapa na cara. Na televisão, praticamente toda família negra é problemática, não tem uma feliz. O Jeremias está ajudando a mudar a ótica da própria MSP e ver esse movimento acontecer para mim é mágico”, conta Sidney, que no dia 26 fala na Bienal Geek sobre este projeto ao lado dos dois quadrinistas. Eles abordarão suas trajetórias, discorrendo sobre os processos criativos que envolvem a criação da arte e do roteiro e ainda os cuidados que se deve ter com a adequação de personagens previamente concebidos – ainda que o Jeremias não tenha sido muito explorado ao longo dos anos.
Antes mesmo de Stan Lee revolucionar a Marvel Comics com a criação do Quarteto Fantástico, em 1961, Mauricio de Sousa, em 1959, já publicava as suas tirinhas do Bidu nos jornais. De lá pra cá, criou o Franjinha, a Mônica, o Cebolinha, o Cascão, a Magali, a Tina, a Marina, o Chico Bento, o Astronauta, o Piteco, o Jotalhão, o Horácio, o Penadinho, o Louco, o Rolo, o Papa-Capim, o Pelezinho, o próprio Jeremias, entre outros, sendo festejado pelas crianças leitoras de revistas em quadrinhos do mundo inteiro (a priori, o seu público-alvo).
“O Mauricio está em uma posição em que ele poderia dizer ‘já sou dono do mercado infantojuvenil, não preciso do mercado adulto’, mas ele enxergou além”, comenta Sidney, acreditando que a iniciativa levou o público mais velho a voltar a consumir quadrinhos de todas as naturezas, dos comerciais aos autorais e experimentais. “Quando aquela pessoa que foi leitora de gibis se depara com um Astronauta adulto, como na nossa primeira Graphic, a Magnetar (2012), ela certamente se identifica ou acha, no mínimo, curioso. E uma coisa acaba levando a outra, os leitores vão atrás dos autores, descobrem outras produções nacionais e por aí vai”.
Independentes
É como se o circuito comercial retroalimentasse o independente, e vice-versa. O que é excelente para os artistas nacionais, que por tantos anos ficaram às margens do mercado, tomado por produções “disneyanas” e por artistas estrangeiros agenciados pelos chamados syndicates, que distribuíam tiras aos jornais a preço de banana, numa concorrência desleal. Essa é outra questão que será abordada por Sidney na Bienal Geek, em palestra acerca do mercado de quadrinhos, marcada para o domingo (dia 27), no Centro de Convenções.
“Temos que agregar em vez de contrapor. Não é à toa que todos os autores que busco para produzir as novelas gráficas da MSP são independentes”, afirma Sidney, ressaltando que ainda não é possível falar em um mercado independente no Brasil, tendo em vista que a maioria dos artistas não consegue sobreviver exclusivamente das suas produções. “É por isso que eu digo que autor autônomo é de certa forma um herói, porque é um faz-tudo. É quem cria e é muitas vezes também quem distribui, levando as HQs na mala para as feiras ou para o correio, quando vende online”.
Ainda conforme o especialista, apesar das dificuldades enfrentadas pelos autores da linha alternativa, o cenário de quadrinhos nunca esteve em um momento tão criativo como este. “O que falta é que mais gente consiga ter acesso aos quadrinhos, que mais editoras invistam nesse mercado. Hoje, nas bancas, é difícil para um autor ter seu produto exposto, sobretudo quando se leva em conta a caótica distribuição em um país da dimensão do Brasil”, pontuou, considerando a inserção de HQs em plataformas de leitura online, a exemplo da Social Comics, uma saída interessante para a circulação.
“É tudo muito novo, mas há um caminho sendo trilhado. Alguns artistas conseguem viver da sua própria lojinha online, como o Carlos Ruas (Um Sábado Qualquer), que tem uma quantidade assustadora de fãs”, comenta. Para Sidney, outro ponto interessante parte das plataformas online de financiamento coletivo. “Ainda assim, para angariar fundos, o quadrinista antes precisa se fazer visto. E tem muitas editoras que esperam o autor conseguir recursos para enfim oferecer uma parceria”.
Sobre o cenário pernambucano de HQs, historicamente conhecido pela excelência dos seus chargistas e cartunistas, Sidney diz ter “muita gente boa” por aqui, mencionando João Lin e Mascaro, autores da extinta revista Ragu, que participaram da MSP 50 e MSP +50, respectivamente, álbuns desenvolvidos em homenagem aos 50 anos da carreira de Mauricio, completados em 2009.
"Cheguei a fazer um prefácio para uma caixinha da Ragu, sou muito fã daquele projeto. Uma pena que eles não estejam mais produzindo quadrinhos”, comentou, acrescentando ter achado interessante o projeto Recife Assombrado, de André Balaio e Roberto Beltrão. “Cheguei até a indicar o quadrinho porque achei bárbara a ideia”.
Editor recruta novos talentos para projetos
O que Sidney Gusman representa para os quadrinistas da cena tida como “marginal” é justamente a chance da visibilidade. Dada sua experiência, criticando HQs na imprensa desde os anos 1980, ele recebe a torto e a direito em seu e-mail projetos de quadrinistas pedindo por reviews e sugestões. E ele garante que lê todos, a seu tempo.
Os projetos que ele mais gosta e “bota fé”, divulga em seu canal do YouTube, nas redes sociais ou no Universo HQ, site especializado no ramo no qual atua como editor-chefe. É por toda essa credibilidade que Mauricio deposita nele a confiança para escolher a dedo os autores das Graphic MSP. E Sidney garante, humildemente, que até hoje não errou a mão.
“Eu sempre busco as pessoas que eu leio. Como acompanho o mercado e, modéstia parte, conheço bem os personagens do Mauricio, ele me dá certa liberdade. O primeiro critério no processo de seleção, contudo, é o artista estar super a fim de participar do projeto”, afirma, comentando que as reações dos artistas ao serem convidados são sempre incríveis.
Antes de enveredar para a crítica e edição de HQs e projetar quadrinistas no cenário nacional, Sidney, formado em educação física, trabalhava como repórter esportivo em rádio. “Nos anos 1980, eu estava fazendo jornalismo. Foi quando começou um boom de matérias sobre quadrinhos, e eu era leitor. Passei a procurar freelas, até que consegui o primeiro e nunca mais larguei. Logo depois, fui contratado pela Editora Globo para atuar como redator (onde trabalhou em títulos como Sandman, Fantasma e Marvel Force)”, conta, apontando que o estalo de que queria ser editor se deu em 1992.
“Eu fui para a Itália e fiz um estágio informal na Sergio Bonelli editora. Lá, eu via o Sergio editando quadrinhos de verdade, não só revisando texto. Ele dava sugestões de roteiro, falava das proporções das artes. Aí pensei: ‘quero fazer isso também, conversar com artistas’. Hoje é o que faço e é surreal as pessoas saberem quem eu sou por isso”.
Isso significa que as 18 Graphic MSP têm alguma sugestão ou solução de Sidney e os leitores nunca irão saber o quê, a não ser que os próprios autores contem. Outra coisa que muita gente não sabe, além do fato de o Sidão, como é carinhosamente chamado, ser apaixonado por esportes, é que ele tem dois projetos de novelas gráficas engavetados há cerca de dez anos.
“Ter que parar para escrever é um negócio maluco, mas são obras que eu preciso botar para fora. Vou deixar de ser o estilingue para ser uma vidraça”, brinca. Sem revelar títulos, ele afirma pretender tirar as histórias da gaveta até 2020. Até lá, inclusive, as Graphic MSP estão garantidas.
“Já tenho quatro programadas para o ano que vem, que irei anunciar na Comic Con Experience (CCXP), em dezembro, e outras duas já preparadas para 2020. As próximas a sair, em ordem, são Horácio, de Fábio Coala (julho), Cebolinha, de Gustavo Borges (setembro) e a quarta do Astronauta, outra vez de Danilo Beyruth e Cris Peter (dezembro, na CCXP)”, conclui.
Texto originalmente publicado no JC Online, em 24 de maio de 2018.
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