Tumgik
#um filme falado
writing-ls · 1 year
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Mommy's Baby, pt2
parte 2; dia de visitas.
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Os invernos começavam preguiçosos. No primeiro dia de neve eles tiveram que cancelar os planos que tinham; Sem ida ao teatro, sem uma passada no shopping para comprar mais agasalhos. E definitivamente sem uma visita a loja de iogurte congelado, que Louis sempre conseguia convencer Harriet a comprar um potinho pra ele.
Eles trocaram a saída por xícaras e mais xícaras de leite com canela, vestiram um pijama quentinho e Louis colocou seu colchão sobre o tapete da sala. Ele estava pronto para assistir Titanic pela milésima vez. O seu pai não estava em casa, e era um alívio não ter que se estressar em conseguir a atenção de Harriet. Louis podia apenas deitar do ladinho dela, colocar o rosto entre os peitos da mamãe e tentar não dormir durante o filme. O que sempre acontecia, de qualquer forma.
O dia seguinte não foi diferente, eles faziam as suas obrigações pela manhã, e pela tarde curtiam o friozinho, não arriscando enfrentar a umidade do lado de fora. Pelo terceiro dia, Louis avisou que teriam visita. Era um dos poucos amigos que ele tinha, “Eu disse que a gente podia jogar aqui em casa” Avisou sua mãe, brincando com o botão do suéter que ela usava. “A gente pode, não é, mamãe?”
Harriet sorriu pela fofura do seu garoto, os olhos dele brilhavam, um mimadinho. Ela segurou o rosto dele entre as suas mãos, então roçou os lábios, apenas um leve selinho. “Quem vem? Qual o nome dele?”
“É o Isaac, que mora perto do parque” Louis passou a língua por seus lábios, sentindo que o gloss da sua mãe ficou ali. Ele sorriu com o gostinho doce de morango. “E o Matt que às vezes a gente anda de Skate juntos”
Harriet não escondeu o quão contente estava, Louis não ia à escola, e por ele ser tão tímido, sempre teve uma certa dificuldade para fazer amigos. Ela pegou na mão dele, o puxando para a cozinha. “Você acha que eles vão gostar de torta de maçã?” Na cozinha, ela revirava as coisas atrás dos seus utensílios. O garoto sentou na bancada, ficou balançando os pés no ar enquanto ria da animação da sua mãe. Até parecia que eram os amigos dela vindo. “Acho que eu deveria fazer uma de limão. Todo mundo gosta de torta de limão.”
“Eu não gosto” O garoto riu.
Harriet olhou para ele com os olhos semicerrados. “Você quer uma de morango? De novo?”
Louis fez que sim com a cabeça. “Por favor, mamãe.”
E no final ela acabava cedendo às vontades do seu garoto, todas as vezes. Ainda mais quando ele estava tão educado e fofo. Harriet não resistia.
Louis podia ser um bom filho, mas como ajudante de cozinha ele era péssimo. Mal ajudava, ficava roubando morangos quando pensava que a sua mãe não estava vendo, e enfiava o dedo na massa o tempo todo. Harriet já estava perdendo a paciência com ele, quando a companhia tocou. Ele instintivamente olhou para a mamãe, e ela notou o quão nervoso Louis estava de receber amigos em casa.
“Vai dar tudo certo, ok?” Ela limpou um pouco de farinha de trigo que sujava a ponta do seu nariz. Deixou um beijinho nos lábios de Louis. “Daqui a pouco a mamãe vai chamar vocês pra comer torta!”
Louis fez que sim com a cabeça, e um por segundo escondeu o rosto no pescoço da sua mãe, sentindo o cheiro doce e suave que ela tinha. Então ele se foi, colocando um sorriso no rosto para receber os rapazes.
“Cara, está começando o maior temporal lá fora” Matt disse assim que a porta foi aberta, entrando antes de ser convidado e deixando seus tênis encharcados em cima do tapete. Ele balançou o cabelo, fazendo respingos de água fria pegar em Louis. “Humm, e esse cheiro?”
Isaac entrou logo atrás, também sem os seus sapatos. Ele era mais tímido, e apenas sorriu amigavelmente para Louis.
“Minha madrasta está fazendo torta pra gente”
“O seu pai ainda é casado com aquela gostosa?” Perguntou malicioso, e Isaac deu um empurrão no ombro dele. O que fez Matt rir mais.
Louis sentiu um desconforto na sua barriga, que veio em forma de frio. Ninguém nunca havia falado assim da sua mãe antes, ao menos não para ele. Era uma mistura de orgulho, porque Harriet era dele, e apenas dele. E uma mistura de ciúmes. Ele deu de ombros, como se não importasse, e forçou as palavras. “Ainda sim, acredita?”
“Onde está o seu quarto, Lou?” Isaac perguntou, deixando seu casaco, que também estava úmido, pendurado. Ele era parecido com Louis, de certa forma, o jeitinho que colocava seu cabelo, e pela timidez. Mas, diferente de Louis, ele era um introvertido, estava sempre quieto. E assim a amizade entre os dois funcionava bem, porque Louis estava sempre falando.
“É por aqui” Louis guiou eles pelo corredor estreito, pelas escadas que levavam ao andar de cima, e então a primeira porta após o lance de escadas. O seu quarto estava arrumado, e o cheiro suave de baunilha foi a primeira coisa que os rapazes sentiram. Isaac foi direto pra frente da TV, sentou no tapete felpudo que cobria o chão e ficou olhando empolgado para a tela que ainda estava desligada. Matt estava mais interessado em mexer nas coisas, ele passou a mão nos lençóis macios de Louis, e depois foi abrindo as gavetas da escrivaninha ao lado da cama.
De repente ele soltou uma risada esganiçada, chamando a atenção dos outros garotos. Louis sentiu que ia desmaiar quando viu a calcinha da sua mamãe entre os dedos de Matt. “Seu pervertido de merda!” O rapaz falou rindo “Roubou isso das coisas dela? Que porra, cara”
Era uma calcinha lilás de lacinho, uma que Louis roubou alguns meses atrás, em uma das noites que o seu pai estava em casa e, sendo obrigado a dormir sozinho, ele queria sentir a sua mamãe perto de alguma forma. Ele nunca devolveu, mesmo agora que o cheiro dela está menos presente no tecido, ele gosta de segurar contra o seu nariz quando precisa estudar, o ajuda a ficar menos frustrado.
E agora isso está entre os dedos pálidos de Matt, que o olha com diversão mas também como se Louis fosse um louco.
De novo, o Tomlinson apenas balançou os ombros, tentando levar como se isso não fosse nada. “Cheira isso se acha que eu estou maluco”
“Eu não vou cheirar a calcinha da sua mãe, cara” Matt falou na defensiva, mas continuava segurando o tecido na sua mão.
Isaac pareceu engasgar onde estava, seu rosto todo vermelho, e o desconforto crescendo com a situação que se desenrolava.
“Ou você cheira, ou coloca isso de volta no lugar e vamos jogar” Louis cruzou os braços, os olhos azuis brilhando em desafio.
Matt deu de ombros. “Tanto faz” Ele chegou o nariz perto do tecido lilás e inspirou, então, ele colocou a calcinha contra o seu rosto e cheirou com mais vontade. “Caralho” Sussurrou pra si mesmo, impressionado. Ele levou até Isaac e o entregou, que pegou a calcinha com receio. “Tenta isso, Isaac!”
Isaac olhou para Louis, procurando por aprovação, e o que encontrou foi um rosto todo corado e um sorriso orgulhoso. Ele fez exatamente como Matt, primeiro testando e depois praticamente esfregando seu rosto contra o tecido. Mas para o azar do garoto, logo na sua vez, a porta do quarto abriu e Harriet entrou. Vendo primeiro seu filho ao lado de um garoto mais alto que ele, e sentado no chão um garoto com o rosto enfiado em uma das suas calcinhas.
“Louis, amor” Harriet chamou a atenção pra si. Louis notou que ela trocou de roupa, e agora usava um dos seus vestidos que pegava pouco acima do joelho, que tinha um decote generoso mas não extravagante. Todos olharam para ela, até Isaac, que demorou alguns segundos para lembrar do que fazia e esconder rapidamente o tecido dentro do seu bolso. “Oi rapazes, eu sou Harriet, a mãe do Louis” Ela estendeu a mão para Matt, e sorriu maior quando sentiu a palma do garoto toda suada contra a sua. Isaac levantou do chão, não conseguindo olhar no rosto da mulher enquanto trocavam um aperto de mão. “É um prazer conhecer vocês dois”
Ninguém respondeu ela, era como se os três garotos estivessem em uma hipnose. Louis olhava para os seios fartos da sua mamãe, de repente sentindo uma saudade que quase causava dor física de ficar grudadinho ali, os convidados, que a pouco se afogavam na calcinha dela, agora a olhavam como se não pudesse acreditar na coisa real.
E Harriet não pode deixar de sentir um formigamento começando na sua xotinha. Ela amava ter atenção.
“Bem, quando a torta esfriar eu chamo vocês, eu vou indo-” Ela disse, e foi interrompida.
“Não, mamãe” Louis balançou a cabeça.
“A senhora pode fazer companhia pra gente” Matt ofereceu com o seu sorriso galanteador, mas até às suas bochechas estavam rosinhas.
Harriet olhou para Isaac, que havia sido o único a não falar nada, e o garoto olhava para os seus próprios pés, parecendo prestes a ter um colapso nervoso. “Tudo bem” Ela sentou na beirada da cama do seu filho, e cruzou as pernas. “Já vou avisando que não entendo nada dessa coisa de jogos” Disse divertida.
Isaac sentou no chão onde estava, Matt sentou ao lado dele, e Louis sentou do lado da sua mãe. Eles ligaram a tela e começaram a programar, era algum jogo de luta e Isaac e Matt seriam os primeiros. Aproveitando onde estava, e que não seria o primeiro, o garoto apoiou a mão nas coxas macias da sua mamãe. O vestido dela subiu um pouco quando ela sentou, e no momento que sentiu a mão dele, Harriet descruzou as pernas e separou as suas coxas um pouquinho. Ela se sentia tão molhadinha contra o lençol macio.
“Sem roupa íntima?” Louis sibilou, quando os seus dedos alçaram a conchinha lambuzada de mel.
“Eu preciso de você, baby” Harriet sussurrou de volta. Ela se inclinou, falando no ouvido de Louis “A mamãe gostou tanto dos seus amigos” Ela sorriu, vendo a pele de Louis toda arrepiada. “Vamos nos divertir um pouquinho, Lou.”
“Eu não gosto de dividir” Ele fez que não com a cabeça, pressionando dois dedos na entradinha dela. Harriet mordeu seu ombros, tentando não gemer com o quão gostoso aquilo estava.
“Você não precisa!” Ela abriu mais as pernas, agora era impossível ocultar o que eles faziam. Qualquer um que olhasse, ia ver ela toda aberta, o seu vestido muito em cima, as tetas quase vazando pelo decote, e a mão do garoto tocando a xotinha dela. “Apenas mostra pra eles como você gosta de agradar a sua mamãe” Louis olhou pra ela, e a mulher deixou um beijinho molhado no canto dos seus lábios “Mostra pra eles como você é bom para a sua mamãe, amor.”
Louis olhou para os rapazes jogando, faltava pouco para o fim do terceiro round. Ele suspirou fundo, soltou a boceta de Harriet e, com a sua mão toda lambuzada, apertou o volume duro que marcava sua calça de pijama. “Então tira a sua roupa”
Harriet sorriu pra ele e se colocou de pé, a movimentação fez os dois olharem. Ela desfez dois botões do vestido, e o deixou escorregar para o chão. Não usava nada por debaixo, e a penumbra meio escura do quarto, dava para ver os seios grandes, pesados, a pele macia e lisa da barriga até chegar na xota gordinha. Os garotos olhavam para ela com os olhos arregalados, esquecendo o jogo completamente.
“Você vai comer a minha bocetinha hoje, coração?” Perguntou para Louis, que fez sim com a cabeça.
Ela sentou na cama, curvada para trás, e abriu as pernas. Sua intimidade brilhava pelo quão molhada estava, toda vermelha e apetitosa. Louis se colocou de joelhos no chão, segurou nas coxas dela e foi no seu potinho de mel. Ele gostava do grelo inchado, de segurar entre os seus lábios e sugar com vontade, enquanto enfiava dois dedos dentro da boceta. Isso sempre deixava a sua mamãe tremendo, e ele sabia que estava fazendo certo quando ela puxava ele pelo cabelo e tentava se esfregar contra seu rosto. Louis gostava de ir devagar, aproveitando cada segundo que tinha a xota da sua mamãe na boca. Mas hoje eles tinham visita, e ele estava determinado em não apenas mostrar o quão bom ele era, mas como ele podia deixar a sua mãe acabada.
Ele lambuzou os dedos na boceta dela, e usou isso como lubrificação para enfiar no cuzinho. Harriet gemeu manhosa pela sensibilidade, seu cuzinho contraia e apertava ao redor dos dedos de Louis, e a sua bocetinha contraia, e quando soltava expulsava mais melzinho, ela estava encharcada. Harriet gemia feito uma cadela, ela já era barulhenta, mas parecia estar fazendo um show completo para os amigos do seu filho.
“Chega, docinho, a mamãe precisa do seu cacete” Ela disse, tentando se afastar, mas Louis apenas enfiou mais fundo os dedos no seu cuzinho. “L-louis, eu disse chega” Ela gemeu mais chorosa notando, então, que Matt e Isaac tinham o cacete para fora, e que eles se masturbavam sem pudor algum enquanto assistiam ela ser comida.
Ele esfregou a bochecha contra a coxa tão macia da mamãe. O cuzinho dela era tão quente e apertado ao redor dos seus dedos, Louis sentia a sua virilha dolorida pela vontade de se enfiar lá dentro. Ele colocou a língua para fora e tentou mantê-la ereta, esfregou contra a entrada da xotinha, e quando Harriet tentou se afastar mais uma vez, ele enfiou dentro dela. O garoto gemeu, sentindo o buraco apertadinho criar muita pressão contra a sua língua, apertando tanto. Louis choramingou, nunca esteve tão bagunçado. Ele não conseguia meter os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que comia a boceta. E tinha as suas próprias bolas doloridas de tão duras fazendo a maior bagunça na calça de pijamas que o garoto usava.
Ele não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, então se dedicou para enfiar a língua o mais fundo que conseguia, apenas para tirar tudo e repetir todo o processo. Ainda que o seu maxilar estava dolorido, e seu rosto lambuzado pelo melzinho que vazava da boceta e da saliva que escorria na lateral da sua boca — Louis não parava o que estava fazendo. Ele sentiu quando o corpo da sua mãe se contorceu, quando ela gritou o seu nome e tentou fechar as pernas enquanto o gozo escorria por toda a vagina dela, por todo o rosto do garoto. Mas Louis não parou, ele só se afastou o suficiente para conseguir enxergar o que estava fazendo, então começou a esfregar o clitóris inchado. Ele usava dois dedos, e esfregava com força, nem lembrando que a sua mãe poderia estar muito sensível pelo orgasmo recente.
“Louis!” Harriet praticamente gritava, quando o seu segundo orgasmo veio em um esguicho que pegou pela boca de Louis, nas bochechas rosadas. “Já chega, amor. A mamãe está exausta” Ela implorou, porque Louis voltava a mexer os quatro dedos dentro do seu cuzinho, fodendo ela bem devagarinho.
“Qual deles a senhora mais gostou?” Louis perguntou baixo.
“Isaac.” Respondeu com a respiração pesada. E Louis detestou o quão rápida a resposta veio. “Ele é tão tímido, e fofo!”
Louis revirou os olhos, tirou os dedos de dentro da sua mãe. Executar os planos que tinha estava sendo mais difícil do que ele imaginou. Queria ver a sua mamãe desesperada, ela e os seus buraquinhos cheios, que ela implorasse dizendo que não aguentava mais enquanto estivesse vazando gozo. Ele queria isso porque a disposição dela em abrir as pernas, para literalmente qualquer um, o deixava irritado. Porém, ao mesmo tempo, Harriet era dele. Era a mamãe do Louis, só dele, e Louis nunca gostou de dividir. Fosse um docinho, ou fosse a xotinha da sua mãe.
Mas sempre há exceções, e Tomlinson decidiu que aquela noite seria a sua.
O garoto levantou de onde estava, tirou as suas calças e ficou apenas de cueca. Ele subiu na cama, de joelhos próximo ao rosto de Harriet. “Não fecha essas pernas” Então para os rapazes. “Isaac, vem aqui.”
Isaac levantou assustado, ajeitando o cacete ainda duro de qualquer jeito dentro do jeans frouxo, e parou na lateral da cama. Seus olhos arregalados nunca deixavam a boceta de Harry.
“Já fudeu um cuzinho antes?” Louis perguntou sorrindo, colocando o pau para fora. Ele não precisou dizer nada, Harriet apenas virou o rosto e levou tudo dentro da sua boca. O garoto respirou fundo pelo prazer, sentindo o fundo da garganta da sua mamãe pressionando a cabeça rubra do seu cacete. “Eu deixei ele bem preparado para você.” Na medida que o corpo dela ficava mais deitado na cama, e as suas pernas mais abertas, Louis precisava ir socando na boca de Harriet. Ele começou devagar, vendo a elevação que criava na garganta dela “Porra” Gemeu “A sua garganta é quase tão boa quanto a boceta” Disse para a mulher, que apenas grunhiu de boa cheia. “Tem lubrificante na cabeceira” Louis avisou, a voz rouca.
Isaac poderia ser quietinho, tímido, mas a sua atitude era carregada de desespero. Ele ignorou o olhar questionador de Matt, que ainda tinha seu próprio pau na mão e assistia tudo, e mal se preparou para se enfiar dentro de Harriet. Ele estava agindo como se a qualquer segundo Louis fosse mudar de ideia, ou que a mulher fosse dizer que não queria mais. Isaac tentava garantir que ia poder usar o que ganhou. Ele era desajeitado enquanto enfiava o pau todo lambuzado de lubrificante dentro do cuzinho de Harriet. O aperto fez seus olhos lacrimejarem, mas Isaac não parou. Da forma que Louis ia fodendo a garganta dela, produzindo som de engasgo no quarto, as bolas batendo contra o queixo dela, ele ia repetindo os movimentos.
“Ela é tão apertadinha!” Isaac choramingou alto. “Ta doendo, Louis” Ele fungou, indo bem devagarinho contra Harriet, segurando nas coxas fartas dela.
“Faz ela esguichar de novo!” Matt, que estava sendo a plateia, pediu. Ele apertava a glande, tentando segurar o gozo que borbulhava.
“Hummn. Não.” Louis parou e saiu da boca dela, fazendo Harriet tossir no mesmo instante. Ele estava todo cansado, como o seu rosto vermelhinho e brilhante de suor. Ele parou ao lado de Isaac, que metia mais rápido, com mais fome. A boca de Louis encheu de saliva, quando ele notou as tetas da mamãe pulando pelo impacto. A verdade é que ele não via a hora daquilo acabar, dos rapazes irem embora e ele ter Harriet só pra si novamente. Como deveria ser. “Vem aqui, Matt.”
Harriet olhava encantada os três garotos em cima dela, quando Matt se espremeu ao lado de Isaac e ela teve que morder a palma da mão para não gritar. Nenhum dos dois era especialmente grande, e exalavam inexperiência pela forma desordenada que fodiam ela. Apenas perseguiam o próprio prazer, usando a mãe de um amigo como nada além de um espaço onde eles poderiam socar até se cansarem — o que não demoraria a acontecer, era óbvio como se esforçava para não gozar cedo demais. E Harriet se divertia. Ter pessoas tão entregues a ela, na mesma mão que usavam seu corpo de uma forma tão desesperada e suja.
A bocetinha dela estava tão quente, escorrendo o mel até chegar onde os garotos estavam, tornando ainda mais molhadinho e fácil de entrar nela. Mas Harriet foi puxada da nuvem que estava, quando o cacete gordo do seu filho entrou dentro dela de uma vez. Ela gritou, não esperando que ele fosse foder a sua boceta ao mesmo tempo que os garotos se divertiam. E, porra, Louis havia ficado tão bom nos últimos meses. Ele era habilidoso, ia tão tão fundo dentro da mamãe, que quando o seu gozo espirrava dentro dela, Harriet se sentia zonza. Era uma delícia.
Havia tempos que ela não sentia tanta dor ao fazer sexo. Ela segurou os seios, que não paravam de pular pelo impacto, e mordeu os lábios com força não para não gritar mais uma vez.
“Eu nunca mais quero parar de foder ela” Matt rosnou, passando a mão bem na base da barriga de Harriet, onde dava para ver o cacete de Tomlinson marcado.
“É tão gostosa!” Isaac gemeu, o cabelo grudado em seu rosto pelo suor, os olhos fechados. O gozo dele foi pouquinho, e Harriet mal sentiu o líquido quente escorrendo dentro do cuzinho dela. Mas ela sentiu Matt, até se assustou por um breve segundo pensando que o garoto havia urinado. A porra ia enchendo ela, escorrendo ao redor dos dois cacetes e fazendo Harry se contrair mais (como se ela pudesse segurar dentro) o que só fazia ela ficar ainda mais apertada ao redor do cacete do seu filho, e dos rapazes que não saíram de dentro dela.
“A sua vez, amor!” Falou para Louis “Deixa a barriga da mamãe bem cheia, uhm?”
Os garotos saíram de dentro dela, e saíram da cama, fornecendo mais espaço para Harriet e Louis enquanto eles próprios tentavam recuperar as forças.
Louis choramingou, de repente, voltando a ser o mimadinho da mamãe. “Acho que não consigo” Praticamente chorava “Não consigo agora, mamãe” Ele dizia, sem parar de foder ela, indo devagar, tão fundo que doía.
“Você só precisa de um pouquinho de atenção, meu bem.” Harriet ajudou ele a ficar atrás dela, bem de ladinho, assim Louis usava suas duas mãos para segurar os seios fartos. Ele gemeu satisfeito, assim dava para sentir o gozo que estava escorrendo do cuzinho dela e fazendo a maior bagunça.
“Se eu te deixar bem cheia, a senhora vai me deixar mamar?” Louis perguntou, já sentindo a sua barriga puxar.
“Sabe que não precisa de chantagem, certo?” Harriet riu, contraindo sua boceta e tentando ficar mais apertadinha para Louis. Ela não sabia se ia conseguir gozar mais uma vez, mas sentia que tudo o que precisava era estar bem inchada com a porra do seu garotinho. “Seja bonzinho, e eu vou ser a próxima a trazer visitas.” Ela fechou os olhos, sentindo Louis apertar os seus peitos com mais força. “Minhas amigas são doidas para conhecer você”
“Não! Chega de visitas!” Louis resmungou, escondendo o rosto no espaço entre o ombro e o pescoço dela. Ele pressionou os lábios contra a pele, choramingando.
“Tudo bem, bebê. Pode gozar dentro da mamãe” Harriet afirmou mais uma vez, ela tinha o rosto avermelhado e brilhando de suor. Estava cansada, e a sua bocetinha apertando pela vontade de gozar mais uma vez a fazia quase chorar. “Sempre me deixando tão cheia, não é?” Ela gemeu com o aperto dele. “Até dividiu a mamãe com os seus amigos, meu filhinho é tão bom e generoso!”
“Bom pra mamãe” Louis confirmou, sua respiração pesada e quente batendo no pescoço dela.
“A-ah! Lou!” Harriet gemeu, colocando a mão na base da sua barriga enquanto sentia a porra do seu filho sendo despejada dentro dela. O seu gozo veio junto, escorrendo quentinho entre as suas coxas, a visão dela deu uma escurecida pela exaustão. Agora ela não queria nada além de aninhar o seu corpo ao de Louis, ficarem agarradinhos por algum tempo. Mas, obviamente, não foi o que aconteceu. Louis apenas empurrou ela, a posicionando como uma boneca, o rosto pressionado contra o travesseiro e afastou as bochechas do bumbum. Harriet sentiu ele olhando para o seu cuzinho, todo avermelhado e com a mancha perolada do gozo que foi derramado ali, o buraquinho ainda um tanto frouxo. Ele esfregou a glande gorda, pegando desde a pele macia depois da bocetinha até a entrada, onde Louis enfiou o seu cacete todinho.
O corpo de Harriet estava mole, ela gemia mas ele não tinha certeza se ela ainda estava acordada. O garoto segurou as nádegas com força, eram tão gordas e, de quando em quando, ele não resistia deixar um tapa forte, apenas para a pele pular e ficar vermelha. Louis mal tinha forças, mas ele continuava socando, sentindo os resquícios de porra saindo ao redor do seu cacete. Ele olhou ao redor, vendo que ao menos no quarto os garotos não estavam mais.
“Mãe?” Chamou, as suas bolas batendo nela e criando um barulho alto de pele contra pele. Harriet não estava mais acordada, mas Louis sentiu o cuzinho dela contraindo ao redor do seu pau. E nem assim ficava apertadinho de novo, embora não estivesse tão frouxo quando ele esperava. Ele não vazou tanto no seu segundo orgasmo, mas foi o suficiente para que no segundo que saiu de dentro dela, agora fosse a sua porra escorrendo. Da boceta avermelhada e do cuzinho usado. Louis usou os dedos para espalhar, levando gozo para os lábios gordos da boceta, para o grelhinho inchado, e na pele da virilha.
“Mamãe” Chamou mais uma vez, colocando ela de costas para a cama. Louis encheu a barriga dela de beijos, foi subindo até chegar nos mamilos, então ele deitou do ladinho dela antes de colocar na boca. O garoto respirou aliviado, os cílios longos roçando no topo das bochechas enquanto as pálpebras estavam pesadas demais para ele continuar com os olhos abertos.
Ele estava com a ideia distante de que precisavam de um banho, e garantir que os outros dois não estavam mais na casa, porém ele sugava e sugava no mamilo da mamãe. Devagarinho se entregando ao cansaço e adormecendo.
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cncowitcher · 4 months
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13. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 443.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que Enzo acordou pela manhã daquela segunda-feira, notou rapidamente que sua namorada não estava deitada ao seu lado, e sim, sentada na cama, respirando pesadamente.
─ Amor? ─ Vogrincic a chama passando a mão em seu cabelo todo bagunçado. ─ Está tudo bem?
Se virando lentamente, a garota estava péssima. Seu nariz estava vermelho, os olhos inchados e sua boca seca.
Se alguém de fora a visse nesse estado, é bem provável que diria que a moça estava chorando ou se drogando.
Umedecendo os lábios, o mais velho estende a mão para sua garota e sorri ao sentir a pele macia dela entrar em contato com a sua.
Enzo a deita na cama e dá um beijinho em sua testa. Em seguida coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e diz:
─ Fica quietinha aqui que eu já volto, chiquita. Vou preparar um chá de capim-limão pra você.
Ela concordou com a cabeça e observou seu namorado desaparecer após passar pela porta de madeira do quarto.
Vogrincic poderia facilmente fazer um chá de gengibre, canela ou hortelã ─ que também são ótimos para amenizar a crise alérgica ─, mas quando viu sua pequena naquele estado lamentável, se lembrou dos perrengues que passou com ela quando a levou para o acompanhar algumas das gravações do filme A Sociedade da Neve. Aventuras apenas…
Se não fosse pela mãe da garota o informando através de uma videochamada que quando a rinite da filha atacava ela sempre preparava o chá de capim-limão ─ que é um maravilhoso antioxidante e atua como um agente anti-inflamatório ─, Enzo passaria o dia todo preocupado com sua namorada mesmo ela estando bem protegida do frio ao lado de Bayona.
Quando Enzo Vogrincic retornou ao quarto com uma cartela de remédios, um rolo de papel higiênico, alguns doces Pingo de Ouro, um salgadinho Fofura de queijo e o chá chá de capim-limão nas mãos, a garota sorriu, se sentindo acolhida e amada pelo seu namorado.
─ Obrigada. ─ Ela diz com a garganta doendo,porém com um pequeno sorriso no rosto.
O mais velho se senta na cama com as costas na cabeceira e começa a assoprar o chá para esfriar mais rápido. Quando tomou coragem e aproximou seus lindos e desenhados lábios na xícara, sua feição mudou e um de seus olhos se fecharam.
─ O que foi? ─ Pergunta a moça já comendo um dos doces.
Enzo se distanciou da sua mulher novamente e levantou da cama, virando seu corpo para ela.
─ Acho que eu esqueci de colocar um pouquinho de açúcar. ─ Vogrincic sorri tímido, vendo a brasileira rir da forma que ele havia falado.
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nagis-world · 3 months
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Oioi, lindinha, faz um reaction do dream perante a insegurança da namorada com o corpão, pfv? 💝
Oiii coraçãozinho 💝, não sei se ficou do seu agrado mais tá aí 🤗🥺✨️
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Mark não entendia o que você via de “errado” no seu corpo, você era uma gostosa na visão do Lee , odiava quando alguém tocava no assunto sobre corpos perfeitos [“magros”] na sua frente sabia que você ficava mal com essas coisas, por isso quando chegou em casa te levou pra frente de um espelho te despindo lentamente enquanto falava o quão gostosa era e como o fazia ele ficar a ponto de bala até com calcinha de florzinha
Renjun sentaria ao seu lado e te abraçaria forte dizendo que tá tudo bem não se sentir bem com seu próprio corpo às vezes , e que te ajudaria a ver o quanto você é linda e perfeita aos olhos dele
Não entendia o motivo de Jeno estar te olhando como se fosse louca , você só havia chegado nele e falado “você me amaria mais se eu fosse magra?” Ele iria perguntar o motivo da pergunta e caso você desconversa e tentar enrolar ele , o Lee correria atrás de você pelo apartamento até você dizer quem plantou esta sementinha do mal na sua cabeça
Haechan , ele iria rir de primeira mas depois de ver que você ficou sem graça , te abraçaria e usaria todas as armas dele para te distrair e não pensar mais nessas bobagens
Jaemin, no momento em que você disse que não se sentia segura com seu corpo e que era feio , o Na sentiu um aperto no coração, como assim a princesa dele estava insatisfeita com o monumento que carregava, com isso ele assim como o mark te levaria para frente do espelho e mostraria como cada detalhe em você é especial
Ao perceber você meio pra baixo Chenle vai procurar saber o que te deixou tristinha, o seu azar foi deixar o celular perto dele , entrando no seu Instagram viu o real motivo da sua mudança de humor, o maldito padrão de beleza, sabendo que você demoraria pra voltar ao normal , programou uma tardes com seus filmes favoritos e no final diria o quanto te ama e o quanto você é linda do seu jeitinho
Jisung por ser um tanto lerdo te olharia de cima a baixo varias vezes tentando encontrar esse defeito que você dizia possuir no corpo , e por mais tímido que fosse o Jisung iria citar a sua listinha pessoal de coisas que fazer você ser uma grande gostosa o que te deixaria feliz e bastante envergonhada
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hawkjames · 9 months
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electric touch.
Cause getting over you was the hardest thing I ever had to do. Por algum motivo, de tudo que foi falado, essa frase, dita ainda na festa, não descolou da mente de James depois que ele saiu da MoonPie, a confeitaria de Augustine. Um mundo novo tinha sido descortinado a partir daquele dia, da ciência disso, quase como se tivesse saído da caverna de Platão e pudesse, agora, enxergar a realidade como ela é. Contudo, por mais poderosa que tenha sido a experiência, a briga que teve com a esposa no hotel não foi uma batalha fácil de travar, Betty tomando a ausência dele como se fosse uma desfeita ao que ela vinha pedindo, aos seus anseios, aos planos de formar uma família. E, mesmo nesse momento, ela não parecia insegura, sustentava uma certeza de que James inevitavelmente chegaria a uma decisão sensata, o que era ao mesmo tempo desconcertante e sedutor. No dia seguinte, depois de terem dormido de costas um para o outro, ele anunciou que não voltaria com ela para NY, que ficaria para visitar seu pai no rancho, e Betty não resistiu. Fez as malas e pediu que ele a levasse até o local onde sairia o ônibus, só isso. Com as mãos nos bolsos, desconfortável, James a observou subir no veículo, o lenço quase ficando para trás, levado pelo vento, até a mão de Betty agarrá-lo lá de dentro em resgate, mais uma vez, firme e segura. Foi, então, que sentiu culpa dentro daquela nova realidade. Tinha beijado Augustine durante a madrugada. Tinha se livrado de Betty. Betty, que só queria uma família, nada mais. James deixou o carro na praça principal e deixou seus pés o levarem onde desejavam. Com os AirPods nos ouvidos, só parou de caminhar quando chegou na sua velha casa. Impossível esconder a tristeza ao ver o imóvel tão abandonado, como se fosse uma casa mal assombrada de um filme barato. Sem coragem de continuar, ele se sentou nas escadas da varanda e pegou o celular, digitando sem muito pensar.
[JAMES] to [DREW 2]: do you believe time can heal all wounds?
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xexyromero · 6 months
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(Mil disculpas por el español, no hablo nada de portugués 😭, pero no quería dejar pasar la oportunidad de escribirte)
Hola xexy, espero que estés muy bien y mejorando! Te extrañamos un montón 🩷. Leí tu último post y estoy un poco perdida, soy bastante nueva en la comunidad y no suelo andar por Twitter... Si pudieras explicarme te lo agradecería un montón (o publicarlo a ver si alguien más se apiada de mí y me cuenta qué pasó).
Juro que no todas las argentinas somos una porquería. Disfruto mil del fandom brasilero, aunque lo haga mediante Google translate (estoy a punto de estudiar portugués sólo para poder leerlas).
Bueno, eso, mil gracias por todo lo que aportas al fandom, me alegra un montón leerte después de que la universidad me consume la cabeza 🩷
Y mil disculpas por el español otra vez, no me confío en el traductor
oiii meu amor! <3 muito obrigada pelo carinho, de verdade! e fico feliz de ajudar nem que seja um pouquinho. e fiquei muito feliz com sua mensagem!!!! fique a vontade pra mandar mensagens sempre, a gente vai se ajudando no tradutor, viu?
vou escrever em português também pra não correr risco de traduzir errado (meu espanhol é péeeeeeessimo) e também pra ajudar quem está perdido :)
ontem, dia 25/03, rolou uma grande confusão no twitter (que ainda bem que você não usa) envolvendo um grupo específico de fãs que se intitula "las cachorras". elas começaram a atacar algumas brasileiras do fandom, usando emojis de macaco e de banana pra ofender. são ofenças super racistas.
algumas meninas brasileiras foram atrás do agus laín (que fez o carlos valeta no filme - ele não aparece muito, mas tem um fandom bem consistente, faz live na twitch e etc). como ele já tinha falado do brasil (chegando até a dizer que era brasileiro e fazer alguns posts em português), o pessoal achou que ele defenderia as meninas dos ataques racistas.
infelizmente ele fez o contrário - tomou o lado das racistas. não aguentou que foi cancelado e excluiu a conta.
a lupe zerbino (que é neta ou filha do gustavo zerbino, sobrevivente - desculpa não ter essa informação direitinho, não acompanho ela) se meteu na briga também, porque é amiga de uma menina que faz parte das cachorras. ela não atacou diretamente o grupo, disse que racismo é errado mas fez de forma condescente tipo "ah eu já defendi vocês agora me deixem em paz", como se fosse um aborrecimento ter tomado o lado certo, sabe?
também não aguentou o cancelamento e acabou excluindo a conta.
mesmo com a confusão e com várias pessoas desativando, as meninas do grupo das cachorras não pararam. continuam no twitter falando mal das brasileiras, mandando emojis de macaco e debochando da situação como se racismo fosse uma bobagem e não um crime.
algumas meninas vieram se defender dizendo que não sabiam que o macaco e as bananas eram racistas, mas mesmo sendo explicadas, continuaram insistindo no erro.
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iimrloverman · 17 days
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olá 👋👋 @byvignette
castle crumbling - Anakin Skywalker
olá eu sei que tô enrolando faz meses mas 1 todo dia eu esqueço de falar pq a gente faz muita coisa da escola ou besteira ou para de falar ent eu esqueço mas tava no meu bloco de notas a um tempo já
provas
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enfim vamos lá
Interpreto a música como um pensamento um momento que o anakin/vader está refletindo remoendo tudo que aconteceu tudo que ele perdeu e se arrepende
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interpreto a primeira parte grifada como a infância/juventude do Anakin, como ele era bom e tinham expectativa sobre ele, alguma lembrança do Qui-Gon Jinn e da mãe do Anakin, da Padme e do Obi wan que realmente acreditavam nele
Lembranças de momentos bons de tudo que ele perdeu
segunda parte grifada pq ELE É UM ANJO CAÍDO
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Burning bridges is an expression that means you’ve destroyed your ability to turn back or irreparably damage your relationship with someone
essa explicação tava no genius e, eu vejo muito do que aconteceu no relacionamento dele e da Padme nisso
As duas últimas partes marcadas eu interpreto como algo que ele sente em relação a padme, como ele não quer (e também não pode) mostrar o que ele se tornou
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primeira parte marcada porque ele É O ESCOLHIDO pra trazer equilíbrio a força, até o último momento ele foi, mas todos (todos não né) esperavam que ele fosse fazer isso pelo lado da bom
momento crítica aos jedis: conselho jedi um bando de IDIOTAS que não perceberam oq rolava no lado deles pq eles são prepotentes (e aconteceu mais de uma vez). Claro que acreditavam no Anakin, esperavam dele a profecia, mas eles nunca confiaram nele, o que colaborou pra queda
i held that grudge til it tore me apart
de novo anjo caído, lembro que tu disse que parecia um louvor uma vez meio que é
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Essa parte toda me lembra ele, foi aqui que eu comecei a pensar nisso e relacionar tudo então vamos lá por partes:
segunda parte grifada: bom eu não vi as séries animadas por preguiça e falta de tempo, mas poucas coisas que eu sei é que perceberam as (muitas) vezes que o anakin trupicou pro lado negro, e tentaram ajudar ele. Nos filmes a gente vê isso tbm, a padme e o obi wan indo até mustafar (e o desfecho disso)
primeira parte grifada: pode o lado negro subiu a cabeça dele. A gente ver como ele já tropeçava pra esse lado (massacre do povo de areia), e com o passar do tempo e a influência do Palpatine sobre ele até chegar no estopin de ser uma forma de salvar a padme (que na vdd foi a causa da morte dela, o romantismo, morrer por amar)
ultimas duas linhas: ele no império que ele ajudou a construir, a moldar, na nave nos momentos que ele precisava tratar os ferimentos das queimaduras (e todos os outros)
MATARAM OQ EU ESCREVI 😵‍💫😵‍💫
essa imagem ilustra muito bem a última parte grifada
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mataram minha explicação muito foda dessa parte e eu tinha falado do Luke nela ent sim vida meu amor tá pensando certinho vamos assistir o resto qualquer dia desses
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taylor tava ✒️ 💥💥 nessa parte e eu acho sim plausível alguém de 18 escrever isso meu pensamento médio
enfim vamos lá, duas primeiras linhas: todos, quem se importava com e quem sempre odiou ele viram a queda dele, perderam ele.
Eu não considero muito a segunda linha porque o anakin sabe lembra o que levou ele a esse estado, o que arruinou tudo. Mas imagino essa linha como na parte que ele descobre a morte da Padme, que ele perdeu ela mesmo depois de tudo.
Primeiras duas partes grifadas: ele se tornou um monstro. Eu amo o personagem a construção a queda sou louco por essa história de verdade. Ele se tornou um monstro, matou destruiu planetas inteiros ajudou a construir um Império de dor, as pessoas comemoraram quando ele morreu
acontece algo parecido com o que aconteceu com a sua vampira e a namorada dela. O Anakin/Vader morre se sacrifica (eu não lembro bem) na ""última"" (somehow he returned) batalha com o Palpatine, e o único que sabe disso e o Luke, o único que acreditou que ainda tinha bondade no coração do Anakin foi o filho dele QUE ELE TENTOU MATAR. O luke é o filho da Padme porque eles foram os únicos que ainda acreditavam no anakin
O Luke foi o único que sentiu o luto, ele fez uma cerimônia pra ele enquanto todos comemoravam (inclusive a Leia) a morte do Vader e queda do Imperio.
As pessoas costumavam a celebrar as conquistas dele pra ordem jedi, agora elas comemoram que ele finalmente morreu
E ele nunca quis que a família dele odiasse ele, ele nunca pode ter a família dele.
isso linde obrigada por ler
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journaldemarina · 1 month
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Quinta-feira, 22 de agosto de 2024
00h52. Não tenho visto nem falado com ninguém e talvez por isso os skills de comunicação adquiridos com muito custo nos últimos dois anos parecem se esvair. Gosto da personalidade que assumo quando tenho um pouco de álcool no sangue e um cigarrinho figurativo entre os dedos. Só pelo charme, sabe. Não há campanha antitabagista no mundo que prove o contrário. Mas não tenho visto nem falado com ninguém. Estou só, mas nem tanto. Percebi que essa cidade é muito mais vazia do que eu tinha memória. Não tenho para onde ir, andar, sair. Ainda há os fantasmas da enchente, mesmo que a vida siga inevitavelmente. Estou só, mas meu pai preenche essa casa espaçosa. Até demais, sem ser culpa dele. Tenho me impressionado como nossa relação se tornou outra coisa, algo que jamais tinha esperado. Somos dois adultos conversando, veja só. Trocando experiências, conselhos, receitas. E por isso mesmo me sinto mal de reclamar (mesmo reclamando apenas em pensamento). Essa atenção e conversa constante meio que... sufoca? Não sei se essa é a palavra. Acordo ansiosa e me escondo no quarto porque não quero conversar. Espero ele sair para conseguir fazer o que eu quero, mesmo que muito banal.
23h15. Não sei se estou ficando gripada ou depressiva. Talvez TPM. Não tenho vontade de sair da cama, não tenho vontade de fazer nada. Vejo coisas no Mubi (e o pagamento está pendente). A última coisa que vi foi o filme A Hipnose e a primeira metade dele é exatamente o que senti quando terminei meu namoro. Alívio, liberdade, energia para ser quem eu quero, possibilidades!!!! Sou outra pessoa, nem reconheço a Marina de dois anos atrás e espero jamais voltar aquele estado de ser.
Ah! A coisa pra lá de boa se confirmou e já até contei para meu pai (!) mas acho que falo disso aqui outra hora. E apesar do desânimo citado acima estou dando pulinhos de felicidade pela casa — pelo menos nos momentos que tenho vontade de sair da cama.
Já está tarde, tenho sono, vou dormir. Boa noite, diário.
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diegosouzalions · 1 year
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Ask dedicada a Diamante Aqua (e não é porque eu gosto dela não, na verdade eu odeio ela que nem todo fã da sua AU kkkk)
Parece que todas as Diamantes da AU tem um motivo diferente pra odiar a Aqua tipo, aqui está uma Teoria minha sobre os motivos das outras Diamantes odiarem a Diamante Aqua
Peach: acho que Peach não se dá bem com Aqua pois Aqua sempre parece fazer drama por coisa besta e nunca respeita de fato a Peach
Lime: nunca vimos uma interação da Aqua e Lime, mas já que só a Gray e a Magenta não odeiam a Aqua, então obviamente a relação de Lime e Aqua não é boa, talvez Aqua tenha falado mal das vidas orgânicas do quarto da Lime como por exemplo as plantas, já que os animais do quarto dela é um Segredo então Aqua não sabe dos animais
Cherry: como vimos no baile após Aqua ficar fazendo drama por causa do trono, Cherry foi a primeira a chamar a atenção de Aqua, talvez Cherry seja a que menos tenha paciência com os dramas desnecessários da Aqua
Sun: com a Sun eu não consegui pensar em uma boa teoria, pois Sun é uma das poucas que nunca reclamou da Aqua na AU até agora
Moon: se não me engano, em uma Ask você confirmou que Aqua não gosta da Moon pois Moon sempre parece uma Diamante Azul antes do filme de SU, só que ainda mais depressiva, então talvez Moon não goste da Aqua pois talvez Aqua fique fazendo comentários maldosos sobre a baixa auto-estima que Moon tinha
Já sabemos porque Cognac, Hope e Smoky não gostam da Aqua então não tem o que teorizar sobre
Bicolor: não consegui pensar de onde veio a richa das duas, mas Bicolor é a Diamante que Aqua mais Odeia, e Aqua é a Diamante que Bicolor mais odeia também
Gray: Gray não odeia a Aqua, mas acho que Aqua ainda tem aquele mesmo pensamento preconceituoso sobre Gray já que no Baile ela reclama sobre a Gray ter mais atenção que ela
Não consegui pensar em nada que eu pudesse teorizar sobre a relação entre Aqua e Silver
Golden: não sei se Aqua também odeia a Golden (provavelmente sim) mas foi confirmado que Golden não gosta de conversar com Gems acima dela
E Magenta é outra excessão a regra de odiar a Aqua kk
Mas enfim, essa Ask se resumiu apenas a teorias, mas apenas teorias
É bem isso, excelente a sua teoria!
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jenniejjun · 8 months
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patys de plantão que ainda estão acordadas, vamos lá:
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SPOILERS SOBRE O MUSICAL DE MENINAS MALVADAS ABAIXO!!!
Eu confesso que, nas últimas semanas, eu duvidei MUITO desse filme. Eu sou muito fã do musical e quando saiu World Burn, não peguei muito a vibe. Mas daí entra o problema, que não é bem um problema quando você vai ver o filme. Eu, e digo isso frisando que: eu, não gosto quando tornam um musical extremamente pop chiclete pra vender com mais facilidade. É claro que nem todo mundo gosta do estilo que um musical segue, aquela coisa mais teatral e Broadway core, e eu entendo isso. Mas apenas musicais específicos conseguem se sair bem tendo essa pegada, um exemplo disso é o que fizeram com Hairspray em 2016. Detestei, repudiei, não existem palavras pra descrever o quanto eu abomino o que fizeram com as músicas de Hairspray (talvez, meu problema seja com a Penny da Ariana Grande em específico) então fiquei com medo.
Confio cem por cento na Reneé Rapp e no potencial dela, até porque ela tá reprisando o papel de Regina, mas algo na escolha que eles tavam tomando com o ritmo da música me incomodava. Daí, saiu a trilha sonora do filme e existem músicas que foram cortadas (Meet The Plastics, por exemplo, que era uma das que eu mais queria ouvir) e isso me brochou um pouco. Honestamente, eu fui ver completamente desanimada porque achei verdadeiramente que não ia gostar. Mas fui de cabeça aberta.
Fui surpreendida, claro. Existem sim, diferenças do musical da Broadway pra essa versão do cinema (seja em letra, quanto músicas sendo encurtadas e etc) mas eu acho que funciona muito bem. A Tina Fey soube atualizar a própria história pela terceira vez com muita maestria, de uma maneira que ficasse bom e atrativo pra essa galera mais nova que não conhece o original mas que não ficasse uma coisa forçada pra quem já é familiarizado com a obra. E sim, eu ainda senti falta do número musical todo de Meet The Plastics, mesmo tendo amado o filme novo.
Pra ser sincera, é uma releitura do musical então não vão ver esperando uma adaptação copiada. Acredito que a própria Tina Fey e o elenco já tenham falado que é diferente do musical da Broadway, mas reforço aqui que mesmo que a história seja a mesma, algumas decisões de direção são diferentes. Entretanto, eu acho que tudo se encaixa perfeitamente bem no filme. Eu suspeitava assim que comecei a assistir que as músicas iam soar melhores no filme do que na trilha sonora sozinha em si, e eu não estava errada.
Meu, eu nunca vou entender por que tem produção que faz isso mas literalmente existem partes das músicas que tão incluídas no filme mas na trilha sonora, não. Imploro pra que parem de tratar trilha sonora de musical como trilha sonora de filme porque eu fui toda xoxa capenga e crente de que tinham cortado minhas partes favoritas de Sexy (número musical da Karen) e elas estavam todas lá no filme. Só não na trilha. Enfim, fora isso que me irritou um pouco, o musical foi me ganhando e essa versão pop mais cativante pra essa galera que não curte tanto musical se estabelece bem. Não parece que eles tão cantando só uma música qualquer porque o filme realmente se trata como um musical, existem números de dança e a melhor parte (na minha opinião) que são as conversas entre as músicas.
Outra coisa que devo elogiar é a forma como o filme se mescla perfeitamente, tipo assim… Fazia tempo que eu não via um filme tão bom em misturar música com narrativa. Pra quem não gosta de musical, em minha humilde opinião, o filme consegue equilibrar muito bem música e narrativa. Claro que vai ter muita música, é musical, mas a história não é contada só através de música como Hamilton, por exemplo. E sinto que devo avisar, meus caros seguimores, fomos enganadas… Regina George não é lésbica. Não foi dessa vez.
Fiquei o filme torcendo por um romancezinho entre ela e a Cady desde que saiu aquela música da Reneé com a Megan, mas não teve nada. Ela nem sequer chega a ser bissexual, mas nada que interrompa no seu divertimento. Mas é isso, esse filme é incrível e eu, com certeza, veria de novo. Agora, posso ouvir a trilha sonora em paz porque sei que vou gostar. Minha nota pra ele seria, provavelmente, um 7/10. Perdeu alguns pontos pelos motivos que citei acima. Mesmo que eu tenha gostado, iria preferir se fosse muito mais teatral. O elenco é muito carismático também, até mesmo o Christopher Briney que todo mundo caiu em cima do garoto por ter sido escolhido pra viver o Aaron Samuels. Sou suspeita pra falar porque amo ele, mas ele faz o papel de parzinho romântico burro perfeitamente. O Aaron nunca foi um grande galã também pra ter tido a comoção que teve com o Chris.
Nem preciso dizer que Reneé Rapp é a dona da minha vida, né? Arrasou na Broadway e arrasou no filme também, inclusive, amei que houve uma mudança na letra de Meet The Plastics que tenho certeza que deve ter sido ideia dela com a Tina Fey (essa linha já existia em versões Off-Broadway, mas imaginei que iam trazer pro filme também pro fato da Reneé ser midsize).
MAS CHEGA NÉ? É isso, galera! Vão ver o filme de coração aberto que tenho certeza que vocês vão gostar, foi uma ótima releitura da obra original. De verdade mesmo.
E fiquem ligados: tem uma surpresinha no filme pra quem é fã e viu a versão original de 2004!
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evewintrs · 28 days
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we need a girls trip.
PROMPTS FOR THINGS FRIENDS SAY TO EACH OTHER *  assorted dialogue for a multitude of friendly and platonic conversations and situations ranging from soft to dramatic, adjust as necessary
Com um sorriso gigantesco no rosto, concordou avidamente, pegando ambos dos braços da filha de Morfeu, e os sacudindo, enquanto o corpo acompanhava os movimentos do balançar. ❛ Podemos acampar em Mount Cook! E alugar bicicletas em Amsterdã, eu sempre quis fazer isso. ━━━━━ Começou, se aproveitando da distância em que estavam para abraçá-la, sem muita cerimônia. ❛ Você já pilotou uma moto? Ou surfou? Eu tenho certeza de que encontraríamos pessoas muito divertidas tanto na praia quanto nas estradas, igual naqueles filmes de motoqueiros vs. surfistas. ━━━━━ Havia uma empolgação bastante singular na voz, e, em seus braços, apertou Eunha um pouco mais, talvez alheia demais à própria força. ❛ Precisaríamos tomar cuidado nos bares, claro, apesar de que eu sou boa de briga, e eu tenho certeza de que você conseguiria quebrar um copo ou uma garrafa na cabeça de algum folgado, e depois nós duas iríamos fugir e nos esconder, tendo que tomar cuidado com a altura da nossa risada. ━━━━━ Finalmente a soltou, com os olhos brilhando intensamente, amarelados e cintilantes como sempre. ❛ E, óbvio, fofocar sobre aquele tipo de coisa. Ah! Você se importa com fumaça? Muito importante saber, porque eu tenho o hábito de fumar pela manhã e de madrugada, mas posso só beber por você. Tô divagando muito? Espero que não. ━━━━━ Só então parou, olhando para Eunha com ternura, e aguardou que desse início a suas próprias divagações, agora que havia falado mais do que o necessário - mas não se arrependia.
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fernandaelucascosta · 3 months
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por: Fernanda Rossetto
Código de Produção (Parte 1)
Hollywood antes do código de produção
Depois da introdução dos “talkies” (cinema falado) em 1927 e antes do surgimento do Código Hays em 1934, Hollywood vivia a era chamada “Pré-Código” onde artistas e estúdios possuíam maior liberdade para criar filmes explorando questões sobre sexo, drogas e sexualidade, do que nas décadas posteriores, como podemos ver nesta lista de filmes aqui.
Porém, mesmo com o avanço tecnológico possibilitando essa exploração de temas mais complexos no cinema, a liberdade artística dos estúdios não durou muito tempo, já nos anos 20 com o surgimento de escândalos em Hollywood a indústria cinematográfica já era vista com maus olhos pelos conservadores, um dos escândalos que levaram a isso foi o julgamento do ator “Fatty” Arbuckle depois da morte da atriz Virginia Rappe, que ocorreu alguns dias depois de uma festa com drogas e álcool (no período da Lei Seca).
Além dos escândalos outra questão que levou a regulação das produções foi a presença da censura feita pelo governo em diferentes estados como a Pennsylvania e o Kansas, sendo essa censura permitida pois em 1915 no julgamento Mutual Film Corporation v. Ohio a Suprema Corte concluiu que filmes não estavam protegidos pela primeira emenda, de liberdade de expressão.
Desta forma a associação MPPDA (Motion Picture Producers and Distributors of America), hoje com o nome de Motion Picture Association (MPA), foi fundada no ano de 1922 e teve eleito com presidente Will H. Hays, republicano que auxiliou a vitória presidencial de Warren Harding. Hays desejava estabelecer uma auto regulação dentro da indústria cinematográfica ao invés de os estúdios ficarem sujeitos à regulação governamental, porém durante a década de 1920 Hays não obteve grande sucesso em sua empreitada.
Um importante passo para essa regulação foi dado, porém, quando em 1927 a associação criou um documento chamado "Don'ts and Be Carefuls." (Nãos e Tome cuidados) que reuniam demandas comuns dos conselhos de censura dos estados, neste documento ficavam proibidas representações de nudez, trafico de drogas entre outras questões consideradas tabu.
Referências:
Hollywood Censored: The Production Code Administration and the Hollywood Film Industry, 1930-1940 (https://www.jstor.org/stable/3814976)
Morality and Entertainment: The Origins of the Motion Picture Production Code (https://www.jstor.org/stable/2078638)
What is Pre-Code Hollywood? – Pre-Code.Com
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porquevi · 4 months
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"Fúria Primitiva" (monkey man) - cinema.
Tenho a impressão que os trailers hoje em dia são todos iguais. Parecem feitos por IA e os filmes que propagam ficam também muito parecidos. O trailer desse "Fúria Primitiva" acabou se destacando. Não pelo ritmo, música, ou falas, que permaneciam iguais aos outros. Meu olhar se fixou nas cores, texturas e rostos. Era um filme de ação indiano e estrelado por Dev Patel. Fiquei mais curioso quando li que era dirigido também por Dev Patel. Deu vontade de ver.
depois de ver: filme que deveria estar sendo mais falado, comentado e assistido. especialmente aqui no Brasil. filmaço! divertido, maluco, cheio de ação e sangue. dizem que o Jordan Peele assistiu e comprou antes que o filme fosse direto pro streaming. ainda bem! que Patel traga outros assim.
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cronica-realista · 1 month
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Despedida Sem Retorno
Sabe, dizem que a vida é uma estrada cheia de curvas. Mas ninguém avisa que, às vezes, essa estrada vira um beco sem saída. Se você está lendo isso, é porque eu já dei meia-volta e peguei a primeira saída que encontrei. Não que eu quisesse, mas às vezes você só precisa sair do carro antes que ele pegue fogo.
Eu sei, isso soa egoísta. Talvez seja. Mas às vezes, a única coisa que resta pra salvar é você mesmo. E aí, o que você faz? Pede desculpas por tudo o que vai acontecer depois. Por aquela bagunça que ficou no banco de trás, por aquela música favorita que nunca mais vai tocar no rádio, por tudo que a gente prometeu e nunca cumpriu.
Mas, vamos ser sinceros, as desculpas são pra mim. Eu me desculpo por não ter conseguido segurar a barra, por não ter falado tudo o que deveria, por não ter vivido a vida como se fosse um desses filmes inspiradores onde o protagonista encontra o sentido da vida em uma xícara de café. Queria ter dito o quanto você se tornou importante pra mim, o quanto EU TE AMAVA. Mas, vamos lá, nada disso importa agora. Essas palavras morreram na ponta da língua, viraram poeira antes mesmo de sair. Era pra ser você, mas agora vai ser só um eco de um amor que nunca existiu.
"Você nunca sabe quando é a última vez" – clichê, né? Mas verdade. A última vez de qualquer coisa é uma piada de mau gosto que o universo conta quando você não está prestando atenção. E aí, quando você se dá conta, já é tarde demais.
Então, querido passado, eu preciso me despedir de você. De nós. Das histórias que nunca foram contadas, dos momentos que nunca existiram. Talvez, se tivéssemos tido mais tempo, eu teria sido alguém diferente. Ou talvez não. Talvez eu só estivesse esperando o momento certo pra cair fora, porque, no fundo, eu já sabia que essa estrada não ia levar a lugar nenhum.
É isso. Não tem mais o que fazer além de seguir em frente, mesmo que a frente não tenha nada de interessante. Que seja. A gente se vê do outro lado, ou não. E, se não der, bem... já vai tarde.
- Escrito por: crônico-realista.
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tecontos · 2 years
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Descobrindo um delicioso sexo a 3 (Dez-2022)
By; Mary Anne
Me chamo Mary Anne, tenho 25 anos e sou de São Paulo.
Eu preciso começar essa história admitindo que quando recebi o convite para ir à uma festa num motel achei a coisa mais cafona do mundo. “Festa em motel?”, “em 2022?”, lembro de ter pensado. E não é que esse acabou sendo palco do momento mais transgressor que já vivi.
O programa tinha tudo para ser a maior furada, do local à lista de convidados nada atrativa. Acontece que se tem uma coisa que a vida me ensinou foi a fazer de limões um belo gin tonic ou, no caso, de uma festa chata a desculpa perfeita para um ménage delicioso. 
A noite começou comigo, meu namorado e um amigo que levamos de penetra, contando os minutos para ir embora. Mal podíamos imaginar que terminaríamos a balada com pernas entrelaçadas, suores misturados e músculos mais relaxados do que nunca. 
O amigo que nos acompanhou era um ex-vizinho da cidade do meu namorado que estava passando o fim de semana conosco. Na falta de algo melhor para fazer, ele decidiu ir junto à festa motivado unicamente pelo open bar.
Chegamos com horas de atraso. Eu esperava que, àquela altura, as pessoas já teriam bebido a ponto de esquecerem as inibições e estariam engatadas em cenas provocantes. Era um motel, poxa! Em vez disso, não vimos ninguém fazendo jus ao espaço onde estávamos. É certo que aquela festa era um aniversário e não um swing. Mesmo assim, fiquei um pouco decepcionada com a falta de uns amassos mais quentes para observar.
Entediados entramos, nós três, em uma sala do mezanino que tinha um colchão redondo enorme no meio, uma TV com filmes eróticos e nada mais. Meu namorado fechou a porta com a desculpa de que não queria mais interagir com outras pessoas. Fico pensando se nesse momento ele já tinha algum plano arquitetado. Como se estivesse me testando, ele falou pra deitarmos na cama e relaxarmos “por falta de algo melhor a fazer”. 
A essa altura estávamos naquela vibe de amigos, tirando onda e usando o humor para disfarçar o constrangimento. Até que eu me peguei pensando: “por que não?”. Nosso amigo não fazia meu tipo. Mas eu estaria mentindo se dissesse que ele não era um baita de um gostoso. Mais alto que eu, ombros enormes, corpulento, cabelo raspado e cara de poucos amigos. Resumindo: o típico macho alfa que não queremos como namorado, mas que, sabemos, pode nos levar à loucura quando se dedica na cama.
Meu namorado e eu nunca havíamos falado sobre ménage. Porém, conhecendo seu espírito livre e aventureiro, não era difícil imagina-lo performando um sexo nada convencional. Pensando em jogar uma isca e ver como eles reagiriam, olhei para a televisão e comecei a criticar as posições sexuais que via no filme.
- “Nenhuma mulher goza assim”, “essa posição não ajuda ninguém”, “esse cara não tem pegada”.
Fui narrando o que via com altas doses de julgamento até que nosso amigo me interrompeu dizendo;
- “não dá para satisfazer mulher nenhuma desse jeito. Vocês não dizem o que querem”.
Pronto! O jogo havia começado.
Começamos, nós três, a falar sobre preferências, sobre expectativa e realidade e até a questionar o machismo dos filmes pornôs. Antes que o papo ficasse militante demais eu me lancei com incerteza e tudo e disse:
- “querem que eu mostre?”.
Os dois se entreolharam sorrindo. Nosso amigo ficou em silêncio. Ele sabia que a iniciativa precisaria vir do cara cuja namorada seria compartilhada e não dele. 
A resposta veio com um beijo molhado, demorado e cheio de tesão dos lábios que eu já conhecia. Ao mesmo tempo em que me beijava, meu namorado estendeu a mão para nosso amigo, convidando-o a se aproximar. Para meu deleite os dois ficaram de mãos entrelaçadas enquanto eu, no meio deles, sentia seus paus cada vez mais volumosos. O que um lugar sugestivo e uma certa dose de bebidas não fazem com a mente do homem hétero? 
Deitamos nus na cama. Foi difícil encontrar o ritmo, confesso. Ninguém fala isso sobre sexo a três, mas é preciso uma certa destreza para não se sentir de fora. Quando finalmente entramos em sintonia, parecíamos em uma dança ensaiada há muito tempo. 
Quando fui penetrada pelo meu namorado, por exemplo, nosso amigo se ocupou chupando meus pés, mordendo minha bunda e se masturbando intensamente. Retribui com um oral nele, lambendo desde suas coxas e virilha até quase engoli-lo por inteiro. A cena fez meu namorado gozar.
Enquanto ele ainda gemia, com os pés encolhidos e respiração ofegante de quem botou para fora um gozo quase animal de tão aguardado, troquei rapidamente de colo e deixei nosso amigo virar protagonista. 
Ele se sentou no colchão com as costas apoiadas na parede. Subi sobre suas pernas e comecei a rebolar fazendo minha buceta se esfregar em sua pele. Nos beijamos o tempo todo. Ele apertava meus seios, dizia coisas que a música alta não me deixava ouvir e de tempos em tempos me olhava nos olhos como se estivesse maravilhado. Conduzi as mãos dele para meu clitoris e usei seus dedos como se fossem um vibrador. 
Passamos a chacoalhar, remexer e friccionar nossos corpos freneticamente. Fomos trocando mordidas no pescoço grudento de tanta saliva e suor até gozarmos. Primeiro eu, depois ele. Meu gozo foi longo, demorado, daqueles que se formam na ponta dos pés e sobem devagar pelo corpo, até explodirem em uma sensação de plenitude, prazer e formigamento que toma conta dos quadris, nos faz pulsar por dentro e nos impulsiona a urrar em puro êxtase. Meu namorado assistiu a tudo com um sorriso safado de quem se orgulha da mulher que tem.
Minha pele ficou marcada pelas mãos do amigo que seguraram firme na minha cintura enquanto sentíamos as últimas ondas de emoção do clímax. Era como se ele não quisesse que eu me afastasse nem um centímetro. Foi incrível me sentir preenchida por ele e perceber como minha mente se desligou por uns instantes durante aquele tempo em que só me fixei no meu prazer.
Quando saímos da suíte já não havia quase ninguém na festa, exceto uma ou outra pessoa caída nos sofás. Aparentemente perdemos a noção do tempo enquanto nos encontrávamos e nos reconhecíamos um no outro. Quem sabe não repetiremos a mesma coreografia antes que nosso amigo se despeça de nós no final de semana? 
Enviado ao Te Contos por Mary Anne
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alekxys · 2 months
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Bem vindos!
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Antes de começar farei uma breve apresentação sobre mim ♥︎
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Apresentação
× Meu nome é alex e tenho 18 anos.
× Gosto de escrever e por isso estou fazendo esse blog, porém ainda estou tentando melhorar minha escrita.
× Eu infelizmente trabalho e talvez não seja do interesse de vocês, mas mesmo assim quis comentar ksks.
× Gosto de ler, escrever, dançar e pintar na maioria das vezes.
• Bom essa é a minha apresentação nada muito interessante. Agora vou dar os avisos sobre a conta e como vai funcionar.
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Blog
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× Primeiro:
Não estava nos meus planos abaixar esse app e acabei caindo de paraquedas nele, ainda estou aprendendo a mexer nisso, mas como ja estou aqui resolvi fazer desse blog um lugar de diversão, leitura, opinião e entre outras coisas que vier na cabeça.
× Segundo:
Irei escrever imagines, porém, aviso adiantado que será só male reader/leitor masculino, pois não vejo tanto reconhecimento em histórias assim, além de não ser tão falado/escrito. Podem sim fazer pedidos, mas farei um post explicando melhor e mais organizadinho. E ja aviso aqui também que terá temas que eu não farei por achar pesado, nojento e criminoso (exemp: Abuso, coisas nojentas, pedofilia, zoofilia, entre outros)
× Terceiro:
Essa conta não será focada só em imagines, mas sim em outras coisas como opiniãos sobre assuntos, coisas do meu dia a dia, poemas, entre outros. Irei fazer uma calendário do que postarei a casa semana, até porque não quero que fique bagunçado e vocês fiquem confusos.
"Ah alex pq você não faz uma conta só pra fanfic e etc?" Eu estava pensando em fazer, mas os outros e-mails que eu tenho são para trabalho e escola, além de que eu não quero ficar fazendo mais e-mails, então por esse motivo estou usando essa conta, mas futuramente eu resolvo isso, porém por agora vai ficar assim.
E por ultimo:
× Quarto:
Como já falei antes eu trabalho e isso é algo que acaba me impossibilitando de ser 100% ativo nas minhas redes sociais, por esse motivo se caso eu ficar off por um longo prazo peço desculpas, pq ou eu estou no trabalho ou descansando do mesmo (Exemp: indo sair com a minha família, amigos ou aproveitando um tempo sozinho), mas tentarei sempre tirar um tempo para ficar ativo aqui. Foi isso sobre a conta
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Agora meu rapido calendário do que sera postado em tais dias da semana:
Segunda:
♥︎ Frases
♥︎Poemas
Algumas serão autorais e serão apenas pq gostei ou me identifiquei.
Terça:
♥︎ Fotinhas aleatórios que eu gostei (Exemp: paisagens, animais, comidinhas e etc) que provavelmente eu tirei na hora.
Quarta:
♥︎ Uma parte do imagine que eu irei postar, como um dialogo, cena, cenario e etc.
♥︎ Eu postando um surto por personagem, pessoa ou algo.
Quinta:
♥︎ Recomendação de uma musica, filme, serie, entre outros.
Sexta:
♥︎ Eu surtando e falando como foi meu final de semana. Contar as fofocas, os perrengues ou se foi de boas e normal, resumindo: irei transformar vocês em meus ouvintes do meu podcast chamado vida.
Sábado:
♥︎ O dia mais esperado de todos que é: os imagines. Como sabado é um dia que tenho mais tempo, é mais facil eu postar e escrever os imagines, então todo sábado sera postado.
E por fim
Domingo:
♥︎ O dia que darei minha opinião sobre as fofoquinhas da semana, sem medo de ser cancelado, e atualizarei vocês dos babados também.
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E por fim o último topico que são as regras básicas
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Regras:
1° Seja educado comigo e com os outros. Não sou obrigado a ser desrespeitado sem motivo, assim como os demais também não.
2° Sem comentários nojentos, sem sentido e desrespeitosos a qualquer tipo de conteúdo que eu postar, ou algo relacionado, até pq não sou obrigado a ler esse tipo de coisa.
3° Sem brigas entre vocês só pq não gostaram de algo, ou discordaram de algo. Aqui cada um tem sua opinião e basta apenas respeitarmos (Menos se for algo criminoso ou relacionado)
E por fim
4° Se divirtam e façam dessa pagina/blog um lugar de conforto, paz e distração.
É isso people. Espero que gostem e qualquer coisa é só avisar.
Sorry pelos erros de ortografia e agora irei comer, bjsss♥️🕸
Recomendação do que eu tava escutando enquanto escrevia isso:
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BYE 🫂
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little-big-fan · 1 year
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Chris Evans Imagine
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Título: I´m Sucker For You
Par: Chris Evans x S/n
Pedido: Não
Palavras: 1129
N/a: esse imagine é dedicado para minha amiga, que é mais que isso é uma irmã, qual posso contar sempre pra qualquer coisa. Já são 10 anos de amizade espero que venham muitos mais.
💌 Comentários sobre o imagines não sempre bem vindos aqui ou na ask / link para taglist
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S/n POV 
– Havaí aqui vamos nós. – meu namorado falou todo empolgado. – Vamos S/n estamos indo para um dos lugares mais lindos do mundo e você fica com essa cara de quem chupou limão.
– Chris são 5h30 da manhã, estamos em um aeroporto lotado porque falta uma semana para o natal então isso é um caos e eu estou com sono, que horas é o voo mesmo?
– 7h00.
– Sério, você tinha que me acordar às 4h00 da manhã?
– Porque como você mesmo disse falta uma semana para o Natal e o aeroporto está uma confusão, agora venham comer alguma coisa porque eu estou com fome.
Nesse momento eu estava com uma vontade enorme de jogar meu namorado da ponte. Eu amo meu namorado mas não tenho um bom humor logo cedo e às vezes ele não ajuda com as brincadeiras bestas. Depois de algumas horas esperando finalmente embarcamos no avião, eu dormi praticamente o voo todo.
– S/n acorda já chegamos – falou cutucando meu braço.
– Mais já?
– Sim, você dormiu o tempo todo, agora venha quero ir para o hotel logo e aproveitar a praia.
– Pra que tanta pressa vamos ficar aqui até janeiro não vamos?
– Sim, vamos ficar até janeiro, mas eu quero aproveitar muito.
Nós iríamos ficar no Aston Waikiki Circle Hotel, lugar maravilhoso, Chris me mostrou algumas fotos do lugar e fiquei apaixonada na hora.
Depois de nos instalarmos no quarto fomos dar uma volta e comer alguma coisa.
– Chris aqui é completamente lindo, estou sem um pingo de voltar para casa.
– Eu sei querida, mas infelizmente não podemos ficar aqui para sempre.
– Eu sei, logo você começa outro filme e eu tenho meu emprego.
– Sem desânimo OK ? Essas férias vão ser maravilhosas – Falou colocando a mão no meu queixo fazendo com que eu o olhasse.
Depois de passar o dia inteiro fora, resolvemos voltar para o hotel e descansar.
Já estávamos uns três dias no e Chris estava completamente estranho, me evitava o máximo, o que era meio difícil pois estávamos no mesmo quarto, nessa altura eu já estava pensando que ele tinha se apaixonado por outra pessoa. Então resolvi ligar para Sebastian que era meu melhor amigo e amigo do Chris também
– Seb preciso da sua ajuda.
– O que você aprontou S/n não vai me dizer o que você foi presa.
– Não idota, não é nenhum problema com a lei e sim com o Chris
– Certo, o que ele aprontou agora?
– Espero que nada, mas ele está meio estranho, não tem falado comigo direito você sabe o que aconteceu?
– Sabe S/n minha mãe está me chamando aqui ela quer q eu troque a luz então preciso ir – Ele desligou na minha cara antes que eu pudesse falar algo.
Com certeza Sebastian sabia o que estava acontecendo com Chris e não iria me contar, já que eu não tinha a quem recorrer, resolvi tirar essa história a limpo.
Eu estava esperando ele sair do banho sentada na cama.
– Chris, será que a gente pode conversar?
– Claro só deixa eu colocar uma roupa. – Ele se arrumou rápido e veio se sentar do meu lado. – Então S/n o que você quer.
– Está acontecendo alguma coisa com você ? Você está com algum problema? Ou aprontou alguma coisa ?
– Claro que não Amor, por que as perguntas?
– Você está estranho comigo, então pensei que estava acontecendo algo.
– Não se preocupe tá bom – deu um beijo na minha testa.
Chris percebeu que eu fiquei chateada com essa situação dele, então ele resolveu que iríamos ficar no hotel e assistir um filme ou fazer alguma coisa até dar às 20h00 horário aquele ele tinha feito nossa reserva no restaurante.
Perto das 19h20 resolvi tomar um banho e me arrumar, como estava calor resolvi colocar um vestido florido e uma sandália azul que combinava com o vestido.
– Você está pronta ?
– Estou sim e você.
– Sim, então podemos ir?
– Claro, vamos para o restaurante do hotel mesmo?
– Não é um aqui perto.
O jantar foi tranquilo mas um pouco antes das sobremesas chegar Chris começou a ficar inquieto e meio pálido como se ele fosse vomitar ou desmaiar a qualquer momento.
– Querido você está bem, quer voltar para o quarto?
– Não, não só preciso de um pouco de ar eu já volto.
– Quer que eu vá junto ?
– Não precisa, eu vou ficar bem.
Chris POV
Eu tinha planejado pedir S/n em casamento nessa viagem, mas isso estava me deixando tão nervoso que eu estava quase amarelando. Então resolvi falar com uma das pessoas mais sensatas que eu conhecia. Mark Ruffalo
– E aí cara Já pediu S/n em casamento?
– Não, ainda não.
– Não vai me dizer que você desistiu Chris.
– Quase isso, digamos que eu quase saí correndo.
– Chris qual é o seu problema, ficou meses falando sobre pedir a garota dos seus sonhos em casamento e agora saiu correndo feito um Pateta?
– Eu fiquei nervoso tá legal.
– Nervoso com que cara Você é Christopher Robert Evans, o Capitão América, aí quando vai pedir sua namorada de anos em casamento e amarela. Evans não é qualquer uma é a S/n, ela te ama e você a ama também então o que está esperando vai lá pede ela em casamento logo.
Mark tinha razão, não tinha motivo de eu estar com medo eu já estava tanto tempo com s/n que estava na hora de levar nossa relação a um próximo nível. Respirei fundo e voltei para o restaurante. S/n estava brincando com a sobremesa provavelmente preocupada comigo.
– Desculpe, fui resolver umas coisas, será que podemos voltar para o hotel ?
– Claro, você está se sentindo bem?
– Estou só estou um pouco cansado. Vou pagar a conta e já vamos.
Eu não estava cansado, só tinha esquecido o anel no quarto mas não podia contar isso né. Assim que chegamos no quarto S/n iria entrar no banheiro para tirar a maquiagem e colocar o pijama, mas eu pedi que ela esperasse um pouco.
– Eu iria falar isso no restaurante mas percebi que esqueci uma coisa aqui no quarto, sei que o eu vou falar vai ser meio clichê. Mas desde que Sebastian nos apresentou eu sabia que queria você e mais, eu quero casar com você, ter uma família e envelhecer com você. Sabe você Sempre me apoiando em tudo não importa se é a coisa mais boba do mundo você sempre está aqui, e isso é importante para mim, você é importante para mim por isso eu quero levar o nosso relacionamento a um próximo nível – falei entregando a caixinha no formato de coração com um anel dentro.
– Meu deus Chris, isso realmente é o que estou pensando?
– S/n Você aceita casar comigo?
– Claro que sim, Chris essa com certeza foi a melhor viagem de todas
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/Juu
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